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01/11/2018 Tercio Sampaio Ferraz Jr

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Publicações Científicas
25/10/2011 - A intervenção na economia - Tercio Sampaio Ferraz Jr.
A rigor, não há mais como esperar: a crise econômica é intensa e o governo gradativamente vai
reformulando os mecanismos decisórios, deixando ao presidente da república a responsabilidade por uma
série de decisões, que, anteriormente, eram formuladas por um conselho interministerial. A conjuntura é
sombria e encerra, além do mais, um problema estrutural ainda mais grave: a falta de fundamentos e limites
jurídicos suficientemente claros para o Estado intervir na economia.

Pelo menos ao nível constitucional, nos dias de hoje, a intervenção estatal no domínio econômico atravessa
um período de indefinição e falta de clareza que afeta tanto os responsáveis pela administração pública (até
onde agir?) como os próprios agentes produtivos (quais os limites da livre iniciativa?). De fato, a
complexidade do sistema jurídico brasileiro desafia o mais hábil empresário, o experiente homem público ou
o próprio jurista: afinal, apenas a título de exemplo, temos uma constituição com cerca de 17 atos
Institucionais, 99 atos complementares, 6.230 leis, 76.630 decretos e 98.355 normas isoladas e não
sistematizadas, sem falar em resoluções e portarias de largo alcance normativo baixadas pelo Banco Central,
CACEX, BNH, Conselho Nacional de Trânsito, etc.

Como se vê, há uma crescente tensão entre o complexo normativo e a realidade social, especialmente no
âmbito do direito econômico. Ora, nossa condição de país em desenvolvimento é caracterizada pela
emergência, rápida e pelo número de empresas nem sempre controladas pelos seus proprietários, mas sim
pelos executivos, que assumem formas burocratizadas semelhantes ao próprio Estado, e com relações de
poder quase idênticas.

O resultado tem sido a criação de certas tensões, que surgem ao nível das empresas, põem de lado o
indivíduo como tal e ainda deslocam o sistema de mercado tradicional, de tal forma que a fixação dos preços
acaba sendo fruto de uma atuação direta dos grandes empresários, capazes de manobrar amplamente,
quase sempre em função de critérios pessoais de utilidade. Daí a formação de um direito econômico
preocupado não apenas em garantir arbitralmente o indivíduo contra o poder econômico, como também em
tutelar esse mesmo poder contra o próprio Estado.

O moderno direito constitucional, no entanto, ainda não se aparelhou para resolver problemas deste tipo.
Criado na dura experiência do século XIX, ele operacionalizou conceitos de natureza política capazes de fazer
frente à emergência das sociedades de classes, onde a distinção entre governantes e governados se tornava
flexível e não mais obedecia aos padrões familiares das elites por nascimento. O problema que hoje
enfrentamos, porém, é muito mais complexo, pois exige modelos constitucionais capazes de pôr em
equilobrio o papel do indivíduo como agente econômico, da empresa como detentora de poder e de ação
mercantil, e do próprio Estado como regulador, provedor e até mesmo produtor.

Na verdade, o artigo 163 da atual Constituição confere à União a faculdade de intervir, limitando-a a casos
expressos que a própria norma regula. Ao facultar a intervenção, a Constituição assume uma posição
ideológica que em princípio exclui posturas tanto totalitárias como os marxistas, que exigem estatização —
como não totalitárias — caso do socialismo sueco, que permitem uma intervenção global. Desta forma, o
legislador constitucional propõe uma intervenção em termos de um planejamento parcial, conforme critérios
de eficiência e respeito aos direitos individuais. E é aqui que começa o dilema do direito brasileiro.

De início, o artigo 163 faculta a intervenção na medida em que não a impõe juridicamente. No entanto,
social, política e economicamente esta intervenção acaba transformando-se em regra, gerando uma quase
obrigação da intervenção estatal. Por outro lado, tal intervenção deve ser feita limitadamente, apenas por
motivos de segurança nacional ou de ineficiência da iniciativa privada em certos setores. Estes dois motivos
configuram conceitos discricionários, sendo fácil apontar o caso de sua aplicação, mas demasiadamente difícil
descobrir quando não cabe a intervenção.

Além disso, a atual Constituição não revela quem deve interpretar os conceitos de segurança e ineficiência, o
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que permite pensar que tal função caberia ao próprio interventor. Ela também não explica como isto deve ser
feito, exigindo-se apenas que o seja por uma lei federal, o que não exclui a possibilidade de normas vagas
(especificadas pelas resoluções, pareceres e portarias dos diversos Órgãos públicos). Um bom exemplo é o
papel do Conselho Monetário Nacional, que fixa de forma genérica certas obrigações que acabam sendo re-
gulamentadas pelo Banco Central.

Ampliando desta maneira o jogo legal, a Constituição acaba por conceder ao Estado limites puramente
formais, os quais (apesar da relevância política relativamente clara em nossa herança constitucionalista)
revelam-se impotentes em termos operacionais. A verdade é que esses limites foram concebidos como
instrumentos capazes de regular relações até certo ponto estáveis, não estando preparados para
transformações demasiadamente rápidas da realidade brasileira. No entanto, a moderna vida econômica
destrói os padrões tradicionais e exige decisões quase imediatas que acabam, de fato, excluindo o papel
arbitral do Poder Judiciário, com graves prejuízos para as garantias individuais.

Assim, a inadequação entre a norma e o contexto conduz a uma curiosa situação em que os verdadeiros
limites constitucionais à intervenção estatal no domínio privado são deslocados para a própria praxis política
e econômica do Estado, no sentido de que somos obrigados a ver como ele age para, então, saber o que dele
se pode exigir. Para o jurista, este quadro põe em questão o próprio sentido do Direito, o qual ao invés de se
revelar como critério seguro e certo da ação passa a ser o mero resultado daquilo que a Constituição deveria
controlar. Consequentemente, a tradicional teoria da soberania constitucional sofre uma inversão no campo
econômico: soberano é o executor, passando as normas a meros instrumentos justificadores de uma situação
ditada pela mera eficiência.

Fonte: Terça-feira, 5-10-76 – O ESTADO DE S. PAULO.

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