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2 Timóteo 4:3-4

Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos,
amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da
verdade, voltando às fábulas.

Então, vamos ver algumas das formas históricas que os homens têm alterado ou mal-entendido as
Afirmações Cristãs sobre a Verdade em relação à natureza de Deus o Pai, Jesus o Seu Filho, a Família de
Deus, e a Natureza do Homem. Lembre-se de que estas distorções são o resultado de esforços sinceros que
foram menos que do cuidadosos ou esforços insinceros que refletem os desejos dos homens que “voltaram
às fábulas”.

Heresias Relacionadas à Natureza de Deus

Ao longo dos séculos, os crentes têm lutado para entender a natureza triuna de Deus. A pesar de tudo, Deus
é consistentemente descrito como sendo “UM” em natureza, contudo, Deus o Pai, Jesus e o Espírito Santo
são todos descritos como tendo a mesma natureza e são atribuídos as mesmas características. Aqui estão
algumas das deturpações de como as três pessoas da Trindade existe em um Ser Divino, ou sobre como o
Deus do Velho Testamento pode ser reconciliado com o Deus descrito no Novo Testamento:

Marcionismo (2º Século)

Essa heresia rejeitou todo o Velho Testamento e ensinou que o Cristianismo era algo que foi completamente
distinto do Judaísmo. Os marcionitas não tinham nenhum amor para o Deus do Velho Testamento e eles
seguiram a sugestão de seu líder ao rejeitar todos os Evangelhos, menos o Evangelho de Lucas, e até
mesmo este Evangelho havia sido redigido para omitir qualquer conexão ao Judaísmo. Os marcionistas
acreditavam que o Deus do Velho Testamento era um Deus de Ira e julgamento que não podia ser
reconciliado com o Deus de misericórdia descrita no Novo Testamento.

Líder(es) nesta heresia:

Marcião de Sinope em Roma (110 – 160AD)

Corretor(es) desta heresia:

Tertuliano escreveu um tratado de cinco livros contra a heresia chamada “Adversus Marcionem”.

Monarquianismo (2º e 3º Século)

Essa heresia é derivada das palavras gregas “mono” (“um”) e “arche” (“regra”). Esta heresia ensinava que
havia somente um Deus e Ele existe como uma pessoa, o Pai. O monarquianismo ensina que ou o Pai é
Deus e que o Filho (Jesus) é somente um homem (Monarquianismo Dinâmico), ou que o Pai, o Filho, e o
Espírito Santo nunca estão presentes ao mesmo tempo. Ao invés, eles são simplesmente diferentes ‘modos’
do mesmo Deus (Monarquianismo Modal).

Líder(es) desta heresia:

Theodotians (190 AD) e Paulo de Samosata, Bispo da Antióquia na Síria (260 AD) ensinavam o
Monarquianismo Dinâmicom e Praxeas (200 AD), um sacerdote romano da Ásia Menor, ensinava
Monarquianismo Modal.

Corretor(es) da heresia:

Tertuliano escreveu contra esta heresia em seu folheto “Adversus Praxean” (213 AD)

Sabelianismo (3º Século)

Essa heresia, uma forma do Monarquianismo modalístico, ensinou que Deus o Pai, Jesus o Filho e o
Espírito Santo são diferentes modos [ou modalidades] de um só Deus (em relacionamento com o homem),
ao invés de três pessoas distintas (na realidade objetiva). Não acreditava-se que Jesus Cristo e Deus o Pai
eram pessoas distintas, mas sim dois aspectos ou ofícios de uma só pessoa.
Líder(es) desta heresia:

Sabellius, um sacerdote romano e teólogo (215 AD?)

Corretor(es) desta heresia:

Tertuliano e Demetrius (Patriarca da Alexandria) escreveu contra a heresia

Maniqueísmo (3º Século)

Essa heresia é uma fusão de vários sistemas religiosos do mundo, incluindo o Cristianismo Gnóstico,
Budismo e Zoroastrismo. É uma forma de dualismo religioso em que propõe que há dois princípios eternos,
o bem e o mal, e estes são iguais em poder. Era parecido com o Gnosticismo em que esta afirmava que o
gnosis poderia ser descoberto intelectualmente ou como era revelado por mensageiros como Buda, Jesus e
Mani (o criador desta heresia). Jesus não é Deus, ele é somente outra fonte de gnosis. Mani declarou ser um
discípulo e apostolo de Jesus e disse que ele era o “Paraclete” (o ‘consolador’ ou ‘ajudador’) que Jesus
tinha prometido.

Líder(es) desta heresia:

Mani, da Babilônia (210-276 AD)

Corretor(es) desta heresia:

Imperador romano Teodósio I declarou que isto era herético e Agostinho de Hippo (que certa vez era um
maniqieísta) escreveu contra isto.

Socinianismo (Século 16 e 17)

Esta heresia rejeitava a natureza triuna de Deus. Esta afirmava que Deus era um e que o Espírito Santo era
simplesmente o poder de Deus. Rejeitava a pré-existência de Jesus, a Sua encarnação e deidade (esta
heresia ensinava que Jesus era somente um homem que era deificado e, portanto, merecia adoração por ser
um deus menor). De acordo com esta heresia, Jesus não nos salvou na cruz, mas [a Sua morte]
simplesmente serviu como um exemplo de auto-sacrifício para todos nós.

Líder(es) desta heresia:

Laelius Socinus (morreu 1562 AD) e Faustus Socinus (morreu 1604 AD)

Corretor(es) desta heresia:

Outra forma de Psilantropismo (ensinamento que prega que Jesus foi meramente um homem); heresias
como o socinianismo foram condenadas no Primeiro Conselho de Nicéia em 325 AD.

Heresias relacionadas à natureza de Jesus

Os crentes também têm lutado para entender a natureza de Jesus. A Bíblia descreve-O como tendo todo o
poder de Deus, e o Evangelho de João nos diz que Ele existia antes que o universo começou (Ele é, de fato,
o CRIADOR do universo). Ao mesmo tempo, vemos na Bíblia que Jesus era completamente humano e
morreu na cruz. Aqui estão algumas más interpretações clássicas e históricas sobre a natureza de Jesus, o
Deus-Homem, totalmente divino e totalmente humano:

Adocionismo (2º Século)

Esta heresia nega a pré-existência de Cristo e, portanto, nega a Sua divindade. Esta ensina que Jesus era
simplesmente um homem que foi testado por Deus e depois que passou no teste. Ele recebeu poderes
sobrenaturais e adotado como filho (isto aconteceu em Seu batismo). Jesus foi então recompensado por
tudo o que Ele fez (e por Seu caráter perfeito) com a Sua própria ressurreição e adoção na Trindade.

Líder(es) desta heresia:

Teodoro da Bizantina

Corretor(es) desta heresia:


Papa Victor (190-198 AD)

Docetismo (2º século)

Esta heresia é cunhado da palavra grega “dokesis”, que significa “parecer”. Esta ensinava que Jesus apenas
parecia ter um corpo e não era encarnado. Os docetistas viam a matéria como inerentemente má, e,
portanto, não queria acreditar que Deus poderia realmente aparecer em forma corpórea. Ao negar que Jesus
realmente não tinha um corpo, eles também negaram que Ele sofreu na cruz e ressuscitou dos mortos.

Líder(es) desta heresia:

Atribuído aos gnósticos e promovido pelo Evangelho de Pedro

Corretor(es) desta heresia:

Ignatius de Antíoca, Irenaeus, e Hippolytus refutaram-na. Esta heresia foi condenada no Conselho de
Calcedon em 451 AD.

Apolinarianismo (4º século)

Esta heresia negava a humanidade verdadeira e completa de Jesus porque esta ensinava que Ele não tinha
uma mente humana, mas, em vez disto, tinha uma mente que era completamente divina. A heresia
diminuída a natureza humana de Jesus a fim de conciliar a maneira pela qual Jesus podia ser Deus e
homem ao mesmo tempo.

Líder(es) desta heresia:

Appollinaris, o Mais Novo (bispo da Laodicéia na Síria), 360 AD

Corretor(es) desta heresia:

O Conselho de Constantinopla em 381 AD.

Arianismo (4º século)

Esta heresia ensinava que Jesus era uma “criatura” que foi “gerada” do Pai. Só Deus o Pai é “não-gerado”.
Nesta perspectiva, só o Pai é verdadeiramente Deus. Ele era muito puro e perfeito para aparecer aqui na
terra, então Ele criou o Filho como Sua primeira criação. O filho, então, criou o universo. Deus, então,
adoptou Jesus como filho (porque, afinal de contas, Jesus e Deus não são suposto ter a mesma natureza
neste ponto de vista). Jesus é adorado apenas por causa de Sua proeminência como a primeira criação.

Líder(es) desta heresia:

Arius de Alexandria, Egypt (250-336 AD)

Corretor(es) desta heresia:

O Concelho de Niceia em 325 AD. O Credo de Niceia foi escrito para responder a esta heresia.

Nestorianismo (5º século)

Esta heresia ensinava que Maria somente deu à luz a natureza humana de Jesus. O fundador desta heresia,
Nestório, nem queria que Maria fosse chamada de “Mãe de Deus”, mas ao invés, queria que ela fosse
chamada de “Mãe de Cristo”. Em essência, a heresia sustentava que Jesus era, na verdade, duas pessoas
distintas, e somente o Jesus humano estava no ventre de Maria. Se isto fosse verdade, então Jesus não era
Deus encarnado quando estava no ventre.

Líder(es) desta heresia:

Nestório de Antioquia (Bispo de Constantinopla em 428 AD)

Corretor(es) desta heresia:

O Conselho de Efésios em 431 AD


Eutiquianismo [monofisitismo] (5º século)

Esta heresia ensinava que a humanidade de Jesus foi absorvida pela Sua divindade. Esta heresia é
naturalmente Monofisita, derivado das palavras gregas “mono” (“um”) e “physis” (“natureza”). Em
essência, esta heresia afirmava que Jesus tinha apenas UMA natureza e era algo novo e diferente do que a
natureza divina ou humana que Deus e os seres humanos têm (respectivamente). Em vez disto, esta heresia
ensinava que uma TERCEIRA natureza estava possuída por Jesus e esta natureza era algo nova e única;
uma combinação ou mistura daquilo que é humano e divino.

Líder(es) desta heresia:

Eutiques de Constantinopla (380 – 456 AD)

Corretor(es) desta heresia:

O Quarto Concelho Ecumênico na Calcedônia em 451 AD. O Credo de Calcedônia aborda esta heresia.

Monotelitismo (7º século)

Esta heresia, na verdade, surgiu em resposta à heresia monofisita (veja acima), mas também ensinou algo
que é negado pela Escritura. O nome é derivado de uma raiz grega que significa “uma vontade”, e o
Monotelismo ensinava que Jesus tinha duas naturezas, mas apenas uma vontade. Em vez de ter duas
vontades cooperativas (uma divina e uma humana), Jesus tinha uma “energia” divino-humana.

Líder(es) desta heresia:

Patriarca Sergius I de Constantinopla (610 – 638 AD)

Corretor(es) desta heresia:

O Terceiro Conselho de Constantinopla; o Sexto Conselho Ecumênico (680 – 681 AD)

Heresias relacionadas à natureza da Salvação

Interpretações erradas sobre a natureza de como somos salvos são normalmente ligadas a interpretações
erradas sobre a natureza de Jesus. Ele morreu por nós? Podemos salvar a nós mesmos? Aqui estão algumas
interpretações erradas históricas:

Gnosticismo (1º e 2º século)

Esta antiga e difundida heresia derivada da palavra grega “gnosis” que significa “conhecimento”. Esta
heresia parece pré-datar o Cristianismo e muitos não a consideram como uma heresia Cristã, mas ao invés,
como um movimento distinto. Mas o gnosticismo eventualmente afirmou que Jesus era um professor
especial e fez declarações sobre a fé cristã. O movimento herético era muito diversificado, mas geralmente
ensinava que a Salvação era obtida através de um conhecimento especial (geralmente acerca da relação
entre um crente e o ser divino chamado Deus). A heresia acredita que a matéria é má; então, qualquer coisa
material também é visto como mal. O espírito puro é do mais alto valor, e os Gnósticos acreditavam que
poderiam ser livrados de suas más formas matérias através do conhecimento especial revelado a eles por
professores Gnósticos. Jesus desempenhou um papel importante no nesta questão porque ele foi o maior de
todos os professores, que, como o redentor, foi enviado com conhecimento especial para aqueles que
queriam escapar da prisão material. O Gnosticismo nega que Jesus é a encarnação de Deus, porque nada
material pode santo ou divino nesta cosmovisão.

Líder(es) desta heresia:

Vários líderes em várias regiões, incluindo Valentinus, que criou a sua própria escola de Gnosticismo na
Alexandria e Roma.

Corretor(es) desta heresia:

Irineu, Hipólito, Tertuliano e Orígenes escreveram contra esta heresia. Muitos acreditam que João, o
Apóstolo, também escreveu sobre o Gnosticismo em 1 João.
Albigenses (século 13)

Esta heresia fundiu muitas ideias não-Cristãs e ensinava que havia dois deuses: um deus bom da luz (Jesus,
como Ele é referido no Novo Testamento) e um deus do mal e das trevas (Satanás, como ele é referido no
Velho Testamento). O espírito humano foi criado pelo deus bom, mas o corpo foi criado pelo deus mau, e
foi, portanto, considerado mal.

Todos os espíritos eram obrigados a se serem libertos de seus corpos maus. Por esta razão, ter filhos era um
grande mal porque causaria ainda outra alma a ser presa em um corpo. O casamento foi proibido, e todos os
tipos de negações corporais (como jejuns e pobreza) eram encorajados. A salvação dependia de boas obras;
aqueles que não eram bons o suficiente, seriam reencarnados como animais inferiores.

Líder(es) desta heresia:

William IX, duque de Aquitânia, protegia os crentes que se levantaram não região de Albi do sul da França.

Corretor(es) desta heresia:

Papa Inocêncio III (fez com que eles fossem completamente destruídos até 1229 AD).

Heresias relacionadas à natureza do homem

Se a salvação NÃO requerir a obra de Deus através da morte de Jesus na cruz, uma suposição deve existir
em relação à natureza da habilidade do homem de salvar a si mesmo. Na verdade, a maiorias das heresias
listadas acima geralmente têm algum mal-entendido acerca da natureza do homem. Mas há uma heresia
difundida relacionada aos humanos que continua a assolar a igreja:

Pelagianismo (5 século)
o

Esta heresia ensinava que a natureza humana do homem é basicamente boa, e que o homem não herdou o
pecado original de Adão. Esta heresia ensinava que seres humanos, na verdade, somente APRENDEM a
serem maus dos maus exemplos de sua própria comunidade. Em essência, esta heresia ensinava que todos
nós somos neutros em nossa natureza e temos a capacidade de chegar à fé e alcançar o céu com os nossos
próprios poderes e sem a Graça de Deus. Esta cosmovisão negava que nós nos tornamos justos aos olhos de
Deus através da obra de Jesus na cruz, mas ao invés, afirmava que a nossa própria habilidade de imitar a
vida de Cristo era tudo o que era necessário.

Líder(es) desta heresia:

Pelágio (354 – 440AD)

Corretor(es) desta heresia:

Os Conselhos de Cartago (412, 416 e 418 AD) condenaram esta heresia, mas muitos outros conselhos
também condenaram-na no decorrer da história.

Heresias relacionadas à natureza da Igreja

Além das más-interpretações acerca da natureza de Deus, de Jesus e da Salvação, houve muitas
deturpações históricas sobre o que é que a família de Deus deveria ser ou deveria estar fazendo. Segue-se
algumas destas:

Montanismo (2º século)

Esta heresia foi um movimento apocalíptico, prevendo que o fim do mundo era eminente e afirmando que
os três líderes deste movimento (Montano, Priscila e Maximila) foram capazes de receber revelação
diretamente do Espírito Santo. Na verdade, Montano afirmou ser o “Paráclito” (o “consolador” ou
“ajudador”) que Jesus prometeu. O movimento de Montano também focou na continuidade dos dons
espirituais, tais como falar em línguas, expressões extáticas e profecia.

Líder(es) desta heresia:

Montano e duas mulheres, Priscila e Maximila. Posteriormente, até mesmo Tertuliano converteu-se ao
Montanismo.
Corretor(es) desta heresia:

Jerônimo escreveu uma carta para uma mulher chamada Marcella denunciando os Montanistas e,
Justiniano, deu ordens à João de Efésios para liderar uma expedição à Pepuza para destruir o santuário
Montanista no 6º século.

Encratitismo (2º século)

Esta heresia é nomeada com base na raiz da palavra grega “enkrateia” que significa “continência”. Os
encratitas foram ascetas que negavam à si mesmos o álcool, produtos de origem animal e sexo. Tal negação
era um requisito para a salvação, pois os encratitas interpretavam a história de Adão e Eva e passagens
como 1 Coríntios 7:3-6 de certa forma para apoiar a ideia de que os seres humanos não devem envolver-se
em relações sexuais. Eles ensinavam que as pessoas deveriam casar com Deus, e não entre si.

Líder(es) desta heresia:

Tatian [ou Tatiano] (o líder Cristão Assírio, 120-173 AD)

Corretor(es) desta heresia:

Hipólito escreveu contra este grupo herético e Teodósio pronunciou um édito condenando este grupo em
382 AD.

Donatismo (4º século)

Esta heresia apareceu após a feroz perseguição do Império Romano. Esta glorificou aqueles que
permaneceram firmes na fé e morreram como mártires e ensinou que somente indivíduos moralmente
‘dignos’ poderiam ocupar as funções da igreja e os rituais. Somente os Cristãos mais traídos eram vistos
como verdadeiros crentes, e a ‘santidade’ de uma pessoa era o fator determinante para saber se estes
poderiam ou não exercer um ofício. Consequentemente, se o batismo de um crente fosse realizado por
alguém que tivesse um pecado sério no passado, o batismo era visto como inválido. Semelhantemente, se a
Ceia do Senhor fosse realizada por alguém que tivesse este tipo de pecado no passado, também era visto
como inválido.

Líder(es) desta heresia:

Donatus, o Grande (Bispo de Casae Nigrae, [em Numídia que sudoeste de Cartago])

Corretor(es) desta heresia:

Agostinho de Hipona rejeitou este ensinamento e eventualmente influenciou os donatistas à abandonar a


crença deles.

Iconoclasmo (7º e 8º século)

Esta heresia afirma que é pecaminoso fazer fotos ou estátuas de Jesus (ou de quaisquer outros crentes ou
‘santos’). Este nome deriva-se da palavra que literalmente significa “esmagadores de ícones” e inicialmente
emergiu no leste onde a Igreja do Leste tinha que lidar com a influência do Islamismo e o desgosto dos
muçulmanos de imagens.

Líder(es) desta heresia:

Imperador Leão, o Isauriano e Constantino (Bispo de Nacolia)

Corretor(es) desta heresia:

Papa Gregório II e Gregório III (que realizou um Sínodo na igreja de São Pedro em 731 AD).

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