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I , e 5º, §2º DO
ESTATUTO DO DESARMAMENTO (LEI Nº 10.826/2003) E DO ART. 67-A DO
DECRETO Nº 5.123/2004
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Advogado criminalista. Doutor e Mestre em Direito pela PUC/MG. Pós-graduado em
Direito pelo CAD/UGF. Graduado pela Faculdade de Direito Milton Campos. Professor
de Direito Penal da PUC/MG e da Faculdade Novos Horizontes. Conselheiro do
Instituto de Ciências Penais (ICP).
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Art. 5º, inc. LVII, da CR/88: “ninguém será considerado culpado até o trânsito em
julgado de sentença penal condenatória”.
No Estatuto do Desarmamento (especificamente nos artigos 4º, inc. I 3,
e 5º, §2º da Lei 10.826/20034) consta que se uma pessoa estiver respondendo
a inquérito policial ou a processo criminal não poderá adquirir arma de fogo ou
renovar Certificado de Registro de Arma de Fogo.
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Súmula 444 do STJ: “É vedada a utilização de inquéritos policiais e ações penais em
curso para agravar a pena-base”.
Ainda, de acordo com os tribunais superiores, as restrições são
necessárias, sendo que seu conteúdo se justifica em razão do interesse
coletivo envolvido.
REFERÊNCIAS