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El periodista “transmediassocial”

O jornalista “transmídiassocial”

Paulo Rodrigo Ranieri, ESPM, paulo.ranieri@espm.br


Renato Essenfelder, ESPM, renato.essenfelder@espm.br

Resumen
El artículo señala la complejidad del papel del periodista hoy y la aparición de nuevos formatos y
narrativas vinculadas a las redes sociales utilizadas en la Internet, en un escenario marcado por el
uso generalizado de dispositivos móviles, y propone la existencia de una perspectiva
“transmediassocial” para el discurso periodístico. Después de una revisión de la literatura sobre el
tema, el estudio busca discutir la aparición de un profesional que domina el discurso de las redes
sociales de Internet para el periodismo. El periodista multimedia del año 1990 se convirtió en un
periodista hipermedia en la década de 2000 y camina a la narrativa “transocial” hoy.

Palabras clave
el periodismo; transmedia; crossmedia; redes sociales; Internet.

Abstract
The article points out the complexity of the role of the journalist today and the emergence of new
formats and narratives linked to social networks used on the Internet, in a scenario marked by
the widespread use of mobile devices, and proposes the existence of a "transmediassocial"
perspective on journalism. After a literature review on the subject, the study seeks to discuss the
development of a professional who dominates the discourse of social Internet networks for
journalism. The multimedia journalist of the 1990s became a hypermedia journalist in the 2000s
and advances towards a "trans-social" perspective today.

Keywords
journalism; transmedia; crossmedia; social networks; Internet.

Resumo
O artigo aponta para a complexidade do papel do jornalista na atualidade e a emergência de
novos formatos e narrativas ligadas aos usos de redes sociais na internet, em um cenário
marcado pela disseminação do uso de dispositivos móveis, e propõe ainda a existência de uma
perspectiva “transmídiassocial” para o jornalismo. Após uma revisão da literatura específica
sobre o assunto, o estudo discute o surgimento do profissional que domina o discurso das redes
sociais de internet. O jornalista multimídia dos anos 1990 já cede espaço ao hipermídia do
início do século, que, por sua vez, avança para a perspectiva “transmídiassocial” hoje.

Palavras-chave
jornalismo; transmídia; crossmedia; redes sociais; internet.

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Introdução

Ao longo dos tempos, pensadores de todos os campos têm se dedicado à questão de o que
caracteriza a espécie humana. De acordo com o campo de atuação, as respostas variam tanto
quanto a própria espécie: a genética, a biologia, o direito, a filosofia, a antropologia, a psicologia,
a sociologia, a linguística, a literatura e as artes em geral, dentre tantas outras áreas, propõem
diferentes perspectivas sobre o que é e o que significa ser humano.
Inúmeros autores nas últimas décadas, dentre os quais podemos citar Niles (1999) e Victorri
(2007), além do brasileiro Motta (2004), têm chamado a atenção para o papel central da
comunicação na evolução da espécie humana. Mais do que reportar à comunicação de modo
amplo, em realidade, destacam a importância da narrativa para o Homem. Estudiosos como o
antropólogo John Niles (1999) afirmam que o advento da narrativa é base para o
desenvolvimento da espécie humana. Narrando, formaram-se todas as civilizações, todas as
culturas.
Na atualidade, a tecnologia digital ampliou as possibilidades de comunicação (blogs, redes
de relacionamento) e vem atualizando a “mídia tradicional”, num processo que pode ser chamado
de convergência. Para o estudioso americano Henry Jenkins (2009) vivemos a cultura da
convergência, em que as velhas e as novas mídias se cruzam, mídia corporativa e mídia
alternativa se chocam, e o poder do produtor de mídia e do consumidor interagem de maneiras
imprevisíveis. Carlos Alberto Scolari (2009) fala em “prossumidor”, aproximação entre
produtores e consumidores de conteúdo.
Também nesse sentido, Orozco Gómez (2006) afirma que todos os meios, tanto os velhos
quanto os novos, coexistem, conformando ou não convergências em sentido estrito, porém
constituindo ecossistemas comunicativos cada vez mais complexos.
Para Jenkins, a transformação maior começa a existir com a participação dos fãs nas
produções:
As práticas da cultura tradicional foram empurradas para o underground – as pessoas
ainda compunham e cantavam canções, escritores amadores ainda rascunhavam versos,
pintores de final de semana ainda davam suas pinceladas, as pessoas ainda contavam
histórias e algumas comunidades pequenas ainda promoviam bailes na praça. Ao mesmo
tempo, comunidades alternativas de fãs surgiram como reação ao conteúdo dos meios de
comunicação de massa (JENKINS, 2009, p.192).

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Para Torres (2008, p.275), com a apropriação das novas tecnologias comunicativas pelos
indivíduos e organizações populares, vemos surgir uma sociabilidade tecnológica capaz de se
autorrepresentar e inaugurar novas formas de atuação.
A necessidade de participação do ser humano nas mais diversas manifestações sociais é
natural, e nesse contexto o surgimento das redes e da interligação entre elas foi fundamental. As
pessoas participam, segundo Bordenave (2008, p.11), porque nenhum homem é uma ilha e desde
as suas origens vive agrupado. Há duas bases, complementares entre si, possíveis de serem
percebidas na participação: uma base afetiva (o prazer de participar) e uma instrumental (fazer
coisas com os outros é mais eficaz e eficiente do que fazer sozinho).
Nesse contexto, as velhas tecnologias sofreram adaptações, e a tendência é que seus
potenciais se concentrem cada vez mais em poucos dispositivos. O público, que ganhou poder
com as novas tecnologias, que está ocupando um espaço na intersecção entre os velhos e os
novos meios de comunicação, exige o direito de participar intimamente da cultura. Produtores
que não conseguirem fazer as pazes com a nova cultura participativa enfrentarão uma clientela
declinante e a diminuição dos lucros. As contendas e as conciliações resultantes irão redefinir a
cultura pública do futuro. (JENKINS, 2009, p. 51).

1. Narrativas transmidiáticas

A mídia é capaz de nos cercar com suas narrativas cruzadas com imagens e sons que podem
ser reproduzidos em plataformas distintas, a que Jenkins vai chamar de “franquias”. A cultura das
histórias em quadrinhos, por exemplo, não se limita apenas ao que é relatado nas revistas, a
história da HQ é estendida para outras publicações ou até para as telas de cinema, desenhos
animados e seriados. Jenkins chama este fenômeno de narrativa transmídia, pelo fato de cruzar
mídias, mas também fala em “narrativa ampliada”, pelo fato de partir de uma origem, sem
modificar o contexto.
Para Jenkins, existe uma componente mercadológica que não pode ser ignorada nessas
produções. Segundo o autor, a mídia passa por estas plataformas, em parte, porque as empresas
querem que ela passe, mas também porque os consumidores querem, então isso é moldado pelas
decisões da diretoria das empresas e pelas decisões tomadas nos quartos dos adolescentes. De

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qualquer forma, diz, o fluxo da mídia será em diferentes plataformas de mídia e vai convergir no
consumidor.
Para ele, podemos pensar na TV, por exemplo, como um aparelho de entrega, a caixa que
possuímos e ligamos. Por outro lado, o conteúdo da TV está por toda parte hoje em dia, nunca foi
tão popular, os formatos dele estão por toda parte na internet. Não vai haver uma novela em
celular, mas o celular pode sim contar uma parte da novela; se pensarmos na trama da telenovela
situando-se em todos estes canais de mídia, poderemos ter diários em vídeo de alguns
personagens falando sobre algo que aconteceu com eles, isso seria um material extra que nos liga
à novela, nos lembra dela, nos diz que devemos assistir; o celular não reproduzirá toda a
experiência de ver a novela, mas vai criar uma forma de se envolver com esse conteúdo que nos
deixa conectados ao sistema de histórias mais amplo.
Na Cultura da Convergência, ambientes crossmedia, narrativas transmídia e o cruzamento
entre as redes sociais afetam o entretenimento, a publicidade e também o jornalismo, fato notado
por meio de estatísticas e pela simples observação empírica do que acontece nas ruas de qualquer
cidade brasileira.
Segundo dados do IBGE com base na última Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de
Domicílios) divulgados em abril de 2015, 85,6 milhões de brasileiros com mais de 10 anos de
idade acessaram a internet ao menos uma vez nos últimos três meses de 2013 no país todo. Isso
representa quase metade da população total, de 201 milhões de habitantes1.
Cabe salientar que atualmente se tornou impossível dissociar a internet das redes sociais. Se
é crucial que o jornalista navegue por essa segunda realidade que é a internet (BUCCI, 2011), que
conheça suas regras, fronteiras e possibilidades, para deste modo obter e disseminar informações,
para se relacionar com fontes, colegas, instituições, marcas e o público em geral, é igualmente
imprescindível que conheça, frequente e domine as redes sociais.
A compilação de estatísticas da consultoria We Are Social2 com base em fontes como o
Internet World Stats, Facebook e US Census Bureau mostra que, enquanto a penetração da
internet do Brasil atinge 49% da população (mesmo percentual encontrado pelo IBGE), o acesso
a redes sociais é rotina para 43% dos cidadãos. Em outras palavras, nada menos do que 98% dos
utilizadores de internet do Brasil têm ao menos um perfil em redes sociais como o Facebook, e
72% deles acessaram uma rede social ao menos uma vez no mês anterior à pesquisa - ou seja,
1 http://www.ibge.gov.br, acesso em 20 de julho de 2015.
2 http://wearesocial.net/blog/2014/01/social-digital-mobile-worldwide-2014/. Acesso em 21 de julho de 2015.
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mantêm perfis ativos, e não avatares-fantasma. O interesse do brasileiro por redes sociais é digno
de nota: os usuários nacionais passam, em média, 3h08min diários conectados a alguma rede.
Tendo em vista esse cenário, que é realidade não só no Brasil, mas no mundo inteiro, a
extrapolação é plausível: quem está na internet, está também nas redes sociais e informa-se ao
acessá-las.
Paralelamente a esse fenômeno, a explosão de acessos à internet por meio de dispositivos
móveis favorece a continuidade da conexão – à internet e às redes sociais – a todo momento,
ininterruptamente.
No caso brasileiro, embora a maior parte da população ainda use o computador para
realizar o acesso à rede, esse cenário vem mudando rapidamente, favorecendo as conexões via
dispositivos móveis, em especial smartphones. Em alguns Estados, o acesso feito exclusivamente
por celular ou tablet supera o feito via computadores, como em Sergipe, Pará, Roraima, Amapá e
Amazonas, segundo o IBGE3. Ressalte-se que atualmente o Brasil possui mais linhas de celular
ativas do que habitantes, numa surpreendente proporção de 134% (268 milhões de linhas ativas
para 201 milhões de habitantes).

2. Jornalismo transmídiassocial
O avanço e popularização de instrumentos tecnológicos, aliado às transformações sociais e
culturais no país na contemporaneidade, impõem, forçosamente, mudanças no campo jornalístico,
em que tecnologia e sociedade confluem para modificar o modo de produzir, consumir e
distribuir notícias. O jornalista multimídia, tão celebrado e discutido no final dos anos 1990, até o
início do novo século, logo cedeu espaço ao jornalista hipermídia, conhecedor da lógica do meio
digital e capaz de explorar a linguagem dos links e hipertextos para ampliar ad infinitum a
experiência de leitura.
No início do novo século ganhou força a demanda por um jornalista crossmedia e,
posteriormente, transmídia – ou seja, capaz de articular os recursos únicos de variadas mídias de
modo a proporcionar uma experiência informativa rica, variada e única, sem remeter vários
canais a um só, como ocorre nas reportagens multimídia hospedadas em sites de internet, e
3 Mais sobre o tema pode ser encontrado em
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/04/150429_divulgacao_pnad_ibge_lgb. Acesso em 22/07/2015.

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tampouco sem aplicar desastrosamente a linguagem de uma mídia a outra – contraexemplos
conhecidos são as primeiras transmissões de TV, que registravam apresentações em teatros
(teleteatros), sem aproveitar os potenciais da nova linguagem, e também o primeiro estágio de
migração dos jornais impressos para a internet, quando apenas acontecia a reprodução digital da
edição impressa, frequentemente no formato estático de um arquivo eletrônico tipo PDF.
A definição de transmídia não é pacífica entre estudiosos. Para Jenkins (2006), considerado
pioneiro no emprego do termo (porém no contexto do entretenimento e da publicidade),
transmídia é um “processo onde os elementos integrais da ficção são sistematicamente dispersos
através de múltiplos canais de distribuição para criar uma experiência unificada e coordenada de
entretenimento.” Scolari, no entanto, lembra que outros autores utilizam termos como narrative
media studies, transmedial narratology, cross media, multimodality, multiplataforma, enhanced
storytelling, dentre outros (2009) para abordar as narrativas transmidiáticas. Neste estudo, que se
ocupa de trazer o conceito ao campo do jornalismo e introduzir a noção de jornalismo
transmídiassocial, empregamos o termo transmídia entendendo-o como modo narrativo (portanto
associado aos estudos de storytelling) em que são exploradas mídias diferentes capazes de
proporcionar contribuições únicas à interpretação de uma narrativa global, que atravessa
inúmeras plataformas explorando o que de mais característico possuem (o texto e a imagem
estática do impresso, o som do rádio, a interatividade breve e instantânea de uma rede social
como o twitter, a emotividade áudio-imagética da televisão etc.) e de alguma forma dependentes
da interação com o público, que se torna coautor das histórias à medida em que define
espontaneamente e de modo imprevisível seu percurso de leitura – os pontos de contato com a
rede transmidiática.
O transmídia ao qual chamamos a atenção neste momento é essencialmente social. O
jornalista transmídiassocial aqui referido está sintonizado com o atual momento da internet, e não
ignora que:

1 - A internet é hoje tomada por redes sociais digitais em que a troca e disseminação de
conteúdos segue lógica própria, independente do desejo das indústrias jornalísticas;
2 - a tendência de crescimento da internet, expressa em diversos projetos de democratização
digital ao redor do mundo, é irreversível e alavanca os acessos a redes sociais;

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3 - o acesso à rede por meio de plataformas móveis, como celulares, tablets, relógios e
outros dispositivos, cresce exponencialmente à medida em que caem custos de hardware e de
tráfego de dados em todo o planeta;
4 - é preciso conhecer e saber explorar as diferenças e potencialidades das várias redes
sociais disponíveis a qualquer momento na internet, como, hoje, Facebook, Twitter, Instagram,
YouTube, Snapchat, WhatsApp, LinkedIn, Vine e outras, para criar verdadeiras narrativas
transmidiáticas entrelaçadas nas redes.
Toda essa nova conjuntura comunicacional produzirá, como é de se esperar, abalos
profundos na relação do jornalista com o público, com outros jornalistas e consigo mesmo.
Em “Hackear el Periodismo” (2011), o jornalista e pesquisador argentino Pablo Mancini
afirma que, ainda que o público busque hoje a credibilidade do texto produzido por jornalistas, já
não o acessa diretamente (por meio de jornais ou sites de grupos de comunicação, por exemplo).
O texto noticioso cada vez mais circula em espaços completamente alheios ao domínio do
jornalista, como as redes sociais. As redes, por sua vez, se multiplicam muito além do Facebook.
O jornalista precisa saber adequar seu discurso a cada uma delas, potencializando sua narrativa.

Considerações Finais

Nada caracteriza melhor os tempos atuais do que a ubiquidade das redes sociais na internet
e os cruzamentos possíveis entre elas. Pessoas, espaços e tecnologias estão o tempo todo
hiperconectados. O conhecimento é individual, mas também coletivo, cruzado e compartilhado.
Hoje não se deve falar mais em online e off-line, já que todos estão conectados o tempo inteiro,
comportamento facilitado, acima de tudo, pelo uso de dispositivos móveis com ligação à internet.
Nos grandes jornais paulistanos, as matérias e reportagens que mais repercutem não são
mais as das manchetes das homepages cuidadosamente elaboradas por gatekeepers. São as
notícias veiculadas em redes sociais as que alcançam maior audiência – descobertas por leitores,
indicadas por leitores, postas em circulação por leitores e, frequentemente, expandidas por
leitores. Naturalmente se poderá afirmar que isso sempre foi assim, desde que existem jornais, há
três séculos, leitores indicam a outros leitores suas matérias favoritas. Mas a internet muda o
fenômeno de escala, e o multiplica exponencialmente.

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O leitor descobre e acessa o texto jornalístico por indicação de outros leitores. Muitas
vezes, o texto que lê não está mais no site do veículo original. Já aparece comentado e expandido
em redes sociais ou blogs.
Dados do próprio Facebook corroboram a importância de o jornalista contemporâneo não
apenas “saber usar”, mas sim dominar efetivamente as potencialidades das várias redes sociais
disponíveis hoje. É lá que grande parte dos leitores está - em especial, leitores jovens, em
formação. Metade dos usuários do Facebook – maior rede social do planeta, com cerca de 1,5
bilhão de usuários – usa essa plataforma para encontrar e ler notícias, e 78% afirmam que a
leitura de notícias pela rede é incidental, ou seja, que não estão em busca de notícias nem
acessando especificamente perfis de grupos noticiosos. Eles simplesmente veem as notícias em
suas “timelines” e têm seu interesse despertado conforme a redação da postagem, a fotografia
veiculada, a curadoria de seus amigos virtuais, entre outros fatores.

Bibliografia

Bordenave, J. E. D. (2008). O que é participação. (8ª ed.). São Paulo: Brasiliense.


Bucci, E. (2011). A Internet não é um Meio de Comunicação. O Estado de S.Paulo, São Paulo, 20
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Canavilhas, J. M. Webjornalismo: considerações gerais sobre jornalismo na web. Portugal:
Biblioteca on-line de Ciência da Comunicação, Universidade de Beira Interior, 2001.
Disponível em <http://www.bocc.ubi.pt/pag/_texto.php?html2=canavilhas-joao-
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Flusser, V. (2007). O mundo codificado: por uma filosofia do design e da comunicação. São
Paulo: Cosac Naify.
Gomez, G. O. (2006). Comunicação Social e mudança tecnológica: um cenário de múltiplos
desornamentos. In: MORAES, Denis de. (org.) Sociedade Midiatizada. Rio de Janeiro:
Mauad.
Jenkins, H. (2009). Cultura da Convergência. São Paulo: Aleph.
Mancini, P. (2011). Hackear el periodismo. Buenos Aires: Futuribles.
Motta, L. G. (2004). Narratologia: análise da narrativa jornalística. Brasília: Casa das Musas.
Niles, J. (1999). The Poetics and Anthropology. Philadelphia: University of Pennsylvania Press.
Scolari, C. A. (2009). Alrededor de la(s) convergencia(s). Conversaciones teóricas, divergencias
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Victorri, B. (2007) Homo narrans: the role of narration in the emergence of human language.
HAL: disponível em https://halshs.archives-ouvertes.fr/halshs-00153724/document.

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Biografia

Paulo Ranieri
Paulo Ranieri é doutor em Educação, Arte e História da Cultura, pela Universidade Presbiteriana
Mackenzie, com tese relacionada ao uso de dispositivos móveis em sala de aula; mestre em
Ciências da Comunicação pela Universidade do Minho (Portugal) com dissertação voltada ao
universo do jornalismo on-line (reconhecido pela ECA-USP); bacharel e professor de jornalismo
nas universidades ESPM-SP (Escola Superior de Propaganda e Marketing) e Universidade
Presbiteriana Mackenzie. Como profissional, atuou como repórter, subeditor e editor, em
diferentes editorias, desde os modelos tradicionais de texto a produções e formatos de notícia
multimídia e multiplataforma. Atualmente leciona e participa de grupos de pesquisa. E-mail:
paulo.ranieri@espm.br.

Renato Essenfelder
Renato Essenfelder é professor e pesquisador do Programa de Mestrado Profissional em
Produção Jornalística e Mercado da ESPM-SP, em que coordena a linha de pesquisa Produção de
Conteúdo. É doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo, com tese
sobre o impacto da internet na rotina de editores de jornais impressos, e mestre em Língua
Portuguesa pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Jornalista e colunista do Portal
Estadão, fez carreira como repórter e editor nos maiores jornais brasileiros e atualmente conduz
pesquisas nos campos da narratologia aplicada ao jornalismo e da ética. É ainda autor do romance
Febre (2013) e do livro de contos As Moiras (2014). E-mail: renato.essenfelder@espm.br.

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