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Tecnicamente ou formalmente falando, o socialismo é o regime preparatório ao comunismo.

É
um regime no qual o estado controla a economia totalmente, mas ainda há uma margem para
a livre empresa na medida das necessidades do estado. Esse é exatamente o regime brasileiro
hoje. Agora, você pega aquela meia dúzia de capitalistas filhas da puta que vivem de negócio
com o governo e que tão enchendo o cu de dinheiro e eles dizem o seguinte:” vejam só o sucesso
o capitalismo brasileiro, eu estou fazendo um montão de dinheiro.” É preciso ser muito canalha
para dizer uma coisa dessas. Porque o enriquecimento de determinados grupos econômicos
associados ao governo é a essência mesma do socialismo. Quer dizer, isso é o socialismo, foi
assim aplicado em tudo que é lugar e sobretudo da versão fascista do socialismo, porque a
diferença entre socialismo soviético e o socialismo fascista é que o socialismo soviético
pretendia chegar a estatização total e o socialismo fascista se contentava com o socialismo
mesmo, não existia aspirações de transformar num comunismo, pq eles já sabiam q o
comunismo era impossível. Então o ministro da economia do Hitler, Hjalmar Schadt, ele sabia
que o regime comunista é impossível e só é possível o socialismo, então vamos ficar nesse
socialismo assim e a gente enche o estado de dinheiro, o estado controla tudo, manda em todo
mundo, põe os empresários de joelhos, como ele dizia, mas deixa os caras ganharem o dinheiro
deles, e evidentemente que eles vão ganhar muito mais dinheiro que eles pq estão protegidos
pelo estado, pq são sócios do estado. Então isso é o socialismo, isso é o regime brasileiro. O
regime brasileiro é economia socialista na versão socialismo-fascista. É o nacional-socialismo.
Com a diferença que não é nacionalista, é internacionalista, pq dinheiro no Brasil vai pra Cuba,
vai para autoridade da Palestina, vai para Hugo Chávez.

Os partidários da doutrina marxista dizem que o regime perfeito é a democracia socialista.


Democracia socialista é o quadrado redondo. Se o estado controla toda a economia e vc tem lá
cinco a seis potentados que estão a dominar o estado, quem pode contra isso? Ninguém pode.
Não adianta você falar contra os caras. Para começar, eles controlam os meios de informação.

A liberdade religiosa, política, cultural, etc, pressupõe que haja um domínio total da livre
empresa. E que mais ainda, a empresa seja incentivada, que a iniciativa, a criatividade financeira
do povo seja incentivada. No meio da década de 80, o pessoal descobriu que 60% da economia
nacional era economia informal, era um sujeito que montou uma fabriquinha no fundo de
quintal, era mulher que fazia bolo para vender para a vizinhança, e o brasileiro tava vivendo
disso e tava vivendo muito bem, tava todo mundo ganhando dinheiro sem nota fiscal, sem pagar
imposto, etc, etc. Daí, com o governo Joaquim, brilhou-se esse cifrão no olho, ele disse: “vamos
regulamentar.” Vamos regulamentar significa o seguinte, vamos cobrar imposto de todo mundo,
estrangular e essas empresinhas tudo vão fechar. Daí somente os grandes grupos econômicos é
que aguentam a legislação fiscal, aguentam a carga tributária, então daí somente os muito
grandes crescem e se integram no governo, eles virão a ser parte da administração estatal. Eles
são sócios do governo. E os outros? Pau no cu dos outros.

Tem aquele ator Sérgio Britto que uma vez escreveu um livro que se chamava o palco dos outros,
e o pessoal dizia que era pau no cu dos outros. Então é essa a fórmula do socialismo, pau no cu
dos outros. Os outros somos nós, evidentemente.
Será que em alguma época ou em algum lugar houve uma social-democracia da maneira justa
como eles falam?

Tem um sujeito que eu tenho todos os motivos para detestar que é o Janer Cristaldo que é um
antissemita e um anticristão de merda. Metido a falar daquilo que não sabe. Mas quando ele
fala de assuntos que estão da sua competência, ele é muito bom. E ele fez um livro que se chama
o paraíso sexual democrático, que é um livro que conta sobre a experiência dele de quando ele
viveu na Suécia. Você vai ver que inferno que é aquilo. Então, na Suécia vc faz quatorze anos e
vc ainda não comeu ninguém e nem deu para ninguém, já começam a desconfiar de que você
está mal da cabeça e te mandam para a psicoterapia. Eu conheci um sujeito que era asilado
político brasileiro na Suécia. Ele ficou lá na Suécia um tempo e deram tudo para ele, deram casa,
aposentadoria, carro, assistência médica, etc, etc. Ele viveu na Suécia uns três ou quatro anos e
diz ele que não aguentou, aí eu perguntei - ah fulano, pq o senhor voltou - e ele já era velhinho
e ele respondeu: “olha, eu prefiro estar aqui no Brasil e ser preso pelos militares do que ter que
viver num país que eu tô lá assistindo futebol e vem o meu neto e vira o canal de televisão para
assistir desenho animado, aí eu vou lá e desviro e ele vai na delegacia dar queixa contra mim e
aí eu sou preso. Aqui, pelo menos, no Brasil eu sou preso pq joguei bomba em algum lugar e não
pq eu quero assistir televisão.” Isso era a social-democracia. Você vê, o cara se sentia mais livre
no regime militar brasileiro do que na Suécia e era um homem que era mais comunista do que
Karl Marx.

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