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Pós-Graduação

Engenharia de Segurança do Trabalho

Aula 1:Doenças Ocupacionais

Prof. Me. Leandro Hubner da Silva


Fisioterapeuta Mestre em Engenharia de Produção-
Ergonomia - UFSC
Doenças Ocupacionais,
Profissionais ou do Trabalho

• São doenças decorrentes da exposição


do trabalhador aos riscos da atividade
laboral que desenvolve.

• Causam: afastamentos temporários,


repetitivos e até definitivos.
Doenças Ocupacionais

Incidência:
• Ocorrem na faixa dos 30 aos 40 anos,
prejudicando a produtividade do
trabalhador e podendo interromper sua
carreira e desestabilizar a sua vida.
Doenças Ocupacionais
Ombro doloroso
Lesões de joelho
Síndrome do impacto
• Lesão dos mm do manguito rotador
• Supra espinhoso: mais acometido
• Impacto do tendão do manguito sob o
acrômio.
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Doenças Ocupacionais

• O importante é a prevenção!
• Ela pode evitar que tanto os
trabalhadores como os empresários se
prejudiquem com as conseqüências das
doenças ocupacionais.
• A recuperação pode ser demorada e
cara.
Fatores de Riscos Ocupacionais
Doenças Ocupacionais

• Como diagnosticar?
– Exame físico,
– Ocupacional,
– Complementares (sangue, Rx, tomografia... )
Doenças Ocupacionais
Tipos de doenças ocupacionais:
• Das vias aéreas: Pneumoconioses (silicose e
asbestose), asma ocupacional.
• Perda auditiva

• Intoxicações exógenas: agrotóxicos,


chumbo, mercúrio, solventes orgânicos.

• Dermatoses ocupacionais
Doenças Ocupacionais

• LER/DORT – Lesão por esforço


repetitivo/Distúrbio osteomuscular relacionado
ao trabalho.
• Conjunto de doenças que atingem
principalmente os músculos, tendões e nervos.

• Causas: trabalho com movimentos


repetitivos, esforço excessivo, má postura,
estresse, etc.
LER/DORT
Exemplo de trabalhadores expostos:
– Tele-atendimento;
– Caixa Digitação;
– Escrituração;
– Montagem de pequenas peças e
componentes;
– Manufaturados (calçados);
– Costura;
– Embalagem;
– Telefonistas; (NUSAT 1994; MAENO e col. 2001).
LER/DORT
Exemplo de trabalhadores expostos:
– Passadeiras;
– Cozinheiras;
– Trabalhadores de limpeza;
– Cortadores de cana;
– Operadores de máquinas;
– Operadores de terminais de computador;
– Auxiliar de administração;
(NUSAT 1994; MAENO e col. 2001).
LER/DORT
CAUSAS:

• Transformações da sociedade, do trabalho e


das empresas;

• Aumento da competitividade de mercado sem


levar em consideração os trabalhadores e
seus limites físicos e psicossociais.
LER/DORT
CAUSAS:

• Estabelecimento de metas e produtividade;

• Valorização da qualidade dos produtos e


serviços;

• Exigência de adequação dos trabalhadores às


características organizacionais das empresas;
LER/DORT
CAUSAS
• Intensificação do trabalho com aumento real
das jornadas de trabalho;
• Prescrição rígida de procedimentos;
• Inibição das manifestações de criatividade e
flexibilidade.
• Exigências psicossociais não compatíveis
com características humanas;
LER/DORT
CAUSAS
• Decorrentes da utilização excessiva sem
tempo para recuperação do sistema músculo-
esquelético;
• Ocorrem vários sintomas concomitantes ou
não;
• Aparecimento insidioso;
• Geralmente nos membros superiores e cintura
escapular;
LER/DORT
CAUSAS:
• Esforços físico-motor;
• Alta demanda de movimentos repetitivos;
• Ausência e impossibilidade de pausas
espontâneas;
• Necessidade de permanência em
determinadas posições por tempo prolongado;
LER/DORT
Histórico das LER
• 1700 - Ramazzini - Pai da Medicina do
trabalho - "doença dos escribas e notórios".
• 1920 - Doença das tecelãs (1920)
• 1965 - Doença das lavadeiras
• Década de 80 – Universalização do problema:
- Várias profissões
• Movimentos repetitivos ou grande
imobilização postural
• Fenômeno Mundial
LER/DORT
Tendinite(De Quervain), Tenossinovite,
Sinovite, Peritendinite, Epicondilite,
Epicondilite, Dedo em gatilho, Cistos,
Síndrome do túnel do carpo,
Síndrome do túnel ulnar, outras
síndromes, Cervicalgia, Síndrome
miofascial, Lombalgia e outros
Diagnóstico de LER/DORT

• Quem faz o diagnóstico?


–O médico assistente;
–O médico perito da Previdência
Social (INSS);
–O médico perito da justiça;
–O médico de empresa.
Como fazer diagnóstico?
– História clínica: da moléstia atual,
detalhada;
– Pesquisa sobre os demais aparelhos;
– Comportamentos a hábitos relevantes;
– Antecedentes pessoais e familiares;
– História ocupacional;
– Exame físico detalhado;
– Exames complementares, se necessários;
DETERMINANTES
Concepção dos Organização
equipamentos da produção

Ambiente
físico
FATORES DE RISCO
Fatores biomecânicos Fatores
esforço psicossociais
posturas Sensibilidadeinsatisfação
gestos percepção negativa
repetitividade individual do trabalho

Concepção Organização
das do trabalho
ferramentas ANACT, 1999
Principais localizações das Lesões por Esforços Repetitivos
Musculo-tendinoso Osteo-articular
Funcional Compressão

Cervicalgias Artroses
Síndrome do desfiladeiro torácico
Artrose
Tendinites
Epicondilite Síndrome do Túnel do carpo
Tenossinovites Síndrome de Guyon

Músculos
Ligamentos Discos, articulações
Tendões

Meniscos
Higromas

Tendinites
Nervo ciático

Adaptado de Meyer & Dyevre


Ada A. Assunção - UFMG
LER / DORT

• Não resultam de lesões súbitas;


• Resultam de traumatismos de fraca
intensidade e repetidos durante longos
períodos sobre as estruturas
musculoesqueléticas normais ou
alteradas;
LER / DORT

• Os sinais clínicos são variáveis: dor


associada de maneira mais ou menos
pronunciada a um desconforto no curso
da atividade profissional;
• Os gestos e movimentos causadores de
lesão podem ser de atividades extra-
profissionais.
Quais são as fases do distúrbio LER/Dort? São 4
estágios ou graus:

LER grau I: A dor aparece durante os movimentos ou


com a postura inadequada que compromete um dado
grupo muscular; cessando alguns minutos aós o
repouso. Por exemplo, dor no ombro ou parte anterior
do braço, tendinite do ombro e tendinite bicipital
respectivamente.

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Ler grau II: nesse estágio a dor é mais persistente, bem
localizada, podendo ser um pouco difusa ou irradiar
para todo o braço, mas o quadro ainda é leve, exemplo:
dor no punho Direito, tendinite do punho e tenossinovite
de MSD.

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LER grau III: Doença grave, de difícil controle, doença
arrastando por varios meses ou anos.
- Dor crônica que às vezes não cede com medicação
nem com o repouso; dor expontânea que exacerba com
certos movimentos e com o nervosismo.
- Pode haver perturbação do sono.
- A dor insuportável, às vezes, é precedida de
formigamentos, pontadas, choques, agulhadas,
queimação, perda de força na mão etc.

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LER grau IV: bastante graves, onde o paciente nem
mesmo consegue mexer com o membro doente.
- A dor pode se tornar insuportável, e até atividades
comuns da vida diária, como escovar dentes e cabelos,
tornam-se impraticáveis.
- Nessa última fase, muitos pacientes recebem injeções
de drogas potentes para aliviar a dor e alguns chegam
até a passar por cirurgias, agravando ainda mais seus
problemas.

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Trabalho
esforços
trabalho
posturas musculares
contrações repetitivo
intensos
estáticas

isquemia acúmulo de fadiga atrito do tendão compressão


tissular recuperação insuficiente dilacerações na do nervo
das contrações musculares inserção músculo-tendão

Tecido musculo-esquelético

aumento da pressão intramuscular


aumento produção de métabolitos tóxicos
diminuição dos nutirentes

degeneração das fibras musculares diminuição da


inflamação dos tecidos condução nervosa
musculo-esqueléticos

LER
dor parestesias
fadiga muscular
edema

(Assunção, 1998)
•limitação da amplitude do movimento
•perda da força muscular
•perturbações da percepção sensorial
Contração
muscular

• Aumento da pressão intramuscular levando


a compressão dos vasos sangüíneos locais;

• Nutrição dos músculos ativos pode ser


temporariamente perturbada, principalmente
quando o nível de força é elevado.
Contração muscular
Condições estáticas
Déficit de oxigênio: o músculo funciona
em condições anaeróbicas, a fadiga
pode surgir e está condicionada pelo
repouso, cuja duração deverá ser
proporcional às pressões sofridas.
Principais pressões que afetam os
tendões
• Força de tração exercida pelo músculo;

• Atrito;

• Compressão contra os tecidos adjacentes


durante a passagem ao nível das
articulações.
Pressões sobre os tendões

• Esforço cisalhamento - O tendão pode ser


submetido a esforços de compressão que
agem perpendicularmente ao eixo de
fibras;

• Isquemia - durante a compressão dos


tendões pode haver lesão dos vasos
situados na região adjacente.
• Uma abdução de 120 graus do ombro provoca uma
isquemia parcial nos vasos situados anteriormente, os
quais irrigam, entre outros, os tendões;
• A insuficiência de líquido sinovial pode ser
devido à diminuição deste pelas bainhas ou
a má qualidade nutritiva desse líquido, como
conseqüência dos processos inflamatórios;

• Quando as perturbações perduram, as


arteríolas e as vênulas se hipertrofiam, o
número dos fibrócitos aumenta e o tecido
conjuntivo prolifera.
Trauma agudo Uso repetitivo

lesão

atividade
resposta
inflamatória

fraqueza,
rigidez
dor

repouso
Gross, Fetto & Rosen; 2000
Estratégias individuais Mudança dos
modos
Exigências operatórios

mecânicas

Estratégias coletivas Repartição


das operações

Fadiga

Deformações Microtraumas
tissulares
Rupturas
Alterações isquêmicas
(Assunção, 1998)
Compressões
Hipóteses:
Por que as alterações • A dor da perda da saúde;
do humor no curso • A dor da decepção ao ser
das DORT? excluído do ambiente de
trabalho;
• A dor do não reconhecimento;
• A dor da humilhação no lócus
da perícia médica - precisa
provar aquilo que aflige;
• Dói porque dói e dói porque
tem que provar que dói.
No micro ...
flexão do
pescoço

tensão em
ombros

monitor muito punho flexão


baixo e próximo extendido acentuada
Causas das DORT

• 1) Diminuição do aporte sanguíneo na região:


– Repetitividade e/ou força dos movimentos quanto
na atividade estática das estruturas envolvidas

• 2) Trauma ou microtrauma: formação de


processos inflamatórios locais.
A vigilância da
Saúde do Trabalhador
deve detectar causas
predisponentes:
• Produção a todo custo:
• Sobrecarga física e psíquica.
• Distribuição inadequada dos afazeres;
• Ambiente não ergonômico.
Sintomas da DORT

• Desconforto, tensão, rigidez ou dor nas


mãos, dedos, antebraços e cotovelos;

• Mãos frias, dormência ou formigamento;

• Redução da habilidade (destreza manual);

• Perda de força ou coordenação nas mãos;


Fatores agravantes
• Falta de apoio de níveis superiores para
uma atuação adequada;

• Diagnóstico impreciso e acompanhamento


inadequado durante o tratamento médico;

• Readaptação ao trabalho deficiente;

• Falta de um programa ergonômico:


» Fisioterapia – Ginástica laboral
Prevenção DORT

• Organização do Trabalho: relação entre o


homem e a máquina;

• Ergonomia

• Postura adequada.
Prevenção DORT
• Objetivar ações que visem alterar as
características relacionadas à:
• Repetitividade,
• Excesso de movimentos,
• Falta de flexibilidade de tempo e ritmo,
• Exigência de produtividade,
• Falta de canais de diálogo entre trabalhadores e
empresa,
• Pressão para manter a produção.
• Mobiliários e equipamentos inadequados.
Ações para DORT

• Incentivar o trabalhador a prestar atenção


em sintomas e limitações, mesmo que
pequenas, e orientá-los a procurar logo o
auxílio.
Ações para DORT

• Propiciar aos médicos que atendem aos


trabalhadores um diálogo com a empresa
nos casos que houver necessidade de
mudar as características do posto de
trabalho.
Ações para DORT

• Treinamento dos médicos: atendimento


adequado ao trabalhador.
• Amparo ao trabalhador com DORT:
tratamento e reabilitação.
• Política de prevenção: evitar o adoecimento
dos trabalhadores.
Conduta

• Fazer um diagnóstico específico e preciso;


• Excluir as causas não profissionais da
patologia;
• Analisar a história profissional do indivíduo;
Conduta

• Investigar se os fatores de risco são


importantes e duradouros;
• pesquisar uma relação temporal entre os
fatores de risco presentes no trabalho e o
aparecimento ou agravo dos sintomas;
Fisiologia do Trabalho Muscular

- Das 33 vértebras, apenas 24 são flexíveis e, destas, as que têm mais


mobilidade são as cervicais e as lombares;
- Entre uma vértebra e outra existe um disco intervertebral
cartilaginoso. As vértebras também se conectam entre si por
ligamentos;
- Os movimentos da coluna são possíveis pela compressão e
deformação dos discos e pelo deslizamento dos ligamentos.
Introdução
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Principais doenças relacionado ao
trababalho
LER/DORT (Lesão por Esforços Repetitivos/
Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao
Trabalho)

Provocada por movimentos repetitivos ou por


posturas inadequadas, chamadas de posturas anti-
ergonômicas.

Deve-se ter cuidado no diagnóstico, pois muitas


pessoas confundem a LER com uma simples torção
ou mal posicionamento em algum movimento.
Antracose: Lesão pulmonar ocasionada por
diferentes agentes que são adquiridos nas áreas de
carvoarias. A doença pode ser o ponto de partida
para outros problemas ainda mais graves e afeta,
principalmente, os trabalhadores que têm contato
direto com a fumaça do carvão.

Siderose: Pessoas que trabalham nas minas de


ferro acabam inalando partículas microscópicas de
ferro. Estas partículas acabam se alojando nos
bronquíolos, provocando falta de ar constante.
Asma Ocupacional: Ocorre por inalação de
partículas, comuns em trabalhadores
da construção civil ou que lidam com couro,
algodão, madeira ou sílica. Começa com tosse
crônica, falta de ar e chiado no peito e pode ter
desdobramentos fatais, como paradas
respiratórias e câncer de pulmão.
Bissinose: Doença causada pela poeira das fibras
de algodão, que afeta principalmente as pessoas que
trabalham na indústria algodoeira.

Dermatose ocupacional: Pessoas que trabalham


com graxa ou óleo mecânico podem desenvolver
reações alérgicas crônicas, de forma que a pele
cria placas.
Surdez temporária ou definitiva: Quando o
trabalhador está exposto em uma área ruídos
constantes, ele começa a perder a sensibilidade
auditiva e isso pode se tornar irreversível.

A perda auditiva se torna definitiva de forma lenta,


silenciosa e prolongada. É mais comum entre
operários de obras de construção que utilizam
equipamentos que emitem ruídos e operadores de
telemarketing.
Câncer de pele: Pessoas que trabalham, por
exemplo, em lavouras, têm grandes chances de
desenvolver o câncer de pele devido à excessiva
exposição ao sol.

A doença é bastante comum no Brasil, mas só pode


ser considerada ocupacional se estiver relacionada à
atividade profissional desenvolvida.

Uma pessoa que trabalha em um escritório, sem se


expor ao sol, por exemplo, pode ter o câncer de pele
por outros motivos e não terá assistência do INSS.
Catarata: Quem trabalha em lugares de altas
temperaturas pode desenvolver a perda do cristalino,
ocasionando a cegueira.

Assim como o câncer de pele, a doença atinge uma


parcela significativa da população brasileira,
principalmente os idosos, e precisa ter relação direta
com o trabalho para ser considerada ocupacional.
Catarata: A causa mais comum de catarata é a
senil, ou seja, o envelhecimento natural
do cristalino ao longo da vida.

Existe também a catarata congênita, na qual o bebê


já nasce com catarata (forma mais rara) e causas
secundárias como o uso crônico de corticoide,
doenças metabólicas, diabetes, uveítes
(inflamação intra-ocular), trauma e exposição
excessiva à radiação ultravioleta.
Desgaste da Visão: Afeta trabalhadores noturnos,
como vigias, médicos, enfermeiros ou operadores
de serviços 24 horas.
O trabalho noturno desregula a produção
de hormônios, que aconteceria durante o sono,
afetando outras funções corporais, como a visão. Se
essa situação ocorre de forma prolongada, o
desgaste pode levar à perda parcial ou total da
visão.
Doenças psicossociais: Problemas como
depressão, ou de outra ordem emocional, muitas
vezes estão associados a carga horária excessiva, a
pressão no trabalho, ou algum desentendimento na
área de trabalho.
Elas podem acabar desenvolvendo no trabalhador
um desânimo prolongado no convívio de trabalho,
ocasionando uma tristeza profunda.
A pressão excessiva do mundo moderno gera uma
série de problemas de ordem emocional,
como depressão, estresse, ataques de
ansiedade ou síndrome do pânico.
Podem ser causadas por isolamento, pressão
psicológica, ritmo agressivo de
trabalho, dificuldades ou desentendimentos no
ambiente de trabalho ou carga horária excessiva.
São doenças perigosas por não serem encaradas
com a devida seriedade, podendo ser imperceptíveis
quando no início ou à primeira vista. Ao contrário do
que pensam, podem se tornar irreversíveis,
afastando definitivamente o trabalhador.
Ocorre com frequência
entre policiais, seguranças, bancários,operadores de
telemarketing e profissionais de comunicação.
Como evitar Doenças Ocupacionais:

O primeiro passo é estar atento aos menores


sintomas de desconforto físico e/ou mental durante
o trabalho e procurar auxílio médico mesmo se o
desconforto for leve. Dependendo do desenrolar da
situação, é necessário pensar em uma mudança de
função e, às vezes, até de profissão.
Como evitar Doenças Ocupacionais:

A conscientização de empregadores e
trabalhadores quanto à importância do uso do EPI,
da possibilidade de redução da jornada de
trabalho e da pressão exercida sobre a equipe
também é fundamental para evitar doenças
ocupacionais.
O que é Depressão?

É uma doença em que o funcionamento do


cérebro se torna lento e o campo vivencial se
torna diminuído.
Isso significa que a pessoa que sofre de
depressão tem menos interesse e prazer em
tudo.
Causas?
Causas da Depressão?
- alguma situação perturbadora ou estressante
que ocorre na vida, como morte de um familiar,
problemas financeiros ou divórcio.
- uso de alguns remédios, como Prolopa, ou
em caso de doenças graves, como câncer ou
HIV.
- Alterações hormonais
- Bulling ou chantagem emocional.
- Agrotóxico – Suicídio?
• O que acontece no meu corpo quando
tenho depressão?

• O cérebro libera menos produtos químicos


chamados neurotransmissores.
• Esses produtos quando estão diminuídos
levam ao mau funcionamento do sistema
nervoso central.
Estado normal – sem depressão
Estado com depressão
A depressão é mais freqüente em mulheres.
Existem de 2 a 3 casos de depressão em
mulheres para cada homem.

Pacientes tratados com antidepressivo por 2


a 6 meses além de alcançar a cura, tem uma
diminuição de 50% na chance de ter outra
crise.
• O que o medicamento antidepressivo faz?

• Existem muitos medicamentos e eles atuam


aumentando a quantidade dos
neurotransmissores no cérebro. Dessa
forma, o cérebro volta a funcionar bem.
• Mas leva mais ou menos 20 dias para o
medicamento começar a ter efeito.
Agentes Químicos
VIAS DE PENETRAÇÃO - CONSEQÜÊNCIAS

VIA RESPIRATÓRIA
Asma
Bronquites
Pneumoconioses
Agentes Químicos
VIAS DE PENETRAÇÃO - CONSEQÜÊNCIAS

Via Cutânea
Alterações na circulação e
oxigenação do sangue
Dermatoses
Anemia
Agentes Químicos
VIAS DE PENETRAÇÃO - CONSEQÜÊNCIAS

Via Digestiva
Intoxicação acidental
Agentes Biológicos
São microorganismos presentes no ambiente de trabalho,
causadores de doenças com as quais pode o trabalhador
entrar em contato no exercício de suas atividades
profissionais.
Principais agentes biológicos:
Vírus Fungos
Bactérias Bacilos
Parasitas Protozoários
Agentes Biológicos
Conseqüências à saúde do trabalhador:
Tuberculose Malária
Brucelose Febre amarela
Febre tifóide AIDS
Gripe Cólera
Tétano Leptospirose
Relate um caso de doença
ocupacional que você conhece:
Nome:
Idade:
Profissão:
Local do corpo acometido:

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