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APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................................... 6
O CURSO DE ADMINISTRAÇÃO......................................................................................................................... 6
1. INSTITUCIONAL ............................................................................................................................................ 8
1.1. MANTENEDORA................................................................................................................................................ 8
1.1.1. Diretoria ............................................................................................................................................... 8
1.1.2. Missão e Finalidades ............................................................................................................................ 8
1.1.3. Mantida................................................................................................................................................ 9
1.2. DADOS HISTÓRICOS........................................................................................................................................... 9
1.2.1. Origem do Nome .................................................................................................................................. 9
1.2.2. Breve Histórico ..................................................................................................................................... 9
2. ASPECTOS FÍSICOS.......................................................................................................................................12
2.1. DESCRIÇÃO PERIMÉTRICA DE PRESIDENTE EPITÁCIO ............................................................................................... 12
2.2 LIMITES DO MUNICÍPIO ..................................................................................................................................... 12
2.2.1. Limita com os municípios ................................................................................................................... 12
2.2.2. Situa-se a uma distância .................................................................................................................... 12
2.2.3. Localização no Estado de São Paulo .................................................................................................. 13
2.2.4. Vias de Acesso à Presidente Epitácio: ................................................................................................ 13
3. INFRAESTRUTURA .......................................................................................................................................14
3.1. Educação ............................................................................................................................................... 14
3.2. SAÚDE .......................................................................................................................................................... 14
3.3. AGÊNCIAS DE VIAGENS ..................................................................................................................................... 14
4. ASPECTOS ECONÔMICOS ............................................................................................................................15
5. PROJETOS SOCIAIS ......................................................................................................................................17
5.1. BOLSA ESCOLA MUNICIPAL PARA O ENSINO SUPERIOR ........................................................................................... 18
5.2 PROGRAMA UNIVERSITÁRIO CIDADÃO.................................................................................................................. 18
5.3. EDUCADOR VOLUNTÁRIO.................................................................................................................................. 19
5.4. PROSIES – PROJETO SOCIAL DE INCENTIVO A ALUNOS POTENCIAIS ......................................................................... 19
5.5. GOVERNO FEDERAL ..................................................................................................................................20
5.5.1. PROUNI – PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS ......................................................................................... 20
5.6. GOVERNO ESTADUAL ...............................................................................................................................22
5.6.1. BOLSA ESCOLA DA FAMÍLIA ............................................................................................................................ 22
5.6.2. FINESP - FINANCIAMENTO ESTUDANTIL DA PRÓPRIA FACULDADE .......................................................23
5.6.3. FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal ........................................................................ 24
5.7. PROGRAMA DE FIDELIZAÇÃO ...................................................................................................................24
5.7.1. PROGRAMA FIDELIDADE UNIESP ................................................................................................................... 24
5.8. 2ª GRADUAÇÃO .......................................................................................................................................25
5.9. CAMPANHA DO AMIGO ...........................................................................................................................25
6. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .....................................................................................................27
6.1. COORDENAÇÃO DO CURSO ............................................................................................................................... 29
7. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO ADMINISTRATIVA ..........................................................................................31
7.1. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E INSTÂNCIAS DE DECISÃO ........................................................................................ 31
7.2. ORGANIZAÇÃO DO CONTROLE ACADÊMICO ........................................................................................................... 31
8. IDENTIFICAÇÃO ...........................................................................................................................................32
8.1. CONCEPÇÃO DO CURSO.................................................................................................................................... 32
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8.2. MISSÃO DO CURSO ......................................................................................................................................... 35


8.3. OBJETIVOS..................................................................................................................................................... 36
8.3.1. Geral................................................................................................................................................... 36
8.3.2. Específicos .......................................................................................................................................... 36
8.4. JUSTIFICATIVA SOCIAL ...................................................................................................................................... 37
8.5. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS ......................................................................................................................... 37
8.6. PERFIL DO EGRESSO......................................................................................................................................... 38
9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR.......................................................................................................................40
9.1. CURRÍCULO .................................................................................................................................................... 42
9.1.1. Interdisciplinaridade .......................................................................................................................... 42
9.1.1. Grade Curricular ................................................................................................................................. 42
9.2. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................. 44
9.3. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ACADÊMICO .......................................................................................................... 66
9.4. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ............................................................................................................. 68
9.5. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO .............................................................................................. 70
9.5.1. TC - Trabalho de Curso ....................................................................................................................... 70
9.5.2. Atividades Complementares .............................................................................................................. 72
9.5.3. TIICCA – Trabalho Integrado Interdisciplinar de Ciências Contábeis e Administração....................... 73
9.5.4. Monitorias e Iniciação Científica ........................................................................................................ 73
9.6. SISTEMA DE AUTO AVALIAÇÃO .......................................................................................................................... 76
9.6.1. Objetivos do sistema de auto-avaliação do curso .............................................................................. 76
9.7. POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AO DISCENTE .......................................................................................................... 78
9.7.1. Apoio à participação em eventos ....................................................................................................... 78
9.7.2. Empresa Junior ................................................................................................................................... 79
9.7.3. Ações do Núcleo de Apoio ao Discente e Docente – NADD ................................................................ 80
9.7.4. Núcleo de Apoio Psicopedagógico ..................................................................................................... 81
9.8. MECANISMOS DE NIVELAMENTO ........................................................................................................................ 82
9.8.1. Objetivos ............................................................................................................................................ 82
9.8.2. Os Cursos de Nivelamento visam a .................................................................................................... 83
9.8.3. Carga horária ..................................................................................................................................... 83
9.8.4. Professores ......................................................................................................................................... 84
9.8.5. Acompanhamento de Egressos .......................................................................................................... 84
9.8.6. Meios de divulgação de trabalhos e produções de alunos ................................................................. 85
9.9. REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL ........................................................................................................................... 85
9.10. Central de Estágio e treinamento profissional .................................................................................... 85
9.11. NÚCLEO DE ESTÁGIOS ACADÊMICO SUPERVISIONADO ........................................................................................... 86
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APRESENTAÇÃO

O projeto pedagógico do Curso de Graduação da FAPE – Faculdade de


Presidente Epitácio mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo -
IESP, com sede e foro no município de São Paulo-SP, inscrito no Cadastro Nacional
da Pessoa Jurídica – CNPJ: 63.083.869/0001-67, registrado no Cartório de Registro
de Pessoas Jurídicas da capital, regida pela Constituição Federal, pela legislação
que rege o Ensino Superior, pelo Regulamento da Mantenedora e por este
Regimento Geral.

Considerando-se a linha de formação específica em Administração. O projeto


incorpora reforma do currículo do Curso de Administração implantada no segundo
semestre de 2009, a qual tem por base, as Diretrizes Curriculares dos Cursos de
Graduação em Administração. Apresenta-se o projeto pedagógico e a estrutura atual
do curso é precedida por uma breve historio antropológico que define a cultura da
população local.

Apresenta-se, também, uma síntese da evolução do curso de Administração


na região sudeste e das transformações de seu projeto pedagógico, desde a criação
desde o início da Faculdade.

O CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

Com o propósito de preparar bons profissionais na área de administração


para o desenvolvimento da região de presidente Epitácio se inicia o curso de
administração que a princípio só se completaria, com as linhas de formação
específicas em Gestão de Negócios, Sistema de Informação e Gestão Ambiental,
assim, autorizada pela Portaria nº. 1053 de 20/07/2000 – Publicada no D.O.U. em
21/07/2000 e reconhecida pela Portaria nº. 666 de 15/03/2006 – Publicada no
D.O.U. em 16/03/2006.

A Faculdade de Administração de Presidente Epitácio passa a ser referência,


pois por esse meio, as Empresas Instaladas na região, pequenas e grandes,
industriais e comerciais, bancárias e ambientais tem a seu serviço um centro de
formação de pessoas de acordo com as necessidades locais e que desempenham
papel importante no que se refere a desenvolvimento empresarial.
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Atualmente com 11 turmas formadas a Faculdade de Administração da FAPE


procura atender, assim, ao grande desafio de um projeto de desenvolvimento
nacional junto ao Governo do Estado de São Paulo oportunizando o ensino para
todos os cidadãos através de convênios empresariais, municipais e estaduais, dessa
forma colabora na preparação de profissionais capazes de assumir a administração
de pequenas, médias e grandes empresas que conseqüentemente promove o
desenvolvimento local e regional.

Desde a implantação do curso de Administração em 2000, houve alteração na


matriz curricular em seis ocasiões. As alterações feitas no currículo decorreram de
um processo de permanente de desenvolvimento e da adequação do curso a
mudanças no ambiente empresarial e das necessidades de formação que este
manifesta, bem como das modificações no campo da administração, associadas à
diversificação e à complexidade crescente de conteúdos a serem transmitidos aos
alunos, oferecidas por meio da permanente inserção disciplinas que atendesse as
necessidades das empresas pequenas e médias empresas e multinacionais que se
instalaram no na região Sudeste do Estado de São Paulo. Tais alterações refletem
também resoluções e exigências do Conselho Federal de Administração e as
Diretrizes Curriculares dos Cursos de Administração homologadas pelo MEC, como
no caso da estrutura atual do curso, que reflete a extinção das habilitações e sua
incorporação ao curso sob a forma de linhas de formação específica.

Dentre as mudanças introduzidas no currículo, observa-se ainda a unificação


da Matriz Curricular entre os campos da Uniesp, no entanto, as linhas de formação
atende as necessidades locais da Instalação dos Campi. Outra alteração realizada
foi o aumento da carga horário total do curso de 3.240 para 3.760 horas destacando
as 200 horas de atividades complementares e o cumprimento do Estágio
Supervisionado com 320 horas em modalidade extra-sala.
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1. INSTITUCIONAL

1.1. Mantenedora

Instituto Educacional do Estado de São Paulo - IESP


Rua Álvares Penteado, 139 / 216 / 231 / 184 – Centro
São Paulo – SP
CEP: 01012-000
Fone: (11) 2173-4700

1.1.1. Diretoria
Fundada em 26 de novembro de 2009 conforme ata de fundação formalizada
e arquivada nos termos da legislação em vigor.
 Presidente: José Fernando Pinto da Costa
 Vice-Presidente: Claudia Aparecida Pereira

1.1.2. Missão e Finalidades

O Instituto Educacional do Estado de São Paulo - IESP é uma instituição sem


fins lucrativos, de direito privado, constituída em novembro de 2009, na forma de
sociedade civil (associação), com estatuto registrado no 10º Oficial de Registro de
Títulos e Documentos e Registro Civil de Pessoa Jurídica da Capital (SP), Processo
de Inscrição de Pessoa Jurídica sob número 07.245.843/0001-05, no Livro de Atas
em 15/02/2005 sob o nº 9478. Sua Diretoria está composta por um presidente, um
vice-presidente, um secretário e um tesoureiro. À Diretoria compete a administração
da entidade e a responsabilidade de zelar pela instituição mantida em todos os seus
aspectos contábeis, financeiros e legais.

O Instituto Educacional do Estado de São Paulo - IESP estrutura os seus


projetos institucionais pedagógicos a partir de sua concepção enquanto IES,
definindo-se por uma instituição de ensino superior pluralista, responsável pela
elevação do nível cultural, político e econômico do homem, integrante do ensino de
livre iniciativa, consciente de que a qualidade se constitui numa busca constante.

A missão é alcançar a prática de uma educação solidária, permitindo a


educação para todos e a inserção social da qualidade de ensino e da atuação
voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades
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compatíveis com a realidade sócio econômica da região de incentivo e apoio


estudantil, por meio das parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento da
comunidade.

1.1.3. Mantida

A FAPE – Faculdade de Presidente Epitácio, é uma instituição isolada


particular de Ensino superior, com sede e dependências administrativas à Rua
Pernambuco, 17-05 – Centro, CEP 19.470-000, Fone: (18) 3281-9600, Presidente
Epitácio – SP.
 Diretor Geral: Rosival Jaques Molina.

1.2. Dados Históricos

1.2.1. Origem do Nome

O nome delimitado é a homenagem que a maioria dos Municípios da Alta


Sorocabana prestaram aos Presidentes da República do Brasil. Com o surgimento
do povoado à época em que Epitácio da Silva Pessoa era o Presidente Epitácio. A
cidade, atualmente, é conhecida como "Jóia Ribeirinha", que significa jóia lapidada
pelas águas e belas praias do Rio Paraná.

1.2.2. Breve Histórico

A região sudeste do Estado de São Paulo começou a ser conhecida a partir


dos anos de 1.888, devido à passagem de gado trazido dos sertões do Mato Grosso.
Nesse período, seus habitantes eram apenas os índios Opayos, Coroados e
Xavantes da sub-nação Caiuás. Estas tribos eram temidas até mesmo pelos
intrépidos carreiros e tropeiros da época que, por causa desses silvícolas,
recusaram-se a passar pela região. Nessa época, a região era considerada sertão, e
no mapa se lia: “Terrenos desconhecidos habitados pelos índios”.

Por volta do ano de 1904, Domingos Barbosa Martins e o Major Cecílio Lima,
começaram a organizar pousos e currais para o descanso do gado, o lugar passou a
ser conhecido e muito se falava sobre as mais novas terras, então, nessa ocasião, o
governador paulista Jorge Tibiriçá, resolveu apostar no desenvolvimento da zona
desconhecida, procurou seu primo, o médico Francisco Tibiriçá e ofereceu-lhe a
administração do projeto para construção de estrada. Logo, a primeira estrada foi
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concluída, denominaram-na Estrada Boiadeira, concomitantemente, construíram o


porto e a Vila Tibiriçá.

A escolha do nome Tibiriçá foi à forma que a população local encontrou para
homenagear, Jorge Tibiriçá, aquele que acreditou no potencial das mais novas
terras.

Em 1919, chegaram os trilhos da Estrada de Ferro Sorocabana, que durante


anos de demora de construção viria a se tornar a linha - tronca da Sorocabana, isso
como a última estação da linha da Estrada de Ferro Sorocabana – EFS- e elas
haviam sido planejadas para chegar em um ponto ainda praticamente virgem.

Por serem terras devolutas, o atual município, pertencia ao Senhor Antônio


Mendes Campos Filho, foram posteriormente divididas e negociadas por seu
procurador Álvaro Coelho, a duzentos réis, cada “data”. Como o progresso era
estimulado, e seria importante o lugar amparado pela lei, por isso, em 1927 foi
doada pelo procurador, uma quadra de terras para a construção do Quartel do
Segundo Regimento de Cavalaria da Força Pública do Estado. Por conta disso, o
povoado foi elevado a Distrito de Paz, pela Lei nº. 2571 de 13 de janeiro de 1936.

Os novos donos das datas, e primeiros moradores se dedicavam quase que


exclusivamente à extração de madeira. À medida que, na cidade instalava-se novas
serrarias, por conta do excesso de matéria prima em 1947, às margens do Rio
Paraná era o meio mais eficaz para o escoamento da madeira, esta situação foi o
que motivou o progresso do Distrito a partir daquela data.

Com o favorecimento do rio Paraná margeando a localidade efetuou-se a


exploração das navegações e com estas empresas de navegação, surgiram as
indústrias de construção naval. Foi uma fase áurea de Presidente Epitácio. Os
serviços de carga e descarga, tanto nos guindastes, como nas esplanadas,
ofereciam farta mão-de-obra, atraindo grande número de trabalhadores.

Porém, não demorou muito, mais precisamente em janeiro de 1948, iniciou-se


um movimento para a criação do município, fato que se concretizou em 24 de
Dezembro de 1.948, por meio da Lei nº. 2333, cuja instalação aconteceu em 27 de
Março de 1.949. Já, como município, Presidente Epitácio, passou a desenvolver-se
rapidamente. Novas famílias se radicaram no lugarejo, confiantes nas oportunidades
11

que surgiriam. Grandes empresas madeireiras se instalaram e se aparelharam para


o transporte fluvial de sua produção de: madeira, gado e cereais.

Entretanto, por meio de um movimento popular sem precedentes toda a


sociedade civil da região solicitou ao o governo federal a construção de uma ponte
sobre o Rio Paraná, atendendo o objetivo era ligar os Estados de São Paulo com
Mato Grosso e toda a região norte do país. Uma vez ratificado o pedido, chegou o
dia da inauguração, fato ocorrido por volta do ano de 1957, denominaram-na ponte
Maurício Joppert da Silva como forma de homenagear o engenheiro, professor e
atuante na época como ministro dos transportes.

Houve grande credibilidade econômica na região, já que, a cidade de


Presidente Epitácio possuía os meios de transportes rodoviário, ferroviário e
navegação, esperava-se que o desenvolvimento viesse imediato, entretanto com a
estrada de ferro desativada, e a navegação superada pela rapidez da estrada de
rodagem, Presidente Epitácio ficou conhecida, durante muito tempo, como a cidade
divisa do Mato Grosso do Sul.

No entanto, mesmo que em passos lentos, a cidade conquistou, em 20 de


julho de 1990, a categoria de Estância Turística. Assim, a partir desta nova condição
a economia foi se expandindo, esta nova retomada justifica-se pelo fato de que, com
a construção da hidroelétrica em Porto Primavera, gerou-se empregos também na
cidade de Presidente Epitácio, uma vez que, as frentes de trabalho e pessoas
especializadas chegavam com suas famílias à procura de moradia, escolas, etc.
Então, Presidente Epitácio estava em uma nova era.
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2. ASPECTOS FÍSICOS

2.1. Descrição perimétrica de Presidente Epitácio

Parte da Foz do Rio do Peixe, no encontro deste Rio com o Rio Paraná, divisa
entre os estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul: daí segue pelo Rio Paraná, a
jusante, até a Foz do Ribeirão da água sumida (ou Cachoeira) divisa com o
município de Teodoro Sampaio, até a divisa com o município de Teodoro Sampaio, e
até a divisa com Marabá Paulista inclusive Ribeirão dos Xavantes (ou Santa Cruz),
na divisa com o município de Caiuá, até o Rio do Peixe, divisa com o município de
Panorama até a sua foz, no encontro deste Rio com o Rio Paraná, divisa entre os
estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul, onde teve início esta descrição.

2.2 Limites do Município

2.2.1. Limita com os municípios

 Ao Norte: Panorama
 Ao Sul: Teodoro Sampaio e Marabá Paulista.
 Leste: Caiuá
 Oeste: Reservatório da Usina Hidrelétrica Engenheiro “Sérgio Motta” (Rio
Paraná) e Bataguassu, Estado do Mato Grosso do Sul.

2.2.2. Situa-se a uma distância

Do estado de São Paulo:


 Capital do Estado de São Paulo – São Paulo – 654 km
 Campinas – 650 km
 Ribeirão Preto – 570 km
 Bauru – 390 km
 Presidente Prudente – 95 km

Do estado do Paraná:
 Capital do Estado do Paraná – Curitiba – 650 km
 Londrina – 280 km
 Maringá – 260 km
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Do estado do Mato Grosso Do Sul


 Capital do estado do Mato Grosso do Sul - Campo Grande (MS) – 371
km
 Bataguassu – 35 km
 Dourados - 352 km
 Ponta Porá – 460 km

2.2.3. Localização no Estado de São Paulo

2.2.4. Vias de Acesso à Presidente Epitácio:

Rodoviário:
 Rodovia Raposo Tavares – SP 270 (SP).
 Rodovia Manoel da Costa Lima – BR 163 – (MS).

Fluvial:
 Rio Paraná.

Aéreo:
 Aeroporto Municipal “Geraldo Moacir Bordon”
Pista: 1.342 x 17m (pavimentada)
Distância do centro da cidade: 5 km
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3. INFRAESTRUTURA

3.1. Educação

Educação Infantil 10
Ensino Fundamental 16
Ensino Médio 07
Ensino Especial 01
Ensino Profissionalizante 01
Supletivo 02
Ensino Superior 01

3.2. Saúde

Hospital 01
Instituto Radiológico 01
Laboratório de Análises Clínicas 05
Clinicas de Fisioterapia 04
Clínicas particulares 10

3.3. Agências de Viagens

Aurea-Tur 01
H.C.C. Turismo 01
Nav-Tur 01
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4. ASPECTOS ECONÔMICOS

A economia local é regida pela agricultura, pecuária e indústria além do


turismo de pesca que é um forte aliado à economia de Presidente Epitácio, mesmo
mediante a segmentos indiretos, o fluxo de visitantes é intenso principalmente nos
finais de semanas e feriados.

O principal atrativo é o Rio Paraná, que depois de construída a usina de Porto


Primavera, transformou-se em um extenso lago denominado reservatório “Sérgio
Motta”.

Dessa forma, foi muito bem-vindo o curso superior de Presidente Epitácio, já


trouxe e traz grande contribuição ao oferecer os cursos de graduação e bacharelado
aos habitantes locais e regionais para que haja mão de obra especializada, a qual
pode-se observar no comércio local e regional, nas instituições bancárias, nos
escritórios, nas administradoras, imbricadas um grande número de ex-alunos
desempenhando as mais variadas funções e apresentando um serviço qualificado.

A FAPE, nasceu da intenção de trazer para Presidente Epitácio e Região,


conhecida como Pontal do Paranapanema, situada no Extremo Oeste do Estado de
São Paulo, na divisa com o Estado do Mato Grosso do Sul, cursos técnicos e de
nível superior.

Com a economia desenvolvia dia após dia, havia a necessidade de pessoas


qualificadas para ocupar as vagas de trabalho, cargos específicos, mesmo para a
contratação dos colaboradores que praticariam as mais simples frentes de trabalho,
dessa forma surgiu a CESPE – Centro de Ensino de Presidente Epitácio, trouxe para
Presidente Epitácio a oportunidade do morador local qualifica-se sem sair da cidade,
que a priori estabeleceu cursos técnicos, logo, em 1998, instalou o primeiro campus
de Ensino Superior denominado FAPE – Faculdade de Presidente Epitácio, com o
curso de graduação em Letras, porém, novos cursos foram instalados, assim como
Pedagogia, e os Bacharelados em Administração, Sistemas de Informação, Direito,
Turismo e Ciências Contábeis.

O dinamismo e empreendedorismo, nos dias contemporâneos, estão


associados à credibilidade dos investidores que aqui perpetuaram no pólo industrial
algumas empresas como a gelatina, um frigorífico empresa multinacional, destilaria
16

de produção de álcool (em construção), o comércio local, os quais necessitam de


pessoas qualificadas no quadro de colaboradores, aqueles que não poderiam mais
ser de outros lugares, senão daqui.

Dessa forma, a Instituição Educacional de Ensino Superior – FAPE -


Faculdade de Presidente Epitácio instalada na cidade contribui para o crescimento
intelectual e tecnológico dos habitantes de Presidente Epitácio e dos habitantes das
cidades milítrofes.

Além desse crescimento, a FAPE registra ainda significativa inserção social


com, apresentação de projetos sociais:
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5. PROJETOS SOCIAIS

Atenta às dificuldades da região onde se situa, a FAPE idealizou seus


Projetos Sociais. Programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes
no ensino superior, conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela Secretaria de
Educação do Estado de São Paulo.

A Faculdade de Presidente Epitácio ciente que as instituições de ensino são


por excelência o veículo natural de disseminação da responsabilidade social, pois
são as responsáveis pela formação do cidadão, visa a proporcionar aos jovens
carentes a possibilidade de ingresso ao ensino superior, e ao longo dos seus seis
anos de existência firmou e consolidou parcerias com órgãos governamentais e
instituições para concessão de bolsas de estudo de até 100%.

No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área


educacional, não pode existir doação e sim reciprocidade a Faculdade exige dos
alunos contemplados bom desempenho acadêmico e contrapartida social através da
prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associações de moradores,
agrovilas, associação de produtores rurais, escolas municipais e estaduais e
instituições beneficentes.

Dentro dos Projetos Sociais da UNIESP Solidária firmou convênios com


prefeituras, sindicatos, empresas, associações, fundações, cooperativas, entre
outras, que fazem de seus participantes/alunos um UNIVERSITÁRIO CIDADÃO.

Para os mais de 100 parceiros, os convênios promovem a valorização do


funcionário/associado por proporcionar um elemento facilitador para ingresso no
ensino superior. Além disso, esse incentivo que acarreta na melhoria da motivação
do funcionário, e, consequentemente, no aumento da produtividade. Ainda mais,
este passa a aplicar o conhecimento adquirido na faculdade em seu dia-a-dia, o que
pode representar um trabalho de maior qualidade, visto que há um maior
conhecimento.

Nesse sentido, apresentamos uma síntese desses trabalhos abaixo,


idealizados pela UNIESP, e em parceria com os Governos Federais e Estaduais.
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5.1. Bolsa Escola Municipal Para o Ensino Superior

O Projeto Bolsa Escola Municipal para o ensino superior, criado pela


Fundação UNIESP Solidária em parceria com as prefeituras
municipais, tem como objetivo proporcionar a promoção do desenvolvimento local e
sustentável através da inserção de estudantes carentes no ensino superior. Nesse
projeto a Fundação firmou parceria a faculdade e caberá a esta a concessão de 50%
de Bolsa de Estudo a estudantes ingressantes no Ensino Superior, residentes nos
municípios das prefeituras conveniadas. Caberá à prefeitura municipal conveniada
promover a concessão de Bolsa de Estudo para o Ensino Superior em sua
municipalidade, de no máximo 50% da mensalidade escolar da Faculdade e o
transporte do aluno de acordo com o convênio firmado.

O principal objetivo do Projeto Bolsa Escola Municipal para o Ensino Superior


é propiciar a Integração UNIESP Solidária – Faculdade - Município, através de
parceria, para a promoção do desenvolvimento local, integrado e sustentável.
Podemos dizer ainda que este projeto visa fixar o estudante no seu local de origem,
melhorando a qualificação da mão de obra local e fazendo com que este estudante,
participe ativamente como cidadão nos segmentos públicos de sua cidade.

5.2 Programa Universitário Cidadão

O Programa Universitário Cidadão tem como objetivo inserir o jovem no


ensino superior e conseqüentemente incentivar o voluntariado, por meio
da concessão de Bolsas de Estudos de até 50% para alunos carentes que possuam
renda familiar de até 5 (cinco) salários mínimos, tendo como exigência a prestação
de serviço social dos alunos bolsistas em instituições filantrópicas, asilos, creches,
hospitais, ONGs, desenvolvimento de projetos de alfabetização, geração de
emprego, renda e inclusão digital, transformando-as em centros comunitários
voltados para o exercício da cidadania.

O Projeto tem como alteração a inclusão da filantropia junto com o Projeto,


mudando apenas os critérios de solicitação por meio da comprovação de
necessidade financeira.

Quantidade de horas de serviços prestados semanalmente:


 50% de bolsa (8 horas de atividades voluntárias)
 40% de bolsa (6 horas de atividades voluntárias)
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 30% de bolsa (4 horas de atividades voluntárias)


 20% de bolsa (2 horas de atividades voluntárias)

Importante ressaltar que a carga horária de atividade voluntária desenvolvida


na área social será inserida no histórico escolar como “Atividade Voluntária”.

5.3. Educador Voluntário

O projeto Educador Voluntário foi desenvolvido a partir das dificuldades


encontradas pelos alunos que se inscreveram no Programa Bolsa Escola da Família
e, por falta de vagas, não foram contemplados, com o objetivo de contemplar com
50% de bolsa, os alunos que constassem da lista de espera do Programa Bolsa
Escola da Família, tendo como proposta a prestação de serviços do aluno bolsista
nas escolas públicas estaduais, aos finais de semana, transformando-as em centros
comunitários, com a intenção de atrair os jovens e suas famílias para um espaço
voltado à prática da cidadania, onde são desenvolvidas atividades artísticas,
culturais e esportivas.

Cabe ao aluno contemplado com os 50% de bolsa pela faculdade buscar uma
Escola Estadual do seu município, mais próxima à sua residência e se cadastrar
como Educador Voluntário, oferecendo uma contrapartida social que poderá ser
executada através da promoção de atividades artísticas, culturais e esportivas,
durante ou nos finais de semana, nas escolas públicas estaduais de acordo com a
necessidade da escola (num total de 8 horas semanais enquanto for educador
voluntário).

5.4. PROSIES – Projeto Social de Incentivo a Alunos Potenciais

O PROSIES - Projeto Social de Incentivo a Alunos Potenciais para


Ingresso no Ensino Superior - procura alcançar três objetivos
simultâneos: a participação da comunidade através de instituições sociais, abrir
oportunidades a alunos especiais para ingresso no ensino superior e a prática e o
exercício da cidadania.

O PROSIES, portanto, em se tratando de projeto social, não poderia deixar de


contar com a participação de instituições sociais: sindicatos, igrejas, associações,
ONG’s, entidades de classe, cooperativas, fundações, entre outras formas como as
OSCIP, por exemplo. Cabe a tais instituições sociais identificar eventuais candidatos
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carentes e/ou em situação de risco, porém, potenciais, para o ensino superior. Uma
vez identificados, os candidatos devem ser apresentados e encaminhados pelas
instituições sociais a uma das Faculdades da UNIESP, os quais receberão
tratamento legal e orientação, inclusive orientação vocacional, sem qualquer
cobrança de taxas, para a devida participação no processo seletivo, conforme
normas regulamentares.

Para a instituição social parceira, sem qualquer ônus, exceto se desejar


apoiar diretamente o aluno, o principal benefício estará na oportunidade de
incrementar suas atividades, junto a seu público alvo, integrando-se à área
educacional e apoiando a comunidade. Para o aluno, principal beneficiário, a
oportunidade de ascensão social, através da educação superior. Para a
comunidade, o atendimento social e a integração de suas instituições através de
uma das mais nobres ações: a educação.

Depois de matriculado, a faculdade auxiliará o aluno a fazer seu


cadastramento, no FIES Programa de Financiamento Estudantil nos prazos definidos
pelo programa desde que aprovado pela Caixa Econômica Federal para ingresso no
FIES, a Faculdade providenciará os demais trâmites necessários e promoverá a
complementação do valor não financiado (30%) e o Auxilio Transporte.

Pela experiência da UNIESP, ao longo dos dois últimos anos na


administração do FIES junto a seus alunos, percebe-se que a grande dificuldade
reside na organização do processo de inscrição junto à Caixa Econômica Federal. A
contrapartida da instituição social, portanto, seria a de orientação e apoio ao aluno
na organização do processo do FIES junto à Caixa. Obviamente, é importante,
também, que a Instituição acompanhe o desempenho acadêmico do aluno durante
seu período de estudo.

5.5. Governo Federal

5.5.1. PROUNI – Programa Universidade para Todos

O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é


destinado à concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de
estudo parciais de cinqüenta por cento (meia-bolsa) para cursos de graduação e
seqüenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino superior,
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com ou sem fins lucrativos e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas


de acesso ao ensino superior aos auto-declarados indígenas ou negros e aos
portadores de deficiência. A UNIESP, diante do lançamento do PROUNI pelo
Ministro da Educação e ciente da carência social existente no Oeste Paulista, apoiou
o Secretário Executivo do MEC - Fernando Haddad e foi a primeira das 35
instituições que aderiram ao programa, quando do lançamento pelo Ministro da
Educação disponibilizando 10% de suas vagas iniciais, para ingresso de alunos ao
ensino superior.

A UNIESP, diante do lançamento do ProUni pelo Ministro da Educação e


ciente da carência social existente no Oeste Paulista, apoiou o Secretário Executivo
do MEC - Fernando Haddad e foi a primeira das 35 instituições que aderiram ao
programa, quando do lançamento pelo Ministro da Educação disponibilizando 10%
de suas vagas iniciais, para ingresso de alunos ao ensino superior.

Poderá ser beneficiado pelo PROUNI o estudante que participou do ENEM do


ano a ingressar e que tenha cursado o ensino médio completo em escola pública ou
em instituição privada na condição de bolsista integral.Estudante portador de
necessidades especiais. Professor da rede pública de ensino que se candidate a
cursos de licenciatura destinada ao magistério e à educação básica e pedagogia,
independente da renda. Desde que haja vaga e após a seleção do Ministério da
Educação e da Faculdade. As bolsas podem ser integrais, ou parciais de 50% e
25%.

Para bolsas integrais poderá participar o estudante que atenda aos requisitos
anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, um salário mínimo e
meio, para bolsas parciais de 50% o estudante necessita atender aos requisitos
anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, três salários
mínimos.
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5.6. Governo Estadual

5.6.1. Bolsa Escola da Família

A FAPE como também toda a rede UNIESP firmou um convênio com o


Governo do Estado de São Paulo e através da Secretaria da Educação,
vem desde 2003, contribuindo para a inserção de quase 1.500 alunos no ensino
superior, dentro do Programa Bolsa Escola da Família, proporcionando também a
abertura, aos finais de semana, de várias escolas da Rede Estadual de Ensino
transformando-as em centro de convivência, com atividades voltadas às áreas
esportivas, culturais, de saúde e de qualificação para o trabalho. Em contrapartida o
aluno estuda com bolsa de 100%, sendo 50% custeada pela faculdade e 50%
custeada pelo governo do estado.

Poderão se inscrever no Programa Bolsa Escola da Família todos os alunos


que estiverem regularmente matriculados; que tenham cursado as três séries do
ensino médio, exclusivamente, na Rede Pública Estadual Paulista; que não sejam
estagiários; e que tenham interesse e disponibilidade para desenvolver as atividades
do Programa junto às Escolas Públicas Estaduais aos finais de semana.

A Faculdade de Presidente Epitácio consciente de que uma grande parcela


de seus alunos, principalmente as classes C e D, trabalhadores por vezes braçais
que não dispõem de tempo e disposição para se dedicar a um dos seus projetos
sociais oferece ainda aos seus alunos a possibilidade de financiar o seu estudo, por
meio de parceria com o Governo Federal através do FIES.

No entanto, conhecedores das exigências e da grande procura por este


programa, de universitários de todo o Brasil, a FAPE por meio da sua mantenedora e
em parceria com a Fundação UNIESP Solidária, possui um financiamento próprio da
Faculdade, denominado FINESP, num plano sem juros e sem correção.

Estes dois programas de financiamentos em conjunto com os projetos sociais,


é parte das ações para o cumprimento de sua missão.
23

5.6.2. FINESP - Financiamento Estudantil da Própria Faculdade

O FINESP é um programa que tem como objetivo facilitar o acesso e


formação a faculdade, podendo financiar até 70% das mensalidades
durante todo o período regular do curso escolhido, pagando apenas 30% das
mensalidades valor do 1º dia útil, o financiamento é oferecido de uma maneira clara
e objetiva através do plano SEM: sem juros, sem correção e sem avalista (desde
que não tenha restrições financeiras).

No início de cada semestre os alunos novos e transferidos que não


conseguiram nenhuma bolsa e estiver interessado em fazer o FINESP, poderão se
inscrever no financiamento, desde que se enquadre nos requisitos descritos abaixo:

 Estar regularmente matriculado na faculdade;

 Ter cursado o ensino médio em escola pública;

 Condição sócia econômica de acordo com a avaliação da renda bruta


total mensal familiar de no máximo cinco salários mínimos;

 Inscrito em algum projeto de bolsas e não ter sido contemplado;

 Possuir comportamento e notas conforme o regimento interno da


faculdade; e

 Não possuir restrições financeiras (podendo apresentar avalista).

O financiamento é válido durante todo período regular do curso ou até quando


o aluno achar necessário, o valor de desconto do financiamento virá descrito no
corpo do boleto.

Para renovar o financiamento a cada semestre, o aluno precisa ter no mínimo


75% de presença e médias suficientes para aprovação em todas as disciplinas do
semestre anterior ao da renovação. Caso contrário o aluno perderá o seu
financiamento.

O estudante poderá, a seu critério, encerrar seu financiamento a qualquer


momento e sua opção terá validade no primeiro dia útil do mês seguinte à
solicitação. Para isso, o estudante deverá comunicar a Faculdade sobre sua decisão
através de requerimento. No entanto, o aluno que encerrar o financiamento em curso
começará a amortizar o valor financiado um mês após a solicitação.
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5.6.3. FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal

O FIES - Programa de Financiamento Estudantil do governo


brasileiro, operado pelo Ministério da Educação em conjunto com a Caixa
Econômica Federal, desde seu lançamento em 1.999, já conta com a adesão
inúmeras faculdades e tornou realidade o acesso de milhares de famílias ao ensino
superior. Financiamento Estudantil do Governo Federal é um programa do Ministério
da Educação junto com a Caixa Econômica Federal, destinado a financiar a
graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm condições de arcar com
os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em instituições
particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas nas avaliações do
MEC.

O aluno pode financiar até 75% do valor da mensalidade, como também fazer
junção com o PROUNI, para que este aluno consiga financiar tem que estar
matriculado na faculdade e não ter feito nenhum tipo de financiamento estudantil
antes.

5.7. Programa de Fidelização

5.7.1. Programa Fidelidade UNIESP

Dentro do Programa Fidelidade a UNIESP concederá 5% (cinco por cento) do


valor pago pelo aluno à escola parceira que o encaminhou, que serão transformados
em pontos. Com a pontuação adquirida a escola poderá efetuar a troca por
equipamentos audiovisuais, computadores, impressoras, máquinas fotográficas,
laboratórios, material didático, livros, e outros de forma a atender o pedagógico.

O principal objetivo do Programa Fidelidade UNIESP é propiciar a Integração


Faculdade-Escola, através de parceria, visando à promoção do desenvolvimento das
escolas com a inclusão dos jovens egressos do ensino médio público e privado no
ensino superior, de forma integrada e sustentável, para que possam ser revertidos
às escolas benefícios, alavancando assim o processo: ensino-aprendizagem.

O Programa Fidelidade terá vigência a partir da assinatura do Termo de


Adesão, firmado entre a UNIESP e a Escola parceira, valendo apenas para os
alunos que efetuarem a matrícula através de ingresso por vestibular ou
transferência. A partir do ingresso na UNIESP do primeiro aluno indicado, será
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computado para a escola e para a APM o referido percentual transformado em


pontos, conforme consta do presente regulamento.

5.8. 2ª Graduação

O Programa de 2ª. Graduação visa proporcionar ao EX-ALUNO egresso das


Faculdades da UNIESP a possibilidade de realização de uma 2ª Graduação, por
meio de concessão de até 30% (trinta por cento) de bolsa, sem a necessidade de
desenvolvimento de atividades sociais e 50% (cinqüenta por cento) de bolsa com o
desenvolvimento de 02 h/a semanais de atividades de monitoria.

5.9. Campanha do Amigo

O Programa Campanha do Amigo visa beneficiar todos os alunos das


Faculdades UNIESP que contribuem por meio de seus esforços e dedicação para
que o ensino da UNIESP seja reconhecido pela seriedade e qualidade.

Por meio da Campanha do Amigo o aluno das Faculdades UNIESP que


recomendar a Instituição em que estuda aos seus amigos (através de requerimento)
e estes decidirem em se tornar alunos das Faculdades Parceiras da UNIESP, seja
pro meio de vestibular, ou por Transferência, este aluno terá desconto no valor da
mensalidade de acordo com o número de alunos que indicar, limitado a 50% do
valor da mensalidade e o AMIGO indicado que se matricular terá 10% de desconto
enquanto permanecer estudando e pagando a mensalidade até o 5º dia útil de cada
mês.

Dentro da CAMPANHA DO AMIGO a concessão de descontos será no


percentual de 10% por cada ANIGO INDICADO, limitado ao teto de 50% (cinqüenta
por cento), do valor da mensalidade, ou seja, 1 amigo = 10%, 2 amigos = 20%, 3
amigos = 30%, 4 amigos = 40%, 5 ou mais amigos = 50%, desde que devidamente
comprovado e de acordo com as normas estatuídas.

O aluno poderá indicar quantos amigos desejar. No entanto só receberá o


desconto se o AMIGO INDICADO especificar no ato de inscrição do vestibular ou no
requerimento de transferência o nome completo, R.A ou RG, do amigo que o
indicou, e se efetuar a matrícula.

No caso do aluno (INDICANDO), O DESCONTO DE 10% (dez por cento)


será atribuído a partir da 2ª mensalidade do semestre, ou mensalidade seguinte ao
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da data da matricula do amigo INDICADO, se comprovada a indicação e será válido


enquanto o amigo INDICADO permanecer matriculado na faculdade e em dia com o
pagamento das mensalidades.

No caso do aluno (INDICADO), matriculado e ingressante por transferência


ou vestibular, terá o DESCONTO DE 10% (dez por cento) que será atribuído a partir
da 2ª mensalidade do semestre, ou mensalidade seguinte ao da data da matricula
do amigo INDICADO, se comprovada a indicação e será válido enquanto o amigo
INDICANDO permanecer matriculado na faculdade e em dia com o pagamento das
mensalidades.
27

6. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

A formação profissional não pode ser confundida com transmissão de


informações e de técnicas, por mais novas e avançadas que sejam, nem com
instrução ou simplesmente profissionalização. Enquanto cada uma se refere a um
aspecto, a um ângulo específico e parcial do mundo, da sociedade, do homem, de
sua atividade profissional, a formação do profissional inclui e ultrapassam todas elas,
na medida em que se refere ao todo, ao homem como capaz de pensar,
compreender e recriar a natureza, a sociedade e o próprio homem e sua educação.

Temos que estar preocupados em desenvolver, no indivíduo, a capacidade


de, em sua vida pessoal, na sociedade, no mundo do trabalho e em qualquer outra
situação em que se encontre, entender e transformar o real, fazer a história, realizar
a aspiração do homem para a liberdade, pelo verdadeiro, pelo justo.

Nossos alunos devem ser capazes de questionar, de decidir com lucidez e


autonomia, de participar, de criar, de produzir o novo.

A metodologia usada deve, portanto, ser coerente com a missão, os objetivos


e as metas institucionais, bem como com os objetivos e as metas específicos de
cada curso, e, ainda, com o perfil delineado para os egressos. As escolhas e
decisões metodológicas e didáticas devem ser orientadas pela compreensão de que
o desenvolvimento de competências e habilidades profissionais é processual,
permanente, ou seja, seu trajeto de construção se estende da formação inicial à
formação continuada.

O zelo pelo tripé ensino-pesquisa-extensão e pela relação teoria-prática é de


fundamental importância no desenvolvimento dos trabalhos acadêmicos e de
gestão. Ressalte-se, a propósito, que o ensino em nível superior supõe,
necessariamente, a pesquisa e esta, de alguma forma, deve a ele se dirigir e servir.
O aluno deve ser estimulado a desenvolver a sua curiosidade em relação à
realidade que o circunda desde o primeiro ano do curso e adentrá-la munido de
espírito investigativo, respaldado por ferramentas teóricas que o auxiliem a ter, dela,
uma compreensão ao mesmo tempo global e pontual. A Instituição e,
conseqüentemente, o ensino passam realmente a fazer sentido quando os objetos
de estudo estão centrados nas interfaces escola-realidade, escola-profissão, escola-
vivência, escola-compreensão de mundo e de vida, e quando os alunos, orientados
28

por seus professores, tornam-se agentes do processo de aprimoramento dessas e


de outras dimensões a elas relacionadas. A extensão, no verdadeiro sentido do
termo, deve ser gerada ou alimentada por esse intercâmbio, de forma a conduzir e a
produzir significados, configurando-se, ela própria, em fonte geradora de novas
pesquisas.

À Instituição deve interessar não apenas o tipo de pesquisa, mas a qualidade


da investigação, o rigor conceitual e metodológico com as questões trabalhadas, o
compromisso fundamental dos pesquisadores com a verdade, a ética e a construção
de uma sociedade democrática.

Essa postura demanda uma clara compreensão da teoria e da prática.


Radicalmente diferentes, elas não se distinguem apenas em grau, mas em virtude
de sua própria natureza. A teoria não se confunde com discursos sobre o real ou
com idéias genéricas sobre uma determinada realidade ou questão. A teoria é, na
verdade, o pensamento da prática e a prática, por sua vez, não é um dado, mas um
processo de construção e de auto-superação, exigindo a teoria para compreender o
novo que ela está criando. No campo da educação, do ensinar, do aprender,
igualmente, o saber e suas regras não se constituem em um “a priori”, mas na
reflexão que, ao longo do processo, se faz real, no trabalho intelectual que se
constrói, deixando espaços para o desejo de saber e de aprender e para a arte de
ensinar, essenciais à práxis pedagógica. Para isso, a aprendizagem deve ser
orientada pelo princípio metodológico geral – ação/reflexão/ação – privilegiando,
como uma das estratégias didáticas, a resolução de situações-problema.

Nessa linha, a Faculdade de Presidente Epitácio, pretende ser uma faculdade


de ponta e, para desempenhar essa vocação, propõe-se seguir um conjunto de
princípios em direção à qualidade de ensino, quais sejam:

 O aluno como razão de ser da Faculdade;

 Capacitação de seus recursos humanos, treinando funcionários em


modernas técnicas administrativas para a gestão mercadológica e
educacional e estimulando profissionais a um continuo processo de
aperfeiçoamento;

 Promoção de cursos e ou abertura de espaços para a reflexão sobre


técnicas pedagógicas, cabendo ao professor conhecer profundamente
29

sua disciplina e, também, as melhores metodologias, técnicas e


processos para ministrá-la;

 Utilização da informática como instrumento de ensino e de suporte às


demais atividades;

 Abertura para o mundo, através de parcerias com centros de


excelência ou promoção de outros eventos que possibilitem absorver
as mais modernas experiências e adapta-las à realidade regional;

 Investimento em instalações físicas adequadas ao ensino;

 Reconhecimento por parte da comunidade para que seus concursos


vestibulares sejam procurados por um elevado número de candidatos
e, como conseqüência, a seleção seja pautada pela qualidade; e

 Busca de parcerias com empresas e instituições procurando


conscientizá-las de que a qualificação profissional começa na Escola.

Busca-se a qualidade em tudo, desde o planejamento das atividades, dos


materiais de apoio, dos instrumentos de avaliação, até os procedimentos
administrativos, dos mais complexos aos mais elementares. O principal
compromisso é com o aluno, portanto todas as ações serão orientadas para a
otimização do aprendizado e para a formação de Bacharéis e Professores com
consciência crítica de suas responsabilidades.

A Sociedade Brasileira de Educação Renascentista, mantenedora da FAPE,


compromete-se a cumprir as normas gerais da educação nacional, zelando pela
avaliação da qualidade como um processo contínuo e orientador de suas ações.

6.1. Coordenação do Curso

As atribuições e competências do coordenador de curso são determinadas de


acordo com o art. 31 do Regimento Geral da FAPE (2010).

I. Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;

II. Representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e


órgãos da Faculdade;

III. Elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios


para a organização do calendário acadêmico;
30

IV. Orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;

V. Fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos


programas e planos de ensino, bem como a execução dos demais
projetos da Coordenadoria;

VI. Acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no


âmbito de seu curso;

VII. Homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de


curso;

VIII. Exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;

IX. Executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as


normas dos demais órgãos da Faculdade; e

X. Exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas


que lhe forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da
Faculdade.

Além da participação em todos os níveis de colegiado, há uma total


integração entre Corpo docente e Direção, uma vez que todas as atividades
acadêmicas, eventos e criação de áreas de atuação são discutidas em reuniões e
aprovadas pelo consenso, além da aprovação da Mantenedora.
31

7. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO ADMINISTRATIVA

7.1. Estrutura organizacional e instâncias de decisão

A estrutura organizacional da Faculdade de Presidente Epitácio está


disciplinada em seu Regimento.

A estrutura organizacional atual, disciplinada no Regimento, está composta


pelos seguintes órgãos:

 Conselho Superior;

 Diretoria Geral;

 Instituto Superior de Educação – ISE;

 Colegiado de Curso; e

 Coordenadoria de Curso.

7.2. Organização do controle acadêmico

O registro e controle acadêmico são realizados pela secretaria Geral, com


observância da avaliação de conteúdo e freqüência, e obedecendo aos critérios
exarados no regimento da Faculdade e legislação correspondente.

As anotações, em primeira instância, feitas no diário de freqüência dos


professores, são bimestralmente repassadas à Secretaria, que assenta os dados em
fichas individuais de alunos (histórico escolar) e as armazena em sistema
computacional.

Todos os alunos têm um fichário individual para anotações e consultas


acadêmicas, do qual constam toda a documentação individual (pessoal) do
acadêmico e documentação escolar exigida por Lei.

O Projeto Pedagógico do curso de Administração oferecido pela Faculdade de


Presidente Epitácio – FAPE/UNIESP. Contém todas as decisões e a sistemática de
condução da estrutura curricular do curso de Administração.
32

8. IDENTIFICAÇÃO
Denominação ADMINISTRAÇÃO – BACHARELADO
Tipo Bacharelado
Autorização Portaria nº. 1053 de 20/07/2000 –
Publicada no D.O.U. em 21/07/2000
Reconhecimento Portaria nº. 666 de 15/03/2006 –
Publicada no D.O.U. em 16/03/2006
Total de Vagas Anuais 300 anual (150 semestral)
Número de Alunos por Turma Máximo 50 alunos
Turnos de Funcionamento Noturno
Regime Escolar Seriado Semestral
Disciplinas Obrigatórias 3.200 horas
Atividades Complementares 200 horas
Estágio Supervisionado 320 horas
Carga Horária Total 3.720 horas
Integralização da carga horária Mínimo: 4 anos (oito semestres)
do curso: limite mínimo e máximo
Máximo: 7 anos (catorze semestres)

8.1. Concepção do Curso

O curso de Administração da Faculdade de Presidente Epitácio está


estruturado para formar bacharéis em Administração, com capacidade para atuar em
atividades próprias ao campo profissional do Administrador, como profissional liberal
ou não, utilizando-se de sua criatividade e autonomia construídas ao longo do curso
para promover o desenvolvimento das organizações e sociedade compreendendo
também o macro ambiente e as relações nele existentes.

Para tanto, em consonância com as Diretrizes Curriculares para os Cursos de


Administração (CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 2005), esse curso prima
para que os formandos tenham capacidade e aptidão “para compreender as
questões científicas, técnicas, sociais e econômicas da produção e de seu
gerenciamento, observados níveis graduais do processo de tomada de decisão, bem
como para desenvolver gerenciamento qualitativo e adequado, revelando
assimilação de novas informações e apresentando flexibilidade intelectual e
33

adaptabilidade contextualizada no trato de situações diversas, presentes ou


emergentes, nos vários segmentos do campo de atuação do administrador”.

Constituído por um projeto de bacharelado, a formação de administradores é


o elemento central do curso de Administração da FAPE - Faculdade de Presidente
Epitácio e a idéia que norteia todo esse curso é a que o graduado esteja preparado
para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de
trabalho e das condições do exercício profissional, com a finalidade de atender as
particularidades regionais e locais onde está inserido.

Dessa forma, à elaboração do Projeto Pedagógico do curso é necessária a


incorporação de conteúdos indispensáveis ao administrador em formação, tais
como: comunicação interpessoal, ética profissional, capacidade e adaptação desses
conteúdos às necessidades da região e de seu entorno. Além disso, esse projeto
está estruturado nos princípios gerais de uma sólida formação teórica e instrumental.

Nesta esteira, o curso de Administração da FAPE - Faculdade de Presidente


Epitácio concebe seu currículo como uma arquitetura organicamente articulada para
garantir a aquisição das competências e das habilidades do graduado em
Administração. A preocupação com a atualidade dos conteúdos está contemplada
tanto na elaboração da estrutura curricular do curso, assim como nas suas
atividades didáticas, teóricas e práticas.

Assim sendo, os três primeiros semestres privilegiam os conteúdos de


Formação Básica, compreendendo disciplinas que tratam de assuntos e conceitos
fundamentais para a formação do administrador, proporcionando-lhe uma formação
humanística, com senso de cidadania ampliado pelo exercício acadêmico, voltada
para reflexões críticas de natureza humana, ética,social, ambiental e organizacional.
Dessa forma, o bloco de disciplinas de formação básica proporciona ao acadêmico
em Administração uma visão global da realidade que o cerca, buscando uma
formação sócio-política-econômica que vai ao encontro das suas circunstâncias
profissionais.

Já a ênfase nos Conteúdos de Formação Profissional é dada a partir do


quarto semestre, com a introdução de conteúdos técnicos e específicos da área da
administração. Nesse bloco de disciplina específicas, o enfoque está em torno da
construção de conhecimentos de conteúdo específico, tendo como ponto
34

fundamental a visão administrativa da organização em todos os seus aspectos, pois,


como administradores, os bacharéis em Administração em formação deverão estar
preparados para se defrontar com a complexidade administrativa das organizações,
em função de suas perspectivas futuras, nas diversas áreas da administração, tais
como: de Administração Geral, Marketing, Gestão de Pessoas, Agronegócios,
Organização, Sistemas e Métodos, Matemática Financeira, Administração Financeira
e Orçamentária, Empreendedorismo e Plano de Negócios etc.

Os Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias, por sua vez, são


trabalhados em disciplinas da estrutura curricular do curso que venham a contribuir
para a formação desse profissional, na medida em que proporcionam a utilização de
estratégias e procedimentos que instrumentalizam o administrador, não só no
desenvolvimento de conteúdos inerentes à administração, mas também na aplicação
de tecnologias no exercício de sua profissão.

Os Conteúdos de Formação Complementar estão representados no trabalho


de curso, momento em que o aluno vai integrar o saber das várias áreas do
conhecimento em Administração, utilizando-se também de estudos opcionais de
caráter transversal e interdisciplinar em outros cursos de domínio conexos, tais
como: globalização da economia, desenvolvimento, qualidade de vida no trabalho,
que propiciam o enriquecimento de sua formação.

Assim organizados os conteúdos de formação básica, profissional, de estudos


quantitativos e suas tecnologias e formação complementar, o curso de
Administração da FAPE - Faculdade de Presidente Epitácio busca uma visão
sistêmica da empresa. Dessa forma, possui cinco pilares de formação acadêmica:
administração de pessoas, administração financeira, administração mercadológica,
administração de materiais e administração de produção.

O gestor de pessoas tem como objetivo conciliar, da melhor forma possível,


os interesses, as expectativas e as necessidades da empresa com os das pessoas
que nela trabalham. Já o gestor financeiro tem se caracterizado como sendo cada
vez menos o de “controlador”, transferindo seu foco para a ênfase do “estrategista
sendo assim implementar uma estratégia global para maximizar os ganhos da
empresa, estratégia esta que deve ser discutida em conjunto com os demais
setores,
35

Enquanto que o gestor mercadológico deve gerenciar, planejar e executar a


concepção, a determinação de preço, promoção e a distribuição de idéias, bens
serviços para criar necessidades desejos e trocas que satisfaçam metas individuais
e organizacionais.

Quanto ao gestor de materiais, deve orientar fluxos de bens e serviços como


os estoques, produtos em transito, produtos em processos, produtos acabados para
qualquer tipo de organização, orientada ou não para o lucro. Finalmente, o gestor de
produção deve exercer responsabilidade particular em administrar eficientemente
seus recursos e produzir bens e serviços que satisfaça a seus consumidores alem
disso, ele deve ser criativo e inovador para introduzir formas novas e melhoradas de
produção.

Nesse sentido, o curso de Administração da FAPE - Faculdade de Presidente


Epitácio está organizado para formar um administrador com capacidade para criar,
manter e melhorar os processos de gestão nas organizações nas diversas áreas da
Administração, administrando, articulando e otimizando a utilização de recursos
disponíveis (pessoas, capital financeiro, materiais, meios de produção e recursos
mercadológicos) para atingir os objetivos da empresa.

Assim, a FAPE - Faculdade de Presidente Epitácio, por meio de seu curso de


Bacharelado em Administração opta, fundamentada nas Diretrizes Curriculares, pela
linha de formação denominada Formação de Gestão de Negócios, tendo como
princípios os estudos das características individuais do novo gestor e das novas
exigências para o profissional do século XXI, estabelecendo relações entre as
habilidades e as competências individuais e grupais e o desempenho profissional. O
curso de Administração da FAPE - Faculdade de Presidente Epitácio é concebido,
enfim, como um curso de formação de profissionais de gestão com visão sistêmica e
competências, habilidades e atitudes empreendedoras.

8.2. Missão do Curso

O curso de Administração da FAPE - Faculdade de Presidente Epitácio tem


como missão o dever de contribuir para o desenvolvimento da região em que esta
inserido, formando profissionais competentes e habilitados ao exercício de
atividades em negócios, bem como estimular a evolução pessoal, empresarial e
36

social por meio da inovação, geração, construção e disseminação de conhecimento


em gestão”.

Nesse sentido, esse curso busca ser reconhecido, regionalmente, como um


curso de excelência em ensino da ciência da administração e de formação do
administrador que se diferencia tanto pela formação humanística, quanto na geração
de resultados.

8.3. Objetivos

8.3.1. Geral

O curso de Administração da FAPE - Faculdade de Presidente Epitácio tem


como objetivo geral formar gestores na área da Administração, dotados de
autonomia, poder de decisão e de comando e que conheça e entenda o
funcionamento das organizações, do ambiente e das relações empresariais.

8.3.2. Específicos

 Formar administradores para atuarem em empresas públicas ou


privadas, de grande, médio e pequeno porte, capazes de articular as
áreas administrativas;

 Oferecer condições para o administrador em formação compreender e


aplicar as ciências sociais que dão base à Administração;

 Desenvolver habilidades matemáticas necessárias para quantificar e


especular;

 Preparar o administrador para operar dentro de sua área;

 Proporcionar ao administrador o domínio das áreas técnicas do saber


administrativo, a fim de que esse profissional seja capaz de manipular
as ferramentas minimamente necessárias para a habilitação e o
exercício da profissão;

 Promover o contato com disciplinas conexas à área de administração;

 Proporcionar aos administradores em formação condições para aplicar


os conhecimentos adquiridos ao longo do curso;
37

 Utilizar-se da pesquisa e da reflexão para compreender a prática


administrativa vivenciada, para possíveis soluções dos problemas
regionais.

8.4. Justificativa Social

O profissional de Administração é procurado por empresas de todos os tipos e


portes, uma vez que as organizações necessitam de profissionais que conjuguem
conhecimento técnico, acadêmico e prático de determinado assunto com uma visão
holística da dinâmica empresarial. Autarquias, empresas estatais, para-estatais e
governamentais demandam gestores capazes de discernir as necessidades mais
relevantes da população a que servem.

Desse modo, o curso de Administração da FAPE justifica-se pelo seu objetivo


geral de construir conhecimentos na ciência da administração e disponibilizar
profissionais com formação humanística para atuarem competentemente na
sociedade em que se insere. Esse objetivo geral vincula-se a um objetivo social, que
é o de priorizar o atendimento à demanda do mercado de trabalho da região do
Pontal do Paranapanema e de seu entorno.

Nesse sentido, o curso de Administração da FAPE contribui para a


sustentação de prioridades e o enfrentamento de desafios sociais, com espírito
empreendedor e determinação, diagnosticando perspectivas de atuação profissional
e avaliando resultados.

8.5. Habilidades e Competências

Baseando-se no que dispõem as Diretrizes Curriculares para os cursos de


Administração (Conselho Nacional de Educação, 2005). O Projeto Pedagógico do
Curso de Administração da FAPE relaciona abaixo as competências e habilidades
esperadas de um administrador.

Assim, esse curso deverá desenvolver nos administradores em formação as


seguintes competências:

 Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar


estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar
preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em
diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão;
38

 Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício


profissional, inclusive nos processos de negociação e nas
comunicações interpessoais ou intergrupais;

 Refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção,


compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu
controle e gerenciamento;

 Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com


valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais e
causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle,
bem assim expressando-se de modo crítico e criativo diante dos
diferentes contextos organizacionais e sociais;

 Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e


administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e
consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício
profissional;

 Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da


experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de
atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais,
revelando-se profissional adaptável; e

 Desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar


projetos em organizações; e desenvolver capacidade para realizar
consultoria em gestão e administração, pareceres e perícias
administrativas, gerenciais, organizacional, estratégicos e operacionais.

8.6. Perfil do Egresso

O Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FAPE incorpora o que


as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Administração (Conselho Nacional de
Educação, 2005) definem como perfil dos administradores. Assim, ao final do
processo de formação, deverá apresentar capacitação e aptidão para compreender
as questões científicas, técnicas, sociais e econômicas da produção e de seu
gerenciamento, observados os níveis graduais do processo de tomada de decisão,
bem como para desenvolver gerenciamento qualitativo e adequado, revelando a
39

assimilação de novas informações e apresentando flexibilidade intelectual e


adaptabilidade contextualizada no trato de situações diversas, presentes ou
emergentes, nos vários segmentos do campo de atuação do administrador.

Em outras palavras, especificamente, o administrador deve:

 Ter a capacidade para compreender e refletir sobre a heterogeneidade


das demandas sociais;

 Ser capaz de pensar e repensar e contexto geral dos negócios;

 Ser ético na profissão e capaz de compreender sua formação


profissional como um processo continuo, autônomo e permanente; e

 Ser comprometido com a sociedade e com o ambiente das futuras


gerações, valorizando princípios éticos e de cidadania.
40

9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O currículo do curso de Administração da FAPE está organizado com o intuito


de formar profissionais para trabalhar em estudos administrativos, organizacionais e
estratégicos e para tomar decisões em um mundo em mutação constante rápida
num contexto diversificado, porém interdependente.

Por ter como objetivo a formação generalista em Administração, optou-se pela


Linha de Formação denominada Gestão de Negócios, cuja escolha leva em
consideração a formação humanística com a visão voltada para um todo global, que
torne o novo gestor apto a compreender e inserir-se em seu meio social, econômico,
cultural e político.

As disciplinas que integram a grade curricular convergem para a Linha de


Formação de Gestores, contudo, há algumas que concorrem especificamente para
formar gestor de negócios. Destas, são 16 disciplinas de formação básica, 3
disciplinas de estudos quantitativos e suas tecnologias, 26 disciplinas de formação
profissional, 2 disciplinas para desenvolvimento do trabalho de curso e 3 disciplinas
de desenvolvimento e acompanhamento do estágio supervisionado.
41

Elenco de Disciplinas
Estágio Supervisionado I Estágio curricular C omplementar 80
Estágio Supervisionado II Estágio curricular C omplementar 120
Estágio Supervisionado III Estágio curricular C omplementar 120
TOTAL 320
Estatística Estudos Quantitativos e suas Tecnologias 80
Jogos de Empresas Estudos Quantitativos e suas Tecnologias 80
Matemática Estudos Quantitativos e suas Tecnologias 80
TOTAL 240
C om. Empresarial Formação Básica 80
C ontabilidade e Gestão estratégica C ustos Formação Básica 80
C ontabilidade I Formação Básica 80
C ontabilidade II Formação Básica 80
Direito Empresarial Formação Básica 80
Direito Trabalhista Formação Básica 40
Direito Tributário Formação Básica 40
Economia Formação Básica 80
Economia Bras. E Inter. Formação Básica 80
Filosofia Formação Básica 40
Introdução ao Direito Formação Básica 80
Linguagem e Interpretação de Texto Formação Básica 80
Metodologia C ientífica Formação Básica 40
Psicologia Formação Básica 80
Sociologia Formação Básica 40
Tec. da Informação Formação Básica 80
TOTAL 1080
Adm. Mercadológica Formação Profissional 80
Administração da Produção e Operações Formação Profissional 80
Administração de Materiais e Logística Formação Profissional 80
Administração de Negócios Internacionais Formação Profissional 80
Adm. Financeira e Orçamentária I Formação Profissional 80
Administração Financeira e Orçamentária II Formação Profissional 80
Desenvolvimento Organizacional Formação Profissional 80
Empreendedorismo e Plano de Negócios Formação Profissional 40
Ética e Leg. Profissional Formação Profissional 40
Gestão da Qualidade e Produtividade Formação Profissional 80
Gestão de Pequenas e Médias Empresas Formação Profissional 40
Gestão de Rec. Humanos Formação Profissional 80
Gestão e Análise de Projetos Formação Profissional 80
Gestão Empresarial Sustentável Formação Profissional 80
Matemática Financeira Formação Profissional 80
Mercado de C apitais Formação Profissional 80
Optativa I Formação Profissional 40
Optativa II Formação Profissional 80
Optativa III Formação Profissional 40
Planejamento Estratégico Organizacional Formação Profissional 80

Estágio Curricular complementar 320 9%


Estudos Quantitativos e suas Tecnologias 240 6%
Formação Básica 1080 29%
Formação Profissional 1800 48%
Trabalho de Curso 120 3%
Atividades complementares 200 5%
3760 100%
42

9.1. Currículo

O Curso de Administração da FAPE/UNIESP possui uma estrutura curricular


que foi amplamente discutida pela Direção, coordenação, pelos docentes, aprovada
pelo Colegiado e pelo Núcleo Docente Estruturante os quais foram sistematicamente
organizado.

9.1.1. Interdisciplinaridade

O trabalho de Interdisciplinaridade será realizado através do TIICCA –


Trabalho Integrado Interdisciplinar de Ciências Contábeis e Administração em
primeira experiência com a coordenação, docentes e alunos, de modo que
deveremos relevar alguns percalços que certamente surgirão. Além disso, no
momento de avaliar não podemos exigir dos alunos elementos e experiências que
os mesmos ainda não tiveram a oportunidade de ter. Sejamos conscientes de que é
uma caminhada que se inicia e que deve ser construída paulatinamente.

A interdisciplinaridade é buscada, finalmente, por meio de reuniões entre


professores de um mesmo semestre, coordenadas pelo NDE – Núcleo Docente
Estruturante nestas reuniões, discutem-se aspectos didático-pedagógicos que
incluem, dentre outros aspectos, a integração entre as disciplinas e a sinergia
derivada desta integração.

9.1.1. Grade Curricular

1º Semestre
Com. Empresarial 80
Contabilidade I 80
Economia 80
Matemática 80
TGA I 80
Total 400

2º Semestre
Contabilidade II 80
Filosofia 40
Introdução ao Direito 80
Sociologia 40
Tec. da Informação 80
TGA II 80
Total 400
43

3º Semestre
Contabilidade e Gestão estratégica Custos 80
Direito Empresarial 80
Estatística 80
Ética e Leg. Profissional 40
Matemática Financeira 80
Metodologia Científica 40
Total 400

4º Semestre
Adm. Financeira e Orç.I 80
Direito Trabalhista 40
Direito Tributário 40
Gestão de Rec. Humanos 80
Psicologia 80
Sist. de Inf. Gerencial 80
Total 400

5º Semestre
Adm. Mercadológica 80
Administração Financeira e Orçamentária II 80
Economia Bras. E Inter. 80
Empreendedorismo e Plano de Negócios 40
Gestão Empresarial Sustentável 80
Optativa I 40

Total 400

6º Semestre
Administração da Produção e Operações 80
Administração de Materiais e Logística 80
Desenvolvimento Organizacional 80
Planejamento Estratégico Organizacional 80
Optativa II 80
Estágio Supervisionado I 80

Total 480

7º Semestre
Linguagem e Interpretação de Texto 80
Gestão e Análise de Projetos 80
Gestão da Qualidade e Produtividade 80
Tópicos especiais em Administração I 80
Trabalho de Curso I 40
Optativa III 40
Estágio Supervisionado II 120
Total 520
44

8º Semestre
Administração de Negócios Internacionais 80
Gestão de Pequenas e Médias Empresas 40
Jogos de Empresas 80
Mercado de Capitais 80
Tópicos especiais em Administração II 80
Trabalho de Curso II 80
Estágio Supervisionado III 120
Total 560

Optativas I
Gestão de Vendas, Canais e Com. Integrada de Marketing 40
Técnicas de Negociação e Solução de Conflitos 40
Consultoria Empresarial 40

Optativas II
Governança Corporativa 80
Análise de Experiências Inovadoras 80
Gestão do Conhecimento e Capital Intelectual 80
Gestão da Tecnologia da Informação 80

Optativas III
Sistemas Integrados e Comércio Eletrônico 40
Gestão do Resultado Organizacional 40
Linguagem de Libras 40
Inteligência Competitiva 40

Integralização do curso
Disciplinas “Obrigatórias” 3.240
Estágio Supervisionado 320
Atividades Complementares 200
Total 3760

9.2. Ementário e Bibliografia

1º TERMO

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL (80h/a)


Ementa: Comunicação e linguagem. Comunicação na sociedade e na empresa.
Correspondências comerciais. Leitura e interpretação de textos da área
administrativa. Redação técnica e acadêmica. Técnicas de redação. Parágrafos
narrativos, descritivos e dissertativos. A importância da dissertação e argumentação.
45

Estudo dos recursos lingüísticos da tessitura dos diferentes discursos, com ênfase
na leitura e produção de textos. Domínio da oratória, liderança de projetos,
congressos e reuniões. Improvisação. Melhora da dicção. Apresentação de
seminários, workshops, com didática e dinamismo. Eliminação de “branco” e
cacoetes. Poder de persuasão. Desenvolvimento de marketing pessoal e
profissional. Convencimento de públicos difíceis.
Bibliografia Básica
ABREU, A. S. Curso de redação. 11 ed. São Paulo: Ática, 2002.
HENRIQUES, A. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 4 ed.
São Paulo: Atlas, 1995.
KOCH, I.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990.
Bibliografia Complementar
BUIN, E. Aquisição da escrita coerência e coesão. São Paulo: Contexto, 2002.
KOCH, I. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 1984.
KOCH, I. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997.
NEVES, M. H. M. A gramática: conhecimento e ensino. In: Língua portuguesa em
debate: conhecimento e ensino. AZEREDO, J. C. (org). Petrópolis: Vozes, 2000.

CONTABILIDADE I (80h/a)
Ementa: Definição de Contabilidade. Objeto e objetivo da contabilidade. Campo de
aplicação da contabilidade Usuários da contabilidade. Técnicas contábeis. Aspectos
legais e normativos da contabilidade. Estática patrimonial. Dinâmica patrimonial.
Procedimentos contábeis. Balanço patrimonial e demonstração de resultados.
Operações financeiras. Contabilidade e aspectos fiscais. Demonstrações contábeis.
Fatos Contábeis. Lançamentos. Balanço patrimonial (BP). Demonstração do
resultado do exercício (DRE).
Bibliografia Básica
FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 1997.
IUDÍCIBUS, Sérgio de (coord.) Contabilidade introdutória. 9.ed. São Paulo: Atlas,
1998.
MARION, J. C. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 1998.
Bibliografia Complementar
ALBERTO, V. L. P. Perícia contábil. São Paulo: Atlas, 2000.
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE. Curso de contabilidade aplicada - 7.
São Paulo: Atlas, 1994.
FAVERO, H. L. et al. Contabilidade: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
FIPECAPI. Normas e práticas contábeis no Brasil. São Paulo: Atlas, 1997.
LEITE, H. P. Contabilidade para administradores. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1996.

ECONOMIA (80h/a)
Ementa: Fundamentos da Análise Econômica. Oferta e Demanda. Funcionamento
do Mercado Teoria do consumidor e análise da procura. Economia do Setor Público.
Comportamento Empresarial. . Curva da procura e elasticidade. Estrutura do
mercado e teoria da firma. A lei dos rendimentos decrescentes e das proporções
variáveis. As curvas de custos. As economias externas. Análise das questões
microeconômicas e sua interferência no ambiente administrativo. Economia Real no
Longo Prazo. Moeda e Preço no Longo Prazo. Exame das questões
46

macroeconômicas e sua interface entre as decisões empresariais. Macroeconomia


das Economias Abertas. Flutuações Econômicas de Curto Prazo
Bibliografia Básica
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 20.ed, 2003.
VASCONCELLOS, Marco A. S. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva,
2004.
FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2003
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, C. R. V. História do pensamento econômico: uma abordagem introdutória.
São Paulo: Atlas, 1988.
CRAWFORD, R. Na era do capital humano. São Paulo: Atlas, 1994.
FRANCO Jr., H.; CHACON, P. P. História econômica geral. São Paulo: Atlas, 1996.
GREMAUD, Amaury P. Economia brasileira contemporânea. São Paulo: Atlas,
2002.
LOPES, J. C., ROSSETTI, J. P. Economia monetária. São Paulo: Atlas, 1998.

MATEMÁTICA (80h/a)
Ementa: Noções básicas de cálculos numéricos. Conjuntos. Conjuntos numéricos.
Relações e funções. Matrizes, determinantes e sistema linear. Princípios básicos
para introdução ao limite de funções (fatoração, potenciação e radiciação). Limites
de funções. Derivadas de funções.
Bibliografia Básica
SILVA, Sebastião M. Matemática: para os cursos de Administração, Ciências
Contábeis e Economia. São Paulo. Atlas, 1997. v. 1
WEBER. J. E. Matemática para Economia e Administração. São Paulo: Harbra.
2001.
Bibliografia Complementar
CYSNE, R. P. Curso de matemática para economistas. São Paulo. Atlas, 1997.
DOWLING, E. Elementos de matemática aplicada à administração. São Paulo:
McGraw-Hill, 1996.
FLEMMING, Diva M. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. São Paulo:
Makron Books, 1992.
IEZZI, Gelson. Matemática: volume único. São Paulo: Atual, 2002.
MORETTIN, Pedro A. Cálculo de uma variável. São Paulo. Atual, 2000.

TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I (80h/a)


Ementa: Bases históricas. Abordagens: clássica, humanista, comportamental,
organizacional, sistêmica e contigencial. Formas de gestão participativa. Os
princípios da administração.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro
Campos, 2000.
KWASNICKA, E. L. Introdução à administração: uma síntese. São Paulo: Atlas,
1991.
MAXIMIANO, Antonio C. A Introdução à administração. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
47

Bibliografia Complementar
FAYOL, H. Administração industrial e geral: previsão, organização, comando,
coordenação e controle. São Paulo: Atlas, 1994.
LODI, J. B. Historia da administração. São Paulo: Pioneira, 1998.
MAXIMILIANO, Antonio C. A. Teoria geral de administração: da revolução urbana à
revolução digital. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MICHAEL, J. Jucius. Introdução à administração: elementos de ação administrativa.
São Paulo: Atlas. 1998.
PLANTULLO, Vicente L. Teoria geral da administração: de Taylor às redes neurais.
Rio de Janeiro: FGV, 2002.

2º TERMO

CONTABILIDADE II (80h/a)
Ementa: Fatos contábeis. Operações com mercadorias. Critérios de avaliação dos
estoques. Operações financeiras. Folha de pagamento. Depreciação, amortização e
exaustão. Contabilidade e aspectos fiscais. Demonstrações contábeis.
Bibliografia Básica
IUDÍCIBUS, Sérgio; MARION, José C. Curso de contabilidade para não-contadores.
São Paulo: Atlas, 2000.
MARION, J. C. Contabilidade básica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1998.
IUDÍCIBUS, Sérgio de (coord.) Contabilidade introdutória. 9.ed. São Paulo: Atlas,
1998.
Bibliografia Complementar
CREPALDI, S. A. Curso básico de contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999.
FAVERO, H. L. (et al.). Contabilidade: teoria e prática. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1997.
FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicáveis às demais
sociedades. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
FRANCO, H. Contabilidade comercial. São Paulo: Atlas, 1991.
FRANCO, H. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 1997.

FILOSOFIA (40h/a)
Ementa: A disciplina propõe delimitar os requisitos da iniciação à Filosofia. Analisar
e refletir, valores e objetivos dentro das organizações. Como acontecem as
mudanças. Assim como as origens e formação das idéias filosóficas. Enfatizar
alguns problemas centrais que a filosofia encara no dia-a-dia. A moral. Ética.
Proposições para uma filosofia da administração.
Bibliografia Básica
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. São
Paulo: Moderna, 2003.
CHAUÍ, M., et al. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2002.
MORENTE, M. G. Fundamentos da filosofia: lições preliminares. 8.ed. São Paulo:
Mestre Jou, 1980.
Bibliografia Complementar
ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
GAARDE, Jostein. O mundo de Sofia. São Paulo: Cia das Letras, 2002.
OLIVEIRA, Armando M. (et al.) Introdução ao pensamento filosófico. 7.ed. São
Paulo: Loyola, 2000.
48

PRADO Junior, C. O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 2003.


REZENDE, A. Curso de filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.

INTRODUÇÃO AO DIREITO (80h/a)


Ementa: Introdução ao Estudo do Direito. Direito Público e Direito Privado. Os
diversos ramos do Direito. Relações Jurídicas. A Constituição Brasileira de 1988.
Noções de Direito Administrativo. Noções Básicas de Direito Civil.. Regras Técnicas
e Normas Éticas. Divisão, ramos e fontes do Direito. Direito Civil, Noções gerais.
Formas de interpretação da Lei. Vigência e eficácia da Lei no tempo. Sujeitos do
Direito - Direito Constitucional, introdução, noções gerais e Princípios fundamentais
do homem, remédios constitucionais
Bibliografia Básica
DINIZ, Maria Helena, Curso de Direito Civil Brasileiro, Volume 1 Teoria Geral do
Direito Civil, Editora Saraiva;
PINHO, Ruy Rebello & NASCIMENTO, Amauri Mascaro, Instituições de Direito
Bibliografia Complementar
MARTINS, Sérgio Pinto, Instituições de Direito Público e Privado, São Paulo, Editora
Atlas;
SILVA, José Afonso, Curso de Direito Constitucional Positivo, Editora Malheiros;
JUNIOR, José Cretella, Elementos de Direito Constitucional, Editora Revista do
Tribunal.

SOCIOLOGIA (40h/a)
Ementa: Conceito e origem da sociologia. A estruturação do mundo moderno. Os
impasses da modernização. Classe social. Sociedade de massa. Alienação. Visão
histórica das relações de trabalho. Tecnologias modernas e desenvolvimento sócio-
econômico. As crises mundiais em função das idéias dominantes. O capitalismo:
origem, difusão e impactos na sociedade moderna. A queda do comunismo:
globalização. Questões urbanas: crescimento desordenado das cidades, qualidade
de vida e violência. Movimentos sociais. Política e relação de poder: participação
política e direitos de cidadão.
Bibliografia Básica
BERNARDES, Cyro. Sociologia aplicada á administração. São Paulo: Atlas, 1996.
LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1996.
MARTINS, C. B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1984
Bibliografia Complementar
BOBBIO, N. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1987.
CAMPOS, E. Sociologia da burocracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
DELORENZO, N. A. Sociologia aplicada à administração: sociologia das
organizações. São Paulo: Atlas, 1986.
MOTTA, F. C. P.; PEREIRA, L. B. Introdução à organização burocrática. São Paulo:
Brasiliense, 1991.
TOYNBEE, A. J. A sociedade do futuro. Rio de Janeiro: Zahar, 1989.
49

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (80h/a)


Ementa: Conceitos Gerais de Tecnologia da Informação (TI). Evolução e
importância para as organizações. Conceitos Gerais de Sistemas de Informações.
Componentes Físicos. Infra-estrutura. Softwares: categorias, sistemas operacionais,
linguagens de aplicação. Programas aplicativos. Redes de Comunicação. A
importância da tecnologia dentro da empresa. Subsídios para agilizar e melhorar os
processos administrativos. Tecnologias empresariais. Aspectos teóricos e práticos
da informática como tecnologia utilizada na empresa. Análise do impacto da
informática na sociedade.
Bibliografia Básica
CORNACHIONI Jr., E. B. Informática para as áreas de contabilidade, administração
e economia. São Paulo: Atlas, 2001.
NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1996.
VELLOSO, F. C. Informática. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
Bibliografia Complementar
CLÁUDIO. D. C.; MARINS, J. M. Cálculo numérico computacional: teoria e prática.
São Paulo: Atlas, 2000.
KRAYNAK, Jose. Microsoft Office 2000 para leigos: passo a passo. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 1999.
MICROSOFT PRESS. Microsoft Access 97: passo a passo. São Paulo: Makron
Books, 1997.
HABERKORN, E. M. O computador na administração de empresas. São Paulo:
Atlas, 1992.
ROSSI, D. R. Microsoft Word 2000: Guia de Consulta Rápida. São Paulo: Novotec.
2000.

TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II (80h/a)


Ementa: Teorização organizacional. Administração e contexto brasileiro. Teoria da
contingência estrutural. Ecologia organizacional. Teoria Institucional. Teoria crítica.
Pós-modernismo. Ambientalismo. Abordagens feministas.
Reflexão sobre a evolução dos modelos de administração. Investigação sobre o
ambiente das organizações. Caracterização das teorias sistêmica e contingencial.
Análise e reflexão da gestão participativa; gestão de projeto; gestão do
conhecimento; governança corporativa e gestão de empresa familiar.
Bibliografia Básica
CERTO, S. C.; PETER, J. P. Administração estratégica. São Paulo: Makron, 1993.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro
Campus, 2000.
Bibliografia Complementar
BATEMAN, T. S.; SNELL, S. A. Administração: construindo vantagem competitiva.
São Paulo: Atlas, 1998.
DRUCKER, P. F. 50 casos reais de administração. São Paulo: Pioneira, 2002.
________. A nova era da administração. São Paulo: Pioneira, 1999.
FOGEL, S.; SOUZA, C. C. Desenvolvimento organizacional. São Paulo: Atlas, 1995.
GALBRAITH, J. K. Organizando para competir no futuro. São Paulo: Makron, 1995.
HOOLEY, G. J. Posicionamento competitivo. São Paulo: Makron, 1996.
50

3º TERMO

CONTABILIDADE e GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS (80h/a)


Ementa: Conceitos básicos, custos, despesas, perdas, gastos, classificação dos
custos quanto ao comportamento e quanto ao objeto de custeio, métodos de
apuração dos custos de produtos e serviços, custeio por absorção e custeio variável,
departamentalização, custeio baseado em atividades, unidade esforço de produção,
custos por ordem de produção e por processo, contabilização dos custos.
Bibliografia Básica
LEONE, G. S. G. Curso de contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2000.
MARION, José C.; IUDÍCIBUS, S. Curso de contabilidade para não contadores. São
Paulo: Atlas, 2000.
MARTINS, E. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar
DUTRA, R. G. Custos: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 1996.
PEREZ JR, J. H.; OLIVEIRA, L. M.; COSTA, R. G. Gestão estratégica de custos.
São Paulo: Atlas, 1999.
RIBEIRO, Osny M. Contabilidade de custos fácil. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
SARDINHA, José C. Formação de preço: a arte do negócio. São Paulo: Makron
Books, 1995.

DIREITO EMPRESARIAL (80h/a)


Ementa: Estudo introdutório do direito. Compreensão do direito civil e interpretação
da lei. Investigação sobre sujeito, pessoa e personalidade jurídica. Noções de bens.
Relações entre ato e fato jurídico. Fundamentação do direito constitucional. Relação
entre direito empresarial e o empresário em relação ao código civil. Discussão sobre
empresário individual, sociedade empresarial. Noções de direito falimentar,
ambiental e do consumidor. Direito do consumidor e conceito do consumidor.
Orientação propaganda enganosa e abusiva. Tutelas coletivas e títulos de créditos.
Títulos de créditos. Impostos e taxas, contribuição de melhoria.
Bibliografia Básica
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da Republica Federativa do Brasil. São
Paulo: Saraiva, 2005.
COELHO, Fábio Ulhoa Manual do direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2006, 17ª
edição, 498 págs.
GASPARINI, D. Direito administrativo. Rio de Janeiro: Saraiva, 2000.
Bibliografia Complementar
FUHRER, Maximilianus Cláudio Américo. Resumos de direito comercial e
empresarial. São Paulo: Malheiros, 2006. 36ª edição 136 págs.
BERTOLDI, Marcelo M. Curso avançado de direito comercial. São Paulo: Editora
Revistas dos Tribunais, 2003, 2ª edição, 416 págs.
QUINTANS, Luiz Cezar P. Sociedade empresarial e sociedade simples: teoria e
prática empresarial. São Paulo: Editora Freitas Bastos, 2006, 2ª edição, 404 págs.
MARTINS, Sérgio P. Instituições de direito público e privado. São Paulo: Atlas, 2003.
NADER, Paulo. Filosofia do direito. Rio de Janeiro: Forense, 2003.
51

ESTATISTICA (80h/a)
Ementa: Conceito. Preparação de dados para análise estatística. Medidas
estatísticas. Separatrizes. Assimetria e curtose. Probabilidades. Distribuição de
probabilidades. Estimação: conceitos; propriedade dos estimadores. Estimação por
intervalos de confiança. Métodos de estimação: momentos, máxima verocimilhança
e mínimos quadrados. Teste de hipóteses sobre as provas paramétricas e não
paramétricas aplicáveis à pesquisa, o problema dos testes, a abordagem de
Neyman-Pearson. A potencia do teste. Principais testes sob a hipótese de
normalidade. Regressão linear simples e múltipla e análise de resíduos.Testes Qui-
quadrado: independência homogeneidade e aderência.
Bibliografia Básica
FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996.
KAZMIER, L. J. Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo:
McGraw-Hill, 1982.
TOLEDO, G. L.; VALLE, I. I. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1996.
Bibliografia Complementar
FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A.; TOLEDO, G. L. Estatística aplicada. São Paulo:
Atlas, 1995.
MORETTIN, Luiz G. Estatística básica: probabilidades. São Paulo: Pearson, 1999.
OLIVEIRA, F. E. M. Estatística e probabilidade: exercícios resolvidos e propostos.
São Paulo: Atlas, 1995.
SILVA, E. M. (et. al.). Estatística: para os cursos de economia, administração e
ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 1996.
STEVENSON, W. J. Estatística aplicada à administração. Rio de Janeiro: Harbra-
Harper & Row do Brasil. 1981.

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL (80h/a)


Ementa: Ético como lugar de afirmação de valores e fins. Ética e Ambição: os limites
que se impõe na busca da ambição. Ética e Cidadania: direitos e deveres do
profissional e da empresa. Ética Empresarial e suas dimensões: ética da
responsabilidade, da humanidade e a geradora de moral convencional. Ética na
Administração. Ética e Responsabilidade Social: o compromisso da empresa com o
desenvolvimento sustentável e com a geração de benefícios à sociedade. A Ética
Profissional, a evolução do mundo do trabalho, a crise dos valores na modernidade,
a dimensão ética na empresa, Código de Ética do Administrador e as Normas
Brasileiras de Administração.

MATEMÁTICA FINANCEIRA (80h/a)


Ementa: Sistema de juros. Conceito de juros e nomenclaturas. Juros simples.
Cálculo de juros. Cálculo de montante. Valor atual futuro. Juros compostos: conceito;
cálculo dos juros; montante; valor atual. Taxa equivalente. Séries pagamentos
(classificação, fatores de conversão, aplicações de séries e pagamentos ao
sistema). Financiamento. Sistema de amortização: sistema francês (tabela Price);
sistema americano; sistema alemão; sistema de amortização constante; SAM.
Custos de uma operação financeira. Inflação e seu reflexo no custo de uma
operação financeira. Taxa de juros nominal. Taxa de juros efetiva. Taxa de juros
real.
52

Bibliografia Básica
ASSAF Neto, A. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 2001.
FARO, C. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 1982.
MATHIAS, W. F. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, C. R. V. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 1993.
CASAROTTO Filho, N.; KOPITTKE, B. H. Análise de investimentos. São Paulo:
Atlas, 2000.
CRESPO, A. A. Matemática comercial e financeira fácil. São Paulo: Saraiva, 2001.
FRANCISCO, W. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 1994.
IEZZI, Gelson (et al.). Matemática. São Paulo: Atual, 1999.

METODOLOGIA CIENTIFICA (40h/a)


Ementa: Histórico das concepções de ciência e dos seus métodos. Metodologias de
pesquisa científica. A definição do foco do estudo científico. Estrutura de um
trabalho de pesquisa científica. Técnicas para elaboração de relatórios de pesquisa
científica.
Bibliografia Básica
RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 1988.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. De A. Metodologia científica. São Paulo: Atlas,
1996.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. São Paulo: Cortez,
Bibliografia Complementar
ANDRADE, M. M de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo:
Atlas, 1996.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo: McGraw-Hill,
2002.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia: elementos de metodologia de
trabalhos científicos. Belo Horizonte: Interlivros, 1977.

4º TERMO

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTARIA I (80h/a)


Ementa: A função financeira da empresa, valor do dinheiro no tempo (valor presente
e valor futuro) análise de risco e retorno, métodos de avaliação, mecanismos de
captação de recursos. Avaliação de títulos, avaliação de ações, utilização do CAPM
nos métodos de avaliação, fluxo de caixa e orçamento de capital, orçamento
empresarial, Orçamento operacional, payback, valor presente liquido, taxa interna de
retorno.
Bibliografia Básica
ASSEF, R. Guia prático de administração financeira: pequenas e médias empresas.
3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 7 ed. São Paulo: Harbra,
2002.
53

Bibliografia Complementar
GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 7 ed. São Paulo: Harbra,
2002.
SANVICENTE, A. Z. Administração financeira. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2001.
SILVA, S.M. et al. Matemática: para o curso de Economia, Administração e Ciências
Contábeis. São Paulo: Atlas, 2000. v. 1.

DIREITO TRABALHISTA (40h/a)


Ementa: Introdução ao Direito do Trabalho. Fontes e Princípios do direito do
trabalho. Fundamentos históricos e filosóficos do direito do trabalho Natureza
jurídica: direito público ou privado. Autonomia Direitos sociais constitucionais.
Relação de emprego e relação de trabalho. Noções de Direito coletivo do trabalho.
Normas gerais e especiais de direito e tutela ao trabalhador. Princípios de proteção à
mulher e ao menor empregado. Cessação do contrato de trabalho. Estabilidade do
empregado. Previdência Social.
Bibliografia Básica
MARTINS, S. P. Direito do trabalho. 17 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
OLIVEIRA, A. De. Manual de contratos de trabalho. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia complementar
CAMPANHOLE, H. L.; CAMPANHOLE, A. Consolidação das leis do trabalho (CLT) e
legislação complementar. 108 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MARTINEZ, W. N. Comentários à lei básica da previdência social. 4 ed. LTR, 2003.
MORAES, A. C. F.; MORAES FILHO, E. De. Introdução ao direito do trabalho. 9 ed.
LTR, 2003.
NASCIMENTO, A. M. Iniciação ao direito do trabalho. 30 ed. LTR, 2004.
SOARES, L. M. Cálculos trabalhistas. WVC, 2002.

DIREITO TRIBUTÁRIO (40h/a)


Ementa - Receitas públicas – Tributos. Sistema constitucional tributário.
Competência Tributaria e limitação da competência. Sistema tributário Nacional.
Obrigações tributarias. Crédito tributário. Administração tributaria. Direito penal
tributário. Planejamento tributário.
Bibliografia Básica
AMARO, L. Direito tributário brasileiro. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
CARVALHO, P. de B. Curso de direito tributário. Rio de Janeiro: Saraiva, 1996.
CASSONE, V.; TEIXEIRA, Mª. E. Processo tributário. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar
BASTOS, C. R. Curso de direito financeiro e tributário. 7 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
BERTI, C. O processo fiscal: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Ícone, 1999.
BORGES, H. B. Curso de especialização de analistas tributários: IPI, ICMS, ISS.
São Paulo: Atlas, 2001.
CAMPOS, D. de. Direito processual tributário. São Paulo: Atlas, 1996.
54

GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS (80h/a)


Ementa: Administração de recursos humanos no Brasil. Evolução histórica.
Abordagem sistêmica de recursos humanos. As influências dos recursos humanos
na estrutura organizacional e os desafios. Trabalho: significado, mercado, e suas
novas tendências. Qualidade de vida no trabalho. Relacionamento interpessoal e
intergrupal. Agregando pessoas. Aplicando pessoas. Recompensando pessoas.
Desenvolvendo pessoas. Mantendo pessoas. Monitorando pessoas. O futuro da
Gestão de Pessoas.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: edição compacta. São Paulo: Atlas,
2003.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos
nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
MAXIMINIANO, A. C. Teoria geral da administração. São Paulo: Altas, 2000.
Bibliografia Complementar
DUTRA, J. S. Gestão de pessoas: modelos, processos, tendências e perspectivas.
São Paulo: Atlas, 2002.
GIL, A . C. Administração de recursos humanos: um enfoque profissional. São Paulo:
Atlas, 1994.
LUCENA, M. D. S. Planejamento de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 1999.
MARRAS, J. P. Administração da remuneração. São Paulo: Pioneira Thomson,
2002.
MARRAS, J.P. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico.
São Paulo: Futura, 2003.

PSICOLOGIA (40h/a)
Ementa: O indivíduo e a organização. Comportamento humano. Personalidade.
Papéis e valores. Processos de liderança. Tensão e conflito. Feedback.
Funcionamento e desenvolvimento de grupos. Recrutamento. Seleção. Treinamento.
Entrevista de desligamento. Descrição de cargos. Pesquisa de clima organizacional.
Qualidade de vida na empresa.
Bibliografia Básica
BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas. São Paulo:
Atlas, 2001.
CHIAVENATO, I. Recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2000.
MINICUCCI, A. Psicologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal. São
Paulo: Atlas, 1999.
FIORELLI, J. O. Psicologia para administradores. São Paulo: Atlas, 2003.
FREITAS, A. B. A psicologia, o homem e a empresa. São Paulo: Atlas, 1991.
HAMPTON, D. Administração e comportamento organizacional. São Paulo: McGraw-
Hill, 1990.
HARDINGHAM, A. Como tomar decisões acertadas. São Paulo: Nobel.1992.
55

SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL (80h/a)


Ementa: Fundamentos e classificação de sistemas e sistemas de informação. Dado,
informação e conhecimento. Principais tipos de conhecimento. Subsistemas e
modelos de sistemas de informação. Qualidade da informação. Era da informação. A
informação como capital e vantagem competitiva. Ciclo de vida e implantação de um
sistema de informação. Conceitos de tecnologia da informação. TI como ferramenta
em SI. A importância da informação no mercado globalizado. Recursos tecnológicos
e mercado on-line (Internet). Economia digital.
Bibliografia Básica
BIO, S. R. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1996.
OLIVEIRA, Djalma P. R. Sistemas de informações gerenciais: estratégias, táticas,
operacionais. São Paulo: Atlas, 2002.
STAIR, R. M. Princípios de sistemas de informações: uma abordagem gerencial.
4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
Bibliografia Complementar
ALBERTIN, A. L. Administração de informática: funções e fatores críticos de
sucesso. São Paulo: Atlas, 1999.
GIL, A. de L. Qualidade total em informática. São Paulo: Atlas, 1995.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informações. Rio de Janeiro: LTC,
1999.
MELO, I. S. Administração de sistemas de informação. São Paulo: Pioneira, 2002.
OLIVEIRA, Jayr F. Sistemas de informação versus tecnologias da informação. São
Paulo: Érica, 2004.

5º TERMO

ADMINISTRAÇÃO MERCADOLOGICA (80h/a)


Ementa: Compreensão da Administração de Marketing: Avaliação do papel crítico
de marketing no desempenho organizacional; Criação da satisfação do consumidor
através de qualidade, serviço e valor; A conquista de mercados através do
Planejamento Estratégico orientado para o mercado; Administração das Informações
de Marketing e Mensuração da Demanda de Mercado; Análise do ambiente de
Marketing; Análise dos Mercados Consumidores Comportamento do Comprador;
Análise de Mercados Organizacionais e Comportamento de Compra Organizacional.
Bibliografia Básica
KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e
controle. 5ª. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
KOTLER, P. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar
mercados. São Paulo: futura, completar.
Bibliografia complementar
COBRA, M. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 1996.
CHURCHILL JR, G. A. Marketing, criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva,
2003.
COSTA, A. R. Marketing promocional. São Paulo: Atlas, 1998.
KOTLER, P. Administração de marketing: A edição do novo milênio. São Paulo:
Prentice Hall, 2000.
56

LAS CASAS, A. I. Plano de marketing: para micro e pequena empresa. São Paulo:
Atlas, 1999.

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II (80h/a)


Ementa: Técnicas de Análises das Demonstrações Financeiras, Análise Horizontal,
Análise Vertical, Índices Financeiros, Análise do Ponto de Equilíbrio, Alavancagem
Operacional e Financeira. Administração de Capital de Giro, Capital Circulante
Líquido, Ciclo de Caixa, Administração Financeira de Estoques, de Disponibilidades
e Mercado de Aplicações e Financiamentos. Planejamento Orçamentário: Conceitos
básicos. Orçamento operacional. Orçamento Empresarial econômico-financeiro.
Projeção, Controle e Execução Orçamentária, Orçamento de investimentos.
Orçamento de Caixa.
Bibliografia Básica
AGUSTINI, C. A. di. Capital de giro. São Paulo: Atlas, 1999.
ASSEF, R. Guia prático de administração financeira: pequenas e médias empresas.
3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 7 ed. São Paulo: Harbra,
1997.
Bibliografia Complementar
HERRMAN JR, F. Análise econômica e financeira do capital das empresas. São
Paulo: Atlas, 1990.
PETERS, R. A. Retorno do investimento. São Paulo: McGraw-Hill, 1977.
SECURATO, J. R. Decisões financeiras em condições de risco. São Paulo: Atlas,
1997.
SANVICENTE, A. Z. Administração financeira. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
WELSCH, G. A. Orçamento empresarial. São Paulo: Atlas, 1996.

ECONOMIA BRASILEIRA E INTERNACIONAL (80h/a)


Ementa: Análise do processo de desenvolvimento econômico brasileiro, desde o
descobrimento até os dias atuais. Elucidação das transformações a partir da
segunda metade do séc. XIX nos principais setores econômicos; as políticas e as
estratégias de desenvolvimento; a busca da auto-sustentação; os efeitos advindos
com os choques do petróleo e a escalada das taxas de juros; o processo recessivo
da década de 80 no séc. XX (planos Cruzado, Bresser, Collor, Verão) e as
perturbações sócio-econômicas atuais. O Plano Real: análise de todas as fases.
Política econômica. Sistema financeiro. Estrutura política e econômica nacional. As
perspectivas da economia brasileira e o MERCOSUL. ALCA. Os mercados mundiais
e os efeitos da globalização da economia. As tendências da economia mundial.
Teoria das vantagens comparativas. Mecanismos de pagamentos: divisas e câmbio.
Políticas de ajustamento do balanço de pagamentos e suas relações com as
políticas fiscal e monetária. Sistema financeiro nacional e os organismos
internacionais – BIRD, FMI E OMC e as aglutinações regionais. Tributação para o
comércio exterior.
Bibliografia Básica
BRUM, Argemiro J. Desenvolvimento econômico brasileiro. Ijuí: Unijuí, 1999.
FURTADO, Milton. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Nacional, 2003.
FURTADO, Milton. Síntese da economia brasileira. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
57

Bibliografia Complementar
FAUSTO, B. História do Brasil. São Paulo: Unesp, 2003.
GREMAUD, Amaury P.; VASCONCELLOS, Marco A. S.; TONETO Jr., Rudinei.
Economia brasileira contemporânea. São Paulo: Atlas, 2002.
LACERDA, Antonio C. (et al). Economia brasileira. São Paulo: Saraiva, 2003.
LANZANA, Antonio E. T. Economia brasileira: fundamentos e atualidade. São Paulo:
Atlas, 2002.
PAES, M.H.S. A década de 60: rebeldia, contestação e repressão política. São

EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIO (40h/a)


Ementa: Desenvolvimento da motivação para busca do projeto de realização
pessoal e profissional. Desenvolvimento da idéia: Empreendimento familiar.
Formatação de empreendimentos, como instrumento de negociação (formatação do
plano de negócios). Avaliação das fases/rediscussão. Analise e estudo do plano de
negócios.
Bibliografia Básica
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de
Janeiro: Campus, 2001.
RAMAL, A. C.; et al. Construindo plano de negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
TACHIZAWA, T.; FARIA, M. Criação de novos negócios: gestão de micro e
pequenas empresas. Rio de Janeiro: FGV, 2002.
Bibliografia Complementar
CHER, R. Meu próprio negócio. São Paulo: Negócio, 2002.
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São
Paulo: Saraiva, 2004.
DOLABELA, F. O segredo de Luísa. 14 ed. São Paulo: Cultura, 2002.

GESTÃO EMPRESARIAL SUSTENTÁVEL (80h/a)


Ementa: Desenvolvimento Sustentável e Atividade Empresarial. Mercados, Meio
Ambiente e Novos Negócios. Mercados e Energia. Sustentabilidade de Negócios.
Mudança, Inovação e Aprendizado nas Empresas. Ecoturismo: a origem e evolução
do movimento ambientalista e o ecoturismo; o conceito de desenvolvimento
sustentável. O potencial brasileiro para o ecoturismo como alternativa de
desenvolvimento sustentável. O potencial brasileiro para o ecoturismo; as novas
tecnologias para o turismo sustentável. Ecoturismo e Educação
Ambiental.Desenvolvimento Sustentável e Educação Ambiental no Brasil –
Avaliação. Planejamento estratégico. Sistemas agroflorestais e reservas
extrativistas; consorciação agrícola e florestal; problemáticas das monoculturas;
sustentabilidade sócio-ambiental e viabilidade econômica; estudos de caso; sistemas
de produção alternativos e o desenvolvimento sustentável.
Bibliografia Básica
CAMARGO, A. L. de Brasil. Desenvolvimento sustentável: dimensões e desafios.
São Paulo: Papirus, 2003.
DIVERSOS autores. Sociedade e ecoturismo: na trilha do desenvolvimento
sustentável. Fundação Peirópolis, 2003.
LINDBERG, K.; HAWKINS, D. E. Ecoturismo: um guia para planejamento e gestão.
São Paulo: SENAC, 1995.
58

Bibliografia Complementar
ALMEIDA, J. R. de.; MELLO, C. dos S.; CAVALCANTE, Y. Gestão ambiental:
planejamento, avaliação, implantação, operação e... 2 ed. Thex, 2004.
BENNET, E. J. Ecoempreendedor: oportunidades de negócios decorrentes da
revolução ambiental. São Paulo: Makron Books, 1992.
EMBRATUR. Diretrizes para uma política nacional do ecoturismo. Brasília, 1994.
FERRARI, A. Agrotóxicos, a praça da dominação da história: o custo ambiental e
social de uma agricultura dependente. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1986.

DISCIPLINA OPTATIVA I

Em desenvolvimento.

6º TERMO

ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES (80h/a)


Ementa: Introdução ao estudo da administração da produção. Funções básicas da
produção. Estratégias e decisões de escolha. Just in Time, MRP/ERP. OPT.
CAD/CAM. Robótica na produção. Análise de valor. Clusters, cadeias produtivas,
desenvolvimento de novos produtos e serviços. Administração de projetos,
Localização de instalações.
Bibliografia Básica
CAVALCANTE, S. L. Manual de planejamento e controle da produção. São Paulo:
CNI, 1982.
SLACK, N.; et al. Administação da produção. São Paulo: Atlas, 1996.
MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira,
1999.
Bibliografia complementar:
CERQUEIRA NETO, E. P. Gestão da qualidade total: princípios e métodos. São
Paulo: Pioneira, 1993.
COX, J.; GOLDRATT, E. M. A meta. São Paulo: Educador, 1997.
EHRLICH, P. J. Avaliação e seleção de projetos de investimento. São Paulo: Atlas,
1980.
MARTINS, P. G. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 1999.
MACHILINE, C.; et al. Manual de administração da produção. Rio de Janeiro: FGV,
1994.

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E LOGISTICA (80h/a)


Ementa: Introdução ao estudo de administração de materiais. Órgãos dos sistemas
de materiais. Compras/suprimentos. Recepção de materiais. Armazenagem e
manipulação de materiais. Controle de materiais/patrimônio. Codificação de
materiais/patrimônio.Inventário de materiais/patrimônio. Administração de
almoxarifado direto e indireto. Custos do estoque. Previsão de Estoques. Curva
ABC.
Bibliografia Básica
DIAS, M. A. P. Administração de materiais: 4 ed. Compacta. São Paulo: Atlas, 1996.
MARTINS, P. G. Administração de recursos materiais e patrimoniais. São Paulo:
Saraiva, 2003.
59

POZO, H. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem


logística. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar
ARNOLD, J. R. T. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas,
1999.
BALLOU, R. H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e
distribuição. São Paulo: Atlas, 1993.
CARRETONI, E. Administração de materiais: uma abordagem estrutural. São Paulo:
Alínea, 2000.
NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimento. Rio de Janeiro:
Campus, 2004.
VIANA, J. J. Administração de materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas,
2000.

DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL (80h/a)


Ementa: O processo de desenvolvimento organizacional. O desenvolvimento
organizacional como mudança planejada. Modelos estratégicos de desenvolvimento
organizacional. O estudo do comportamento organizacional. Estrutura, clima e
cultura organizacional, ambiente de trabalho, planejamento, habilidades
interpessoais. Visão da administração como processo: Estudo de pessoas, grupos e
equipes e interações nas estruturas organizacionais e inter-organizacionais. Poder,
simbolismo e política nas organizações. Liderança e tomada de decisão.
Aprendizagem organizacional. Conflitos interpessoais e inter-grupais. Emoções no
ambiente de trabalho. Cultura organizacional. Combinação do desenvolvimento
técnico/conceitual (cognitivo) com um aprendizado natural (habilidades
interpessoais). Inovação e mudança organizacional. Diversidades, gêneros e raça.
Emoções, prazer e relações afetivas nas organizações. A psicopatologia do trabalho.
Saúde, bem-estar e qualidade de vida no trabalho.
Bibliografia Básica
BAUER, R. Gestão da mudança: caos e complexidade nas organizações. São Paulo:
Atlas, 1999.
FOUCAULT, M. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 2002.
MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.
Bibliografia Complementar
BERGAMINI, C. W. Liderança: administração do sentido. São Paulo: Atlas, 1994.
CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbooks de estudos organizacionais.
São Paulo: Atlas, 1998.
DRUCKER, P. F. Desafios gerenciais para o século XXI. São Paulo: Pioneira, 1999.
FOGUEL, S.; SOUZA, C. C. Desenvolvimento organizacional. São Paulo: Atlas,
1995.
LAWRENCE, P. R.; LORCH, J. W. As empresas e o ambiente. Petrópolis: Vozes,
1973.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ORGANIZACIONAL (80h/a)


Ementa: Metodologia para implementação do planejamento (estratégico, tático e
operacional). Atitudes frente ao planejamento. Metodologias a serem utilizadas.
Análise externa da empresa. Estabelecimentos de cenários. Estruturação do sistema
de informações estratégicas. Estabelecimento da missão e das áreas de atuação da
60

empresa. Análise e desenvolvimento de novos negócios. Análise da posição


competitiva. Estabelecimento de objetivos e metas empresariais. Determinação,
avaliação e implantação de estratégias. Aplicação de técnicas de delineamento
estratégico. Caracterização e comparação das fases do projeto estratégico. Análise
qualitativa para o mercado. Desenvolvimento de cenários e estratégias.
Bibliografia Básica
FISCHMANN, A. A.; ALMEIDA, M. I. R. de. Planejamento estratégico na prática. São
Paulo: Atlas, 1991.
PORTER, M. E.; MONTGOMERY, C. A. Estratégia: a busca da vantagem
competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
REZENDE, W. Estratégia empresarial: tendências e desafios: um enfoque na
realidade brasileira. São Paulo: Makron Books, 2000.
Bibliografia Complementar
CERTO, S. C. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia.
São Paulo: Makron Books, 1993.
CHIAVENATO, I.; SAPIRO, A. Planejamento estratégico. Rio de Janeiro: Campus,
2004.
CULLIGAN, M. J.; PARSON, M. J. Planejamento: de volta às origens. São Paulo:
Best Selles, 1988.
DOLABELA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura editores associados, 1999.
PORTER, M. E. Estratégia competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1986.

DISCIPLINA OPTATIVA II

Em desenvolvimento.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I (80h/a)


Ementa: O aluno deverá buscar uma oportunidade de estágio em uma empresa,
promover a identificação e um breve relato sobre a operação desta, mapeamento
dos itens missão, visão, objetivos e cultura organizacional. Para isso, o
aluno/estagiário deverá apresentar, quando solicitados, os formulários “Ficha de
Inscrição do Estágio Curricular Supervisionado”, “Tabela de Atividades
Desenvolvidas no Estágio Supervisionado” e “Declaração do Estágio Curricular
Supervisionado” devidamente preenchidos e assinados. Todos esses formulários
serão parte integrante do “Relatório de Estágio Supervisionado” a ser elaborado e
entregue ao final do semestre.

7º TERMO

LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS (80h/a)


Ementa: Considerações sobre texto e estratégias de leitura. Estudo de gêneros
textuais de estrutura tipológica argumentativa. Coesão, coerência e argumentação.
Bibliografia Básica
ANDRADE, Mª. M. de. Noções básicas para cursos superiores. 6 ed. São Paulo:
Atlas, 1999.
KOCH, I. V. Aquisição da escrita: coerência e coesão. São Paulo: Contexto, 2002.
MEDEIROS,J.M. Português Instrumental: para curso de contabilidade,economia e
administração. 5ed. São Paulo: Atlas, 2005.
SOARES, M. B. Técnica de redação. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
61

NADÓLSKIS, H. Comunicação Redacional Atualizada. 10ed. São Paulo: Saraiva,


2005.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Mª. M. de. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores.
São Paulo: Atlas, 1999.
BAÇAM, L. P. Redação passo a passo. 2 ed. Londrina - PR: Valdyr Oeda, 2000.
BRITTO, L.P.L. Os formadores de opinião e normativismo, In: A Sombra do Caos.
Ensino de língua X tradição gramatical. Campinas: Mercado de Letras/ALB, 1997.
CAMPEDELLI, S. Y. Gramática do texto/texto da gramática. São Paulo: Saraiva,
2001.
CEREJA, W. R. Texto e interpretação. São Paulo: Atual, 2000.
CITELLI, A. Linguagem e persuasão. 15 ed. São Paulo: Ática, 2000.
ABREU, A.S. Curso de Redação. 12ª ed. São Paulo: Ática, 2004.
HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: Noções básicas para cursos superiores. 4º ed.
São Paulo: Atlas, 1995.
NEVES, M.H.M. A gramática: conhecimento e ensino, In: Língua Portuguesa em
debate: conhecimento e ensino. AZEREDO, J.C. (org.) Petrópolis: Vozes, 2000.

GESTÃO E ANÁLISE DE PROJETOS (80h/a)


Ementa: Modelo econômico e tipos de planejamento. Conceituação e tipos de
projetos e planos. Estudo de mercado do projeto. Tamanho do projeto. Engenharia
do projeto. Localização do projeto. Inversões do projeto. Receitas e custos de um
projeto. Análise de sensibilidade e risco de um projeto.
Bibliografia Básica
BRITO, P. Análise e viabilidade de projetos de investimento. São Paulo: Atlas, 2003.
WOILER, S.; MATHIAS, C. Elaboração e análise de projetos. São Paulo: Atlas,
1994.
HOLANDA, Nilson - “Planejamento e Projetos” 2ª edição. Rio de Janeiro. APEC,
1975.
Bibliografia complementar
MACHADO, J. A. P. Projetos econômicos: uma abordagem prática de elaboração.
São Paulo: Nobel, 2003.
VARGAS, R. V. Análise de valor agregado em projetos. São Paulo: Brasport, 2003.
VARGAS, R. V. Manual prático do plano de projeto. São Paulo: Brasport, 2003.
ILPES - “Guia para Apresentação de Projetos”, São Paulo, DIFEL/FORUM, 1972.
HIRSCHFELD, Henrique - “Engenharia Econômica e Análise de Custos”. 5ª edição,
S. Paulo, Atlas, 1992.

GESTÃO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE (80h/a)


Ementa: O conceito de qualidade total. A qualidade nas organizações. Princípios da
qualidade total. Indicadores da qualidade. A mudança organizacional. A gestão da
qualidade total. O gerenciamento de processos. Modelos de gestão. Planejamento
estratégico da qualidade. Ferramentas da qualidade total. O Método de Melhorias
PDCA. Qualidade em serviços. Implantação do SGQ - sistema de gestão pela
qualidade. Controle da qualidade. Custo da qualidade. Qualidade versus
reengenharia. Gestão participativa. Fundamentos e procedimentos para
padronização. Normas da Série NBR ISO 9000 a 27000. Auditorias da qualidade. 6-
Sigma. BSC Quality.
62

Bibliografia Básica
FEIGENBAUM, Armand. Controle da Qualidade Total. São Paulo: Makron Books,
1999.
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC – Controle da Qualidade Total (no estilo japonês).
Belo Horizonte: Fundação Desenvolvimento Gerencial, 1999.
CERQUEIRA NETO, Edgard Pedreira de. Gestão da Qualidade – Princípios e
Métodos. Pioneira, 1993.
Bibliografia Complementar
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC – Controle da Qualidade Total (no estilo japonês).
Belo Horizonte: Fundação Desenvolvimento Gerencial, 1999.
MARSHALL JR., Isnard. et al. Gestão da Qualidade. Rio de Janeiro: FGV, 2004.
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da Qualidade – Teoria e Prática. São Paulo:
Atlas, 2004.
VIEIRA FILHO, Geraldo. Gestão da Qualidade Total – Uma Abordagem Prática.
Campinas: Al 2003.
GALVÃO, C. Fazendo Acontecer na Qualidade Total. São Paulo: Qualitymark, 1997.

TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO I


Ementa: Abordagem de assuntos emergentes pertinentes à Administração. Como a
disciplina se refere a temas emergentes, será indicada bibliografia a cada período,
porém, serão utilizados revistas Exame, Você S/A, Veja, HSM Management, RAE,
RAUSP e outros periódicos especializados.

TRABALHO DE CURSO I
Ementa: Estabelecimento das relações entre o processo de ensino-pesquisa-
aprendizagem, com as vivências práticas dos alunos propiciadas pelo curso e pelo
mercado de trabalho. Elaboração de trabalhos técnicos que produzam fontes de
pesquisa relevantes. Será abordado projeto de monografia: objetivos, justificativa,
metodologia, critérios de análise de dados, elementos pré-textuais, desenvolvimento
e elementos pós-textuais. A utilização da internet e o desenvolvimento de
monografias. A identificação de outras fontes de coleta de informação.
Bibliografia Básica
ANDRADE, M. M de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo:
Atlas, 1996.
RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 1988.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. São Paulo: Cortez, 1996.
Bibliografia complementar
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo: McGraw-Hill,
2002.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. De A. Metodologia científica. São Paulo: Atlas,
1996.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia: elementos de metodologia de
trabalhos científicos. Belo Horizonte: Interlivros, 1977.
63

DISCIPLINA OPTATIVA III

Em desenvolvimento.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II (120h/a)


Ementa: O aluno/estagiário deverá efetuar atividades e estudos organizacionais que
possibilitem a eventual identificação de oportunidades de melhoria para a empresa.
Ao final, o aluno/estagiário deverá produzir um “Relatório de Estágio Supervisionado”
contendo a identificação e um breve relato sobre a operação da empresa, a
especificação dos itens missão, visão, objetivos e cultura organizacional, uma
relação das atividades desenvolvidas e das eventuais oportunidades de melhoria
identificadas; além dos formulários “Ficha de Inscrição do Estágio Curricular
Supervisionado”, “Tabela de Atividades Desenvolvidas no Estágio Supervisionado” e
“Declaração do Estágio Curricular Supervisionado” devidamente preenchidos e
assinados.

8º TERMO

ADMINISTRAÇÃO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS (80h/a)


Ementa: Política atual de comércio exterior. Referencial para análise do
desempenho da economia. Organismos e Instituições que influenciam no Comércio
Internacional. Estudo dos elementos do setor externo (balanço de pagamento,
mercado cambial). Negociação nos mercados internacionais. Aspectos conceituais
do Comércio Exterior. Rotinas e procedimentos necessários à organização, controle
e desenvolvimento da atividade de exportação e importação, Regimes Aduaneiros
Especiais.
Bibliografia Básica
CASTRO, J. A. Exportação: aspectos práticos e operacionais. São Paulo:
Aduaneiras, 2001.
KRUGMAN, Paul R.; OBSTFELD, Maurice. Economia Internacional: economia e
política. São Paulo: Pearson Education, 5ª ed., 2001.
RATTI, Bruno. Comércio Internacional e Câmbio. São Paulo: Aduaneiras, 1998.
Bibliografia Complementar
GARCIA JR, A. A. Lei aplicável aos contratos internacionais. São Paulo: Aduaneira,
2001.
LOPES, José M. C. Comércio exterior competitivo. São Paulo: Aduaneiras, 2002.
ROCHA, P. C. A. A valoração aduaneira e o comércio internacional. São Paulo:
Aduaneiras, 2000.
SEBRAE. Manual Básico de Exportação. São Paulo: Sebrae, 1ª ed. 2004.
VASQUEZ, José L. Comércio Exterior Brasileiro. São Paulo: Atlas, 6ª ed. 2003.
VASQUEZ, José L. Manual de Exportação. São Paulo: Atlas, 2ª ed. 2002.

GESTÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS (40h/a)


Ementa: Conceitos básicos. Características das pequenas empresas. Aspectos
gerenciais da Pequena e Média Empresa: visão abrangente e integrada. Conceitos,
princípios, técnicas e processo no contexto dos modernos modelos de gestão.
Empresa familiar: a gestão e transições. Gestão da Produção, Vendas, Financeira e
Administrativa. Custos e formação de preços. Sistema de Informações gerenciais na
64

Pequena e Média empresa. Dimensões estratégicas e tático-operacionais visando


seu desenvolvimento e perpetuação no mercado. Talentos requeridos e como
desenvolvê-los. Relação de interação com as grandes empresas.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Os Novos paradigmas: como as mudancas estao mexendo
com as empresas. São Paulo: Atlas, 1996.
GITMAN, Lawrence J. Principios de administracao financeira : essencial. Traduzido
por Jorge Ritter. Bookman. 2. ed. Porto Alegre:[s.n.], 2001.
KOTLER, Philip. Administracao de marketing : analise, planejamento e controle.
Traduzido por Meyer Stilman; Danilo A Nogueira.Traduzido por Roberto Simões. 1.
ed. São Paulo: Atlas, 1988. v.1.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introducao a administracao. 7. ed. rev. e ampl.
São Paulo: Atlas, 2007.
MORRIS, M.J. Iniciando uma pequena empresa com sucesso. São Paulo: Makron
Books, 1995.
RESNIK, Paul. A Bíblia da pequena empresa : como iniciar com segurança sua
pequena empresa e ser muito bem-sucedido. Traduzido por Maria Claudia de
Oliveira Santos. São Paulo: McGraw-Hill;Makron Books, 1991.
TEIXEIRA, Cornelio Zampier. Organizacao industrial da pequena empresa. São
Paulo: IBRASA, 1986. (Biblioteca "Economia e Administracao",25).

JOGOS DE EMPRESAS (40h/a)


Ementa: Reflexão sobre o diagnóstico empresarial e mercadológico. Elaboração e
aplicação do planejamento empresarial. Análise da vivência do processo empresarial
– tomada de decisões. Fatores internos e externos que influenciam na tomada de
decisão. Discussão da avaliação e controle de resultados. Visões estratégicas das
áreas funcionais. A visão holística da empresa. Simulações de decisões
empresariais. O intercâmbio e o inter-relacionamento das variáveis existentes. Os
jogos de empresas (simulação no qual o aluno deverá administrar uma empresa
virtual analisando as oportunidades e os riscos do negócio e tomar decisões que
melhore o desempenho da empresa). Exercícios práticos. Avaliação dos resultados
empresariais.
Bibliografia Básica
Manual de Jogos de Treinamento. São Paulo: Siamar, 1987.
GRAMIGNA, Maria Rita Miranda. Jogos de Empresa. São Paulo: Makron Books,
1993.
________________ Jogos de Empresa e Técnicas Vivenciais. São Paulo: Makron
Books, 1995.
Bibliografia Complementar
ELGOOD, Chris. Manual de Jogos de Treinamento. São Paulo: SIAMAR, 1987

MERCADOS DE CAPITAIS (80h/a)


Ementa: Títulos públicos, títulos privados, mercado acionário, mercado cambial,
derivativos e futuros; Análise de investimento no mercado; Políticas econômicas e
seus efeitos no mercado; Dívidas públicas interna e externa Teoria do juro; mercado
financeiro nacional; processo de abertura de capital; CAPM; conceito de portfólio;
mercado à vista; mercado de opções; mercado à termo; debêntures; bolsa mercantil
& futuros (mercado futuro); hedge; avaliação de ações; avaliação de opções;
65

avaliação de futuros; avaliação de aplicações com risco; carteira de aplicações;


estimação de metas. Mercado de Swaps.
Bibliografia básica
LAMEIRA, Valdir de Jesus. Mercado de Capitais. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 2003.
SANVICENTE, A.Z; MELLAGI FILHO, A. Mercado de capitais e estratégias de
investimentos. São Paulo : Atlas, 1996.
Bibliografia complementar
SANVICENTE, A.Z; MELLAGI FILHO, A. Mercado de capitais e estratégias de
investimentos. São Paulo : Atlas, 1996.
SECURATO, J.R. Decisões financeiras em condições de risco. São Paulo : Atlas,
1996.

TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO I (80h/a)


Ementa: Abordagem de assuntos emergentes pertinentes à Administração. Como a
disciplina se refere a temas emergentes, será indicada bibliografia a cada período,
porém, serão utilizados revistas Exame, Você S/A, Veja, HSM Management, RAE,
RAUSP e outros periódicos especializados.

TRABALHO DE CURSO II (80h/a)


Ementa: Estruturação e desenvolvimento do Trabalho de Curso. Estudo de textos
específicos. Estudo em meio eletrônico. Realização de pesquisas e atividades in
loco, elaboração de relatórios, Conceito de comunicação. Aplicação de Normas
ABNT. Níveis e estruturas comunicacionais. Ruídos na comunicação. A
apresentação oral. Processo de construção de um seminário. Apresentação dos
TCCs em forma de seminários. Simulação de bancas de TCCs. apresentação e
interpretação dos resultados.
Bibliografia Básica
ANDRADE, M. M de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo:
Atlas, 1996.
RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 1988.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. São Paulo: Cortez, 1996.
Bibliografia complementar
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo: McGraw-Hill,
2002.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. De A. Metodologia científica. São Paulo: Atlas,
1996.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia: elementos de metodologia de
trabalhos científicos. Belo Horizonte: Interlivros, 1977.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO III (120h/a)


Ementa: O aluno deverá efetuar atividades e estudos que visem a apresentação de
propostas que façam frente as oportunidades de melhoria identificadas, efetuar a
apresentação dessas propostas à empresa, avaliar a aceitação da empresa frente as
propostas apresentadas e uma conclusão sobre as atividades e as lições aprendidas
através do estágio. Ao final, o aluno/estagiário deverá produzir um “Relatório de
66

Estágio Supervisionado” contendo a identificação e um breve relato sobre a


operação da empresa, a especificação dos itens missão, visão, objetivos e cultura
organizacional, uma relação das atividades desenvolvidas, uma relação das
oportunidades de melhoria identificadas e das propostas de mudança apresentadas,
a avaliação da adesão às propostas de mudança por parte da e uma conclusão
acerca das atividades desenvolvidas e das lições aprendidas; além dos formulários
“Ficha de Inscrição do Estágio Curricular Supervisionado”, “Tabela de Atividades
Desenvolvidas no Estágio Supervisionado” e “Declaração do Estágio Curricular
Supervisionado” devidamente preenchidos e assinados.

9.3. Avaliação de Desempenho Acadêmico

A avaliação do desempenho escolar é realizada por disciplina e/ou outras


atividades acadêmicas, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento. O
aproveitamento escolar é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do aluno
e dos resultados por ele obtidos nos exercícios escolares de disciplinas, provas e/ou
atividades acadêmicas e no exame final, quando for o caso.

Compete ao professor da disciplina e/ou coordenador de atividades


elaborarem os exercícios acadêmicos, sob forma de prova de avaliação e outros
trabalhos, bem como julgar-lhes os resultados. Os exercícios escolares ou provas,
para efeito de avaliação definitiva, serão em número de, pelo menos, dois durante o
semestre letivo.

O exame final será realizado ao fim de cada unidade de tempo (semestre


letivo), visando à avaliação do domínio do conjunto de estudos da disciplina e/ou
atividade acadêmica, e consta de prova escrita, ou prática, ou oral.

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau


numérico de zero (0) a dez (10), fracionada de cinco (5) em cinco (5) décimos.
Atribui-se nota zero (0) ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista na
data fixada (nos casos em que não haja justificativa considerada adequada pelo
colegiado do curso), bem como ao que nela se utilizar de meio fraudulento.

Vedada para exame final, é permitida segunda chamada para qualquer prova
de avaliação, desde que haja motivo justo que comprove a falta à primeira chamada,
cabendo ao Coordenador do Colegiado de Curso o deferimento ou não do pedido,
que deverá ser feito por escrito, dentro de 48 (quarenta e oito) horas úteis após a
realização da primeira chamada, com o devido recolhimento de taxa específica,
homologado pela direção da Faculdade de Presidente Epitácio–FAPE.
67

A verificação da aprendizagem, assim como a aprovação e a reprovação,


obedece aos seguintes critérios, baseados na freqüência e aproveitamento:

É considerado aprovado e dispensado de exame final do período letivo, o


aluno com mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência às aulas dadas
e/ou atividades acadêmicas, por disciplina, e nota mínima de 7,0 em todas as
disciplinas em aulas práticas e teóricas;

É considerado aprovado o aluno com um mínimo de 75% (setenta e cinco por


cento) de freqüência e que, após realizar o exame final do período letivo obtiver
média final mínima de 5 (cinco).

É considerado reprovado na disciplina, ou disciplinas, o aluno com freqüência


inferior a 75% (setenta e cinco por cento), sendo conseqüentemente vedada a
prestação de exames finais.

Observadas as normas do Sistema Federal de Ensino e na forma como


disciplinar o CONSU, os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos
estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação
específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ser considerados
aprovados em disciplinas do currículo, desde que na avaliação obtenha, pelo menos,
grau de aproveitamento correspondente a 7 (sete), computada no seu Histórico
Escolar a carga horária total das disciplinas para efeito de integralização curricular.

O disposto no parágrafo precedente não exime o aluno de pagamento


correspondente ao valor da anuidade das disciplinas, além da taxa que venha a ser
estipulada para as despesas relativas à realização do referido exame especial.

O aluno reprovado em mais de 3 (três) disciplinas por média inferior a 5


(cinco) e/ou freqüência inferior a 75%, deve repetir a série com as suas várias
denominações, sendo-lhe assegurada a dispensa da(s) disciplina(s) cursada(s) com
freqüência superior a 75% (setenta e cinco por cento) e média 5 (cinco) ou superior.

Para efeito de promoção ao período seguinte, o aluno poderá ficar em depen-


dência de até três disciplinas lecionadas no período com as suas várias
denominações (série anual com oferta semestral, série anual, módulo)
imediatamente anterior, quer por insuficiência de freqüência, quer por notas. O
regime de dependências está disciplinado no Regimento Geral da Faculdade de
Presidente Epitácio.
68

A freqüência às aulas e demais atividades acadêmicas, permitida apenas aos


matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas. Independentemente dos
demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina ou nas atividades
acadêmicas, o aluno que não obtenha freqüência de, no mínimo, 75% (setenta e
cinco por cento) às aulas e demais atividades programadas. A verificação, registro e
controle de freqüência, são de responsabilidade do professor ou do coordenador de
atividades.

Para a obtenção do grau de Bacharel, o aluno deverá ter freqüência mínima


de 75% e nota mínima de 7,0 em todas as disciplinas em aulas práticas e teóricas e
ter obtido todos os créditos em disciplinas do curso, dentro dos prazos
estabelecidos.

9.4. Estágio Curricular Supervisionado

O Estágio Curricular Supervisionado é parte das exigências legais para a


consecução do grau de Bacharel em Administração e que proporciona ao alunado o
desenvolvimento de diversas competências, principalmente seu discernimento
acerca do relacionamento entre o referencial teórico-acadêmico e a prática de
mercado.

O Estágio Supervisionado constitui-se em um trabalho onde as atividades


práticas são exercidas mediante fundamentação teórica previa ou simultaneamente
adquirida. Tem como finalidade: integrar o processo de ensino-pesquisa-
aprendizagem, propiciar aos alunos experiências no mercado de trabalho; gerar
trabalhos técnicos que produzam fontes de pesquisa relevantes para os parceiros:
aluno, organizações e IES.

A disciplina de Estágio Supervisionado integra a grade curricular do curso de


Graduação em Administração da FAPE, bacharelado, totalizando 320 horas, sendo
assim distribuídas: 80 horas/aula no 6º semestre, 120 horas/aula no 7º e 120
horas/aula no 8º. A disciplina de Estágio Supervisionado apresenta-se 3 últimos
semestre do curso, constituindo-se em Estágio Supervisionado I, Estágio
Supervisionado II e Estágio Supervisionado III.

Na disciplina de Estágio Supervisionado I, o aluno deverá buscar uma


oportunidade de estágio em uma empresa, promover a identificação e um breve
relato sobre a operação desta, mapeamento dos itens missão, visão, objetivos e
69

cultura organizacional. Para isso, o aluno/estagiário deverá apresentar, quando


solicitados, os formulários “Ficha de Inscrição do Estágio Curricular Supervisionado”,
“Tabela de Atividades Desenvolvidas no Estágio Supervisionado” e “Declaração do
Estágio Curricular Supervisionado” devidamente preenchidos e assinados. Todos
esses formulários serão parte integrante do “Relatório de Estágio Supervisionado” a
ser elaborado e entregue ao final do semestre.

Já na disciplina de Estágio Supervisionado II, o aluno/estagiário deverá


efetuar atividades e estudos organizacionais que possibilitem a eventual
identificação de oportunidades de melhoria para a empresa. Ao final, o
aluno/estagiário deverá produzir um “Relatório de Estágio Supervisionado” contendo
a identificação e um breve relato sobre a operação da empresa, a especificação dos
itens missão, visão, objetivos e cultura organizacional, uma relação das atividades
desenvolvidas e das eventuais oportunidades de melhoria identificadas; além dos
formulários “Ficha de Inscrição do Estágio Curricular Supervisionado”, “Tabela de
Atividades Desenvolvidas no Estágio Supervisionado” e “Declaração do Estágio
Curricular Supervisionado” devidamente preenchidos e assinados.

Finalmente, na disciplina de Estágio Supervisionado III, O aluno deverá


efetuar atividades e estudos que visem a apresentação de propostas que façam
frente as oportunidades de melhoria identificadas, efetuar a apresentação dessas
propostas à empresa, avaliar a aceitação da empresa frente as propostas
apresentadas e uma conclusão sobre as atividades e as lições aprendidas através
do estágio. Ao final, o aluno/estagiário deverá produzir um “Relatório de Estágio
Supervisionado” contendo a identificação e um breve relato sobre a operação da
empresa, a especificação dos itens missão, visão, objetivos e cultura organizacional,
uma relação das atividades desenvolvidas, uma relação das oportunidades de
melhoria identificadas e das propostas de mudança apresentadas, a avaliação da
adesão às propostas de mudança por parte da e uma conclusão acerca das
atividades desenvolvidas e das lições aprendidas; além dos formulários “Ficha de
Inscrição do Estágio Curricular Supervisionado”, “Tabela de Atividades
Desenvolvidas no Estágio Supervisionado” e “Declaração do Estágio Curricular
Supervisionado” devidamente preenchidos e assinados.

Dessa forma, o trabalho de articulação teoria-prática realizado na disciplina de


Estágio Supervisionado deve oportunizar ao aluno vivenciar as possibilidades e
70

limites da ação profissional, nas mais diversas áreas de atuação, no âmbito público e
privado, e a experiência de articulação com outras áreas profissionais que
propiciaram reflexões e contribuições de caráter interdisciplinar.

A discussão do processo teórico-prático culmina na elaboração do Trabalho


de Curso, no qual se vislumbra a construção de uma proposta pedagógica que
garanta ao futuro profissional, competências: teórico-metodológica, técnico-operativa
e ético-política.

9.5. Atividades Acadêmicas Articuladas ao Ensino

9.5.1. TC - Trabalho de Curso

A FAPE optou por incluir o TC na Grade Curricular do Curso de


Administração, cuja orientação dá-se durante as aulas de Trabalho de Curso. Dessa
forma, diretamente ligado às disciplinas de Estágio Supervisionado I, II e III, o
Trabalho de Curso é etapa importantíssima na colação de grau universitária, pois
visa a verificar a maturidade do aluno com relação a determinado assunto,
relacionado ao conjunto teórico da área de conhecimento do curso de administração
da FAPE/UNIESP.

Esse Trabalho de Curso materializa-se sob a forma de monografia de


realização individual, devendo ser apresentada a uma banca examinadora,
composta por dois avaliadores e o orientador. Esta prática proporciona ao aluno uma
reflexão critica dos conteúdos do curso de Administração e contribui para a
consolidação do amadurecimento profissional do administrador em formação.

Com intuito de orientar o aluno na escolha do tema a ser pesquisado no TC,


são disponibilizadas 7 (sete) linhas de pesquisa, sendo que, em cada uma, são
igualmente apresentadas suas respectivas sub-áreas, conforme abaixo:

 Administração Geral: Ética na formação do administrador;


Administração Estratégica: estratégias e políticas de negócios;
Planejamento Estratégico; Planejamento Governamental; Estruturação
e Reestruturação de Empresas; Poder nas Organizações; Análise
Organizacional; Responsabilidade Sócio-ambiental; Mudança
Organizacional; Gestão ambiental; Gestão da Qualidade; Planos de
Negócios; Sistemas Organizacionais e Administrativos: Sistemas de
71

Informações Gerenciais (SIG); Gestão por Processos e


Responsabilidade Social; Gestão Educacional.

 Administração Mercadológica: Ética e Responsabilidade Social; Análise


de Mercado; Estratégias Competitivas; Comportamento do
Consumidor; Posicionamento de Produto e/ou Marca; Marketing de
Serviços; Lançamento de um novo produto/serviço; Canais de
distribuição; Plano de Marketing; Marketing de Relacionamento;
Segmentação de Mercado e Marketing Direto; Administração
Estratégica; Estratégia de Competição e de Mercados.

 Administração de Capital Humano: Ética na organização;


Recrutamento e Seleção; Treinamento e Desenvolvimento; Plano de
Cargos; Sistemas de Remuneração; Sistemas de avaliação de
desempenho; Assistência/Benefícios; Segurança, Higiene e Medicina
do Trabalho; Motivação e Comprometimento; Liderança; Conflitos na
empresa; Qualidade de Vida no Trabalho; Cultura Organizacional;
Relações de Trabalho e Gestão de Recursos Humanos.

 Administração Financeira: Planejamento Financeiro; Análise das


Alternativas de Investimentos e Desinvestimento; Análise Econômico-
Financeira; Mercados de Capitais; Estrutura de Capital e Política de
Dividendos e Administração de Curto Prazo.

 Administração de Produção/Operações: Planejamento Estratégico da


Produção; Estruturação Estratégica do Processo Produtivo; Controle
de Produção; Estudo do Lay-Out do Processo Produtivo; MRP; Redes
PERT/COM; Produtividade e Gestão do Processo Produtivo. Ética na
produção.

 Administração de Materiais: Logística; Sistema Just-in-time e Kanban;


SIG; Administração de Materiais, Sistema ABC; Sistema de
Informações no Gerenciamento de Estoques; Estrutura Organizacional
para a Área de Materiais e Diretrizes em relações às Compras e
Investimentos de bens; Ética nas Compras e Desenvolvimento de
Fornecedores. Ética nos materiais;
72

 Administração Ambiental: Gestão ambiental; Educação ambiental;


Desenvolvimento urbano; Auditoria Ambiental; Certificação ISSO;
Economia e ecologia; Responsabilidade civil ambiental;
Responsabilidade penal ambiental; Responsabilidade sócio-ambiental;
políticas públicas e desenvolvimento sustentável; Política nacional de
meio ambiente; Impactos ambientais; Saneamento e saúde pública;
Estatuto da cidade; código florestal; Plano diretor; estudos de impacto
de vizinhança como ferramenta de gestão; recursos hídricos;
classificação dos corpos d’água; resíduos sólidos; Produções limpas;
Saúde do trabalhador; Meio ambiente do trabalho; Prevenção, e
repressão do dano ambiental; Responsabilidade das empresas pelo
dano ecológico Espaços territoriais especialmente protegidos; reserva
legal e áreas de preservação permanente; instrumentos legais de
preservação do ambiente; O terceiro setor; Movimentos sociais e o
meio ambiente.

9.5.2. Atividades Complementares

De acordo com o art.8º das Diretrizes Curriculares para os Cursos de


Administração (CNE, 2005), as Atividades Complementares são componentes
curriculares do Curso de Administração da FAPE, as quais possibilitam o
reconhecimento de habilidades, conhecimentos e competências do aluno. Essas
atividades compreendem, inclusive, aquelas adquiridas fora do âmbito da FAPE,
incluindo cursos, estudos e atividades independentes transversais, opcionais e
interdisciplinares, especialmente no tocante às relações com o mundo do trabalho,
nas ações de pesquisa, de ensino e extensão desenvolvidas junto à comunidade.

As Atividades Complementares, cuja realização é indispensável à colação de


grau, serão planejadas de forma a propiciar que os alunos de graduação do Curso
de Administração da FAPE as realizem no decorrer dos 08 (oito) semestres letivos,
exigindo-se, um total mínimo de 200 (duzentas) horas/aula.

As Atividades Complementares têm como objetivo principal estimular a


participação dos alunos em experiências diversificadas que possam contribuir para a
sua formação profissional. As cargas horárias obtidas pelos alunos devem ter
relação direta com os princípios fundamentais do Curso de Administração da FAPE
73

e serão lançadas no histórico escolar do aluno, desde que devidamente


comprovadas conforme descrita no regulamento das atividades complementares.

9.5.3. TIICCA – Trabalho Integrado Interdisciplinar de Ciências Contábeis e


Administração

Trabalho Integrado Interdisciplinar de Ciências Contábeis e Administração –


TIICCA, visa desenvolver no aluno a capacidade de realizar uma investigação
planejada, de modo a contribuir com a construção do conhecimento, por meio de
novas descobertas científicas ou da aplicação de conhecimentos adquiridos, para
solução de dos mais variados problemas nas áreas de Ciências Contábeis e
Administração promovendo o progresso da ciência na sua área de especialização
profissional.

O Trabalho Integrado Interdisciplinar de Ciências Contábeis e Administração –


TIICCA é obrigatório para todos os alunos matriculados no curso de Ciências
Contábeis e Administração da Administração da Faculdade de Presidente Epitácio
UNIESP – FAPE, nos termos para os quais a Coordenação e o Colegiado de Curso
definirem.

9.5.4. Monitorias e Iniciação Científica

9.5.4.1. Monitorias

Os programas de monitoria da FAPE/UNIESP são dirigidos a alunos para o


exercício das atividades acadêmicas no curso de Administração. O monitor é o aluno
que apresenta excelente aproveitamento e rendimento acadêmico que, através de
bolsa auxílio, desenvolve os trabalhos.

As atividades de monitoria deverão ser planejadas, orientadas e avaliadas


pelo professor responsável da disciplina através da elaboração do projeto, que
deverá encaminhar, a Coordenação, um plano de trabalho (semestral) para
aprovação.

9.5.4.1.1. Condições para o Exercício da Monitoria

 Ser aluno regularmente matriculado no curso de graduação;

 Ter sido aprovado, com excelente aproveitamento, na disciplina em


que irá exercer a monitoria;
74

 Não incorrido em atos indisciplinares e pejorativos a Instituição de


ensino; e

 Não ter sido, anteriormente, dispensado da monitoria por


descumprimento de suas atribuições.

9.5.4.1.2. Atribuições do Monitor

 Desenvolver as atividades previstas no projeto elaborado pelo


professor e aprovado pela direção;

 Colaborar no processo de construção de conhecimento pedagógico da


disciplina para o qual foi indicado;

 Participar de atividades que propiciem o aprofundamento de seus


conhecimentos na disciplina, através de seminários, palestras;

 Assistir ao professor na orientação de alunos, esclarecendo e


auxiliando os discentes nas atividades realizadas em salas de aula
quando sua participação no plantão de dúvidas; e

 Apresentar relatório das atividades realizadas com aprovação do


professor responsável.

Ao monitor é vedado assumir responsabilidade de aulas na FAPE/UNIESP.

9.5.4.2. Iniciação Científica

O Núcleo de Pesquisa e Extensão da Faculdade de Presidente


Prudente/UNIESP, no uso das atribuições, dispõe sobre normas para regulamentar o
processo de apresentação e execução.

É considerado projeto de iniciação científica o planejamento e o


desenvolvimento de atividades de cunho teórico, metodológico ou prático que visem
aproximar o discente da pesquisa e da produção do conhecimento científico, com
duração previamente estabelecida entre 06 (seis) meses e 01 (um) ano.

O projeto de iniciação científica deve contemplar os seguintes requisitos:

I. Identificação;

II. Resumo;

III. Introdução;
75

IV. Justificativa;

V. Objetivos Gerais e Específicos;

VI. Procedimentos Metodológicos;

VII. Referencial Teórico;

VIII. Cronograma de Atividades; e

IX. Referências.

O projeto de iniciação científica deve ser encaminhado ao Núcleo de


Pesquisa e Extensão com anuência do orientador.

A análise do projeto ocorrerá de acordo com o processo estabelecido no


Art.12º do Regimento Geral de Pesquisa e Extensão.

O projeto de iniciação científica deverá ser concluído com a apresentação de


um relatório das atividades desenvolvidas.

O relatório de atividades deve contemplar os seguintes itens:

I. Capa;

II. Folha de Rosto;

III. Sumário;

IV. Introdução;

V. Descrição das Atividades Desenvolvidas;

VI. Considerações Finais;

VII. Referências Bibliográficas; e

VIII. Anexos.

O relatório apresentado pelo discente deve vir acompanhado de parecer do


orientador.

O desrespeito aos prazos, objetivos e diretrizes por parte do proponente


implicará no cancelamento das atividades.

A emissão de certificados aos orientadores e orientados dos projetos de


iniciação científica cujo relatório de atividades tenha sido aprovado fica a cargo do
Núcleo de Pesquisa e Extensão.
76

9.6. Sistema de Auto Avaliação

A Faculdade de Presidente Epitácio possui um Plano de Avaliação


Institucional que prevê princípios, procedimentos e critérios das dimensões
relevantes do processo de ensino-aprendizagem, do processo de gestão, da
avaliação de desempenho de funcionários e docentes sob a ótica de um processo
de avaliação embasado em duas lógicas:

Processo de avaliação interna que contará com a participação de toda a


comunidade acadêmica;

Processo de avaliação externa através de indicadores de avaliação


institucionalizados pelo MEC, Capes, CNPq, etc. além da opinião regular e periódica
de uma comissão de especialistas em Administração Universitária. Os
desdobramentos institucionais advindos desta proposta serão oportunamente
discutidos e aprovados pelos conselhos competentes.

De maneira prática, será feita uma revisão dos conteúdos e procedimentos


curriculares do período anterior, bem como o planejamento para a etapa seguinte.

Logo, na qualidade de processo permanente, a avaliação será utilizada como


um instrumento para identificar problemas, para corrigir erros e para introduzir as
mudanças que signifiquem uma melhoria imediata da qualidade do ensino e da
instituição.

9.6.1. Objetivos do sistema de auto-avaliação do curso

 Avaliar o projeto acadêmico e político do curso visando à melhoria da


qualidade de ensino, das atividades desenvolvidas nos projetos de
ensino, pesquisa e extensão;

 Avaliar o projeto acadêmico e político do curso visando a melhoria da


qualidade de ensino, das atividades desenvolvidas nos projetos de
ensino, pesquisa e extensão;

 Fazer um diagnóstico constante das atividades do curso, visando a


identificação de seus problemas, das mudanças necessárias e as
inovações exigidas pelo mercado de trabalho;
77

 Sensibilizar constantemente os diferentes segmentos: professores,


funcionários e alunos, para a importância da avaliação como
instrumento de melhoria da qualidade e como recurso a ser utilizado
para prestar contas aos próprios alunos, seus pais e a sociedade em
que o curso a ser reconhecido está inserido;

 Fazer um diagnóstico permanente das atividades curriculares e extra-


curriculares a fim de verificar de que maneira elas atendem as
necessidades do mercado de trabalho; e

 Propor mudanças do projeto pedagógico ouvindo os alunos,


professores e funcionários técnico-administrativos e estimulando-os a
participarem ativamente do processo.

Assim o Sistema de Auto-Avaliação do Curso Superior de Administração


desenvolve ações de avaliação institucional interna e externa, integra as dimensões
da organização didático-pedagógica, o corpo docente, discente, técnico-
administrativo e egressos, inter-relacionando essas relações de compromisso social,
atividades de ensino, pesquisa extensão, finalidades e responsabilidades sociais do
curso, e prioriza o caráter público de todos os procedimentos, dados, análise, dos
processos avaliativos.

Os resultados da avaliação institucional de modo geral devem constituir


referencial básico dos processos de ajustamento, coordenação e reorganização de
metas do projeto pedagógico do curso. Dessa forma, os resultados da Avaliação
Institucional auxiliarão no direcionamento da organização e reorganização do
processo didático, pedagógico e administrativo do curso.

As escolhas metodológicas do Sistema de Auto-Avaliação do curso Superior


de Administração da Faculdade de Presidente Epitácio – FAPE foram norteadas
pelos seguintes pressupostos:

 Garantia de um clima de acolhimento ao Programa pelos segmentos da


comunidade acadêmica, o que lhes assegura a participação em todo o
processo e a utilização dos resultados;

 Obtenção de dados quantitativos e qualitativos na coleta de


informações, objetivando à formulação de um diagnóstico institucional
multidimensional;
78

 Conjugação das avaliações interna e externa, como vertentes


complementares inseparáveis, para reflexão sobre suas várias
dimensões; e

 Acolhimento pela administração da Instituição das sugestões


elencadas no processo avaliativo.

A auto-avaliação do curso tem o objetivo geral avaliar a Instituição a partir do


ponto de vista da comunidade na qual está inserida e corrigir os problemas
existentes, detectados na realidade estudada e que interferem nas atividades
didático-pedagógicas e serviços da Instituição. Para tanto, são consideradas três
etapas no processo avaliativo: a primeira, de diagnóstico, quando é feita a análise
crítica de documentos, regimentos, dados numéricos e qualitativos de alunos,
professores, espaços físicos, materiais e plano de desenvolvimento; a segunda, a
auto-avaliação: envolvendo a comunidade acadêmica; e a terceira, a avaliação
externa.

9.7. Políticas de Atendimento ao Discente

Constituem o corpo discente da Faculdade os alunos regulares e os alunos


especiais, duas categorias que se distingue pela natureza dos cursos a que estão
vinculadas.

9.7.1. Apoio à participação em eventos

Sendo o acadêmico o principal elo de toda a corrente do processo-ensino


aprendizagem, a Faculdade de Presidente Epitácio oferece situações concretas de
uma possível qualificação do aluno, além daquela legal que o próprio diploma lhe
concede (licenciatura ou bacharelado) por meio de atividades acadêmicas de vários
formatos e ações:

 Convênios com firmas municipais e órgãos fomentadores de estágio


remunerado;

 Participação em Empresa Júnior;

 Oficina de tradução;

 Participação em projetos profissionalizantes (gestão, ensino, e outros);

 Iniciação científica;
79

 Participação em eventos locais (semanas especiais, congressos,


seminários e outros);

 Projetos de atividades complementares de inserção do aluno na


comunidade;

 Participação em órgãos de divulgação de atividades de ensino,


pesquisa e participação;

 Formação de habilidades na aquisição de conhecimentos de


informática;

 Acesso à Internet e consultas;

 Aquisição de conhecimentos pontuais pelo manuseio de periódicos,


revistas e jornais;

 Participação em atividades complementares

 Participação em atividades de monitoria; e

 Participação em cursos preparatórios oferecidos pela Instituição.

9.7.2. Empresa Junior

A Empresa Junior da Instituição, denominada de FAPE Junior, foi criada com


o objetivo de prestar serviços, tais como:

I. Aperfeiçoamento do aluno através da aplicação prática de


conhecimentos teóricos, relativos à área de formação profissional
específica;

II. Facilitar o ingresso de futuros profissionais no mercado, colocando-os


em contato direto com o seu mercado de trabalho;

III. Desenvolver os espíritos, analíticos e empreendedor do aluno;

IV. Contribuir com a sociedade, através de prestação de serviços,


proporcionando ao micro, pequeno e médio empresário, um trabalho
de qualidade a preços acessíveis; e

V. Valorizar a FAPE como um todo, perante o mercado de trabalho, a


sociedade e demais instituições de ensino.
80

9.7.3. Ações do Núcleo de Apoio ao Discente e Docente – NADD

Para os discentes:

 Palestras e cursos;

 Recepção de alunos novatos;

 Reuniões com os Diretórios Acadêmicos;

 Cursos e palestras para alunos em parceria com o Programa de


Atividades Complementares - PAC (Espaço do Saber Discente);

 Atendimento individual e coletivo de alunos; e

 Coordenação de atividades didático-pedagógicas dos cursos: monitoria


e programa de apoio à aprendizagem.

Para os docentes:

 Projeto de acompanhamento e orientação de aulas;

 Análise de planos de disciplinas;

 Cursos de capacitação para professores (Espaço do Saber Docente);

 Construção coletiva de projetos pedagógicos;

 Realização de conselhos de classe nos cursos;

 Participação nas reuniões dos Centros de Áreas e dos Núcleos


Estruturantes Docentes – NDEs; e

 Orientação pedagógica aos professores.

Para os pais:

 Recepção aos pais dos alunos ingressantes.

Programas:

 Espaço Saber Docente.

O Espaço do Saber Docente é uma proposta de capacitação para os


professores da FAPE. A cada semestre, procuramos oferecer temas que vêm ao
81

encontro das necessidades dos docentes, procurando atender as sugestões dos


participantes dos eventos anteriores.

Com relação aos alunos, o Núcleo tem como objetivos encaminhar aqueles
com dificuldade de adaptação a disciplinas, professores ou processos de avaliação;
trabalhar em conjunto com o Núcleo de Apoio aos Discentes em âmbito psicológico
e com o Setor de Comunicação.

Junto aos professores, já foram realizadas ações como entrevista com


docentes, feitas individualmente, com a finalidade de conhecer os professores e
passar a eles as orientações didáticas básicas no trato com alunos, na relação com
a Secretaria e no preparo de aulas. As anotações feitas são organizadas em fichas
individuais.

São feitas também capacitações em grupo, feitas em grupos, com temas


definidos pela coordenação e com duração mais longa.

O atendimento a alunos é feito por meio de palestra informativa sobre a


importância do ato de estudar, oferecida às classes iniciantes de todos os cursos da
Faculdade.

O atendimento individual ocorre para aqueles que apresentem dificuldades


específicas de estudo, entendimento da matéria lecionada, que precisem de ajuda
em bibliografias e indicações ou orientação de estudos. A cada atendimento são
preenchidas fichas individuais. Há também um curso de redação de texto
dissertativo, em horários que possam agregar o maior número de alunos.

Além desses serviços, acontece o atendimento via correio eletrônico, por


meio do qual o Núcleo atende docentes e discentes via e-mail, com orientações,
sugestões de bibliografias, empréstimo de livros e documentos e outros tipos de
ajuda na área pedagógica.

9.7.4. Núcleo de Apoio Psicopedagógico

É realizado atendimento individualizado nas questões pessoais que interferem


na vida acadêmica do discente, bem como do docente.

O psicólogo ajudará a identificar situações e comportamentos que afetem o


modo de ser do aluno, ou do professor, buscando outras possibilidades para novas
atuações através de reflexões e discussões sobre a dificuldade apresentada. O
82

conhecimento de si conduz a facilitação de ações para o aluno crescer enquanto ser


individual e coletivo.

Realiza apoio e orientação nas questões específicas e encaminhamento nas


questões extra-acadêmicas. Através do núcleo, relatórios são analisados e levados
para conhecimento da direção e do corpo docente.

O trabalho do núcleo objetiva fundamentalmente o crescimento pessoal e


uma melhor integração no processo educacional. A psicologia contribui de forma
diferenciada à educação, ao mesmo tempo sem divergir da proposta central da
mesma: o desenvolvimento do indivíduo.

9.8. Mecanismos de nivelamento

O Programa Institucional de Nivelamento da FAPE é concebido como um


Projeto de Apoio a alunos com deficiências de conteúdos do ensino fundamental e
médio. O programa tem como finalidade a de acompanhar os alunos com
dificuldades nas áreas de Humanas (Língua Portuguesa) e Exatas (Matemática), a
priori, eleitas como essenciais para a compreensão dos demais conteúdos pelos
discentes dos vários cursos quando do ingresso na instituição.

A missão do programa é a de favorecer o ingresso dos estudantes no nível


superior de ensino e a de fornecer conhecimentos basilares em Língua Portuguesa e
Matemática para o bom desenvolvimento dos alunos em disciplinas do curso
superior, uma vez que tais conteúdos são pré-requisitos imprescindíveis. O
Programa Institucional de Nivelamento da Faculdade de Presidente Epitácio rege-se
pelo presente regimento, pelos estatutos da mantenedora e pelas legislações
educacionais vigentes.

9.8.1. Objetivos

O Programa Institucional de Nivelamento da FAPE destina-se a:

I. Alunos com defasagem de aprendizagem nas áreas de Língua


Portuguesa e Matemática, que queiram ingressar em um dos cursos
oferecidos pela FAPE , desde que respeitadas as exigências legais
para o ingresso; e
83

II. Alunos já matriculados nos cursos de graduação da Faculdade de


Presidente Epitácio.

9.8.2. Os Cursos de Nivelamento visam a

I. Possibilitar ao aluno a revisão dos conteúdos básicos das disciplinas


de Matemática e Língua Portuguesa, enfatizando os seus fundamentos
por meio de estratégias e atividades pedagógicas a serem
desenvolvidas;

II. Reduzir problemas como a evasão ou reprovação do aluno já nas


primeiras séries do curso;

III. Reorientar o processo de ensino e aprendizagem, por meio da adoção


de métodos pedagógicos diferenciados;

IV. Resgatar os conteúdos não assimilados pelo aluno advindos do Ensino


Médio, essenciais ao aprendizado universitário; e

V. Proporcionar ao aluno a oportunidade de superar as dificuldades à


medida que se constate a insuficiência de aproveitamento em alguma
disciplina do curso de graduação.

As aulas e demais atividades de nivelamento serão organizadas e realizadas


na Instituição de Ensino Superior para todos os alunos, que demandem capacitação
nas referidas disciplinas, independentemente do curso que queiram cursar ou que já
estejam matriculados.

É de competência professores e Coordenadores de curso, em atuação


conjunta, identificar os alunos que necessitam desse suporte, oferecendo-lhes este
serviço, sem caráter obrigatório ou custo adicional.

9.8.3. Carga horária

As atividades dos projetos de nivelamento serão organizadas e ofertadas em


dois momentos específicos:

I. Antes do início do ano letivo, para alunos que não conseguiram


classificação no vestibular da FAPE, em data estipulada pela Diretoria
Acadêmica, para que possam refazer o concurso vestibular e tentar
obter uma possível aprovação para o ingresso no curso escolhido; e
84

II. Em dias paralelos às atividades letivas dos cursos de graduação, para


alunos já matriculados, em horários especiais, não coincidentes com os
de atividades normais do curso, consistindo em aulas, reuniões e
outras formas de ensino.

9.8.4. Professores

As coordenações de curso poderão incluir nas atividades, alunos monitores,


estagiários de cursos de licenciatura, bolsistas, e/ou alunos voluntários das áreas
respectivas.

Os professores envolvidos nos projetos de nivelamento serão incumbidos de:

I. Organizar as execuções das aulas, de elaborar o material necessário


para as atividades;

II. Avaliar cada etapa do processo; e

III. Encaminhar relatório em formulário específico para a Direção Geral da


Unidade, destacando os resultados alcançados na execução do
Programa de Nivelamento.

9.8.5. Acompanhamento de Egressos

O acompanhamento dos alunos egressos é realizado pela Empresa Júnior da


FAPE, que ficará responsável pelo acompanhamento dos alunos egressos,
mantendo a convivência acadêmica com os mesmos, através de convites para
palestras, seminários, mini-cursos, oferta de novos cursos pela Instituição, dentre
outros.

Possuímos também egressos que ministram cursos pela Instituição a outras


Instituições de cunho filantrópico, através da Empresa Junior da Faculdade.

Estes egressos que obtiveram excelente desempenho na graduação, são


convidados pela coordenação e ou direção a discorrer sobre determinado tema
explanando suas experiências aos novos alunos, objetivando um intercambio de
experiências dos alunos que passaram pela graduação na nossa Instituição, para
aqueles que iniciam suas atividades acadêmicas.
85

9.8.6. Meios de divulgação de trabalhos e produções de alunos

A atenção ao estudante, com relação à divulgação de trabalhos e produção é


pontual. Ela acontece na medida em que surge o interesse em combinação com a
necessidade discente e possibilidade de divulgação em órgão próprio da Instituição
– Informativo Acadêmico. Este informativo tem logística de distribuição de
considerado alcance, pelos jornais, suplementos, malas diretas, etc. em toda a
região.

9.9. Representação Estudantil

A Representação Estudantil é coordenada pela empresa Júnior juntamente


com o coordenador do curso que tem o objetivo de amparar, ouvir e orientar o
discente.

Seu papel principal é filtrar as informações, mediar conflitos, criar novas


possibilidades de ascensão ao discente e direcionar aos departamentos
competentes.

Esta representação conta com alunos do 1º ao 8º termo, e através de


reuniões tem espaço para expor opiniões, observações e sugestões da sala, que
possam vir a melhorar a qualidade dos serviços oferecidos em todos os âmbitos.

9.10. Central de Estágio e treinamento profissional

A Central de Estágios é coordenada por um docente da Instituição e realiza


suas atividades em parceria com a FAPE Júnior (Empresa Júnior), tendo como
finalidade entrevistar, selecionar e orientar o discente para sua inserção no mercado
de trabalho.

A parceria com a FAPE Júnior visa a manter um banco de dados atualizado,


dos discentes, facilitando e possibilitando o acesso ao mercado de trabalho.
Empresas, Órgãos de estágios e agências de empregos buscam no Núcleo de
Estágio Remunerado da FAPE, o profissional/estagiário mais adequado a sua
necessidade.

Uma das principais preocupações do Núcleo é a adequação do curso de


graduação com a vaga oferecida pelas empresas. Após constatação da adequação,
86

encaminha-se o discente ao estágio, realizando periodicamente acompanhamento


de suas atividades, através de contatos, ou visitas com o órgão empregador.

Por vezes, o acompanhamento das atividades dos discentes transmite


informações de grande relevância aos coordenadores de curso, possibilitando, com
isto, a inserção ou adequação de cargas horárias necessárias à linha de formação
discente.

O Núcleo de Estágio Remunerado tem por missão propiciar aos estudantes


uma maior, mais ágil e atualizada interface com o mercado de trabalho, através do
fomento da atividade de estágio e colocação dos seus alunos. O estágio
remunerado contribui, inclusive, como incentivo para que o jovem estudante
permaneça e conclua o Ensino Superior.

9.11. Núcleo de estágios acadêmico supervisionado

O profissional responsável pelo Núcleo de estágios é um docente da


Instituição que atua com o objetivo de documentar, registrar e acompanhar o estágio
do discente na organização escolhida.

São feitos os relatórios dos responsáveis nas organizações e repassados a


este coordenador de estágio supervisionado, que controla monitora e arquiva estes
documentos seguindo Regulamento do Estágio Supervisionado.

Rosineide Maria de Oliveira


Coordenadora do Curso de administração

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