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Juiz de Fora
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2018
Camilo de Assumpção Rocha
Juiz de Fora
2018
Camilo de Assumpção Rocha
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QUALIDADE EM SERVIÇOS: o caminho da fidelização
Aprovada em ____/_____/2018
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Prof. Orientador: Ricardo Tristão – Msc.
Centro Universitário Estácio Juiz de Fora
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Prof. (a) Examinador:
Centro Universitário Estácio Juiz de Fora
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Prof.(a) Examinador:
Centro Universitário Estácio Juiz de Fora
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AGRADECIMENTOS
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“Se eu tivesse 8 horas para cortar uma
árvore, gastaria seis afiando meu
machado”
Abraham Lincoln
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RESUMO
ABSTRACT
The present work aims to present the basic guidelines of a later work that
will be developed, in this is presented the methodology used as a baseline reference
on the chosen theme, the discussions will be focused on the design of the structure.
And for this will be used techniques established by several authors renowned in the
area of structural calculation.
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Lista de Figuras
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Lista de abreviações
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Sumário
1- Introdução............................................................................................................................. 10
2- Justificativas ......................................................................................................................... 10
3- Objetivos .............................................................................................................................. 11
3.1 Objetivo Geral .................................................................................................................... 11
3.2 Objetivos Específicos ......................................................................................................... 11
4- Metodologia ......................................................................................................................... 11
5 - REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................................................ 12
5.1 Concreto armado................................................................................................................. 12
5.2 Métodos de cálculo para concreto armado ......................................................................... 13
5.3 Lajes ................................................................................................................................... 13
5.4 Método de execução ........................................................................................................... 14
5.5 Pilares ................................................................................................................................. 15
5.6 Fundações ........................................................................................................................... 17
5.6.1 Execução do Radier ......................................................................................................... 17
6 - REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................................................ 18
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1- Introdução
2- Justificativas
O projeto estrutural também fornece garantias como real segurança aos que
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usufruírem da edificação. Apontando estudos necessários para a construção em
questão como o topográfico, sondagem, estudo de impacto sobre a vizinhança,
fundação ideal para o tipo do terreno. Tudo isso para evitar desperdícios e dores de
cabeça futura.
3- Objetivos
Este projeto tem por objetivo dimensionar uma edificação multifamiliar de dois
andares situada na Rua escrivão castro 241, Tocantins, Minas Gerais. A edificação
será em concreto armado, com sistema esqueleto, composta de dois pavimentos
com lajes pré-fabricadas.
4- Metodologia
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dimensionamento manual de alguns elementos estruturais, julgados críticos. No
desenvolvimento do trabalho, além do CipeCad, foi utilizado um programa com
plataforma AutoCAD® para a confecção das plantas. São apresentadas as plantas
de detalhamento da estrutura, bem como seu memorial de cálculo.
5 - REFERENCIAL TEÓRICO
Vantagens
• Apresenta boa resistência para maioria das solicitações;
• Tem boa trababilidade e se adapta a formas, o que da maior liberdade
aos projetistas;
• Permite aderência ao concreto já lançado anteriormente;
• Técnicas de execução razoavelmente difundidas pelo país;
• Um pouco mais baratas que estruturas de aço;
• Durável;
• Maior resistência ao fogo que a madeira e ao aço;
• Possibilita a execução de pré-moldagem;
• Resistente a choques mecânicos;
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Desvantagens
• Resulta em peças de maiores dimensões e tem elevado peso especifico
(γ=25kn/m);
• Reformas e adaptações são de difícil execução;
• É bom condutor de calor e som, exigindo outros materiais para abrandar
esses problemas;
• Necessita de formas e escoramentos (quando não se faz pré-moldagem) até
que o concreto atinja a resistência adequada;
Para garantir que uma estrutura é segura iremos utilizar o método de cálculo
de ruptura (ou dos estados limites). Está segurança será garantida fazendo com que
as solicitações das cargas sejam majoradas e as resistências dos materiais
empregados sejam minoradas.
A ABNT NBR 6118:2014 estabelece em seu item 12.5.2 que “as resistências
não podem ser menores que as solicitações e devem ser verificadas em relação a
todos os estados limites e todos o s carregamentos especificados para o tipo de
construção considerado’.
Rd ≥ Sd
5.3 Lajes
Nervurada treliçada, onde as lajes treliçadas pré-moldadas têm como
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vantagem a redução da quantidade de fôrmas. Hoje, utiliza-se o sistema treliçado
com nervuras pré-moldadas, executadas com armaduras treliçadas. A laje treliçada é
composta de uma estrutura espacial com vigas e elementos de enchimento que
podem ser cerâmicas, EPS (isopor), concreto, concreto celular e outros.
Na estrutura em questão será usada a laje com EPS. Estas são constituídas
de vigotas pré-fabricadas, com nervuras unidirecionais. Na fase de concretagem os
elementos pré-fabricados tem capacidade de suportar as lajotas a capa de concreto
além de pequena carga acidental (alguém se locomovendo durante a concretagem).
Além disso não a necessidade de uso de formas e é preciso pouco escoramento.
Reduzindo bastante os gastos.
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normalmente composto de pontaletes e guias mestras, as quais deverão ser
colocadas em espelho ; nessa etapa ainda deverão ser executadas contra flechas
quando necessárias;
Etapa 2: Colocação da vigota, posicionando as lajotas (ou outro matérias de
enchimento) nas extremidades como gabarito dos espaçamentos entre vigotas;
sendo duas opções possíveis para se seguir:
• Apoio das vigotas sobre a estrutura de concerto armado: as vigotas devem
ser apoiadas sobre formas, após estas estarem alinhadas, niveladas,
escoradas e com armadura colocada e posicionada; devem penetrar nos
apoios pelo menos 5 cm e no máximo igual a metade da largura da viga; a
concretagem das vigas deve ser simultânea à execução da capa;
• Apoio das vigotas diretamente sobre a alvenaria: neste caso, deve- se
reaplicar a alvenaria e distribuir uma ferragem sobre ela para se formar uma
cinta de solidarizarão; as vigotas devem penetrar nos apoios de modo
semelhantes ao anterior, e a concretagem da cinta também deve ser
simultânea a da capa;
Etapa 3: colocação dos elementos de enchimento (lajotas cerâmicas, blocos EPS,
ou outros) tubulação elétrica, caixas de passagem etc; os blocos da primeira carreira
podem ter um dos lados apoiados diretamente sobre a parede e o outro sobre a
primeira linha de vigotas;
Etapa 4: colocação das armaduras de distribuição e negativas (quando necessárias),
conforme indicação (bitola quantidade e posição), que deve ser fornecida pelo
projetista ou fabricante; a armadura negativa deve ser apoiada e amarrada sobre a
armadura de distribuição (e esta colocada transversalmente sobre as vigotas
principais);
Etapa 5: Limpeza cuidadosa da interface entre as nervuras e o concreto a ser
lançado, evitando -se a presença de areia, pó, e terra, óleo ou qualquer substância
que possa prejudicar a transferência de esforços entre a superfície de contato; deve-
se umedecer a interface antes da concretagem , sem que, entretanto, haja acumulo
de água;
Etapa 6: concretagem da capa de concreto, que deve ser acompanhada de alguns
cuidados:
• Colocar pedaços de madeira para evitar que lajotas se quebrem;
• Adensar concreto suficientemente para que ele penetre nas juntas entre as
vigotas e os elementos de enchimento;
• Efetuar boa cura, molhando bem por três dias após a concretagem
5.5 Pilares
A NBR 6118 (2013) define pilares em seu item 14.4.1.2 como “elementos
lineares de eixo reto, usualmente dispostos na vertical, em que as forças normais de
compressão são preponderantes”, com isso, tornando os pilares os melhores
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exemplos de comparação entre as duas classes de resistência à compressão do
concreto.
5.5.1 Excentricidades:
Existem cinco tipos de excentricidades, sendo estas: Excentricidade inicial
que é atuante em pilares de canto e laterais por estarem submetidos a um momento
fletor inicial. Excentricidade de Forma, que nada mais é do que uma falta de
coincidência entre eixos de pilares e vigas devido ao fato de que rotineiramente são
interligados com coincidência de faces e não de eixos. A seguinte é a Excentricidade
acidental, que é devida a incerteza devido as imperfeições geométricas de
construções em concreto. A excentricidade de segunda ordem que se deve ao efeito
da flambagem. E por ultimo e não menos importante a Excentricidade suplementar
devida ao efeito de fluência do concreto e deve ser levada em consideração
segundo a NBR 6118/2014 sempre que o índice de esbeltes for maior que 90.
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Lb= (Fyd/Fbd) * (Ø/4)
5.6 Fundações
Este tipo de fundação vem sendo muito utilizado devido ao fato de ser
econômica em relação as sapatas corridas além do fato de precisarem de menos
mão de obra e tem o tempo de execução menor.
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Figura 4 – Radier
Fonte:http://arquitetandocomafabi.blogspot.com/2012/10/residencia-pinhais-05-radier-
concretagem.html
6 - REFERENCIAL TEÓRICO
Referências
DE CARVALHO, Roberto Chust; PINHEIRO, Libânio Miranda. Calculo e Detalhamento de
estruturas usuais de concreto armado . 1. ed. São Paulo: Pini, 2009. 590 p. v. 2.
DE CARVALHO, Roberto Chust; FIGUEIREDO, Jasson Rodrigues. Calculo e Detalhamento
de estruturas usuais de concreto armado : Segundo a NBR6118:2014. 4. ed. São Paulo:
EdUFSCar, 2014. 407 p. v. 1.
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