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n V
c) P+a( )² -b =RT
V n

2. O erro relativo e suas possíveis causas sempre comparando seus resultadoscom valores
indicados na literatura.

Referências

R.N. Rangel - Práticas de Físico-Química - Vol. I - 1978. São Paulo, Pag.45

Roteiro de experimentos de Físico-Química. Universidade Federal da Bahia, 2006.

Roteiro de experimentos de Físico-Química. Prof. Robert Newton. IFBa, 2013.

EXPERIÊNCIA 03

Determinação do Volume Molar do Hidrogênio

1.Introdução

Hidrogênio pode ser produzido pela reação de um ácido e um metal mais redutor que o
hidrogênio. Utilizando essa reação e as leis dos gases ideais é possível determinar
ovolume molar do hidrogênio gasoso. Dessa forma, reagindo-se completamente uma
massa conhecida do metal em excesso de ácido, é possível relacionar a quantidade de
metal utilizada com o volume de gás hidrogênio produzidopela estequiometria da reação
(Equação 1):

M(s) + n H+(aq) → n/2 H2 (g) + M+ (aq) (1)

Serão realizados dois experimentos semelhantes na execução, porém distintos,


fazendoreagir respectivamente magnésio e alumínio com excesso de ácido clorídrico. O
volumede gás coletado (VH2), nas condições do experimento (temperatura e pressão
ambiente),permite determinar o volume molar do hidrogênio (VM) nessas mesmas
condições,relacionando-se um mol de metal e obedecido a estequiometria de reação em
cada casoparticular, Equação 2.

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Como o resultado obtido nesse experimento só teria utilidade para seus


executores,conhecedores das condições experimentais, é conveniente expressar o volume
molar (VM)em condições reconhecidas como referência (CNTP); isto é 1 atm e 273,15 K
mediante ouso da relação da Equação 3.
P1 V1 P2 V2
= (3)
T1 T2

Deixando-se o sistema entrar em equilíbrio térmico com o exterior, a


temperaturaambiente é tomada como a temperatura do gás.

Sendo o hidrogênio produzido sobre água, a sua pressão (PH2) é determinada


peloprincípio dos vasos comunicantes, fazendo com que a pressão do sistema (Psis) seja
igualà pressão ambiente (Pamb) quando os níveis de líquido dentro e fora do sistema
seigualam. Nessas condições é medido o volume do gás.

Como o sistema contém hidrogênio e vapor d’água, torna-se necessário descontar


apressão (PH2O) que este último exerce, na temperatura do experimento, de acordo com a

lei das pressões parciais de Dalton:

Pamb = Psis = PH2 + PH2O (4)

A pressão ambiente pode ser determinada através de um barômetro, e a pressão de


vaporda água é obtida no Apêndice 2 .

2. Objetivo

Fornecer uma base experimental para o cálculo do volume molar do hidrogênio,


natemperatura ambiente e pressão de 1 atm.

Determinar o volume molar do gás hidrogênio obtido a partir da reação de alumínioe


magnésio metálicos com ácido clorídrico.

3.Parte Experimental

3.1. Materiais e reagentes

1. Tubo de medida de gases de 50 mL;

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2. Rolha com orifício (adaptável ao tubo);

3. Suporte com garra;

4. Barômetro;

5. Termômetro;

6. Béquer de 500 mL

7. Proveta de 50 mL;

8. Proveta de 1000 mL;

9. Régua milimetrada;

10. Fita de magnésio;

11. Fio de alumínio;

12. Fio de cobre;

13. Ácido clorídrico 6,0mol.L-1

3.2. Procedimentos

• Elimine a camada de óxido e pese cuidadosamente uma amostra deaproximadamente


2,0 cm de alumínio em fita (3 cm para o magnésio) e anote o pesoda amostra com uma
precisão de ± 0,01 g. As fitas metálicas, livre de corrosão, sãoconsideradas uniformes.

• Envolva a fita de alumínio por um fio de cobre, deixando cerca de 5 cm de fio decobre
para fixação da amostra na rolha;

• Ajuste a garra do suporte numa posição que sustente o tubo de gás, ao qual foiajustada a
rolha com a amostra (Figura 1);

• Retire a rolha e o fio de cobre com a amostraincline o tubo da posição vertical e


adicione30 mL de HCl 6 mol.L-1;

• Com o tubo na mesma posição, encha-olentamente com água destilada, de modo


aarrastar qualquer resíduo de ácido que tenhaficado aderente às paredes do tubo.
Procureevitar a agitação da camada de ácido nofundo do tubo. A diferença entre
asdensidades da solução de HCl e da água fazcom que a coluna de água fique acima
dacoluna de ácido;

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• Segurando a hélice de cobre pelo suporte,introduza-o até cerca de 5 cm da borda


dotubo. Encaixe o fio de cobre na extremidadee prenda-o com a rolha. O tubo deve
estarcompletamente cheio, de modo que a rolhadesloque um pouco de água, através
doorifício, quando colocada, evitando oaparecimento de bolhas de ar;

• Tampe o orifício da rolha com o dedo e vertao tubo, cuidadosamente, num


bechercontendo água. Fixe o tubo de gás nosuporte; O ácido sendo mais denso do que
aágua difundir-se-á para baixo através dela efinalmente reagirá com o metal.

• O gás é recolhido no tubo, deslocando acoluna de água. Depois de cessada a


reação,aguarde 5 minutos para o sistema atingir atemperatura ambiente;

• Cubra o orifício da rolha com o dedo e transfira o tubo para uma proveta de 1000mL
quase cheia com água, à temperatura ambiente. Levante e abaixe o tubo até queo nível do
líquido no tubo seja coincidente com o nível da proveta. Essa operaçãopermite aferir o
volume de gás. Faça-o com aproximação de 0,05 mL de precisão;

• Registre a temperatura e a pressão ambiente.

• Repita todos os procedimentos usando a fita de magnésio

Figura 1: Montagem para determinaçãoda massa molar do hidrogênio gasoso.

Para auxiliar no cálculo do volume molar do hidrogênio complete os dados indicados na


Tabela 1.

Tabela 1. Dados obtidos no experimento.

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Referências (em construção)

Peter Atkins & Loretta Jones, Pag. 261-295.

R. N. Rangel - Práticas de Físico-Química - Vol. I - 1978. São Paulo, Pag.45

Roteiro de experimentos de Físico-Química. Universidade Federal da Bahia, 2006.

Roteiro de experimentos de Físico-Química. Prof. Robert Newton. IFBa, 2013.

EXPERIMENTO 04

Determinação da Capacidade Calorífica do Calorímetro e Determinação do


Calor Específico

Introdução

A determinação da capacidade térmica ou calorífica do calorímetro determinação é


necessária porque o calorímetro troca calor com o sistema que está sendo investigado no
seu interior. Este processo é denominado de calibração do calorímetro e é feita pela
mistura, no interior do calorímetro, de quantidades conhecidas de água fria e quente. A
capacidade calorífica é definida, geralmente, como sendo a quantidade de energia
absorvida por um corpo para que sua temperatura aumente em 1°C.

Geralmente, a capacidade calorífica de um calorímetro é determinada colocando-se


amostras de uma mesma substância, mas em temperaturas diferentes,no

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