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As vantagens do aprendizado da língua inglesa na infância

The advantages of learning English in childhood

GOMES, Aline Maria1


Graduando em Letras Português/Inglês – Instituto Federal do Ceará – Campus
Camocim
PESSOA, Marília do Nascimento Brito2
Graduando em Letras Português/Inglês – Instituto Federal do Ceará- Campus
Camocim

RESUMO

Este artigo tem a finalidade de mostrar algumas vantagens que a criança


terá ao iniciar o estudo de uma segunda língua ainda na infância. Serão
evidenciados alguns aspectos positivos, tais como desenvolvimento linguístico,
benefícios cognitivos e socioculturais, bem como a influência desse estudo em
seu futuro profissional e suas utilidades ao longo da vida. Para o
desenvolvimento deste trabalho, foram utilizados como base teórica estudos de
Gomes (2013), Nobre e Hodges (2010) e Leke (2006), dentre outros. É
necessário falar algo sobre os resultados e discussões.

PALAVRAS-CHAVES: Vantagens. Língua Inglesa. Benefícios. Infância.

ABSTRACT

This article has the purpose of showing some advantages that the child
will have when starting the study of a second language still in childhood. Some
positive aspects such as: language development, cognitive and sociocultural
benefits, and how it will influence your professional future, and the benefits they
bring in your life will be highlighted. To that end, studies of Gomes (2013),
Nobre and Hodges (2010) and Leke (2006) were used as theoretical basis,
among others.

KEYWORDS: Advantages. English language. Benefits. Childhood.

1. INTRODUÇÃO
O presente artigo tem como finalidade, mostrar as vantagens de se
aprender inglês na infância, tendo em vista que, cada vez mais, as crianças já
nascem inseridas em um mundo fortemente globalizado, dominado por
tecnologias e por uma língua estrangeira de alcance internacional que é o
inglês, uma língua globalizada que já começa a fazer parte da vida delas desde
cedo. Por conta disso, ter fluência e domínio sobre a língua inglesa abrirá
inúmeras possibilidades aos pequenos aprendizes, trazendo grandes
benefícios logo no início de suas vidas, como um bom desenvolvimento
linguístico, cognitivo e sociocultural, além de um futuro profissional com mais
chances de sucesso.

A seguir, discorreremos sobre alguns dos benefícios e contribuições que


o estudo precoce da língua inglesa trará na vida acadêmica, pessoal e
profissional desses pequenos aprendizes.

2. DESENVOLVIMENTO LINGUÍSTICO

Conforme o primeiro princípio da psicologia Vygotskyana,

ao descrever a relação entre pensamento e linguagem, admite-se


que, diferentemente do que acreditavam e ainda acreditam, o
aprendizado de uma segunda língua na fase de alfabetização pode
cooperar no aprendizado da língua materna. (ANTUNES E Valle
NETO, 2019)

Ao aprender inglês desde pequeno, a criança desenvolve seu campo


linguístico com mais facilidade e rapidez, pois, nessa fase da vida, o cérebro
está em desenvolvimento constante, e isso lhe dá muito mais facilidade para
assimilar outros idiomas. (É necessário linkar o que se está dizendo com a
citação, para não ficar algo “solto” no texto. Por exemplo: “Conforme Martins...,
De acordo com Martins..., Na perspectiva de Martins... etc)

O percurso realizado pela pessoa bilíngue, ao se expressar em


diferentes situações e em duas línguas distintas, consiste em
apreender o campo conceptual de uma língua e recortá-lo de forma
mais adequada possível ao campo lexical da outra língua. E isto é
obtido não só pelo conhecimento das línguas e cultura em questão,
pelo reconhecimento de seu interlocutor e da situação de
comunicação, mas principalmente pela intensificação do processo
cognitivo, que coloca o falante de duas línguas em constante
atividade cerebral. (MARTINS, 2007, p. 18).
SUGESTÃO: Por se tratar de um texto pequeno, acho desnecessária a
divisão destes tópicos. Poderia ser um só (2 e 3): Desenvolvimento linguístico e
benefícios cognitivos-socioculturais.

3. BENEFÍCIOS COGNITIVOS E SOCIOCULTURAIS

Nesse campo conceitual da língua, a criança terá ganhos cognitivos,


gerando, assim, uma maior ampliação do seu vocabulário e desenvolvimento
lexical, ajudando a desenvolver uma melhor pronúncia do inglês, que
contribuirá não só para o falar da língua inglesa, mas também da sua língua
materna, expandindo suas competências linguísticas e comunicativas.

Sobre os ganhos apresentados por bilíngues, Nobre e Hodges (2010)


argumentam que

O que parece já bem aceito na literatura é que bilíngues apresentam


ganhos nas funções executivas, tais como: atenção, inibição,
monitoramento e alternância de tarefas (Bialystok, 2007, 2008). Para
Bialystok (2007), mesmo quando bilíngues e monolíngues estão
realizando uma tarefa em um mesmo domínio de conhecimento, os
bilíngues apresentam uma habilidade em controlar a atenção e
ignorar informações inadequadas mais rapidamente do que os
monolíngues. Isso reforça a ideia de que o bilinguismo tem um
impacto nos aspectos cognitivos relacionados às funções executivas.
(É NECESSÁRIO COLOCAR NOME, ANO E PAGINA)

(Sempre fazer links com a citação: Nessa perspectiva, pode-se afirmar


que...) Ao aprender outro idioma, a criança está desenvolvendo seu cérebro,
expandindo suas capacidades de raciocínio e criatividade. Quanto mais cedo
começar o estudo de uma nova língua, mais facilidade em se tornar fluente
essa criança terá, pois isso ajuda na antecipação da sua consciência
metalinguística, faz o cérebro funcionar de forma dual, trabalhando com mais
intensidade suas áreas de lógica e raciocínio, gerando maior facilidade de
concentração e um desenvolvimento de atividades com mais rapidez.

Além de auxiliar nos ganhos cognitivos, o estudo precoce da língua


inglesa também traz ganhos nos aspectos socioculturais, pois a criança
aprende desde cedo que existem culturas diferentes da dela, e isso ajudará na
expansão do seu campo intelectual, e também no desenvolvimento de suas
capacidades de entender e resolver problemas mais facilmente, pois desde
cedo ela notará a existência de pessoas diferentes, com cultura e pensamento
distintos dos seus, assim, saberá se colocar no lugar do outro com mais
sabedoria.

A criança necessita de interação, de dinamismo e troca, sendo


impossível dissociar o meio social do desenvolvimento humano e são
essas interações que resultarão em novos conhecimentos. (GOMES,
2013) (Só se faz citação direta a partir de 3 linhas. Nesse caso, vcs
devem fazer indiretamente, portanto junto ao texto, com aspas, mas
sem recuo...)

O aprendizado do inglês na infância ajudará a criança no


desenvolvimento do lado social, pois, ao saber outra língua, ela terá a
vantagem de se comunicar e poder interagir com pessoas de uma outra
nacionalidade, com uma outra cultura, diferente da sua, trazendo para si uma
ampliação de seus horizontes culturais desde muito cedo, sua forma de
socialização ao ter mais conhecimento sobre outra cultura e língua será um
diferencial.

4. FUTURO PROFISSIONAL DE SUCESSO

Ao ter domínio sobre uma segunda língua, uma língua falada


mundialmente, essa (Vcs estão iniciando um novo tópico como se não
estivessem. Se é um novo tópico, não devem falar “essa” criança) criança será
um jovem com um currículo profissional diferenciado, (Cadê o link??)

O papel educacional da língua Inglesa é importante uma vez


que o conhecimento desta proporciona ao indivíduo interagir com o
mundo, o que contribui diretamente para o seu crescimento pessoal e
profissional. Ou seja, diante da proximidade existente entre os povos
devido ao desenvolvimento dos meios de comunicações, e
especificamente o surgimento da Internet, o inglês constitui uma
ferramenta de comunicação. (LEKE, 2006 E A PÁGINA??).FONTE
JUSTIFICADA

LINK?? O inglês é uma porta para o mercado de trabalho, não só


nacional, mas também internacional, ser fluente nesse idioma dará ao falante a
vantagem de estar à frente dos concorrentes que não sabem a língua e, com
isso, poder agarrar oportunidades de trabalho, nas quais saber inglês é
essencial.

CONCLUSÃO
(SUGESTÃO: Por não se tratar de uma pesquisa acabada, o termo
“Considerações Finais” cabe melhor do que Conclusão.)

Com base nas vantagens apresentadas neste artigo, fica evidente, que
a introdução do estudo da língua inglesa na vida da criança desde de (a
palavra desde não requer o de) muito cedo, traz muitos benefícios, sendo
assim, fica evidente a grande importância de poder colocar os pequeninos (???
Esse termo fica coloquial) em contato com esse idioma, pois servirá como uma
forma de impulsão para o desenvolvimento desta criança como estudante,
como pessoa e profissional.

As crianças de hoje crescerão em contato intenso com esse idioma, e


nada melhor que proporcionar a elas a vantagem de dominar essa língua e
usar isso ao seu favor.

Normalmente, nas considerações finais há uma retrospectiva rápida do


que foi explanado, sugestões para novas pesquisas ou a continuidade desta e ,
principalmente, vcs devem falar d forma mais humilde, pois o leitor é quem
deve concluir a “evidência” do que vcs estão falando. Sugiro dizerem que , a
partir do exposto, percebe-se a importância da introdução do estudo.. etc

REFERÊNCIAS

OBSERVAÇÕES: Não precisa de aspas nas Referências; Deve-se padronizar:


Se forem usar caps lock no título, devem usar em todos, ou tirar; O título da
obra deve estar em destaque, ou itálico, ou negrito... o que for escolhido deve
estar em todas

GOMES, Tainara Freitas. “AQUISIÇÃO DA SEGUNDA LÍNGUA NA PRIMEIRA


INFÂNCIA: A Língua Inglesa na Educação Infantil. (2013)

LEKE, Ana Paula Bopp. “Importância do ensino de inglês na educação infantil: um


enfoque interacionista”. Disponível em <http://www.geocities.com/centpsimw/
monogleke.htm>. Acesso em 17 jul. 2018 (É um artigo? Uma entervista??)

MARTINS, M. G. L. Uma experiência de desenvolvimento de projetos didáticos na


educação infantil bilíngue. USP, Faculdade de Educação, Dissertação de Mestrado.
São Paulo, 2007. (Pegaram na internet? Se sim, e o site??)

MOTTER, Rose Maria Belim. Reflexões sobre o ensino de línguas estrangeiras na


infância. 2007. E a cidade? E a editora??
NOBRE, Alena Pimentel Mello Cabral e HODGES, Luciana Vasconcelos dos Santos
Dantas. A relação bilinguismo–cognição no processo de alfabetização e letramento.
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Recife, Pernambuco, Brasil. Ensaio.
2010

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