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KALEBE AGUIAR
Tubarão
2017
KALEBE AGUIAR
Tubarão
2017
KALEBE AGUIAR
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Professor e orientador Gustavo Ottoboni Molina, Dr.
Universidade do Sul de Santa Catarina
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Prof. José Cabral dos Santos, Dr.
Universidade do Sul de Santa Catarina
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Prof. Henrique Damian Rosário, Dr.
Universidade do Sul de Santa Catarina
RESUMO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................... 5
1.1 JUSTIFICATIVA ............................................................................................. 5
1.2 OBJETIVOS ................................................................................................... 6
1.2.1 Objetivo geral ............................................................................................... 6
1.2.2 Objetivos específicos .................................................................................. 6
2 ARTIGO ......................................................................................................... 7
INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 8
REVISÃO TEÓRICA ................................................................................................... 9
OS PRINCÍPIOS DA REGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADA ..................................... 9
A TÉCNICA ............................................................................................................... 10
INCISÕES ................................................................................................................. 10
SELEÇÃO E AJUSTE DAS MEMBRANAS ............................................................... 10
ESTABILIZAÇÃO DA MEMBRANA ........................................................................... 11
SUTURA.................................................................................................................... 11
O SUCESSO DA TÉCNICA ...................................................................................... 12
PROPRIEDADES E TIPOS DE MEMBRANAS ......................................................... 13
MEMBRANAS NÃO ABSORVÍVEIS ......................................................................... 14
MEMBRANAS ABSORVÍVEIS .................................................................................. 15
BIOMATERIAIS ......................................................................................................... 16
ENXERTOS ÓSSEOS............................................................................................... 16
AUTÓGENOS ........................................................................................................... 17
HOMÓGENO ............................................................................................................. 17
HETERÓGENO ......................................................................................................... 17
ENXERTO ÓSSEO BOVINO .................................................................................... 18
ALOPLÁSTICO ......................................................................................................... 19
FATORES DE CRESCIMENTO ................................................................................ 19
MATERIAIS E MÉTODO........................................................................................... 20
DISCUSSÃO ............................................................................................................. 21
CONCLUSÃO ........................................................................................................... 22
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 23
3 CONCLUSÃO .............................................................................................. 24
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 25
5
1 INTRODUÇÃO
1.1 JUSTIFICATIVA
1.2 OBJETIVOS
2 ARTIGO
RESUMO
INTRODUÇÃO
guiada que visa regenerar volumes ósseos perdidos durante a vida do indivíduo por
diversos motivos. Esta pesquisa pretende reunir conhecimento técnico, científico e
filosófico sobre a regeneração tecidual guiada. Para definir como é feito a técnica,
quais são as indicações de uso da técnica, quais são propriedades das membranas
existentes no mercado, quais são os tipos de enxertos e qual é o prognostico da
terapia regenerativa.
Para tanto tem como objetivo geral analisar e descrever a técnica de
regeneração tecidual guiada para o tratamento dos defeitos ósseos periodontais. E
apresenta os seguintes objetivos específicos: Descrever os princípios e a sequência
técnica da regeneração tecidual guiada; Investigar quais são os tipos de membranas
e enxertos ósseos que são usados na odontologia atualmente; Avaliar a eficiência
dos tratamentos regenerativos no tratamento de lesões de furca.
REVISÃO TEÓRICA
A TÉCNICA
INCISÕES
ESTABILIZAÇÃO DA MEMBRANA
SUTURA
A remoção das suturas sobre o retalho deve ser feita 7 a 10 dias após a
primeira fase cirúrgica. Após 4 a 6 semanas removem-se as suturas junto à
membrana e a membrana, caso ela não seja reabsorvível. E feitas novas suturas
que são retiradas 7 a 10 dias após a remoção da membrana. Caso ocorram
complicações, como infecção, supuração, dor extrema, perfuração ou exposição da
membrana, ela deve ser retirada imediatamente 5.
O SUCESSO DA TÉCNICA
que não são. Todas elas devem apresentar integração tecidual, separação celular,
manutenção de espaço, facilidade de uso clínico e ser biocompatível 4.
A membrana deve se integrar aos tecidos conjuntivo e epitelial gengival.
Com microestruturas abertas que estimulam o crescimento de células e de fibras do
tecido conjuntivo. A integração da membrana com o tecido conjuntivo previne que o
epitélio marginal migre para o interior do retalho. Isso diminui o risco de infecção e
de perda da membrana. Permite que células do ligamento periodontal e osso
alveolar se regenerem abaixo da membrana. Se não houver integração, a
membrana é rejeitada e envolvida por tecido epitelial, encapsulada e esfoliada 4.
A membrana deve servir como barreira, impedindo que células do tecido
conjuntivo e epitelial gengival entrem em contato com a superfície radicular.
Também deve manter um espaço adjacente à superfície radicular para permitir o
crescimento do tecido periodontal desejado. Ser fácil de usar, não rasgando durante
a sua manipulação. O material deve ser biocompatível, ou seja, deve produzir pouca
ou nenhuma reação de corpo estranho pelo organismo. Não deve produzir resposta
imunológica, sensibilidade ou inflamação crônica que interfira na cicatrização4.
MEMBRANAS ABSORVÍVEIS
BIOMATERIAIS
ENXERTOS ÓSSEOS
AUTÓGENOS
HOMÓGENO
HETERÓGENO
orgânicos do osso bovino, utilizado como matéria prima, deixando uma matriz óssea
não orgânica em forma inorgânica inalterada. Tem sido estudado outras fontes de
matéria prima para confecção dos enxertos heterógenos, como ossos de cavalo e
ovelha e até casca de ovo de aves e conchas marinhas 10.
ALOPLÁSTICO
FATORES DE CRESCIMENTO
MATERIAIS E MÉTODO
DISCUSSÃO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
1. Simas MP, Santos Jr AR. Regeneração tecidual guiada. [cited 2016 Fev 14].
Available from: http://ic.ufabc.edu.br/II_SIC_UFABC/resumos/paper_5_266.pdf
2. Cotran RS, Kumar Y, Collins T. Patologia celular I: lesão e morte da célula. In:
Cotran RS, Kumar Y, Collins T, Robbins SL. Robbins patologia estrutural e
funcional. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2000. p. 1- 25.
3. Iamaguti LS, Brandão CVS, Pellizzon CH, Ranzani JJT, Minto BW. Análises
histológica e morfométrica do uso de membrana biossintética de celulose em
trocleoplastia experimental de cães. Pesq Vet Bras. 2008 [cited 2017 Fev 15]; 28(4):
195-200. Available from: http://www.scielo.br/pdf/pvb/v28n4/v28n4a01.pdf
5. Batista EL Jr, Novaes AB Jr, Simonpietri JJ, Batista FC. Use of bovine-derived
anorganic bone associated with guided tissue regeneration in intrabony defects. Six-
month evaluation at re-entry. J Periodontol. 1999; 70(9): 1000-7.
8. Costa JBZ, Silva F, Dultra CA, Souza LF, Santos MCNE. O uso de membranas
biológicas para regeneração óssea guiada em implantodontia: uma revisão de
literatura. Rev Bahiana Odontol, 2016; 7(1); 14-21.
10. Dantas TS, Lelis ER, Naves LZ, Fernandes-Neto AJ. Materiais de enxerto ósseo
e suas aplicações na Odontologia. UNOPAR Cient Ciênc Biol Saúde, 2011; 13(2):
131-5.
12. Correia HRC. Prevenção da reabsorção óssea alveolar após extração dentária.
[Internet]. Universidade Fernando Pessoa: Porto; 2016.
24
3 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
COTRAN, R. S.; KUMAR, Y.; COLLINS, T. Patologia celular I: lesão e morte da célula. In:
COTRAN, R. S. et al. Robbins patologia estrutural e funcional. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000. p. 1- 25,