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Estratégia
de
Matrículas
2013
do Distrito Federal. Tem como objetivo nortear as políticas e ações que garantam a
que se propõe efetivar, enfim, nossas opções de ação pedagógica e política frente
aos desafios que devem ser transpostos na busca de uma educação com qualidade
Construir novos caminhos, conhecer novos rumos é o grande desafio de quem faz a
Educação. Queremos contar com todas e todos que acreditam nessa construção no
1.2. COMPETÊNCIAS
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Constituição Federal
Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivada mediante a garantia de:
I – Educação Básica obrigatória e gratuita dos quatro aos dezessete anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos
os que a ela não tiveram acesso na idade própria.
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Resolução nº 1/2009-CEDF
Educacional, conforme determina art. 12, inciso VII, da LDB (Lei nº 9.394/96)3, tendo em vista o
Art. 121. O ano letivo regular, independentemente do ano civil, tem, no mínimo, duzentos dias e o semestre cem dias de efetivo
retorno
trabalho do estudante
escolar, à Instituição
excluídos os dias reservados à Educacional.
recuperação e exames finais.
§ 1º. No Ensino Fundamental e no Ensino Médio, a carga horária mínima anual é de oitocentas horas de sessenta minutos e de
quatrocentas horas quando se tratar de organização semestral.
§ 2º. A duração do módulo-aula é definida pela Instituição Educacional, de forma que garanta o mínimo de horas anuais ou semestrais
estabelecidas.
§ 3º. No Ensino Fundamental e Médio, somente será considerado dia letivo se cumpridas quatro horas diárias de efetivo trabalho
pedagógico, excluído o tempo destinado ao intervalo.
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Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (Lei nº 9.394/96)
Art. 12. Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de:
[...] VII – informar os pais e responsáveis sobre a freqüência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execução de sua proposta
pedagógica.
1.4.7. Caso o estudante infrequente não seja encontrado após o 31º (trigésimo primeiro) dia
letivo, a Instituição Educacional fica autorizada a matricular novos estudantes em tantas quantas
forem as vagas decorrentes de infrequência dos estudantes por turma. Caso o estudante
infrequente retorne e não haja disponibilidade de vaga na Instituição Educacional em que está
matriculado, a Coordenação Regional de Ensino (CRE) deverá encaminhá-lo para outra
Instituição Educacional onde exista vaga.
1.4.8. Em nenhuma hipótese será negada matrícula nas etapas da Educação Básica em função
de documentação incompleta, devendo, neste caso, ser observado o disposto na legislação
vigente.
1.4.9. É VEDADO o pagamento de taxas, sob qualquer pretexto, conforme disposto no art. 226
do Regimento Escolar das Instituições Educacionais da Rede Pública de Ensino do Distrito
Federal.
1.5.1. A oferta de vagas na Rede Pública de Ensino do Distrito Federal ocorre em Instituições
Educacionais com tipologia adequada para cada etapa e modalidade de ensino. A oferta em
desacordo com a tipologia só poderá ocorrer mediante autorização da Subsecretaria de
Planejamento Acompanhamento e Avaliação (SUPLAV)/Coordenação de Acompanhamento da
Oferta Educacional (CACOED), conforme art. 3º, parágrafo único, do Regimento Escolar das
Instituições Educacionais da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal 4.
1.5.2. A oferta de vagas nas diferentes etapas e modalidades de ensino, bem como a
constituição de turmas, obedecidos os limites máximo e mínimo contidos na modulação, ocorre
em função da capacidade de atendimento da Instituição Educacional, sendo considerados
critérios pedagógicos (modulação mínima e máxima) e físicos (capacidade física), conforme
estabelece a Lei Distrital nº 1.426/19975.
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Regimento Escolar das Instituições da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal
Art. 3º. As Instituições Educacionais, de acordo com as características organizacionais de oferta e de atendimento, classificam-se
em:
[...] Parágrafo único. Qualquer Instituição Educacional pode oferecer modalidades fora de sua tipologia, em caráter provisório
quando autorizada por ato próprio da Secretaria de Estado de Educação.
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Decreto nº 27.217, regulamenta a Lei nº 1.426/1997
Que dispõe sobre o limite máximo de alunos por sala de aula e dá outras providências.
Art. 1º. O limite máximo de alunos, por sala de aula, nas escolas públicas do Distrito Federal, fica fixado em:
I – Creches: vinte crianças;
II – Pré-escola e Bloco Inicial de Alfabetização/Etapa I: trinta alunos;
III – Ensinos Fundamental e Médio: quarenta e cinco alunos, inclusive na Educação de Jovens e Adultos.
§ 1º. O limite de alunos, por sala de aula nas escolas de Ensino Especial, Escolas Inclusivas, Escolas Rurais e Centros
Interescolares de língua, será definido pela Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal, de acordo com as
especificidades.
§ 2º. Qualquer alteração, nos quantitativos estabelecidos no caput desse artigo deverá respeitar a proporção mínima de um
metro e vinte centímetros quadrados por aluno.
1.5.3. Considerando a obrigatoriedade do atendimento no Ensino Fundamental, conforme
disciplina a Lei nº 9.394/96, art.4º, inciso I, nos casos necessários, será aplicado o limite máximo
de estudantes por sala de aula, de acordo com a Lei Distrital nº 1.426/1997.
1.5.4. As salas de aula em construção com previsão de conclusão para o início do ano letivo de
2013 serão consideradas para efeito de constituição de turmas.
1.5.5. As turmas poderão funcionar, excepcionalmente, em dependências não construídas
originalmente como salas de aula, desde que tenham as dimensões e as condições ambientais
adequadas. As dependências originalmente construídas como salas de aula que não sejam
utilizadas para esse fim devem retornar à destinação original até o dia 14 de dezembro de
2012, devendo ser realizada, concomitantemente, a atualização da capacidade física no Sistema
de Gestão Escolar (SGE) – Módulo Escola.
1.5.6. A modulação máxima, estabelecida por etapa e por modalidade de ensino, será alterada,
em caso emergencial, após avaliação técnica e aprovação da Subsecretaria de Planejamento
Acompanhamento e Avaliação (SUPLAV)/Coordenação de Acompanhamento da Oferta
Educacional (CACOED).
1.5.7. A Gerência Regional de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação Educacional
(GREPAV) deverá, ao final do primeiro semestre letivo de 2013, efetuar a reorganização das
turmas por junção, respeitando, para tanto, o turno de funcionamento. Nas Instituições
Educacionais em que o número de estudantes em turma for inferior à modulação mínima
estabelecida por etapa e modalidade de ensino, deverá, ainda, determinar a devolução dos
professores excedentes em cada Instituição Educacional e informar as ações adotadas à
Subsecretaria de Planejamento Acompanhamento e Avaliação (SUPLAV) antes do início do
segundo semestre letivo de 2013.
1.5.8. A abertura de novas turmas, e a abertura de Sala de Recursos, estão condicionadas à
autorização da Subsecretaria de Planejamento Acompanhamento e Avaliação (SUPLAV)/
Coordenação de Acompanhamento da Oferta Educacional (CACOED) e Subsecretaria de
Gestão dos Profissionais da Educação (SUGEPE).
b.2) A expansão do atendimento para as crianças com cinco e quatro anos completos ou a
completar até 31/3/2013, obrigatoriamente, nesta ordem etária, está condicionada à existência
de vaga e à disponibilidade de recursos humanos na Rede Pública de Ensino do Distrito Federal.
b.3) As Coordenações Regionais de Ensino (CRE)/Gerência Regional de Planejamento,
Acompanhamento e Avaliação Educacional (GREPAV), em consonância com a Gerência
Regional de Educação Básica (GREB), serão responsáveis pela triagem e seleção das crianças
de quatro e 5 anos completos ou a completar até 31/3/2013 que serão atendidas nas Instituições
Conveniadas, devendo ser observados os critérios sócio-econômicos estabelecidos pela
Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEDF).
b.3.1) As Coordenações Regionais de Ensino (CRE)/Gerência Regional de
Planejamento, Acompanhamento e Avaliação Educacional (GREPAV), em consonância com a
Gerência Regional de Educação Básica (GREB), também serão responsáveis pelo
encaminhamento da relação nominal dos alunos selecionados às Instituições Conveniadas.
c) CONVÊNIOS: Objetivando ampliar a oferta de vagas às crianças da Educação Infantil
(creche/pré-escola), a Secretaria de Educação do Distrito Federal manterá convênios com
Instituições Comunitárias, Confessionais ou Filantrópicas sem fins lucrativos.
c.1) As Instituições Educacionais Conveniadas com a Secretaria de Estado de Educação
do Distrito Federal, bem como todas as Instituições Públicas e as Instituições com Termos de
Cooperação, obedecerão ao Calendário Escolar.
c.2) Alunos egressos das Instituições Conveniadas serão automaticamente matriculados
em escolas da Rede Pública de Ensino, não necessitando de inscrição pelo 156.
c.3) Os responsáveis pelas Instituições Públicas e Conveniadas deverão entrar em contato
com as famílias das crianças que estejam infrequentes a período superior a cinco dias, bem
como comunicar o caso ao Conselho Tutelar da Região Administrativa à qual se vincula, antes
de proceder o desligamento da criança no 31º primeiro dia de faltas consecutivas. Ressalte-se a
necessidade de registro das providências tomadas.
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Regimento Escolar das Instituições Educacionais da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal (2009):
Art. 129. Será considerada, para fins de promoção do aluno, a frequência mínima de setenta e cinco por cento do total de horas
letivas estabelecido para o ano ou semestre letivo, computados os exercícios amparados por Lei.
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Resolução nº 1/2009-CEDF
Art. 55. Ag)Educação Profissional Técnica de nível médio pode ser articulada com o Ensino Médio das seguintes formas.
I – integrada
h) – oferecida simultaneamente com o Ensino Médio, sendo o curso planejado de modo a conduzir o estudante à
habilitação profissional técnica de nível médio e a sua formação geral, na mesma Instituição Educacional, efetuando-se matrícula
única;.
II – concomitante – oferecida somente a quem esteja cursando o Ensino Médio e com matrículas distintas para cada curso,
podendo ocorrer: na mesma Instituição Educacional; em Instituições Educacionais distintas, mediante convênios de
intercomplementariedade, visando ao planejamento e ao desenvolvimento de projetos pedagógicos unificados;
III – subsequente – oferecida somente a quem já tenha concluído o Ensino Médio.
Parágrafo único. Na oferta da Educação Profissional Técnica de Nível Médio de forma integrada, deve ser observada a ampliação
da carga horária total do curso, a fim de assegurar, simultaneamente, o cumprimento das finalidades estabelecidas para a
formação geral do estudante e as condições de preparação para o exercício de profissões técnicas.
1.7. MODALIDADES DE EDUCAÇÃO
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Lei Orgânica do Distrito Federal
Art. 225. O Poder Público proverá atendimento a jovens e adultos, principalmente trabalhadores, em ensino noturno de nível
Fundamental e Médio, mediante oferta de cursos regulares e supletivos, de modo a compatibilizar a educação e trabalho.
Parágrafo único: Cabe ao Poder Público implantar programa permanente de alfabetização de adultos articulando com os demais
programas dirigidos a este segmento, observada a obrigatoriedade de ação das unidades escolares em sua área de influência,
em operação com os movimentos sociais organizados.
Disposições transitórias
Art. 45. Para a erradicação do analfabetismo, em cumprimento ao que dispõem o art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais
Transitórias e Art. 352 desta Lei Orgânica, o Poder Público do Distrito Federal:
[...] V – assegurará que, durante o período estipulado para erradicação do analfabetismo no Distrito Federal, os meios de
comunicação social pertencentes ao Distrito Federal veiculem anúncios, mensagens e avisos diários de apoio à alfabetização de
jovens e adultos, bem como destinem trinta minutos por semana para emissão de programas com o mesmo fim.
de Jovens e Adultos da Asa Sul (CESAS), para os 2º e 3º segmentos e pelo Centro de Educação
Profissional da Ceilândia (CEP/Ceilândia), por meio de edital específico semestral, para o 3º
segmento integrado à Educação Profissional (PROEJA).
h) A oferta da Educação de Jovens e Adultos (EJA) ocorrerá, obrigatoriamente, nos Centros de
Ensino Fundamental, nos Centros Educacionais e nos Centros de Ensino Médio. Essa oferta em
Instituição Educacional com tipologia de Escola Classe está condicionada à autorização da
Subsecretaria de Planejamento Acompanhamento e Avaliação (SUPLAV)/Coordenação de
Acompanhamento da Oferta Educacional (CACOED).
i) A emissão dos documentos de certificação e de declaração parcial de desempenho dos
aprovados, tanto no ENCCEJA quanto no ENEM, serão feitas pelas unidades escolares listadas
em portaria específica.
1.8.2.1. ATENDIMENTO
a) Os Centros Interescolares de Línguas (CIL) atenderão a estudantes da Educação Básica da
Rede Pública de Ensino do Distrito Federal, devidamente matriculados no Ensino Fundamental
(Séries/Anos Finais), no Ensino Médio e na Educação de Jovens e Adultos (2º e 3º Segmentos).
b) Os estudantes que ingressarem no Centros Interescolares de Línguas (CIL) e estiverem
cursando o 6º ano do Ensino Fundamental com nove anos.
c) O curso específico será oferecido aos estudantes do Ensino Médio e do 3º segmento da
Educação de Jovens e Adultos, de acordo com a disponibilidade de cada CIL, em atendimento a
seis níveis, com currículo específico, voltado para a inserção do estudante no mercado de
trabalho e para a formação para o exercício da cidadania.
d) Em se tratando de grupos de estudantes com Deficiência e/ou Transtorno Global do
Desenvolvimento (TGD), a metodologia deverá adequar-se às especificidades de cada grupo,
com acompanhamento da Sala de Recursos dos Centros Interescolares de Línguas (CIL) e
orientação intermediária da Coordenação Regional de Ensino (CRE).
e) O nivelamento será realizado mediante testes oral e escrito, em data preestabelecida no
Calendário Escolar aprovado para os Centros Interescolares de Línguas (CIL), devendo ser
registrado em ata própria e na ficha individual do estudante.
1.8.3 ATENDIMENTO DE EDUCAÇÃO INTEGRAL
1.8.3.1 OBJETIVOS:
a) Ofertar Educação Integral nas Instituições Educacionais Públicas de Educação Básica
visando promover uma Educação que compreenda a ampliação de tempos, espaços e
oportunidades educacionais, por meio do enriquecimento curricular a fim de favorecer a
aprendizagem, com vistas à formação integral do educando.
b) Ampliar o tempo escolar, os espaços e as oportunidades educativas, por meio de atividades
complementares diversificadas nos Campos de Conhecimento de acompanhamento pedagógico
e alfabetização, educação ambiental, esporte e lazer, direitos humanos, educação em
diversidade, cultura e artes, letramento digital, promoção da saúde, comunicação e uso de
mídias, investigação científica, educação econômica, tecnologia da alfabetização, filosofia e
convivência escolar.
b.1) O atendimento semanal deverá ser, obrigatoriamente, de, no mínimo, quatro vezes por
semana, exceto nas escolas pólo de Educação Integral, cujo atendimento deverá ser de cinco
vezes por semana.
b.2) O atendimento aos estudantes, no que se refere o item b.1, NÃO poderá ser
alternado, isto é, a totalidade dos estudantes selecionados pela Instituição Educacional não
poderá ser fracionada.
b.3) Nos casos do atendimento em jornada integral na Educação Infantil, a ampliação de
tempo perfaz:
b.3.1) 10 (dez) horas diárias nos CAICs e no CEI 01 de Brasília que ofertem o
atendimento de creche e nas Instituições Conveniadas;
b.3.2) a partir de 7 (sete) horas diárias nas Instituições Públicas que aderirem ao
Projeto CEI Integral;
b.4) Os espaços físicos disponíveis na Instituição Educacional, quando possível, deverão
ser reservados prioritariamente às atividades de Educação Integral, e conforme estratégia de
matrícula, item b.6 (atendimento a no mínimo sessenta alunos, em escolas localizadas nas áreas
urbanas).
b.5) O currículo a ser desenvolvido deverá seguir as orientações pedagógicas citadas na
Portaria nº 1/2009.
b.6) O tempo de permanência do estudante na Instituição Educacional, em turno único,
não poderá ser inferior a sete horas diárias, incluindo o almoço e o descanso.
b.7) O número de estudantes atendidos não poderá ser inferior a cinquenta e seis, salvo as
Instituições Educacionais localizadas em área rural e inferior a sessenta nas Instituições
Educacionais cadastradas no Programa Mais Educação.
c) A proposta, após analisada pela Coordenação Regional de Ensino (CRE)/Coordenador
Intermediário para Educação Integral, deverá ser encaminhada a Gerência Regional de
Planejamento, Acompanhamento e Avaliação Educacional (GREPAV) para que seja feito o
mapeamento da Instituição Educacional no que se refere ao espaço físico para o referido
atendimento.
d) Após aprovada a proposta no âmbito da Coordenação Regional de Ensino (CRE), a Instituição
Educacional deverá elaborar o Plano de Ação das atividades para a Educação Integral, que,
após concluído, deverá ser entregue ao Coordenador Intermediário da Educação Integral e
posterior envio à Subsecretaria para Educação Básica, (SUBEB) – Coordenação de Educação
Integral (CEINT).
1.8.3.2. PUBLICO-ALVO:
a) Participam do atendimento em Educação Integral, os estudantes matriculados na Educação
Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio.
b) Considera-se público alvo do atendimento de Educação Integral, prioritariamente:
1º) estudantes que apresentam defasagem idade/ano;
2º) estudantes beneficiários de programas sociais;
3º) estudantes do 2º período de Educação Infantil e 1º ano do Ensino Fundamental
(transição entre etapas), do 5º e 6º ano do Ensino Fundamental (transição entre fases),
do 9º ano do Ensino Fundamental e do 1º ano do Ensino Médio (transição entre etapas).
4º) estudantes indicados pelo Conselho Escolar.
1.8.3.3. ATENDIMENTO
a) A proposta de atendimento para 2013 de cada Instituição Educacional optante pela política de
Educação Integral deverá ser encaminhada à SUBEB/Coordenação de Educação Integral
(CEINT) no período de 5 a 9 de novembro de 2012.
b) O atendimento ao estudante optante pela Educação Integral não poderá ser alternado, de
modo que não haja escala de atendimento dos estudantes dentre os dias da semana.
c) O número de estudantes atendidos em cada Instituição Educacional não poderá ser inferior a
sessenta, salvo as Instituições Educacionais com número de matrículas inferior a esta
quantidade de estudantes.
c.1) A constituição de turmas para as atividades de Educação Integral deverá respeitar a
capacidade física dos espaços educativos, conforme o quadro para formação de turmas em
jornada de tempo integral.
c.2) O atendimento de estudantes com deficiência, Transtorno Global do Desenvolvimento,
Altas Habilidades/Superdotação e com Transtornos Funcionais deverá obedecer os critérios da
estratégia de matrícula para a formação de turmas.
c.3) Cada Instituição Educacional optante pela política de Educação Integral deverá ter no
mínimo uma sala de aula reservada para atendimento em tempo integral.
d) As atividades de Educação Integral poderão acontecer tanto nas dependências da escola
quanto em espaços comunitários como quadras esportivas, praças, igrejas, clubes, entre outros,
para o alcance de uma visão ampliada de educação que se estenda para o bairro e a cidade.
e) O estudante de Educação Integral deverá permanecer no processo até o final do ano letivo,
salvo se for transferido de Instituição Educacional.
f) As atividade de Educação Integral, serão acompanhadas por professores (Coordenador Local
de Educação Integral) sendo dado suporte às atividades por monitores voluntários ou bolsistas.
g) A Educação Integral do Distrito Federal será desenvolvida a partir das Diretrizes para a
Educação Integral no Distrito Federal e Orientações Pedagógicas para Educação Integral.
1.8.3.4. REGISTRO
A freqüência dos estudantes atendidos e o registro das atividades desenvolvidas em tempo
integral, deverão ser registrados no Diário de Classe de Atividades Diversificadas de Educação
Integral.
OBSERVAÇÕES:
a) A proposta de atendimento e o Plano de ação de cada Instituição Educacional deverão
constar e estar em consonância com o Projeto Político Pedagógico da escola.
b) É responsabilidade de toda a equipe gestora, bem como do corpo docente de cada Instituição
Educacional, incentivar o aluno a aderir e permanecer nas atividades de Educação Integral.
b.1) No caso da exceção citada na alínea “b”, o responsável pela Instituição Educacional
deverá manter contato com o setor responsável da Coordenação Regional de Ensino (CRE) para
os ajustes necessários, que deverão ser realizados em conjunto com a Subsecretaria de
Educação Básica (SUBEB) – Coordenação de Educação Integral (CEINT) para deliberações
finais.
c) As Instituições Educacionais que ofertam Educação Integral em 2012 deverão permanecer
com o atendimento em 2013, sendo os espaços físicos necessários à continuidade das
atividades de Educação Integral garantidos, na Estratégia de Matrícula.
d) As Instituições Educacionais atendidas pelo Programa Mais Educação estarão diretamente
submetidas às regras estipuladas pelo Ministério da Educação (MEC), acompanhados pela
Gerência de Programas Especiais da Coordenação de Educação Integral – SUBEB para
deliberações finais.
e) Os casos omissos ou conflitantes no seu entendimento devem ser, obrigatoriamente,
submetidos à deliberação da Subsecretaria de Educação Básica (SUBEB)/Coordenação de
Educação Integral e Subsecretaria de Educação de Planejamento, Acompanhamento e
Avaliação (SUPLAV)/ Coordenação de Acompanhamento da Oferta Educacional (CACOED).
MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS
I - A SEEDF atenderá à demanda de escolarização de estudantes em cumprimento de medidas
socioeducativas, de acordo com a disponibilidade das Unidades de Internação Socioeducativa.
I.I - INTERNAÇÃO (Estrita ou Cautelar):
a) A matrícula será efetivada em Instituição Educacional da Rede (Escolas Polo), na região em
que se encontra a Unidade de Internação, observando-se a etapa/modalidade da Educação
Básica adequada, de acordo com a escolaridade e idade de cada estudante, a saber: Ensino
Fundamental; Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos (EJA).
b) A matrícula na Educação de Jovens e Adultos (EJA) atenderá à determinação legal, referente
à idade própria para cada segmento (15 anos completos para Ensino Fundamental e 18 anos
completos para Ensino Médio)
c) Garante-se ao estudante, quando de sua liberação da condição de internação, vaga na
Instituição Educacional mais próxima de sua residência ou que melhor atenda às suas
necessidades, ouvidos setores técnicos, o próprio estudante e sua família. A comunicação para
esse fim será feita pela família, o Núcleo de Ensino e a Coordenação de Acompanhamento da
Oferta Educacional (CACOED)/Subsecretaria de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação
(SUPLAV).
d) Enquanto em cumprimento de Medidas Socioeducativas em Unidade de Internação ou em
Internação Cautelar, os estudantes serão escolarizados nos Núcleos de Ensino (Anexos) ali
situados, sendo-lhes ofertadas atividades pedagógicas na etapa/modalidade da Educação
Básica (Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos – EJA), em que
estão matriculados.
2. ETAPAS DA MATRÍCULA
2.1. RENOVAÇÃO
OBSERVAÇÕES:
III. no momento de renovação de matrícula, o responsável pelo estudante poderá optar pelo
atendimento em tempo integral, mediante assinatura do Termo de Adesão, conforme
disponibilidade de formação de turmas de Educação Integral na Instituição Educacional.
ORIENTAÇÕES GERAIS
a) A Coordenação Regional de Ensino (CRE), por meio da Gerência Regional de Planejamento,
Acompanhamento e Avaliação Educacional (GREPAV), deverá definir, até o dia 5 de outubro de
2012, a Instituição Educacional sequencial (de destino) de cada Instituição Educacional de
origem, estabelecendo, prioritariamente, apenas uma Instituição sequencial.
b) Para efeito de renovação de matrícula, será considerado estudante infrequente aquele que,
até o término do terceiro bimestre letivo, tenha atingido 25% (vinte e cinco por cento) de faltas do
total de dias letivos do ano letivo de 2012.
c) O estudante infrequente que perder o prazo de Renovação de Matrícula perderá o direito à
vaga que ocupou no ano letivo de 2012 na Instituição Educacional na qual esteve matriculado,
mas terá o direito a uma outra vaga em Instituição Educacional da Rede Pública de Ensino no
período de matrícula reservado para Vagas Remanescentes, conforme Cronograma das Etapas
de Matrícula (item 5.1)
d) O estudante infrequente que perder o prazo de Renovação de Matrícula, NÃO PODERÁ
concorrer a uma vaga no Sistema Informatizado de Matrícula – Telematrícula/156 (SIM-TM/156),
ficando sujeito às normas estipuladas para matrícula nas Vagas Remanescentes (item 2.5).
e) A Subsecretaria de Educação Básica (SUBEB) em consonância com a Subsecretaria de
Planejamento, Acompanhamento e Avaliação (SUPLAV)/Coordenação de Oferta Educacional
(CACOED) deverão realizar ampla divulgação do Edital específico, que contém prazo referente à
Renovação Interna de Matrícula. A Renovação Interna de Matrícula dos estudantes da
Educação de Jovens e Adultos (EJA) e dos Centros Interescolares de Línguas (CIL) ocorrerá
semestralmente, conforme Cronograma das Etapas de Matrícula (itens 5.1 e 5.2,
respectivamente).
f) A Renovação Interna de Matrícula dos estudantes dos Centros de Educação Profissional
ocorrerá semestralmente.
g) O pai ou responsável legal, quando o estudante for menor de idade, ou o próprio estudante,
quando maior de idade, deverá comparecer ao Centro Interescolar de Línguas (CIL) para
realizar, semestralmente, Renovação Interna de Matrícula dos estudantes provenientes ou não
de Instituição Educacional em regime de extinção do atendimento tributário. Para o primeiro
semestre do ano letivo de 2012, a renovação acontecerá conforme Cronograma das Etapas de
Matrícula (item 5.1).
h) Os estudantes dos Centros Interescolares de Línguas (CIL) reprovados ou com frequência
inferior a 75% (setenta e cinco por cento) por dois semestres consecutivos, não terão direito à
Renovação de Matrícula, estando o retorno condicionado à existência de vaga e obedecidas as
exigências para Matrícula Nova.
2.2.1. Procedimento interno que permite ao estudante regularmente matriculado na Rede Pública
de Ensino do Distrito Federal, no ano letivo de 2012, mudar para outra Instituição Educacional da
Rede Pública de Ensino mais próxima da residência, do trabalho ou aquela de preferência do
estudante ou dos pais/responsáveis legais, no ano letivo de 2012, no período de 5/11/2012 a
14/11/2012, havendo disponibilidade de vaga, conforme Cronograma das Etapas de Matrícula
(item 5.1) e critérios pré-estabelecidos (item 2.2.2).
a) Podem se inscrever estudante das Etapas da Educação Básica, devidamente matriculado na
Rede Pública de Ensino, no ano letivo de 2012, com matrícula renovada para o ano letivo de
2013, e que atenda aos critérios estipulados nesta Estratégia de Matrícula.
b) Para realizar a inscrição é necessário preencher formulário próprio na secretaria da Instituição
Educacional onde o estudante está matriculado no ano letivo de 2012 e, no ato da inscrição,
fazer opção por uma ÚNICA Instituição Educacional.
c) Documentos necessários e obrigatórios no ato da inscrição:
c.1) Quando a opção for pela proximidade da residência: apresentar comprovante de
residência (cópia de um dos seguintes documentos: conta de luz, água, telefone, contrato de
aluguel ou declaração do proprietário do imóvel);
c.2) Quando a opção for pela proximidade do trabalho: apresentar documento que
comprove o vínculo empregatício do estudante, ou de seu responsável legal, que ateste o
endereço do trabalho (cópia de um dos seguintes documentos: carteira de trabalho, último
contracheque ou declaração atualizada do empregador);
c.3) Quando a opção for pela Instituição Educacional de preferência: apresentar
justificativa formal explicitando o motivo da escolha.
OBSERVAÇÃO: NO CASO DE INSCRIÇÃO DE ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL
(SÉRIES/ANOS FINAIS) E DO ENSINO MÉDIO, DEVERÁ, AINDA, ANEXAR O BOLETIM
ESCOLAR À FICHA DE INSCRIÇÃO DO REMANEJAMENTO ESCOLAR.
ORIENTAÇÕES GERAIS
a) O resultado do processamento das inscrições para Matrículas Novas será disponibilizado por
meio do Sistema Informatizado de Matrícula – SIM, via internet, no endereço eletrônico
www.se.df.gov.br, nas Coordenações Regionais de Ensino (CRE), e nas Instituições
Educacionais vinculadas, no dia 12/12/2012, conforme Cronograma das Etapas de Matrícula,
onde será informado o nome da Instituição Educacional, a documentação necessária e o período
em que deverá efetivar a matrícula.
b) Na impossibilidade de atendimento ao estudante em sua Unidade de Vizinhança da
Residência e Trabalho (UVIRT) ou nas Instituições Educacionais indicadas no ato da inscrição, o
estudante será encaminhado para a Instituição Educacional mais próxima, onde exista vaga.
2.4. EFETIVAÇÃO DE MATRÍCULA NOVA
ORIENTAÇÕES GERAIS
a) A efetivação de matrícula dos estudantes contemplados com vaga está condicionada a
confirmação na listagem geral encaminhada a cada Instituição Educacional e nos outros meios
de divulgação dos resultados.
b) A Gerência Regional de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação Educacional (GREPAV),
deverá supervisionar a realização, a movimentação e a atualização do cadastro de dados do
estudante durante a etapa da Efetivação de Matrículas, no Sistema de Gestão Escolar (SGE) –
Módulo Escola, que será realizada pelo secretário escolar diariamente.
c) A NÃO efetivação da matrícula no prazo de 17/12/2013 a 4/1/2013, em conformidade com o
estabelecido no Cronograma das Etapas de Matrícula, implicará na perda automática da vaga na
Instituição Educacional na qual o estudante foi contemplado, em quaisquer das etapas, quais
sejam: Remanejamento Escolar ou Matrícula Nova.
3. CONSTITUIÇÃO DE TURMAS
a) Em casos excepcionais, onde não for possível a constituição de turma com o quantitativo de
estudantes definidos nos quadros de formação de turmas da etapa da Educação Infantil – Pré-
Escola e Ensino Fundamental com oito/nove anos (séries/anos iniciais), será permitida a
formação de turmas multisseriadas ou multietárias (no caso da Educação Infantil), desde que
solicitada pela Instituição Educacional e previamente autorizada pela Subsecretaria de
Planejamento, Acompanhamento e Avaliação (SUPLAV)/Coordenação de Oferta Educacional
(CACOED), verificando os seguintes critérios:
a.1) enturmação de estudantes da Educação Infantil do 1º e 2º períodos;
a.2) enturmação de estudantes do 1º, 2º e 3º anos do Ensino Fundamental com nove anos;
a.3) enturmação de estudantes do 4º ano e 5º ano do Ensino Fundamental com nove anos.
b) Será permitida a formação de turmas multisseriadas na modalidade de Educação de Jovens e
Adultos – 1º Segmento – Ensino Fundamental (Etapas Iniciais).
c) Na formação de turmas multisseriadas, o secretário escolar deverá informar à Gerencia
Regional de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação Educacional (GREPAV) o quantitativo
de estudantes matriculados nas referidas turmas, identificando-os por período/série/ano/etapa,
com o objetivo de subsidiar levantamentos realizados pela Subsecretaria de Planejamento,
Acompanhamento e Avaliação (SUPLAV)/Coordenação de Acompanhamento da Oferta
Educacional (CACOED).
ORIENTAÇÕES GERAIS:
a) Por NÃO participar do Sistema Informatizado de Matrícula – Telematrícula/156 (SIM-TM/156),
faz-se necessário que cada à Gerencia Regional de Planejamento, Acompanhamento e
Avaliação Educacional (GREPAV) que possui Instituição Educacional localizada em área rural
apresente até o dia 1° de dezembro de 2012:
a.1) relação preliminar de estudantes que tenham intenção de ingressar em cada
Instituição Educacional da Rede Pública de Ensino sob sua jurisdição (estudo de
demanda), no ano letivo de 2013.
a.2) quadro de movimentação de estudantes matriculados no ano letivo de 2012, indicando
o número de estudantes aprovados e reprovados e o número de turmas a serem formadas
para o ano letivo de 2013.
a) Os estudantes do Ensino Fundamental – Séries/Anos Iniciais – que tenham dois anos ou mais
de defasagem de idade em relação à série/ano poderão ser atendidos em Turmas de Correção
da Distorção Idade/Série, considerando o disposto nos itens “b” e “c”.
b) Os estudantes do Ensino Fundamental – séries/anos finais, a partir de treze anos completos
ou a completar até 31/3/2013, serão atendidos em turmas de Correção da Distorção Idade/Série.
c) Os estudantes da 8ª série/9º ano não participarão das turmas de Correção da Distorção
Idade/Série e deverão serem atendidos por meio de projetos interventivos.)
d) O estudante que participou das turmas de Correção da Distorção Idade/Série no ano letivo de
2012 e não alcançou os objetivos propostos será avaliado pelo Conselho de Classe e poderá
cursar novamente a Correção da Distorção Idade/Série se assim for definido, considerando
aspectos como empenho, participação e desenvolvimento.
e) Com o objetivo de garantir ao estudante a participação nas turmas da Correção da Distorção
Idade/Série, será permitida a matrícula e o remanejamento de estudante até o final da quarta
semana de aula de acordo com o calendário escolar.
f) Após o início das aulas nas turmas da Correção da Distorção Idade/Série só poderão ser
incluídos estudantes que venham transferidos das mesmas turmas oriundas do Distrito Federal.
g) As Instituições Educacionais que possuírem quantitativo de estudantes deverão formar três
(3) turmas de Correção da Distorção Idade/Série por turno, não podendo exceder o quantitativo
de seis (6) turmas por Instituição Educacional, considerando os seguintes critérios (Memo nº
93/2012-COENF, REG 024650/2012.)
g.1) Estrutura de formação das turmas dos Anos Finais:
Estudantes oriundos da 5ª série/6° ano serão enturmados no Bloco 1;
Estudantes oriundos da 6ª série/7º ano serão enturmados no Bloco 2;
Estudantes oriundos da 7ª série/8º ano serão enturmados no Bloco 3.
g.2) Os blocos para as turmas de Correção da Distorção Idade/Série se referem à
correção de até duas séries, conforme o desempenho do aluno, estando assim relacionados:
Bloco 1: conteúdos e habilidades referentes a 5ª série/6º ano e 6ª série/7º ano;
Bloco 2: conteúdos e habilidades referentes a 6ª série/7º ano e 7ª série/8º ano;
Bloco 3: conteúdos e habilidades referentes a 7ª série/8º ano e 8ª série/9º ano.
g.3) Autorização dos responsáveis pelo estudante em defasagem idade/série.
g.4) Avaliação e autorização da Coordenação de Oferta Educacional (CACOED).
g.5) As Instituições Educacionais deverão ser selecionadas de acordo com sua
localização na Coordenação Regional de Ensino (CRE), com o objetivo de atender a maioria dos
estudantes e suas especificidades sociais.
h) As Instituições Educacionais de Séries/Anos Finais que apresentarem o quantitativo mínimo
de estudantes em defasagem idade/série deverão, obrigatoriamente, formar turmas de
Correção da Distorção Idade/Série, conforme item g.
i) As Instituições Educacionais, que não apresentarem quantitativo suficiente para formação de
turmas, poderão encaminhar seus estudantes para as unidades mais próximas, com a anuência
dos responsáveis, respeitando as especificidades sociais e geográficas.
PRÉ-ESCOLA
(Projeto CEI FAIXA ETÁRIA/ATENDIMENTO PRIORITÁRIO MÍNIMO MÁXIMO Não há atendimento
Integral)
Data de referência para cálculo das idades: 31 de março de 2013 (conforme Resolução 01/2009 – alterada pela resolução 01/2010 - CEB / SEDF).
3.5.2 EDUCAÇÃO INFANTIL ATENDIMENTO EM JORNADA DE CINCO HORAS
Data de referência para cálculo das idades: 31 de março de 2013 (conforme Resolução 01/2009 – alterada pela resolução 01/2010 – CEB/SEDF).
1
Obs.: A Coordenação Regional de Ensino, juntamente com a Unidade de Ensino, deverão avaliar a possibilidade de formação de turmas com o máximo de 24
alunos no 2º período (de acordo com o número de vagas e a demanda reprimida).
3.5.3 ENSINO FUNDAMENTAL COM OITO ANOS – REGULAR
1 24
5ª Série Estudantes com onze anos 26 32 21 30 1 24
completos ou a completar 2 22
Séries até 31/3/2013 a estudantes
Finais 6ª Série com quinze anos completos 28 34 26 34 1 30 1a2 30
ou a completar até
7ª Série 28 35 26 35 1 32 1a2 30
31/3/2013.
8ª Série 30 35 26 35 1 32 1a2 34
Nº de
Nº de
FAIXA Nº total de estudantes Nº total de
estudantes
Etapa NOTURNO ETÁRIA/ATENDIMENTO Mínimo Máximo Mínimo Máximo
TC por
estudantes TDA/H ou estudantes
PRIORITÁRIO por turma DPAC por por turma
turma
turma
5ª Série 28 35 24 35 1 30 1a2 30
Estudantes a partir de
Séries 6ª Série dezesseis anos completos 30 38 30 38 1a2 35
Finais ou a completar até 1 35
7ª Série 31/3/2013. 30 38 30 38 1a2 35
8ª Série 34 40 30 40 1 38 1a2 38
Nos casos necessários, será aplicado o limite máximo de estudantes por sala de aula, de acordo com a Lei Distrital nº 1.426/1997.
3.5.4. ENSINO FUNDAMENTAL COM NOVE ANOS – REGULAR
6º 1 24
26 32 21 30 1 24
ANO Estudantes com onze 2 22
anos completos ou a
7º completar até
ANOS 28 34 26 34 1 30 1a2 30
ANO 31/3/2013 a 14 anos
FINAIS completos ou a
8º completar até 28 35 26 35 1 32 1a2 32
ANO 31/3/2013.
9º
30 35 26 35 1 32 1a2 32
ANO
Nos casos necessários, será aplicado o limite máximo de estudantes por sala de aula, de acordo com a Lei Distrital nº 1.426/1997.
3.5.5. ENSINO FUNDAMENTAL COM NOVE ANOS – JORNADA DE TEMPO INTEGRAL
1º Ano 12
20 10 20
2º Ano 13 1 20 1a2 20
Estudantes com seis anos
3º Ano 15 20 10 20
completos ou a completar
ANOS
até 31/3/2012 a estudantes 1 15
INICIAIS 4º Ano 18
com dez anos completos ou
2 15
a completar até 31/3/2012 20 10 20 1 20
1 15
5º Ano 18
2 15
1 15
6º Ano 22 30 20 30 1 20
Estudantes com onze anos 2 15
completos ou a completar até
ANOS
7º Ano 31/3/2011 a quatorze anos
FINAIS completos ou a completar até 22 30 20 30 1 20 1a2 15
8º Ano 31/3/2011
9º Ano
Nos casos necessários, será aplicado o limite máximo de estudantes por sala de aula, de acordo com a Lei Distrital nº 1.426/1997.
3.5.6. TURMA EM DEFASAGEM IDADE/SÉRIE IDADE/ANO (a serem formadas nos polos de atendimento)
ENSINO MÉDIO
Estudante que tenha dois anos ou mais de defasagem de idade/série
Turmas em Defasagem matriculado na 1ª ou 2ª Série do Ensino Médio regular: com
Idade/Série dezessete anos completos ou a completar até 31/3/2013, para 25 33 24 32
Ensino Médio estudantes da 1ª Série; e com dezoito anos completos ou a
completar até 31/3/2013, para estudantes da 2ª Série.
Nos casos necessários, será aplicado o limite máximo de estudantes por sala de aula, de acordo com a Lei Distrital nº 1.426/1997.
3.5.7. ENSINO MÉDIO – REGULAR
Nos casos necessários, será aplicado o limite máximo de estudantes por sala de aula, de acordo com a Lei Distrital nº 1.426/1997.
3.5.9. EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
ATENDIMENTO COMPLEMENTAR
NÚMERO DE ESTUDANTES POR TURMA
ESPECIALIZADO
ARTES
15 estudantes
(Visuais, Teatro e Música)
Observar a redução legal em caso de estudantes portadores de necessidades especiais/transtornos/síndromes de acordo com os
ORIENTAÇÕES GERAIS:
a) O quantitativo definido para a modulação das Salas de Recursos de Altas
Habilidades/Superdotação deverá ser distribuído nos dois turnos, igualmente, sendo que a
abertura de novas salas só deverá ocorrer mediante apreciação da Coordenação de Educação
Inclusiva (COEDIN), comprovação de demanda e depois de verificado o quantitativo máximo nas
salas existentes.
b) O atendimento aos estudantes da Educação Infantil nas áreas de Altas
Habilidades/Superdotação e Deficiência Visual deverá ocorrer somente nas Salas de Recursos
destinadas aos estudantes do Ensino Fundamental, não sendo necessária, portanto, a abertura
de salas exclusivas para o atendimento a essa etapa da Educação Básica.
c) Na modalidade da Educação de Jovens e Adultos (EJA), 2º e 3º Segmentos, caso ocorra o
atendimento no turno noturno, o atendimento em Sala de Recursos poderá ser realizado por
professor especializado de 20 horas.
d) O atendimento realizado pelo profissional intérprete nas classes de educação bilíngue, a partir
do 6º ano, deverá ser feito, preferencialmente, de acordo com a área de formação do professor.
Cabe ressaltar que tal estratégia deverá ser observada pela gestão da escola inclusiva de alunos
surdos, que deverá organizar o atendimento a esses alunos com a participação de itinerante da
área de surdez e professores interpretes da escola. Nesse sentido, a necessidade de mudança
de horário de oferta de turmas e séries deverá ser considerada para que a interpretação
aconteça, de fato, por área de conhecimento.
d.1 - Programas e projetos especiais terão indicação própria de enturmação (conforme
estrutura física e de recursos humanos).
e) O atendimento de Sala de Recursos em Escola Parque e CIL acontecem no turno de
matrícula, pois o estudante já conta com o atendimento da Sala de Recursos da sua escola de
origem.
f) O atendimento em Sala de Recursos nos Centros de Educação Profissional acontece no turno
de matrícula do estudante.
g) O atendimento proposto nas Salas de Apoio à Aprendizagem para o aluno com Transtornos
Funcionais Específicos será orientado pelas Equipes Especializadas de Apoio à Aprendizagem,
conforme Portaria nº 39/2012.
h) Os alunos com Transtornos Funcionais Específicos (TFE), com laudo médico, avaliação e
indicação pelo Serviço Especializado de Apoio à Aprendizagem serão matriculados em turmas
reduzidas conforme quadro de Estratégia de Matrícula Anual.
i) Os alunos identificados no SGE com Transtornos Funcionais Específicos (TFE), até o ano de
2012 concorrerão a vagas para atendimento em turno contrário ao de sua matrícula na escola
escolhida como polo na Sala de Apoio à Aprendizagem destinada ao atendimento dos
Transtornos Funcionais Específicos.
j) O aluno com diagnóstico de Transtorno Funcional Específico será encaminhado pela Equipe
Especializada de Apoio à Aprendizagem (EEAA) ao polo de atendimento definido em cada CRE,
Sala de Apoio à Aprendizagem, a fim de desenvolver atividades sistematizadas, e, dois
encontros semanais, com uma hora de duração cada. As atividades ocorrerão em
agrupamentos, sendo destinados ao professor seis grupos de alunos, com no mínimo quatro e
máximo de seis. Totalizando por turno de vinte e quatro a trinta e seis alunos atendidos. O aluno
permanecerá nesse atendimento, conforme previsto no Relatório de Avaliação e Intervenção
Educacional, considerando a natureza do transtorno apresentado.
3.5.11.2 ATENDIMENTO EM SALA DE RECURSOS
ETAPAS DA EDUCAÇÃO Nº DE
PERÍODOS Nº DE PROFESSORES
BÁSICA/MODALIDADE ESTUDANTES
1º período
Educação Infantil Pré-Escola 5 a 15 1 especializado de 40 horas, em regime de 20/20 horas
2º período
1º ano
Séries/Anos 2º ano
5 a 15 1 especializado de 40 horas, em regime de 20/20 horas
Iniciais
3º ano
Ensino Fundamental 4º ano e 5º ano
ETAPAS DA EDUCAÇÃO Nº DE
BÁSICA/MODALIDADE
PERÍODOS Nº DE PROFESSORES
ESTUDANTES
1º período
Educação Infantil Pré-Escola 0 Não há atendimento
2º período
1º ano
3ª Série
1 professor de Educação Básica – Classe A, com formação
1º Segmento em Pedagogia ou Psicologia
Educação de Jovens e 24 a 36
Segmentos
Adultos 2º Segmento 1 professor de Educação Básica – Classe A, com formação
em Pedagogia ou Psicologia
3º Segmento
3.5.11.3 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO AO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA SENSORIAL
Anotações:
Regulamenta a Lei No. 10.436, de 24 de abril de 2002.
Capítulo IV – Do uso e da difusão da LIBRAS e da Língua Portuguesa para o acesso das pessoas surdas à educação.
II – ofertar, obrigatoriamente, desde a Educação Infantil, o ensino de LIBRAS e também da Língua Portuguesa, como segunda língua para alunos surdos;
III – prover as escolas com:
c) professor para o ensino da Língua Portuguesa como segunda língua para pessoas surdas;
Art. 15 – Para complementar o currículo da base nacional comum, o ensino de LIBRAS e o ensino da modalidade escrita da Língua Portuguesa, como
segunda língua para alunos surdos devem ser ministrados em uma perspectiva dialógica, funcional e instrumental, como:
I – atividades ou complementação curricular específica na Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental; e
II – áreas de conhecimento, como disciplinas curriculares, nos anos finais do Ensino Fundamental, no Ensino Médio e na Educação Superior.
3.5.11.4. QUADRO DE FORMAÇÃO DE TURMAS COM BASE NA NECESSIDADE EDUCACIONAL DO ESTUDANTE
A) DEFICIÊNCIA INTELECTUAL (DI): Estudantes com limitações significativas no funcionamento intelectual e no comportamento adaptativo, sendo
expressa nas habilidades sociais, conceituais e práticas, originadas antes dos dezoito anos de idade.
CLASSES COMUNS INCLUSIVAS INTEGRAÇÃO INVERSA CLASSES ESPECIAIS
três crianças DI 12
Turmas de Não há classe
Creche duas crianças DI 13 Não há classe
3 anos
uma criança DI 14
Educação três crianças DI 21
Infantil Não há classe
1º Período duas crianças DI 22 1a3 15
Jornada
Parcial Pré- uma criança DI 23
Escola
três crianças DI 21
2º Período Não há classe
duas crianças DI 22 1a3 15
uma criança DI 23
três crianças DI 18
Creche Turmas de Não há classe Não há classe
duas crianças DI 19
3 anos
uma criança DI 20
Educação
três crianças DI 21
Infantil
Não há classe
1º Período duas crianças DI 22 1a3 12
Jornada
Pré- uma criança DI 23
Integral Escola
três crianças DI 21
duas crianças DI 22 Não há classe
2º Período 1a3 12
uma criança DI 23
1º Ano 24
10 a 15 1 especializado de 40
2º Ano 24 1a3 18
estudantes horas
Ensino Anos
3º Ano 1a3 26
Fundamental Iniciais
4º Ano 26
Não há classe Não há classe
5º Ano 26
5ª Série/
1a3 30
6º Ano
6ª Série/
1a3 30
Ensino Anos 7º Ano
Não há classe Não há classe
Fundamental Finais 7ª Série/
1a3 30
8º Ano
8ª Série/
1a3 34
9º ano
1ª Série
Ensino Médio Séries 2ª Série 1a3 38 Não há classe Não há classe
3ª Série
1º
1a3 28
Segmento
Educação de
Segmen-
Jovens e 2º Não há classe Não há classe
tos 1a3 32
Adultos Segmento
3º
1a3 38
Segmento
PROJETO INTERVENTIVO DA EJA N.º de estudantes por turma Nº DE PROFESSORES
1º segmento 10 a 15 1 especializado de 40 horas
OBS: Nos casos de alunos com DI em turmas de 0 a 2 anos completos, o quantitativo de alunos da turma será definido por um colegiado formado pelos Coordenadores
Intermediários de Educação Infantil e Inclusiva da CRE e pela Direção da Escola.
Casos específicos deverão ser analisados e discutidos juntamente com os Coordenadores Intermediários e Equipe da COEDIN.
B) DEFICIÊNCIA FÍSICA (DF): Estudantes com alteração física que acarrete disfunção motora, com ou sem comprometimento da função cognitiva.
Turmas de 3 anos 19
Creche 1 ANE ou 2 MNE ou 3 BNE Não há classe
Educação
Infantil
Jornada 1º Período 1 ANE ou 2 MNE ou 3 BNE 21
Integral Pré-
Não há classe
Escola
2º Período 1 ANE ou 2 MNE ou 3 BNE 22
1º Ano 24
2º Ano 24
Anos 1 com ANE ou 2 a 3 com 1 com ANE ou 2 a 3
3º Ano 26
Iniciais MNE e/ou BNE com MNE e/ou BNE 15
4º Ano 26
5º Ano 26
Ensino
Fundamental 5ª Série/6º Ano 30
6 ªSérie/7º Ano 30
Anos 1 com ANE ou 2 a 3 com
Não há classe
Finais 7ª Série/8º Ano MNE e/ou BNE 30
8ª Série/9º Ano 34
CONTINUAÇÃO: DEFICIÊNCIA FÍSICA (DF)
INTEGRAÇÃO INVERSA
CLASSES COMUNS INCLUSIVAS
ETAPAS E PERÍODOS, SÉRIES E
MODALIDADES SEGMENTOS Nº de
Nº de estudantes DF por Total de estudantes Nº Total de
estudantes
estudantes
turma matriculados por turma incluídos
1ª Série
Ensino Séries 1 com ANE ou 2 a 3 com MNE
2ª Série 38 Não há classe
Médio e/ou BNE
3ª Série
LEGENDA:
1) Altas Necessidades Educacionais Especiais (ANE): grau de dependência dos estudantes deficientes físicos expressa pela necessidade de auxílio
nas Atividades de Vida Autônoma e Social (AVAS) na escrita, na comunicação e na locomoção.
2) Médias Necessidades Educacionais Especiais (MNE): grau de dependência dos estudantes deficientes físicos expressa pela necessidade de auxílio
na escrita e na supervisão na locomoção.
3) Baixas Necessidades Educacionais Especiais (BNE): grau de dependência dos estudantes deficientes físicos, cuja locomoção é independente, mas
que necessitam de auxílio na escrita.
C) TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO (TGD): Estudantes que apresentam transtorno caracterizado por alterações qualitativas
nas interações sociais recíprocas e na comunicação, apresentando repertório de interesse e atividades restritas, estereotipadas e repetitivas.
Incluem-se nesse grupo os estudantes com Autismo, Transtorno de RETT, Transtorno de ASPERGER, Transtorno Desintegrativo da Infância e
Transtorno Global do Desenvolvimento sem outra especificação.
Turmas 3 2 8
Creche Não há classe Não há classe
anos 1 10
Educação
Infantil 2 15
Jornada 1º Período
Pré-Escola 1 18 1a3 1 especializado
Parcial
15 2
2 15 de 40horas
2º Período
1 18
2 15
Educação 1º Período
Infantil 1 18
Pré-Escola Não há classe Não há classe
Jornada 2 15
Integral 2º Período
1 18
1º ano 1 23
1a3
Séries/ 2º Ano 1a2 24 15
Ensino Anos 1 especializado
Funda- Iniciais 3º Ano 1a2 26 2
de 40horas
mental
4º Ano 1a2 26
Não há classe
5º Ano 1a2 26
CONTINUAÇÃO: TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO (TGD)
5ª Série/
1a2 30
6º Ano
Anos 6ª Série/
Ensino 1a2 30 1
Finais 7º Ano
Fundamental Não há classe 2 especializado
7ª Série/ de 40 horas
1a2 30
8º Ano
8ª Série/
1a2 34
9º ano
1ª Série
Ensino 1
Médio Séries 2ª Série 1a2 38 Não há classe 2 especializado
de 40 horas
3ª Série
1º Segmento 1a2 28
Educação de
Jovens e Segmento 2º Segmento 1a2 32 Não há classe
Adultos
3º Segmento 1a2 38
D) DEFICIÊNCIA SENSORIAL: Deficiência Auditiva (DA), para estudantes com perda auditiva ou diminuição da capacidade de percepção normal dos sons.
CLASSES COMUNS
UNIDADE ESPECIAL CLASSE DE EDUCAÇÃO BILÍNGUE
INCLUSIVAS
ETAPAS DA Nº de Total de
EDUCAÇÃO PERÍODOS Nº de Nº de
estudantes estudantes Nº de Nº Total de Nº de professores
BÁSICA Estudan- estudantes
DA por matriculados professores estudantes
tes DA DA
turma por turma
Turmas de 3
Creche 1a3 11 Não há classe Não há classe
Educação anos
Infantil
1 3a6 12
Jornada 1º Período 1a3 4a8
Parcial Pré- 21 especializado 1 especializado em
Escola em LIBRAS de 3a6 12 DA de 40horas
2º Período 1a3 22 4a8
40horas
Turmas de 3
1a3 17
Creche anos
Educação
Infantil 1º Período 1a3 21 Não há classe Não há classe
Jornada Pré-
Integral Escola 2º Período 1a3 22
1º Ano 24 12
2º Ano 24 16 1 especializado em
1 DA de 40 horas
Séries especializado 3a6
3º Ano 1a3 26 4a8 16
Anos em LIBRAS de
Iniciais 4º Ano 26 40 horas 26 1 especializado em
Ensino LIBRAS de 40 horas e
Funda- 5º Ano 26 26 1 professor regente de
mental 40 horas
5ª Série/ 6º Ano 30
Séries 1 1 especializado em
Anos 6ª Série/ 7º Ano 30 especializado LIBRAS de 40 horas e
1a3 4 a 20 3a6 34
Finais em LIBRAS de 1 professor regente de
7ª Série/ 8º Ano 30 40 horas
40 horas
8ª Série/ 9º ano 34
DEFICIÊNCIA SENSORIAL (continuação)
CLASSES COMUNS
UNIDADE ESPECIAL CLASSE DE EDUCAÇÃO BILÍNGUE
INCLUSIVAS
ETAPAS E Nº de Total de
PERÍODOS Nº de Nº de
MODALIDADES estudantes estudantes Nº de Nº Total de Nº de
estudantes estudantes
DA por matriculados professores estudantes professores
DA DA
turma por turma
5ª Série/
30 1
6º Ano
especializado
6ª Série/ 1
Séries/Anos 30 em LIBRAS de
7º Ano especializado 34
Ensino Fundamental Finais - 1a3 8 a 12 3a6 40 horas e um
7ª Série/ em LIBRAS de
Noturno 30 professor
8º Ano 40 horas
regente de 40
8ª Série/ horas
34
9º ano
1 1 professor
Diurno especializado 38 especializado
Ensino Médio 1ª a 3ª Série 1a3 38 8 a 12 3a6
Noturno em LIBRAS de em LIBRAS de
40 horas 40 horas,
1
especializado
1º Segmento 1a3 28 4a8
em LIBRAS de
40 horas
Educação de Jovens Diurno
Não há classe
e Adultos Noturno 2º Segmento 1a3 32 1
especializado
6 a 20
3º Segmento 1a3 38 em LIBRAS
de 40 horas
DEFICIÊNCIA VISUAL (DV)
CLASSES COMUNS I NCLUSIVAS INTEGRAÇÃO INVERSA
ETAPAS E
PERÍODOS Nº DE ESTUDANTES T OTAL DE ESTUDANTES Nº DE ESTUDANTES T OTAL DE ESTUDANTES
MODALIDADES Nº DE PROFESSORES
DV POR TURMA MATRICULADOS POR TURMA DV POR TURMA MATRICULADOS POR TURMA
3 11
T URMAS DE 3
2 12 NÃO HÁ CLASSE
ANOS
1 13
Educação Infantil
Jornada Parcial 3 20
1º e 2º Períodos
2 21 NÃO HÁ CLASSE
1 22
3 17
T URMAS DE 3
2 18 NÃO HÁ CLASSE
ANOS
1 19
Educação Infantil
Jornada Integral 3 20
1º e 2º. Períodos 2 21 NÃO HÁ CLASSE
1 22
1º ANO 23
Anos 1 professor
2º ANO 23 1a5 12 especializado em DV
Iniciais
Diurno 3º ANO 1a3 24 - 40 horas
4º ANO 24
NÃO HÁ CLASSE
Ensino 5º ANO 27
Funda- 6º ANO 27
mental Anos
6ª SÉRIE/7º ANO 30
Finais 1a3 NÃO HÁ CLASSE
Diurno 7ª SÉRIE/8º ANO 30
8ª SÉRIE/ 9º ANO 34
6º ANO
Anos 30
6ª SÉRIE/7º ANO
Finais 1a3 NÃO HÁ CLASSE
Noturno 7ª SÉRIE/ 8º ANO
34
8ª SÉRIE/ 9º ANO
NÃO HÁ CLASSE
Ensino Médio 1ª A 3ª SÉRIE 1a3 38
Educação 1º SEGMENTO 1a3 28
Segmento
de Jovens 2º SEGMENTO 1a3 32 NÃO HÁ CLASSE
e Adultos 3º SEGMENTO 1a3 36
Observações
a) O Programa de Educação Precoce deve ser assegurado, para os alunos deficientes visuais preferencialmente no Centro de
Ensino Especial de Deficientes Visuais.
b) O CEEDV continuará ofertando atendimento educacional especializado aos estudantes deficientes visuais em fase de alfabetização,
com modulação de 6 a 8 alunos para cada etapa do BIA.
c) Alterar para 12 meses a idade dos alunos do Programa de Educação Precoce no atendimento de estudantes com acompanhamento
dos pais (modificação sugerida no Quadro de Modulação em anexo)
d) Redução da modulação nos atendimentos de Atividades da Vida Autônoma e Social (AVAS) e Digitação devido a necessidade desses
atendimentos ocorrerem duas vezes por semana para cada aluno. Redução em AVAS para mínimo 15 e máximo 20 alunos. Redução
em Digitação para mínimo de 18 e máximo de 30 alunos.
E) CENTRO DE CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO E DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM SURDEZ (CAS): Instituição de
atendimento educacional especializado aos estudantes com deficiência auditiva e de formação continuada de professores.
TIPO DE Nº DE
NÚCLEOS ÁREA Nº DE PROFESSORES FREQUÊNCIA
ATENDIMENTO ESTUDANTES
Nº DE
TIPOS DE ATENDIMENTO PÚBLICO A SER ATENDIDO Nº DE PROFESSORES
ESTUDANTES
Com idade entre 0 e 6 meses
Estudantes com acompanhamento dos pais 6 a 16
EDUCAÇÃO PRECOCE Com idade entre 0 e 3 anos 1 especializado de 40 horas
Na área de Atividades
10 a 18
Na área de Educação Física
Com idade entre 4 e 5 anos
Deficiência visual 1º e 2º Período 4a6
Deficiência Múltipla 1a3 1 especializado de 40 horas
PROGRAMA DE ATENDIMENTO
Transtorno Global do Desenvolvimento (TGD) 1a2
PEDAGÓGICO ESPECIALIZADO
Com idade entre 6 e 10 anos
Deficiência Múltipla 1a3 1 especializado de 40 horas
Transtorno Global do Desenvolvimento (TGD) 1a2
PROGRAMA DE Educação Artística
20 a 30 1 especializado de 40 horas
ATENDIMENTO INTERDISCIPLINAR Educação Física
Reabilitação 6 a 12
Educação Visual 12 a 18
Sorobã 15 a 20
Orientação e Mobilidade 8 a 13
Pré Mobilidade 10 a 16
ATENDIMENTO
Atividades de Vida Autônoma e Social (AVAS) 15 a 30 1 especializado de 40 horas
CURRICULAR ESPECÍFICO
Digitação 20 a 50
Escrita Cursiva 15 a 32
Formação Braille e/ou Sorobã para as Famílias 12 a 18
Braille 12 a 18
Atendimento Educacional Especializado ao Surdocego 6 a 10
a) Documento no qual estão fixadas as datas que organizam o ano letivo, regime anual, em
atendimento à legislação vigente.
ORIENTAÇÕES GERAIS:
a) O Calendário Escolar Anual para o ano letivo de 2013 será disponibilizado para TODAS as
Instituições Educacionais da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal e conveniadas até o
primeiro dia letivo de 2012.
b) O ano letivo regular, independente do ano civil, tem, no mínimo, duzentos dias e o semestre
cem dias de efetivo trabalho escolar, excluídos os dias reservados à recuperação e exames
finais, conforme a legislação vigente.
c) As Instituições Educacionais da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal e as conveniadas
ficam obrigadas a cumprir o Calendário Escolar Anual, sendo vedada flexibilização dos dias
letivos.
d) Em casos excepcionais, o NÃO cumprimento das datas fixadas no Calendário Anual,
acarretará a obrigatoriedade da reposição do dia letivo ou da carga horária, devendo ser
observado que:
d.1) a reposição deverá acontecer no mesmo semestre letivo de déficit, objetivando manter
o equilíbrio dos semestres.
d.2) não haverá reposição aos domingos e feriados.
d.3) as horas e os dias de efetivo trabalho pedagógico serão cumpridos por turmas
separadamente.
e) É obrigatória a inclusão da Semana de Educação para a Vida, no Calendário Comum,
conforme dispõe a Lei nº 11.988/2009.
4.7 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DO CALENDÁRIO ANUAL
Férias coletivas dos professores 7/1/2013 a 5/2/2013 Período de férias coletivas, conforme previsto na Lei 4.075/2007
Apresentação dos professores 6/2/2013 Retorno do corpo docente após férias coletivas
30/7/2013 e 31/7/2013 Dias úteis não letivos destinados ao planejamento e avaliação das ações
Semana Pedagógica 6/2/2013 e 15/2/2013
(2º semestre/EJA) educativas em conformidade com a Proposta Pedagógica
Início do Ano Letivo 14/2/2013 Início do semestre e das atividades de efetivo trabalho escolar
1/1, 12/2, 29/3, 21/4, 1/5, 30/5, 7/9, 12/10,
Feriados Feriados Nacionais e Distritais
15/10, 2/11, 15/11, 30/11 e 25/12/2013
Dias letivos destinados a atividades pedagógicas voltadas para o tema
13/5/2013 a 17/5/2013
Educação para a Vida
Dias letivos destinados à realização da avaliação semestral da Proposta
Dias Letivos Temáticos 20/3; 12/6 e 13/11/13
Pedagógica com a participação efetiva de toda a comunidade escolar
4/6/2013 Dia letivo destinado a realização da Olimpíada de Matemática - OBMEP
21/9/2013 Dia letivo destinado a discussões acerca da Luta da Pessoa com Deficiência
Feriados Escolares 15/10/2013 Dia do Professor, conforme Decreto nº 52.682/1963
11/2, 13/2, 28/3, 31/5, 14/10 e 28/10/2013
Recessos Escolares Período de interrupção do trabalho escolar
(Recesso móvel)
Cumprimento dos 100 (cem) dias letivos previstos para o 1º semestre de
Término do 1º Semestre letivo 10/7/2013
2011
Recesso para estudantes e Período de descanso para os estudantes e professores, conforme Lei nº
11/7 a 28/7/2013
professores 4.075/2007
Início do 2º Semestre letivo 29/7/2013 29/7/2013 (EJA) Início das atividades letivas do 2º semestre de 2011
Cumprimento dos 200 (duzentos) dias letivos previstos para o ano letivo de
Término do ano letivo 19/12/2013 20/12/2013 (EJA)
2011
Período destinado para a Avaliação Final dos estudantes do Ensino
Avaliação Final de 2011 20/12/2013 Fundamental (Séries/Anos Finais) e Ensino Médio que não alcançaram
média suficiente em até 3 (três) componentes curriculares
5. CRONOGRAMA
5.1. ENSINO REGULAR CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DAS ETAPAS DE MATRÍCULA 2013
jul/12 ago/12 set/12
Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb
1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 1
8 9 10 11 12 13 14 5 6 7 8 9 10 11 2 3 4 5 6 7 8
15 16 17 18 19 20 21 12 13 14 15 16 17 18 9 10 11 12 13 14 15
22 23 24 25 26 27 28 19 20 21 22 23 24 25 16 17 18 19 20 21 22
29 30 31 26 27 28 29 30 31 23 24 25 26 27 28 29
30
Inscrições e triagem dos alunos com necessidades educacionais especiais pelas GREBs e GREPAVs -
Processamento do Remanejamento Escolar - 27/11.
16/10 a 31/10.