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INTRODUCCION
Laenfermeria
abarcalaatenciónautónomay encolaboración a personas
dispensada detodaslas
edades, grupos
familias, y comunidades,
enfermos y
o no, entodascircunstancias.
Comprendela
promoción
de la salud,la prevención
de enfermedadesy la atención
dispensada
a enfemos,
y personas
discapacitados terminal.
ensituación
ElAdultoesunaetapaquehacereferencia conunaedadtalquehaalcanzado
a unorganismo su
plenodesanollo orgánico,incluyendo de reprcducirse.
la capacidad humano
En el conlexto el
términotieneotrasconnotaciones
ásociadasa aspectos y
socialeslegales.
Laadultezpuedeser
entérminos
definida psicologicos,
fisiologicos, legales, personal,
decarácter o deposic¡ón
social.
La
sedivide
adultez enadultez que
temprana, vadelos1840años,adultez media,delos40-65añosy
laadulteztardía,
delos65añosenadelante.
y hastalosaños70deestesiglo,lasenfermedades
A lolargodelahistoria, infectocontagiosas
han
sidolasmásimportantes y mortalidad
a niveldemorbilidad A partirdeladécada
enéladulto. delos
añossetenta empiezaa ponerse la importancia
de manifiesto de lasenfermedades de origenno
infeccioso.
Enestecambio
semarcan entrelospaíses
diferencias y lospaíses
desanollados subdesanollados.
tienecomoproposito
Laasignatura general
incorporar
enel alumnodelacaneradeenfermeria las
basesmetodologicas parasudesempeño
fundamentales comoprofesional
enelcuidado delasalud
delosadultossanoso enfermos
conundesempeño exitoso,responsable, y útilmediante
activo la
de losservicios
operación a travésde la aplicación
de enfermería, del Procesode Atenciónde
y mn baseenlastaxonomias
Enfermería deenfermeríaparaproporcionar
unavigilancia
decalidad
y seguridad
enlaatencióndeladulto.
DELAASIGNATURA
CONTRIBUCóN ALPERFIL
DEEGRESO
GENERAL
OBJETIVO
Adquirir
losconocimientos delapatología
esenciales generalparaelaborar
y proporcionar
cuidados
a suspacientes
deenfermería quetengan
bajosucuidado.
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UNIDADES
DEAPRENDIZAJE
r.ENFERMEDADES (ESTOMATOLOGTA)
DELAPAMTODTGESTTVO
1.1UlcerasBucales
Aftosa
1.2Estomatiüs
1.3Caries
1.4Gingivitis
1.5Pulpitis
1.6AbscesosPeriapicales
I .7Piezas
Dentales
Retenidas
1.8OclusiónDental
Defectuosa
X.-ENFERMEDADES DELAPIEL(DERMATOLOG¡A)
10.1Prurito
10.2Dermatitis
10.3Psoriasis
10.4Acné
10.5Sudamina
10.6Alopecia
10.7Albinismo
10.8Vitiligo
10.9Melasma
10.10Erisipela
10.1 y Abscesos
1Foliculitis delaPiel
10.12lmpétigo
10.13Candidiasis
10.14Tiña
10.15Verrugas
10.16Molusco Contagioso
10.17Nevo
XI. ENFERMEDADES DE LOS HUESOS, LAS ARTICULACIONES
Y LOS MÚSCULOS
(REUMATOLOGTA, TMUMATOLOGTA Y ORTOPEDTA)
1'1.1Artritis
Reumatoide
1,|.2Lupus Eritematoso
Sistémico
11.3Osteomielitis
11.4 Gota
11.5Osteooorosis
11.6Bursitis
1'1.7Tendinitis
11.8Fibromialgia
11.9Fascitis (Espolón
Plantar Calcáneo)
I 1.10Artrosis(Osteoartritis)
Equipo editorial
OCEANO
Edición en lengua española
- I.ENFERMEDADES (ESTOMATOLOGIA)
DELAPAMTODIGESTIVO
(GASTROENTEROLOGIA)
DELAPAMTODIGESÍIVO
II.ENFERMEDADES
ESPECíFICO:
OBJETIVO
) Queelalumno lasprincipales
identifque enfermedades
odontológicas, delahistoria
a través
natural oararealizar
delaenfermedad un proceso
deatención
deenfermería
adecuada.
TEMAS:
1,1Ulceras
Bucales
1.2Estomatitis
Aftosa
1.3Caries
'1.4
Gingivitis
1.5Pulpitis
1.6AbscesosPeriapicales
1,7Piezas
DentalesRetenidas
Dental
1.BOclusión Defectuosa
2.1Gastritis
2.2Reflujo
Gastroesofágico
2.3Gastroenteritis
2.4SíndrcmedelIntestino
lnitable
2.5Hemonoides
2.6HÍgadoGraso
2.7Cinosis
2.8Hepatitis
2.9Colecistitis
3.1Bronquitis
3.2Asma
3.3OtitisMedia y Crónica
Aguda
3.4Rinitis
3.5Sinusitis
3.6Laringitis
3.7Faringitis
3.8Amigdalitis
BIBLIOGRAFíA:
PorterRS,Kaplan BP.Nuevomanual
JL,Homeier merckde información general.
médica 34.ed.
España: oceano;
editorial 2009.
BTBLIOGRAFÍ
A COMPLEMENTARIA:
194ed.España:
Editorial
KasperL.D.HarrisonPrincipiosdeMedicinalntema. McGrawHill;
2016.
Rozman
B.C.Medicina 17aed.Esoaña:
lntema. Editorial
Elsevier:
2012.
ACTIVIDADES
DEAPRENDIZAJE:
Losalumnos realizarán
lecturade lostemasprogramados enestasesión y haránunreporte por
cadatema.Unalumno escogido unfolleto
al azarelaborara o tríptico
deinformación
deunodelos
temasmarcados enesta
sesióny su contenido
educará al pacientesobreestetemapara
fomentar el
temprano
reconocimiento de la enfennedad y el autocuidado del paciente;
dichosfolletosse
y analizaran
expondrán enel salóndeclases;y alfinalizar
lasesión serealizará
unaevaluaciónde
temáticos.
loscontenidos
SECCIÓN18 TRASTORNOS DE LA BOCA Y LOS DIENTES
go o ei mddicorealizan
una la boca puedencausaruna graveinfecciónpor debajo
' de la gunduJasalival
y exa_ de la lenguallamadaanginade Ludwig.La inflamación
causadapor estainfecciónpuedeelevarla lenguahacia
rtáobstruidopor un cálculo,
-aerto.presionando el cielo de la boca y bloquearlas víasrespiratoriassu-
ambos periores.Las infeccionesde los dientessuperioresse
r¿ a,^tntentarddesalojarlo puedendiseminaral cerebro.
nDreftno.Como Liltimore-
La sífilisproducelesionesdolorosasy rojizas(chan-
rpa¡semediantecirugía,
cro) quesedesarrollanen la bocao en los labiosdurante
saparecepor sí solo puede
etapastempranasde la infección o (véasepg.1563).La
a sr se vfielve molesto.De
lesióngeneralmente sanadespuésde variassemanas. De
-te tas glandulassalivales,
4 a l0 semanasmás tarde, se puede formar un área
:ancerosos, suelenpode¡se blanquecina(placamucosa)en el labio o en el interio¡
I tratamientode ot¡ascau_
de la bocasi la sífilisno ha sidotratada.Thntoel chanc¡o
glándulas salivalesvaria
como la placamucosason altamentecontagiososy los
besospueden transmitir Ia enfermedaddurante estos
re un trastorno o que esté (vesículaso ampollas)o dar lugar a la formación de úl- períodos.La sífilis,en etapastardías,puedepresentarse
n la boca,debeseguiruna
cerasen la boca.Por lo general,la superficiede una con un agujero(goma)en la lenguay el paladar.En esta
bucal(Lepillado, hilo de¡_ ampollaserompe rápidamente(rupturas),formando fase,la enfermedadno escontasiosa.
, evitarcomerazúcares y unaúlce¡a.Lasúlce¡asno cancerosas son siempredo-
entales,Iimpieza y frata_
lorosashastaque cicatrizan.
o 4 meses_
Muchosalimentos,medicamentosy productosquí-
niento específico, lossus_ micospuedenserirritanteso provocarun tipo de reac-
; pero de forma marginai.
ciónalérgica,causandollagasen la boca.Losalimentos Una úlceraen la bocaque permanece durante
ut¡l pala algunasperso_
ácidosen particular puedenser irritantes asícomo al- más de 10 días debe ser examinadapor un
ls gJándulas saliv¿lesha¡ gunos ingredientesen sustanciascomunes como la médicoo un dentista.
pastadental,el enjuaguebucal,loscaramelosy la goma
demascar. Losmedicamentosmáscomunesque causan
úlce¡asbucalesson cie¡tos fármacosantineoplásicos
(quimioterápicos)y t'nedicamentos qLlecontieneno¡o. Trastornos inflamatorios: El síndrome de Behcet,
Infecciones:Losvirus sonla causamás Íiecuentede enfermedad quealecLa muchosórganos. incluyendo tos
infeccionesde laslesionesorales.Los he¡peslabiales¡ oios, los genitales,Ia piel, las articulaciones,los vasos
conmenor f¡ecuencia,lasúlcerasdel paladar,causadas sanguíneos,el cerebroy el tracto gastrointestinal a
por el virus del herpessimple I (véasepg. 1531)son (véasepg.726),puedecausarrilcerasdolorosasyrecidi-
quizáslos más conocidos.El herpeszóster,el virus res- vantes,El síndromede Stevens-Johnson, tipo de reac-
ponsablede la varicelaasícomo los trasto¡nosdolo¡o- ción alérgica,causaampollasen la piel y úlcerasen la
sosde la piel llamadosherpes a (véasepg. 1533), boca.Algunaspersonascon enfermedadinflamatoria
: la presenciade célu_
puedecausarmúltipleslesionesa ambosladosde la intestinal también desarrollanúlce¡asen la boca. Las
ltos en su interior.
boca.Estaslesionesson el resultado de un brote del personascon esprúecelíacosevera,que escausadopor
virus,que al igual que el virus del herpessimple,nunca una intoleranciaal gluten (un componentedel trigo y
abandonael cuerpo,EI herpeszóstersetrata de forma algunosotros granos),a menudodesarrollanúlcerasen
parecidaa un herpessimple severo,pero ocasional, la boca.El liquen plano, enfermedadde la piel, puede
le úlce¡asbucales.De-
mentela boca puedemantenerseadoloridadurante ¡ara vez causartambién úlce¡asen la boca,aunouela
lal de saliva ayudaa meseso años,inclusopermanentemente, despuésde mayonade lasvece< estarlesiones no sontanincómod¿s
Doca,cualquiertras-
cluelas írlcerashayansanado. como lasde la piel . (véasepg. 1594).El pénfigovulgar
r la producción de sa_
Una infecciónbactelianapuedecausarúlcetase in- o (véasepg. 1613)y el penfigoideampollar o (véase
nesen la boca.Cual_ flamaciones en la boca.Lasinfeccionespuedensercau pg. I6l2), ambasenfermedades de la piel,tambiénpue-
i más días debe se¡
sadas por un crecimiento exce5ivo de microorganismos den provocarla formacion de ampbllasen la boca.
Lmédico para asegu_
normalmenle presenlesen ld boc¿o por microorganis- Otras causas:LasaÍiu, ,on urruda lu. auusas másfre-
ecancerosaa (véase
mos recientementeintroducidos.Lasinfeccionesbac- cuentesde úlcerasen la boca.Su causaen desconocida.
'r tipo de terianasde los dienteso las encíassepuedenpropagar Despuésde una lesiónen la boca puededesarro-
daño en la hastaformar una bolsallena de pus debido a la infec- llarseun trastorno poco f¡ecuentellamado sialometa-
erior de la mejilla es ción (absceso)o causaruna inflamación gener.alizada plasianecrotizante.En estetrasto¡no, una gran aber-
Ltepor dientesfilosos (celulitis).Lasinfeccionesbacterianasque sepropagan I ura dolorosade hasta2,5cm de diámetrose[ormaen
:de causarampollas
desdelos dientesinfe¡ioresca¡eadoshastael suelo de el cielo de la boca despuésde 1 o 2 díasde haber apa-
@sr t c r ó r yr a | M S T O R N O S n E L A B O C A y T O \ t ) t f N T F s
nit¡ato de plata puede de manera similar, aliviar el gruposde dos o tres.Por 10g
dolor pero no es tan eficazcomo el láser. solasen un plazo de l0 días
úlcerasgrandesson menosI
irregulary pueden tomat var
ll Estomatitisaftosarecidivante cot-tfi'ecuenciadejan cicatric
Laspersonascon un b¡ot
La estomatitisaftosarecidfuaute(úIcerasbucales,úIce- tenerfiebre,inflamaciónde l<
rasaftosas)esuna lesiónpequeñaydolorosaen el inte- cuelloy sensaciónde abatim
ríor de la bocaquege etalflrct7tecoflúenzaen la infan, El médico o el dentistaide
cia y serepiteconfrecuencia, tosarecidivantepor su apari€
manera similar, aliviar el gruposde dos o tres.Por lo geneÍaldesaparecen Por sí hay menos úlce¡as,los médicos recomiendan otros
omo el Iáser. solasen un plazo de l0 díasy no dejan cicatlices.Las corticosteroidescomo la fluocinonida o clobetasol
úlcerasglandesson menos frecuentes.Son de forma aplicado como ungüento o mezcladocon una crema
irregulary puedentomar variassemanaspara sanary de carboximetilcelulosade protección. Las personas
rsarec¡d¡vante confrecuenciade;ancicatrices. que han tenido repetidosbrotes de lesionesbucales
Laspersonascon un brote gravetambiénpueden puedencomenzara usar el enjuaguebucal tan Pronto
tnte (ítlceras bucales,úlce_ tenerfiebre,inf'lamaciónde los ganglioslinfáticosen el como sientanque la lesióncomienza,Si los corticost€-
rcña )t dolorosa en el inte- cuelloy sensaciónde abatimiento. roidesque seaplicandirectamentea laszonasafectadas
nte comienzaen la infan_ . El médicoo el dentistaidentificanla estomatitisaf- no funcionan,loscomprimidosde prednisona sepue-
tosarecidivantepor su aparienciay el dolor que caLlsa. den tomar por vía oral. Sin embargo, antes de Prescd-
bir un corticosteroide, el médicodebeasegurarse de
istresy algunosalimentos que la personano tiene infección por herpes simple
.:. Tralamiento
oral, quepuedeextenderse por los corticosteroides.
Los
dolorardiente¡ al cabode El tratamientoconsisteen aliviar el dolor con las n1is- enjuaguesde corticosteroidesy los comprimidos son
ce una úlceraen el rejido masmedidasgenerales utilizadaspara otraslesiones absorbidospor el cuerpo más que los corticosteroides
bucales. los médicossuele¡ recomendaren-
Aden-rás, en forma de gel, por lo que Ios efectossecunda¡ios
basándoseeD juagues de clorhexidina.Si haymuchasúlceras,los mé- puedenser motivo de preocupación a (véaserecua
fdjagnóstico dicosen ocasiones tambiénrecomiendancorticosteroi- dro en pg.700).A vecessenecesitaninmunosupresores
:n enjuaguesbucales descono la dexametasonaLrsadacomo eniuague.Si más fue¡tes.
¡ a
ll Caries
Las caúdades (cories dental) son las zonas de una pieza
dental que han per.lido sustaflcia corno resulta¿lode un
proceso que gradualmente disuelye su superficie ex'
Apliquesortodóncicos, apli- terna mós resistente (esmabe dental) y avanza hacia eI
paranasales quesdentaleso, por influen- interior de la pieza.
causasíntomas
/' .tessuperiores. cia del inglés,brackets
- ..aso flojaspuedenserun r En la superficiedental poliferan bacteriasydesechos,
Cavidades Caries
e las encíaso de bruxismo, y las bacteriasproducen ácidosque causancarres.
r-'-a pol el apretaro rechi- Colmillos I El dolor se produce cuando la cariesalcanzael i¡te_
Caninoso colmillos
- ¿tida.El bruxismo tiene rior del diente.
te el sueño,de modo quela Dientesanteriores Incisivosy caninos I Los dentistaspuede¡ detectar cariesexaminando la
o 'rero puedetambiénpro_ dentaduray reaiizando¡adiog¡afíasperiódicamente.
:rsonascon b¡uxismo Dientede adulto Dientepermanente I Una buena higiene bucal y la revisión dental perió_
rinar los dtentesdura¡te el dica, ademásde una dieta sana,contribuyen a prevenir las
las superficiesdesgastadas Dientede leche Dientedeciduoo caduco cartes,
: la n.rasticación
de ali_ ¡ Los tratamientos con flúor pueden evitar las caries
ion puedecontribuira una Dienteslate¡ales Bioispideso premola¡es cuando el esmalteestásano,pero cuando las cariesson más
profundas,los dentistashan de limpiar la cariesprofuntia-
Empaste Restauración I
rrma anormal pueden mente y rellenar el hueco que deja.
r'¿desgenéticas,t¡astomos l
Empaste
de plata Restau¡ación
con amalgama
rdquiridasantesdel naci- Juntocon el resfriadocomún yla enlermedadde las
lebido.a fractura o as_ I Encía(de la / en la) encías,la cariesfigu¡a entre las afeccioneshumanas
Gingival
¡'-rOCa.,: másfrecuentes.La cariescontinuarádesarrollándose si
no eslo misrno que el os_ ; Enfe¡medad
de Ia Enfermedadperiodontal,pe- un odontólogono la trata de fo¡ma adecuada.Una ca-
' dentaduraque encia ries sin t¡atamiento puede provocar la pé¡dida de la
sepro_ riodontitiso gingivitis.
,_.;ición de los dientesa piezadental.
'
mo café,té y el humo del Funda Corona Factoresde riesgo: I{ay diversosfactoresde riesgo
.r-" piezadentalpuedeser de caries:
Gasdela ¡isa óxido nitrcso . Defectosen la superficiedental.
._t dentro del diente,las
te Ia pulpa, su centrovivo. a Alimentos azucaradoso ácidos,
rando un dienteperma_ LaDto
nenordo Labioleporino . Déficit de flúor en la dentadu¡a.
che infectado.La de_ o Flujosalivalinsuficienre.
os-dientes puedeprodu_ l Limpieza Profilaris Paraque aparezcala cariesdental,la piezadentalha
:iclina antesde lotg años de serpropensaa ellay esta¡p¡esentetanto la bacte¡ia
de abajo Maxilarinfe¡io¡ o mandíbula
he du¡ante el emba_ productora de ácido como los nutrientesque estame-
i ue fluoruros durantela Mandibulade arriba Maxilar taboliza.Un diente propensoa cariespresenrauna re_
:adode la superñcieden_ lativa escasez de fluoruro protector incorporado en el
itMordedura Oclusión esmalteo tiene defectospronunciados,estríaso fisums
L, -, esmalteesla super_ que retenganla placa.La mala higienebucal,que per
zasdentales)puedede_ it Mordedura Odusión dentaldefectuosa, mite la acumulaciónde placabacterianay sarro,puede
r 'tamina D. El esmalte .
rncortecta disoclusión(a veces,impro- acelerarel procesode caries.Aunque la boca corrtengu
.-,nes sufridasdurante piamente,por influenciadel gran cantidadde bacterias,solo algunostipos generan
rn o la varicela),cuando inglés,malodusión). el ácido que causala degradaciónáel diente.L; bacte-
e-'es pert:¡ranentes,así ria que con mayor frecuenciaeslesponsablede la ca,
. Muelas Molaresy premolares
_ ¡cur¡een la bulimia ries dental esSt/¿pfococcs mutans,
macaldisuelvela super- Losnutrientesque necesitan lasbá.cterias
que causan
Palada¡ Palada¡ _
la cariesprovienende Ia dietade la persona.Cuandolos
I nlucho tiempo en Pla¡cha niños sequedando¡midos con el biberón,sus dientes
Dentadurapostizacompletao
rder esnalte dental,al parcial(errraíble). entran en contactoprolongado con la lechematerni_
bajancon ácidos.El es- zadao la lechenatural,lo que incrementala posibilidad
ar la invasiónbac_ Sa¡ro Cálculo de cariesdental.Lasg¡andescantidadesde azírcaren la
ra_alnacarles. dieta tambiénsi¡vende alimento a lasbacterias.
SECCION
18 TRASTORNOS
DE LA BOCAY LOSDIENTES
m
ios dentistasconstru- La figura de la izquierdamuestraun dientesin caries.La figura
" ; ' o a r a q u ea j u s t e n de la derechamuestra un dientecontrestipos de caries.
__,ral. PorIo general,
s dentalestoma varios
tcuenctade pasoscui- Esmalte Cariesde fosay fisura
Cariesde Ia
j personasque lle- Dentina supelicielisa
r i t e a c u d i ra l a c o n -
Cámara
enosuna vez al año. pulpar
nb¡arcon el
¿¡crmento de peso,en
L¡gamento
ser realustada. periodontal
den mejorarla
Cemento
!-.¿n muy lejosde ser
prótesisdentalesrecu-
l- -apacidadpara Conductoffi
radicular'3¿':":
. ¿n los dientesna,
Dientenormal Dientecon car¡es
estambiénpueden
r -4 el gusto.Muchas
. is embarazosas. La cariesde la superficielisa esla de más lento des- .l Síntomas
ieñen que mantenerse arrolloy constituyeel tipo más evitable y reversible.
e de Ia boca después En estecaso,la cavidadse inicia como un punto El dolor causadopo¡ una cariesdentaldependede qué
con dentífricoo blancoen dondelasbacteriasdisuelvenel calciodel parte de la piezaestáafectaday de la profundidad de la
dun cepillodeirtalo esmalte.La cariesde la superñcielisa en la dentadura misma.Una cariesen el esmalteno suelecausardolor;
ás,debelimpiarsela permanentesuelecomenzarentre los 20 y los 30 años estecomienzacuando la cariesalcanzaIa dentina. El
. comida.Lasden-
deedad. dolor puedesentirsesolo cuandosebebealgo frío o se
L-rse de la boca por la La ca¡ies de fosa y fisura, la cual usualmenteco- comen dulces.Ello indica que la pulpa todavía está
mpiarlascon cuidado mienzadu¡ante la adolescencia en los dientesperma- sana.Si la ca¡iesset¡ata en estafase,losdentistaspue-
. ':,uardarlas prótesis ,
nentes, seforma en Iasranurasestrechasde la superfi- den repararel dientey esprobableque no seproduzca
,-c¡ón limpiadora ciede la masticacióny en el lado de los car¡illos de los másdolo¡ ni dificultades en la masticación.
pero no es necesaJio dientes posteriores.La cariesdentalen estossitiospro Los daños producidos por una caries que llegue
t^irlo dental. gresarápidamente,Muchaspersonasno puedenlim- muy cercao inclusoque alcancela pulpa son i¡¡eve¡si-
piaradecuadamente eslasareaspropensas a cariespor- bles.El dolor persisteaun despuésde eliminar un estí-
quelas estríasson más estrechasque las cerdasdel mulo (por ejemplo,aguafría). La pieza dental puede
"-bién hacela cariesden- cepillode dientes. dole¡ inclusosin ningún estímulo(dolor de muelases-
. ya qne puedeexponer Lacariesde la raíz comienzaen la superficieque re- pontáneo).
estamanera,las bactedas cubrela Iaíz (cemento),al quedarestaexpuestapor el Esposibleque el dolor cesede forma temporalsi se
¡rqrnas de los dientescon retroceso de las encíasy, por lo general,afectaa per- produceun daño irreversiblede la pulpa y su muerte
. . encíashacea lasper- sonasque pasande la edad madu¡a. postedor.En estecaso,la piezapuedevolversesensible
ia5a la cariesde las raíces Estetipo de cariesseproduce a menudo por la di- al morder,al presionarlacon Ia lenguao con un dedo,
ficultaden limpiar las zonasde la raí2,debido a un a causade la inflamación de la zona en el extremo de
en el esmalte,la caries flujoinadecuadode saliva,a un alto contenidode azú- la raíz o porque seha producido una infección en la
ües de penetrar en la carenla dieta o bien a una combinaciónde estosfac- ¡aí2. La infección produce una acumulación de pus
más suavey menos La cariesde la ¡aíz sueleserel tipo de cariesdeu- (absceso,¡ véasepg. 1674),que causadolor constante
:aries seextiende taLmás difícilde evit¿ry tratar. que esmás intenso al morder.
s.pa dental, la parte má
uene nefvlos y vasossan
l¿unos2o3añosen
{. Diagnóstico
, dn año puede Si una cariessetrata antesde que duela,esprobable
andey pasarde la Lospadrespuedentransmitir a sushijosbacte- que se reduzca el daño causadoen Ia pulpa y que
i de la rarzqueseiniciá riasque causancariesal besarloso compar- puedasalvarseuna mayor parte de la estructurade la
paracomer
t¡endocubiertosy utensilios
- _ - n POco piezadental.Parauna detecciónprecozde lascaries,el
nte. odontólogo se info¡ma ace¡cadel dolo¡, examina la
S@ ssccrONr¿ rneSrOqtO.sDELABOCAyLOSDTENTES
Lncaranelo en 5 minutos,aun,
{ ás azúcaL
'(rycnsióD
a desarrollarcaries Dientedañado
dulces.El enjuaguebucaldes-
- .a Dientedañadopreoarado Coronacimentada
i algode azirca¡perore- parala corona en su slllo
zr-- dental.Como prevención,
r alcohólicas eldulzadasarti6-
cAs dietéticascontienenun
'. ,la caries. Tona¡ té o café
:venciónde caries,en particu_
rr*ras de las ¡aíces.
Pararepararun d¡entedañado,el dentistaalterapr¡mero
su forma-Luegoc¡menlala coronasobreel dientecuya
formaha sidocambiada.
D¡enteausenle
ra rt consLlmodoméstico
lugaresuna cantidadde
F ' . i r i a c a r i e sd e n t a lE
.s
), nocerta composición
5econsLlme_
El dentistasustituyeun d¡enteausentemed¡anleun
cionaa la dentadura, puenteo un implante.
y al es-
- lnayor
¡esistencia contra
', il flúor
ingeridoeseficaz Terapiaantibacteriana:Laspersonasmuy proPen- combinaciónde mercu¡io,plata, cobre,estañoy, a
I endurecimientode los dier- veces,cinc,paladioo indio) esla que seutiliza con n¡ás
, d s¿ l a . d f i e sn. e c e . i l a r l ¡nr o b a b l e m e n tuen ¿l e r ¿ p i ¿
iP,-<lade I I años.La fluora_ antibacteriana. frecuenciapara los empastesde molares,donde la re-
En primer lugar,el dentistaeliminala
, eficazde administra¡el ca¡iesde la zona danaday sellatodaslascavidades sistenciaes importantey el color Plateadopasades-
y
lgunospaísesel aguaya con- fisurasclelaspiezasdentales. apercibido.La amalgamade plata esrelatiYamente
LuegoPrescribe un po- ba
)ala redLrcifla cariesdental. rata y dura un prorledio de l4 años.No obstante,esta
u . a lr i l o r l r e x i d i n ad )u r a n t ev d f i . 15: e -
I '<
t e r r te<r r l t r a g u
. stradatienedemasiado manas para eliminar amalgamapuededurar más de 40 añossi seusauna
las bacteriasque quedanen la
uedenpresentarmanchas o placabacteriana.Con ellosepretendequelascausal) sujeciónde goma y se observauna buena higiene
:o¡.p).Cuandoel aguaquese tesde la cariesseansustituidaspor otras bacterias bucal.La exiguacantidadde mercurio que escaPade la
:ienesuñcienteflúo¡ el menosdañinas.Paramantenerlasbacteliasbajocon- amalgamade plata es demasiadoreducidapara que
n prescribirgotaso pasrillas trol,couviene¡ealizarenjuagues puedaafectara la salud.Los empastesde oro (incrus-
fluoradosa diario y
ntistaaplicaráel flúor direc- masticarchicleque conte¡rga xilitol (un edulcorante
tacionesy reconstrucciones) son más caros.Además,
' s de cualquieredadque queinhibelasbacterias de la placa). requierecomo mínimo dos visitasal odontólogoPara
lc,¡ral. Los de¡tíf¡icos fluo- sLrñiaciónpermanente.
35Concentrados queconten- El usode los compuestosde resinay de los empastes
r ¡a¡a adultosy niños. {. Tratamiento
d e p o r c e l a neas l ái n d i c ¿ d oe n l o r i n c i s i v oys c a n i n o ' '
e" .rotegen zonasde difícil Sile ca¡iessedeti€neantesde que alcancela dentina, en dondela plata seríademasiadovisible.No obstante'
(estrías),en especialen los pueclereparalsepor sí rr-tismo (reminerali- la aplicaciónde estoscompuestosen los molareses
elesmalte
rl.rpiado con cuidadola zación)si la personausa flúor. El tratamientocon cadavezmásfrecuente.Aunque tenganla ventajade su
c :ntistas li.janel esmalte fluorurorequiereel uso de un enjuaguebucaleficaz color semejanteal diente,resultanmás carosque las
'a que la sustancia
oclusiva deprescripciólnédica que lo contenga. Una vezque amalganasde platay esposibleque duren menos,par-
a-Lcan una resinaliqr.rida lacariesalcanz¿r la dentina,el dentistalimPiala parte ticularmenteen los molaresque estánsometidosa toda
L . Cuando el líquido se cariaclade la piezacon un taladroy luegollenael es la fuerzade la masticación.
rera tan eficazque las bac- paciocon un enpaste(restauración). En personasespecialmente PrJbensasa la carieses
Dfacióno de Ia fisura inte- El tr¿Ltamiento de la caliesen su táseinicial a¡rda ¡ecomendable r¡n empaste detivado del vidrio (ionó-
: )orque el alimentono a conservar la fortaleza del dientey limita la posibili- mero de vidrio), también del color del diente,cuya
Al¡ededordel 90 o/odel se- dadde dañosen la pulpa. plopiedades la de libe¡a¡ flútotuna vez fijado en la
ano y del 60 o/odespuésde Empastes:Losempastesestáncompuestosde v¿rios piezadental.Otra aplicaciónde esteionóme¡ode vi-
' :lón o sustituciónde mate¡ialesque puedencolocarsePor dentro o pot' drio esIa ¡estau¡ación de laszonasque resultandaña-
exploracionesperiódicas. fueraclela piezadental.La amalgamade plata (una dasdebido a un cepillado demasiadoenérgico.
ff@ slccró¡¡rs rn¡s ton.Nosll¡ t.¡ ¡oc¡ v ros trllN'l ls
piezano sttfiiráun
levesetlata de forrniraclecuada,la
Tratamiento del conducto radicular y €xtracción
de piezasdentales:Cuandola cariesprofundizalo stt- daño irleversiblc.Utr¿ inflamaciótlgravc causala
ficienteparadariarla pui¡rade forma permanentc,el nuer:tede la pulpa.
úrnicomedio para eliminar el dolor esIa extraccióncle
la pulpa y el tratan-rlento del conductoradiculat(en- * Síntomas y diagnóstico
dodoncia)o la extraccióndel diente.
Si serealizala extracción,debeevaluarsesu sustitu La pulpitis pucdecausa¡dolo¡ de muelas¡rtenso El
ción lo antcsposible.De lo cont¡ario,laspiezaspróxi- ciertaspt uebasParadetcrnlin¿rr
dcnlistirrcaliz-a si la
maspuedenmoverscy aiterarla masticaciótr. pulpaaitn puedesalvarsePor ejemplo,puedcaplicar
Puentes,coronase implantes: EI reemplazode un un cstimulo calienteo fi-ío.Si el dolor persistcclespués
dienteextraídopuedeserpor un puente-una denta- dc intelrurnpir cl esti¡rulo,o bie¡rsi se prodttceun
dura parcialñja donde los dientesde cadalado del <1ue dolor espontáneo, significaque la pulpl estátan irfec-
falta son cubiertoscort coronas-o una Prótesisparcial taddque no sc pucdcsalval
relnovible.Los itrplantes tarnbiénpueden ser usados Los cientistastambié¡ utiliza¡run estinrulado¡eléc-
pararenplazarlos dientesperdidosen ¡rcrsolasquc tie- trico clueindicala vitalidadde la PulPa,auÍtqueno si
ncn suficientehuesosanocn su mandíbula.Lositnplan- estásanir.La pul¡rirestáviva si cl Pacielllepcrcibela pc-
tes son artefactosmetálicosinseltadosen los huesos queñadesciugaeléctricadiligida a la piczariental.La
maxilares.El metal esuna aleaciónespeciala la que se sensibilidad trasgolpearel dicntesueleindicarquela
puedenadhcrirlascélulasóseas.Despuésde un Periodo inflamaciónseha extertdido a lostejidoscircunclantes
de tienpo, generalmentede 4 meses,el imPlanteseso
lidifica en el huesoal que sele ajustauna espigaLuego' {'Tratam¡ento
sele colocaun diente artificial (corona) a la espiga El
dientercsultantepuedemanejarla fuerzade la l'nastica La pulpitis tlesaparecc cuanclose trata la c¡tls¡.Si se
ción normal. Actualmente,los implantesson considc- detcctaen su faseinicial,se puedesupritnir el dolor
lados t¡ás deseables polque no seca¡eany oftecenuna con un cmpasteplovisionalque contengaun analgé-
soluciónfija comparadoscon los puentestemoviblcs. sico.Esteentpastcpucdepetmaneccrcn su sitiodc6 a El tratalnieniode absce
Una coronaes una funda (reconstlucción)<1uc se 8 semaDas y luegosus[ituirse Por otro Pcrmanellte.En
pus,lo cual requiere. r
adaptasobre una piezadental. Una corona bien mol- ocasiones sc puede colocar de inmediato ei enpaste
conductoradicular-.Lu -.:
dcadarequicreen gcne¡aldos visitasal de¡rtista,aun- dcñr'ritivo. infección,pero lo más irr
que a vecespuedensernecesa¡ias más.Eu la primera Cuancloel daño de la Pulpacs cxtensoe iuevcnilrle, cnfermay drenarei pr'^
visita,el dentista prepara el diente, afilándololigela- el único medio que tienetrlos denlistasParasu¡l iurido
nlente, to¡la una imptesión del diente y colocauna co- eseliminarla pulpa a tr¿vésdel conductotadicularo
l o n a p r o v i s i o n aslo b ¡ ec l ¡ n i s n r oL a i t n p r e s i ó rt ti r v c extfacrla pleza,
lI Piezasdenf-tl
parafabricarla coronaPermanentc en un labor¿rtolio
de prótesisdental.En la siguicntevisita se sustituyela Losdientesretenírlos(ilch
coronaprovisionalpor la Permauente, quesc cin1enta lI Abscesosperiapicales piezasdentalesque no Du
sobrc cl diente ya preParado. de Ie encía.
Lasco¡onassuclenhacetse con unaaleaciónde oto Un abscesoperiapical esuna acumulaciónde pus,tle-
u otro metal.Un revestimie¡lto de Porcelana Pernllte bídogeneralnenteawu infecciónqueseha propagado La inclusióndentarias
'fambién desdelapíeza dentol a Iostejidoscircundantes.
disimula¡el color del mctal pucdensersolo ñarnientoclelaspiezas
dc porcelana,pero estaesmás dúla y abrasivaquc el pala que aflore una nt¡sv
esmaltede¡rtaly puededesgastatel diente opuesto El organismoteaccionaantc una itrfeccititlconun teler lugarcuandosepierd
Adenás,lascoronasde polcelanau otro materialsi¡li aunrentodcl núnrerode glóbulosblancos.¡l pusesl¡ queel nuevo dientees' r
lar son nás propcnsas a Lomperse acunrulación
quc lasnletálicas. de glóbulosblancos, tejiclomuertoybac-
mite a laspiezasrestanv<
terias.El pus de una infeccicindentalsueledisenttnarse reservado a la nueva,Sin
desdecl cxtrcno de la r¿í2,a travésdel hueso,hacialas piezasretenidasson l: .
iI Pulpitis encias, dc rrodo queestassehi¡chan etrlirptoxirrtidad los últiuios molarespt--,r
de la raízdental.La hinchazónproducidapot ei ¡ruses bula carecede suficientees
La pulpitis esla ínJlamacióndolorosqde la pulpa den- a melruclocausade un dolor intenso.De¡rendienclo de
Laspiezasretenidas- "r
tal, rn tejido cottrtutnerososnerviosy vasossttttgr'ríneos la localizaci(rndel diente,la infecciónpuetlepenetlar
coÍrtlibu/ena la rlastr.-- ,
situa¡loet el interior de la pieza dental' nás en los tejidosblandos(celulitis),c¡usandohincha
traídas.Lo normal esque I:
zón de la lnandíbula,o bier penetralen el suelodel¡
caboen la consultadel ..lo
La ca¡iesdental esla causanrásfrecuentede la pul bocao en Ia zonade lasmejillas.Finalmente, el teji.io
pjerl¿,utilizandor¡n ¿
pitis, seguidapor los tlaunratisrnos.Si ul'lainfl¡mació¡t puetleabrirsc,per-rritientlo asíla salidadcl ¡rus.
cientepara tranquilizalló.r
Cdp'tulo207 TRA5IOR\OS DE\TAL|S @
dr^Japiezano sufrirá un
I .rón grave causala
cisauna intervenciónquirúrgicarealizadaen'unhospi-
general.
tal y con el pacientedormido con anestesia
)jE_tratala causa.Si se
r suplimir el dolor La pulpase inllama.
¡e contengaun analgé- ll Oclusióndentaldefectuosa
¡neceren su sitio de 6 a
consisteen el drenajedel
El trataniento de abscesos La oclusíóndental defecnosa(disclusión)esuna alinea-
ro permanente.En
pus,lo cual requierecirugíabucalo tratamientodel ciónanormalde la dentodutao de lasmandíbulassupe-
r¡lnediato el empaste
conductoradicular.Losantibióticosa)'udana tratar la rior e inferior que impide ajuste adecuadode los diefltes'
r.^'enso e i¡reversible, infección, pero lo másimportanteesextraerla pulpa
enfermay drenar el pus. r Silaspiezasdentalesno está¡t seeierce
bienalineadas,
r^--"cas
para suprimirlo
asímáspro-
sobreellasunapresiónirregular,haciéndolas
I conductoradicularo
pensasa romperseo aflojarse.
ll Piezasdentalesretenidas
Losdientesretenidos(inclusióndentaria) sonaquellas
:aes piezosdentalesque no puedenemergercorfectatnente
umulación depus, de- dela encía.
irya4eseha propagaclo
. La inclusióndentariasueleserel resultadodel api-
undante' Encía
ñamientode laspiezas,que no dejanespaciosuficiente
una infección con un para que aflore una nueva pieza.La retención puede Pulpa
un accesocom¡rletopara ur
puedenincrementarel r
dadesde la encía.
Con la odontologíaestóticaes posible meiorar prcJ:rarado el diente,se sacauna impresión.Lasca-
l u e g oe r re l l a b o r a El odontólogodiagnost
de forma notoria,elaspectodc una persona.L¿s r i l l a sr l e p o r c e l ; r ns. re f a l ¡ r i c a n
fectLlosa
durante una c¡
f e c n i c aes m p l e l J . i ., ' v i l . t ne l t i e m ¡ ' ¡q, u e r e q L l i e r c t o r i od e p r ó t e s ids e n t a l L . a sc ¡ r i l l a ss e ¡ l e g a nI l o s
el tratam¡ento ortodóncicoy Ia pérdidade estruc- dientcscon un.r[ina capade ccmerrtode resina.
tura dentalrequeridapor coronasy puentes. E l b l a n q u e a d o ro, d e c o l o r a n t ed e n t a l ,e s u n i Prevención
y trat
La técnica de aplicaciónde adhesivosconsiste procesoutilizadopor los odontólogos¡.rata aclarar
Después de la pérdidao _- r
e n c o l o c a re m p a s t e sd e c o l o r s i m i l a ra l d e l o s e l c o l o r d e l o s d i e n t e sL. a e f i c a c i ad e l b l a n c l u e a -
zasdentales (por ejemplo,p
d i e n t e sn a t u r a l ecso n u n a m í n i m ap r e p ¿ r a c i ódne d o r v a r í as e g ú nc l c o l o r o r i g i n a ld e l o s d i e n t e s
Los proclLrctos que se entplcar en casapara blan- zaspe|manentcs), sepue,J-¡
las piezasdentales.Los agcntesadhesivosconst¡-
q u c a rs u e l e nc o n t e n e ur n g e l d e p c r ó x i d oq u c s c laspiezasrestantcscorl i
tuyen un procedimieDto conservadorpara restau-
c o l o c ae n u n p r o t e c t odr e b o c a h e c h o . l m e d i { l a , ortodoncia,Cu¡¡do los dier
rar dientesfracturados o astillados,para cerrarlos
que se ajustafirnrementey que a modo de cullcta alineadosy seretiren los aoz
espaciosentredientes,o bien paracubrir una por-
n r ¿ n t i e nlea s o l u c i ó ne n c o n t a c t oc o n l o s c l i e r l t e s solicitar
al paciente que
c i ó n d c l d i e n t ey c a m b i a rs u t o n ¿ l i d a dc, o l o r o
E l a g c n t eb l a n q u c a d osre c o l o c ¡ e n l a b o c ¿c [ ¡ - por la noche durante 2 o-l e
f o r m a .S c u t i l i z au n a s u a v cs o l u c i ó ná c i d a p a r a
ranteunasl¡orasal día o por la nocheduranteun siciónde los dientes.
l i m p i a ry a c o n d i c i o n al ar s u p e r f i c idee l d i e n t ep a -
ra que puedaadherirsea este un¿ resinadc color pcliociode 2 .r 4 senranas, segúncuál seala con-
semejanteal diente(por lo generalhcchade un ti c e n t r a c i ó nc l e la g c n t e d e c o l o f ¿ n t eT. a m b i é 1s1e
p o e s p e c i adl e p l á s t i c od e n o m i n a d o r e s i n ac o m - p u e d er c a l i z a re l b l a n q u e a n t i e net on l . r c o n s u l t a
puesta).Losadhesivos permitena los odontólogos c l e lo d o n t ó l o g o l,o q u e h a c c e l p r o c e s on l u c h o
m e j o r a er l a s p e c t od e l o s d i e n t e s i n e l i m i n a cr a s i rnásrápiclo.
estructuradental. . rcdn l ¿ le s u n ¿ d . l . l 5r e J ( , u n c s
L ¿s e r r ' i b r l r c l d
Lascarillasde porcelanason similaresa los ad- adversasmás frecuentesdel blanquearricnto.Este
hesivos,pero, en vez de resinascompuestas, util¡- pueclcrcsultarineficazen petsonascrtyosclietrtes
zan porcelanadel color del dientepara enmasca- estánoscurecidoso descoloridosdebicloa caries,
rar Ia anomalíade coloracióno cambiarla forma J u n p l r - li u . e ' u n d ¿ r i od e a l g L r r oi.i - m ¿ ,u ' o e n -
del diente.El procesorequieredosvisitas.Una vez fermedacles o por la nruertede un diente. Lasenfetmerlades perio, _ .
Iosestrtcturasque ro.leur y .
les,ptimordíalmente lase"c
miento dent¡l y una moldec{ur¿ anormal.Otr-ade las bulasy la capaexterna,
I La oclusióndental defectuosapuededificultar la ,_
nrorrledura,la o el habla.
r¡aslicacií¡r causas cs la pétdidadc uno o tnásdieutes.Cu¡ndose
tiendcna des La proliferacióntle bact
r Lasprótcsis o ¿palatos deottodonciapuedelcoLLe- ¡rierdeun diente,laspiczasillttrediatas
viarsehaciael espaciorcciellteuentcdisPonible,lt¡cual principalesde lasenferr
gir la alineaciónde la dcntadura,peroa vecesesnccesalla
lasdesplaza de su alineación. Otlascausastrlenoslre- probableque aparezcanb
la cirrLgía.
c(¡e¡tcsde oclusióDdcntal clefectuosa son la desalinea gierc bucal,cn los fumacl
La oclusiónserefierea la alincaciónde los dicntes y ción cle un ¡rarilar ftacturado, el hábiLo de chu¡rarse el ciertasenfermedacles y
la forma como encajan las piezas superioresc infe¡io dedo que se prolorga después tle la edad dc 4 años, el mellitus,la malnutr iciór,-a
rcs.Lo ideal cs que las piczasdentalessuperioresse usodelchupete,la rcspitación nasal,la deglucitin atípica
ajustenligera¡¡entesotrrclas infe¡iores.Una col recta (o la inLerposición dc la leuguaentrelasarcadirs cleota-
alineacióndentalcvitaque seejerzauna fuerzaindc- riasal tragar),los tunro¡csdc la bocao clelos nrarila¡cs ll Gingivitis
bida solo sobrealgu¡rasPiezasy mantienelos labios,las y el ajustcinadecuadode coronas,empastes, tetenedorcs
tlental defectuosa La gingivitis es una inll 'r
mejillasy la Iengualejosde Iassuperftcies masticato- o aparatos correctorcs. La oclusión
l ias.En casode disoclusió¡r (alineaciór.r
dental defi flle¡l e l c n c ru r ( u Dr p , . r n t
c e
n l r c t e , l i . i
, ,
r' .
t cíor.
ciente),seejelceuna tensiónindebidasobrealgunas
piezas,loque puedeprovocarla fracturade parte ciela I La gingivitises,a me-"r
* Síntomas y diagnóstico adecr.radanrente
al cepillac,
coronao el aflojamientode las piezasdentales.
Al plincipio Ia oclusió¡rdental defectuosano sucle deltal,pero puede tanbiéD ser
causarsintoma ¿rlguuo. A largo plazopttedetlesembo- nrédicoo del uso de cie¡tos fár
.:. Causas
car cn cl aflojautientoo la li-acturade piezasdentales ¡ L¿senciasestá¡ enr'(
Un motivo fiecuentede oclusióndentaldefectuosaesla des¡linead¿s debidoal esftrelzo a queestátrsornetidas. cilnrente.
desproporciór'tentre el tamaito del maxilar y el de la Las mal oclusiones graves también puedencaus¿rl difi- I Suelenser útiles una buer
piezadentalo e¡rt¡eel t¡maño de los ¡raxilaressupetiot cultado llolestiaal mordero masticar, e inclusopto- limpiezaprofésional, una
e infe¡ior. Estasdiferenciaspucden producir el apina blcmaspara hablar.I.asnl¡l oclusionesque irnpiden bucales.
capitulo208 ENFERMEDADESPERIODONTALES
^
t ,'cimientola fenitoína labocasepuedeincrenentarpor el uso frecuentede Si la gingivitis descamativaaparecedurante la me
c.,,r,ulsiones),la ciclospo- antibióticoso del¡idoa un cambiodel estadode salud nopausia,puedese¡ útil una terapiade sustitución
$ sometidasa trasplantede general.El muguet(candidiasis) esuna infecciónmi- ho¡monal.Si no es esteel caso,los dentistaspueden
e^ canalesde calciocomo cótica en la que el crecimientode hongos,en especial prescribircorticosteroidesen forma de enjuagueo en
is.. .,r para controlarlasal- de Canclidadlbico s, forl:'a una película blanca que forma de pomada o pastaque se aplica directamente
rialy de la fiecuenciacardi irritalasencías. Estapelículapuedetambiénrecubrir sobrelasencías.
:t-a..rso¡aleso inyectables lalenguay lascomisurasde Ia boca¡ cuandoselimpia,
r- .rto de la gingivitis,al dejaunasuperficie sangrantea (véase pg. 1515). .i. Cingivitisdebidaa leucemia
mo o al bismuto (utilizado El rrrugL¡etpuedetratarsecon un fármacoantimi-
cod o a ot¡osmetalespesa, cótico,como nistatina,eD forma de enjuaguebucal La leucemiapuedecausargingivitis.De hecho,lagin
r aría). o de un comprimido diseñadopara una disolución givitisesla primeramanifestación de la enfermedad
lar los procesosde algunas lentaen la troca.Así mismo, pueden ser de gran aproximadamenteen el 25 7ode los niños afectadosde
aq¡r o empeorarla gingi- ayuda¡.lnabuenahigiere bucodeital (uso correcto leucemia.U¡a inñltración de célulasde la leucemia
L :dicamentoque cause delcepilloy de la sedadental)y un tratamientode l a g i n g i v i t i sq,L r e m P e o r¿
. l e n l r od e I a .e n c r ¡ sc a u s a ¿
gival,esprobablequeel ex- losproblemasdentalesslrbyaceites, como dentadu- causade la incapacidad de combatirla infección.I-as
parsequirúrgicamente. Sin raspostizasmal aiustadas. Es recomendable que las encíasenrojeceny sangrancon facilidad.A menudo,la
¡ desarrollodel creci- dentadLu aspostizassedejenpor la nocheen una so- hemorragiapersistedu¡antevariosminutos,dado que
r u,'a higienebucalmeticu- luciónde nistatina. la sangreno coagulacon normalidad en personascon
¡xis profesionalfrecueDte. leucemla.
Pa¡aevita¡ henorragias en el casode una gingivitis
* Cingivitisdebidaal embarazo
producidapor leucemia,en vez del cepilloy la seda
a cafencias los dientesy las
Elembarazo puedeempeoraruna gingivitisleve,prin- dentalse debenlimpiar suavemente
cipaln-rente Algunas
debido a los cambioshorlr-tonales. encíascon una gasao una esponja.Losdentistas pue-
F ren causargingivitis, mujeresembarazadas puedencontribuir sin advertirlo den prescribir un enjuague bucal de clorexidina Para
:ienciade vitaminaC (es- al probiena al descuidarsu higienebucal,lo cual es controlar la placabacterianay evitar las infeccionesde
a-.tlamación ya la hemo- Íiecuertea causade lasnáuseasque sufrenpor la ma- la boca.Un buen cuidado dental ¡establece¡á la salud
L, .rde niacina(pelagra) ñana.I)uranteel embarazo,una irritación nenor, a de las encíascuandola leucemiasehalle en fasede re-
rflamadasyhemorrágicas, menudola concentraciónde sarro,puedeproducir una nisión (al desaparece¡ la evidencia de cánce¡).
r ¡-¡iertas infeccionesbu- tumefircción, llanaclatur'¡or del embarazo(épulis),
i la inflamaciónde la comoconsecuencia delcrecimientode tejidogingival. * Gingivitisdebidaa unapiezadental
El tejidohiflchadosangrafácihnentesi existeuna he
retenida
ra-]Qy de niacina pueden riclay puededificulta¡la comida.
' .rinaC y niacina,ade- En el casode las nujeres embarazadas que aban- I-a gingivitis puedeapareceren las encíasalrededorde
en tiuta y verdula fiescas. donanla higienebucal a causade las Dáuseas mati- la coronade una piezadental retenida,esdecir que no
nales,los dentistaspuedensugerirotras formas de ha salidodel todo (inclusió¡rdentaria).En estaenfer-
lavarse los die¡tesy lasencíassin exacerbarlas náu- medad,denominadapericoronitis, la encíaseinflama
.fecciones que no ha salidopor completo.El
seas.Suelesereficazun cepilladosuavesin dentíf¡ico encimadel diente
en causarla gingivitis. La o inclrrsolos enjuaguescon aguasalacla despuésdel colgajode encíasobrela muela que ha surgidopar-
¡ -ia esuna infecciónví- cepillado. El molesto tumo¡ del embarazo sepuede cialmentepuederetenerlíquidos,restosde comiday
o- -tras partesde la boca, extirparquir ilrgicanente.No obstante,tiende a re- h¿cleas.
e s . ( v é a speg .l 5 3 l ) . L a s producirse.lura¡te el embarazoe i¡cluso despuésde La pericoronitisesmás f¡ecuenteen las muelasdel
:-rlor rojo brillante y la finalizado. .juicio,especialmente en lasinfe¡iores.Si una mueladel
! re numerosasúlcefas .juiciosuperiorsaleantesque la inferior,Puedemorder
rsen la boca. .i. Gingivilis debida a la menopausia estecolgajo,aumentandola i¡¡itación. De estamanera,
ré¡icaagudasuelemeiorar esposibleque aparezcan infecciones y que seProPa-
; rimpiezaintensivano Larnenopausia puedecausargingivitisdescamativa, guena la gargantao a la mejilla.
ntessedebencepillarcon un procesomal comprenclidoy dolorosoque afecta En el casode pacientes con pericqronitis,los den-
ó4-seadolorosa.[,osclen- confiecuencia a lasmujeresposmenopátlsicas. En esta tistaslevantanel colgajopara limpiar los resi<luos y
juaguebucalanesté e n l e f l n e d ¡ld¿..t a p ¿ \e \ t e r n ¡ sd el ¿ se n c r ¿s\ es e Praa n lasbacte¡ias. Si las radiografías detectan que la muela
experimentadas al comer delteiido subyacente, dejandoal descLtbielto las termi- inferior probablemente no acabaráde sali¡,los den-
naciones nerviosas. De este modo,las encías se vuelven tistas extraen la superior y prescribenantibióticosdu-
r n puedencausargin- tanfrágilesqL¡eesascapassepuedendesprenclet al fto ranter¡nosdíasantesde extraerla inferior.
l()1,goscrezcanen la boca tarlascon un algodóro simplemente con el estimulo En algunoscasosseprocedede inmediatoa ext¡aer
r.El númerode hongosen deairede rrnajeringaodo¡rtológica. la muelainferio¡.
'IRAS'roltNosDELA BocAY LOst)lrNl Ds
EEq sEccIoNIs
ll Periodontitis yectanhaciafuera.La pe
dolorhastaquelosdi ;
La periodontitis(piorrea)esuta fonna gt avede enfer- moverseal masticaro Íás
medadperíodontal,enla que la ínJlamaciónde las en- (acunulaciónclepus).
cíassepropaga alf,s estructrrt¡squesostienenla pieza Las encías y cl hueso en
dental. l- Encía
-
buen estado sostienen la {. Tratamiento
pieza dcntal en su sitío.
r L . rp l a . ry c l . a r r or c t t n t u l ¡ o oc tn t r el ¡ ' [ ' i c ¿r i d e l l - A diferencia de la ging; s
talcsy lasencías, invaden luegocl huesopor dcbajode Las recccon un bucr crrio*,¡
piczas. fequlercun tfatamrcntoP
I Laselcíasse¡lf]amany sangran, el alieDtohuelemal practique unabuenahi- ''r
ylaspiezas dentales seafloj¿D. solo2 o 3 rnm pol deb.-, J
I Losmédicoshacenradiografias y nridenla profundi taspuedenlirnpiar lasbois
dadde lir bolsa en las encías (bolsa gingival) paradetermi- La acumulación de placa didadmedianteel raspa.l..
i¡rita las enciasy estasse tiraa fondo el sallo y .
nar la glavedadde la periodontitis.
uDalimpiezaprofesional frccuente ya inflaman. Con el tienr- Pa¡alasbolsasde 5 nnió r
I Esneces¿ria
po, las encías se seParan tugía.Losdentistaso perio
vecescirugíadentaly tratamientoántibiótico
de los dientes, c¡eando
dtrgicamentea la piez
una bolsa en la que se
La periodontitisesutrade lascausas principalesdel rugíadel colgajoperiodófrt
acumula más placa.
despréndimiento dc las piezasdentalesen los adultos, afordo y corregirlos defec
y la principal en las person;rs mayores.La inleccióu Las bolsas se hacen más sadoen el hueso.De l
i¡ini o crosionael maxilar que retienelas piezasden- profundas, y la placa se periodoncistas puedenqút
talescn su sitio. La erosiónproducc cl debilitamicnto endurece h¿sta forma¡ y dcsprendida(gilgivectot
de lasfijacionesque mantielen los dientesy los aflo.ja el sarro, La placa se acu- la encia se adhiera fir' r
Un diente afectadopucde,a la larga,caerseo necesltal mula más en Ia parte su_ tiendoasíla linpieza o*
serarl ancado(extraccióD). perior. Losdcutistaspuedenpr
amoxicilina o metloni.' .
deabscesos. También¡ -,
El sar¡o se ¡¡rueve hacia givalesprofunciasulos na
la raíz del diente y final- libiótico(filamentosc --l
L a p e r i o d o n t i t iess l a c a u s af u n d a m e n t acll e mente dest¡uye el hueso
ción alta del fármaco-__ ,
p é r d i d a- d e p i e z a sd e n t a l e se n l a s p e r s o n a s que sostie¡reel mismo.
abscesos periodontalescau
mayores. Pe¡dido este soporte, el
ósea,pero el tratamiento,
diente se afloja y se cae.
antibióticoscontlibu
partedel huesodañado.-
después de la operacióo, se
{. Causas activicladdestructivaque duLaumeses,seguiclos por talmenteel cepillode
per-íoclosen que la enfertneclad ¿p¿lentelDcnte no
La nayoria de los casosde periodontitisseproduccn enjuagues bucalesdiarrm ,
como consecueucia de una acumulaciónprolongada causamayotesdaitos. miruto cadauno.
rle placabacteriatta sartosobrelas piezasderltales
y y Muchaseuternedadcs y tlastornosPuedenPredis'
EI sarro y la placa bacteriana fo¡man bolsas polrcra una persouaa la Peliocloutitis, cntreestas la
las encías.
diabetesmellitus,cl síndlomede Down,1¿ enfetmedad
entrelas piezasy las encíasque se extiendenentLcla lI Enfermedadd
raíz clentaly el huesosubyacenteEstasjlolsas¿ctul-tu- de Crohn,laleucoperria y el sida La petiodo¡rtitis
Pro-
lan placabacterianae¡ un ambicntesin oxígeno,lo que gresarípjdalnelltcen los afcct¿tlos<1esicla Lo enfermedad de las b *a
estimula el crecimientode formas agrcsivasdc bacte gittgit i ti s ulc ero n ec ro t íz ar,
rias.Si la enfermedadprosigue,Ilegauu nrotrrentoen ':. Síntomas
y diagnóstico dolorosa de las encías,' "
quc se ha pcrdiclotallto llueso<1uclir piezacleutalsc liebre y tt vecescansanc
afloja dolorosamente. i,ossíntomasiuicialcsclela per:iodoltitissoll la hemo-
lil grado de desar¡ollode la periodontitisdifiere lragia,la inflamaciónde laseircías y el mal aliento(ha- I Si lasbacteliasno¡¡"le
c o r : i J c r , r b l c ¡ n c ni lncc l u t oe t l l r cl r e t \ o l l J (sü l l c ¿ l l l i litosis).Losotlontrilogos nticlencou tttlafilrasondala laboca,las encíasse iofe
dadessir¡ilaresde sarro.Estosedebc a que la placa profuncliclad de las bolsas cl laseucías, y lasradiogra- I Lasenciasduelen y J a
bacterianacorttienediversostipos y cantidadesde fíasmucstran la cantidad de hueso perdido. A mayor t Puedese¡ efectivauna
bactcriasy a <1uecadaPersollareaccionade modo dis pérdiclade hueso,tnásse aflojala piezay canbiade avccesde eDiuaguesde a,
tinto a ellas.La periodoltitis puedc producir b¡c¡tesclc I ' o s i i. o n .C . , ¡ rf r c i u e ¡ t . i ¡l ., ' ' . l i e ¡ t L e \ ' r n l c r i o\ rcePrl o - gcno),ademásde una buiía
Capitulo208 IINIJEITMEDADESPEItIODON'IALES @
y complicaciones
* Síntomas * Diagnóstico
Cap'rulo20 TRASTORNOSPÉPTÍCOS
xistenciade una gastritis La infecciónpot tlel¡cabactetpyiorl, un tipo de El 11.pylot¡ plrede ser detectadocon pruebas
. :
c f malestaren la parte Llacteria, es la causanás frecr¡entede gastrilisy que utilizan muestrasde sangre,alientoo heces.
. ucneralnlente, no sere- úlcerapépticaen todo el ntundo.La infecciónes Sin embargo,como Ios análisisde sangrepueden
o, si el médicotienedudas muy irecLreDte y aLrn'rent¿ con la edad; a los 60 ser positivosduranteaños despuésde que Ia in-
t.^ ütasno sesolucionan a ñ o s ¡, l r e d e d ocr l e l5 0 % d e l a sp e r s o n aess l á ni n - fección por 11.pylori haya sido eliminada,suele
x. -lesarioel exaneDdel fectaclas. La infeccióna largo plazo aun'rentael utilizarse l a p r u e b ad e l a l i e n t op a r ac o n f i r m a er l
:opio (un tubo flexiblede riesgode cáncerde estónrago. éxito del tratamiento.
54\Si esnecesa¡io, el né- La l)acteria11.pylori proli[eraen la capade nro La infecciónpot H. pylor¡ debetratarsecon an-
,. .ext¡acciónde una del c o p r o t e c t o r ad e l r e v e s t i m ¡ e n tdoe l e s t ó m a g o , tibióticos.El tratamientomáscomún parala infec-
muestrade tejidoparasu cloncle estámenosexpuestaa la elevadaacidezcle ción por H. pylori incluyeun inhibjdorde la bom-
los jugos proclr,rcidos por el estómago.Práctica- L r ad e p r o t o n e sp a r a r e d u c i r l a p r o d u c c i ó nd e
n)ente t o c l a sl a sp e r s o n aqsu e t i e n e ni n l e c c i ó np o r á c i d o ,e n c o m b i n a c i ó n c o n d o s a n t i b i ó t i c o sc,o -
H. pylot¡lienengastfitis,que puedeafdctara todo m o l a . r m o x i c i l i n ya l a c l a r i t r o m i c i naad m i n i s t r a -
el estónagoo solo a la partedistal(antfo).A ve- dos dos vecesal dÍa durante7 a 14 días.La com-
r le la gastritis,los
sín- ces, l;r infecciónconducea una Bastritiserosiva. [ ¡ i n a c i ó nd e s u b s a l i c i l a dt oe b i s m u t o( u n f á r m a c o
fármacosque neutltrlicen El H. ¡tylori contribuyea l¿ formaciónde úlceras s i m i l a ra l s u c r a l f a t ot)e, t r a c i c l i n(au n a n t i b i ó t i c o ) ,
ácidogástricoe interruü- aunrentandola ¡rroclucción de ácido, interfiendo n r e t r o n i d a z (oul n a n t j b i ó t i c oy) u n i n h i b i d o d r e la
| )s sintomas a (véase c o n l a sd e f e n s anso r m a l ecso n t r ae l á c i d og á s t r i c o bonrbade protoneses otra opción frecuente.Sin
asson leves,Seneralmente y procluc¡end t oox ¡ n a s . embargo,estetratamientorequiereque la persona
ácidos,que neutralizanel L a r r a y o r í ad e l a sp e r s o n acso n g a s t r i t ips o r i n - tome un total de 4 fármacoshasta4 vecesal día
l'^v liberadoen el estó" fecciónpor tl. pylori no desarrollanshtomas,pe- clu[anteLrnperÍodode entre7 y 14 dí^s.
i!.-Js tienen que tomarse ro en los casossintomáticos,las pcrsonasafecta- La probabilidad de que una úlcerapépticarecidi-
tementecausandiarreao d a se x p e r i m e n t al o n s s ñ t o m a st í p i c o sd e g a s t f i t i s , ve en el transcurso de un año estáentreel 60 y el
n^s que reducenla pro- c o m oi n d i g e s t i óynd o l o ro m a l e s t aern l a p a r t ea l - B0o¿en laspersonas que no recibentratamiento an-
. -rloqueantes de los re- t a d e l a b d o m e n L. a sú l c e r a sc a u s a d aps o r i n f e c - tibiótico. Esteporcentajedisminuyea menosdel
a y los inhibidoresde la ción por H. pylorl producensíntomassimilaresa 20 o¿en Iaspersonas tratadas coDantib¡óticos. Ade-
.lr,,.qntes de los receptores l a sú l c e r a cs a u s a d apso r o t r o st r a s t o r n o isn, c l u i d o más,el tratamiento de la infecciónpor H. pylot¡pue-
'. os quelos antiácidos el dolor en la partealta del abdonren. de curarúlcerasresistentes a tratamientos previos.
uchaspersonaslos consi-
frihi.doresde la bomba de
: ,e requiereun trata- clecuidadosintensivostienenhemonagiasintensasde- ocune por gastritisat¡ófica debe¡ recibir inyecciones
la infección esparte cau' bidoa Ia gastritisagudapor estrés,locuales,conhecuen de suplementosde la vitamina para el restode su vida.
se2rescribenantibióticos. cia,nro¡lal. Por estalazón,el médicotratade prevenirla Parala desobst¡ucción de la salidadel estómago
' r, que a¡:da a preve- gastritisagudapor estrésdespués deenfermedades, lesio- producida por la gastritiseosinofílicahay que recurrir
iasrritiscoDduce a úlceras neso quemadulasgraves. Paraello,suelenadninistralse a los corticosteroideso a la cirugía.La enfermedadde
rago, por lo generalsere- fármacos quereducenla producciónde ácido,después de Ménétrier puedecurarsemediantela extirpaciónpar-
--.'ca
: inmediata. unaintervenciónquirúrgicayen la mayorÍadelasunida- cial o total del estóma8o.No existeun tratamientofar-
rr-"rva debenevitartomar desdecuidadosintensivos. Tambiénseutilizanestosfár- macológicoeñcaz.
estimiento del estómago macospam tratarcualquierúlcelaqueseforme.En per-
r '^-os prescribeninhibi- sonasque Prese¡tan hemorragias importa¡tes por'
h .nisoprostolpara a)'u- gastritisagudapor estr'és seha utilizadouna ampliava |l Úlcerapéptica
o del estómago. Loscoxibs riedaddetratamientos, peropocosdeellosmejoranel rc
Jos{-2 como el celecoxib) sultado.De hecho,Iastransfusionesde sangrepueden Una úlcera péptíca esuna herida circular u ovolada, en
-, io gástricoquelosan-
empeorarla hemorragia.Los puntossangrantes pueden la que se ha erosíonado el tevestimiento del estómago o
;tudiosindican que el uso temporalmente qlremarse(cauterizarse) dumnte la en- el duodeno por la acción del ácido yTosjugos digestivos
eD.entael riesgode ataque doscopia, pero por lo general,la hemolragiareaparecerá del estónago.
' vascula¡.Po¡ consi- si la enfermedadsubyacentepersiste.Si la hemorragia
in con el usode los coxibs. continüa,puedeserDecesario erlirpar el estómagocomo r Lasrilcerrspeptic.rspuedenproducirsepor un:l in
con gastritisagudapor es uld rnediJJparaevil¿rla muertedelpaciente. fección por el Helicobacterpylorí o por el :usode fármacos
'o
r selogracontrolarla No existecura parala gastritispostg¡strectomi¿o la que debilitan el revestimientodel estómagoo del duode¡o-
morragiasubyacentes. Sin gastritisatrófica.I-aspersonascon anemiaproducida I El malestarcausadopor las úlcerastiende a ser inter-
¡satendidasen una unidad porla disminución de la absorción devitaminaBl2 que ¡nitente.
capitulo20 TMSTORNOS IEPTICOS
toR]g6t
lI Reflujogastroesofág¡co
En eI reflujo gnstroesofágico (enfermedad por reJlujo
gnstroesofágico[ERGE]), el ócido gástrico y las exzimos
Reflujode
PasanLlelestórnogoal esófago,causando inJlomaciótr y contenidogástrico
rsJ{macos se usall dolot en el mismo.
), mentepara aliviar
ilntomas)no para r l l l f e f l l U o . ep r ñ d u c (L u a n d on o f u n , r o n n . o r e ,t ¡ . se incluyen los que tienen efectosanticolinérgicos
rr!s. menteel rnÍrsculoen folma de ¡nillo (esfí¡te¡ esot'ágicoin- (comomuchosantihistamínicos y algunosantidepre-
ferior)qLLe lrornralnenteevitaque los contenidosdelestó- sivos),losbloqueautes de los caDalesdelcalcio,lapro-
magosubanhaciaelesófago- gesterona y los nitratos.El alcoholy el cafétambién
¡ ü síl1tonra másca¡acterístico esla pitosis(unasensa- contribuyena estimularIa producción de ácido.Tam-
It^liaria setomapor ciónde dolor ur-ente detrásdel estemón). biérrpuedeempeolarel reflrrio5iexisteun vaciamiento
r a - - , ao a l a h o r ad e r Il diagnóstico sebasaen los sittomas. gástricoretardado(por ejemplo,debido a diabeteso al
itafse, t El tratamientocoDsiste eü e\,itar}assustancias que lo usode opiáceos).
dor. tomadas pot lir provocan(como el alcoholy los alimentosgrasos)y el Llso
i" ,on menos eficaces. de algÍrnnedicarnento que reduzcael ácido del estórnago.
{. Síntomas
y compl¡caciones
El revestimiento del estómago lo protege de los ef¿c- La pirosis (una sensaciónde dolor urentedetrásdel es
tos de su propio ácido. Dado que el esófagocarecede ternón) esel síntoma más obvio de reflujo gastroeso-
u¡1revestinliento protector similar, los ácidos gástricos fágico.[.n algLr¡ros casosel dolo¡ incluso se extierde
lo-g€neral,estos y las enzimas que siguen un flujo retrógrado (rellujo) hastael cuello,la gargantay la cara.La pirosispuede
r son bien tolerados hacia el esófagosuelenca[sar síntomas y, en algunos estal acompañadade regurgitación,en cuyo casoel
r er medio más eficaz casos,lesiones. contenidodel estómagoalcanzala boca.
reduci¡ la acidez El ácido y las enzimas lefluyen cuando no fun- La i¡flamación del esófago(esofagitis)puedecausar
ciona adecua(lamenteel esfínter esofágicoinferio¡, el ura hemolragiaque no¡malmentees leve,pero que
mírsculo e¡ forma de anillo que nolmalme[te evifa puedellegara sermasiva.La sangrepuedeservomi-
s fármacos son eficaces que el contenido del estómagoretrocedahacia el esó- tada o puedepasara travésdel tubo digestivo,dando
f ^.f úlceraspépticas [ago. Cuanclo ura persona está de pie o sentada, Ia gra- Iugara deposiciones oscurasalquitranadas(melena),o
a. por infección por vedad ayuda a evitar el reflujo del contenido del estó- co¡ sangrede color rojo intensosi la hemor¡agiaeslo
:obacterpylori. mago hacia el esófago lo que explica por qué el refhjo suficientementei11tensa.
puede empeorar cuando una persona está acostada. Cuando el reflujo esrepetitivo,sepuedenproducir
i :ilato de trismuto Tanbiél es nás ¡rrobable que se presenteun refluio, írlcerasesofágicas, que son heridasabiertasen el reves-
iliza en combinación poco despuésde acabar de comer, cuando son mayores tinrientodel esófago. Estaspuedeñcausardolor,que
rryi!ióticospara curar elvolumen y la acidezdel contenido del estóm¿rgo y es generalmente selocalizadetrásdel esternóno justo por
I npor Helícobacter n - e n o s¡ r ' o l ' n 1 r l eq u e e l e ' f r n r e r f u n c i o n e c o r r e c t ¡ - debajode este,similar a la localizaciónde Japilosis,
.i.
rnente.l.os facforesque contribuyen al reflu.joson el El est¡echamiento (estenosis)del esófagocausado
aumento de peso,losalimenlos grasos,el chocolate,las por reflujo dificulta progresivamentela deglución de
bebidascon cafeínao carbonatadas,el alcohol,el taba conidassólidas.El estrechamiento de lasvíasrespira-
quismo y ciertos 1ármacos.Entre los fárnlacos que in- toriaspuedecausarsensación de ahogoy sibilancias.
teúleren con la fr¡nción del esfíntercsolágicoinferior Otros síntomasdel reflujo gastroesofágico incluyen
SECCIÓN3 TRASTORNOSDIGESTIVOS
fj a personasque tienen La cimgía es una opción en las personascuyos muchos años. Existe un procedimiento mínima-
ujo. La pHmetría esofágica síntomasno respondenal tratamiento faimacoló- mente invasivorealizadomediante laparoscopia.Sin
'sonasen lasque
seestáva- gico o en aquellasen quieuesla esofagitispersistein- embargo,entre el 20 y el 30 % de las personasque se
q rgrca para corregir el clusodespuésdel alivio de los síntomas.Además,la someten a estep¡ocedimiento presentanefectosse-
isrú un nuevo dispositivo cirugíapuede preferirseal tratamiento farmacoló- cundarios,f¡ecuentementedificultad para deglutir
)ctrodode pH implantado gico en personasa las que no les gusta la idea de y sensaciónde hinchazón abdominal o incomodidad
^.sonas
r que no pueden tener que seguil tomando medicamentosdurante despuésde comer.
ento
medidaspara aliviar el re-
lr,\cabecela de la cama
r nir el reflujo de ácido
r personaduerme.Deben
ár¡qEcosque lo causan,así
l, )r€scribirun flirmaco
retoclopramida) que haga L.t gostroenteritisesla inJlamación del revestimientoin- personacon diarrea no selava las manos minuciosa-
icr{ mayor presión.Tam- tetno del estómogoy del intestino delgadoy grueso.Ge- mente despuésde cada deposición.La i[fección tam-
rol,lasbebidasáciclas neralmenteesdebidaa ufla iflfecciónprcducidapor un bién puedeproducirsesi una personas¿llevala mano
; bcuidasde colay los ade- microorganísmo,pero también puedeser causadapor la a la bocadespuésde tocar un objeto (como un pañal o
inagreasicomo otrassus- ingestióndeproductos químicos tóxicoso farmacos. un juguete)contaminadopor hecesinfectadas.Todos
r^'an Ia prtducción de estostipos de transmisiónen que interyienenhecesin-
o' .rel estómhgo. I La causade la inflamaciónsueleser una infección, fectadasse denominan t¡ansmisión fecal-o¡al. Una
utilizadospa¡a tratar la perotanrbiénpuedeproducirsepor la ingestiónde sustan- personaiy alSunasvecesun gfan número de personas
a-^-nbién a¡rdan a pre- ciastóxicaso fá¡nacos. (en cuyo casoel brote de Ia enfermedadse considera
r. -.ágico. (yéase tabla I Habitualmenfe, las pelsonasafectadaspresentandia- epidemia), puedetambién infectarseal ingerir alimen-
tomadosal acostar.se, por rrea,náuseas, vólritos y dolor abdominal. tos o beber aguaque ha sido contaminadapor h€ces
ri4es. Normalmente,los I D)diagnóstico sebasaen a)gtutaspruebasde labora- infectadas.La mayoríade los alimentosPuedenestar
, ,r de las úlce¡aseso- torioy la historiadelpaciente dereciente
coDtacto conper- contaminadoscon bacteriasy producir gastroentedtisr
d de ácidoque alcanzael sonas,alimentos o aguacontaminados o usode antibióti si no se cocinan adecuadamenteo se pasteurizan,A
rllidores de la bomba de cos. vecesseingiereaguacontaminadade un modo inespe-
e :n de forma más po- I Lamaneramáseficazde la infecciónconsiste rado, por ejemplo nadandoen un estanquecontami-
prevenir
, Seneralmente son el tra- enl¿varse meticulosameDte lasmanosdespués decadade- nado por hecesde un animal o en una piscinaconta-
rtnlo gastroesofágico,ya po"i(idro de(ontactocoDm¿leria fecd- minada con hecesde otra pe¡sona.En algunoscasos,la
, lad de ácido puede r Losantibióticos seusanúnicamente paraelininar gastroenteril¡s seadquierepor el conlaclocon anima-
s. rara la cicatrizaciónde ciertostiposde bacterias. lesportadoresdel microorganismoinfeccioso.
dministraciónde fárma-
^
t duranteun período La gastloenteritis sueleconsistiren una dia¡reade
asercatlizanlentameute, intensidadlevea graveque puedeacompañarse de pér-
o son gravesy cronlcas, dida de apetito,náuseas,vómitos,retorttonesy males- A n i v e lm u n d i a la, l r e d e d odre 3 a 6 m i l l o n e s
r^.sofágico despuésde tar abdominal.Aunquela Bast¡oenteritis por lo general de niñosmuerencadaaño de gastroenteritis por
no esgraveen un adulto sano,y causasolo malestare infección.
:o setrata con fármacosy incomodidad, puedecausardeshidratación que com-
uAs pueden realizarse prometela vida o (véase pg. 1192)y un desequilibrio
:. - ogresivamentemás de elect¡ólitos. (véasepg. 1146)en los pacientesgra'
Jn esefectiva,el estrecha- veso muy débiles,losn.ruyjóvenes y los de edadavan- Lasgastroenteritisinfecciosasilueden ser causadas
'ar-<nte lo que una per- zada.ADualmentemue¡enen el mundo de 3 a 6 millo- por virus, bacteriaso parásitos.También pueden se¡
rresde ninospor gastroenteritjs inleccios¡. causade gastroenteritissustanciasquímicastóxicasy
saparece cuandoel trata- fá¡macos.
t lqtanto, a las personas Virus: Los vi¡us son la causamás frecuente de la
r ibe una endoscopia
* Causas
gastroenteritisen Ios paísesdesar¡ollados. Ciertos
'sede que la enfermedad vi¡us infectan las células que recubren el intestino
Las infecciones que producen gastroe¡teritis se pueden
cáncer. transmitir de persona a persona, esPecialmentesi la delgado,donde se multiplican y causandiarrealÍ-
@s¡ccró¡: tn¡sronxosolcesttvos
''t $;l
Comerca¡ne A menudo, una diar¡ea Administrar antibióticosen .{ {La bacteria
CamP/lobactel primeras fases de la :r
contaminada sanguinolenta¡ algunas veces, las Ienterotoxigénicc-
acuosa que dura desde I a 7 enfermedad puede 14
reducir ;, i.Escheríchia coli (catr
avesde
(especialmeute, '<
días o nlás. du¡ación de los sintomas . ila dia¡¡eadel v'
corralpoco cocinadas).
(por ejemplo,azitromicira,
Beberaguacontaminadao
lecheno pasteurizada. ciprofloxacino). i
do]or
lústolYtica Comero beberalimentos Diarreasanguil-Iolenta,
Entamoeba Fánnacos altiparasitarios
o aguacontaminados. abdominal,pérdidade peso adninistrados(por ej€mplo,
queduradela3semanas. met¡onidazol,yodoquinol,
Puedecausarinfecciónen el paromomicina).
hígadoy otrosórgano.
j
lil ..
r:]
t'
capitulo2 r GASTRgINTERITIS ][
lrL-rstrarantibióticos
en La bacteria Comero beberalimentos Diarreaacuosafrecuente. Los antibióticos(po¡
primerasfasesde la enterotoxigénica o aguacontaminados, Porlo general,dura de 3 a 5 eiemplo,ciprofloxacino,
f-*dad puedereducirla Escheri chia coli (catsa días. levofloxacino)pueden
r. ¡ delossíntomas la diarlea del viajero) al'udara acortarla
x e.iemplo,azitrcmicina, du¡ación de la
rrq.04xacino). enfe¡medad.A los niños se
les administra
r suelenadministrarse azitromicina.
tibióticos.
Vibríocholerae Comero bebe¡alimentos Sin dolor,diarreaacuosa; Seadministranantibióticos
o aguacontaminados. vómitos. (por ejemplo,ciprofloxacino
Puedenproduciruna pérdida o doxiciclina).
masivade líquidos,shock.
El adenovirusafecia t
niriosl¡enorcs de 2
Io largode todo el allo y
rano.La infecciónseproP
Epidémicoy, por lo Diarrea ligeramente líquida, No se ad¡ninist¡an Otros vrrus (colT (
Astrovirus
general,estacional. vómitos y fiebre. antibióticos y fárma€os rus) puedencausargEltr
Los síntomas empiezan 3 o 4 antiYíricos. teracionesdel sistemainl
dlas despuésde la infección. Bacterias: La ga .
Suelendurarde2 a 7 días. fiecuente que la gasfo-./
Simila¡es a los del rotavirus. Algunasbacterias(con
'i1
coli , Cantpylobacter
Adenovirusürtestinal Epidémico¡ por lo Frecuenten1entela diarrea No seadlninist¡a¡r revestimiento del irx;i
general,estacional. líquida dura de 1a 2 semanas. antibióticosy fármacos dañanlas célulasy caus
antivíricos. -
Los vón1itos empiezan, ciones)que sangran .e
lcvenente, I o 2 días después rablede líquido qu.-,t
de la diarrea. agua.La tliarrea contien
Er el 50 o/ode los casoshay vecessangrevisible.
fiebre. Lasbacterias5¿l. t
Los síntomas empiezan cle3 a que m ás f recuen tenre-ñ
l0 días despuésde la infección dent¡esttoentorno.Amb
Suelen durar l0 días o más. la rnayoríade los car
poaococrnad¿.L¡ ¡ecll
Giardia Beber agua de río Diarrea, náuseas,pórdida del Se administra¡r fá¡macos unaposiblefuentede inI
contaminada. apetito. a¡tiparasitarios(por lección por CanPy i
Contacto de Personaa Puede presertarseun petiodo ejemplo, metronidazol o gatoscon rliattea. Laml
persona, sobre todo en las más prolongado <Ie nitazoxanida), transnitirse por hrievos
guarderías. enfermedad (que dura varios coureptiles(como' r
días o vaLiassenanas) con Lasespecies de Sh.o;l
deposiciones¡¡rasas,hinchazón la terccracausade dia¡r
abdolninal, gases,cansancioy '
to[ro y sueletransr "l
pér'didade peso.
quetambiéllscpro('*f
doscon algíuralimento.
CtyptosPotidiun Beberaguacontaminada. Diarrealíquida,retortijones A vecesse administran
Hayvariosti¡roscli'' in
Contactope¡sonaa abdorninales,náuseasy fármacos antiparasitarios
sal diarrea.La E. cc-r
pe¡sona. vóm1tos. (por ejemplo,la
másirnportanteen nues
Laspersonascon SIDA Sueledurar unas2 semanas. nitazoxanida).
morrágicaa (véasenq
so¡rpa¡ticularmente i
¡rico hemolitico r
P¡oPensas. 0157:H7esla másfrec-ú
sesdesarrollados de nues
quida, vómitos y fiebre.La mayoríade las gastroente- hospitalizaciór dc bcbésy ninospequeños son causa- sibles fueDtessorl i
ritis estáncausadaspor cuatro tiPos de virus: lotavi- dos por rotavirus.En los EE.UU.,por e.jernplo, cada hecha,la lechey el zürñc
rus, calicivirus (especialmenteel géneronorovirus) y, año sc ptoduce una oleadade casosde gastroertelitis taminada.Latransmisi
con menor frecuencia, astrovirusy adenovilusiDtes- por rotavirusque empiczacn cl sudocstcen ¡roviembre cuenteen centrosd'
tinal o entérico, y acabaen el nordesteen nla¡zo. enterotoxiSénica) P¡'.ru
El rotavirus o (véasepg.2172) esla causamás frc- El no¡ovi¡ussueleinfcctar a niños más mayoresy a rrea acuosa.Estesubtip
cuentede dia¡rea deshidratantegraveentre los niños aduitos.Lasinfeccioncsseproduccndurantetodo el diarreadel viajero r 1
. a m a y o r r da e l a sp e l s o r . rssei n f e rl ¿ ¡r l r ¿ . i n g c l i l
pequeños.Sueleafectara niños entre 3 y 15meses.Los a r i o L de -E ¿oli también e----¿
rotavirusson altamentecontagiosos.La mayoríade las algún alimento o aguacontaminados.Debido a que el lnenteera una causafre
infeccionessepropaganmediante transmisión fecal- norovirusesmuy contagioso, la infecciónpuedepro- guardeúas,pero hor' <
oral.Los adultospuedeninfectarsesi estfuren contacto pagarsefácilmcntc de personaa persona. tipo de E coli que e-.r
cercanocon un niño infectado,pero la enfelmedaden El astroviruspuecleinfectar a personascletodaslas no, plincipalmente en l<
adultossueleserleve. En climastemplados,la mayoría edades, aunqueesmucho másfiecuenteen bebésyniños raraen países desarr^ll
de los casosde diarreaquc seproducen durante el in- peque¡ros- l,a infecciónesmucho más frecuenteen in- Otlasbacterias, c
vierno y quc son lo bastantegravesparajustificarla vierno y sepropagamediantetransnisión fccal-oral. c luscefeusy el Llostrull
."ri
t,:
Capitulo2l GASTROENTERITIS @
nacióny seadmitris
Gastroenteritis química: La gastroentetitispuede (véasefigura en 1
producirsepot la ingestiónde sustanciasquímicastó-
La lactanciaÍi?fer
iicas. Estastoxinas generalmenleson producidaspor
de prevenitla gastro
u n J p l a n t . l , c o n l o l d s s c l a i v e ¡ l e 1 1 o \ ¿ so, p o r c i e f l 0 5 Las náuseas,los vómitosy la diarreas()n reac_
de las guatdería t
tipos de mariscoicxóticos¡ por 1o tanto,no son el cionesadversas lrecuentesde ¡rluchosfárn¡acos
debidaa más frecL¡entes son los alltiáciclos mentecol jabón7'.a
productodc una infecció[ La Sastroenteritis Loscausantes
puede aparecer también después dc que tienenel magnesiocomo componentepriÍl les,y el área de cam
ioxicidad química 'a
i i p a l , l o s a n t i b i ó t i c o lso, s a n t i n c o p l á s i c ol as r, a - una soluciónde
l g u ao r l i m c n l o sc o t l t d m i t r r d op5o r s u s t ¿ n c i a r
i n g e r ia
clioterapia, la colchicina(parala gota),la cligoxi rada (l/4 de taz*x
químicascomo arsénico,plono, mercurioo cadlnio
n a ( u t i l i z a d an,o r m a l ¡ ¡ e n t e p ,a t al a i n s u f i c i e n c i a agua).Los niÍroscor
ia intoxicación por metalespesadoscon fiecuencia
c a r c l í a coa c i e r l a sa r f i t m i a s l)o, s a n t i P a r a s i t a r ¡ o s guarderlamient' -d
causanáuseas,vómitos, dolor abdominaly diarrea.La
de alimentosácidos, e m p l e a d o ps a r ae l i m i n a ro d e s t r u i S r u s a n oisn - fectados con E. ..- (
ingestiónde grandescantidades
cítricas ytomates, producegastroente- ternosy los laxantes.El abLrsode laxantespL¡e- ll¡rdeberiantenel do¡
como lasfrutas
pcrsonas. d e p r o d u c i rd e b i l i d a dv, ó m i t o sd, i a r r e ap, é d i d a de reincorporarse "l ,
ritis en algunas
c l ee l e c t r ó l i t oys o t r o st r a s l o r n o sE.l u s od e a n t i - Dado <1ue la , :
_
b i ó t i c o sp u e d ec a u s ¡ rr l i a t r e ap o r C / o s t r r c / i u n t gastloelrteritissetl ar
{. Síntomas sonas,especialmen
A m e n u d oe s d i f í c i ld a r s ec u e n t ad e q u e u n Iectocon heces :
El tipo y gravedadde los síntomasdependende la clase fármacoestácausanclo En c.lsos
ittgc- Sastroenteritis. c o n J a D O yn a S u aq
y de la cantidadde toxin¿o del tnicroorganismo l e v e s ,e l m é d i c oa c o n s e j alra i n t e r r u p c i ó d
ne l
también va¡ían de acuerdo con la mediomásefectivod
rido. Los síntomas m e d i c a m e n tyo v u e l v ca p r e s c r i b i r l¡ol o s t e t ' i o r -
Los síntomas a menudo co- cionesproducit :
resistencia de la persona. nente. Si los síntomasfemitencuandol¿ perso-
a vecesdc forma drástica, nrarosantesde tÜrat
mienzanrepentinamente, na deja de tomar el fármacoy reaparecen al to-
varselos cuchillosy
con pérdida del aPetito,náuseaso vómitos. Puedcn m a f l o d e n u e v o ,e n t o n c e se s ei á r m a c op u e d e
palacortarla ca'
producirseruidos intestinalesaudibles(borborigmos) s e r l a c a u s ad e l o s s i ¡ t o m a sS a s t r o i n t e s t i n a l e s .
y retortijones.La dia¡reaesel siltoma más frecuentey el ¡¡éclicoi¡l- mento;la carne):rs
En casosgravesde gastroentefitis,
puedeacompañarsede sangrevisibley moco Lasasas d i c aa l a p e r s o n aq u e s u s p e n deal m c c l i c a m e n t o tamenteI los sobr
'
intestinales puedenestardilatadas(distendidas) con clefornrapermanente. mentedespués -
gasy doloridas,La personapuedetenerfiebre,sentirse productosláctec- ?
con mal cstadogeneraly scntirdoloresmuscularcs y Losviaierosdebentr
cansancioextremo. tis pucdc provenir clc¿guasco¡taulirladaso alinrentos quetienenPosib;''n
Los vómitos intensosy la diarreapuedenProvocar cocinadosinadecuadamente, cl¿rñados o conta¡ninados,
deshidratación intensa. (véasepg. L192).Lossí|to- cono puedeocurrir con los nlariscoscludoso conla .i. Tratamien
mas de deshi<l¡atación incluyendebilidad'disminu- rrayonesadcjadafueta dc l¿rtreverademasiadotielllpo.
ción en la frecuencia la micción, boca seca¡ en los
de Tambiénpuedenproporcionat algunaspistaslos viajcs Habitualmente,
r.riños,llantosin lág¡imas.El vómito excesivoo la dia- rccientes, especialmente a cicrtosPaíses, dondela pro gastroenteri tis ei-le¡
rrea producenun dcsccnsode los nivelesdc pot¿rsioell batrilidadde la infccciónesmayot,y cl t¡sotecientccle dad ¡c{ecuada de líc
Ia sangre(hipocalemia), caídade la presiónarterialy antiL¡ióticos. estévomitando
acelclacióndel pulso ca¡diaco.También pueden apa Si los sirtomas sotr intensoso du¡an más de 48 a pequeiros sorboYy
recernivclesbajosde sodio cn la sangre(hiponatre- horas,puedenrccogerse muestrasde hecespatast cuL- cliarreaseprolongan
rnia),particularmcntc si la personareponeloslíquidos tivo y examcnen el laboratorioparavalotirrla presencia Dlente,son nec(
perdidostomartdo bebidas queconfengatlpocao nin- tlc glóbulosblancosy de bacterias,virus o parásitos. (intravenosos).L'ú(
gunacantidadde sal,con.roel aguay el té. Los desequi Si los síntomaspersistenmás aliá dc ut-tospocos mayor facilidatl,deb
Iibriosde aguay clectrólitossolrpotencialmente gra- días,el nédico nccesitaex¿IDinarel intcstinogrueso brio apropiado r
ves,especialmente en los jóvenes,laspelsonasnlayores conun coloroscopio(un tubo flcxibleclevisualización solucioncsclispo*t
y los pacientescon enfernedadesc¡ónicas.En casos utilizadopara explorarla parte inferiol dcl tubo diges reponerIos ilquidos
gravespuedenocurri¡ s,tocke insuficienciarenal. i p e r s o r tt.i:c n et t r t a
t i v o J c. u n c l f i ¡ rd e d e t c n r r i n ¡ r . h cionesde rehidr.' -i
enfermcdadcornola colitisrtlcerosa. carbonatadas, cr*,
contienencafeínay
'l Diagnóstico
.i. Prevención piados.Si el nino ^" r
Ceneralmente,el diagnósticode gastroenteritises lactanciamate¡r .-.-,
obvio solo por los síntolnas,Perosu causano suelc Actualmentesedisponcdc una vacunaoral colltrael mitos intcnsos,hab
se¡lo.A veces,otros miembros de la familia o compa- lotavirus, seguray eficirzcontra la mayor'íade l:rs niñospequeños.En
ñe¡osde trabaiohan estadorecientementc cnfermos cepasde estemicroorgauismo.Estavacuna,en mu- ministrar un fár
con síntomassimilares.En otros casos,lagastroeuteri- chospaiscs,sc ha incorporadoirl calendariode vacu- positorio,paracoitr
Capitulo2l GASTROENTERITIS
nacióny seadministraa los 2,4 y 6 mesesde edad ¡ A medida que los síntomasmejoran,la persona
(véase figuraen pg.2054). puede añadir gradualmentealimentosa la dieta,Tra-
La lactanciamaternaesuna trranerasimpley eficaz dicionalmente,sedan comidasblandascomo cereales,
, J¡arreason reac- de prevenirla gastroente¡itisen los bebés.El personal gelatina,plátanos,arroz, compota de maI'zanay par'
de muchosfármacos. de lasguarderíasdebeIava¡selas manoscuidadosa- tostado,pero no seha comprobadoque estosalimen-
tesson los antiácidos menteconjabóny aguadespués de cambiarlos paña- tos seanpreferiblesa ot¡os. Si la dia¡¡eacontinúa du-
- ? m p o n e n t pe r i n - les,y el ilreade cambiodebe¡iaser desinfectada con rante24 a 48 horasy no hay sangreen lashecesque in-
rrr(¡rleoPlásicos, la ra- unasoluciónde lejíade uso domésticoreciénprepa dique una infección bacterianamás grave,el médico
lra la gota),la d¡goxi- rada(1/4 de tazade lejíadiluida en unos 4litros de puedeprescribir un fármacopara controlar la diarlea,
^: la insuficiencia
, agua).Los niilos con dia¡reano deberíanasistila la como el difenoxilatoo indicar a la personael uso de un
). -s antiparasitarios guardería mientrasdu¡enlos síntomas- Los niñosin- fá¡macode ventasin recetacomo la loperamida.Como
I destrLrir
gusanosin- fectadoscon E. coli con diarreasanguinolentao Sllige- en el casoanteriot estosfá¡macostampocosuelenad-
uro.de laxantespue- l/¿deberíantener doscultivosde becesnegativosa¡ltes ministrarsea niñosmeno¡esde 5 años.
r diarrea,pórdida dereiücorporarse al centro. Incluso cuandoel agentecausantede la gastroente-
f,rnos.El uso de anti Dado que la nayoría de las infeccionesque causan ritis seauna bacteriaconocida,no sueleser adecuado
tt:! pot Clostrid¡um gastroente¡itissetransn1itenpor el co[tacto e¡tre per- administ¡arantibióticos,dado que puedencausardia-
sonas,especialme¡rte por el contactodi¡ectoo indi- rre¿y e\timularel crecimiento de microorg¿ni5mos re-
re euentade que un
rectocon hecesinf¿ctadas, un buen lavadode manos sistentesa los antibióticos.No obstante,puedenusarse
troenteritis.En casos
con jabón y agua despuésde una deposiciónes el antibióticoscuandola causason determinadasbacte-
r- interrupcióndel
mediomásefectivode prevención.Paraprevenirinfec- rias,como el Campylobacter,la Shigellay el Vibrio,y et
r, ,ribirlo posterior-
iten cuandola perso cionesproducidaspor alimentos,debenlavarselas personas alectadas por la diarre.rdelviajero.
o--.,.eaparecenal to- Dranos antesde tocarlos alimentos; tambiéndebenla- Lasinfeccionesparasitariassetratan con fármacos
, fármaco puede varselos cuchillosy las planchasde co¡ta¡ utilizadas antiparasita¡ios,como el met¡onidazol y la nitazoxa-
as Sastrointestinales- paracortarla carnecruda antesutiliza¡loscon otro ali- nida.
rtglitis,el médico in- mento;la carney los huevosdet¡encocinarsecomple- De forma natural,en el clre¡pohumano existende-
, el medicamento tamc¡rtey los sob¡antesdeben refrigerarserápida- tcrminadasbacte¡iasque estimulanel crecimientode
mentedespuésde cocinaclos. Solo se debenutilizar Iasllamadasbacteriasbuenas(probióticos).El uso de
productoslácteosy zumo de manzanapasteurizados. probióticos,como los lactobacilos(que seencuentran
l,osviaierosdebentratarde evitaralinentosy bebidas normalnente en la boca,en el tubo digestivoy en la va-
r- rinadaso alimentos quetienenposibilidadde estarcontaminados. gina) sueleserseguroypuede aliviarlos síntomas,Pue-
añadoso cont¿rminados, den tomarseen forma de yogur con cultivosactivos.
ta-<coscrudos o con la
* Tratamiento
. demasiadotiempo.
algunaspistaslos viajes Habitualmente, el Írnicotratamientonecesario parala lI Colitis hemorágica
o-s¡raíses, donde la p¡o- gastroenterltls esrePosoen camay tomar una cantr-
. y el uso recientede dad aclecuada de liquidos.Inclusouna personaque La colitis hemotrigica esun tipo degastrcerteritis en
estévomitandodebetomar tanto líquido como pueda, Ia anl ciertascepasde la bacteriaEscherichiacoli (E.
os o duran más de 48 a pequeñossorbosy frecuentemente,Si el vómito o la coli) infectan el intestino gruesoy producen una toxina
r e hecespara su cul- diarreaseprolongano la personasedeshidrata grave- (toxina Shiga) que cousadiarrea con sangrey otras
paravaloral la plesencia mente,son Deces¿rios líquidosy electrólitos por vena complicaciones gr aves.
'ias,viruso parásitos. (intravenosos). Dadoquelos niñossedeshidratan con
^
' r11¿ de unos pocos mayorlácilidacl, debenrecibirlíquidoscon un equili- La colitis hemorrágicapuededarseen personasde
ir,-, el intestinogrueso brio apropiadode salesy azírcares. Cualquierade las lod¿rl¡sedaJes, peroesmasfrecuente en ninosy perro
flexiblede visualización solucionesdisponiblescomercialmentediseñadaspara nas mayores.En Amé¡ica del Norte, la cepa más fre
iarior dei tubo diges- reponerlos líquidosperdidosy los electrólitos(solu- cuentedeE coliquecausala colitishemorrágicaesE roli
. I personatieneuna cioresde rehidratación) sonsatisfactorias. Lasbebidas Ol57:H7. Estasbacteriasseencuentrande manerana-
erosa. carbonatadas, el té,lasbebidasparadepoltistaso que tural en el intestinodel ganadosandrlosbrotesPueden
contienencafeín¿r y los zumosclefi-utasno soI apro ocurrir por ingerircarnede ternerapicadamal cocinada
piados,Si el niño esamamantado, debecontinuarse Ia o por beberlecheo zumo no pasteurizados o aguacon-
lactanciamatelna.Losfálmacosparacontrolallosvó- taminada.La enfermedadpuedetmnsmitirsede persona
a-¡¿acunaoral contra el Dritosintensos,habitualmente,no se administrana a persona,sobretodo entreniños que usanpañales.
la mayoríade las liños pequeños. En los adultos,el médicopuedesu Lastoxinas de E Coli dañan el revestimientomu-
). Estavacuna,en mll- nriD;\lr'U.rn r ,s e ar r r c , l i . r ni tney e t c r oon s L r
f f a r r r r a cy, a cosodel intestino grueso.Si pasanal torrente sangüí-
al calendariode vacu- posirorio,paracontrolarlos vómitosgraves. neo puedenafcctara otrosórganos,como el riñón.
Capítulo
?8 SINDROMEDELINTESTINOIRRITABLE
^
r, ral, debido a que la
rto úel músculo,pueden
intestinogruesoe impe-
o
encuentra
conelse
glasas ayuda
cl SII de la enfetnredacl llascolo estól11ago
en
solo
las
cn
¿
y chicles.La fructos¿r,
frutas,
pequcÍras
algultas
bayas y
pelsonas,
algunas
cantidacles.
el azúcarcluese
La
especlalm€lltc
sevacíacotl tleurasiada
plantas,dcbe
dieta bajaeir
¡que
lentitutd
F@
de Crohn,la colitisulcetosa, el cáncer(especialmente o denasiacla rapidez.Quiencspadecena la vez,SII y
en personasmayoresde 40 airos),la colitis colágenay déficit de lactasadebencotlsut'l.lit Productoslácteos El ano esla abertura qr
linfocíticay dc muchosotros trastornosque pueden con lnoderación. Incluso los pacieutes con dóñcitde gcstivo,por donc' s
causardolor abdo¡'linaiy carnbiosen el rit¡¡o intesti- lactasa pucden ¡rrobatrlenente tolerar un vasode del olganisno. El tettr
nal. Los resultados de estas pruebas suelen ser norma- leche consumido en pequeñas cantidades a lo largo gestivopor encimade
lesen el SII, aunque laslteces sean acuosas, y la sigmoi- del día. te¡ridasantes de
doscopiapuedecausarespasnros y dolor pocousuales. Ei estreñir11iento, ¡ l'tlcnLtdo, pucclcaliviarseco- allo.
Los médicos,habitualmeute, lcalizanmás pruebas- rniendornáscantidacl de fibra.Las¡rersollas co¡ cstre El ¿rno está [olmado
como una ecogralíaabdominal,radiografíasde los itl- riinlicnio pueden totrar una cuch¿rtada cle salvado cialesdcl cuerpo,i, ir
testinoso una colonoscopia o (véase pg. 160)-en las cl udo conabundantc agua y otros lít¡rirlos en cacla co- testino.La paredc,*.,c
personasde edady en las que tienen sfitol¡as que no ruida, o bien cornplelttclltos de Pslllium nruciloide co¡ rojobrill¿nte,queconti
son habitualesen síncüomedel intestino irrilable, dosvasosde agua.El inc¡crncn{o de la fibta ctt la dieta resa las del rcvestj :e
como fiebre,hccessanguinolentas, pé1dida de peso y agravl la flatulenci:t y ia scnsacjólt clehiuchazón.ln al- lnucosadel recto e. ,¡
vómrtos. gunos casos,la flatulcucia sc ¡cduce con cl consuuro dc pclo los nerviosdcl iiro
Otros trastornosdel aparatodigestivo(corllo aPen preparados de fibra si¡tética(corlo la netilcelulosa). sensibles.
dicitis,cnfermedades de la vesículabiliar,úlcerasy cán- CiertosIaxantesson a ment¡doe{icaces y lazouable- Lasvenasdel lcc (
cel) pueden desalrollarseen una petsonacon SlI, l,l1ente seguros.Fl¡rtrcestoslaxalltesseincluyenlosque qucllcgaal higadofdc
sobretodo despuésde los 40 años.Por tanto,si los sir- contierren sorbitol,lactt¡los¡o glicolpolietilelo,y Ios Losvasoslinfáticosrle
ton-rasde una person¿r cambiande manera significativa laxantes estilr-rulantes como los que contienenbis¿codii linfáticos de la par .
o no )on habituJles e n e i S l l p u e d c t s
t e t n e l c s Ji ¡
l 5 o gliccr-ina. También puedealiviarcl cstreiinlientola drelanen los ganglh li
pruebasadicionales. lubiLrrostona, lit nuevolaxaDte. Un anillorruscular'
Loscspasmolíticos, como la diciclontina, alivianel cerfado.Esteesfirt' (
clolorabdorninal,pero a urcluclo caus¿nefectos 5e- por el sister-lancrvic'soa
* Tratamiento cundariosanticolilérgicos a (vé¡setccuadroen sin elnbar'go, la paltc in
El tratamientodifierede uua pcrsonaa ot¡a.Si esPo- pg.2314),comoscquccLaci del¡oca,visiónbonosao di jarseo contraerse a ¡
sible,deberíanevitarse,los alimct'¡tos o situaciones de ficultad para orinaL Paradiagnostic;,'-r
estlésquc patezcandesencadenal los episodios.La Losanticiialrcicos,como el clifenoxilatoo la lopetit- médicoinspeccionala
actividadfísicarcgular,ayudaa l:rmayoríade lasper- mida,ayudana laspcrsonas quepadecen diarre¡,como candoalgunaanon' "..
sonas,especialmente lasplopensasal estlcñimiento, tambiénotrosrncdican]entos co¡ro el alosetrón, que nédico expiorael _, .t
a mantenerun funcionamientodel tubo digestivo r c d r , cleo . e f e . t o s . l lc. rs e l o l o r r i r ru. r .n r ( n s , r j c q r ou i - nudo selealizaa la vez
norr¡al. n-ricodel orgauisno.Los aceitesaronáticos,comocl de la vagina.
Pol Io general,esmás aconsejable haceruna dieta aceitcde mcnta,alivia¡llos sirtol¡¿s de flatulenciay re- A continuación, .l
normal. Muchas personas están mejor comiendo f¡e toltijones.Los antidepresivos, lastécnicasdc rnodifi- anoy el rectocon uritu
cuentemente pequeñas cantidades, eu vezde colnidas cacióndel comportamierlto(comoia terapiacogniti- r,lnos8 a 25 cm dcnon-r
más copiosasy menos frecuentes(por ejeDrplo,5 o 6 voconcluctual), la psicotclapiay la hipnosisson cn pio.Pue<le, entonc l
pequeñascomidasen vezde 3 comidasgrandesal día). ¡ r r u c h ocs. r s oesr l r e r ¡ r ¿ d ¡ r l l c n e lf ec .t i r . r rp , r r .rr. t ' l n e i J I y flexible (sigmoidiiic
Las personascon sensaciónde hinchazóne iucre los síntornas de SII.EJusoptolongaclo de antideptesi- permite obsclvar hast
mentode gases(flatuleucia)debenevita¡lashabas,el vos en dosisbajaso altasesrazonablcnclttcscgtLr-o. Los gt'ueso. La anoscol
rcpollo y otros alimenlosdifícilesde digerir.Debe antidepresivos no solo alivian el dolor y otlos sínto- nodas, pero lro sue]¡:li¡
restringirseel consumode sorl¡itol,un edulcorante mas,sino que lambiéncontribuyena alivial los probie- sesientedoloL eu la zr
altificial utilizado en conidas dietéticasy alguuos masde sueño,depresióno ansicdarl. anodebidoa una ¿ 1
nist[ar ancstcsialcrrl,
antesde procederal exa
copia hay que adr is
pala eliminar las lt"_.
"
del colon. Durante la p
dc tejido y de heces rr
y cultivo. thnbiór. _
e¡lenade bario.
!l[ sr,ccróru
r lusrouNosucrsrrvos
lI Cuerposextraños
- En la unión entreel ano y el recto(unión anorrectal) Hemorroides
puedenquedaralojadosob.jetosdeglutidos,como pa-
lillos, huesosde pollo o cspinasde pescado.También,
pueden quedar alojadosaccidentalmentee¡r el recto una sigmoidoscopia (un tubo flexiblese intloduce¿
, después de habersidointroducidospo¡ el ano,losex- travésdei irnopala visuaiizarla partebajadcl intes-
t¡emos los enenas,esponjaso iDstlumentosquilúr-
de tiDo glreso, el rectoy el aDo)para deterninal si el
'- gicas,termómetrosy objetosutilizadospara estin]ula- rectoseha perforacloo h¡ sufridoalgúnotto tipo de
ción sexual. lcsión.
Un dolor repentinoe insoportabledurantela depo
__ siciónsugie|eque un objetoextraio ha penetladoel
t, revestiniento del recto o del ano, SeneralmeDte en La lI Hemorroides
unión anor¡ectal.Otros síntomasdependendcl La-
maño y la forma del cuerpo extraño,el tiempo que ha Lashemorroides sonvenas diletadas y tortuosas (vári-
--
¡ pelnanecido allí y si ha perforado (attavesado)el ano ces) Iocalizadas en la pared del tecto y el ano.
. o el ¡ecto o causadouna infección.
un tacto ¡ La dilataciónde lasvcrlass€ProducePor un aLt¡lento .1.Causas
"El n.rédicopuedepalparel objeto haciendo
-o rectalcon un dedoenguantadoPuedeser necesalio dc presión.
, realizaruna explo¡aciónabdominal,una sigmoidos ¡ Sc forlna¡ abult¡mientose¡l el interior o cl extcrior El aumentoen la presi
cop)ay wa radiografíaPa¡a asegu¡a¡se de que la del ano,<¡uepuedcrr causardolor o sangrar. tal produce hemo¡roi
-.i,\ pa¡edde¡üttestinogruesono ha sido perforada. ! ljl di¿gnósticose basacr la exploraciól rlel arlo y e/ puedeser ocasionado1
recto colr un anoscopio,sigrnoidoscopioo colonoscopio. va¡taniento de pesoo
.:. Tratamiento ¡ La nr¿yoríade las hemorroidcsre¡nite¡]sill tlaia lasdeposiciones(defec
mierto, pe¡o los emolientesde las lTeces l' los ba¡]osde contribuil al aumentod
Si el nédico puedetocarel objeto,generalmentesei¡r- a
asienlocorltribL¡yelr ¿livial los sítrtotu¿s cido de personas, las h
I Alguras hemorroidessetrataDcoll ligadura con b¡n- mentode Ia plesiónen .
Iecta anestesialocal debajo de la piel y del rcvesti-
- - micntodel ano parainsensibilizar la zona.Así selogra das elásticaso cirtlgia.
cio.
sil
- @ 4 TRAsfoRNospltl HlcApo y !E L vESfcuLA
sECcróN BILTAR
¡ causasíntomas.Al-
aso tienen molestias
cohol.Estainfo¡maciónesc¡ucial.El uso continuoy
excesivo de ¡lcohol.¿usalesiónllepálic¿Brave.
Losarálisisde sangrepara detectaranomalíasen el
cantidad de tejido hepáticonorrnal por tejído cicatri-
cial no funcionante, Se desanolla a consecuencio¿le
una lesión hepático.Los íntentos de regeneraciónde
-i
hígado, como la infla¡nación,son importantesporque
estetipo de hepatitispuedeconclucira la cir¡osis.Para
descartar de otrostrastornosque esténcau-
la existencia
nuetas célulashepáticasno son efect¡vos.
r El alcoholismoy la hepatitissonlascausasmásfle
-1
sandoanomalíasen el hígado,como la hepatitisvírica, cuentes de cirrosis.
serealizan
tomografía
análisisde sangreadicionales.
La eco¡1rafia,la
computarizada(TC) o la resonanciamag-
I Lossíntomas, cuandoaparecen,
tito,pérdidadepesoy sensación
incluyenfaltadeape-
dedebilidad,malestarge.
_
nética(RMN) abdominalespermitendetectarel exceso neraly cansancro.
(comoocurreen degrasa enel hÍgadoperono bastanparadeterminarsi I Puedenproducirse muchascomplicaciones graves
existeinflam¿cióno fibrosis. quecausanproblemas adicionales.
! El diagnóstico sebasaen los síntomas,
el examenfi-
rc¡ónde tr¡glicér¡-
gre. sico,losanálisis
unabiopsia.
desangreya veces laspruebasdeimageno
del hígado(extracciónde una muestrade teJidoparasu- gado.Con el tiempo,Iosconductosseobstruyen,el hí- mientode las puntasde
ex,rmen L.abiopsia,y a veceslosanáli-
al microscopio). gado seticatriza y sedesarrollauna insuficienciahe- de tambor),osteoporo
sis de sangre,tambiéncortribuyen a dete¡¡iin¡r la pótica. tía) y alteracionesrenale
caus¡de la ci¡¡osis. lestaren la partesuperio
Si seconfi¡mala cirrosis,hay que realizarpruebas r Lacausaprobabledela cirrosisbiliarprimariaesuna tenidasse acumulanco
de detecciónde cáncerde hígadocada6 a 12 meses. reacciónautoinmunitaria. grasaamarilientosen la 1
Laspruebasincluyen análisisde sangrepala medi¡ la r Sonfrecu€nt€s eipicor,lafatiga,la
sequedad deboca pados(xantelasmas),
concentraciónde alfa-fetoprcteínay ecografia.Losni- y deojosy la icte¡icia. Finalmente,se desarr
velesde alfa-fetoproteína (una proteína Producida I Lamedicióndecie¡tosanticuerpos un aná-
Dlediallte mas y las compiicacio
normalmentepor las célulasinmadurasdel higadode Iisisdesangreespecíf,co aportadatosmuy precisos parael pg.275).Si la bilis no lle
los ietos)aumenlancuandosedesa¡¡olla cáncerde hí- diagnóstico. terala absorciónde gras
gado. I El t¡atamientosecentraenalivia¡lossíntomas, retar_ vitaminasiiposolubles(A
d¿rla le.ionhep¿tica y tratarlascompiic¿ciones. degrasasconducea osteo
matomasy propensiónI
y tratamiento
* Pronóstico
l,a cir¡osis biliar primaria es más f¡ecuenteen las grasientas y fétidas(este
La cirrosissueleser progresiva. La abstinencia de al- mujeresentrelos 35 y los 70 años,aur'tcuandopuede aumentallde tamaño.Pe
. Lf' ro revierte
c o h o ld e t i e n el a f i b r o . ' ' d e l h r g a d " P preseltarsetanto e¡tvaronescomo en muielesde cual- catrización, el tamañode
el ciairoocasionado.Si el consumo de alcohoi conti- quier edad.Tienetendenciaa ocu¡¡ir e¡t miembrosde
n ú ¿ ,i n c l u s oe n p e q u e ñ acsa n t i d a d elsa,e n f e r m e d a d una mjsm¿ familia.La causano estáclaraPeroespro' .i. Diagnóstico
progresay aparecencomplicaci,rrres graves.Una vez bable{tenteuna reacciónautoinmunitaria(en la cualel
qre seproducettna complicaciótr ir)rPo¡tante, como sistenlainmunitario atacalos tejidos del propio orga- El médico sospechaeste1
vónritosde sangre, acumulación de líquido en la cavi- nismo, r véasepg. 1385).Alrededordel95 0/ode Per- dianaedadque presenta
d¡d abdominalo alteraciónde la funciórTcereb¡al'el sonascon ci¡rosisbiliar primaria tienen en su sangre sancioy picor (prurito).S
pr-,rLróstico essomb¡ío. anticuerposcont¡ala mitocondria (pequeñasest¡Llctu- sonas,el tlastorno se de
No cxistecuraparala cirrosis.El hígadonuncavol- rasque producenenergíaen lascélulas).Estetrastorno apa¡ezcan los síntomas,d,
v c ' i ii s e rn o r m ¿. I ¿ c i r r o s i .<e ¡ r ' i ; m e j n r. n . ' . p r i sepresentacon frecuenciaen Pefsonascon trastornos malidadesen la función hr
mcrasetapasparadetenerctralqLrjer lesiónarlicional. autoinmunitarios,como artritis reumatoide,esclero- deanalíticasde sanglerut
El tratamiento inclu,ve la eliminación de la causa derma,sínd¡omede S.jclgren o tiroiditis autoinmunita- En el examenfisico,e
(con.roel alcohol)y ei tratamientode las compiicacio- ria. La cirrosisbiliar p¡imaria soloafectaa los pequealos palpaciónque el hígadoe
nesa medidaque sedesarrollan. Lospacientes tlenen conductosbiliaresen el hígadoy las célulashepáticas rededo¡del50 o/ode los pa
que ürformara su médicocletodoslos ¡redicamentos adyacentes. Otro trastornoinflamatoriode los conduc- del bazo (en alrededorde
qr¡c están tomando, incluyettdontedic¡rlentosde tos biliars, la colangitisesclerosante P¡ima¡ia, afectaa Serealizauna ecogra
verrtrlibrey suplementos dietéticos, Porqueesproba- los conductosbiliaresdentro y fuera del hígado. tica (RMN) de 1oscond
blc qLreel hígadodañadono sea capaz de metabolizar- La enfermedadcomienzacon la inflamaciónde los colangiografía por resona
los. Si los pacientesnecesitantomar fármacosque s€ conductosbiliares.La inflamación obstruyeel flujo de ta¡ anomalíasu obst¡ucc
met¿bolizanen el hígado,debenusa¡ dosisnucho la bilis (un líquido digestivoamalillo vetdoso)haciael ¡es externosal hígado. Lr
rr¿ispequeñaspara evitar mayor daño al hígado.Las exteriordel hígado.Por estacausa,losproductostóxl- trucción fuera del hígad
¡rcrsonas con ciirosisar'¡nzadahan de limit¡f laspro- cosde la bilis quedanretenidosen lascélulashepáticas cinosisbiliar pr imaria, c
telDasy el sodioen su dietay toma¡ suplementos vi- y pasanal torrente sanguíneo.A medida que la infla- blemaestálocalizadoen e
tarTríricos. mación seextiendedesdelos conductosbilia¡eshasta litica de sangrepara nedir
El trasplantede hígadopuedesalvarla vida de una el restodel hígado,sedesa¡¡ollauna trama de tejido ci- tocondrías.Estaprueba
pcrsoDacon cirrosisavanzada. Si la personaafectada catricialen todo el órgano. para el diagnóstico.Sere;
cr¡¡tinúa abusandoclelconsur¡o de alcoholo si no pática(extracciónde uni
puedemodificarseotra causa,el hígadotrasplantado examenal microscopio,¡
{. Síntomas
tambiénacabadesa¡rollando cir¡osis Por ello,no se firmar el diagnóstico.La I
re¡lizaun t¡asplantede hígadoa menosque la per- Por lo general,lacirrosisbiliar primaria conienza muy médicosa dete¡mina¡cuá
sona haya abandonadoel consumo de alcohol desde, gradualmente. AlgunasP€¡sonas no tienensíntomas dad (su estadio).
inicialmente.
¡rol lo rnenos,6meses.
Los primeros síntomassueienincluyil picot, fatiga .i. Pronóstico
y sequedadde bocay de ojos.Otraspersonastienenlc-
te¡icia (una colo¡aciónamarillentade la piel y del La prcgresiónde la cirros
ll Cirrosisbiliar primaria blancode los ojos). mer¡ente,pero sueleserie
primariaesuna inlTatnaciótt
La cirrosisbiliar concict- Puedenno apa¡ece¡otros problemashastameses tomasen 2 añoso hastaer
ttización progresivt de los biliares
conductos en el hi- . l g u n a sP e r 5 o n al ise n e ne n g r o s a -
o ¿ ñ o sm á st a t d e A sonasllegana estarmuy e
cup,tulo
:o urP¡tltts sl
cáncerde losconductosbiliarcsy no es
Sisedesa¡rolla travésde un endoscopioy secolocaen los conductosl¡i-
suextirpaciónquirírrgica,seint¡oduceun stenta
posible üa¡esblooueadospo¡ el cáncer,El sf¿rt abrelos conductos.
)rno surge frecuentemente
r^ en laspruebasde fun-
01. - parte de una explora-
ualquier ot¡o fin. Entonces,
ac:r de una ecografíapara
L . ¡nductos bilia¡esexte-
ras que confirman el diag-
;r por resonanciamag-
lea ¡esonanciamagnética
lelqs de los conductosbi- Lahepatítisesuna inflamación del hígatlo. gripe hastauna insuficienciahepáticamo¡tal. A veces
r ;o. Estaprueba ayuda [o existesíntomaalguno.La gravedadde los síntomas
clerosante/ descartarotras La hepatitis frecuentementees producida por un y la velocidad de recuperaciónva¡ían conside¡able-
:onducto bilia¡. virus,en especial uno de los cincovilus de la hepatitisA, mente,dependiendodel tipo de virus y de la ¡espuesta
^uce
l un tubo flexil¡le B,C, D o E. Otras causasfrecuentesde hepatitisson el a la infecciónpor parte de la persona.La hepatitisA y
l¿..oca ltastael estómago consunoexcesivode alcoholy el uso de ciertosfárma- la hepatitisC a menudo causansíntomasmuy leves,o
Lo,Paraobtenerlas imáge- cos,comola isoniazida(utilizadap¿rat¡ata¡la tube¡cu- son asintomáticas y puedenpasarinadvertidas.Lashe-
s^a de ultrasonidos its- losis).Con menor frecuencia,lahepatitisescausada por patitis B y E producen con mayor probabilidad sínto-
:,, -onda. otrasinfecciones ví¡icas,como la monocucleosisinfec- mas graves.La coinfecciónde hepatitisB y D haceque
'affa retrógrada endoscó-
ciosa,el herpessimpleo la infecció! por citomegalovi- los síntomasseanaún más graves.
'-{iografías despuésde rus.Ot¡ostrastornosyvariasinfecciones puedenprovo- Los síntomassuelenaparecerrepentinamente.In-
l. ,s biliares,por medio carpequeñasáreasde inflamación en el hígado,pero cluyenfalta de apetito,náuseas,vómitos ¡ a menudo,
anciaradiopacavisibleen ¡aramente causansíntomaso problema'. fiebrey dolor en la partesuperiorderechadel abdo-
ra-a¡ p8. 263).La CPREes la hepatitis puede ser aguda (de corta duraciór'r)o men (dondeestálocalizadoel hígado).En laspersonas
t Lncreatogralla
por re- crónica(que persistepor lo menosdumnte seismeses). fumadoras,la aversiónal tabacoesun síntomatípico.
) porque esmás invasivay Esunaenfermedadfrecuenteen todo el mundo. Algunasvecesy especialmenteen Ia hepatitis B, des-
L9q\orante. Sin embargo, arrollanlaspersonasinfectadas dolo¡esarticularesy
r tamiento. ronchaspruriginosasen la piel (pápulaso urticaria).
)langitis esclerosante pri- lI Hepatitisvírica aguda Típicamente,al cabode pocosdías,la orina sevuelve
ltersea revisionesanuales oscuray sedesarrollauna ictericia(coloraciónamari-
t a enfermedad. Tam* La hepatitis vííica ogudo es una inJlomación del hígado llentade la piel y de la parteblancade los ojos).Ambos
ufl¿ CPRM parala detec- musorla por la infección con alguno de los cinco virus de síntomassedebena la acumulaciónde bilir¡ubina en la
:tosbilia¡es. la hepatitís, En la mayoría de las personas, la inflamación sangre.La bilirrubina esel principalpigmentode la bilis,
comienza de forma súbita y solo clurn unas semanas. el líquido digestivoamarillo verdosoproducido por el hi-
rmrenlo gado.La mayoríade los síntomasdesaparecen habitual-
I Los síntomasvarían desdeninguno hastamuy graves. mente en estepunto y la personasesientemejo¡ aun
is--rlerosante primaria ¡ Laspersonasafectadasestáninapetentesy tienen náLr- cuandola ictericiapuedeempeorar.La ictericiasueleal-
i. ,ricienciahepáticase seas, vómitos,ñeL¡re,dolor en la parte superior derechadel canzarsu nivel máximo en I a 2 semanas, luegova des-
l2 anosdespués del diag- abdon'¡en e ictericia. apareciendo en 2 a 4 semanas.
t Los médicos ¡ealizan un examen físico y obtienen Puedenpresentarse síntomasde colestasis(unareduc-
l rco contribuye a ali- muestrasde sangrepa¡a analiza¡, ción o interrupcióndel flujo de bilis),talescomo depo-
terlanarecu¡rentesetrata I Lasvacunaspueden prevenir las hepatitisA, B y E. sicionesblanquecinas y prurito generalizadoen especial
:iEu€sde los conductosse t No suele ser necesario un tratamiento específico. en pe¡sonascon hepatitisA,
1 IPRE. A veces,sein-
(prótesis)para mantener La hepatitis vírica aguda puede ser causadapor mu-
chosvirus diferentes o (véasetabla en pg.282). La hepa
r^ éasepg. 1394)esel titisAes la causamás fiecuente,segrddapor la hepatitis B.
rga ra vida. Cura algunos Lasvacunaspuedenprevenirla mayoríade
de otro modo,seriafatal. lostiposde hepatitiso disminuirsu Sravedad.
r
- -omplicaciones {. Síntomas
de la Algunasprecauciones simplesde sentido
ln.-ó1tisbacterianarecu La hepatitisvirica aguda puede causarcualquier cua comúntambiénayudana prevenirla hepatitis.
:pático. dro clínico, desde un trastorno meno¡ similar a un¡
'fRASTOITNOS
DEL HÍCADO Y DF I,A VESiCULARILIAR
![[ ¿
srccro¡q
.
PRONÓSTICO
't ,|:
C,p,t,rlo:o 1-lIPATITIS!!l
B (continuación)
)o+ante ura buena higiene Tambiénesposibleel contagioen l¡s La probabilidad de La vacunacióncontra la hepatitis B
n ulaciónde los tr¡¡sfusi(nlesde s¡ngre)pero esr¡lo en los pr'esentardolores ar'ticulares protegea la irayoría de l¿sPersollas,
rtos y evrlar la paisesdoDdese realiz¿clel¡odo plescriptivo y ronchas enrojecidasy colt pero proporciona n]enor protección
ni¡ación de las fuentes cle elcontrolde la sirngre. conezón sobrela piel a las personasq e estánsiendo
c nto de agu¡. L¡ hep¿titisB la]nbié¡ seprop.rg¿1por-el (haboles) es nayor en las sometidasa diálisis,laspe¡solas con
unación contra la hepatitis cont¡clocon la s¡liva,laslág|inas,lii leche Pelsolas coo heP¡titis B cil-,osisy a qLrienestienen el sisterna
:conendable para todos los la oril1a,lasecleciónvaginaly el
rrrirtelna, que en las inf'ectadaspor los innLuritario debilitado.ED estos
'
lié¡r es recomendable sellleD, otros virus cieIa hepatitis. casosesnecesariala revacullacióno
)s arrulLoscon alto riesgo de L¡ transnisiónliecue¡te¡renteseproduce La hepatitis B se vuelve dosisde ¡ecuerdo.
ción a la infección: elltfelosconlpanerossexll¡les,tanto crónicaen un 5 o 7 Yode las En algunospaíses,como en Estados
c,^ que viajan a lugaresdel .lambiérI La tasa Unidos, sereconienda la vacunacióD
heier-osexualesco¡ro hol¡osexLlales. personasinfectadas.
o -nde la hepatitis A está seencuentra¡erl¡lto liesgolasper:soDas que esmís alta entrelos niños,y de todos los nenores de 18 años
xtendida. perrll¿nece¡ en ttñbientcscerrados(cono las cuanto r¡enor es el nrño, (desdeel nacimiento), pero cs
cárcelesy lasinstitucionespar¡ personascon nayor es la posibilidad cle especialnenteimportante en las
(- de grarderias. discaprcidades nentales),porque Ia desarrollar hepatids B Pe¡sonascon un alt úesgode
onal sanitario. probabiiicladde entlar eDcontactocolr ios crÓn1c¡. erposición a la hepatitisB. La
op4! que trabajan en labora- fluidoscorporales cleotras person¿ses nayor. Er el Lejano Oriente y vacunaciónde todaslasPersonas
iagnóstico o investiga Unanrujcr embarazacla, si estáinfectadacon algunasregiones de África, contra la hepatitisB deberíaaplicarse
oDde se )ranipula el virus de hepatitisB,le poedetransD'litirelvims a su el virus de la hepatitis B en todo el mundo, pero escam.
nt.tlr! A. bebédllranteel p¿uto. explica muchos casosde A las personasque han estado
( que Padecentrastornos Laspelsonassanas,portadorasclónicasdel lTepatitis crórica, cirrosis y expuestasa la hepatitis B, incluidos
cos crónicos o trastornos he- virus,pueclentransmitirla hepatitisB. No cáncer hepático. los niños nacidos de mad¡es con
gicos. estácoi¡probaclo que las picaduras de insecto hepatitis B, se lesadministra
' _
) lue mantienei relacio- puedantransmitirestevirus. inmunoglobulina para la hePatitisB
e).-dles con Pelsonas del Muchoscasosde hepatitisB son de car¡sa y la vacuna.Estacombinación tiene
) sexo. desconocida. una eñcaciade más del 80 % en la
c^ que consLrnen drogas prevención de la hepatitis B crónica.
,. .udo son infectadaspor
l-HeDatitisC
is distintas al consumo de
i)^
Lahepatitis C se transmite coD lnayor La evolución de la hepatitisC Deben evitarselos
1 dlobuli0a* estándarse frecuenciae¡tre las personasque col¡parten es algo inrprevisible. En ult comportamientos de ¡iesgo,como
rstr¿a lasperson¡s agujaspara inyectalsedrogas. La infecclón primer momento,la compaltir agujasPara inyectarse
f_E\r la hepatitis A. Este puedetr';r.mitir.r t.rm[,iena tlavesde cgui.rs infecciónsueleser levey a drogas y aplicarsetatuaiesy
r , previene la infección o utilizadasen la ¡ealización de tatuajesy menudo asintomática.Sin piercings corporales,asi como las
: su gravedady puede piercings corporales. embargo,la función hepática trasflrsionesde sangreque no sean
istrarse de modo LatransmisiónmedianteuDa transfusiónde puede fluctura durante necesarmS,
rio a la vacuna. sangreesposible, pero actualmente suele set varios meseso años. Actualmente no existevacuna
nra. La transrrrisión sexual es poco frecuente, La hepatitis C se hace disponible. La inrnunoglobulina
comolo estambiénla transmisiónde una crónica aproximadamente estándar4Do es útil.
e+/ltar los en un 75 70 de los casos.La
nrujerenbarazada infectada ¿rsu bebé.
r, .rientos de alto riesgo, infección crónica sueleser
PoLrazonesdescor'tocidas, aproximadamente
cor¡partir aguiaspara leve.Sin embargo, entre el
una de cada cinco per'son¡scon enfetmeclad
¡rt -drogasy tener varias 20 y el 30 % de las personas
hepáticacausadapor el alcohol tiene
s rales,al igual que las serque una pequen- afectadasdesarrollan una
hepatitisC. T'arece
-rsibnesde sangre proporciónde personassaludables son cirrosis,y tras Ia aparición
sq¡ias. portadol¿s. de éstapuede producirse un
cáncerhepático.
Estepip,
la infeccióü.
inuye su graved 1
x4'u
la infección.
de refuerzode la vact
No hay vacunasdis ri
Sinembargo,lavac.--c
La hepatitisD sepresentamás El virus de la hepatitisD se Lasmedidasqueprotegencontra is B también disminul
fiecuentemente que
en lasPersonas manifiestaúnicamente hepatitisB (comoevitarlas virus de la hepatitisn
agujas
comparten drogas.
parainyectarse conductas de altot iesgoy la Sepueder.r adoptarl-a
;ltl"aH;"J;Iffi'"t ":ffj administración de la vacuna la infecciónpor los virt
aumentarla gravedad dela la hepatitsB e inmunoglobulina) ¡ Lavarsecuidados¡,.
infecciónpor hepatitisB. tambiénprotegencontraelvi¡us nipula¡ alimentos.
'o
la h€patitisD. ,i No comparti¡ aglas
drogas.
Hepaut¡sts
o No compartil c( )
El virus de la hepatitisE sepropaga La hepatitisE puedecausar Pxisteuna nuevavacuna. afeitaru otros objetos!úe
fundamentalmente de lasdeposiciones de u¡ra síntomasgraves, es
sob|etodo La inmunoglobulinaestándar sarrSre.
oersonaa la boca de otra. Esto escausa, en lasmujeresembarazadas' í¡eñcaz r Adoptar medida
ocasionalmente, de epidemiasrelacionadas la hepatitisE no sevr¡elve xual- por ejemplo usb'rd
con la contaminacióndel aguade bocapor crónicayquienesIa padecen el preservativo.
heces. Sehandadoepidemias de e5teliPoen no seconüerten en 't
¡ Limitarel núme
paisesen víasde desarrollo,dondesonmás Portado¡es. Espoco probable q-zl
probableslasdeficiencias est¡ucturalesen el €stécontaminada,ya que l
controlsanitariodelsuministrode aguaa la médicoscontribuyer e
población. realizando transfusio'--,
*La inmunoglobulina estándar es una preparación que contiene anticue¡pos obtenidos de sangre (plasma) de personascon un esenciales. A veces,las pert
tersea una intervenciÁ' c
sistema inrnunitario no¡mai. Su usa pa¡a t¡atar enfermed¡des divels¿s
desupropiasangreut._,t
cióncon el fin de evitar la
En rarasocasiones,sobretodo en Ia hepatitisB, los * Prevención de uu donantede
síntomassevuelven extremadamentegraves(fulmi-
nantes),Puedeproducirseuna insuficienciahepáticay Hay vacunasintmmuscularesinyectablesdisponibles * Tratamientoy p
resultarmortal, especialmenteen los adultos. para prevenirlas infeccionespor hepatitisA, B v E.La
vacunafrentea la hepatitisA serecomiendaa todoslos :Enla mayorlade lasp
niños y a aquellosadultosque tenganriesgode estarex- miento especial,aunqtll
* Diagnóstico puestosal virus. La vacunacontrala hepatitisB sereco- agudaexcepcionalmente¡
El médicosospechala existenciade una hePatitisvírica mienda a todaslaspe¡sonas.La vacunacontrala hepa- ción.Despuésde los p'
agudabasándoseen Ios sfntomasque presentala per- titis E, una nuevavacuna,esmásprobablequeseutilice mentelecuperael apethrt
sona.Durante el examenfísico,el médico palpa el ab- en zonasendémicas.Como con la mayoríade lasvacu- encama.No serequierenr
domen sobre el hígado,que estádolorido y algo au- nas,conseguirla proteccióntequiereque pasenun nú- la dietao en las activi 'r
mentadode tamaño en aproximadamentela mitad de mero de semanas,hastaque la vacunaalcancesupleno habitualmente, ni supl.-.¿r
laspersonascon hepatitisvírica aguda.Se¡ealizananá- efecto,conforme el sistemainmumita¡io creagradual- delaspersonaspuedenvol
lisis de sangrepara evaluarla función hepática.Estos menteanticuerposcontrael virus en Da¡ticular. puésde remitir la icte'' -:a
análisispueden indicar si el hígado estáinflamado y Laspersonasque nunca han sido vacunadasy que delaspruebasde frurt..,-
al.udanal médico con frecuencia,a distinguir una he- estánexpuestasal virus de la hepatitisA puedenlograr menteno¡males.
patitis causadapor abuso de alcohol, de una causada una protecciónmediantela inyecciónde un preparado Laspersonascon h..at
por un virus. Los análisisde sangrea¡rdan a los médi- de anticuerposdenorrinado inmunoglobulina están- coholhastaestartotal .
_
cosa identificar cuál esel virus de la hepatitisque está dar.Previenela infeccióno disminuyesu gravedad. Sin c u a d r oe n p g . 2 7 7 ) .A v e
causandola infección.Estosanálisispued€n detectar embargo,el grado de protecciónessolo temporal, dico interrumpa la admir
partesdel virus o anticuerposespecíficosproducidos Si una personaque no ha sido vacunadaseexpone reduzcasu dosis,cuar :
por el organismo pa¡a combati¡ el virus. En algunos al virus de la hepatitisB, sele administra inmunoglo- delhígadoinfectadopYi
casos,si el diagnóstico no está claro, se realiza una bulina de hepatitisB ademásde la vacuna.La inmuno- seacumula en el organis
biopsia: setoma una muestra de tejido hepáticome- globulina de la hepatitisB contieneanticuerposfrente concentraciones tóxi
diante una agujapara exan¡inarla. al virus de la hepatitisB, que a¡ldan al cuerpoa con- rina o la teofilina). Pdrr'o
t\
Capítulo36 HEPATITIS @
^ ' estanciaen hospital,ha proporcionadomejo¡esresul- gura que la cirugía abdominal abierta.El númerode mayorgravedadque lasotrar
tadosestéticosy ha reducidoel períodonecesar io para pacientesque fallecena causade cstaintervenciónés recerdespuésde lo siguient
la recuperación. del I % y entre eI 7 y el2 o/osufrencomplicaciones. o Cirugíamayor.
EI restode las cglescitectomíasserealizanpor ciru- Lascomplicacionesinmediatasinch.ryenhemoruagia, ¡ Enfermedadescriticas
^ gía abdominal abiérta, la cual requiere una incisión inflamación del páncreas(pancreatitis),perforación v€s,quemadurasinlportante
más amplia en el abdomen, e infecciónde los conductosbilia¡es,Más adelante, atodo el organismo(septice
Como alte¡nativa,loscálculosbiliarespuedendisol- algunosde las personasa las que seles ha realizado ¡ Alimentaciónint¡aven
^ versecon medicamentos,como por ejemplolos ácidos esta intervención Q al 6 o/o) sufren un estrecha. tiempomuy prolongado.
biliares(ácidoursodesoxicólico). Dicho tredicamento, miento de los conductosbiliaresinflamados( I Ai.una¡
A¡rnar durante un la¡l
larl
tomado dia¡iamente,disuelvelos cálculosmuy peque- s i s ) .L a e s t e n o s il sl e v aa l ¿ f o r m ¿ c i ó nd e c i l c u l o es n r Una deficienciaen el si
^ ños en un término aproximadode 6 meses.Paracálcu los conductos,lo cual causala postenor Puedepresentarseel adol
los más grandesse puede tomar durante un período del conducto. infección ví¡ica o de ot¡
bastantemás p¡olongado,incluso de I o 2 años.Mu- A la mayoríade lasperconasque han sido ,r colecistitis crónica: Es u
.- chos ciílculosno sedisuelvennunca.La disolución de a una CPREy una esfinterotomíaendoscópica, se culabiliar de larga duración
los cálculosbilia¡escon medicamentos solo sute efecto extirpa la vesículabiliar poste¡io¡mente, por cálculosbiliares.Secara
cuando los ciílculos se componen de colesteroly la ¡¡ente utilizando un lapa¡oscopio.Si no esasi, dolor(cólicobiliar).En la
^ abertura de la vesículabilia¡ no estáobstruida.Aun el riesgode desarrollarluego problernasagr.rdos dela biliaresdañadapor cr
cuando los cálculospuedan disolversecon éxito, Ia vesículabilia¡, o cálculosque pasena Ios corductos, aguda,generalmentepr
mitad de estaspersonasdesarrollancálculosbiliares causando ol¡struccioncssucesiv¿s. y puedeperdeltamañ
otra vezen el térmilo de 5 años.Estetratamientotiene de las pared
^
.,n .,so limitado, y los médicos lo reservanpara las Iodo (partículasmi<
pocaspersonasen las cualesla cirugía es muy arries- ll Colecistitis al de Ios calcLLIosbiliar
gada(por ejemplo,para quienestienenp¡oblemasmé su aberturaal con
^ dicosmuy importantes). La colecistitísesuna inflamación de la wsicula bilia¡, elconductocísticonismo.
Cálculosen los conductosbiliares: Los cálculosen generalmentedebidaa la obstruccióndel conductoclv
los conductosbiliaresse extirpan durante una CPRE. tico por un cálculobíliar,
-
* Síntomas
En la CPREseintroducepor la boca,el esófagoy el es-
tómagohastael interior del intestinodelgado r (v. fi- r La inflamación de la vesículabiliar suelescr conse. Ul ataquebiliar,ya seaen un
gura pg. 263) un tubo de visualizaciónflexible(endos- cuenciade la obstruccióndel flujo de la bilis por un cálculo comienzacomo dolor.I
^ copio) dotado de accesoriosquirúrgicos.A travésdel biliar farecidoal causadopor los
endoscopio,sepasaun catéterfino por el esfínterde t Por 1ogeneral,los pacientesexperimentandolor ab' másgravey persistemás de
Oddi hastael interior del conductobilia¡ común. dominal que persisledurante nás de 6 lro¡as,fiebtey náu- másde 12.El dolor alcanzae
^ Luego se inyecta por el catéterun líquido radiopaco seas. 60minutos y luego se mant
(un medio de contrastevisible en ¡adiografías)en los I En la mayoríade los casos,la ecografíapuededetecta¡ menteselocalizaen el cuadr
conductosbiliaresy se obtienen radiografíaspara de- abdomen.El dolor llega a h:
tectarcualquieranomalía, yorla de las pelsonas sien
La mayorlade los cálculospuedenextraelsedurante zandoun laparoscopio cuandoel médicopresionae
la ¡ealizaciónde una CPRE.En un procesodenomi- dlo delabdomen.El dolor er
nado esñnterectomíaendoscópica,sepasaa t¡avésdel La colecistitisesel problema más f¡ecuentecomo profunday a menudo seexti
endoscopioun instrumento que seutiliza para cofiaÍ consecuencia de los cálculosbiliares.Su¡gecuandoun omóplatoo hastala espaldai
el esflnterde Oddi, donde la ampolla de Vater (via bi- cálculo obstruye el conducto cístico,que canalizala y losvómitos.
liar inferior) seune al intestino delgado.Si los cálculos bilis desdela vesículabiliar. Alaspocashoras,losrrús<
no caenal inte¡ior del intestino delgadopor su propia La colecistitisseclasificacomo agudao crólica. derechose vuelvenrígidos. A¡
cuentadespuésdel corte,seutiliza un catétercon una Colecistitis aguda: EmPiezarepentinamelltey es delaspersonas con colecistit
pequeñacestaen su extremopara capturarel cálculoy causadolor intenso y continuo en la ¡egión superior fiebretiendea aumentargta
sacarlodespuésdel conducto.El cortepracticadoen el del abdomen.Por lo menosel 95 0/ode laspersonas con 38'C ypuedeseracompaña
extremodel conductobiliar deja una aberturalo bas- colecistitisagudatienen cálculosbiliares.La inflama- esrataen pelsolas con colec
tante amplia para que cualquiercálculo que seforme ción casisiemprecomienzasin infección,aunqu€esta En laspelsonasmayores,r
en el futuro pasede forma más fácil al interiol del in- puedeaparecerdespués.La inflamaciónpuedecausat decolecistitispuedeserde or
testino delgado.Los cálculosbiliareslocalizadosen la que la vesículabiliar sellene de líquido y que susPare- ejemplo,los ancianos pierc
vesículabiliar no puedenextraersemediantela aplica- desaumentenen espesoL cansados o débiles,o vomita
ción de estatécnica. Con escasafrecuenciasepresentaun tipo de cole'
La CPRE con esñnte¡ectomíaendoscópicatiene cistitisagudasin presenciade cálculos(colecistitisacal- . De rnodo característico,t
éxito en el 90 o/ode las personas.Es mucho más se- culosa).La colecistitisacalculosa esuna enfermedad de díasy desapalecepor coml
capitulo 3e TRAS'IORNOS DE I-A VESICLTLABILIAR
Sntossupgf¡ores
a,:-tervalos en
r .uística,bronquiecta;
que incrementan Ia pro.
:.Di.chastécnicastambién l
. ona no conslgueex,:i '' La broflquiüs eslo inJlamación de las vlas respiraforiosSeclasificacomo bronquitis agudacuando los sín-
ucede con la gentemayor, supeiores,situadasal lado de h tóquea (bronquios), tomas se prolongan hasta 90 días; si los síntom4sse
rgtqrlar y quienesconva- generalmenteceusetdepor una infección y algunas prolonganpor más tiempo,a vecesduranle meseso
i ica, un t¡aumatismo por la irtitación producida pot la inhalación de
veces, años,sedenominabronquitis crónica.El hechode que
un gas,lumo,partículasdepolvo o algún tipo de con- la bronquitis crónica seProduzcacon un flujo de aire
edeemplearseen pacien:, tamint te, espirado insuficiente se considerauna caracteristica
^
a rición requerida,en' definitivade la enfe¡medadpulmonar obstructivacró-
ra--J anticoagulantes;en aBudasuelesercausadapor infecciones nica o (véasepg. 591). Este capítulo tratará solo de
t La bronqu¡t¡s
ecientementevómitosde jviricas, bronquitis aguda.
,
c --tebras, o en quienes ¡ Los síDtomasdel resfriado común que van seguidos
L -.renaieposturaltam, detossuelenindicarbronquitisaguda. .3.Causas
rtesincapacesde p¡oducir I ¡ Il diagnósticosebasaprincipalnente en los slntomas.
rE L d xmavorla
La rdyurr¿ u de c rlosu ¡ t¡atamientos,
rr como |os inhibidores agucla
Labronquitis porunainfec-
sercausada
puede
:. respirato¡ios,lasen--r' dela tosy los fármacosantitérmicos,seutilizan para que la ción o por Ia exposicióna su$tanciasir¡itantes.
re hayan sido instruidos i personasesientamejor hastaqüe acabala cnsts. Bronquitis infecciosa: La bronquitis infecciosase
tilizar la aspiraciónpara E N o ' l r . l e nr i t i l i ? Á r saen r i l \ i ó t i c oc sa s in r r r . ' r . presentacasisiempreduranteel invierno y esliecuen-
DE LOSPULMONESY DE LASVf.{S RESPIRAIO
7 TP"ASIORNOS
SECCIÓN
intensoso el humo dr
Siel deterioro 1
sentir ahogü.,l'a
especialmente dc
La' n
resprrator..--¿
rnla c (véasepg. 57J
padecenuna-'
(como enfe.- <
en peGonasmayor
con las defensasi-,n
'Diagnóstico
médico )
La neDre alta o
sl¡tomas de neumo¡
detectans !
se suele reali::fr
temente causadapor un virus, La bronquitis vírica cos,cloro,sulfurode hidrógeno,dióxidode cuando los r
puede ser causadapor diversosvirus comunes,entre bromuro, puedencausarbronquitis irritativa.' i 9 ,congestiónpulmc (
los cualesseencuentrael de la gripe.Aun cuando una síntomasde ahogoo -rri
infección vlrica ya se haya resuelto,la irritación cau- {. Síntomas detect la gripe pue
sadapuedepersistir durante semanas. de la garganta.Er 'r
La bronquitis infecciosa también puede ser causada A menudo, la b¡onquitis infécciosacomienzacor si los médicos hair* e
por bacterias.A menudo la bronquitis bacteriana slntomas de un resfriado comúnr goteonasal, torácicao en
sigue a una infección vírica de las vlas respiratorias ción de garganta,cansancioy escalofrlos.Puedens durantem/ lr
iipersiste
alt¿s.La probabilidad de que la bronquitis agudasea tirse también doloresde espaldav musculares torácic.v,(
causadapor bacteriasesmayor en las personasfuma- una fiebreligera(de 37,5a 38'C), sobretodosila subyacente,comr
doras.Las bacteriasque a menudo causanbronquitis fecciónesdebida a la gripe. La tos (por lo general
agudaen personasjóvenes son Mycoplasmtpfleumo' al principio) señalael comienzo de una
niae y ülamy dia p neumoni ae. Fratamente,la infección aguda.En la bronquitis yírica,seexpectoran
por Bordetellapertussis(tos ferina) puedecausa¡bron- cantidadesde una mucosidad blancuecina.Esta suprimirla tos secae ir
quitis aguda. cosidad exoectoradacambia su col<-¡r conciliar el sue ¡
Los fumadores y quienes padecenenfermedades ve¡de o amarillo. El cambio de color no significa
pulmonarespuedensufrir crisis repetidasde bronqui- existenciade infección bacteriana.El cambiode
tis aguda.La causade estascrisis puedeserbacteriana, solo significaque las célulasrelacionadasconla i
vírica o por irritación tras la inhalación del humo del mación han penetradoen lasvlas respiratoriasycc
tabaco,o bien por una combinación de estosfactores. rean€l esputo.
La desnutrición en los niios y las personasmayores En la bronquitisgrave,la fiebrepuedeser
aumenta el riesgo de infecciones en las vlas tespirato- mente más alta, de 38 a 39 'C, y puededurar de
rias altas ¡ por consiguiente, el de padecer bronquitis dlas, pero son poco frecuentes fiebres más altas
aguda.Las infecciones crónicas de los senosPatanasa- que la bronquitis seacausadapor la gripe.La toi
les, las bronquiectasias e (véasepg. 605) y las alergias tiltimo síntoma remanentey frecuentemente ta¡
también incrementan en el paciente el riesgo de sufrir rias semanas,o incluso más,en desapa¡ecer. Los neumonlaes una infec
episodiosconstantesy repetidosde bronquitis aguda. pueden causardaño a las célula! epiteliales<iue a lospequeñossat c
Los niños con las amfgdalasy las adenoidesagrandadas Ios bronquios, y el cuerpo necesitarátiempo para que los todean,
puedenpresentarepisodiosrepetitivosde bronquitis. parar la lesión,Es ftecuenteen la bronquitis
Bronquitis irritath'a: La bronquitis irritativa (tam- reacción hiperactiva de las vías respiratorias,que ¡ rIn neumonlaesuna ¡- I
bién llamadabronquitis anbiental o industrial) puede hechan transitoriamentede tal maneracue entodoel mundr
ser causadapor la exposicióna diversospolvosmine- limitanla entradao la salidadelfluiodeaireen A menudo.laneumo¡la
rales y vegetalesasí como el humo del tabaco y la con- mones.El dete¡io¡o del flujo de aire puededes que tie[en otras enfe
tami¡¿ción atmosfé¡ica.La exposición a vapores de narsepor la exposición frecuentea factores, tiposde n .
ácidos fuertes, amonlaco, algunos disolventes orgáni- inhalaciónde irritantesleves(por ejemplo,
'',.
'+
74 NEUMoNIA
wm
intensoso el humo de los tubos de escape)o el utilizarsefármacospara la tos. Sin embargo,no se re-
ftío.Si el deteriorodel flujo de aire esgrave,laper- comiendasuprimir una tos con gran Producciónde es-
ta-{omo resultodo, se es- puedesentirahogo.Tambiénson frecuentes las puto. tos expectorantesa¡rdan a fluidificar las secre-
lue circula el aire. especialmente despuésde tose¿ ciones lo que facilita la expectoración,pero no está
Complicaciones:Lascomplicacionesgraves,como claro hastaqué punto estoesbeneficioso.Los adultos
ia respiratoria aguda @ (véasep9.646) o puedentomar ácido acetilsalicílico(aspirina),parace-
. neumonía @ (véasepg.57l), solosuelenproducirse tamol (acetaminofén)o ibuprofeno parabajarla fiebre
'
- Bacleriaso enquienes padecenuna enfermedadpulmonar crónica y aliviar la sensaciónde malestar,pero los niños deben
' (como enfermedadpulmona¡ obstructiva tomar solo paracetamol(acetaminofén)o ibuprofeno.
y(us subyacente
en personasmayoreso en quienestienenPro-
, crónica), Laspersonasque padecenbronquitis aguda,especial-
blemas con lasdefensas inmunitarias. mente las que tienen fiebre, deberlan beber llquido
- Mucos¡dad
abundante.
aumentada /
Losantibióticosno seusanpara tratar la bronquitis,
* Diagnóstico
exceptosi se t¡ata de personascuya infección es cau-
Eldiagnósticomédico de bronquitis suelebasa¡seen sadapor Bordetellapertussiso de algunoscasosde en-
fermedadpulmonar obst¡uctivacrónica.Los antibió-
ticos no son útiles en las personas con bronquitis
losmédicosdetectansibilancias.Para descartaruna vírica. Sin embargo,si se sospechaque la causaes la
neumoníase suelerealizar una radiografía torácica, gripe,puedeserritil un fármacoantivlrico, si seadmi-
I no, dióxidode azufrey principalmente cuando los médicospercibensibilan- nistra dentro de las 48 horas siguientesal inicio de los
bronquitisiuitativa. . ciaso congestiónpulmonar o cuandola personamues- síntomas.
. trasfntomasde ahogoo dificultad rqspiratoria. Si setrata de niños, los síntomasmuy levesde fluio
Paradetectarla gripe puedeusarseuna muest¡ato- de aire limitado pugden aliviarsecon el uso de humi-
madade la garganta,El esputo sololsr¡eleser exami- dificadoresdevapor Íiío o de vaporizado¡esEn ld ma-
infecciosacomienzacon los; ¡adosi los médicoshallan evidenciade neumonla en yoría de los niños con afectacióngravey en los adultos
^ ',
r rún: gotco nasal,irrita- : laradiografíatorácicao en la exploración flsica.Si la que presentansibilancias,puedenutilizarseb¡oncodi-
:l! / escalofrfos.Pueden tospersistedurante más de 2 mesei, debe ¡ealizarse latadores,que favorecenla dilatación bronquial, para
:spalday musculares.iunto
a' unaradiografíatorácicapara excluirjunaenfe¡medad abrir las víasrespiratoriasy reducir las sibilancias.Los
, - oC), sobretodo si la in- ; pulmonarsubyacente, como cáncerde pulmón. corticosteroides, adminisftadosmedianteun inhalador
'! 1 tos (por lo generalseca de dosiscontroladae (véasefiguraen pg.587)tam-
omienzo de una bronquitis bién seutilizan con cierta frecuenciaphra minimizarla
* Tratamiento
rt- seq.?ectoran pequeñas tos,la inflamacióny la irritación de las vlas resPirato-
;. , blanquecina,Estamu- : Para suprimir la tos secae irritante, sqbretodo cuando rias, especialmente cuandola tos persisteaún después'
rbia su color blanquecinoa inpideconciliarel sueño o (véasepg.553) pueden de cede¡la infección.
bi.q de color no significala
L .ana.El cambio de color
las relacionadascon la infla-
r l3¡vías respiratorias y colo- i
:, ra fiebrepuedeser
9 "C, y puede durar de 3 a 5
s fiebres más altas salvo
iau¿por la griPe.La toses€l
:ey f¡ecuentementetardava--
L/^ n desaparecer. Losvirus Loneumoníaes una infección de los pulmones qte Varios millones de personasdesar¡ollanneumonla
:L^-,asePit€lialesque reüsten afectao lospequenossacosde aite (alvéolos)y a los te- y el número de víctimas mortales que causaanual-
o necesitarátiempo parare- que lostodeat mente la enfermedadesmuy alto. En los EE.UU.' por
t"- la bronquitis agudaunal ejemplo, la neumonía ocuPa el sexto lugar entre las
s .i respiratorias,quesees,- . ! La neumonla esuna de las causasde muerte más lie- causasde muerte más frecuentesy es,entre las infec-
de tal maneraque impideno cuentes e¡ todo el mundo. cioneshospitalarias,la más común.
da-{el flujo de aire en los pul- ¡ Amenudo.la neumoníaesla enfermedadterminal en En los palsesen vías de desarrollo,la neumonía es
L_ .e aire puededesencade- 1 personas que tienen ot¡as enfermedadesgravesy crónicas. la causapiincipal de muerte, tan solo sobrepasadaen
recuentea factores,comola ' ,. ¡ Algunos tipos de ¡eumo¡ía se pueden Prevenir me- algunoslugarespo¡ la deshidratacióndebida a una
eves(por ejemplo, perfume, diante vacunación. diarrea grave.
I
l^ SECCIÓN DE LOSPULMONESY DE LASVIASRESPIRATORIAS
7' TRASTORNOS
[..i
ir^ o& Síntomas medades,como cánce¡,sarcoidosiso
de Wegener.En algunos casos,el abscesosolo
situacione
vacunasy antibió
La tos puedeser el ú
i
''
i ^
76
Lacausadel estrechami
esa menudo una sensib
'tores
qued<
colinérgicos,
El asma es una enfermedqd cqracterizada por eI estre- El asma.que afectaa unos 250 millonesde r enlosmúsculosde lasv
chamiento .de las vlas respíntorias, por lo general re- en el mundo, escadavezmás frecuente.Aunquees debenhacerlo. Se cree qr
. l vetsible, en rcspuesta o ciettos estitnulos. de las e¡fe¡medadesc¡ónicasmás común en los r respiratorias,particularn
también puededesarrolla¡se en adultos,inclusoaedad responsables del inicio d
& l¡s síntomas más frecuentesson tos, iibilancias y ahogo avanzada. El asmaseda'con mayor frecuenciaen toslocalizadosen los bro
,t^
I que apar€cen en respuestaa un desencadenanteespecífico. nesantesde Ia pubertady en hembrasdespuésdela como la histam
rcausanla contracción de
r Los médicos co¡fi¡man el diagnóstico de asma me- bertad. Aunque el número de personasafectadas
en la secreción c
,l diante pruebas de función pulmonar asmaha crecido,el índicede mo¡talidadde la enferme"
E Paraprevenir ataques,las personasafectadasdeberían dad ha disminuido.
'ciertosglóbulos blancos
t^ evitar las sustanciasque desencadenanel asmay tonrar fár- La causadel aumento del asmaen niños es decélulasque seencuen
macosque a¡rden a mantenerabiertaslasvíasresPiratorias. nocida, pero puede estar¡elacionadocon la difusión: laspersonasque pade
g Durante una crisisasmática,lapersonanecesitatomar del uso de vacunasy antibióticos, o con el hechod que contribt
l un fármaco que abra rápidamentelasvíasrespiratorias. que los niños pasenmás tiempo en esPacios respiratoria.
l'
idosiso granulomatosis o con ambassituacionesal mismo tiempo. El mayor Durante un ataquede asma,los músculos lisos de
s, el abscesosolo seen. I usodevacunasy dnlibióticospuedehaberdisplazado los bronquios secontraeny causanun estrechamiento --
a tomograflá axial com- la actividadde un subgrupoespecialde glóbulosblan- de los mismos (denominadobroncoconstricción)ylos
{. Los cultivos de esputo, , cos(llamadoslinfocitos)en el organismo,que pasande tejidos que revisten las vías respiratorias se hinchan
I combati¡lás infeccionesen el cuerpo a libera¡ sustan- por la inflamacióny la secreciónde mucosidadal inte- .-
mo causantedel absceso, I
útil salvopara descartar ciasquimicasque promuevenel desarrollode alergias. rior de lasvlasrespiratorias.La capasupe¡iordel reves-
rnesfirngicas. Po¡ otro lado, como los niños pasan más tiempo en timiento de las vlas respiratoriaspuededañarsey de-
ambientescerradosy viven en hogaresmejor aislados positar células,estrechandoaún más su diámetro. Este -
. queantes,aumentasu exposicióna sustanciaspoten- est¡echamientoobligaa la personaa realizarun mayor
cialmentealérgicas.FIaypocosdatos que aPoyenuna esfuerzopara que el aireentreysalgade suspulmones.
administración de anti- I u otra teorla, En el casodel asma,el estrechamientoes reversible,lo -
'
¡dministran inicialmente i La característicamás importante del asmaesel es- que significáque con un tratamiento apropiado o por
yorla de los casos¡ más : trechamientode lasvíasrespiratorias,que puedeser re- sí misma, la contracción muscular de las vlas respim-
neiorado,sepasaa la I'la vertido. Las vías respiratoriasde los pulmones (los torias se detiene, las vías respiratoriasse ensanchan -
ia hastaque desaParecen I bronquios)son esencialmente tubos con paredesmus- nuevamente y el fluiode airehaciadentroy haciafuera
'culares
a torácicamuesttaqueel o (véasepg.548). Lascélulasque revistenlos de los pulmones recuperala normalidad.
al;
rejo¡anue{ereq:li1i1 bronquiosposeenunasestructurasmicroscópicas,de- Los bronquios de las personasque padecenasmase
1:,t. estrechancomo respuestaa cie¡tos estlmulos que no
-
esde terapiaantibiótica.i nominadasrec€ptores. Hay dos tipos p¡incipalesde re-
a
: pg.563)suelellevarse ceptores: beta-adrenérgicos y colinérgicos.EstosreceP- afectana lasvíasrespiratoriasde los pulmonesnotma-
scesoesresultadod€un torespercibenla presencia de sustanciasespeclficasy Ies.El estrechamientopuede ser desencadenadopor
las vlas respiratoriasPor ' estimulanlos músculossubyacentes a contraersey re- muchos alérgenosinhalados,como el polen, las paltí- -
oco frecuentes esneces¿-, ., lajarse, alterando así el flujo de aire. Los recepto¡es culas de los ácarospresentesen el polvo doméstico,las
ar por medio de un tubo respondena compuestosquímicos secreciones de la cucaracha,las partlculasprocedentes
torácica hasta el interior la adrenalina,relajando los músculos y ensan- de lasplumasy la caspade animales,Estosalérgenosse -
u quinirgicamente el te- .drando(dilatando)de estemodo lasvíasrespiratorias, combinan en la supe¡ficiede los mastocitoscon la in-
ceshay que extirpartodo lo queaumentael flujo de aire.Los recepto¡escolinér- munoglobulina E (un tipo de anticuerpo) desencade-
n completo. gicosrespondena un producto químico denominado nando la liberaciónde lassustanciasquímicasque cau- ._-
s securan.La haciendoque los músculossecontraigan san asma. (Este tipo de asma se conoce como asma
) esmenor si la persona, y qu€,consiguientemente, disminuya el flujo de aire.' alérgica,)Aunque las alergiaspor alimentos rara vez
ra inmunita¡io cursancon asma,ciertosalimentos (como mariscosy
cacahuetes) puedeninducir ataquesgravesen personírs
especialmentesensiblesa ellos.
El humo de los cigar¡illos,el aire ftlo ylas enferme-
-
dadesvlricastambién puedenprovocarcrisis de asma.
Adicionalmente, las personas.que padecende asma
puedendesarrollarbroncoconstricciónal hacerejerci-
cio. El estrésy la ansiedadpuedenprovocaren los mas- -.
* Causas
tocitos la liberación de histamina y leucotrienos,que
causadel estrechamientode las vlas respiratorias estimulan el nervio vago (que se conectacon la mus-
a menudo una sensibilidad anormal de los rece¡- culatu¡a de las yías respiratorias),causandocontrac- -.'
colinérgicos,que desencadenauna cont¡acción ción y estrechamientode los tronquios, La enfe¡me-
250millonesde los músculos de las vías respiratorias cuando no dad de reflujo gastroesofágicoes un desencadenante
íiecuente.Aunquees hace¡lo,Se cree que cie¡tas células de las vías frecuentedel asma.
más común en los particularmente los mastocitos,son las
:n adultos, incluso a del inicio de la respuesta.Los mastocr-
* Síntomas
rayor frecuencia en localizadosen los bronquios liberan algunassus-
remb¡asdd.spuésde la como la histamina y los leucotrienosque Lascrisisde asmavarÍanen lrecuenciae inlensidad.
e personasafectadas la contracción de la musculatura lisa, un au- Algunas personasque padecenasina están libres de
oortalidad de la en la sec¡eciónde moco y la migración de slntomasla mayor parte del tiempo, con episodiosde
-
glóbulosblancos.Los eosinófilos,otro tipo ahogo ligeros,brevesy ocasionales,Otras en cambio,
asma en nrnos es célulasque seencuentran en las vías ¡espiratorias tosen y tienen sibilanciascasi continuamente y ade-
rcionado con la laspersonasque padecenasma,liberan sustancias más sufien ataquesgravesdespuésde infeccionesví-
,ticos,o con el hecho cue contribuven al estrechamientode la ricas, ejercicioflsico o exposicióna agentesalérgenos -
rpo en esPaclos respiratoria. o irritantes como el humo de los cisarrillos. En mu-
SECCIÓN DE LOSPULMONESY DE T"{SVIASRNSPIRATORIAS
7 TRASTORNOS
,üilil[
ru
chaspersonas,es posible que el único slntoma seala
tos (tos como variante de asma). EI llanto o la risa
. fuerte pueden desencadenarlos síntomasen algunos una crls(
casos.Algunaspersonasque padecenasmaproducen estrechandol
una flema (esputo)claray avecespegajosa(mucoide). debido a
Lasc¡isis de asmaseproducen con más frecuenciaen
las primeras horas de la mañana cuando el efecto de
los fármacos ingeridos el dla anterior va disminu-
Conductode
atre
Cap¿i
inter¡or
Capa
intermedia
Vía respiratoria Contracción de la Capa Intermed¡a Tapones de moco
normal vfa respiratoria lnflamada
Los alérgenosdomést¡cosmás frecuentesson los Tambiénse deben evitar los humos irr¡tantes, co-
ácarosdel polvo,lasplumas,lascucarachas y la cas- mo el del tabaco,Enalgunaspersonas que padecen
oa de los animales.Cualquieracciónencaminada a asma,la aspirinay otrosfármacosantiinflamatorios
reducirla exposicióna estosalérgenos pueded¡sm¡- no esteroideos dan lugara cr¡sis.La tartracina, un
nuirel númeroo la gravedad de lascrisis-La exposi- coloranteamarillo utilizadoen algunosfármacos
ción a losácarosdel polvode la casapuedereducir- oralesy en alimentos,también puede provocarun
seeliminandolasalfombras y manteniendo durante ataque.Lossulfitos,que seagregancomo conseryan-
el verano una humedadrelativamentebaja (preferi- tes a los al¡mentos,pueden desencadenarcrisisen leucotrieno
blemente,por debaio del 50 %) medianteel uso de personas tras¡nger¡rciertosalimentos,
susceptibles,
aireacondicionado. Además,la util¡zac¡ónde almo- al bebercervezao vino t¡nto.
hadasespeciales y fundasparael colchónpuedeser- Al realizaractividadesal aire libre en cl¡mafrío,
vir parareducirla exposicióna estosácaros.A me- las personasque tienen asmadebenprotegerse con
nudo hay que prescindirde animalesde pelo, con un pasamontañas o una bufandaque cubrala nariz
mayorfrecuenciaperrosy gatos/para reducir la ex- y la boca paraque el aire respiradopenetrecálidoy
posicióngenerala la caspade estosanimales. húmedo.
\.s
PAR,ATRATARELASMA
{JT'N]LNZA.DOS
FARM,ACOS
versasincluyenarritmias.
Co¡r,rnmlnlos'
rir un uso excesivo, I FARMACO
rdas pueden combinars¿I
Agonistas Albuterol Aumentodela ftecuencia Paraalivio inmediatoo en caso
agonistasbeta-adrenéryi'
de Levalbuterol cardiaca. de ataqueagudo.
.ebulizado.Tambiénestán
:on una combinación de acción corta Pirbuterol Temblores.
.ticosientela necesidadde
rdada del agonista beta-
nciónmédicainmediata-
:stos fármacos puede ser
I del uso constanteindica
'
e puede ocasionarinsufi-
'
na, ui.ra metilxantina, es
oncodilatación.Seusaac-
ncia que en el pasado.La
almentepo¡ }'la oral,pero
vecespor vla intravenosa.'
variaspresentaclones,l
Len varlas presentaciones,I l
res de acción inmediata,,
rs de libe¡ación sostenida
filina se utiliza en la pre-
asma.
rangresepuede medir en ; .
:osamentecontroladopor
atidad muy reducidadel
'ciona escasosresultados,
,ccesiva puedecausarconl
¡rdlacaanormaly poten:
a teofilinaseadministra
,na con asma,estapuede
lolor de cabeza.Estas¡e.
aparecer cuando el orgai.
)on dosismás altaspuedé
necesariala cirugíapara repararel tímpano (timpano- oído, a menudo se puede igualarla presiónen el oído
plastia).Las personascon una lesióngrave,sobretodo medio y aliviar las molestiascon variasmanioblas.Si la
si va acompañada de una pérdida auditiva significativa' presión exterior está descendiendo,como en un a\,ión
vértigo intenso o ambas cosas,pueden requerir inter- durante el ascenso,la persona deberíaintentar respirar
vención quirúrgica inmediata.Si no seprocedea repa- con la boca abierta,masticar chicle o tragar.Cualquiera
rar una perforación, la personapuede sufrir una infec- de estasmedidas puede abrir la trompa de Eustaquioy !
ción del oído medio denominadaotitis media crónica. permitir que el aire salgadel oído medio.Si la plesión at- I
Una pérdida auditiva persistente o (véasepg' 1695) mosféricaexterior estáaumentanclo'como duranteel i
consecutiva a Ia perforación del tímpano sugiere una descensode un avión o la inmersión de un submarinista
rotura o una fiiación de los osículosque puedeser re-
parada quirúrgicamente. La pérdida de audición neu-
a ciertaprofundidad, Ia personadebecerrarsusfosasna-
saleshaciendopinza en ellascon los dedos,mantenerla
i
rosensitiva o una sensaciónde vértigo que persistapor boca cerraday tratar de soplar suavementepor la nariz.
más de pocashoras despuésde una lesión,sugiereque Ello empujará el aire por la trompa de Eustaquio obs-
algoha lesionadoel oído interno o ha penetradoen é1. truida. Las personascon una infección o trna alergiaque
afecte a la nariz y la garganta pueden sentir molestias
cuando viajan en avión o cuando sezambullen.Sin em-
bargo, si fuesenecesarioviajar en avión, un desconges-
ll Barotrauma tionante nasalen gotaso en aerosolaliviaráIa congestión
El barotrauma (barotitk meclis o aerotitis meilia) es y ayudaráa abrir las trompas de Eustaquio,igualandola
una lesión en el oíi|o medio causada por una ¡tresión presión en los tímpanos. Debe evitarsela inmelsión
atmosférica desigual en ambos laclosdel tímpano. hastahaber controlado la infección o la alergia.
-La trompa de Eustaquio permite que la presión disminuye, Cuando la presión de aire es menor en
del aire sea igual a ambos lados del tímpano' per- el oldo medio que en el canal auditivo, el tímpano
mitiendo que el aire del exterior entre hasta el ol- se abornba hacia dentro. La diferencia de presión
do medio. Si la trompa está obstrulda, el aire no puede producir dolor y lastimar o romper el tim-
puede llegar al oldo medio, por lo que la presión pano.
de la trompa
Obstrucc¡ón
Abombámiento
Trompade
media aguda esmás frecuente en niños que en adultos r La otitis mediaserosase producecuandola otitis
o (véasepg. 2205). Los síntomas y el tratamiento son media no seha resueltocompletamenteo cuando lasaler-
similares en adultos y niños mayores. giascausanobstrucciónen lastrompas de Eustaquio.
El oldo infectado es doloroso, el tímpano estáenro- r Laspersonaspuedentenertaponamientoo alguna
jecido y prominente. La mayorla de las personascon pérdidatemporal de la audiciónen el oído afectado.
otitis media aguda mejoran sin tratamiento. Sin em- t Los médicosexaminanel oido y usanla timpanome-
bargo, dado que esdifícil predecir qué síntomasno dis- lria paradiagnosticar
el tr¿storno.
minuirán, algunos médicos tratan a todas las personas r Los médicospuedentenernecesidadde practicaruna
con antibióticos, como la amoxicilina. Otros médicos aperturaen el tímpanoparafavorecerel drenajedel llquido.
prescriben antibióticos solo si la dolencia es grave o si
los síntomas no han disminuido al cabo de 72 horas. La otitis media secretora(serosa)puede desarro-
Es importante aliviar el dolor. El acetaminofén o los llarse a partir de una otitis media aguda que no sehaya
antiinflamatoriosno esteroideos(AINE) pueden ali- curado por completo o debido a una obstrucción de la
viar el dolor. Los descongestionantesque contengan fe- trompa de Eustaquio (que conecta el oldo medio y la
nilefrina pueden ser beneficiosos en adultos (pero no parte posterior de la nariz). Las aiergias son una causa
en niños) y los antihistamlnicos son útiles en las per- frecuente de la obstrucción de la trompa de Eustaquio.
sonascon alergias,pero no en un casode resfriado. La otitis media secretorapuede presentarsea cualquier
Si una persona tiene un dolor intenso o persistente edad, pero es especialmentefrecuente en los niños o
y fiebre,y si el tímpano protruye, el médico puede rea- (véase pg. 2206).
lizar una miringotomía en la que se realiza una abertura Normalmente, la presión en el oído medio es ree-
en el tímpano para permitir que el líquido drene del quilibrada 3 o 4 vecespor minuto cada vez que la
oldo medio. Esta abertura, que no afectaa la audición, trompa de Eustaquio se abre durante Ia deglución. Si
suelecurarse sin tratamiento. Las personascon repeti- la trompa de Eustaquio estáobstruida, Ia presión en
dosbrotes de otitis media pueden necesitarque lessean el oído medio tiendea disminuir a medida que el oxí-
colocados en los tímpanos unos tubos de drenaje geno es absorbido en el torrente sanguíneo desdeel
(tubos de timpanostomía . (véasefigura en p 9.2206). oído medio. A medida que la presión disminuye, el lí-
quido se acumula en el oído medio, reduciendo la ca-
pacidad de movimiento del tímpano. Habitualmente,
ll Otitis med¡asecretora pero no siempre, el líquido contiene algunasbacte-
rias, pero son raros los síntomas de una infección ac-
La otitis media secretora es una acumulación de lí- tiva (como enrojecimiento, dolor y pus). Las personas
quiilo en el oldo medio. suelen tener una sensación de taoonamiento en el
j
I
ción de la persona. Los médicos suelen administrar se- un resfriadocomún o (véasepg. 1524)o ile una aler-
dantespor vía intravenosaantesde colocar el balón y el gia . (véasepg. 1373).
taponamiento. Además, las personasque han recibido
estetipo de laponamiento son ingresadasen el hospital I Los resfriados y las alergias son las causasde rinitis
yse les administra oxígenoy antibióticospara evitar una más frecuentes.
infección de los senosparanasales.Debido al malestary t Los síntomas de rinitis incluyen la secreciónnasal,los
a los riesgos respiratorios asociadosal taponamiento estornudos y la naríz tapada.
nasal,a vecesel médico cauterizao grapa el vaso sanguí- I Por lo general, el diagnóstico sebasa en los síntomas.
neo hemorrágico mientras inspeccionael interior de la ¡ Las diversas formas de rinitis son tratadas de varias
nariz por un pequeño dispositivo visual (endoscopio). maneras, con antibióticos, antihistamínicos, cirugía, inyec-
En ocasiones,y guiado por las técnicasradiográficas,el ciones para la alergia y la evitación de irritantes.
médico puede pasar un pequeño catéter por los vasos
sanguíneoshasta el sitio de la hemorragia e inyectar un La nariz es el segmento de las vlas respiratorias su-
producto para bloquearel vasohemorrágico. periores que se infecta con mayor frecuencia. La rinitis
puede ser aguda (de corta duración) o crónica (de
larga duración). Es frecuente que la rinitis aguda sea
ll Vestibulitisnasal consecuencia de infecciones víricas, pero puede ser
también el resultado de alergias u otras causas. La rini-
La vestibulitis nasal es una infeeción de la zona que se tis crónica suele darse junto con la sinusitis crónica (ri-
encuentrajusto ilentro ile la entrada de cada ventana nosinusitis crónica).
nasal fuestíbulo n asal ). Rinitis vírica aguda: La rinitis vírica aguda (el res-
friado común) puede ser causadapor virus. Los sínto-
Las infeccionesmenores en la entrada d,e7a nariz mas consistenen secreciónnasal,estornudos,conges-
pueden provocar ampollas en la base de los pelos tión, goteo nasalposterio¡ tos y fiebre de pocos grados.
nasales(foliculitis) ¡ a veces,costras alrededor de Sepuede aliviar la nariz tapada tomando descongestio-
las ventanasnasales.La causasueledebersea la bac- nantes como la fenilefrina en forma de aerosolnasal o
teria Staphylococcus.La infección puede producirse la pseudoefedrinapor vía oral. Estosfármacos,de venta
por hurgarse la nariz o por sonarsela nariz con de- sin prescripción médica, causan el estrechamiento
m a s i a d ai n t e n s i d a dy c a u s ac o s t r a sm o l e s t a sy h e - (constricción) de los vasossanguíneosde Ia membrana
morragia cuando la costra se desprende.Las poma- mucosa.Los aerosolesnasalesdeben ser utilizados solo
das de bacitracina o mupirocina suelen curar estas durante 3 o 4 días,porque despuésde eseperíodo de
infecciones. tiempo, cuando los efectosde los fármacosse desvane-
Las infecciones más gravesprovocan forúnculos en cen,la membrana mucosa sueleinflamarseincluso más
el vestíbulo nasal. Los forúnculos pueden convertirse que antes.Este fenómeno se conoce como congestión
en una infección que sepropagabajo la piel de la punta de rebote. Los antihistamínicos a¡rdan a controlar la
de la nariz (celulitis). Al médico le preocupan las infec- secreciónnasal,pero causansomnolencia y otros pro-
ciones en esta parte de la cara porque las venas desde blemas, especialmente en las personas mayores a
ahí van hacia el cerebro. Una situación con riesgo letal (véaserecuadro en p9.2314). Los antibióticos no son
denominada trombosis del senocavernosopuede pro- eficacesen el fratamiento de rinitis vírica aguda.
ducirse si las bacteriassepropaganhacia el cerebro por Rinitis alérgica: La rinitis alérgicaestácausadapor
estasvenas o (véaserecuadroen pg. 1793). una reacción del sistema inmunitario del organismo
/^ En caso de vestibulitis nasal suele seguirse trata- ante un factor ambiental desencadenante. Los desenca-
miento antibiótico por vía oral y se aplican paños hú- denantesambientales más frecuentes son el polvo, los
t medos calientes3 vecesal dla du¡ante unos 15 o 20 mi- mohos, el polen, las hierbas, los árbolesy los animales.
nutos cada vez. Puede que el médico necesiteevacuar Los síntomas consisten en picazón, estornudos,secre-
quirúrgicamente los grandes forúnculos o los que no ción nasal,nariz tapaday ojos llorososcon picor. El mé-
l responden al tratamiento con antibióticos. dico puede diagnosticar la rinitis alérgicabasándoseen
los síntomasprecedentesde la persona.Frecuentemente
existenantecedentesalérgicosen la familia. Los análisis
s ll Rinitis de sangreo las pruebas cutáneaspermiten obtener una
información más detallada.
La rinitis es la inflamación e hinchazón de la mem- Evitando la sustancia desencadenantede la alergia
brana mucosa de Ia nariz caracterizada por secrecíón se evitan los síntomas, pero, en muchos casos,eso no
nasaly nariz tapada, generalmente a consecuenciade es ¡osible. Los corticosteroides nasalesen aerosol dis-
lHi
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(¿! '}cl
NJeLrtz-l
pEl sEcctóNrg tlt,As'roRnosDt' ct\'Rtl¡Nlr:t' *--
a
pólipos en la nariz no son tumores y no sugierenriesgo La sinusitis es uno de los problemas ¡.nédicosmás
de cáncerañadido. Son simplemente un reflejo de la frecuentes.Entre 10 y t5 millones de personasdesarro-
inflamación, aunque pueden ser un antecedentefami- llan cada año los síntomas de la sinusitis. La sinusitis
a
liar del problema. El méclicopuede realizar una biopsia puede apareceren cnalquierade los cuatro grupos de
del pólipo para descartarla presenciade cáncer. senosparanasales:maxilar, etmoidal, frontal o esfenoi-
a
Los pólipos pueden desarrollarsedurante una infec- dal. La sinusitis casisiempre seproduce en conjunción
ción y desaparecer tras la remisión de la misma o pue- con la inflamación de la mucosa de los conductos na-
den empezar lentamente y persistir. Muchas personas sales(rinitis) y algunos médicos serefieren a.ltrastorno
il
no son conscientesde tener pólipos nasales,aunque como rinosinusitis. Puedeser aguda (de corta dura-
experimentan síntomas como estornudos, congestión ción) o crónica (de larga duración).
nasal,obstrucción, evacuación de líquido hacia la gar- Sinusitis aguda: La sinusitisseconsideraagudasi re-
ganta (goteo retronasal),dolor facial,secreciónnasal mite totalmente en el término de 30 días. La sinusitis
excesiva,pérdida del olfato (anosmia), reducción de la agudapuedeestarcausadapor una variedadde bacterias
capacidad olfativa (hiposmia), picor alrededor de los que suelen desarrollarsedespuésde que algo haya blo-
ojos e infecciones crónicas. queadolas entradasa los senosparanasales. La causamás
Las personascon pólipos nasalespueden ser alta- Íiecuente es una infección vírica de las vías respiratorias
mente alérgicas a la aspirina y otros fármacos antiin- superiores,como el resfriado comúd. Durailte un res-
flamatorios no esteroideos (AINE, . véasepg.794). fiiado, la membrana mucosa inflamada de la fosa nasal
Las personas con pólipos nasalespueden desarrollar tiende a bloquearlasentradasde los senosparanasales. El
n
infeccionessinusalessi los pólipos obstruyen la eva- aire en los senoses absorbido en el torrente sanguíneo;
cuación de los senosparanasales.Muchas de las perso- esto rebaja ia presión en el interior sinusal, causando
nas afectadaspor pólipos nasalessuelenvolverseasmá- dolor, y atrae líquido hacia los senos.Estelíquido es un
ticas. Los pólipos nasalestambién pueden formarse si medio de cultivo para las bacterias.En los senos,penetran
s
hay un cuerpo extraño alojado en la nariz. glóbu-losblancosy más líquido para combatir las bacte-
Los corticosteroides en forma de aerosolesnasaleso rias. Esteflujo aumenta la presión y causamás dolor.
los comprimidos oralespueden reducir o eliminar los Las alergias también causan la inflamación de la
pólipos. Es necesariala cirugía endoscópica o los cor- membrana mucosaque obstruyelasentradasa los senos.
ticosteroides orales cuando los pólipos obstruyen las Además,laspersonascon una desviacióndel tabique son
a
vías respiratorias o causaninfeccionesfrecuentesen los más propensasa la obstrucción de los senosparanasales.
senosparanasales.Los pólipos vuelyen a crecernueva- Sinusitis crónica: La sinusitis seconsideracrónica si
mente a no ser que se controle la subyacenteirritación, se ha mantenido durante un período de 8 a 12 semanas
alergiao infeccióir. Utilizando un ae¡osolcon corticos- o más. No sesabeexactamentecuál esla causade la si-
RAS'fL)II.NOSi)E (;A}lG,'\N-IA,NARIZ Y Oi]IO
@crysg-\r:
I
I
ratamiento con fármacos similares,como la pseudoe-
f€drina, tomados por vía oral. Para el tratamiento de la
sinusitis se administran antibióticos como la amoxici- Una variedadde hongosque normalmentese en-
üna o el trimetoprim-sulfametoxazol. cuentranen todo el medio ambientese encuentran
I Las personas con sinusitis crónica toman antibióti- en la narizy los senosparanasales de la mayoríade
cos, como amoxicilina-clavulanato o cefuroxima, du- las personassanas.Sin embargo,en ciertoscasos,
rante más tiemPo. Cuando los antibióticos no son efi- estoshongoscausanuna inflamaciónsignificativa
caces,puede llevarsea cabo una intervención quirúrgica de la narizy los senosparanasales.
con el fin de lavar el seno y obtener material para un Lasbolaso pelotasde hongosson una prolifera-
cultivo o de mejorar la evacuaciónsinusal, lo que per- ción de hongosen personasque, salvo estetras-
mite Ia remisión de la inflamacidn. torno, estánsanas.Lossíntomasincluyendolor de
los senosparanasales, presión,congestiónnasal,
drenaje de líquidos e infeccionescrónicas. Para
ll Trastornosdel olfato y del gusto abrir los senosparanasales afectadosy eliminar los
residuosde hongoses necesariauna intervención
¡ El olfato sepuedeperder temporalmentecuandola q ui r ú r g i c a .
personafuma o tieneresfriadoo alergiaestacional. La sinusitisalérgicapor hongoses un trastorno
r El olfato sepierdedefinitivamentedespuésde una le- en el cual los hongoscausanuna reaccióncarac-
sión en la cabeza. terizadapor una notablecongestiónnasaly por la
t Laspersonaspuedenperderel sentidodel gustosi tie- f o r m a c i ó nd e p ó l i p o sn a s a l e sy p a r a n a s a l e sL.o s
nenun trastornoo estánen una situaciónque lescausase- p ó l i p o s o b s t r u y e nl a n a r i z y l o s o r i f i c i o sd e l o s
quedadde la boca. s e n o so a r a n a s a l evs c a u s a ni n f l a m a c i ó nc r ó n i c a .
I Los médicospuedenevaluarel olfatomedianteel uso Frecuentemente los pólipos y la inflamaciónafec-
de sustanciasaromáticascomunes. tan solo un lado de la nariz.Normalmente,la ciru-
r El gustosepruebapor mediode sustancias dulces,sa- gía es necesariapara abrir los senosparanasales y
ladas,ácidasy amargas, retirar los residuosde hongos. De igual modo es
r Lasinfecciones setratancon antibióticosy lasobs- necesarioun tratam¡entode larga duración con
truccionesseextirpan,pero a vecesla capacidaddel olfato corticosteroides, antibiót¡cosy, a veces,fármacos
no serestaura. antimicóticos (contra los hongos)que seaplicandi-
re¿tamentesobre la zona afectadao se toman por
Dado que los trastornos del olfato y del gusto no vía oral. Estosfármacosreducenla inflamacióny
son potencialmentemortales,es posible que no se les e l i m i n a n e l h o n g o . S i n e m b a r g o ,p e s e a l t r a t a -
presteia atención médica necesaria.Sin embargo, estos miento prolongado,es muy probable que el tras-
trastornos generan frustración, ya que afectan la capa- torno reaparezca.
cidad para disfrutar de la comida, la bebida y los aro- La sinusitispor invasiónde hongos es un tras-
mas agradables.También interfieren en la capacidadde torno muy graveque se desarrollamás frecuente-
detectarproductos químicos y gasespotencialmente m e n t ee n p e r s o n a sc u y o s i s t e m di n m u n i t a r i oh a
nocivos¡ por Io tanto, pueden tener gravesconsecuen- sido deterioradopor la quimioterapiao por enfer-
cias.En ocasiones,el deterioro del olfato y del gusto se medadescomo diabetes,leucemia,linfoma, mie-
debe a trastornos graves,como un tumor. loma múltipleo sidamal controladas.Puededifun-
dirse rápidamente.Los síntomasincluyen dolor,
El olfato y el gusto estánestrechamenterelacionados.
fiebre y secreciónde pus por la nariz. EI hongo
Laspapilas gustativasde la lengua identifican el sabor y
puede extendersea la cavidad ocular, causarun
los nervios de la nariz identifican el olor. Ambas sensa-
desplazamientohacia delante del ojo afectado
cionessecomunican con el cerebro,el cual integra la in-
(proptosis) y ceguera.El médico estableceel diag-
formación para que los saborespuedan ser reconocidos
nósticobasándoseen los resultadosde una biopsia
y apreciados.AJgunossabores,tales como lo salado,lo
(extirpaciónde una muestrade tejido para su exa-
amargo, lo dulce y lo ácido se pueden reconocer sin el
men microscópico).El tratamientoconsisteen ci-
sentido del olfato. Sin embargo,la identiñcación de los
rugíay fármacosant¡micót¡cosadministradospor
saboresmás complejos (como la frambuesa) requieren
vía intravenosa.El médico debe tambiéncontrolar
Ia intervención tanto de las sensacionesdel gusto como
la enfermedadsubvacente v est¡mu¡ar el sistemain-
de las del olfato.
munitariodeficienteporque estasinfeccionesson
La disminución de la capacidadpara el olfato (hipos- potencialmentemortales.
mia) y la pérdida del mismo (anosmia)son los trastornos
T9 TRASTORNOSDE GARGANTA,NARIZ Y OIDO
SECCIÓN
t_ bióticoy paraevitarqueIasvíasrespiratorias
secuencia
secierrena con-
deIahi¡chazónseintroduceunasondarespiratoria.
En algunos casos,Ia vía respiratoria estátan inflamada
que el médico no puede introducir la sondapór estavía
y debepracticar una incisión para abrir la parte anterior
t- La epiglotis es un pequeño colgajo de tejido rígido
que cierrala entradadel órganode Ia voz (laringe)y la
del cuello e introducir el tubo directamenteen la tráquea
(traqueotomía o cricotiroidotomía).
tráquea durante la deglución. En ocasiones,lá epiglotis
I resulta infectada con bacterias,habitualrnente Haemo-
philus influenzae de tipo B. Aunque la epiglotitis cau- ll Laringitis
It - sadapor Haemophilus influenzae era la más frecuente
en los niños, la vacunación rutinaria contra estetipo La laringitis es una inflamación de la laringc, lpr¿
de bacteriasha conseguidocasieliminar totalmentela forma parte del aparato iJe emisión de la voz (fona-
incidencia infantil de la infección. Ahora la mayoría de ción).
los casosde epiglotitis se da en los adultos-Sin em-
bargo, los niños pueden tener epiglotitiscausadapor ¡ La causaclela inflamaciónsueleser un virus.
otras bacteriasy los niños que no han sido vacunados r Los síntomastípicosincluyenronqueray pérdidade
L^ pueden ser infectad,ospor Haemophilus. la voz.
I La inflamación producida por estainfección puede r El diagnóstico sebasaen los síntomasy loscambios
obstruir las vías respiratorias y provocar ahogo y en la voz.
l--. a Por lo general,el tratamientoadecuadoconsisteen
muerte. Teniendoen cuenta que Iasvías respiratorias
de los niños son más pequeñasque las de los adultos, descansar Ia voz y evitar los agentesirritantes.
It . _ . la epiglotitis es más peligrosaen los niños a (véase
pg.2149),pero puedetambién ser fatalen los adultos. La causamás frecuentede laringitis de corta dura-
Los síntomasconsistenen dolor intenso de garganta, ción es un¿ infección vírica de las vías respiratoriassu-
i_ dificultad para deglutir, fiebre,babeoy una voz gangosa.
Dado que la infección afectala epiglotis,la parte poste-
periores,como el resfriadocomún. De igual rnodo,la
laringitis puede ir acompañadade una bronquitis o
rior de la garganfano suele estar infectada. Cuando la cualquier otra inflamación o infección de lasvíasrespi-
t_ hinchazón de la epiglotis estrechalas vías respiratorias,
la personaempiezaprimero a emitir un sonido estri-
ratorias superiores.El uso excesivode la voz, una reac-
ción alérgicay la inhalación de agentesirritantes como
rnediantela introducción dé aire en el oído para ver La mayoria de las faringitis son provocadas por los
cómo se mueve esta estructura. Es probable que exista mismos virus del resfriado común. Como el resfriado
una otitis media secretora si el tímpano no se mueve, . comÍrn,la faringitis vírica se resuelvesin tratamiento y
oero no hay enrojecimiento o abombamiento del solo esproblemática por el malestary el absentismoes-
mismoy el niño tienepocos síntomas.Si los hallazgos colar que ocasiona.Los estreptococosson una causa
de Ia exploración continúan siendo poco claros,los menos frecuente, pero más grave, de faringitis (farin-
médicos realizana menudo una tímpanometria. Para gitis estreptocócica).La faringitis estreptocócicaes
estamedición se coloca bien ajustado dentro del con- poco frecuenteen niños menores de 2 años de edad.
ductoauditivo un dispositivoque contieneun micró- En algunos casospoco frecuentes la faringitis es cau-
fono y lrn emisor de sonido y se envíanondassonoras sadapor infeccionespoco habituales,como la mono-
haciael tín.rpanoal mismo tiempo que el dispositivo nucleosisinfecciosa (que es de causavírica) o la difte-
varíala presiónen el canalauditivo. ria, en paísescon bajo indice de vacunación.
Las amígdalas(estructurasde tejido linfoide en la
.l Tratamiento parte-posterior de la garganta)también se infectan a
vecesen los niños con faringitis. El médico utiliza el
La otitis media secretoria con frecuencia no remite con término amigdalitiscuando las amígdalasestánespe-
eltratamiento antibiótico ni con otros fármacos, como cialmentehinchadas.A veces,despuésde un episodio
losdescongestionantes, los antihistamínicoso los ae- de faringitis, las amígdalaspermanecen infectadas,in-
J . rosolesnasales.Pero suele resuelvepor sí misma al
cabode algunassemanaso meses.
flamadaso agrandadas.
La faringitis debida a bacteriaspuede causarlos si-
Si el trastornopersistey el niño no mejora después guientessíntomasy trastornos:
de 3 meses,se puede recurrir a la cirugía.A veces,los ¡ Inflamación persistente,infeccionesy aumento
médicosrealizanuna miringotomía, que consisteen de tamaño de las amígdalas(amigdalitiscrónica).
p¡acticaru+a diminuta hendidura en el tímpano, eli o Presenciade pus en el interior de los pliegues de
minarel líquido e introducir un pequeñotubo de dre- las amígdalas(amigdalitiscríptica).
naje( tín.rpanostomía) en la hendidurapara permitir la o Abscesosen los tejidos hacia el lado de la faringe
entradade aire del oído externoal oído medio y facil- (abscesofaríngeo lateral), detrás de la faringe (absceso
tar la eliminación de las secreciones.Las adenoides retrofaríngeo)o alrededorde las amígdalas(abscesos
(acúmulosde tejido linfoide localizadosen el punto de periamigdalinos, o véasepg. 1723).
encuentrode las fosasnasalesy la garganta) suelen ex- Raramentela faringitis estreptocócicacausafiebre
tirparseal mismo tiempo. Algunas vecesse re aliza :una reumática c (véasepg. 2151),glomerulonefritiso in-
miringotomíapara extraerlíquido pero no para inser, fecciónpotencialmentemortal de los tejidos (fascitis
tartubosde drenaje;esteprocedimientose denomina necrotizante)o del flujo sanguíneo(síndromede shock
Irmpanocentesrs. tóxico).
.i. Síntomas
lI Faringitis
Todoslosniñosconfaringitistienenirritacióndela
Lafaringitis es la infección de la garganta (faringe) y, gargantay algún grado de dolor al tragar. Los oldos
a veces,
de las amígdalas. también duelen a veces,ya que la garganta y los oídos
compartenlos mismos nervios.La parte posterior de
I La faringitis es causadageneralmentepor un virus y la gargantay las amígdalassuelen estar enrojecidas;
femitesin t¡atamiento. estasúltimas estánagrandadaso cubiertas con un exu-
I A veces,es causadapor ciertas bacterias(en particular dado blanquecino.
estreptococos) y da lugar a una faringitis estreptocócica. Los njños con faringitis como parte de un resfriado .
I La gargantaestá irritada y enrojecida, Ia deglución es tienen goteo nasal,tos y algo de fiebre o febrícula.
-
y las amígdalasestán agrandadaso cubie¡tasde En los niños con faringitis estreptocócicalos gan-
blanquecino. glios Iinfáticos del cuello aumentan de tamaño y duelen
I El diagnósticosuelebasarseen los síntomas,pero, si se con la palpación,y tienen fiebre a1ta.Algunos niños con
una faringitis estreptocócica,los médicos obtienen faringitis estreptocócicatienen síntomas de escarlatina
muestradé la parte posterior de la gargantay la analizan. a (véasepg. 1451),consistentes en cambiosde color de
I Serecomiendaei ibuprofenoo acetaminofeno y I iqui- la lengua,desdeel blanco brillante hastael rojo (lengua
en abundanciapara todas las molestiasde garganta, de frambuesa),y úna característicaerupción de color
de penicilinapara la faringitis estreptocócica. rojo en la piel (exantemaescarlatiniforme).
Dr'$!!!l!14AF',\11!11)
23 PROBLE'N{AS
EEE! sÉccrÓN
tienen irritaciÓt.t
Los niños con amigdalitis-crónica
o dolor al tragar'
d" lu lurgutl,u y tolestias t
IV. ENFERMEDADES
DEL APAMTO CARDIOVASCULAR
Y HEMATOPOYETICO
(cARDtOLOGTA,
ANGTOLOGTA
Y HEMATOLOGTA)
V.ALTERACIONES
DELSISTEMA (ENDOCRINOLOGIA)
ENDOCRINO
OBJETIVO
ESPECíFICO:
las principales
F Quéel alumnoidentifique enfermedadescardiológicas, y
hematológicas
natural
a travésdela historia
angiológicas, de la enfermedad unproceso
pararealizar de
deenfermería
atención adecuada.
TEMAS:
Arterial
4.1Hipertensión
Arterial
4.2Hlpotensión
4.3Anitmias
Cardiacas
Auricular
1. Extrasistole
2. FibnlaciónAuricular
3. AleteoAuricular
4. SíndromedeWoltParkinson-White
Prematuras
Ventriculares
5. Extrasístoles
delMarcaPasos
6. Disfunción
7. BloqueoCardíaco
8. BloqueodeRama
4.4Ateroesclerosis
4.5VenasVaricosas
4.6Linfedema
4.7Anemia
4.8Hemofilia
4.9Linfocitopenia
4.10Leucemia
4.11Linfoma
5.'lDiabetes
Insípida
Central
y
5.2Acromegalia Gigantismo
5.3Galactonea
5.4Hipertiroidismo
5.5Hipotiroidismo
5.6EnfermedaddeAddison
5.7SíndromedeCushing
5.8Diabetes
Mellitus
BIBLIOGRAFíA:
BIBLIOGRAFíA
COMPLEMENTARIA:
Kasper Principios
L.D.Hanison deMedicina 19aed.España:
Intema. McGrawHill;2016.
Editorial
Interna.
B.C.Medicina
Rozman 17aed.España:
Editorial 2012,
Elsevier;
ACTIVIDADES
DEAPRENDIZAJE:
Losa¡umnos de lostemasprogramados
lectura
realizarán enestasesión y haránun reportepor
cadatema.Unalumno esmgldo unfolleto
al azarelaborara o triptico deunodelos
deinformación
temasmarcadosenestasesióny sucontenido al
educará pacientesobre estetemapara
fomentar el
reconocimiento
temprano de la enfermedady el autocuidadodel paciente;dichosfolletosse
y
enel salóndeclases;al
y analizaran
expondrán {¡nalizar
la sesiónse unaevaluación
realizalá de
temáticos,
loscontenidos
.
s-4 qlE¡IE!!fÓ!¡RTERIA! w
cap,ruro
valores: el valor mayor refleja la presión más elevadaen (arteriolas) pueclen estrecharse(co¡rstricción),for'
las arterias,que se alcanzacuando el co¡azón se con- zando a la sangreque provienede cadalatido t¡
trae (durante la sístole)y el valor menor reflejala pre- a pasar por un espacio más estrechode lo
sión más baja en las alteriasque sealcanzapoco antes Puestoque el espacioen las arteriasesmásestr€cho,
de oue el corazóncomiencea cont¡aersede nuwo (du- pasode la misma cantidadde sangrepor ellas
ranie la diástole).La presión arterial se expresa como la presión arterial, Lasvenasse Puedencontraer F"t
presiónsistólica/presión diastóüca, por ejemplo 120/80 reducir su capacidadde retenersangre,lo cual
mm Hg (millm€tros de mercurio). Este resultado se le' la entrada de mayor cantidad de éstaen las arterias
e¡la como ( 120Y 80 ). como consecuencia de ello,la presiónarterial
La hipertensiónarterial sedefine cuando la presión Thmbién se puede agregarllquido al torrente
sistólicaen repasoes,como prornedio, 140 mm Hg o neo pa¡a incrementarel volumen de sangrey
i.
r ,loso cuyo Promedio tarasíla presiónarte¡ial.Del mismo moclo,paradis- tica estimulalas glándulassuprarrenales para que libe-
rbas.Sin embargo,cuanto minuir la presión arterial, el corazón puedebombear ren las hormonasad¡enalinay noradrenalina.Estas
:rial, mayor esel iiesSode conmenospotenciao rapidez,lasarteriolasy lasvenas hornronasestimulan al corazónpara que secontraiga
t nivelesnormales,de puedenelsancharse(dilatarse)y sepuedeeliminar lí- de forma más rápida y enérgica,hace que la mayor
rlgoarbitrarios. En la ma- quidodel torrentesanguíneo. partede las a¡teriolassecontraigany que algunasde
)rtensiónarterial,tanto la Estosmecanismosestánregidospor la rama simpá- ellassedilaten.Lasarteriolasque sedilatan son lasque
^:a
¡ estánelevadas.En ticadelsistemanerviosoautónomo (la parte del sis- estánsituadasen laszonasdondesenecesitaun mayor
nr-/ores que Padecenhi- temanerviosoque regulalos procesosinternosdel o¡- suministro de sangre(como en los músculosesquelé-
ón sistólicaeleYada ( 140 ganismoque ¡o requierepesÍirerzoconsciente)y por ticos,controladospor el esfi¡erzoconsciente),La rama
^ '
:' diastólicanormalo losriñones.La rama simpáticaenplea diferentesnle- simpática también estimula los riñones, lo cual hace
. --.e trastorno se deno_ diosparaaurnentartemporalmente la presiónarterial que disminuyala excreciónde sal (sodio) y aguay que
islada. durantela respuestade lucha o huida lla ¡eacciónfísica se incrementeasíel volumen de sangre.El organismo
r-.oduce cuandola pre- delorganismofrentea una amenaza).I-a rama simpá- controla la transferenciade sal haciael interior vhacia
t.. mm Hg, peroaúnno
órgano evidentepara las
rr.oenciahipertensivapor
siónarlerialpor
mecanismos Paracontro_
3-Aodificar la cantidadde
'
I diámetro de lasarte-
:n el torrente sanguíneo,El,;
¡¿q cantidad de sangre al
más rápida,conel fin
rrdr.Lasa[teriasPequeñas
.ra¡se(const¡icción), for. :
'^le cadalatido cardíaco'
¡- -"trecho de lo normal.
a¡teriasesmás estrechó, el
| 'ngre por ellasaumenta
'- . puedencontraerpar4i¡
ener sangre,lo cual fuerza
a.rde ésta en las arteriasy
esiónarterialaumenta,
líquido al torrente sanguí- l
lq.r¡rende sangre Y aumen'
ffif, sscclÓN a BNFlll{NllllrADlScAllDl( )VASt)tJIARES
'para
el control de la natalidad
Norrnah.nente,si pot cualquiercanbio (por eient'
los trastornoshor l¡
olo. aumento de la actilidad o una emociónfuelte)s€
pro,luc. una transitoriade la presiónarteialr arterial se incluye er-si
La presiónarterialvaría de modo naturaldurante "le.,aciónde los mecanismosde compen'
ie desencadena alguno
que secaractefizaI
l¿ v¡dade una person¿Los lachnlesy los niños e cortisol),el hipertir. ir
sación del otganismo con el fin de neutralizardicho
suelenleneruná presiónarterialmuchomásbaia tiroides),el hiP--a
glándula
que vi cambio y mantener la presión arterial en nivelesnor'
oue losadultos.Encas¡lod¿slaspersonas ducciónde aldosterona, a¡
ven en paísesindustrializados,la Presiónarter¡al males. Por ejemplo, un incr€mento del volurnende
unade las gláudulassu. r
aumentácon la edad.Lapresiónsistólica aumenta sangrebombeadapor el corazón,que tiende a aumen' , nes,un feoc¡omocitom"--*¿
por lo menoshastalos 80 años,y la presióndias- tar la presiónarterial,haceque los vasossangulneosse
,t glándula quepr
suptarrenal
iólicaaumentahastala edadde 55 a 60 años,lue- clilatenv que los riñones aumentenla eliminaciónde -'t
go seeslabil¡z¿ o ¡nclusodisminuye. S¡nembarSo, sal y agua,lo que tiende a reducir la presiónarterial' ¡ nalinay noradrenalina)
palsesen
', biénpuedecausarhipe.--s
en las personas que viven en alSunos
.lesanollo,ni la presiónsistólicani Ia diastólica Laarteriosclerosis interfi
oi. Causas '
aumentancon el envejecimiento,y la pres¡ónarte' dela tensiónartetialy a"'n
rial alta es práct¡camenteinexistente,posiblemen- Hipertensión Primaria: La hipertensiónarterialcuya sión,En la arterioscle¡, i
te ooroueel consumode sal(sodio)es bajoy el ni-
.arisaesdesconocidasedenominahipertensiónprima' das,lo queimpide su trfal
ve¡ de;ctividad física es mayor. harlaquela presiónarterial
ria (anteriormente habla sido denominadahiperten-
La actividadafectaa Ia tensiónarterialtemporal- con | (véaserecuadroen [ ;
sión esencial).Entre el 85 y el 95 7ode laspersonas
menle,ya que es mayorcuandouna personase Factores agravantes)fa
presión arterial elevadapadecenhipertensiónesencial
encuenl.ia en actividady es más baja cuandola i ria,elestrés,
el hábitodefu
oersona descansa. La presiónarterialtambién va- irobablemente,una co¡nbinaciÓnde diversoscambios
dealcoholo de salen lr I
ría seeúnla hora del día: es másalta por la maña- en el corazóny en Ios vasossangufieosProducelaele-
vación de la presión arterial. Por eiemplo,la cantidad toresfavorecedoresde llaP
na y ñrásbaja por la nocheduranteel suéño Estas
de sangre bombeada por minuto (gasto cadlaco) terialen personasqu€ pres
variacionesson normates.
puede aurnentar, y la resistenciaal flujo sanguíneo hereditá¡ia.El estrésti, "
terialaum€nte tempor-rr
ianrbiénpucdeilcremenlarse Porquelos vasossanguf
neosesténcontraídos. También puedeaumentarelvo' estavuelvea la rtormalidad
fuera de las células,para evitar un excesode sal en el , estrés.Un ejemplo es l' r
'
lumen sanguíneo. Las ¡azones de estasalteraciones no
interior de las células.Una cantidad excesivade sal en enla cual el est¡ésocas--i
se conocen por co¡npleto, pero al Parecer implican una
el interior de las célulaspuedehacerque el organisuto produceun aumento sufic
se vuelvademasiadosensiblea la estimulación por la ano¡nallah¿reditariaque afectaa la constriccióndelas
arteriolas,que a¡tdan a controlar la Presiónarterial paraindicar un diagnr-*i
división simpática. guienque ti€neuna pr*,
Los riiio¡ef también respondende forma directa a Otros cambios,cot¡o la acumulaciónde salen elinte-
rior de las célulasy un descensoen la producciónde circunstancias. Se clee qu(
los cambiosen la presión arterial.Si la presión arte¡ial bles,estosaumentosbre'et
aumenta,los¡iñonesincrementanla eliminaciónde sal sustanciasque dilatan lasarteriolas,puedenco¡tribuir
a aumentar la tensión a¡terial. sanlesionesque con e.
y aqua;en consecuencia, el volumensanguíneo dismi- I sión arterial permaneife
ituiey la presiónarterialreloroa a sus valo¡es norma' Hipertensión secundaria:Cuandoexisteunacausa I presencia
conocida,la afecciónsedeno¡ninahiPertensiónsecu¡l- de estrés.Sin emt
I les,Del rn¡smomodo'si la presiónarterialdisminuye, demostrada.
los riñones reducen la elir¡inación de sal y agua,au- daria. Eutre el 5 y el 15 % de las personascon presión
mentando el volumen sanguíneoy asíla Plesión art€- arterial elevada tienen hipertensién secundaria.En
muchas de estaspetsonas,la presión arterial altaes .i. Síntomas
rial welve a susvaloresnormales.Losriñonespueden
consecuencia d€ un trastornorenal.Muchostrastornos
incrementar la presión arterial mediante la secreción Enla mayorlade las pel'ot
renalespuedencausdrlliPertensión aJterial.yaquelos
de una enzimadenominadarenina,que finalmentees- esasintomática,a pesar dt
riñones son importantes para contíolar la presiónar-
timula la p¡oducción de la hormona angiotensinaII' síntomasque son amp'
terial. Por e.jemplo, una lesión de los riñones por infla'
La ansiotensinaII contribuyc al aun.rertode la presión dosa la hipertensiónar-r
arterá p¡oduciendo la constricción de las arteriolas, mación o por otros trastornospuedealterarsucapaci-
dad de eliminar suficiente sal y agua del organismo, rragiasnasales,mareo,rub
activanáo la división simpática del sistema nervioso '
personas con una presir' .
autónono o Yegetativo y desencadenando la liberación col lo cual aumentael volumen de la sangrey la Pr€-
hi- I nifestaiestossíntomas,!-!
de qtras dos hormonas, la aldosterona la hormona
y sión arterial.Otras alteracionesrenalesque causan
oe¡tensión son la estenosisde la arteria renal (un an- ., ciaen individuos con una I
antidiurética (también llamada vasopresina), que
gostamientode la arteriaque irriga uno de los riñone$ La hipertensión arte':.
hacencue los riñones incrernentenla retenciónde sal que no es tratada pu(*-
y de asua.Los ri¡ronesproducen normalmentesustan- que puede ser debida a arteriosclerosis, a una lesióno
a otros trastornos. puedecausardañosen el ct
aiu,oi" arurrn qu", ell el interiorde eslosórganos,se nes.Entre los slntomas "e
dilatenlasarteriólas.Estoconlribuyea equilibrarlos En algunospacientes,la hipertensiónsecundariaes
origirrad a pot ol ro t l dstorllo'como un lraslornohot- cansancio,náuseas,-v(,_
efectosde las ho¡monas que causanla constricciónde .personas
monal, o por el uso de ciertosfá¡macos,como píldoras quetienenhipeit
las arteriolas.
sa HIPERTENSION
Capítulo ARTERIAI
i,.:r"
Capitulo ARTERIALM$m
54 HIPERTENSIÓN
r,. , cardíacasc (véase lisisde sangre(que incluyaIrematocrito,nivelesde po- un soplo en la arteriaque irriga uno de los riñones
ca o (véasep9.435). tasioy sodioy pnrebasde la función¡enal)y análisis puedeindicar estenosis(estrechamiento)de la arteria
re.+ el grosor de laspa- deorina. ¡enal.Diferenlescombinaciones de sínlomaspueden
, .nbién los hacemás La exploraciónflsica incluye el examentle la zona sugerir concentraciones elevadasde las hormonas
ecimientode las a erias delabdomen por encimade los riñonesparadetermi- adrenalinay noradrenalina,producidaspor un feocro-
cu¡{e,las personasestán narsi hayhipersensibilidad,y también sedebecolocar mocitoma.La presenciade un feocromocitomasecon-
r. erebrovascular,in- un fon€ndoscopiosobreel abdomen para escucharsi firma cuando sedetectanen la orina productos de la
rcia renal. existealgúrnsoplo (sonido que produce la sangreal degradación de estashormonas.Olrascausas pocoíle-
atravesar impetuosamente una arteriaestrecha)eDla cuentesde hipertensiónarterialsepuedendetectarcon
arteriaque i¡¡iga cadariñón. ciertaspruebashabituales.Por ejemplo,lamedición de
Con un oftalmoscopioo (véasefigura en pg. 1745) la concentraciónde potasio en la sangrefacilita la de-
rp¡¡ésde que la persona r seexami¡rala reti¡rade cada ojo. La retina es el úrnico teccióndel hiperaldosteronismoo (véasePg. 1233).
¡ ada durante cinco sitioen el que los médicos puede¡robse¡vardirecta
re'.r despuésde que Ia mentelos efectosde la hipertensiónarterialsobrelasar- .o1Tratamiento
pie durante unos minu- teriolas.Secreeque los camtiiosen las arteriolasde la
--
i rayor o si tiene dia- retinason similaresa los de las arteriolasy otros v¿sos La hipe¡tensión esencialno tiene curación, pero se
n,.-.rlg o más seconsi- sdnguineos de cu¿lquier otra partedelorganismo, como puede controlar para evitar las complicaciones.Dado
o sepuedebasaren una losriñones. Al determinar el grado de deterioro de la re- que la presiónarterialelevadano produceslntomaspor
aAaturas elevadasson tina(retinopatía, o véasepg. 1785),losmédicospue sí misma,el médicodebetratar de eütar los tratamien-
lL ,stico,debidoa que, denclasificarla gravedadde la hipertensiónarterial. tos que ocasionenefectossecundarioso que iüterfieran
den varia¡ demasiado. Seutilizat¡n fonendoscopio paradetectarlos sonidos con loshábitosdevida del paciente.A¡tesde la prescrip-
ciÁr inicial elevada,la delcorazón. Un sonidoanóÍralo,denominadoel cuarto ción de fármacos,esrecomendableaplica¡medidasal-
i ,e de nuevo en la tonocardiaco,esuna de Iasprimerasalteracionescal- ternativas.No obstante,la terapiafarmacológicasuele
cesal día por lo menos diacas causatlas pol la hipertensióD. Esteruido sePIo- inici¿rseal mismo tieürpo que lasmedidasalternativas
SUIarsede que persiste duceporquela aurículaizquierdadel corazóntieneque en laspersonasquetienenuna tensiónarterialde 120/80
contraerse con nlás fuerzapara llenar el ventrículoiz- mm Hg o superiory que padecentambiénde diabetes,
: utilizar un monito¡ de quierdoagrandadoy rígido, que bombea la sangrea e¡fermedadrenal,evidenciade dañoen un órganovital
oras.Setrata de un dis- todoel organismocon excepciónde los pulmones. rr otrosfactores de riesgode arteriopalta corotlaria
' ilas y sellevasobre El electlocardiograma (ECG, o véasepg.402) se A las peLsonas con sobrepeso que padecen hiperten-
alcfecon un manguito realiza generalmente paradetectarcambiosen el cora- sión arterial,selesaconsejaperderpeso-Con una pér-
iial, que secolocaen el zón,en particularun engrosan-riento del múscr¡loca¡- dida de tan solo 5 kg ya sepuededisminui¡ la tensión
-
¡ lamente la presión díaco(hipertrofia)o agranclamiento del corazón.Si se arterial.En las personasobesas,diabéticaso con coles-
r.,,,re en un períodode sospecha un agrandamiento, la personapueclesome t e r o le l e v a d ol o, s c a m b i o se n l a d i e t a( i n c o r p o r a n d o
olo determinanla pre- ters€ a una ecografíao (véasep9.405). una dieta más ¡ica en frutas,verdurasy productosIác-
-. teosdescremados y cou un bajo contenidototal de gra-
i que también per- El dañorenalpuededetectarsemedianteanálisisde
orinay sangre. En los análisisde orinasepuededetec- sassaturadas)son imPo¡tantespara reducir el ¡iesgo
y rígidas (másfrecr.ren- tarunalesiónrenalen su etapainicial.La presencia de de enfe¡medadescardiovasculares. Los fumadoresde
sHa presión arterial células sanguineas y albúmina(la proteínamásabun- berían dejar de fumar.
i : no lo sea.Estefe- danteen la sangre)en la olina ¡ruedeintlicartal daño. Si sereducela ingestiónde alcoholy de sodio (man-
pertensión.Seproduce Lossintomasde lesiónrenal (como letargo,falta de teniendoun consumoadecuadode calcio,magnesioy
Ceoasiadorígida para apetito y cansancio) no suelendesar¡ollarse hastaha- potasio) esposibleque no seanecesarioel tratamiento
1 r consiguiente,la berseperdidodel 70 al 80 o/ode Ia ñrnción ¡enal. - farmacológicode la hipertensión arte¡ial.Sedebere-
edida con precisión. Diagnósticode la causa:Cuanto máselevadaseala ducir el consumodia¡io de alcohola no más de dos
diagnóstico de hiper- presiónarterialy másjoven seala persona,más amplia tomas (un total diario de I L de cerveza'240 mL de
s efectossobrelos debeser la investigaciónde la posible causa)aun vino o 60 mL de whisky u otros licores) en Yaronesy
rs vasossanguíueos,el cuandoestaseidentificaen menosdel l0 % de lasper' una coDaen muieres.El consumo diario de sodio de-
es. El médicotambié¡ sonas. Una evaluaciónmáscompletaincluyeradiogra- be¡íar,'ducirsea menosde 2,5 g, o la ingestiónde clo-
' - ión. La cantidady fia,ecggrafiay gammagraíiade los riñonesy de su irli- nrro de so.lio,a ó g.
n yara descubrirsi hay gaciónsanguínea, asícomo una radiografiatorácica. El ejercicioaeróbicomoderadoesírtil. LasPersonas
leterminar la causade Losanálisisde sangrey de orina serealizanpara medil cou hiperlensiónesencial no lienenque restrinBirsus
I - rlapersonaa otra. losniveles de ciertashornronas, como la adrenalina, la actividadessi su presiónarterialestácontrolada.El eier-
r.. r para todoslos pa- aldosterona v el cortisol. cicio practicadode manera regular ayudaa reducir la
:ala historiaclínica,la Lasobservaciones o los síntomasalron¡alescleia pr-esiónarterial y el peso,y mejora el frrncionamiento
l;-rama (ECG),aná- erploraciónfísicapr,rerJen Por ejempl:,
srrgeritia c;rrrsa. , l r : cl r - . r . r zy¡ ilrar s r l r ¡ Je r tg e n e r , rol l v e a r e ¡ ¡ . 4 t ) .
s K r ; r ( ) Nr , l | ) ¡ j 5l l A t t l) l ( ) \ r \ s ( , ir l . Al { l r l ;
I t N I : l l l t N t l)l A
Tensiómetro
ARTERIALMM
54 HIPERTENSIÓN
CAPíIUIO
el|.r
' Presión
arterial Pordeba.jode I20 Por debajode 80 La presión arterial se vuelve a medir
NOI¡llAI dent¡o de 2 años.
Hipertensión
de 1 4 01- 5 9 90-99 La hipertensión arterial se conñ¡ma al
gradoI cabo de 2 mesesy se aconsejancambios
e¡ el estilo de vida.
Hipertensiórr
de Pol encimade 160 Po¡e¡cimade 100 La personaesevaluadao remitid¡ aln
r g r a d o2 centrode a5rslencrao en el espaclooe un
mes. Para personascon valo¡es ahos
i (por eiemplo,180/l l0 mm Hg o suPe-
riores),laevaluacióno el tratamiento
son inmediatos o en el plazo máximo de
una semana,segú¡ su estado general.
)lrls( l/\Rlll( )\,As(;irl.Atitis
6 l'NIli¡{N,1li¡)Al
sF.ccr('lN
R]IEbISIVOS
FÁITM,{COS,ANI'NHNPE
CLAsE TIPo EIEMPLoS Alcr,'¡.rAs REACCtoNf,SADWRSAS
FARM.ACOSANTIHIPERTENSIVAS Gontinuaeión)
TrPo EIEMPLos ALGUN s nrAccloNBs ADvERsAs
el volumen de sangreen los vasclssanguír1eos. Estos los primeros y corrige rápidamentela presiónarterial
mecanismosdewelven la presió¡ra¡te¡ial a la no¡ma- bala.
lidad despuésde que estaaurrerta o disminuyetlu- ra Las arteriolas reciben señalespara que secontrai-
¡ante la ¡ealizaciónde actividades¡rornales, co¡ro el gan o se dilaten(semodiñcaasi la resisteucia de
ejercicioo el sueño. vasossangurneoSJ.
del gasto
Lasvenassepuedel ensanchar(dilatar) y estrechar o Lasvenasrecibenseirales paraquese
(contraer)para modificarla cantidadde sangreque o dilaten (de estemodo semodifica su capacidad
pueden contener (capacidad).Cuando las venas se retenersangre).
contraen,se reducesu capacidadde contenersangre, I Los riñones reciben señalespara que regulen la
permitiendo que ura mayor cantidadde sangrevuelva cantidadde líouido exc¡etado(se modifica asíel
al corazóndesdeel cual esbombeadaal interior de las men de sangreen los vasossangrríneos). Este
de los vasos
arterias.Cont¡ariarnente,cuando las venassedilatan, tarda mucho en producir resultados¡ por lo tanto,
su capacidadde recibir sangreseve aumentada,permi- el mecanismomás lento para el co¡rtrol de la
tiendo que seamenor la cantidadde sangreque l.uelve arterial.
al corazón.Como resultado,seproduceun clescenso de Por ejemplo,cuandouna personaestásangrando,
la presión arterial. volumen sanguíneodisminuye,por lo cual dismi
Las arteriolastarnbiénpueden dilatarsey con- la o¡esión arterial.En estoscasos,los senso¡esacti
traerse:cuantomás contraídasseencuentren,mayor los mecanisrnosde compensación para evitar quela
serásu resistenciaal flujo de sangrey más elevadala presión arterial disminuya demasiado:la frecuenci¡
presiónarterial.La const¡icciónde las arte¡iolasau- cardíaca aumenta, con lo que se incrementa la cantidad
menta la presión arte¡ial, puesto que se requiereuna de sangrebombeada;lasvenassecontraen,yse
mayorpresiónpara hacerque la sangrepasePor un es- asísu capacidadde alnracenarsangre,ylas arteriolas
pacio más estrecho.Del mismo modo, la dilataciónde ir al 0ujosan'
co¡rtraen,con lo cual auntentaIa resislen< delvolume¡
Iasarteriolasdisminuyela resistenciaal flujo de satrgre, guíneo. Si la hemorragia se detiene,los líquidos
con lo cual bajala presión arterial. restodel organismoset¡asladana los vasossangulneos.
Cuantamássangresalgadel corazónpor minuto (es para que comiencea restablece¡se el volttmensangui-
decir,cuanto mayor seael gastocardíaco),máselevada neo y de estemodo, la presiónarterial.Los¡iñonesdis'
serála presión arterial, siempre que la resistenciaal minuyen su producciónde orina contribuyendoa que
flujo sanguíneoen las arte¡iaspe¡manezcaconstante. el olganismo retengatodo el líquido que sea
Dl organismopuedemodifica¡la cautidadde sangre para que retornea los vasossanguíneos. Finalmente,la del flujo
bombeadaclurantecadalatido cardíacohaciendo<1ue rnédulaóseay el bazoproducencélulassanguíneas nue- de retornoal
sanguíneo
cadacontracciónseamás clébilo más fuerte. vasy el volumen sanguíneoserestablece totalmente.
Cuanto mayorseael volumen de sangreen los vasos Sin embargo,estosmecanismosde compensación i
sangulneos,más elevadaserála presiónarterial,mien- tienen sus limitaciones. Por ejemplo, si una P€rsona
trasla resistenciaal flujo de sangreen las a(teriasPer- pierdeuna gran cantidadde sangrerápidamente, est0s
manezcaconstante.Los riñones puedenvariar la can- mecanismosno puedencompensarla presiónarterial de los cent¡ost
tidad de líquido excretadoen la o¡ina con el fin de con la suficienterapidez,y estacaey los órganosen" quecontrolanla
aumentaro dismin¡¡irel volumcnsanguineo. piezarra Íirncionarnr¿llsfiork). a¡terial
Los mec¿nismosde compensrci<in sorl dcliva(los
por célulasespecializadas que aclítancomo s€nsoresy ..'. Causas
que se denominan barorreceptores.Estos sensotes
están localizados dentro de las a¡terias y controlan Diversostrastornosy nedicamentospuedenproducir autónomo
constantemente la presiónarterial.Los quc estáne¡rlas una disfunciónde los mecanismos de conpensación,
grandesarteriasdel cuelloy el tórax son especialmente lo que puedeocasionaruna Presiónarterial baja.Pot
importantes.Cuando los sensoresdetecta¡run cambio ejemplo,el gasto cardíacose puede reducircomo
en la presión arterial,desencadenan un cambio e¡r al- coniecuen(iaJe urracardiopali.t:un ¿laquec¿rdi¿co
'
guno de los mecanisnlosde compensación ¡ de este (in[arto de miocardio), una enfermedadde lasválvu- puedereducir como conr
modo, se mantiene una presión arterial estal¡le.Los las cardlacas,latidos cardíacosextremadamente rápi-' tación,una hemorragia(
nervios envíanseÍralesdesdeestossensoresy desdeel dos (taquicardia),latidoscardlacosmuylentos (bradi- AlguIlostrastornos renal(
'
ce¡ebrohacia los diferentesórganosclave,los cuales cardia)u otros rittnos cardíacosanonnales(arritmia). quetiene el riñón para
controlanlos mecanismos dc cotnpensacion: Estostrastornos afectanla capacidadde bombeodel quido a los vasossanguln
o El cotazón recibeseñalespara que modifique Ia corazón.Lastoxinasproducidaspor lasbacterias du" sultadola pér'didade gra
f¡ecuenciay la fuerzade los latidos (semodifica asíla rante una infección bacterianapueden ocasionaruna enla.o¡ina(pot el contri
cantidadclesangrebombcacla).Estecanbio esuno de dilataciónde las¿rteriolas.El vol men sanguíneo se enla cuallos riñonesno ¡
c"pfr qr A¡M!4-LMffi
4gll-llleIP\I
mente la presiónarterial
'
':,
:ii: i
ñalespara qu€ secontral-
¡ asl la resistenciade los
Dismi¡lucióndel gasto A r r i l m i a ,sa r dl a c a s .
(comoel causadopor un
)s para que secontraigan ca¡díaco t"rar",i"f -or."f. cardiacoo mal funcionamiento
rdifica su capacidadpara ataquecardíacoo po¡ una infecciónví¡ica)'
Valvulopatias
ialespara que regulenla EmholiaPulmonar.
r (semodifica aslel volu-
anguíneos). Estecambio Dilatación de los vasos Alcohc,l.
ultados¡ por lo tanto,es AIguna"reaccioll€s alérgi'as
sangulneos
r el control de la presión Allunosanridepresiuos, comoarnitri¡tilina
queditatinlosvaso\sanguineos (comolos
il?,,,"..- l"¡¡1n"t,"rrsiuos ..
de la enzimaconvertidomde
€rsonaestásangrando, €l ;;il;;;" i:; .;n"les del calcio,los i'hibidores
de los receptores II)'
de la angiotensina
¡e, por lo cual disminuye f" ^l*i",""ti." y f"t Uloqueantes
asos,los sensoresactivan Nitratos.
iación para evitar que la lnfecciones baeterianas
lemasiado:la f¡ecuencia E x p o s i c i ó¿nl c a l o r .
o traumasdela
seincrementala cantidad i.iti* f.omo lasdebidasa diabetes'ar¡riloidosis
""."üt^
s secontraen,y sereduce médulaespinal.
'sangre,y lasarteriolasse
al flujo san-
la resistencia delvolumende
detiene, los llquidos del
an a los vasossanguheos
cerseel volumen sanguí-
Larterial.Los riñonesdis-
'ina conüibuyendoa que
I líquido que seaposible
rngufneos.Finalmente, la del flujo
n célulassangulneasnue- sangulneode retorno al
: restablecetotalmente.
Lismosde compensación
ejemplo, si una persona orinar,o al levantarob.ietos
Pesados,
angrerápidamente,estos
pensarla presiónarterial de los centrosdel
;ta caey los ó¡ganosem- quecontrolanla
t). artedal
mentospuedenproducir
ismos de compensación,
rresión arterial baja.Por '
sepuedereducir como
,atla:un ataquecardlaco
:nfermedadde lasváh'r¡- ouedereducircomo consecuencia de una deshidra- la sangre,puede derivar en una sobrehidratacióny
hemorragia o de enfermedades ¡enales' provoiar hipertensiónarterial)'La qapacidadde los
rs extremadamenterápi- tación,una
rénalesdisn.rinuyenla capacidad nervios Paratransmitir señalesentrelos sensoresy los
llacosmuy lentos(bradi- Alsunos trastornos
ns anormales(arritmia). qu"etiene el riñón para prodlcir el retorno de lí- ó r g a n o sq u e c o n t r o l a nl o s ¡ n e c ¿ n i s l n odse c o m p e n -
quidoa los vasossanguíneos,locual tiene colno re- r"Jión sepuededeteriorardebitloa problemasneu-
rpacidadde bombeo del
sultadola pérdidade grandescantidadesde líquido r o l d g i c o s( u n l r a s l o r n od e n o m i n ¿ d oi n s u ñ c i e n c i a
daspor las bacteriasdu-
del 'lstema nerv¡osoautónomo) Ademas,a medida
ra pueden ocasionaruna enla orina (¡ror el contrario,la insuficienciarenal,
enla cuallos riñonesno puedeneliminal líquido de cue se enveiece,los mecanismosde compensaclÓ¡r
il volumen sangulneose
SECCION
6 ENFIRMEDADI]S
CAIIDIOVASCULARES
respondende ¡nanera¡náslenta a las alteracio¡es n Los médicos pueden utilizar las pruebas de la mesa conel fin de movilizar mr
que seproducenen la presiónarterial. basculalte y de la función del corazón para iDtentardeter: ' losmúsculos
y desdeellc
minai la causadel desmayo. arteriolas que hay en los
.1.Síntomas ü Por lo general,tumbarse horizontalnente permitea tadasparacontribuir al a
la personarecuperarla conciencia,pero los trastornossub- ,al tejido muscular y las '
Cuando la presión arterial es denasiado baja, el pri- yacentespueden necesitartratamiento. 'con
el fin de eliminar lo
mer órgano que ve afectadosu funcionamiento gene- desecho generadosdurar
¡almente es el ce¡ebro.Esto se debe a que el cereb¡o El desmayoes un sí¡rtomadebido a un aportein- ciónde Ia cantidad de sa
estálocalizadoen la parte más alta del organismoy la adecuadode oxígenoy otros nutrientesal cerebro, dilataciónde lasarteriola
sangretiene que circular en sentido contrario a la lo generalcausado por una disminuciól temporaldel censode la presión arter
gravedadpara llegar a é1.Por lo tanto, la mayoría de flujo sanguíneo.Estadisminución se puedeproducir síncope.
las personascon hipotensiónarterialsesientenma- siempreque el organismono puedaconpensarde U¡a anomalíaen el cc
readaso atu¡didascuando están de pie y algunas forma rápida un descensode la presiónarterial, diopatía hipertróñca o (\
hastapuedendesmayarse. causar síncopeque,por lc
' Laspersonasque sedesmayancaen al suelolo que o,'oCausas elejercicio.El estrecham
generalmentehace que el cerebroquetle al mismo váhr¡laaórtica puede ter
niveldel corazón;graciasa ello,la sangrepuedefluir Una personano puedeperder la conciencia,a mertos trastonosaParecentanto
al cerebrosin tene¡que contrarrestilrla fuerzade la que existauna alte¡acióngeneralde la función cere- personas mayores,en Par
gravedady el flujo de sangrehacia el cerel¡roau- bral. Estaalteracióngeneralmenteimplica una reduc- pertensión arterial.Si no
nenta, lo cual ayudaa protegerlode laslesiones. Sin ción en el flujo sanguíneoal cerebro.El flujo de sangre muerte.
embargo,si la presión arte¡ial es muy baja, puede puede ¡educirsepor un trastorno cardíacoo, con Bajo volumen sanguln
aún producirsedaño cerel¡ral. mayor frecuencia,por algo que interfiera co¡rel re. ' guíneoesdemasiadobajr
A veces,la hipotensiónarterialproduceahogoo torno no¡mal de la sangreal corazón,lo cual necesa- cope.Lahemorragiaesun
dolor torácico debido a un aporteinadecuadode san- riamentereduceel flujo de sangreal cerebro(yal resto cióndel volumensangu
gre al músculo cardíaco(angina). del cuerpo). En rarasocasiones,esteflujo severedu- deshidratación, que puede
Si la presión arterial llegaa nivelessuficientemente cido por un trastornode los vasossanguíneos enla ciónabundante,ingestió
bajosy permanecebaja,todoslos órgauosconrierrza¡r basedel ce¡ebro.Aunque lascrisisepilépticas-u¡ tras- micciónexcesiva(que es t
a funciona¡mal. Estasituaciónsedenominachoque torno ce¡ebral-puedenproducir pérdidade la concien- betes no tratada,a véaseI
(shock) a (véasepg.432). cia,no son consideradas desmayo. Es posiblequelas Addison,c véasepg.122
El trastorno que causala hipotensión puecleorigi- personasy sus médicosno seancapacesde diferenciar elusodediuréticosesuna
nar muqhosot¡os síntomas,que no son debidosa la entre desmayoy convulsionessin una exploraciónmi- tación,en particular cua¡
bajapresión.Por ejemplo,una infecciónpuecleprodu- nucios¡. ranteuna enfermedadqut
cir fiebre. Proble¡nascon el bombeo del corazónr El síncope ingestión suficientede llqt
A-lgunossíntomasapa¡ecencuandolos mecanistrros puedeocurrir si el corazónno puedebombearla can-. alosriñonesa eliminar sa
compensatorios del organismointentanincrementar tidad de sangresuficie¡rte para mantene¡una Presión ducciónde orina, y dismi
la presión arterial,que esbaja.Por ejemplo,cuando se arte¡ial nolmal. Por ejemplo,un ritmo ca¡díacoanor" quidoen el organismo).
contraenlas a¡te¡iolas,disminuyeel flujo de sangre mal o un trastornoen una váh'ulacardíacapuedeafec- Estimulación del ne¡v
haciala piel,los piesy lasmanos.llstaszonassepueden tar la capacidadde bombeo del co¡azón.Laspersonas síncope si seestimulael n<
enfriar y adquirir un colo¡ azulado.Cuandoel co¡azón con estostrastornospuedensentirsebien en feposo, llo,el tórax y el intestino.
Iate más rápida y nás enérgicamente, el individuo.'- perc tienen sensaciónde desvanecimiento o sedesma- vagodesacelerael corazó
puedesentir palpitaciones(concienciade los latidos yan duranteel ejercicioporqueel corazónno puede biénproducenáuseas yha
cardíacos). t¡ombea¡la cantidadde sangresuficientepara satisfa- . húmeda.Estetipo de síncc
cer el aunlentode la tlemandade oxígenodel orga- sovagal (vasomotor).El ne
ruismo.Estetipo de síncopesedenominasíncopedees- : eldolor,el miedo, otras a
Dn las personasmayores,una disminución excesiva poco a poco sugierealteraciones en la sangre, como coPeya que las causasy el
de la presiónarterialdespuésde corner(hipotelsión rur¿disrninució¡r rleI¿concentlaciórr cleazucar(hipo. Paradistinguirentre ambc
posprandial,e véasepg.43l) puedecausarsíncope. glucemia)o delnivelde dióxidode carbono(hipocap- utilizar el electroencefal
Otrds problemas: I-ossíncopespuedenestarorigi- nia). La hipocapnia,a menudo,estáprecedidapor uru cualse registra la activid
nados por una respiraciónnruy rápida (hiperventila- sensación de hormigueoen las puntasde los dedosy (véase pg. 784).Además,r
ción o excesode ¡espiración), que puededebe¡sea la al¡edeclor de los labios. larecuperación de la conc
ansiedad;estetipo de síncopesedenominasíncopepor produceuna somnolencia
hiperventilación. Con la hiperventilación seeliminan .3.Diagnóstico losmenosdiez minutos.
grandescantidadesde dióxido de carbono del orga- Paraconfi¡mar una de
nismo,La disminucióndel nivel de tlióxido de ca¡bono I-os r¡édicos deben tratar de identifica¡ la causadel pu€deinte¡tar recrearun
producecontracciónde los vasossanguíneosdel ce¡e- srncopeya que algunascausasson más gravesque guras.Por ejemPlo,Puede
bro y la personapuedetene¡ una sensaciónde síncope otlas. Las enfermedadesdel corazó¡¡,conto un ¡itno ' deforma rápida y profun,
o llegar a desmayarse. ca¡díacoanómaloo una estrechez(estenosis) deIauíl. .: ritmocardíacocon un EC(
En rarasocasiones,el síncopeesla consecuencia de vula aórtica,puedenser mortales.Otras causas, sin menteel senocarotldeo(l
un accidentecerebrovascular leveen el cual el flujo de embargo,son muchomenospreocupantes. tida interna que contien€
sangrehaciacierta región del cerebro(en la base)dis- A vecesla Daturalezade los síntomassusierealmé- Presiónarterial).Dicha cc
minuye repentinamente.Los síncopesdebidosa un ac- dico la causa.Lasdescripciones que aportenlostesti ülmenteIa presiónarteri¿
cidentecerebrovascular son más frecuentesen las per- sobreel episodiopuedense¡útiles.Esinteresante saber' demodoqueseengatiaal
sonasmayores.Muchosotlos trastornos,talescomo si el síncopeque se producesin síntomaspreviosde 'l quela presión arterial se I
un déficitde glóbulosrojos (anemia),enfermetlacles alarma (sobre todo du¡ante el esfuerzo) va acompa- organismoi en seguida,el
pulmonares,una disminución del nivel de azilcaren la ñadopc'rahogoo dolu¡ tor¿icico, tienecomoresullado cerebrocon el fi¡ de dism
sangre(hipoglucemia)y la diabetespuedencausarsín- una lesióno seproduceen una personacuyaexplora- lo cual se puede provoca
cope,especialmentecuando los mecanismosde con ción del co¡azón o del sistemanervioso ha ¡evelado síncope.
pensacióntambién estánalterados. .rlgúnhallazgoanorm.tl.Losmédicostamlriénnecesi Lapruebade la mesab:
Ciertosfármacospuedencausarsíncope,entreellos ta¡r s¿bersi la per'ona pa.le.r alguna enfermedady si ,selleva a cabo frecuent€
seincluyenmuchosde los que seutilizan para el trata- estátomando algirn medicamentoJseao no conpres. del slncope.Seata a
mientode la hipertensión,laanginay la insuñciencia cripciónmédica. mesamotorizada.Entonc
cardíaca. Lasdosisde estosfármacossedebenaiusta¡ Si el sincopeoculre durante situacionesde tensión quela personaestápráctic
cuidadosamente paraevitarquela presiónarterialdis- emocionirlo si vir precedidopor síntomasde síncope posiciónsemantiene
minuya dernasiado. v a s o v a g a rl .o m u n á u s e a ss. u d o r a ( ¡ ó r ,l , i e l l r i d y h ú - lapruebasemonitorizan c
rneday palidez,¡ror lo generalel slncopeDoesgrav€ y terialy la frecuenciacardl
o3.Sínfomas rara vez se requieren importantes procedimientos seadministraa
diagnóstico y de tratamiento. que estimulael co
El síncopepuede €star p¡ecedidode nareo o atu¡di Los médicossuelen¡ealizarun El usode estemedicamen
miento,especial¡nente si la personaestáel pie.Después l I f Q \ , q r r er r g i s ( r al . r¿ c t i v i t l ¡ e
d l é c t r i cdae lc o r a z ó n y , dada la prueba.
de que la personacae,la presión arterial aumenta,en puededetectaruDa enfermedadcardíacasubyacente.
partepo¡quela personaseencue¡ltraacostada(y la san- Puedesernecesario u¡ repistrocontinuodeECG * Tratamiento
grepuedefluir haciael cerebrosürtenerque contralles- d e l e r n r i ¡ r a rl a c , r r r r ¿J e l s i r r r o p e .P a r a e s t ep r ' o c e d i -
tar la fuerzade la gravedad)y a menudo,porquela c¡usa niento, la ¡rersonallevapuestouD pequeiiodispositivo Habitualmente, al acostar
del síncopeya desapareció. Sin embargo,si la personase que funciorracon pilas (monitor Holter). Esteaparato . recupera la conciencia.La
leva¡rtademasiado¡ápido sepuededesmayarotra vez. registrala actividadeléctlica del corazón du¡antevei ' lerala recuperación, ya que
Cuando la causaes un ritmo ca¡díacoanormal ticuatroholaso másmientrasIa personarealiza susacl desangre hacia el corazón
(arritmia),el síncopesueleconlenzary acabarrepen- tivitl¿cies dia¡iasnorruales o (véasepg. 403).Si un, incorporademasiadoráPi
tiDamente. En ocasiones,la personasientepalpitacio- ritlno ca¡clíaco irregularcoincitlecon un sircope) esI traNpo¡taen una Posició
nes(percepciónde los latidoscardíacos)poco antesde plobable (aunque no seguro)que seala causa otrosíncope.Por lo tanto,
desmayarse. misr¡o. acostada hastaque sehaYa
El sfucopevasovagalpuedeocurrir cuandouDaper- Otros procedirnientos,como el ecocardiograma, ,,i Paracorregi¡ una frec
sonaestásentadao de ¡rie.Con fiecuenciaestáprece- el ¡n.rlserrtilizaonJ.rsultrasóli(¿sparaproduciruna lenta,sePuedeimPlantar I
dido por náuseas, debilidad,bostezos, visiónbor¡osay imagen del corazól o (véasep9.405),pueden :n un dispositivoelectrón
sudoración.La piel sevuelvefria y hírmeda.Seobserva minar si el corazóntiene una anomalíaestructural o paragenerarlatidos e ('
¡ralidez extrema, el pulso se vuelve¡nuy lento y la per'- lhncional. Los análisis clesangre pueden poner de ma- posibledisminuir la frecue
'pidamedianteel uso de f:
sonasedesmaya. nifiestosi la personapaclecehipoglucemiao anemia.
El sítrcopeque comienzaen folnra gradual,que va La pérclidatle concienciaocasionada por uDacon- b!ta-bloqueantes (cor
precedidode síntomasde alarm¿y que rlesa¡rarece vulsión o (véasepg. 869) sedel¡ediferenciar delsin- I Cuandoel co¡azónpalPita
cuPrtulo ARTERIAL
ss HIPOTENSIÓN ffil
s o t tt l ¡[ e te n i e s '
ionesen la sangre,como (one v a q l l el ¿ sc ¿ u 5 ¿ysc l t r a l dl t l i e l l t o
prluá¡r,ineult ,mhos casos'los trtétlito" Pr¡edett a
ntración de azúcar(hiPo- "n,t" La presiónarterialbaja puedeserdebida
el
ido de carbono (hipocaP- utilizarel ilectloelcefalograma(EEG)' mediante rnuthos tr¿stornns que ¿fect¿n ¿l cor¿zon'
eléctrica del cercbro o ( o r a l Ó ns o n
lo, estáprecedidapor una ,oui," ."gitttu la actividad D a d oq r t em u c h o sl r d s t o r n odse l
despues de un¿ corlvttlsión'
las puntas de los dedosY iuéas" pg."zsql.¡,le-ás, frecuentesen edadavanzada,las personasma'
rnis lcrttay
ioi..upJt^ ion a" to concie¡tciaesI r¡uclto yoresson tambiénmáspropensas a tenerpre-
que generalmentedura por
frodui. unu .ornnolencia s i ó na r t e r i ¿bl a i a
losmenosdiez minutos. F l m ú s c u l oc ¿ r d í ¿ c q o u e 5 ed e b i l i t ¿d c d u s d
el métlico
Pataco¡rfirlnaruna determinadacausa' cle un infarto de miocardio bombeamenos
se las
le identificar la causadel ouede inlent¿rrecrearun sincope en s a n q r ed, ¿ n d ol u g a ra p r e s i ó n¿ r l e r i abl a i ¿
condiciolles
a) ierrlc que resPrre tle las válvulas del
rsas so¡-¡más gravesque luras.Porejemplo,puedepeJil Pa( i,rf.l cion.., los ti¿stornt-'s
el
corazón,como un ritmo lr'f"a"ta ttrt¡¿ay ¡r'oft"t'lu O, lnicnllasst¡l'ervis¿ corazón,y los fármacosque dañanal corazón'
:chez(estenosis)de la vál- ¡itmocardíacocon un ECC, el rrédico t ¿ m b i é ni i s m i r r u y Psnu t d p d c i d ¿ d e b o m b e o '
presiona suave
sin Áenteel seno carotídeo(una parte de la arteria L d p e r i c d r d i t ci s¿ u s al ¿ ¿ c u n r u l a c i ódne l i
caró-
ortales.Otras causas, (Peri-
tidaintelna que contiene scnsores .,,riio en el sacc¡que rodeael corazón
que co¡rtrolan la
iPreocuPantes. lemlo- al corazón y restrin-
oresiórr alterial).DichacompresiÓn aurnellJ
cardio),comprimiendo
)s slntomassugiereal mé-
lrlmlnt.l, pr"tion urterial dcntto delgiendo
' su capacidadparabombearsangre'
serro(arotideo'
Lesque aportenIos testiSos LJnritmo r ardí¿cocon lrecuenciaanorm¿l-
creet'
útil€s.Es interesantesaber demodoque seengañaal organismo sele hace y
rápidacausapre-
mentelentao anormalmente
e ¡ rl o r l oe l
r sin sfntomaspreviosde 0 " . i , p t " i i ¿ " ^ t , . t i a l s eh a l n c r e n r e n t ¿ d o Si la frecuencia cardíacaes
el seno env¡d sión arterialbaia
senales hacia el
: el esfuerzo)va acompa- lr*rriít"t en segtri.la, (ltrad¡cjtá¡a), el corazón no bombeasufi'
la ienta
presión arterial' con
aiebro con el fin de disminuir
cico,tiene como resultado c¡entecantidadde sangreal cuerpo Si el r¡tmo
o un
lo cual se puecleProvocar ull desvanecitniento
rna personacuyaexplora- cardíacoes rápido,como sucedeen la fibrila-
llla nervioso ha ¡evelado síncope. ción auricular,los ventrículosno tienentiempo
(véasep9.405)
médicostambién necesi- Lapruebade la mesabasculantee para llenarsecompletamente de sangreantes
la
:e alguna enfermedady si selleva a cabo ftecuentementePaIa dete¡minar ie cada latido y, por consiSuiente, el corazÓn
del síncope.Seata al paciente con co¡¡:eas a una al orga-
mento,seao no con Pres- : causa no puedebombeársuficiente sangre
'
mesa motoriradu Entonces,la mesase inclina hasta nismo.
nte situacionesde tensión ouela Dersona estapr¿cticamenteen Posicionetguida' Tambiénrebajanla presiónarteriaalEunos
r por slntomas de sircope Ésta posición sc m¿ntie¡eh¿sta45 lninutos Durallte medicamentos, como los bloqueantesdel
rdoración, piel fría y hú- lapruebase monitorizan continuamentela presiónar-
c a n a td e l c a l c i oy l o s i n h i b i d o r edse l a e n z i m a
'al el slncopeno esgrave irii.l y l" f.".o"n"i" Si la presión arterial no
.onuurt¡dot"de la angiotensina usadosen el
Y "ardíaca. (un
dismiíuye,seadministraalPacienteisoprotetenol tratamiento de las cardiopatías, los diuréticosy
tantesprocedimi€ntosde
fármuco'qu" estimuluel corazón)y serepite la prueba
los fármacospara la enfermedadde Parkinson'
).
:ar un electrocardiograma Eiuro d"'.rt" ,n"di.amento confieremayor sensibili- La hipotensiónortostát¡ca es part¡cularmente
dada la prueba. frecuenteentre las personas mayoresque
lad eléctricadel corazóny
toman medicamentos para tratar la presiónar-
:dad cardlacasubyacente.
tro continuo de ECG para terial alta. Laspersonasde edadson más pro-
* Tratamiento p"nr", u pr"runt"t tensiónarter¡al!"i1y p¿"
rcope. Para est€ p¡ocedi-
Habitualmente, al acostarseen una supclhcle Planase dida de conocimientodurantela mlcclon
ito un pequeñodispositivo
la conciencia.La elevaciónde las piernas ace- (síncopemiccional)y despuésde comer (hipo-
¡itor Holte¡). Esteapa¡ato recupera
leraiarecuperación, yaquehayun inctetttenlo del 0uio tensiónpostprand¡al).
del corazóndurantevein- para
desanere haciael corazórr y el cerebroSi la persona se El organismotiene muchosmecanismos
rsla personarealizasusac- o r e v e n l lr¿ d i s m i n u c i ó nd e l a p r e s i ó a
n r t e rial'
c (véasepg.403). Si un incorp-ora demasiadorápidamenteo si sela sostie[eo funcionan del todo
p"ro mec¿nismos no
ilü;;;;; ;" p"ri.ión s'.p"edeproducir
incide con un síncope,es "r,o,
otrosíncop€. Po¡ 10tanto, ",gui'lu,
la percona deb€perÜianecer bien en las Personasmayores
rc) que sea la causadel
acostada hastaque sehayarecupeladopor comPleto-
,mo el ecocardiograma,en Paracorregii una frecuenciacardíacademasiado parares-
lenta,sepuedeimplanta¡ un marcaPasos, que consiste pg.455),sepuedeimPlantarun deslibrilador
sónicaspara producir una ir,rru. un ritmo normal.T¿mbién se tralan olras cau-
sepg. 405), puedendeter- enun diipositivo electrónicoque estimula al co¡azón y la anemia Si el
de síncope,como la hipoglucemia
:a anomalía estructuralo . paragenerarlatidos o (véaseñgura en pg 455) Es sas administran líqui-
volumen sanguíneo es muy bajo, se
rgre puedenponer de ma- posible disminuir la frecuenciaca¡díacademasiado¡á-
especialmente,con dos por vía inlt¡avenosa. Cuandoexisteuna valv'ulopa-
hipoglucemiao anemia, pidamediante el uso de fármacos,
tía, se debe considcrar la posibilidad de practica¡ una
ocasionadapor una con- iosbeta-bloqueantes (cono atenololo metoprolol)'
qrtirírrgica.
e debediferenciardel sín. Cuando el corazónpalpitade folrna irrcgttlar 6 (véase interyención
- 6 W SECCIÓN
6 ENFIRMIDADESCARDIOVASCT]LAItI]S
Puede resultar útil toma¡ cie¡tos medicamentos del desa¡rno para que el sueñono quedeafectado
antesde las comidas.Por e.jemplo,los antiinfla¡rato- personano desa¡¡olletoleranciaa susefectos.En
¡ios no esteroideos(AINE) producen retenciónde sal sonasque presentansíntomasgravesqueno
y aumentanasíel volumen de sangre.La cafeína,con o a otros tratamientosy que estánhospitalizadas,
las
sin dihidroergotamina, produce constricción de los yeccionesdel fármacooctreotidepu€denaludara
yasossangufneos.La cafeínasolo sedebetoma¡ antes duci¡ la cantidadde sangreaportadaal intestino'
56
El shocko choqueesufl estadopotenci.llffientefiortal, nada que ver con el s¡oc,¡(que una persona
en el cual lo presión arteñal esdemasiadobaja para perimentarpor un estrésemocionalrepentino.
¡nantenerala personacon yi¡la-
H El sñoaktienevariascar¡sas: un ba,ovolumensanguí-
".'.Causas
neo,que causaun sftocfthipovolémico; El sl¡oc,ttiene variascausas:una disminucióndel
un falloen la fun-
ción de f¡oml¡eodel corazón,quecausaun shockcard\ogé- men de sangre,que causael süocthipovolémico;
nico; o una vasodilatación muy i¡rtensa,lo que originaelfunción inadecuadade bombeodel corazón,cue
si¡o.kdistributivo. el sl¡ockcardiosénico,o una dilataciónexcesivade
n Cuandola causadelsftoc& esun bajovolumensangui vasossanguíneos, que produce el süoc&
neoo un falloe¡rla funcióndebombeodelcorazón,laper- Slrocfrhipovolémico:El baio volumen
sonaafectada puedesentirsealetargada, hace que con cadalatido entre en el colazón
soñolientao atur-
diday su piel frla,húmeda¡ a menudo,páliday azulada. cantidaclde sangrede lo normal y, por lo tanto,
E CuandoelJhoafr esel result¿do deun¿excesiv¿ vaso-bién el corazónbombeamenoscantidaddesangre en cadalatido d¡
dilatación,lapielestácalientey rubolizada, lo no¡mal haciael restodel organismoy sus
y elpulsopuecle sueledeberse gen
serfuertey vigoroso(saltón)en lugarde débil. El volumen sanguíneopuedeserbajo debidoa i un infarto de mioca
ru Lasperso¡asque seencuentranen estadode sl¡ock hemorragia grave)a una pérdida excesivade ,513)o por un coágu
del¡enmantene¡se a¡ropadas y colocarsede tal maneraquecorporaleso, con menor fiecuencia,a una ingestión enboliapulmonar).O
piernasquedenelevadas,
sr.rs y después líqui
suministrarles suficientede líquidos.La sangresepuedeperder de una v
dos intravenosos, oxígenoy, en ocasiones, fármacosque damente debido a una hemorraqia extetIrqcomo na váhr:la artificial), lr
arydena recupenrIa tensíónarterial, ocasionadapor un accidente,o por una hemorragia entrelasdospartesdel
terna,ya seapor una ítlce¡aen el estómagoo en elini cardíaco anormal (arritn
Los serviciosde ulgenciasde los hospitalesreportan testino,por la ¡otura de un vasosanguíneoo por laro-, zó¡ parallenarse(tapon
cadaaño miles de casosde il¡ocic.LasPersonasentran tura de un embarazoectópico(embarazofue¡adel I Srrocr(distributivo: 1
en estadode s/rocftcuandosu plesión arterialllegaa ni útero). Se puede producir una pérdida excesiva del vasos sanguíneos(vasod
velestan bajos,que l¿scélulasdel organismoIro rec¡- otros fluidos corpotalesdel organismo como dad,de maneraque la s
ben la sangresuficientey, por lo Lanto,tamPocoreci cuenciade quemadurasextensas, inflamacióndelpán- resistenciacuandocircu
ben suficiente oxígeno.A causade ello, las célulasde creas(pancreatitis),perforaciónde la paredintestinal, sangre en los vasosdilat
muchos órganos,incluidaslasdel cerebro,losriñones, diar¡eagrave,enfermedadesrenaleso administración lascélulasalimentadasp
el hígadoy el corazón,de.jande funcionar con norma- excesivade diu¡éticosde asa,que incrementanla Pro' sangre.
lidad. Si el aporte sanguíneo(perfusión)a estascélulas ducción de orina. El consumode líquido puedeserin' ' LosvasossanguíneosI
no se restablecerápidame¡rte,sufren daños irreversi- suficientedebido a un impedimento físico(comou¡a : ciónexcesiva por una re¿
blesy mueren.Si resultandañadaso muertasun nú- enlermedad articulargrave)o una incapacidadmenLal I ria, o véase pg. 1393),u
me¡o suficientede células,seprociucela irsuficiencia (comola enfermedad de Alzhei¡rer),que puedenirn': (el rhocftcausadopor di
del órgano del que forman parte y esopuedeprovocar pedir que las personasobtengan líqrridossuficientes séptico,e véasepg. 1459
la muerte del paciente.LasPersonasen estadode sl¡oc& aun cuandosientansed. o sustanciastóxicasque (
n€cesitan recibirun tratamienlode emergenc¡a iltme Süockcardiogénico: Un inadecuadobornbeodel lesionesmedulares¡ rar:
diatamente.La e¡rfermedadclínica del sl¡o¿l< no tieue co¡azón deriva en tlna meDor cantidad de sangreim- nismospor los que estos,
^
Wffi[ srccróN
o ¡¡r¡¡Rv¡ortors
c¡n¡rovrtscumrus
i¡troduceen el co
enun90a95%
iequieresolamen
Los marcapasos artificiales son dispositivos electró- ta¡ €lr condiciones de irse a casa poco tiemPo frecuencia,
Ia
nicos que actúan en lugar del marcapasos natural pués o permanecer durante un Perlodo breveen
unaintervención q
del corazón (el nódulo sinusal o sinoau¡icular). Ge- hospital. Las baterías de url rnarcapasossuele¡
neran impulsos eléctricos que inician cada latido. rar entr€ l0 y 15 años. Sin embargo,las baterlas
Los marcapasos consisten en una baterla, un Senera_ ben serrevisadascon regularidad.La sustitución
dor de impulsos y cables queconectan el marcapasos las bateríasesun procedimientoráPido. ole ¿
al corazón, Eústen distintos tipos de marcapasos.
La implantación de un marcapasos artificial se asumen el control de la frecuencia cardíaca, auricular
realiza quirúrgicamente. Después de utiliza¡ un rrestando los impulsos eléctricos gene¡adospol
anestésico local para adormecer la zona de inser- corazón. Otros' denominados marcaPasosa d esun latído cat
ción, s€ suelen introducir los cables, que se conec- rnanda, permiten que el corazón palpite natúral eléctrica c
tan al marcapasos, en una vena cercana a la clavícu- mente y actúan solo cuando este omite un latido anoüfla|, afltl
la y se empujan hacia el corazón' Mediante una empieza a palpitar a una velocídad ano¡mal.
pequela incisión, el generador de irnpulsos' que denominados marcapasos programables,
tiene un diámet¡o de unos 2 cm, se inserta exacta- ejercer cualquiera de ambas funciones.Algunos extrasístoles
auricr
mente debajo de la piel cercana a la clavícula y se conla
marcapaiosaiusta¡rsu frecuenciade acueralo sanasy solo en r
conecta a los cables. La incisión se cierra con una actividad del usuario, aumentando la frecuenciaJ'
Loslatidosauricu
sutura. Por lo general, el Procedimiento ta¡da €n le- cardíaca duranle el ejercicio y dismínuyéndola du-
enlas petsonascon a
alizarse €ntre 30 y 60 nrinutos. La persona puede es- rante el feposo.
fiecuentesen las per
Estoslatidospued
al consumircafé,té <
os para el res
Lascontracciones auric
la exploraciónfít
unelectrocardiograma (I
Vena subclav¡a
estoslatidosse pr
ducenpalpitacionesillt(
Cables miento,Losfármacosanti
Vena cava
supenor
Marcapasos
ll Fibrilación ar
Cab¡ea la (flutter) auri
aurículaderecha
LaJibrilacióxy el aleteor
Cableal tricasmuy rápidas que ha
ventrículoderecho tuigonmuy rápidamente
heulsos eléctrícos alcan,
quesecontraigan de una
efcientede lo normal,
¡ Estostrastornosson rl
(terapiaffsicaen la que el calor sea¡rücaa los ntúsculos) Estosdispositivosseestánponiendo a disposiciónen '
la¡lasat¡rículas,
Debido a que los desfibriladoresimplantablesno pre- muchos lugarespúblicos,como aeropuertos,comPle-
¡ Los síntomas depend
vienenlas arritmias,a menudo hay que tomar medica- jos deportivos,hotelesy centroscomerciales. contraen los ventdculos ypl
Deitrucción de tejidos anormales: Cie¡tostiposde .
tion. Estosdispositivos duran tt¡tos5 ¿ñor' y
bilidad dolor torácico,
intervenciones quinlLrgi
Existeun nuevo tipo de desfib¡ilador,denominado arrilrniassecorrigenmediartte r El ele(trocardiogram
desfibrilador exte¡no automatizado(DEA), cuyo ma- casv otros procedimientosinvasivos.Una arritmiadc'
r El tratamientoincluye
nejo requiere solo un mínimo entrenamiento. Por bida a ur1ázona localizadaa¡o¡mal en el sistemaeléctrico
puedecontrolarsemedia¡tela destn¡cción 0 las
co¡t accion€sventricula
ejemplo,el DEA fue[en usarlo personasque han siclo dél corazó¡r , (cardioversión) para restaur
(ablación).En la mayoríade
instruidas en la aplicación de primeros auxilios cotr extirpaciónde dicha zona
estedispositivo e (véasefigura en P8.2355).Los DEA los cisos,se,lestruye o seexlirpal¿ zonaalrormalme-
(überacióndeener- Lafibrilacióny el alete
detectanla presenciade una arritmia, determi¡ransi es dianteablaciónpor radioftecuencia
ttnadescarga y Ia etnilenarrtonláticanlertle'gíaa una liecuenciaespecífica por un catéterelectrodo,.;:. enlaspersonasmayor
tes
aconsejable
' ( l
I
capírulo CARDIACAS
se ARRITMIAS ffil
pasos
Fibrilaciónauriculary aleteo
ala (flutter\auricular
la derecha Dado que la sangrepuedeacumularse dentro
fibrilacióny el aleteoauricuhr son descargaseléc-
muy rápidrc que hacenque lasaurículassecon- de lasaurículasdel corazóny formarcoágulos,
eal
rfculoderecho muy rápida¡nefltey en las que algunosde estos la fibrilaciónauriculares un factorprincipalde
eléctricosalcsnzan los ventrículos,haciendo riesgode accidentecerebrovascular.
secortraígan de una forma más rápida y menos
de lo normal.
ALGUNOSFAR.MACOS UT'U,IZADOSPARA
TR,ATAR.
IAS,{R.R.XTh/XIA,S
ALGUNAS REACCIONES
CLASE EJEMPToS ADI'ERSAS CoMENTARToS EIB
osseusanParatrata¡ los
icularesprematu¡os, taqui-
cular,6brilaciónventricu-
n auricular y fltlter auricu- contraenlos ventrlculos.Un incrementomoderadode
un coáguloobstruyen una artelia del cerebro,se
: la arniodaronapuedeser'
un accidentecerebrovascularEn rarasocaslo- la frecuenciaventricular, hasta de aproximadamente
e utilizaparatratamientos
estaouede ser la Drime¡a manifestación de u¡ra fi- 120 latidospor minutor puedese¡ asintomático.Las
en algunaspersonas con
o un aleteo(f/atter')auricular frecuenciasmás elevadascausan palpitaciones des-
¡¡eso muy molestas.El
agradableso malestaren el tórax.
a únicamentePara
En las personascon fibrilación auricular,el pulso es
a corto plazode taquicar- * Síntomasy diagnóstico irregular ¡ por lo general,acelerado,En las personas
'larescon riesgovital.
síntomasde la fib¡ilación o del aleteoauricular de- con aleteoauricular, esmás probableque el pulso sea
',a tabb con¡iflúa.n la página pendenconsiderablemente de la velocidada la que se regulary rápido.
. W f f i SECCIÓNóENFERMEDADES
CARDIOVASCULARES
esentanuna Íiecuencia :
l i
que disminuyan la fte-
ii
lueanteso antaSon$ras tl
) tablaen P9.458).
*,1
iil
'l
de
to en ls conaluccíón
-:il
itl
or el nódulo r
os fllttrqs, que se j
ticulos.
-t
,:l
jj
¡rdlaco no causan l
io, mareosy desmaYos -,1;
1
Lparadetectarelbloqueo; i
!
un ma¡caPasos *,il
I
'ii
¡ comodePrimer$ado
¡cia los ventrlculosse
l
a travésdela rama de'
:capasos sustitutosson más lentosque el marcaPa- flujo de losirupulsoseléctricos
1ocuandola conducció¡
itente y sehabla de noinraldel corazón (nódulo sinusal o sino¿uricu- rccha o izqrietda del haz de His' ii
,l
y confiecgenciason irregularesy poco fiables.En
) cuando la El haz de His estáformado Por un SIupo de fibras -lr: I
ldos los tipos de rccuencia, los ventrículos se contraen muy lenta- ,
a menosde 50 latidospor minuto y, a veces'con oue conducelos impulsos eléctricosdesdeel nódulo fl
elas personastna¡ores
His se divide en dos
ner grado,todoslos lentitudde 30latidosPor minuto.EI bloqueocar- auriculoventricular.El haz de
asllegan hastalos detercergradoesuna arritmia SraYeque afectaa ramas . La rama izquierda conduce los impulsos hacia .rtl
de bombeo del corazón.El cansancio, el el ventrículo izquietdo y la derecha conduce los im- i
J durante una capacidad
pulsos hacia el ventrículo derecho. La conducción
¡lo rreoyel slncopesonsíntomasfiecuentes.Cuando
superior a
los
40 puede estar bloqueada en la rama izquierda o en la -í,1
I
grado esfrecuente secontraena una ftecuencia
graves. derecha.
-
rdolescentes,Ios por minuto,los slntomas son menos ii
El bloqueo de rama habitualmenteno Produce
ctividad del nervio
bcción también se ningún síntoma.El bloqueo de ¡ama derechano es
* Tratamiento grave y puede aparecel en p€rsonasaparentemente
dad cardlacareumáü
cardlacode primer grado no requieretra- sanas. i
tn . (véase
Pg.
ni siquieracuandoesproducido por un tras- Sin embargo,también puede indicar una lesión
:sdel coraán. Puede
significativa del corazón debida, por ejemplo, a un
_fi
todo por losque cardíaco. Algunaspersonascon bloqueocardíaco , j l
gradorequi€renun marcapasos artificial infarto de miocardio previo. El bloqueo d€ rama iz-
porel
eléctricos
Lsos segundo L
, los beta-bloqueantes, ritodaslas
adonecesitan
personas
un
conbloctueo
marcapasos
cardíaco
artificiaf.
de tercer quiercla
yores
tiende
irldica con
a ser más grave.En las personasma-
frecuencia, la presenciade una arte-
-:
oxina y la
slntomas Y Puede En casode emergencia,se utiliza un marcaPasos riopatía coronaria debida a hipertensión arterial o a I
hastala implantaciónde uno permanente aterosclerosis.
del
mayorlade laspersonasnecesitanun marcaPasos a¡- El bloqueo de rama sedetectamedianteun electro- -i
en la conducción.
gundo grado, duranteel restode su vida, aunqueel ritmo del cardiograma(ECG, o véasepg.402). Cadatipo de
nuedavolve¡a la no¡malidadsi sesoluciona la bloqueopresentaun Patrón ca¡acterístico. Por lo gene-
¡anhasta los para ningún tipo de -i
delbloqueocardlaco,por ejemplo, después de la ral, no se requiere tratamiento
rregular o de lasdos
de un infartode miocardio. bloqueo, Sin embargo, se puede implantar un marca- I
reo cardlaco de I
cardiacode tercer pasosartificial e (véasefigura en pg.456) en las per- I
rcer grado' Ios sonascon un alto riesgode presentarun bloqueo car- -,.1
l
díaco completo (como los Pacientescon ciertos tipos
legan hastalos ll Bloqueode rama l
o auriculoventricular,t de bloqueo cardíacode segundogrado) para mantener
:uloslos quedeben bloqueo de rama esufl tipo de bloqueo de la conduc- la frecuenciaca¡dlacaén caso de que se Ploduzca el
queimplíca una interrupcíón patcíal o total del bloaueo ca¡díacocompleto.
¡ el ritmo cardlaco.
tfdicos cancerososson
e lumores cardíacos
;ión de su localización.
oslurores cancerosos
n ¿qu€ los de los tu- La aterosclerosisesun trastorno en eI que sedessrrollan sis,un té¡mino g€neralque seutiliza para designarva-
I crecimiento de los tu- placos.lenaterial graso(oteromasoplacasateroescle- ¡ias enfermedades en las que lasparedesde lasarterias
ráqido.Otros síntomas rótícas)en las paredesde lss arteries .le mediano y gran sevuelvenmás gruesasy menos elásticas.
: ficienciacardíaca, calibrc,locualproduceuns dísminuciónu obstrucciótt
emoragia en el interior delflujo sanguíneo. * Causas
tn (pericardio),que al-
i oduce un tapona- ts La aterosclerosis escausada por unaagresiónrepeti- El desa¡rollode la aterosclerosises complejo, pero la
ui'-ro en pg. 484).Los tivaa lasparedes de lasarterias. causaprincipal pareceestaren lesioneslevesPe¡o re-
del corazón sepueden E Muchosfactores contribuyen a gene¡ar estalesión,in- petitivasen la pared de la arteriaproducidasmediante
a'-olumna vertebral, cluyendo la presiónarterialalta,el humodeltabaco,la dia mecanismosdiversos,Estosmecanismosincluyen el
; ! ó¿noscomo los Pul- betes y losnivelesaltosdecolesterol enla sangre. estrésfísicodel flujo sanguíneoturbulento (como ocu-
G A menr¡do, el primersíntomaesel dolor o loscalam- rre en los puntos de ramificaciónde las arterias,sobre
;e--rdario del co¡azón bresdebidoa queel flujosanguíneo esinsuficiente pa¡asu- todo en personascon hiPertensión)y el estrésinflama-
r¡ , Por el tumor ori- plirla necesidad deoxígenodelos tejidos. torio, que involucra al sistemainmunológico,a ciertas
retástasisen cualquie¡ E Paraprevenirla aterosclerosis, la gentetienequedejar infeccioneso a anomalíasqulmícasen el torrente san-
ot-{umores malignos, deconsurnir t¿baco, mejorarsudieta,hacerejercicio regu- guíneo (como el coleste¡olalto o la diabetes).Las in-
r^ .,uedenpropagarse larmente y mantenerel.controldesupresiónarterialydela feccionespuedendebersea bacterias(C/¡lamydiapneu-
a,a menudo dentro del diabetes. moniaeo Helicobactetpylori) o virtrs (citomegalovirus
rlaqta compresión de- a Si la aterosclerosis producecomplicaciones, tales v otros).
r producen acumu- comoun ataqueal corazóno un accidente cerebtovascular, La ¡terosclerosiscomienzacuando la pared arterial
lo.-El cáncer también setratanespecíficamente. lesionadalibe¡aseñalesquímicasque hacenque ciertos
;culo cardíacoy susca- tipos de glóbulosblancos(monocitosylinfocitos T) se
I o el sistemalinfá- Dn la mayoríade los paísesdesarrollados,la ate¡os- ñjen a la paredde la a¡teria.Estascélulasseintroducen
rírr,omasde insuficien- clerosisesla principal causade enfermedady muerte. en Ia paredde la arteria,Allí, sehansforman en células
Asi,por ejemplo,las estimacionesdel año 2005 en los espumosasque ¡ecogenel coleste¡olyot¡os materiales
Estados Unidosindicanqrrealrededorde l6 nillones' grasos,yprovocanel crecimientode célulasmusculares
depersolasprese¡rtaban enfermedadcardíácaateros- lisasen la paredarterial.Con el tiempo,estascélulases-
miento Las pumosascargadasde grasaseacumulany forman de-
cler'ótica 5,8 millones accidentecerebrovascula¡.
y
l'^r para diagnosticar enfermedades cardiovasculares, soble todo la ateroes- pósitos en parches(ateromas,también llamadaspla-
r,- .¡n son los mismos clerosiscoronariay cerebrovascular, causaloncercade cas)cubiertoscon una capafibrosaen el ¡evestimiento
benignos.En los tumo- 870000nuertes en el año 2005,casiel doble que el de la paredarterial.Con el tiempo,el calcioseacumula
o'-<ros procedimientos cáncery 9 vecesmás que las ocasionadaspor lesiones. en estasplacas.Lasplacaspuedenestardispersasen ar-
l- tumor original, a Segúnlasestimacionesbasadasen bstosdatos,actual- terias medianasy grandes,pero Seneralmentese for-
calización.Si los tumo- menteseestaríanproducientloanualmeDte1,2 millo- man cn lasramificaciones de lasarterias.
rul¡ción de líquido en nesde casosde infarto de miocardio en personas que Las placas pueden c¡ecer en la abertura (lumen) de
t^ l acumulado.Suele Io padecen por primeravezo por repétición.A pesar la a¡teria, provocando su estrechamiento gradual.
, que dependerádel tipo delossigniñcativosavancesmédicos,elinfarto de mio- Cuando la aterosclerosis est¡echauna aderia, los teji-
rylo el tratamiento re- cardiodebido a enfermedadcoronaria (aterosclerosis dos irrigadospor la arte¡iano recibensuficientesangre
j qrreafectaa lasarteriasque suministrattsangleal co- y oxígeno. Las placas también pueden crecer en la
)rososdel corazón,tanto razón,c véasepg.496) y los accideDtes ce¡ebrovascu- paredde la arteria,donde no bloqueanel flujo sanguí-
incura- lares(debido a la aterosclerosis afectaa las arte as rreo.Ambosliposde placaspuedenabr¡rse(ruPtura),
que
^ siempreson
:asi
l :ir los síntomas.Se quevan haciael cerebro,o véasepg. 879) son respon- exporiendo su mate¡ial a Ia cor¡iente sangüinea.Este
nru(erapia,o ambostfa- sal¡lesde másmuertesquetodaslasot¡ascausas com- materialdesencadena la formación de coágulosde san-
binadas. gre. Estoscoágulospueden bloquear repentinamente
La ateroscle¡osis puede afecta¡a las arteriasde todo el flujo de sangrea travésde la a eria, siendo Ia
medioy gran calibredel cerebro,del corazón,de los ¡i' principal causade un infarto de miocardio o de un in-
ñones,de ol¡os órganosvitalcsy de las piernas,[s el farto o accideDtecerebrovascularA veceslos coágulos
tipomásimportanfey másfrecuentedc arte¡iDsclero- sedesprenden, viajanpor el torrentesanguíneo y blo-
R t ) t () V A 5 (t J l , ^ l { l t S
s L C C ] r ( )óN t j NI r l i t ( ñ U i L ) . A t )t ¡t r^S
La reducción de los uivelesaltos de coleste¡olLDL las mujeres.Las rnujer:esdiabéticas,a clifeleuciaciclas saludable escierto solo "arr
lrediar¡teel usode [ártn¿cos cor¡ocidos cotuoeslaliltas que no sufien estaafección,uo estánprotegidasftente grasatambién eslo it :l
o (véasetabla en pg. 1lB7) reducesignificativamelte a la aterosclerosis antesde la meropausia.Laspersonas degrasasson:
el riesgode infarto de rniocardio,accidentecelebrovas- diabéticastienen el mismo riesgoclemterte quelas g GlasassaturadasY gl
cular y muerte. que han sufiiclo uu infarto de mioca¡dio previamente, e Grasasno saturi (
No todos los tipos de colesterolaur¡entan el riesgo y los nédicos trataDdc a)'údara estaspelsonasPlocu- saturadas, e véase rec¡r¿d
de aterosclerosis. Una concentraciónalta de colestercl rando lnantenerestrictamente coDtrolados ottosfac- Lasgrasaspuedenserbl
HDL (bueno) reduceel riesgode aterosclerosis mien lorcsde riesgo(como las collcentraciolesde colesterol a temperaturaambiel r-
tras que ura concentraciónbaia lo aumenta. elevadaso la hipertensión). aceites y algunasrrarga."ra
El nivel ideal de colesteroltotal, que incluyecoleste- Obesidad:La obesidad,especialmeute la abdoninal grasas poliinsaturadasY m
lol LDL, HDL y triglicéridos, es de 140 a 200 mg/dl (tronculal ), aumentael riesgode arteriopatíacorona' sólidas, como la mant' ill
(3,6 a 5,2 mr¡rolil). El riesgo de sufrir un infatto tle ria (ateroesclerosis de las arteriasc¡uesuministra¡ san' dena tencr altos ¡rivc,- d
miocardio esmás del doble cuandoel valor del coleste- gre al corazón).La obesidadabdominalincrenle¡rta el traDs.Las grasassaturada
rol total seaproximaa los 300 urg/dl (7,8 mmol/L). El riesgode otros factoresde riesgode ateroesclerosis: hi- a causarateroscle¡osi' Do
riesgodisminuyecuandoel nivel de colesterolLDL está perteusiónarterial,diabetesde tipo 2 y niveleselevados posible,las personas . -,t
por debajo de 130 mg/dl (3'4 mmol/L) y el nivel del de colesterol.Una disminución de pesoreduceel riesgo sassatutadasy ttans en su
coleste¡olHDL essuperiora 40 mg/dl (1 mnloUl). El de todos estostrastornos. alimentoscon grasaslr."ut
personasde alto riesgo,corno las que tienen diabctes, I¡ractividad fisica: La inactividad físicaaumentael das.Las,g¡asassatur6 -__rt
antecedentes de cardioPatlaateroesclerótica, accidente riesgode desatrollararteriop¿tíacoronaliay existe tran€n la carneroJa,en ta
ce¡ebrovasculal o cirugía de revascularización, el coles- mucha evidcnciaque indica que la prácticaregularde artículosde < comida bas
terol LDL debería estar por debajo de 70 mgi dL ( 1,8 ejcrcicio,incluso mode¡ado,reduceel riesgoy dismi- algúnpaís<alimento t
rnmoUl). Sin en.rbargo, el porcentajede colesterolHDL nuye la mortalidacl.[l ejerciciotambiénes útil para teosricosen Srasa(coñío
en ¡elación con el colesteroltotal es un irdicador de modificar otros factores rle riesgo de aterosclerosis, crema)y en margarinasdt
riesgomás fiableque el nivel de coleste¡oltotal o de co- dado que disruiruye la presión arterial y los nivelesde radasseencu€ntran( (
lesterolLDL. El colesterolHDL debeconstituir másdel colesterol,favorecela pérdidade pesoy reducela i¡su' I margarinasblandassilrgrr
25 % del coleste¡oltotal. Los niveleselevadosde trigli- lilrorresistencia. lasaceltunas.LasgrasasP(
céridosa menudo estánasociados a nivelesbajosde co- Dietar Hay una evidencia considerable<lequeel eu lasnuec€s,en ser 5
lest€rolHDL. Sin embargo, las pruebas efectuadas i[di- consurno regular de vegetalesy frutas disminuye€l Dostiposde grasaspo.*ts
can que cuando únican¡ente estár elevados los niveles riessode enfe¡medadcoronaria.No estáclarosi lasfru- 6, son esencialespara uni
de triglicéridos,también aumentael riesgode ateros- tasy las ver<lurasson be¡eficiosasdebido a lassustan- om€ga-3se encuent' c
clerosis. (ias(fitoqu¡rni(os) queconl¡eneno s¡ laspersonas que salmón,huevoscon u--,1
Presión erterial alta: La presión a¡terial diastólica col'ren nluchas frutas y verdurascol1en n]enosgrasas ces.Lásgrasasomega-6se
o sistólicaaltay no controladaesun factor de liesgotle saturadasy éstá¡rmáspredispuestas a tomar fibrayvi- .,, tossecosy semillas,er -¡r
infa¡to de miocardio y de accidentecerebrovascula¡ tarninas,Sin en.rbargolos fitoquírnicos,llarnadosflavo- ', Consumo de alco
causadospor aterosclerosis.El riesgo de enfermedad noides (presentesen uvaspúrpulas y rojas,vino tinto, cantidadmoderadade alc
ca¡diovascularcomienzaa aurlentat cuando los nive- té negro y cervezasoscura;) parecenser especialmelte menorde enfermedad'ie l
les de presión arterialestánPot e¡cirna de I l0/75 tnrn prolectores.Susaltasconcent¡acionesen el vino ti¡to personas que bebenr r
Hg. Reducir la presión arte¡ial alta claramentedismi podrían a¡rdar a explicarpor qué los franceses tielen soluto,El alcohol aunrc-n
nuye el ¡iesgo.Los médicos tratan de lograr una pre- una inciclenciarelativameutebajade enferrnedad delas : (HDL), y también dismir
sión a¡terial infe¡ior a 140/90mm Hg y con f¡ecucncia arte¡iascoronarias,a pesarde que fuman mástabacoy , gulosy de ir.rflamació i
menosde 130/80mm Hg en personasdiabéticaso pa- consumenrlás grasasque lo habitualen otrospaísesde I lossubproductosde la-ac
cientesde enfe¡medad¡enal. su nlismo entor¡rosocioeconómicoen los que,no obs- si sepasade un consumo
Diabetes mellitus: Las personascon diabetesde tante,estasenferDredades ti€nenuna mayorincidencia. daspor seuranapara I
tipo I o (véasepg. 1235)son proPensasa desartollat Pero no hay estudiosque dernuestrenque co¡rer a¡i- semanaparalas rnujercs)
afecciónde pequeñasa¡teriascqmo las de los ojos, Ios mentosricosen flavonoideso el usode suplemetttos en problemasde saludy aun
nervios y los riñones, llevando a la pérdida de visión, lugarde alimentosevitala aterosclerosis. El mayorcol- .
Altos niveles de h
lesiónnerviosae insuficienciarenal.Algunaspe¡sonas tenido de fibra en algunasverdurasleduceel colesterol , homocisteinernia): r-'
con diabetesde tipo I y la mayoríade lasPersonascon total y disminuyela glucosasangulleay los nivelesde muyaltosde homocisteí
diabetesde tipo 2 tienden a desarrollaratetosclerosis instüina. Sin embargo,una cantidad excesivade fibra gre,generalmented.' l,
en lasgrandesarterias.EstasPersonastambiéIltienden intelfi€le cor la absorciónde ciertosmineralesyvita- tienenun mayor rieso- J
a desa¡¡ollaraterosclerosis a una edadmás temptaua y rninas.En genelal,los alimentosricos en fito<1uímicos terialcoronaria,por lo g
de forma más generalizadaque las petsonasno diabé- y vitarlinas tambiél son ricos en fibra. Losaltosnivelesde h -r
ticas.El riesgode desa¡rollaratelosclerosisesde 2 a 6 | ¿gf¿s¿ e su n ¡ p a r t ee s e ¡ r c i a l dl ¿ed i e t aL. ¿i d e aJ e el revestimientode t. .r
vecesrnásalto en personasdiabéticas,especialmente en q,r" a-rl", ,rr"noa grasa es iluportaDte para uDa dieta , probablela formación d
64 ATEROscLERosfs
ffim
l< que no se curan re. La tror¡boflebitis snperficialafectamás f¡ecuente- un anestésicolocal, extraerel trombo y luego colocar
Despuésde un injerto, se m e n t ed I a sv e n a ss u p e r ñ c i a l edse l a s p i e l r r a sp, e r o Lrnvendaje compresivo,que deberálleva¡sedurante
p4$ evitar la reaparición tambiénpu€deafectara lasvenassuPerficiales de la variosdías.
ingleo de los brazos.La tromboflebitis superficialde
losbrazossuelese¡Ia consecuencia clela instalación
deun catéterintravenoso. Frec!¡entemente, la trom- BHVenasvar¡cosas
r. erficial bollebitisapareceen personascon várices.Sin em-
' (flebitis bargo,Ia mayoríade las personascon váricesno pre- Los váriceso venqsvaricosassonvenassuperficialesde
superfcial) esla sentaestetrastorno. laspiernosque estónotormolmente dilatodos.
'r '^ ' wna superficial.
Inclusouna heridaligerapuedecausarIa inflama-
ciónde r¡navenavaricosa.A diferenciade la trom tr1Lasvenasvaticosas dueleny causanpicazóno sensa-
:elve roja, hinchada y dolo- bosisvelosaprofunda,que producetnuy Pocainfla- ciónde cansancio.
mación,la tromboflebitis superñcial implica ttna E Los médicospuedendetectarlas váricesmediante
z. , pero por lo generalno reacción inllamatoriasúbita(aguda)qu€ haceque el examen dela piel,
trombo (coágulo de sangre)seadhierafirme¡nertea puedenelimi-
E La cirugíao Ia terapiaconinyecciones
sir* tomar analgésicos
para lasparedes de la vena, lo que disminuyela probabi- nar lasváricesaunquea menudosefornan otrasnuevas.
k il trastorno, lidadde que éstese desprenda.A diferenciade las
venasprofundas,las venassrtpelficialesrto tienen Se desconocela calrsaexactade las várices' pero
músculosal¡ededorque las compriman y desalojen probablementeel principal problema seauna debili-
un tro¡nbo.Pot estastazones,la flebitis superficial dad de las paredesde lasvenassuperficiálesEstadebi-
casinuncaproduceuna embolia. lidadpuedeserhereditaria. Con el pasode los años,la
^l Latrombo0ebitis queaparece debilidadhaceque las venaspierdansu elasticidad'
repetidan-rente en las
I tamaño de la ar-
venas normales es denominada flebitis Estasse estiran,se alargany se vuelvenmás anchas.
migratoria o
tromboflebitis rliglatoria.Estapuedeindicartlnaen Paraquepuedanacomodarse en el mismoesf'acioque
ronar, los médicos sue-
¡iy'.r¡ la fotmación de fermedadgravesubyacente,como el cánce¡de un ór- ocupabancuando eran normales,las venasalargadas
r, ras personas, los ganointerlo. Cuandola flebitis migratoria y el cárrcer se vuelventortuosas.Puedensobresali¡en forma ser-
:oloque en la vena cava de un órganointerno aparecensimultáneamente, penteantepor debajo de la piel. Es frecuenteque se
el
r pgaguas, de rnanera trastorlct se,lenominasrnJrornede Tr_orrsseau. desa¡rollenváricesdurante el embarazoy que desapa-
I mbolos antes de rezcanpoco despuésdel parto.
p"-,nite que la sangre Más importanteque el alargamientode las venas
ls atrapados a vecesse
d" Síntomas y diagnóstico essu ensanchamiento,que haceque las cúspidesde la
Rápidamente seproducedolo¡ localizadoe hinchazón, válvula se separen.Cuando la personaestáde pie, Ia
la piel que estápor encima de la vena sevuelveloja y fuerzade la gravedadhace¡etrocedera la sangreque'
la zonaafectada,calientey muy sensible.Debido a que no sedetieneya que las cúspidesde las válvulasestán
la sangrede la vena estácoagulada,Ia vena apatece sepaladas. De estemodo, la sangrefluyehaciaatrás,
como u¡ra cue¡dadura por debajo de la piel y no Ilena rápidamente las venasy haceque las venasto¡-
blandacomo unavena¡ror¡¡alo una venava¡icosaLa tuosas,de paredesdelgadas, seagrandenaún más.Al-
venapuedenotarsedu¡a a lo largode toda su exten- gunasvenascomunicantes, normalmentepermi-
que
sión.Eldiagnóstico esgeneralmente, evidentepa¡alos ten que la sangrefluya en un solo sentido,desdeIas
módicosapenasexaminanla zonadolorosa.Sin em- venassuperficialeshacialasvenasprofundas,también
bargo,el n.rédicodebedistinguir la trornboflebitis stl- se dilatan.Si estassedilatan,lascrlspidesde susvál-
perficialde la celulitis,que se trata de forna diferente, vulas también se separan.Como consecuenciade
esto, la sangre fluye hacia las venas superficiales
cuandolos músculospomprimen las venasprofun-
{" Tratamiento das,y seproduceuna mayor distensiónde lasvenas
Porlo general,la flebitis superficialdesaparece esPol- superficiales.
táneamente. La administraciónde un analgésico, como Muchaspersonascon o sin váricestienen venasen
laaspirinau otro iirmaco antiinflamatorio no esteroi- forma de araña (arañasvasculales),c¡ueson capilares
deo(AINE, o véasepg.794)contribuye,por lo gene- agrandados.Las arañasvascularespueden Producirse
ral,a aliviarel dolor.Aunqueeshabitualque la infla- por la presión de la sangreen las várices,Pero se cree
se
maciónnejole en cr¡estióndc días, pueden pasar que se originan por factoreshormonalesqr¡eaún
v¡riassemanasantesde que desaparezcan por cotl_ ,i"raono..n. Lu .u,rra hormonal explicaríapor qué las
pletolasprotuberancias y ei dolor.Por elio,paraprc- ve¡asen forma de arañaaparecenmás frecuentemente
porcionatutr alivio preL:oz,el tnédico lruecl:inyectar en lasmttjeres,sobretodo dulanteel embarazo.
StrCCIÓN6 IJN¡.LRMEDA I]!]S I]ARI)IoVAS(-I II,AI{BS
venanotmal, laltús1
para impedir el flujt
En u¡a venavaricr la
porque la vena .--- e
Como consecuenc
ensentido contrari^.
y comPlicaciones
* Síntomas tico de estasvenasvaricosaspueden valorar la maglitud
del problemamediantela palpaciónde la piema.
Ademásde ser antiestéticas,las váricescon f¡ecuencia Previoa la cirugla,serealizanradiografíaso ecogra-
fíaspara evaluar el funcionamiento de las YenasPto- Vgna normal
dueleny causansensaciónde cansancioen las piernas.
Sin embargo, muchas pelsonas no sienten dolor in- fundas.Por lo general,estosprocedimientossonnece-
clusocuandolasvenasson muy grandes.Sepuedesen- sariossolo si las alteracionesde la piel o la hi¡chazón
en los tobillos,sugie¡enun mal funcionami€ntodelas conservar la Y€nasafenaporql
tir escozoren la parte inferior de la piernay en el tobi-
venas profundas. Los tobillos se hinchan porquese ur injertode derivación. 'r
llo, sobre todo cuando la pierna estácalientedespués
acumulalíquido en el teiido que estádebajodela piel' derevascularizaciónen cr.--d
de que la personahaya usado medias o calcetines.El
un tlastorno denomin¿do edema.Las váricespor sl ronadao una enfermedadde l
escozorpuedeprovocarel rascadoy causarenrojeci-
misrnasno causanedetna. Yena esla vena suPerfici,r-¡r
miento o erupcionesqu€,a menudo,seatribuyenerró-
neamentea sequedadde la piel. En ocasiones,el dolor €xti€nded€sdeel tobillo ..- a
esoeor cuando las váricesse estándesarrollandoque conla vena femoral (la vena
"&Tratamiento pierna).Si esprecisoextra"r lr
cuándo estáncompletamentedilatadas.
Aunque lasváricespuedenser extirpadaso eliminadas procedimientodenom,. . ¡
Solo un pequeñopolcenta.iede laspersonascon vá-
mediante una intervención quirúrgica o un trata- stripping.El cirujano hace-do
rices sufre complicacionescomo dermatitis' inflama-
¡niellto con ily€cciones,la afecciónuo sepuedecurar' y otraen el tobillo, y abre la ve
ción de lasvenas(flebitis)o hemorragias.La d€rmatitis
produce una erupción rojiza, descamativay prurigi- De est€modo, el tlatamiento básicalnentealivialos introduceun alambrefl 1
slntomas,mejora el aspectoy pleviene las complica- lavenay tira de él para effat
nosa,o bien una zona de color marrón, por lo general,
en la parte interna de la pierna encima del tobillo. Un ciones.La elevacidrl de laspierrtas, ya se¿atostándose Para€rtraer otras vátices,
o usandoun reposapiés, alivia los slntomasde lasvá¡i- e¡ ot¡aslocalizaciones. f :
rasguiioo una lesión poco impottante, como las pro-
duJidasfiecuentementeal depilarse,puedecausarhe- ces,pero no evita que se formen otras nuevas.Potlo lesdesempeñanuna furrcro
morragia o desar¡ollode una úlcera dolorosa que no general,las váricesque aPafec€ndurante el embarazo lasvenasprofundasen el ret
mejaran considerable¡nente durante las 2 o 3 semallas zón,su extracciónno af i
cicatriia. Lasúlcerastambién puedensangrar.La flebi-
tis seproduce espontáneamenteo desPuésde una le- posterioresal parto. Durante esteperlodo, no debel profundas funcionan co,-""c
ser t¡atadas. La extirpaciónde lasvena
sión.Aunque habitualmenteesdolorosa,laflebitis que
seproduceen lasvenasvaricosasrará vez tiene conse- Loscalcetines elásticos(mediasde compresión)com' mientolargo, por lo qu- .t
primen las venas y evitan que se estireny que duelan. anestesiageneral.Este| -€
cuenciasirnportantes.
Los pacientesque no deseenüla intervenciónquifúr'.i masy previenelascomplicac
gicani un tratamientocon inyecciones o losque más extensaes r- ir
* Diagnóstico carralgunaenfermedadque impida estostratanlientos' antesde que -.1
las vfuices,por lo general,seperciben couto abultamien- puedenoptar por el uso de mediaselásticas. la ext¡acción de I
tos debaio de la piel,pero los síntomaspueden apareceL Tiatamiento quirrirgico: La i¡tervención la tendenciaa desa"ol
antesde que lasvenasseanvisibles.Cuando lasváricesno tiene como obietivo ext¡ae¡la mayor cantidad Tratalniento con inl i
sonvisibles,los médicosexperimentadosen el diagnós- de venasvaricosas.Sin embargo,los cirujanosint€ntan a la interventíó:
Capíruloó8 ENFERMEDADESDE LAS VENAS
trastorno sedenomina elefantiasis. pueden usar todos los días mangasde comp¡esiÓnneu'
mática,parecidasa lasmediasneurnáticas, parareducir E A
* Tratamiento
la hinchazón;tambiénerüskn mangaselásücas.
elefantiasis,serealizauna intervención quirúrgica
Parala
E -l
El linfedema no tiene cura' En los casosleves,los venda- p¿¡a extraer la maypr part! de los tejidos hinchadosque E e
-Ar
ies compresivosreducrn la hinchazón. En los más
gra- haybajo la piel.
E
E -t
NI
':-i:
-E!fl
spcclóNr¡ tn¡stonNos oe L¡ seNcne -.-
o duranteunaci'
la que,el númerode tina,tal comoocttrrecon unalesión
^ La anemia estma enfermedaden (la prote- iuni.. Fr...r.nt.*ente, la pérdicla de sangreesgradull
de hemoglobina
,o¡tt o la canti¿lad debidaa trastor'
lítüilot
t¡rio oxígeno)son u r?p"titiuuy,¿. formacaracterística'
,orr*r¡ao en ellosque transporlttel llor'"., ¿ tiacto digestivoo el urinario'
o debidaI
^ inferioresalo notmal' menstruacionesabundantes' La hemorragia crónica
de hierro' qlre llevan a un
ula .u.i. .o"¿".i. o ttivelesbajos
Los glóbulosroios contienenhemoglobina'- empeoramientode Ia anemia'
oxígeno desde los He
^ oroteíní q,relespermitetransportar I iu ut.*iu tu*bién puederesultarde una produc-
;;i;;;.:;#todas las partesdel organismo' el
si
de glóbulosrojosPor Partedel orga'
ción insufi.ciente
glóbulos rojos sereduceo Ia cantidadde
^ "";;;;;;.
:i [::
;:'.-ü:
,rirÁo. lutn to ptoduición de glóbulos
rojos'serequie-
luff il[il^"".'.:ffáli
1,ru:lg la requerida en los tejidos
ren muchosnutrientes'Los
iri..t", f" u-i" aBr2y el ácido
más imPortantes-son
fólico' pero el
el
olga-
Re
'
^ cantidad de oxígeno menor a "i
nismo también necesltaPequeñascantidades
de vita-
produce los síntomasde la anemia' -i"" Cl.i¡.n""ina y cobre'asícomo
un adecu¿do ba-
(hormona
iu-n."rtotrno"ul, soÉretodo eritropoyetina-
La arr-
{' Causas .tiit*rf" U producciónde glóbulosrojos)'
hace qlle la pIo-
senciade estosnutrientesy hormonas
"".
Las causasde anemia son ntlmerosas'] Pero Ia mayoria e inaclecuada' o que
fundamentales á"..iOn a. gfOU"losrojosseaIenta
^ se puede agrupar en lres rtecanismos á.fot-ados y seanincapaces detransportar
la Producen: ".tot "rt¿n Las enfermedades crónicits
tcue
" ."1*.,^-a"" el oxígeno'
.' lr'¿ráia.de sangre (hemorragiaabundante)' la iroducción de glóbulos roj's' En
ro]os' ;;;;i;"¡;,""
e Produccióninstrficientede glÓLtulos " médula ósea es invadida v re'
rojos'. ;il;;;;Ñ"ncias,la
o Destrucciónexcesivade 3lóbulos leucemia' linfoma
.
por una Pérdldaexce- .titr"rJ" tp"..jemplo' en casode una
La anemia puedesercausada ií".* *.i*ra,itoi,lo qo" da como
resultaclo
sangrepuede ser repen-
^ ,iuu á".urrg.á Lu pérdida de "il;i;;;" en Ia producciónde glóbuloslojos'
como corlse-
TambiénpuedJ producirseanemia
destiuccióndesproporcionacla de gló-
."*.i""á.
"i"Los glóbulosrojos viven normaimente
ú"i.t .";".' en la
liá Áá'ttn díal Existen céiulasdepuradoras
detectan y destru-
En un volumen determinado de sangre' el volu- -ZánU ¿..u, .t Uazoy el hígado'oue
"-""'i"iJá. gruulos roios es conocido como he- que seucercan al finaldc strciclo
se ,"nlo. gro¡ulo.,oios
;;;i,t. Cündo hay anemia el hematocrito á. los glóbuloirojossedestruyen P'emxturs-
causade la falta de glóbu- "lá^]sr intenta compensar
.rrl..""rt. ¿it*i"uido a
ir".,i. itt"-ori"tis), la médulaósea r¡-
los rojos. produciendonuevascélulas €1rar] con
;;;';;;;id,
t:: g.t.:,?::t:
t"""0'" a rirmodedestruc:iót.gt restrtrdrLw
et
"'#.
roior.s muyor q"e el ritmo de producclon'
otlltt:.:::
-.*r" iemolitica'Estáanemiano,
"l'"",
tantafrecuencia como las anemias YY'r;
causaoat
producciónj insun-
Jidu uUotta"rrt. de sangrey por rl
cientede glÓbulosrojos' P
P
l(
* Síntomas Y diagnóstico e
Lossíntomas varíanenfunciónde.laCt"l:di1-:,t"li u
anemia conq* tl oit"t3]:';1i1" ,,
y delavelocidad
particular cu¿nito cr" -'
parronu, aon anemia leve' en
t'o ningún 5ílltoms;
^ " - p " tlentamente,
desarrolla i-a"tan
"'uttttutt efcctúan
1,r", sintomas solo cuand'J
c¡L'itulo t56 ANI:.NIlA
algúnejercicio físico. Una anemia más grave puede ración, pulso débil y rápido y respiración acelerada.
producirsÍntomasaun cuando la personaestéen re- La anemia gravepuede cursa¡ con calambresdoloro-
poso.Los síntomas son más gravescuando una anemia sosen la parte inferior de las piernas,en especialdu-
leveo grave tiene un curso rápido, como, por ejemplo, rante el ejercicio,ahogo y dolor torácico, sobre todo
)la enel casode una hemorragia asociadaa la ruptura de cuando está afectadala circulación sanquíneaen las
na5 Llnvaso sanguíneo. p i e r n a s ,o c ¡ e r t o st i p o s d e e n f e r m e d a dp u l m o n a r o
l5e Una anemia leve provoca a menudo fatiga,debili- cardíaca.
na; dady palidez. Por el contrario, una anemia más grave A veces,la anemia sedetectaantesde la aparición de
ian puedecursar con desvanecimiento,vértigo, sed,suclo- los sintomas, en un análísisde sangre.
SECCIONI3 TR{STORNOS DE LA SANGRE
ii6
!r1p¡(uro 4fi!!li1 WE¡
Algunos defectosen los vasos La causa del daño es identificada y Finálmente,los riñones
Lesicininecánica
sanguíneos (como un corregida. filtran los glóbulosrojos
clelos glóbulos
aneurisma),una válvula dañadosretirándolosde
rojos
.e cardíacaartificial o dañada,o la sangre,pero pueden
: la hipertensión arterial grave, serdañadospor ellos.
puedendestruir los glóbulos El bazo también filtra y
t-
rojos normales. expulsade Ia sangrelos
lé
glóbulos rojos dañados.
le
ul
Hemoglobinuria El sistemainmunitario Los corticoesteroides y un nuevo Las personasafectadas
paroxlstica clestruyelos glóbulos rojos. fármacode anticuerpos,el
0-
noctulna La heuroglobinade estas ayudaa alivi¿rlos
ecrrJizrrmab, retortijonesseverosy
ta síntomas,pero el úlnicotratamiento coágulosen las venas
célulasclañadasseconcentra
ná cuLativoconsisteen el trasplante del abdomeny de las
en la orina clurantela noche,
li- prernas.
por lo que la orina matinal es alogénicode rnédulaósea.
de color rojizo. Laspersonascon coágulosde sangre Frecuentementelos
:a- podrían requelir la adrninistración síntonas seproducen
de un anticoagulante. en episodios
ad Puedeser necesariorealizar un (paroxísticamente).
te. trasplantede médulaósea.
nte
ln- Esfe¡ocitosis Los glóbulos rojos se Habitualmente no se necesita Estetrastorno hereditario
hereditaria deforman y sevuelven trataniento, pero si la anemia es puedecursarcon malfor-
un rígidos;son atrapadosy grave,puederequerirsela macionesÓseas, como
oe destruidosen el bazo. ertirpación quirúrrgicadel bazo. cráneoen forma de torre,
,t" Síntomas
y diagnóstico üffiAnemia por falta de hierro
Los síntomas son similares a los que aparecen con Ln anemia por fnlta de hieto esconsecuenciade reser-
otros tipos de anemia y varían de leves a gravessegírn vas bajns o inexistentesdel hietro necesariopara Dro-
la cantidadde sangreperdiday la rapidezde la hemo- ducir glóbulos rojos.
rragia. Cuando la pérdida de sangre es rápida -du-
rante varias horas o incluso menos-, con solo perder w La hernorragiaabundanteesla causamásfTecuellte.
un tercio del volumen sanguíneo del organismo el o Laspersonassientendebilidady ahogo,y palidecen.
desenlacepuede ser fatal. Si se pielde sar.rgre rápida- s Los análisisde sangreindican nivelesférricospor de-
mente, es frecuente sentir mareo al sentarseo al in- bajode lo normal.
corporarse despuésde estar acostado (hipotensión E Pararestablecer los nivelesdehierro,seutilizansuple-
ortostática).Cuando la pérdida de sangrees más lenta mentosférricos.
(durante variassemanasó más tiempo),la pérdida de
hasta dos tercios del volumen sanguíneopuede cau- La anemia por carenciade hierro, suelepresentarun
sar solo cansancio y debilidad, o incluso puede no curso lento, porque plleden pasarmuchos meseshastt
causarningún síntoma si la personase hidrata apro- que lasreservasdel organismoseconsuman.Como l¡s
piadamente. reservasde hierro estándecreciendo,la médula óse¡
Suelenproducirse también otros síntomas asocra- producegladualmentemenos glóbulosrojos.Cuanclo
dos a Ia hemorragia o a los trastornos que la causan. las reservasse agotan,los glóbulos rojos no solo son
Las personascon hemorragiade estómagoo del intes- pocosen número, sino que tambiénson máspequeiros
tino delgado observanque sushecesson de color negro de lo normal.
alquitranado. La hemorragia renal o vesical da a la La carenciade hierro es una las causasmás frecuen-
orina una coloración rojiza o marrón. Las mujeres se tes de anemia,y la pérdida de sangreesla calsa másfre-
dan cuenta de que sus rnenstruacionesson largas y cuentede la carenciade esteelementoen los adultos.En
abundantes.Algunos trastornosque causanhemorra- las mujeres posmenopáusicasy los hombres,la calencil
gias crónicas,como las úlcerasde estónago,producen clehierro sueleindic¿r hemorragiaen el tracto cliges-
malestar.Otros trastornos,como la diverticulosis,el tivo. La pérclidamenstrual esla causarnás frecuentede
cáncer intestinal y los pólipos en una fase temprana carenciade hierro en las mujeres premenopáusicas. Ll
pueden ser asintomáticos. carencia de hierro también puede ser resultado de una
Cuando la personadescribesíntomasde anemia,ha dieta con poco hierro o (véasepg. 1156),especial-
notado pérdida de sangre,o ambascosas,el médico so- mente en Ios lactantes,los niños pequeños,lasadoles-
licita análisisde sangre.Las hecesy la orina se analizar.r centesy las mujeres embarazadas.
en algunoscasospara detectarla presenciade sangree
identificar el punto de procedenciade la hemorragia.
En algunoscasoses necesariorealizaruna endoscopia
o pruebas de imagen para localizar el origen de una he-
morragra. La anemia raramentees causadapor déficiten
el consumode hierroen los lugaresdondeesha-
bitual añadirsuplémentosde hierroa muchasco-
.i. Tratamiento m¡das.
En los casosde hemorragiasabundanteso muy rápi-
das,se debeencontrary detenerIa causade la pérdida
de sangre.Además puede ser necesariala transfusión .i. Síntomasy diagnóstico
de glóbulos rojos.
En caso de pérdidas de pequeñas cantidades de d e h i e r r ot i e n -
L o ss i n t o m a sd e l a a n e m i ap o r c a r e n c i a
sangreo de pérdidaslentas,el organismo puede pro- den a desarrollarseen forma gradual y son similaresil
ducir suficientesglóbulos rojos para corregir la ane- los provocadospor otros tipos de anemia. Muchas per
mia, sin necesidadde llevar a cabo transfusionesde sonascon anemia por carenciade hierro tienen ptca
sangre.Dado que durantela hemorragiasepierdehie- Laspersonascon pica tienen deseosintensosde ingerlr
rro, que es necesariopara producir glóbulos rojos, la algo,muy frecuentementehielo, pero en algunasoca'
mayoría de las personasque presentananemiapor he- sionesuna sustanciaque no esun alimento,comotle-
morragia excesivarequieren tomar suplementos de r r a ,a r c i l l ao t i z a .
t¡ierro, habitualmente en preparadoscornprimidos, U n a v e zq u e e l m é d i c oh a d i a g n o s t i c a dloa a n e m r ¡ '
durante varios meses. d e b e nr e a l i z a r s e o r u e b a sn a r a d e t e c t a rl ¿ c a r e n c loac
!1lt{,,rel!9 1\111]il4
m
C u a n d ol a s c é l u l a sd e i a m é d u l aó s e aq u e s e c o n - c l eg l ó b u l o sr o j o s ( d a n d o c o m o r e s u i t a d ou n t r a s -
v i e r t e ne n c é l u l a ss a n g l r Í n e am s a d u r a sy p l a q u e t a s t o r n o l l a m a d o a p l a s i ap u r a d e g l ó b u l o sr o j o s ¡ .
( c é l u l a sp r i m o r d i a l e so c i t o b l a s t o st ,a m b i é n l l a - C u a n d o l a c a u s ae s u n a i n f e c c i ó np o r p a r v o v i r u s ,
m a d a s a v e c e s ,d e m o d o i m p r e c i s o ,c é l r : l a sm a - e s p r o b a b l e q u e s o l o s e a f e c t e I a p r o d u c c i ó nd e
dre) sufrenalgún daño o se pierden,la médula g l ó b r r l o sr o j o s . L a a n e m i a a p l á s i c as e d i a g n o s t i c a
ó s e a d e j a d e f u n c i o n a r . E s t ai n s u f i c i e n c i ad e l a c u a n c l oe n e l e x a n t e nm i c r o s c ó p i c od e u n a m u e s -
m é d u l a ó s e a r e c i b e e l n o m b r e d e a n e n r i aa p l á s i - t r a d e m é d u l a ó s e a ( b i o p s i ad e m é d u l a ó s e a )5 s
c a . U n a c a u s af r e c L r e n tdee a n e m i aa p l á s i c ae s c r n d e t e c t au n a f u e r t ed i s m i n u c i ó nd e l n ú m e r oc l ec é -
t r a s t o r n oa u t o i n m u n i t a r ¡ oe n e l q u e e l s i s t e m ai n - l u t a sp r o g e n i i o r a ys c J el a m a d u r a c i ó nc l eg l ó b u l o s
m u n ¡ t a r ¡ oe l i m i n a l a s c é l u l a sp r o g e n i t o r adse l a s an Bu ¡ ne o s .
m é d u l a ó s e a . E n t r eo t r a sc a u s a ss e e n c u e n t r a nl a L a sp e r s o n a sc ¡ u ep a d e c e na n e m i a a p l á s i c ag r a -
i n f e c c i ó np o r p a r v o v i r u s l,a e x p o s i c i ó na l a r a c l i a v e m u e r e n r á p i d a m e n t ea m e n o s q u e r e c i b a nu n
c i ó n , a l g u n a st o x j n a s ( c o m o e l b e n c e n o ) ,l o s f á r - t r a t a m i e n t oi n m e d i a t o .L a st r a n s f u s i o n edse g l ó b u -
m a c o sa n t i n e o p l á s i c oys o t r o s m e c l i c a m e n t o(sc o - l o s r o j o s y p l a q u e t a sy, l a a d m i n i s t r a c i ó nc l eu n a s
m o e l c l o r a n f e ni c o l ) . s u s t a n c i a sl l a m a c l a sf a c t o r e sd e c r e c i m i e n t oa u -
L a i n s u f i c i e n c i ad e l a m é d u l a ó s e a d e r i v a e n m e n t a nt e m p o r a l m e n t e l n ú m e r od e g l ó b u l o sr o -
u n a e x c e s i v ar e d u c c i ó ne n l a c a n t i d a cdl e g l ó b u - j o s , d e g l ó b u l o sb l a n c o s y d e p l a q u e t a s .E l t r a s -
l o s r o j o s ( a n e m i a ) ,g l ó b u l o sb l a n c o s( l e u c o p e n i a ) p l a n t ed e m é d u l a ó s e a o d e c é l u l a sp r o g e n i t o r a s
y p l a q L r e t a (st r o m b o ci t o p e n¡ a ) . L a a n e m i a c a u s a p u e d e c u r a r l a a n e m i ¿a p l á s i c ae n p e r s o n a sj ó v e -
c a r r s a n c i od, e b i l i d a cyl p a l i c l e zL. a l e u c o p e n i aa u - n e sy d e m e d i a n ae d a d . L o sa d u l t o sm a y o r e sy l a s
m e n t a e l r i e s g oc l e c o n t r a e ri n f e c c i o n e sL. a t r o m - p e r s o n a sq u e c a r e c e nd e u n d o n a n t e c o m p a t i b l e
b o c i t o p e n i aa u m e n t a l a s p o s i b i l i c l a d edse f o r m a - d e m é d u l aó s e ar e s p o n d e na l t r a t a m i e n t oc o n c o r -
c i ó n d e h e m a t o m a sy l a a p a r i c i ó nd e h e m o r r a g i a s . t i c o s t e r o i d e sy f á r m a c o sq u e i n h i b e n e l s i s t c m a
E n a l g r r n a sp e r s o n a ss, o l o s e a f e c t al a p r o d u c c i ó n ¡ nm L r ni t ar i o .
{' Tratamiento
Si los síntomasson Ieveso la destrucciónde los glóbu- Los glóbulos rojos normales son fleibles, tienen
Ios roiospareceestardisminuyendopor sí misma,no se forma de disco y son más gruesos en los bordes
que en el centro. En varios trastornos heredita-
leouiere iratamiento. Si la destrucción de los glóbulos
rios, los glóbulos rojos se I'uelven esféricos(en la
roios estáaumentando,el tratamiento de elecciónesun
esferocitÁsishereditaria), ovalados(en la eliptoci-
corticosteroide,como la prednisona' Inicialmente se
, a l a l r t e g op r o g r a m a ru n d e s - tosis hereditaria) o adoptan una forma de hoz (er¡
a d m i n i s t r r na l t r sd o s i s p
la anemia drepanocÍticao de célulasfalciformes).
censoprogresivode las mismas durante varias semanas
o m.si.. ó.tundo las personasno respondena los cor-
t i c o s t e r o i d eos c u a n d oe s t o sc a t l s a ne f e c t o ss e c t l n d e -
(esple-
rios intolerables,lacirugíapara extilpar el bazo
nectomía) es,con frecuencia, el tratamiento siguiente'
El bazo se extirpa porque es uno de los lugares donde
s e d e s t r u y e nl o s g l o b u l o sr o j o sc o n a n t i c u e r P oas d h e - Célula
Célula Célula Célula
ridos. Cuando la dest!:Lrcciónde los glóbulos rojos per- nofmal esférica ovalaoa falciforme
s i s t ed e s p u é ds e l a e x t i r p a c i c idne l b a z o 'o c u a n d oe s L a (drepanocito)
n o p u e d er e a l i z a r s ed ,e b e ns u m i n i s l r a r s m e edicamen-
tosLnmunosupresores' conlo la ciclofosfamidao la aza-
personasde etnia negra tienen dos copiasdel gen.Estas
tioorina.
?luando la destrucción de los glóbulos rojos es ma- o...onu. desarrollan la enfermedad'
En la anemia drepanocítica,los glóbulos rojostie-
siva, pueden ser necesariastransfusionesde sangre'
que nen una forma anormal de hemoglobina (proteÍnaque
nero estasno corrigen la causade la anemia,sino
un alivio temporal' transporta oxígeno).La forma de hemoglobinaanor-
iropo.cionan tan solo
mal ie llama hemoglobina S. Cuando los glóbulos
rojos co¡rtienen Llna gran cantidad de henoglobina S,
oúeden perder su forma y adquirir la forma de un¿
$B AnerniadrePanocítica i.ror, ¡poi to qlle estaenfermedad esconocida tarnbién
como-anemia o enfermedadde célulasfalcifbrmes)'
La anemia drepanocítica esuna enfermedad heredita-
Esto no ocurre con todos los glóbulos rojos' Los clre-
ria carncterizndapor la presencia de glóbulos rojos en
panocitos o célulasfalciformes son más rlumerosos
forma clehoz (media luna) y anemia uónica, causncln
"po,
una destrucción rle esegrupo de glóbulos iuando Ia gente tiene infeccioneso nivelesbajosde
"xreriro oxígenoen la sangre.
sanguineos.
ios drepanocitos son frágiles y se rompen fácil-
É LasDersonas usualmentetienenanemiae ictericia' mente. Por el hecho de ser rígidos, los drepanocitostie-
vasossanguítteos mas
E El empeoramiento de la anemia,la fiebrey el ahogo' nen dificultad para viajarpor los
pequenosy próvocan una obstrucción del flujo sangui-
con clolo¡enloshuesoslargos,el abdomeny el tórax'indi- oxí-
falciformes ,r"J y lu cottsiguientele<lucciónclelsumunistro de
cancrisisde células causa dolor
fluio sanguíneo
E Paradetern.linarsi laspersonastienendrepanocitosrs g.no. Lu inter-rupción del
denominado elec- con el tiempo, lesiones en el bazo,los riñones'el ce-
seutilizaun examende sangreespecial !, pro-
l"bro, lo, h.,.rot y otros órganos. Además' puede
troforesis.
i n s u f i c i e n c irae n a le i n s u f i c i e n c ica¿ r d i a c a '
E Ayuclaa Prevenirlasc¡isisla evitaciónde lasactivida- d u c i r
desquepuedenprovocarlas y el tratamientoPrecozde las
infeccionesY otrostrastornos' '!' Síntomasy compl¡caciones
anernia leve, pero sin síntomas' En la ta- cionando aún más hierro), el exceso de hierro llega a
afectadaspor
¡a mayor, las.personas presentan síntomas acumularse y depositarseen el músculo cardíaco,pro-
iascntiualfu
1S o graves de anemia. incluyendo fatiga, duciendo finalmente una enfermedad por sobrecarga
moderados
de hierro e insuficiencia cardíacay muerte prematura.
l-
ahog,o,PalidezY bazo agrandado'
En talasemiabeta mayor, las personasmuestran
la Las talasemiasse diagnostican con mayor dificultad
que otros trastornos de la hemoglobina. En estoscasos
)- sintomasgravesde anemia que pueden ir acomPaña-
¡ resulta útil el examen de una gota de sangremediante
dosde ictericia,úlcerasen la piel y cálculosbilial'es.Las
ro Dersonastambién pueden tener agrandamiento del una electroforesis, aunque el resultado no siempre es
Lia Lazo,que lesproduce una sensaciónde saciedade hin- concluyente, en especial cuando se trata de talasemia
C, chazón,y rnalesLalabdominal. La actividad excesivade alfa. Por lo tanto, e1diagnóstico suele basarseen análi-
la nlédula ósea puede provocar el ensanchamiento y sis especialesde la hemoglobina y en la determinación
a- asrandamientode algunos huesos,en especiallos de la de los patrones hereditarios de la enfermedad.
cábezay la cara. Los huesos largos de los brazos y las La mayoría de las personasque padecentalasemias
n- piernas se debilitan y Íiacturan con gran facilidad' levesno requieren de tratamiento alguno, pero las afec-
'
Las Los niños que padecen talasemia beta mayor pue- tadas por variantes graves necesitan a veces un tras-
dencrecercon más lentitud y alcanzarmás tarde la pu- plante de médula ósea.Aunque la terapia genética,en
be¡tadde lo que lo harían normalmente. Dado que la la cual los genes normales son implantados a la per-
absorciónde hierro puede aumentar, y las transfusio- sona, es objeto de estudio en la actualidad, su aplica-
nesde sangrehacersecadavez más frecuentes(propor- ción hasta la fecha ha resultado infructuosa.
tos
tc-
ve
en
ele
mi-
h€-
i
i
H[ffi slccIó¡¡r: TRASTORNOSDE LA SANGRE I
I
i
den presentaruna pérdida menstrual abundante. Es el factor IX de Ia coagulación. Los patrones de hemo-
probable que 1ahemorragia empeorepor ÍIomentos' rragia y las consecuenciasde ambos tipos de hemofilia
Porotro lado,los cambios hormonales, el estrés,el em- son similares.
barazo,la inflamación y las infecciones,pueden esti- La deficienciaen el factor XI de coagulaciónta¡-
mular al organismo para aumentar la producción del bién produce un trastorno hernorrágicohereditario.
lactor de von Willebrand y mejorar temporalmentela Aproximadamente el 50 % de los casosde deficienciir
capacidadde las plaquetaspara adherirse a las paredes er.rel factor XI se maniñesta en la población de orig¿,,
de los vasossanguíneosy así detenerIa hemolragia' j u d í o d e l e s t ee u r o P e oL. a d e f i c i e n c i ae n e l f a c t o i \ l
En estaspersonas,laspruebasde hboratorio suelen afectapor igual a hombres y mujeres y puede originar ;
mostrar un tiempo de coagulaciónsanguílleaanor- hemorragiastras una lesión o una intervenciónqri-
malmente prolongado.El tiempo de coagulaciónsan- rúrgica. Los episodiosde hemorragias espontáneas son
generalmentemenos frecuentes y más leves que los que
guínea es ei transcurrido antes de que se detengala he-
morragia, despuésde hacer un pequeño corte en el ie producen en la hemofilia A o B.
antebrazo.El médico solicitaanálisisque cuantifiquen La hemofilia estácausadapor diversasanomalíasge-
el factor von Willebrand en la sangre.Como el factor néticasvinculadas al sexo,lo que significa que lasano-
von Willebfand es la proteína que transporta un rm- n-ralíasgenéticasson heredadasa travésde la madte.
portante factor de coagulación(factorVIII) en la san- pero casi todos los hemofflicos son varones'
g r e , l a c a n L i d a d e f a c r o rV l I I t a m b i é ne s t r r áp o r d e -
bajo de susvaloresnormales. * Síntomasy complicaciones
La gravedadde los síntomas depende de cómo la anor-
.i. Tratamiento
malidad genéticadescrita afecte1aactividad de los|¡c-
Muchas personasque padecenla enfermedadde von toresVIIIoIXdelacoagulación.Cuandolaactivicl¿d
Willebrand nunca requieren tratamiento. Cuando tie- de la coagulación de un hemofílico está entre el 5 y el
nen una hemorlagia abundante,seleshaceuna trans- 25 o/oclelo normal, estepadeceuna hemofilia muy leve
fusión de concentradosde factoresde coagr:laciól de que puede pasardesapercibida;sin embargo, aúrnel
la sangreque contenganel factor von Willebrand' En estoscasos,laspersonasafectadaspuedensangrarmás
alsunasformas levesde la enfermedad,se administra de lo esperadocon posterioridad a una intervencititl
u ; t r a t a m i e n l . foa r m a c o l ó g i ccoo t td e s m o p r e s i npaa r a quirúgiia, de una extracción dental o de una lesiótt
incrementar la cantidad del factor von Willebrand Io áayor-. Si la actividad de la coagulación de un hemofí-
suficientepara qtte pueda procedersea una interven- lico estáentre el 1 y el 5 o/ode lo normal, estepadecc
ción quirúigica o una extraccióndental sin necesidad hemofilia leve.EstaspersonasPresentanpocoseplso-
de transfusiones. dios clehemorragiasno provocadas,pero en casodc
intervencionesquirúrgicas o traumatismos pued¿pro-
clucirseuna heÁorragla descontroladay fatal Cuando
ltr
Ia actividad de la coagulaciónes menor al 1 7ode
![ Hemofilia normal, la hemofilia es grave' Estos individuos presen-
y
La hemofilia es un trastorno hetnorrógico causado por tan hemorragiasde gravedad,qtte se prodtrcen rept-
Ia careniia tle uno delos siguientes factores de coagula' ten sin razÓnaparente.
ción de la sangre: el factor VIII o el factor IX. En la herrofilia severa,el primer episodio hemorrá- |
gico suele ocurrir durante el nacimiento o inmedi¿ti1-
bajo
E Este trastorro puede ser originado por diferentes al- irente después.EI recién nacido acumula sangre
(cefal:hematoma) o sangra abun-
teracionesgenéticas. el cuero cábelludo
ocuLrc
E Los suielossangrande forma ines¡rerada o como con- dantementecon la circuncisión.Generalmente'
18 meses de
secuenciade lesionesleves. un episodio hemorrágico antes de los
men¡t
t Se requieren análisissanguíneospara efectuar el diag- edad,y pr-redeaparecerdeipués de una lesión
ln
nóstico. Un niáo con hemoñlia tiene moratones fácilmente
unir
¡ Se administran transfusionessanguíneaspara reem- cluso una inyección intramuscular puede producit
mol.etojr
plazar los factores de coagulación ausentes. hemorragia lue deriva'en un hematoma y un
Lashemorragiasrepetitivas en-l¿s J lcrr'
considera-ble.
Existen dos formas de hemofilia' La hemofilia A' lacionesy IosmusculosIlegana producirdelormro'ru"
tntet'-
que representa alrededor del 80
o/ode todos los casos, incapcciiantes. La hemorragiainflama la b¡sede
y (¡'-
consisie en una deficiencia en el factor VIII de la coa- s u a h a s t aq u e e s t ao b s t r u y el a sv i a sr e s P i r a t o r l a s
pru-
qulación. La hemofilia B consiste en una deficiencia en ñ c r r l t al . rr e s p i r a c i o nU. n l e v ec h i c h ó ne n l a c a b e z a
(;Ápíruro llLrl!(-llll!:\1¡lo!r D! I'4 1:e4c1ll4!l9l{ Wli#il
rs7 lR^st'oRN()s
mento en el número de neutrófilos esLlnareacción ne- Los linfocitos por lo generalconstituyen del 2g ¿¡
c e s a r j ad e l o r g a n i s m oc, o m o u n i n t e n t op a l a c u r a rl e - 40 %ode los glóbulosblancosque se encuentranenla
sionesde diferentestipos y expulsarmicroorganismos sangre.El número de linfocitos suele estar por encima
o sllstanciasextrañas.Las infeccionesbacterianas,víri- de 1 500 célulaspor microlitro de sangreen los adultos
cas,micóticas y parasitarias producen un atrmento en y de 3 000 célulaspor microlitro de sangreen los niños.
la cantidad de neutrófilos en la sangre.El número se Una reducción en el número de linfocitos puedeno
incrementa en presenciade ciertaslesiones,talescomo causar una disminución significativa clelnrimero iotal
una fractura de cadera o una quemadura.Algunos de glóbulosblancos.
trastornosinflamatorios,incluidos los trastornosau- Son yarios los trastorDosque repercuten en Lrnadis-
toinmunitarios,como la artritis reumatoide,provocan minución del númerp de linfocitos en la sangre,j¡-
un incremento en el nírmero y la actividad de los neu- cluida la infección por el virus de la inmunodeficiencia
trófilos. Algtu.rosmedicamentos,como los corticoste- humana (VIH), el virus que causael sida.Asimismo,el
roides,producen un incremento del número de neu- estrésgrave, el uso de corticosteroides (como la pred-
trófilos en la sangre.Las leucemias mielocíticas llevan nisona),la quimioterapiapara el cáncery.la radiotera-
al incremento del número de neutrófilos maduros o pia reducen temporalmentela cantidad de linfocitos,
inmaduros en la sangre. La leducción grave en el nírmero de linfocitos seda en
'
Si las personastienen síntomas,como fiebre prolon- ciertos trastornos hereditarios (las inmunodeficiencias
gada,pérdida de peso o cansancio,los médicos realizan h e r e d i t a r i a se, v é a s ep g . I 3 5 9 ) .
a n á l i s i s a n g r t t n e oisn,c l t L i d oe l l r e m o g r a m ac o m p l e t o . Existen tres tipos de linfocitos: los linfocitos B, kx
Si los médicos descubrettun nítmero de neutrófilos linfocitos T y los linfocitos citolíticos naturales,quedes-
oor encina de lo normal, se analiza una muestra de empeñan,todos ellos,funcionesimportantesen el sis-
iangre al microscopio para determinar si existeuna tema inmunitario. Un número bajo de linfocitos B lleva
ftrga de los neutrófilos inmaduros (mieloblastos) de Ia a una disminución en el número de célulasplasmáticas
m é d u l aó s e ah ¡ c i a e l t o r r e n t es a n g l l l n e oL r p r b s e n c i a y a una baja producción de anticuerpos.Laspersonas
de neutrófilos inmaduros en el torrente sanguíneo con muy pocos linfocitos T o muy pocas célulascitolí-
puede ser indicio de un trastorno medular, como la ticas naturales tienen problemas para controlar ciertns
infecciones,en especialvíricas,parasitarias y rnicóticas.
leucemia.En estoscasosse toma habitualmenteuna
Es posible qr-relas deficiencias importantes en los linfo-
muestra de médula ósea(biopsia de médula ósea, o
v é a s ep g . 1 2 6 1 ) . citos puedan derivar en infeccionesde difícil control,
Un incrementoen el número de neutrófilosmadu- one pneden ser fatales.
ros en la sangreno sueleser un problema en sí mismo.
P o r I o l a n t o .l o s m é d i c o ss e c e l l l r a ne n t r J t a r e l t l r s - {. Síntomasy diagnóstico
torno o la enfermedadcausantedel incremento del nú-
mero de neutrófilos. La linfocitopenia levepuede no causarsÍntomasy suele
cletectarsepor casualidaden un hemograma completo
realizadopor otras causas.La reduccióndrásticaenel
número de linfocitos lleva a infecciones causadaspor
ü6 Linfocitopen¡a bacterias,virus, hongosy parásitos.
La linfocitopenia consiste en un número anormalmanle Cuando el número de linfocitos se reduce drástica-
bajo de linfocitos en ln snngre. mente, los médicos suelenextraer una muestra ctenle-
dula óseapara su examenal microscopio (biopsiade
E Muchos trastornos ¡educen el nútmerode linfocitos médula ósea).La cantidadde cadauno de los tiposes-
en la sangre,pero el SIDA y la malnutrición son los más fre- oecíficosde linfocitos (linfocitos T, linfocitos B y ltn'
cuentes. iocitos citolíticos naturales)también se Puededeter
la
ñ Las personasafectadaspueden no tener síntomaso, minar en el análisisde sangre.La disminució¡ en
cantidad de ciertas clasesde linfocitos a1rudaa los me-
en algunos casos,tener fiebre y otros síntomas de infección. er
d Pa¡a estal¡lecerel diagnóstico de linfocitoPenia se uti- dicos a diagnosticaralgunasenfermedades,como
Iiza una muestra de sangre,Pero para determinat la causa s ; d a ,o c i e r r a si n m u n o d e f i c i e n c i ahse r e d i t a r i a s
puede ser necesariauna muestra de médula óseao de los
gánglioslinfaticos. d. Tratamiento
E Los médicostratan la causade linfocitopenia
6 A algunaspersonasseles administra gammaglobulina El tratamiento dependeprincipalmente de la causit
suerc
y en algunos casosresulta eficaz el trasplante de célulaspro- La linfocitopenia causadapor medicamentos
inte-
eenitoraso célulasmadre. normalizarse pocos días dispués de haberse
( ¿l,itttlol5lt I l ? . \, l i ' l ( \ , , \ | , l ¡ , ' r , l , r l r tI ' r : l : l \ \ r 1 l ü m f f
l,
,t^
]-
Lasletrcemiasson cánceresr.lelos glóbulos blancos,o de 6 Leucemiamielocíticacrónrca.
e- Iascélulasque maduran a glóbulos blancol Los tipos se definen de acuerdocon la rapidez con
ti_ que progresany el tipo y características de los glóbu-
L o s g l ó b u l o s b l a n c o ss e o r i g i n a n a p a r t i r d e l a s Ios blancos que se convierten en célulascancerosas.
h- célulasprogenitoras en la médula ósea.A veces se Las leucemiasagudasprogresanrápidamente y con-
o producenerrores en su maduración, y algunos frag- sistenen célulasinmaduras;Iasleucemiascrónicasse
: mertos de los cromosomas se reorganizan,Los cro- desarrollan lentamente y col'Isistenen células más
:s. mosomasanormales resultantes interfieren con el maduras.Las leucemiaslinfocíticassurgen a partir de
EI controlnormal de la división celular,y hacen que las cambios cancerososer.rlos linfocitos o en las células
I célulassemultipliquen sin control y se conviertan en que normalmente maduran a linfocitos;las leucemias
lt- cancerosas (malignas),lo que a su vez deriva en una 'mielocíticas (mieloides)se desarrollana Partir de al-
o.s- leucemia.Las células leucémicasocupan la médula teracionescancerosas en las célulasque normalmente
I ósea,y van reemplazandoo suprimiendo la función producen neutrófilos, basófilos,eosinófilosy mono-
a- tlelas célulasque se convierten en glóbulos blancos cltos.
normales.Esta interferencia con la función celular
normal de la médula óseapuede llevar a la produc-
re- ciónde un número inadecuadode célulasrojas (cau-
"i" Causas
s a n d oa n e m i a ) , g l ó b u l o s b l a n c o s ( a u m e n t a n d o e l La causade la mayoríade los tipos de leucemiaaún se
riesgode infección), y plaqLletas(con mayor riesgo desconoce. La exposicióna la radiación,a ciertostipos
dehemorragia).Estascélulasm'alignastambién pue- de quimioterapia o a ciertos químicos (como benzeno)
deninvadir otros órganos, como el hÍgado, el bazo, incrementael riesgode desarrollaralgunasformas de
losganglioslinfáticos, Ios testículosy el cerebro. l e r ¡ c e m i as,i b i e n e s t ¡s o l o a p a r e c e n u n P e q u e ñ on u -
Lasleucemiasse clasificanen cuatro grupos princt- mero de esaspersonas.Ciertostrastornoshereditarios,
pales: talescomo el síndromede Down y el síndromede Fan-
. I e u c e m i al i n f o c r t i c aa g t r d a . coni, también aumentan el riesgo.En algunasperso-
ti- . Leucemiamielocíticaaguda. n a s ,l a I e r L c e m ie¿s t ác a u s a d a p o r c i e r t a sa n o m a l í a e
sn
. Leucemialinfocítica crónica. los cromosomas.Sesospechafuertementeque un virus
'f
sDccltiFl l r R/\S'lOltNOS Dt LA S.'\N(iliE
conocido como vil'Lls linfotrópico humano de células que normalmente se convierten en linfocitos se trnns-
T tipo I (HTLV-1), que essimilar al virus que provoca forman en cancerosasy rápidamente reemplazan a las
el sida,puede ser la causade un tipo raro de leucemia células normales que se encuentran en la médula ósen.
linlocítica llar.nada leucemiade célulasT del adulto.La
por
ir.rfecciór.r el virus de Epstein-Barrha sido asociada E Laspersonas afectadaspuedentenersíntolalas como
con una foltna agresivade leucemia linfocítica llamada fiebre,debilidad,y palidez,debidoa que tienenn.ruypoctrs
leucemiade Burkitt. célulasnormalesen la sangre.
g Generalmente se realizananálisisde sallgrey ulla
*i Tratamiento biopsiade médulaósea.
e Seadministra quimioterapia,a menudoefectiva.
Muchas leucemiaspueden se¡ tratadas efectivamente'y
algunas se pueden curar. Cuando la leucemia estábajo La leucemialinfocíticaaguda(LLA) apareceen per-
control, se dice que las personasestáIren femisión. La sonas de cualquier edad, pero es el cáncer más [re-
reapariciór.rde las célulasleucémicassedeñne como re- cuente en los niños, representandoel 25 o/ode todoslos
caída.Algunas personasen recaídapueden tener que en- cánceresen los menoresde 15 años.La leucemialinfo-
frentar una calidad de vida deteriorada, y el beneficio cítica aguda afecta con mayor frecuencia a los niños de
potencial que se derive del hecho de continuar e[ trata- entre 2 y 5 años de edad.En la población adulta' resrtlt;t
miento puede ser extremadamentelimitado. En tales relalivamente rJe
m á s f r e c u e n t ee n p e l s o n a sm a y o r e <
casospuede ser más importante garantizaruna vida có- 45 años.
moda para las personas,que int€ntar prolongar míni- En la leucemia linfocítica aguda,lascélulasleucé-
mamente la supervivencia.Las personasafectadasy los micas muy inmaduras se acumulan en la médula
miembros de su familia deben participar en estasdeci- ó s e ; , d e s t r u y e n d oy r e e m p l a z a n d oa l a s q u e p r o d t r -
siones.Es mucho lo que puede hacersepara brindar a cen 91óbulossanguíneosnormales.Las célulasleucé-
estaspersonastratamiento compasivo,alivio de los sín- micas también son transportadas Por el torrcnte
tomas 6, (véasepg.75) y preservaciónde la dignidad. sanguíneo hacia el hígado, el bazo, los ganglioslin-
f u t i c o s , e l c e r e b r o y l o s t e s t í c u l o s ,d o n d e p u e d e n
continuar su crecimiento y división. Pueden provo-
$N Let¡cemialinfocíticaaguda c ¿ r j r r i t ¿ c i ó nd e l a m e m b r a n aq u e r e c u b r ee l c e r e b r o
y l a m é d u l a e s p i n a l ,c a u s a n d oi n f l a m a c i o n( l n e n i n -
La leucemia linfocítica aguda (linfoblóstica) esuna en' gitis), anemia, insuficiencia hepáticay renal y lesto-
fermedad potencialmente tnortal, en la cual las células nes en otros órsanos.
-- ¡
y diagnóstico
* Síntomas .i. Tratamiento
lL I
Losprimeros síntomas son el resultado de la incapaci- La quimioterapia es altamente efectiva,y se administra
dad de la médula óseapara producir suficientesglóbu- en varias etapas.El objetivo del tratamiento inicial
los sanguíneosnormales. La fiebre y la sudoración ex- (quimioterapia de inducción) es lograr la remisión
cesiva,posibles indicios de infección, son producto de mediante la destrucción de las célulasleucémicas,para
la disminución del número de glóbulos blancosnor- que las célulasnormales vuelvan a crecer en la médula
males.La debilidad,el cansancioy la palidez,indicios ósea.Las personasque recibenquimioterapiapueden
de anemia,se deben a la falta de glóbulos rojos. El dé- requerir hospitalizacióndurante unos días o algunas
$# Leucemiamielocíticaaguda S i n t r a t a m i e n t o ,l a m a y o r í ad e l o s p e r s o n a sc o n l e d :
cemia mielocítica agudarlueren en pocassenlanas ^
La leucemia mielocítica aguda (mieloide, mielógena, algunos meses clespuésdel diagnóstico. Con tra. -
mieloblástica, mielomonocítica) es una enfermedad m i e n t o ,e n t r eu n 2 0 y u n 4 0 o / od e l ¿ sp e t s o n r ss o b r e -
potencialmente mortal, en la que las céIulasque secon- viven al menos 5 años, sin sufri¡ recaídas.Dado g'''
vierten en neutrófilos, basófilos,eosinófilosy monocitos estascasisiempre seproducen dentro de los primet.-
se transforntan en cancerosasy reemplazan nipida- 5 años que siguen al tratamiento inicial, la mayorla de
''
mente a las células normales de la médula ósea. l a sp e r s o n a sq u e , d e s p u é sd e 5 ¿ ñ o s ,p e r m a n e c e n
bres de leucemiase considerancuradas.Las petson--
u Laspersonasafectadasestán cansadas,empalidecen, con peor pronóstico son las mayores de 60 años'las
tienen propensióna desarrollarinfecciones,tienen fiebrey que desarrollan la leucemia mielocítica aguda d'
sufrenfácilmentebemal.omas y hemorragias. pués de haber sido sometidas a quimioterapia y ¡¿--
a Parael diagnósticoson necesa¡ios análisisde sangrey dioterapia como tratamiento para otros cánc€res' y
examende médula ósea. aquellas cuya leucemia evoluciona lentamente tl
! El tratamientoincluyela quimioterapia para lograr la haber tenido períodos de meseso años con hemogra:-
remisión,y quimioterapiaadicionalparaevitarlasrecaídas. mas ano¡males.
¡w-
E n l o s s í n d r o m e sm i e l o di s p l á si c o s s e d e s a r r o l l a L a s p e r s o n a sq u e p a d e c e hs í n d r o m e sm i e l o d i s -
L r n ae s t i r p ed e c é l u l a si d é n t i c a s( c l o n )q u e i n f i l t r al a p l á s i c o ss u e l e nn e c e s i t atrr a n s f u s i o n edse g l ó b u l o s
l n r é d u l aó s e a .E s t a sc é l u l a sa n o r m a l e sn o c r e c e nn ¡ r o j o s .S o l a m e n t es e t r a n s f u n d e np l a q u e t a sc u a n d o
n r a d u r a nc o n n o r m a l i d a dy o b s t a c r - r l i zl aa f u n c i ó n l a s p e r s o n a sp r e s e n t a nh e m o r r a g i a s¡ n c o n t r o l a -
s n o r m a ld e l a m é d u l a ó s e a ,p r o v o c a n d ou n d é f i c i t b l e s ,o e n c a s od e q u e s e a n e c e s a r i au n a i n t e r v e n -
d e g l ó b u l o sr o j o s ,g l ó b u l o sb l a n c o sy p l a q u e t a sE. n c ¡ ó n q u ¡ r ú r g i c ay e l n ú m e r od e p l a q u e t a s e ab a j o .
a l g u n a sp e r s o n a sr, e s u l t aa f e c t a d ap r i n c i p a l m e n t e L a s p e r s o n a sq u e p r e s e n t a nr ¡ n n ú m e r o m u y b a j o
la producciónde glóbulosrojos. Los sinclromes c l e n e u t r ó f i l o sq, u e s o n l o s g l ó b u l o sb l a n c o sq u e
m i e l o d i s p l á s i c osse p r e s e n t a nc o n m a y o r f r e c u e n - c o m b a t e n l a i n f e c c i ó n ,m e j o r a n c o n i n y e c c i o n e s
cia en las personasmayoresde 50 años. La enfer- ¡ntermitentesde un tipo especial de proteína de-
medad afecta2 vecesmás a los hombresque a las n o m i n a d of a c t o ¡ ' e s t i m u l a n dt ee c o l o ni a s .
muJeres. L o s f á r m a c o sa z a c i t i < l i n ay d e o x i a z a c i t i d i n a
n E n g e n e r a ln o s e c o n o c e l a c a u s a .S i n e m b a r g o , p u e d e n r e d u c i r l a n e c e s i d a dd e t r a n s f u s i o n eys
e n a l g u n a sp e r s o n a s l/a e x p o s i c i ó nd e l a m é d u l a p r o l o n g a rl a s u p e r v i v e n c i ap, e r o n o c u r a n l o s s í n -
ó s e aa l a r a d i o t e r a p i ao a c i e r t o st i p o s d e f á r m a - d r o m e s m i e l o d i s p l á s i c o sE. l t r a s p l a n t ea l o g é n i c o
is c o s a n t i n e o p l á s i c opso d r í at e n e ra l g o q u e v e r c o n d e c é l u l a s p r o g e n i t o r a sc o n s i g u e l a c u r a c i ó n e n
sudesarroilo. a l g un o s c a s o s .
L o s s í n t o m a se v o l u c i o n a nm u y l e n t a m e n t e .E s A u n q u e s e p i e n s aq u e l o s s i n d r o m e sm i e l o d i s -
f r e c u e n t el a a p a r i c i ó nc l ef a t i g a ,d e b i l i d a dy o t r o s p l á s ¡ c o sc o n s t i t u y e nL r nt ¡ p o d e l e u c e m i a ,s u e l e n
s í n t o m a sr e l a c i o n a d o sc o n l a a n e m i a .S i c l i s m i n u - p r o g r e s adr e f o r m a g r a d u a l ,a l o l a r g oc l eu n p e r í o -
:a
y e e l n ú n r e r od e g l ó b u l o sb l a n c o ss g p u e d e p r e - d o q u e o s c i l ae n t r ev a r i o sm e s e so a ñ o s .E n u n 1 0
:a
s e n t a rf i e b r ed e o r i g e ni n f e c c i o s oS . i e l n ú m e r od e a 3 0 % d e l o s c a s o s ,u n s í n d r o m em i e l o c l i s p l á s i c o
i
p l a q u e t a sd i s m i n r - r y ee,s p r o b a b l ec ¡ u es e p r o d u z - s e t r a n s f o r m ae n u n a i e u c e m i am i e l o i d e a g u d a
a,
¡^ c a n h e m o r r a g i a sa n o r m a l e sy a p a r e z c a nh e m a t o - ( L M A ) . E l t r a t a m ¡ e n t oc o r . rq u i m i o t e r a p i ad u r a n t e
m a sc o n f a ci l i d a c l . l a s f a s e sp r e c o c e sd e l s í n d r o m em i e l o d i s p l á s i cnoo
S e s o s p e c h al a e x i s t e n c i ad e u n s í n d r o m em i e - a y u d a a p r e v e n i rs u t r a n s f o r r n a c i ó n en leucemia
l o d i s p l á s i c oc u a n d o l a s p e r s o n a sp r e s e n t a na n e - m i e l o i c l ea g u d a . S i s e p r o d u c e e s t a t r a n s f o r m a -
m i a i n e x p l i c a b l ey p e r s i s t e n t ep,e r o e l d i a g n ó s t i c o c i ó n , l a q u i m i o t e r a p i ap u e d es e r b e n e f i c i o s ap, e r o
r e q u i e r eu n a b i o p s i ad e m é d u l aó s e a . e s i m p r o b a b l eq u e l a e n f e r m e c l a dp u e d a c u r a r s e .
Capítulo
teo LEUCEMIAS
ffiIffi
I
Los análisistambién muestran un número reducido cle alquilantes,como el clorambucilo, que destruyelas cé-
glóbulosrojos,plaquetasy anticuerpos. lulas del cáncer interactuando con su ADN, o un me-
dicamento llamado fludarabina, que obstaculizala ca-
l
pacidad celular de formar ADN. Cualquierade estos
:.^ t¡atamientos controla la leucemialinfocítica crónica
a durante meseso añosy puede ser empleadode nuevo
La leucemialinfocíticacrónicano se manifiesta
con éxito cuando la leucemia reincide. Algunas veces,
l a p o b l a c i ó ni n f a n t i l .
la fludarabina se administra en forma conjunta con
s quimioterapiay un anticuerpomonoclonal.Estacom-
binación habitualmente esefectivapara oroducir la re-
m i s i ó n .C o n e l r i e m p o ,l a l e u c e m i al i n f ó c í t i c ac ¡ ó n i c a
{. Pronóstico
S sevuelve resistentea estosfármacos,y algunasveceses
La mayoría de los tipos de leucemia linfocítica crónica necesarioprobar tratamientos con medicamentos dis-
evolucionanlentamente.Los médicos determinan el tintos, o bien con anticllerpos monoclonales (tales
s progreso (estadificación) de la enfermedad para esta- como rituximab o alemtuzumab).En el casode la leu-
b;lece¡un pronóstico de supervivencia.La estadifica- cemiatricoleucocitoso célulaspeludas,la 2-clorodeo-
ción sebasaen factorestales como el número de linfo- xiadenosina y la deoxicoformicina son altamente efec-
I citos en la sangrey en la médula ósea,el tamaño del tivas y pueden controlar Ia enfermedaddurante más de
bazoy del hígado, la presenciao no de anemia y el nú- l5 años.
mero de Plaquetas. La anemia,secundariaa una disminución en el nú-
s Las personasque padecenleucemiade célulasB, a mero de glóbulos rojos, se trata con transfusionesde
1- menudosobrevivende 10 a 20 añoso más tras el dias- sangre y, en algunos casos)con inyecciones de eritro-
n ó s t i c oy, n o s u e l e np r e c i s a rt r a l a m i e n t oe n l o s e s t a - poyetina o darbopoetina (fármacosque estimulan la
s dios iniciales de la enfermedad. Las personasanémicas formación de glóbulos rojos). El número bajo de pla-
a--. o con un número bajo de plaquetasnecesitantrata- quetassetrata con transfusionesde estetipo de glóbu-
e miento más inmediato y tienen un pronóstico menos los sanguíneosy las infeccionesreciben tratamiento
S favorable.Habitualmente, la muerre acontece DoroLre antibiótico. La radioterapia se utiliza para reducir el ta-
lanrédulaóseano lograproducir un núnrerosLrficienre maño de los ganglios linfáticos, del hígado o del bazo,
de célulasnormales para transportar oxígeno, comba- cuando su aumento estácausandomolestiasy la cui-
tir infeccionese impedir hemorragias.Por lo general, mioterapiano ha sido eficaz.
el pronóstico en la leucemia de célulasT es peor.
Por razonesprobablementerelacionaclaicon cam-
bios en el sistema inmunitario, las personas que pade-
EBLeucemiamielocíticacrónica
l r cenleucemia linfocítica crónica tienen más tendencia
a a desarrollarotros cánceres,como por ejemplo de piel La leucemia mielocítica cróniea (mieloide, mielogénica"
.l o de pulmón. La leucemia linfocítica crónica también granulocítica) es una enfermedad en la que las céIulas
sepuede transformar en un tipo de cáncer del sistema que normalmente eyolucionarían a neutrófilos, basófi-
linfático más agresivo.(linfoma). los, eosinófilos y monocitos se yuelven cancerosas.
se desarrolla con mayor ftecuencia en adultos de entre sangreexaminadasal microscopio 5eapreciau glóbu1s5
4 0 y 6 0 a t l o s .L ¡ c a l t s ag e n e r a l m e r r tees u l t r e o r d e ¡ r ¡ blancos iirmaduros, que, en una sitlración nolmal, solo
miento de dos cronosomas particulares en uno qüe se se hallan en la médula ósea.
La confirmación del diagr-róstico se obtiene al de-
denomina cromosoma Filadelfia'El cromosoma Fila-
delfia produce una enzilna anormal (tirosina quinasa), tectar rnediante análisiscromosó¡¡icos (citogenéti¡¿
que es responsabledel patrón de crecimiento anollnal o genéticamolecular) la presenciadel cromosomaFi-
de los glóbulos blancosen la leucemia mieloide crónica' Iadelfia.
En ia leucemia mieloide crónica, la mayoría de las
célulasleucémicasse Seneranen la médula ósea,pero oi" Pronósticoy tratamiento
algunas se producen en el bazo y en el l-rígado.A dife-
rencia cle las leucemias agudas,en las que existe ut.t Aunque la mayoríade los tratamientosno curan la en-
gran número de glóbulos blancos inmaduros (blastos), fermedad, hacen más lento su progreso.El fármaco
la fasecrónica de la leucerniamieloide crónica se ca- ir¡atinib y otros medicamentosnuevossimilaresb|¡-
racteriza por un fuerte incremento en el número de quean la enzima anormal producida por el ctomosoma
glóbulos6lancosde apariencianormal ¡ a veces'en el Filadelfia.Estosfármacosson más eficacesque otros
iúmero de plaquetas.En el curso de la enfermedad, tratamientos y sus efectossecundariosson leves.En
más y más células leucémicas llenan la médula óseay casode tratamiellto con imatinib, tomado por vía oral,
ol ras en Lranen el torrenle sanguineo. la supervivencia essuperior al 90 o/oa los 5 años de te-
Con el tiempo, las célulasleucémicassttfren más alizadoel diagnóstico.
cambios y la enfermedad progresa hacia una faseace- El trasplante de célulasprogenitoras o célulasmadrc
lerada y luego, inevitablemente, hacia la crisis blástica. @ (véasepg. 1396),combinado con altasclosisde tár-
En esta última solo se producen célulasleucémicasin macos antineoplásicos,puede curar la leucemiatnie-
maduras, una señaldel empeoramiento de la enferme- loide crónica. Sir.rembargo, el trasplante solo esposible
dad. El agranclamientomasivo del bazo, la fiebre y la en determinadas personas.Las célulasprogenitoras
pérdida de pesoson frecuentesen la crisisblástica. deben proceclerde un donante qLle tenga url tejido
compatible,por lo generarlun hermano. El trasplante
.i" Síntomasy diagnóstico es más efectivo en la etapa temprana de la enfermedad,
y es considerablementemenos eficaz en los casosen
Al inicio, en su fasecrónica,la leucemiamieloide cró- que la leucemia mieloide crónica progresarápida-
nica esasintomática. Sin etnbargo, algunaspelsonas se m e n t eo h a y u n a c r i s i sb l i s t i c a .
sienten cansadasy débiles, piérden el apetito, bajan de Cuando ocurre una crisisblástica,laspersonassolo
peso, tienen fiebre o sudoración noctruna y sensación viven unos pocos meses sin tratamiento. El trata'
de estar ahíto o de hinchazón abdominal, a consecuen- miento con imatinib, iunto con otros fármacosantine-
cia generalmentedel agrandamientodel bazo.A me- oplásicos,en algunoscasosextiendela supervivencia
dida que la enfermedad evoluciona hacia la ctisis blás- hasta 12 meseso más.También hay otros esquemas d€
tica, las personas empeoran porque el número de quimioterapia que pueden darse a las personas que sll'
glóbulos rojos y de plaquetasdisminuye, Io que pro- fren una recaída despuésdel tratamiento con imatinib
voca palidez, hernatomas y hemorragia. o que tienen leucemia mieloide crónica sin cromo-
El diagnóstico de leucemia mieloide crónica se sos- soma Filadelfia. Los medicamentos principales que se
pecha a partir de Ios resultados de un análisisde sangre utilizan son busulfán, hidroxiurea e interferón. Aunque
regular. La analítica muestra un número anormal- ninguno de estosfármacosprolonga la supervivencia,
mente elevadode glóbulos blancos.En las muestras de alrrdan a aliviar los síntomas.
rs
o^
z--
L-
Loslinfomas son eánceresde los linfocitos, que residen La enfermedad es más frecuente en los varones que
efl el sisteffia linfátíco y en los órgnnosformndores ile en las mujeres: resultan afectadosaproximadamente 3
sang'e. hombres por cada 2 mujeres. La enfermedadde Hodg-
kin rara vez seproduce antes de los l0 años de edad.Es
1 Los lillfomas son cánceresde un tipo específico de más frecuente en personas de edades comprendidas
:o elóbulosblancosconocidocomo linfocitos.Estascélu- entrelos 15 y los 40 añosy en personasmayoresde 50
)- ias ayudan a combati¡ las infecciones. Los linfomas años.
puedendesarrollarsetanto a partir de los linfocitos B La causadel linfoma de Hodgkin es desconocida.
)s iomo de los linfocitos T. Los linfocitos T son impor- Existeuna fuerte evidenciade que, en algunasperso-
ll_ tantesen la regulación del sistemainmunitario y para nas,Ia infección pol el virus de Epstein-Barresla causa
combatirlas infeccionesvíricas.Los linfocitos B pro- de que los linfocitos B sevuelvan cancerososy setrans-
e: ducenanticuerPos. formen en célulasReed-Sternberg.Aunque hay algunas
Los linfocitos se mueven por todo el organismo a familias en las que más de una personatiene linfoma
I travésdel torrente sanguíneoy de una compleja red de de Hodgkin, no es contagioso.
candlestubulares denominados vasos linfáticos a
(véase figura en pg. 1351).Los ganglioslinfáticos,di- .Í'Síntomas
seminadospor toda la red de vasoslinfáticos, albergan
as un gran número de linfocitos. Los linfocitos que se Las personascon linfoma de Hodgkin habitualmente
.t^ vuelvencancerosos(célulasde linforna) pueden per- notan la presenciade uno o más ganglioslinfáticos
manecerlimitados a un solo ganglio linfático o exten- agrandados,con mayor frecuencia en el cuello, y al-
Id, dersea l¿ médula ósea,al bazoo prácticamentea cual- gunasvecesen la axila o la ingle. Aunque por lo ge-
quierotro órgano. neral no se siente dolor, en algunas ocasiones los
L¿,- Lasdos principales variedadesde linfoma son el lin- ganglios linfáticos agrandados se notan dolorosos
fomade Hodgkin, anteriormenteconocido como en- durante unas horas despuésdel consumo de bebidas
) fermedadde Hodgkin, y los linfomas no hodgkinianos. alcohólicas.
ta- Loslinfomas no hodgkinianos son más frecuentesque En algunos casos,las personas con linfoma de
loslinfomas de Hodgkin. El linfoma de Burkitt y la mi- Hodgkin experimentan fi ebre,sudoración nócturna
( cosisfungoide constituyen dos subtipos del linfoma no y pérdida de peso.También se quejan de prurito ge-
de hodeldniano. neralizadoy cansancio.Algunas personaspresentan
;rl- fiebre de Pel-Ebstein,un patrón raro de temperatura
elevadaque dura varios días,alternando con tempe-
lo- ll Linfomade Hodgkin ratura normal o por debajo de lo normal, durante
días o semanas.Se pueden presentarotros slntomas
Laenfermedad de Hodgkin esun tipo de linfoma carac- según donde estén creciendo las célulascancerosas.
terízadopor Ia presencia de una claseparticular clecé- Por ejemplo, el agrandamiento de los ganglioslinfá-
Iulacancerosallamada célula de Reeil-Sternberg, ticos en el tórax estrecha parcialmente e irrita las
vías respiratorias,produciendo tos, molestias torá-
I I La causaesdesconocida. cico o ahogo. El crecimiento del bazo o de los gan-
l; I Losganglioslinfáticosaumentande tamaño pero no glios linfáticos en el abdomen causamolestiasabdo-
sondolorosos. minales.
i'
i, r Dependiendo del lugaren el queesténcreciendolas
células - "'
cancerosas,
aparecensintomastalescomo debilidad .1. Diagnóstico
"
i *"";;,ñ;;;;;"il;;.
[i I Parael diagnósticode l¿ enfermedad esnecesaria
l¡ Los médicos sospechanla presenciade linfoma cle
biopsia
de un gangliolinfático. Hodgkin cuando una persona sin infección aParente
$r
l'. f Co-o modalidades de tratamientoseempleanqui- presenta un crecimiento persistente e indoloro de los
nioterapia
y radiorerapia. ganglioslinfáticos que persistedurante semanas.La
$r.
5 r r L a m a y o rp a r t ed e l o sp a c i e n t essec u r a n . sospechasehacemás fuerte cuando el ganglio linfático
SECCIÓN I] :I I{AS'fOIINOS D]] L,ASANCRLI
Inflamación de las piernasy de los pies (edema)' Las célulasdel linfoma estánobstruyendoel flujo del líquido
linfático clesdelas Piernas.
f ,1'
'' 't'
Los linfomas no hodgkinianos constituyen un grupo di- Puesto que algunos linfomas pueden apareceren
verso de cánceresque se desarrolla en los linfocito.s B o 7| el tor¡ente sanguíneoy en la médula ósea,las petso-
nas pueden desarrollar síntomas relacionadoscon
I A menr.rdo,los ganglios linfáticos cervicales,axilares u n ¿ d i s m i n u c i ó nc o n s i d e r a b l ed e l o s g l ó b u l o sr o j o "
o inguinales aumentan de tamaño rápidamente y de ma- los glóbulos blancos o las plaquetas. Un número
nera indolora. m u y b a j o d e g l o b u l o s r o j o s p u e d e c a u s a ra n e m l l
Caprtul1
o61 LINFOMAS
L a m i c o s i sf u n g o i d ec o n s t i t u y eu n t i p o c l el i n f o m a g i n a a p a r t ¡ rd e l o s l i n f o c i t o sB. ( c é l u l a sB ) . E l
no hodgl<iniano i n f r e c u e n t ep, e r s ¡ s t e n tye d e c r e - l i n f o m a d e B u r l < i t tp u e d e d e s a r r o l l a r s ea c u a l -
'A-
c i n t i e n t om u y l e n t o . L a m a y o r í ad e l a s p e r s o n a s c ¡ u i e re d a d , p e r o e s m á s c o m ú n e n n i ñ o s y a d u l -
:! r ¡ u eI o d e s a r r o l l . rl n i e n e nm á s r l e 5 o a ñ o s .S e o r i - t o s i ó v e n e s ,e s p e c i a l m e n t ee n l o s v a r o n e s .A d i -
qina ¿ p a r t i d
r e l o s l i n i o c i t o sI t n a d u r o (sc é l u l a sl l f e r e n c i ad e o t r o s l i n f o m a s ,e i l i n f o m a d e B u r k i t t
v afecta i n i c i a l n r e n t el a p i e l . L a m i c o s i sf t r n g o i d e t i e n e u n a d i s t r i b u c i ó ng e o g r á f i c ae s p e c í f i c a :e s ,
s e i n i c i a d e u ¡ l a f o r m a t a n s l r t ¡ ly c r e c e t a n l e n t a - p o r e . l e m p l o ,m u y f r e c u e n t ee n A f r i c a C e n t r a l y
m e n t eq L r ea l p r i n c i p i o p u e d e p a s a r l n a d v e r t i d a . m L r y r a r o e n o t r o s t e r r ¡ t o r i o s .L a i n f e c c i ó n c o n
p f o ( l L r c Lc r n ¿e r u p c i ó nc u l á n e a ,e n o c a s i o n e su n a v i r u s E p s t e i n - B a rsre a s o c i ac o n e l l i n f o m a d e
l0s pec¡r:eña á r e a c l e p i e l e n g r o s a d ap r u r i S i n o s ad e B u r ¡ ( i t t .E sm á s f r e c u e n t ee n p e r s o n a sq u e t i e n e n
o- iarga e v o l u c i ó n , q u e m á s a c l e l a n t ed a l u g a r a l a SI D A .
a p a r i c i ó rcr l en ó d u l o sy s e e x t i e n . l el e n t a m e n t eE .n E l l i n f o m a d e B u r k i t t c r e c e y s e d i s e r n i n ar á p i -
a l g r - r n apse r s o n a se v o l L r c ¡ o n ha a c i a u n a f o r m a d e d a m e n t e ,c o r . f¡r e c u e n c i ah a c i a l a m é i l u l aó s e a ,l a
tl l e u c e r n i a( s Í n d r o m ec l eS é z a r y )E . n o t r a sp e r s o n a s , s a n g r ey e l s i s t e m an e r v i o s oc e n t r a l . c u a n d o s e
' l a p r o g r e s i ó na f e c t aa l o s g a n g l i o sl i n f á t i c o sy a e x t i e n c l ec, u r s ac o n d e b i l i c l a dy c a n s a n c i o .E n l o s
Il- l o s ó r g a n o si n t e n t o s A . un realizanclu ona biopsia, g a n g l i o sl i n f á t i c o sy l o s ó r g a n o sa b d o m i n a l e sp u e -
en el diagnóstico c l e e s t a e n f e r m e d a e
c ln s u sf a s e si n i - d e n a c u m u l a r s eg r a n d e sc a n t i d a d e sd e c é l u l a sd e l
l c i a l e se s d i f í c i l . S i n e m b a r g o ,
c u a n d o l a enferme- l i n f o m ay c a u s a ri n f l a m a c i ó nS . i l a s c é l u l a sd e i
ts- d a d h a a v a n z a d o ,l a b i o p s i ap o n e d e m a n i f i e s t ol a l i n f o m a i n v a d e ne l i n t e s t i n od e l g a d o p u e d e n d a r
¡ t r e s e n c idae c é l u l a sd e l i n f o m ae n l a p i e l . l u g a r a u n a o b s t r u c c i ó no u n a h e m o r r a g i a .P u e -
L a sá r e a se n g r o s a d acsl eI a p i e l s e t r a t a nm e d i a n - d e n i n f l a m a r s ee l c u e l l o y l a m a n d í b r - r l aa, v e c e s
t e u n a f o r m a d e r a d i a c i ó nl l a m a d ah a z d e e l e c t r o - c o n d o l o r i n t e r . r s oP.a r ae s t a b l e c e er l d i a g n ó s t i c o ,
n e s ,u b i e n c o n l u z > o l ¿ ry c o r l ¡ c o s t e l o i d easp l i , . a - l o s m é d i c o sr e a l i z a nu n a b i o p s i ad e l t e i i d o a n o r -
c l o se n l a p i e l . L a a p l i c a c i ó nc l i r e c t ad e m o s t a z a m a l y s o l i c i t a no t r a s p r u e b a sp a r a d e t e r m i n a re l
f.
tes n i t r o g e n a de a n l a p i e l , a y r : d aa r e d u c i re l p r u r i t oy estacliocle la enfermedacl.
:l.-. e l t a m a ñ od e l a s á r e a sa f e c t a d a sE. l i n t e r f e r ó nt a m - S i n t r a t a m i e n t oe, i l i n f o m a c l eB u r l < i tet s r á p i d a -
i t i é n a l i v i a l o s s i l t o m a s . S i l a e n f e r m e c l a sd e e x - m e n t e f a t a l , E n a l g u n o sc a s o sp o c o f r e c u e n t e se s
ea t i e n c l ea l o s g a n g l ¡ o sl i n f á t i c o sy a o t r o s ó r g a n o s , n e c e s a r i or e a l ¡ z a ru n a i n t e r v e n c i ó nq u i r ú r g i c a
r s e n e c e s i t au n t r a t a m i e n t od e q u ¡ m i o t e r a p i aP . or p a r a e x t i r p a rs e S m e n t o sc l e l i n t e s t i n oo b s t r u í c l o s ,
t é r m i n om e d i o , I a s p e r s o n a sv i v e n e n t r e 7 y 1 0 h e m o r r á g i c o so p e r f o r a d o s .L a q ü i m i o t e r a p j ai n -
los a ñ o sd e s p u é sd e l d i a g n ó s t i c op, e r o l a s u p e r v i v e n - t e n s i v aq, u e i n c l u y el a a c l m ¡ n i s t r a c i d óe nantineo-
c ¡ a v a r í aa m p l i a m e n t es e g ú nl a d i s t a n c i aa l a q u e p l á s i c o se n e l l í q u i d o c e f a l o r r a q u í d e oq L r i m i o t e -
(
s e h a d i s e m i n a d oe l c á n c e r .E l t r a t a m i e n t on o c u r a r a p i a ¡ n t r a t e c a lp) a r a p r e v e n i r I a e x t e n s i ó nd e l a
l a e n f e r m e d a dp, e r o r e t r a s as u e v o l u c i ó n . e n f e r m e d a da l c e r e b r o y a l a m é d u l a e s p i n a l ,
El linfoma de Burkitt es un linfoma no hodg- p u e d e c o n s e g u i lra c u r a c i ó nd e l Z 0 a l 8 0 % d e
k i n i a n od e c r e c i m i e n t om u y r á p i d o ,q u e s e o r i - los casos.
provocando fatiga, al.rogoy palidez. Un nÍlmero mlry gicos,como debilidad y trastornos en Ia sensibilidad.
bajode glóbulos blancos suelepredisponer a infec- Estossintomasprobablementeestán causadospor la
ciones.Un número muy bajo de plaquetas puede inñltración de las células del linfoma en Ia médula
c o n d u c i ra u n i n c r e m e n t o d e h e m a t o m a sy h e m o - ósea,la sangre,la piel, el intestino,el cerebroy la mé-
uagias.Es frecuente que los linfomas no hodgkinia- clulaespinal.Generalmente,los ganglioslinfáticosque
nostambién invadan la médula ósea,el sistema di- seagraidan son los profundos,situaciónque produce
i gestivo,
I Ia piel ¡ ocasionalmente,el sistemanervioso, lo siguiente:
i causandodiferentessintomas.Algunaspersonaspre- o Acumulaciónde líquido alrededorde los pulmo-
sentanfiebre persistente sin una causaevidente, 1a n e s ,l o q u ep r o v o c ad i f i c u l t a dp a r ar e s p i r a r .
llamadafiebre de origen desconocido.Este tipo de o Presiónen el intestino, lo que causapérdida del
fiebre,por lo general refleja un estadio avanzadode apetito o vómitos.
la enfermedad. @ Bloqueo de los vasoslinfáticos, lo que produce
Los primeros síntomas que aparecenen los niños retenciónde líquidos,más evidenteen los brazosy en
sonanemia,erupcionesen la piel y síntomasneuroló- las piernas.
sllcl(lloN lJ l lt,\STORNOS Ir}j l.i\ S¡\Ntililr
oscuray pruriginosa.
Áreasde piel engrosada, Las célulasdel linfon.raestáninfiltrando la piel
h
b
o Ausenciade curación cuando se emplean terapias
estándar'
. Los linfomasagresiyospresentanlas siguientesca-
racterísticas:
por el que las personasrequieren controles periódicos
a largo plazo. Las personascon linfomas agresivos,con
estadio muy precoz de la enfermedad, requieren tera-
pias combinadasde quimioterapia¡ en algunoscasos,
.|,L . Progresiónrápida si no recibentratamiento. radiotelapia. Con esta aproximación t€rapéutica,se
r Alto porcentajede curación cuando se emplea curan del 70 al 90 o/ode los casos.
rrü:
quimioteraPia estándar.
tL A u n q u el o s I i n f o n l a sn o h o d g k i n i a n o ss u e l e ns e r
enfermedades que afectana personasde mediana edad
i*'j niños y los adultos jóvenestambién pne-
v mal'ores,los L o s I i n f o m a sd e n o m i n a d o sn o h o d g l < i n i a n o s
'
dendesarrollarlinfomas. En general,los linfomas que e n g l o b a ne n r e a l i d a du n g r u p od e m á sd e 2 0 e n -
l:;rl sedesarrollanen ellosson subtiposagresivos. fermedadesdiferentes.
'¡'!-
* Estadificación
.tlli personasque padecen un linfoma no hodgki- Estadios III y IV de los linfomas no hodgkinianos:
,;i- MLrchas
nianopresentanuna enfermedadya diseminadaen el Casi la totalidad de 1aspersonasafectadaspor linfomas
o/o relativamente benignos se encuentran en estadiosIIi o
,ri"j momento del diagnóstico. Solo en el l0 al 30 de las
oersonas, Ia enfermedadestálimitada a una región.En IV de la enfermedad.No siemprerequieren tratamiento
"ü- iaspersonasafectadaspor estoslinfomas se aplican los de manera inicial, pero sí selessometea controlespe-
mismosprocedimientosde estadificaciónque en las que riódicos con el fin de evidenciarel momento en que el
il
,)t- linfoma comienza a progresar,que podría indicar la ne-
tienenlinfoma de Hodgkin o (véasepg. 1309).Además,
casisiempreserealizauna biopsia de médula ósea. c e s i d ¿ dd e i n s t a u r a rt r a t a m i e n t oe, n o c a s i o n e sa ñ o s
'üj despuésdel diagnóstico inicial. No existe evidencia de
l1ü
.1.Tratamientoy pronóstico que el tratamiento precoz prolongue la supervivencia
de las personasque padecenlinfomas indolentes en es-
:'.,;] Enalgunaspersonascon linfomas relativamentebenig- tadios avanzados.Si la enfermedadcomienza a progre-
nos,no es necesariotratamiento, En casi todos los sar, existenvarias alternativasde tratamiento
demáscasosel tratamientoesbeneficioso.La curación No se conocecuál esla mejor alternativade trata-
,ii delos linfomas agresivoses posible. En las personas miento inicial, por lo que son la extensión de la enfer-
conlinfomasrelativamentebenignos,si necesitantra- medad y los síntomaslos factoresque determinan la
','rl tamiento,esteprolonga la vida y alivia los síntomas opción terapéutica.EI tratamientoconsisteen quimio-
il"i du¡antemuchosaños.La posibilidad de lograr la cura terapia, terapia con anticuerpos monoclonales (rituxi-
dela enfermedado de tener largosperíodosde super- mab) o la combinación de ambasterapias.Los anti-
vivenciadependedel tipo de linfoma no hodgkiniano cuerpos seadministran por vía intravenosa.En algunos
a 1i{
::!y . y del estadio en el momento de iniciar el tratamiento. casos,los anticuerposmonoclonalesson modificados
Resultaparadójico que, por lo general,los linfomas re- con el objeto de que puedantransportarpartículasra-
!,1" lativamentrebenignos responden de modo efectivo al diaEtivaso químicos tóxicos de manera directa a las cé-
."l
tratamientoy entran en remisión (situación en la que lulas cancerosaspresentesen distintas localizacionesdel
Iaenfermedadestábaio control), a menudo con un organismo. El tratamiento por lo general lleva a la re-
,:!r¿
.i,it largoperíodo clesupervivencia,pero Ia enfermedad no misión de la enfermedad.La duración media de la etapa
itfJ suelecurarse.Por el contrario, los linfomas no hodg- de remisión oscila entre 2 años y más de 5 años.
kinianosagresivos,que generalmente requieren t¡ata- Cuando se combina rituximab con quimioterapia, los
:r)in¿ mientointensivo para lograr la remisión, tienen una resultados de la remisión son mejores. La ftinción que
l:r:!- buenaposibilidadde curación. puede desempeñarIa quimioterapia de mantenimiento
Estadios I y II de los linfomas no hodgkinianos: (quimioterapia que se administra despuésdel trata-
de La.s personascon linfomas relativamentebenignos,y miento inicial con el fin de evitar Ia recaída) y la qui-
c^ enfermedadmuy limitada (estadiosI y II) suelenser mioterapia en combinación con radioinmunoteraPia
€, tratadas-con terapia de radiación circunscrita al área estánsiendoestudiadosen la actualidad.
dellinfoma y sus zonas adyacentes.Con esteenfoque, La decisiónterapéuticadespuésde una recaída(situa-
lamayoríade lasoersonasno tienen recidivade la en- ción en la que reaparecenlas células del linfoma) de-
o- fermedaden el área irradiada. Los linfomas no hods- pende de la extensiónde la enfermedady de los síntomas.
k i n i a n opsu e d e nr e c i d i v a er n c r r a l q r r i eI ru g a rd e l o r g i . existentes.Una variedadde ¡adioterapiadenominada ra-
ntsmohasta l0 años despuésdel tratamiento,motivo dicinrnunoterapia es una opción terapéuticaante la re-
t".gStf: TI{ASTORNOS DE LA S1\N(;RE
T-
I
[@
= r La causa es desconocida.
En los trastornosmielopoliferativos(mielo médula
a i^, p"arorru, ufactadasse sienten cansadasy débiles'
J..u; p.olife.uti.,os= multiplicaciónrápida),lascelulas
(células mareadaso con dificultad para respirar'
nroáuctorasde la sangreen la médulaósea
I Para el diagnóstico, se hacen exámenesde sangre'
irecursoras),s. desarrollany reproducenen exceso'-o
I Para eliminar el excesode glóbulos rojos' se realiza
ion re.mpluzudaspor el crecimientoexcesivodetejido
una flebotomía.
fibroso.Por 1ogeneral,estostrastornosson adqurnoos
y no hereditarios' aunqueen algunoscasospoco.Ire-
En 1apolicitemia vera, el excesode glóbulos roios
cuentes,existenfamiliasen lasque variosmlembros es-
incrementa el volumen de la sangrey la melve más
tienenestostrastornos.Esprobableque los miembros facilidad a trirvés
pesa,haciendo que fluya con menor
de 1afamilia heredenuna preüsposicióna la enferme-
áe los uusossanluíneos de menor calibre' En algunos
dad másque la enfermedaden sl misma' glóbulos
casos,el bazo y ét higudo también producen
Lostrei trastornosmieloproliferativosprincipalesson
sanguineos en exceso.
la policitemiavera,la mielofibrosisy la trombocitemia'La 2
ü policitemia vera ocurre en aproximadamente
nroüferacióndelascélulasproductorasde la sangresiem- en la que
no cancerosa (benigna)en sucomienzo' de cada tOO0OOpersonas.La edad promedio
oreseconsidera
estetraqtorno seáiagnostica esde 60 años,y raramente
3in embargo, en un Pequeñonúmero de Personas'un
se presenta en Personasinenores de 20 aios' La Pollcl-
trastorno mieloproliferativoprogresao setran$orma en
t"ái" .,aru .a Áá" frecuente en varones que en mu;'eres'
un trastorno canceroso(maligno) como la leucemia'
La causaes desconocida.
una deficienciaen la producción de la hormona cor- con hormonas adrenocorticales, como la hidroconi.
t i c o t l o p i nr . sona. Quienes padecendeficienciade las holmonas¡¡-
'
{Jna vez confirnada la existenciade insuficiencia teinizante y foliculoestimulante reciben estrógen.s,
aclenol.ripofisaria(hipopituitarismo) nrediante un aná- progestefonao testosterona.
lisis de sangre,sesueleexaminarla hipófisispor medio La úrnicahormona hipofisariaque puedeserree¡1.
de Lrnatorl.lografíacomputarizada(TC) o lllla reso- plazadaesla hormona del crecimiento.El tratamient'
nancia magnéticanuclear (RMN), para identificar la con hormona del crecimientodebe administt'arse ne.
presenciade anonalías estlucturales.La TC o Ia RMN diar-rteinyección.Cuando se administra a niños con
a)rudana poner de manifiestodeterminadaszonas(lo- deficiencia de la hormona del crecimiento antesdequr
calizadas)de crecirnientode tejido anómalo,así como se cierren los cartílagosde crecimientode sushuesos,
Lrnaunento o una reduccióndel tamaño de Ia hipófi- e l t r a t . n i e n t o s u s t j t u t i v oe v i t aq l t e s t t c r e c i t t r i e n t o 5 ¡
sis.Los vasossanguíneosque irrigan a la hipófisispue- quede en una estatlrraexcepcionalmentebaja.En la¿c-
del ser examinadosrnedianteangiografíacerebral o tualidad, la hormona del crecimiento se utiliza taur-
(véasepg.2468). biér.ren el trat¿mientode ciertosadultoscon deficie¡-
cia de esta hormona pára mejorar la cornposició¡
corporal, aumentarla densidadóseay mejorar la cali-
"!. Tratamiento dad de vida.
En lo posible,el tratamiento clebeestardiligido a eli-
minar la caus¿de la deflcienciade las hormonas l-ti-
pofisarias,como, por ejemplo, un tumo[. Ln exti):pa- üffiDiabetesinsípidacentral
ción quirÍrrgicadel tnmor eshabitualmenteel primer
tratamiento y el más apropiado¡ además,sueleredu- La diabetes insípida central .consiste en unn falta tlt
cir cualquier síntoma de compresióny los problemas hormona antidiurética que dn lugar a una excesitl
de visión causadospor el tumo.r.Generalmentetodos, prorlucción de orina muy diluida (poliuria).
exceptolos tumores más grandes,pueden exrirparse
g La diabetesinsípida centraltiene dive¡sascausas, itr-
¡ror nedios quirúrrgicosa lravésde la nariz (vía tran-
sesf'enoidal). cluyendo un tumor ce¡ebral,tube¡culosis,lesión o cilugírr
Tarnbiénpuede utilizarsela irradiación de la hipó- cerebral y algunas formas de otras enfe¡medades.
fisis mediante el empleo de supervoltajeo hacesde I Los sínton]as Principales son sed exageraday excesivl
protonespara destruir el tumor. Es posibleqrte los ttl- producción de orina.
mores grandesy los que seextiendenm¿isallá de la silla g El diagnósticose basaen el análisisde olina, au¿iljsis
I r l r c xn o p u e d a ns e re l i m i l : ¿ d o s o l om e d i a n t eu n ¡ i n ' de sangre y prueba de ¡irivación de agua.
tervención quirirrgica. Si es así,se utiliza irradiación 6 Las personas con diabetes insípida centlal suelerlfe'
con supervoltaje despuésde la intervención quirÚrrgica cibir tratamiento con los fá¡macosvasopresinao desmoPre'
para eliminar las célulastumoralesresiduales.La irra- sina administrado con ae¡osol nasal.
diación de la hipófisis tiende a causaruna pérdida lenta
de la función hipofisaria,que puedeserparcial o com- {. Causas
pleta. Por lo tanto, la función de las glándulasdiana ge-
neralmentese evalúacada3 o 6 mesesel primer año y La diabetesinsípida central sueleser resultadodel¡
posteriorn.lenteuna vez al año, Los tumores que pro- disminución de la producciónde 1ahormona antiditr-
ducen prolactina pLledentratarse con fár'macosque ac- rética (vasopresina),la hormona encargadacleregulitt
túan como la dopamina,como por ejemplola bromo- la cantidad áe aguaen el organismo @ (véaserecuadru
criptina o la cabergolina.Estosfármacos reducen el e n p g . 1 1 9 1 ) .L á c a r a c t e r í s t i cpaa r t i c u l a rd e e s t a . h o t
tamaño del tlrmor a la vez que disminuyen los niveles mona es que se prodllce en el hiPotálamo y a conhnua-
de prolactina. ción es almacenaday liberada en el torrente sanguíneo
Cuando no es posible eliminar la causade la defi- por
' la hipófisis.
ciencia hormonal, como ocurre cuando existeun La diabetesinsípida central puede estar ofiginrdtr
apolte insuficiente de sangre a la hipófisis, el trata- por una producción insuficientede la hormona antt-
miento debe ir dirigido a la sustitución de las hor- áiuréti.a pot parte del hipotálamo. También prrede.ser
monas deficientes,generalmente reemplazando las p.orrocudupo.lu incapacidadde la hipófisisparalibe
hormonas diana. Por ejemplo, Ios pacientescon de- iu, ho.mo.ta antidiurética en el torrente sanguíneo
ficiencia de la hormona estimulantedel tiroides (ti- ' Otras causasde diabetesinsípida central incluyen la le-
der
rotropina), reciben hormona tiroidea. Los afectados sión producida durante la intervención quirúrgica
en
p o r u n a d e l i c i e n c i ad e c o r t i c o t r o p i n as o n t r ¿ t a d o s hipoiál.mo o de la hipófisis; una lesión cerebral'
(lallii lr) l40 r)l{N()Sl)111.4lllP(lFlSlS
l l{r\S-l rem
f r a c t u l ac l el a b ¿ s ed e l c r i l t e o :t l t t t L l l l l o [ ,
¡1,Tratamiento
tIl- c o l r c l e tuon ¿
o r l n a t u b e t r u l o s i su; t r a n e u r i s n t a( t t n
lu- u n ur u t . o i d o t i t
l a p a r e d d e u n a ¿ t t e t i a )o u n a o b s - Sepuede suninistrar vasopresinao desmopresina(una
tos, i b u l t u m i " n t oe n
que sedirigen al Letebro;cietl¡s forma modificada de la vasopresina) mediante un ae-
iLucción"n l"s a.terias
i",imad r " . n . e f " l i t i s o m e n i r r g i t i ys l a e n f e r m e d a di ,n rosol nasal varias vecesal día. La dosis debe ajustarse
:m- para mantener el equilibrio hldrico del organismo y
nto i ' " . o " n t . , d e t r o m i n a d ag r a t r u l o m a t o s idse c é l t r l a sd e
( h i s t i o c i t o s i s _ XO) .t r o t i p o d e d i a b e L eisr r - una producción normal de orina. Sin embargo,la ad-
ne- irng.rhott
nefrogérrica, ministración excesivade estosfármacos puede provo-
:on , t p i á a l,a d e n o m i n a d ad i a b e l e si n s í p i d a
p,]"d. originada p o r a l t e r a c i o n ees n losriñones car retención de líquidos, hinchazón y otras alteracio-
que "tr"t nes.A las personascon diabetesinsípida que han de ser
sos, ; ( v é a sP e 9.351).
intervenidas quirúrgicamente o que estár inconscien-
lse
tes se les inyecta vasopresina.
ac- .l Síntomasy diagnóstico
A veces,la diabetesinsípida cent¡al se controla con
lm-
fármacos que estimulan la producción de hormona
Len- Lossíntomas de la diabetes inslpida pueden aparecer
antidiurética,talescomo la clorpropamida, la carba-
:rón bruscao gradualmente a cualquier edad.A menudo,
losirnicossíntomas son una sed exageraday la exce- mazepina,el clofibrato y varios diuréticos tiacídicos'
:ali-
sivaploducción de oriLra La personaafectadapuede En los casosgravesde diabetesinsípida espoco proba-
bcbee i n o r m e sc a n t i d a d e sd e I í q u i d o ,d e 3 a 3 0 L e r t ble que estosfármacosconsiganaliviar completamente
un día, como mecanismo de compensación de la los síntomas.
c¿ntidadd€ líqlrido que se pierde a través de la orir.ra.
El asuaheladasueleser la bebida preferida. Cuanclo
tde estacompensaciónno se consigue,puede producirse E$lAcromegaliay gigantismo
síva demodo muy rápido una deshidratación.lo que re-
sultaen una disminución de la plesión arterial y La producción exagerada cle hormona del crecimiento
shock.La persona afectada continúa eliminando da lugar a un crecimiento excesivo. En los niñós, el tras-
srandescantidades de orina diluida y esta micción torno se conoce como gigantismo. En los adultos, se de'
,ln-
ugia ixcesivapuede ser especialmenteevidentedurante la nomina acrontegnlia,
noche,
Sesospechael diagnóstico de di¿betesinsípida en [B La causadel excesode hormona del crecimiento es
tSlva
las personasque producen grandes cantidades de casi siempre un tunor hipofisario no canceroso (benigno)
orina.En primer luga¡ se analiza la cantidad, d'eazi- g Los niños desarrollan una gran estatura; los adultos
ilisis
ca¡en la orina para descartarque setrate de una dia- sufren de[ormacionesóseas,pero no ganan estatura.
betesmellitus. Los análisisde sangremuestran con- E Son frecuentes la insuficiencia cardlaca,la debilidad
I re-
'Pre- centraciones anómalasde muchos electrólitos,como y los problemas de visión.
un alto nivel de sodio. La prueba de privación de agua E El diagnósticose basa en los análisisde sangrey ra-
esla más adecuada para el diagnóstico; en ella se diografías craneal y de las manos.
midenla producción de orina, las concentraciones de E Se realizan otras pruebas de imagen para determinar
electrólitosen la sangre y e1peso con regularidad du- la causa.
le la rallteLln período de unas 12 horas, durante el cual no E Para tratar el exceso de producción de hormona del
diu- sepuedeingerir ninguna clasede bebida. El médico crecimiento se usa una combinación de cirugía, radiotera-
supervisael estado de la persona du¡ante el trans- pia y tratamiento farmacológico.
;ulár
ld ro cursode la prueba. Al final de las 12 horas o antes, si
hor- la presión arterial disminuye, la frecuencia cardiaca La hormona del crecimiento estimula el creci-
nuá- aumentao si la persona pierde más del 5 7o de su miento de los huesos,los músculosy muchosórgdnos
íneo pesocorporal, el médico interrumpe la prueba e in- internos.Por consiguiente, una cantidadexcesiva
de
yectala hormona antidiurética. El diaenóstico de dia- hormona del crecimiento produce un aumento anó-
rada betesinSípidacentral se confirma si, á respuestaa la malo de todos estostejidos. Un tumor hipofisario de
úti- hortnonaantidiurética, la micción excesivase detiene, naturaleza benigna (adenoma) escasi siempre la causa
e sef lapresiónarterial aumenta y el corazón late no¡mal- de una producción excesivade la hormona del creci-
libe- mente.Seestableceel diagnóstico de diabetesinsípida miento. Ciertos tumores poco frecuentesdel páncreas
neo. nefrógenasi, después de la inyección, la micción ex- y de los pulmones también producen hormonas que
cesivapersiste,la orina permanece diluida y la pre- estimulan la producción hipofisaria de cantidadesex-
[ale-
stónarterial y la frecuencia cardíaca no experimentan cesivasde hormona del crecimiento, con consecuencias
a del
l, en ntngún cambio. similares.
ffiEffi sEccló¡¡rz rnastonNosuoR¡'loN¡r¡s
.1 Tratamiento lE Galactorrea
No resultafácil suprimir o reducir la excesivaproduc- La galactorrea se define como Ia producción ile leche
ciónde la ho¡mona del crecimiento; por ello puede ser materna en las mujeres que no están en período de lac-
l- necesa¡ioutilizar una combinación de cirugía, radio- tancia o en los hombres.
le terapiay tr¿tamientofarmacológico.
'l- La cirugía realizada por un cirujano especializado E La causamásfrecuentedegalactorreaesun tumor hi-
le seconsidera,en la actualidacl,el mejor tratamiento pofisario.
inicialpara la mayoría de los casosde acromegalia E La galactorrea causaunaproduccióninesperada de
s- causada por un tumor, Tiene como resultado la re- lechey, tanto en mujerescomo en hombres,esterilidad.
duccióninmediata del tamaño del tumor v de la nro- n El diagnósticosebasaen la mediciónde los nivelesde
OS d u c c i ó nd e l ¿ h o r m o n a d e l c r e c i m i e n t os i n c a u s a ie, n la hormona prolactina.
la mayoríade los casos,deficiencia en las otras hor- n Puedenrealizarse pruebasde imagenparadeterminar
ú monashipofisarias.Lamentablemente,los tumores la causa.
'v sttelenser muy grandesen el momento del diagnós- E Cuandolos medicamentos por sí solosno son sufi-
ttcoy la cirugíapor sí sola no sueleproporcionar una para detenerla producciónde prolactinao reducir
cier.ltes
curacióndefinitiva. La radioterapia se utiliza con fre- el tumor, puederealiza¡seunaintelvenciónquirúrgica¡ en
cuenciaa modo de tratamiento comrlementario. algunoscasos,radioterapia.
s o b r et o d o s j t o d ¿ v í aq u e d a u n a p a r t e c o n s i d e r a b l e
oeltumor despuésde la intervención quirúrgica y la En ambos sexos,Ia causamás frecuente de galacto-
acromegaliapersiste. rrea esla presenciade un tumor secretor de prolactina
'Tr
j iniciales de la hepatitis.
Si el médico detecta uno o más crecin-rientos(nódu-
por sllstanciastóxicas o exposición a la radiación, nó-
dulos tiroideos tóxicos y estimulación excesivapor hi-
los) en la glándula tiroidea, puede realizar alguna peractividadde la glándulahipófisis.
pruebade imagen. La ecografíautiliza ultrasonidos La enfermedad de Graves,la causamás frecuente de
paramedir el tamaño de la glándulay para determinar hipertiroidismo, esun trastorno autoinmunitario cau-
si el crecimiento es sólido o si está lleno de líquido sado,en general,por la existenciaen la sangrede una
(quístico).En otro tipo de exploración del tiroides con proteína anormal (anticuerpo) que estimula la glán-
-' técnicade imágenes,se inyectaen el torrente sanguí- dula tiroidea para que produzca y secreteuna cantidad
reo una pequeñacantidad de yodo o tecnecioradiac- excesivade hormonas tiroideas. Esta causade hiperti-
T¡roidesnormal Bocio
Cartilago
t¡ro¡deo
Tiroides
Tráquea
l e s t ac o n v e r s ¡ ó na n ó m a l a , l a g l á n d u l a t i r o i d e a
'1 s i g u ef u n c i o n a n d oy c o n t r o l a n d oe l i n d i c en r e t a -
b ó i i c o d e l o r g a n i s m od e f o r m a n o r m a l . P u e s t o
q u en o e s u n p r o b l e m ad e l a g l á n d u l at i r o i d e a e ,l
t r a t a m i e n tto¡ o e s n e c e s a r i oL. a sa n a l í t i c a sm u e s - El porcentaje de afectaciónpor hipertiroi-
t r a n r e s u l t a d o sn o r m a l e sc u a n d o s e r e s u e l v el a d i s m o e s a p r o x i m a d a m e n teel m i s m o e n l a s
enfermedadsubyacente. p e r s o n a sm ¿ y o r e sq u e e n l o s j ó v e n e s ,a p r o x i -
m a d a m e n t eu n 1 7 " . S i n e m b a r g o ,e l h i p e r t i r o i -
---l d i s m o s u e l es e r r n á sg r a v ee n l a sp e r s o n a sm a -
ducevisión doble. Los párpados, al no cerrarsepor y o r e sd e b i d o a q u e t ¡ e n d e na p a d e c e rt a m b i é n
I courplelo,exponenlos ojos a lesionesdel¡idasa cuer- otros trastofDoS.
un- pos extraños y sequedad.Estas alteracionesen los E l h i p e r t i r o i d i s m oe n l a s p e r s o n a sm a y o r e s
"-¿{ ojospuedenaparecerantes de que 1o haga cualquier es frecuentementeconsecuenciade la enferme-
otr()síntoma de hipertiroidismo, constituyendo un dad de GravesC . a s ic o n l a m i s m af r e c u e n c i a ,
cu- indicaclorprecoz de la enfermedad de Graves,pero el hipertiroidismo e s c a u s a d op o r e l c r e c i -
habitualrnenteaparecencuando ya están presentes m i e n t og r a d u a ld e m u c h o sp e q u e ñ o sn ó d u l o s
otrossíntomasde hipertiroidismo. Los síntomasocu- e n l a g l á n d u l at i r o i d e a( n ó d u l o st i r o ¡ d e o st ó x i -
da larespueden incluso manifestarseo agravarsedespués c o s ) .T a m b i é na l g u n o sf á r m a c o sp u e d e nc a u s a r
f*. deque la secreciónexcesivade la hormona tiroidea h i p e r t i r o i d i s m oL. a m a y o rf r e c u e n c i ad e e s t o s
I hayasido tratadav controlada. c a s o ss e d a c o n l a a m i o d a r o n au, n f á r m a c ou t i -
flas Cuandola enfermedadde Gravesafectaa los ojos, Iizado para tratar la card¡opatía,pero que
,: '-. seda también un engrosamientode la piel, por Io ge- p u e d ee s t i m u ¡ a o r d a ñ a rl a g l á n d u l at í r o i d e a .
neralsobrela espinilla,que tie¡e la textura de la cás, E I h i p e r t i r o i d i s m op r o d u c em u c h o ss í n t o -
ml- ca¡ade una naranja. La zona afectad.acausapicor, mas vagos fácilmente atribuiblesa otros tras-
estáenrojeciday, al presionarla con el dedo, se nota t o r n o s .N o r m a l m e n t e i,o s s í n t o m a sd i f i e r e ne n
endurecida.Del mismo modo cue ocurre con los de- l a s p e r s o n a sm a y o r e sy e n l a sj ó v e n e s .E n l a s
pósitosde detrás de los ojos, este problema puede p r i m e r a s ,l o s s í n t o m a sm á sf r e c u e n t e s o n l a
aparecer p é r d i d ad e p e s oy e l c a n s a n c i oL. a f r e c u e n c i a
antes o despuésque otros síntomas de hi-
pertiroidismo. c a r d í a c ap u e d ee s t a rp o r e n c ¡ m ad e l o n o r m a l
o no, y los ojospor Io generan l o e s t á na b u l t a -
dos o saitones.Las personasmayorestamtrién
* Diagnóstico son más propensasa los ritmos cardíacosanor-
Losmédicossuelenconsiderarla posibitidadde hiper- m a l e s( c o m o l a f i b r i l a c i ó na u r i c u l a r ) o, t r a sc a r -
t i r o i d i s mboa s á n d o se n l o s s í n t á m a sL. o s a n d l i s i sd e d i o p a t í a s( c o m o a n g i n ad e p e c h o e i n s u f i c i e n -
sang¡e c i a c a r d í a c a )y e s t r e ñ ¡ m ¡ e n t oE.n a l g u n o s
se utilizan pa¡a confirmar el diagnóstico.A me-
nudo,las pruebasempiezan con la medición de Ia hor- casos,las personasmayoressudan profusa-
rronaestimulante del tiroides (TSH). Si la glándula es m e n t e ,s e t o r n a n n e r v i o s a ys a n s i o s a sl,e s t ¡ e m -
nlperactiva, b l a n l a s m a n o sy a u m e n t am u c h o l a f r e c u e n c i a
con la concentración de la TSH es baja. Sin
embarge on
, c a s o \p o c o f r e c u e n t eesn l o s q r r el a g l á n - d e s u sd e p o s i c i o n e o s t ¡ e n e nd i a r r e a .
.f
S-LÜ(,ION L] IL.\S'LOI{NI)S tt(li{N'i( )N/\l lr:;
lírntrcos rrr,ts
toda la glándula El o ropiltiotrtacilo y el rnetinrazol'los
estatécnica muestra que es hiperactiva '.rtiliz;do; pala el tratamien-rodel hipeltiloidisrno, .¡.'
'r,,ro.oto una zona en concreto En la tiroiditis' este
la producción de hormona tiloi-
hipoactiva' túar-rdisminuyendo
ir.,"Uo tt .t"t,tu que la glándula es
dea de la glándula. Cada fármaco seadmlnlstra Por Yiil
que más tarde5q
oral, comenzando con dosis altas
los análisistie
d' PronósticoY tratamiento aiustan de acuerdo con los resultadosde
pttedetr conLrol¡¡
dependede su c:tttsa' sangrc.Por lo general,estosfCrrnacos
Eltrat¿mientodel hipertiroidismo glándLrla tiloide¡ ert utr phzo de ettltc
que ongrn¡ er le tínción tle ia
En la mayoria de los casos'el problema m á s a l t ¿ sd e e s t o sf á r t n ¡ c o 'st c '
o y l 2 s e t n a t r ab s .o s i s
frir.t,i."i¿i.*" se cura o bien los síntomas desapare- a u m e n t f l n e l r i e s g oL l e
et.nbargo'si no , , i " n . o n m r y o r r a p i d e z ,P c r o
."i o ," t=a"a"n tignif,cativamente' Sin emDalazaoas qtle
una carga exceslva efectos secundarios.Las rnu]eres
se trata, el hipertiroidismo ptoduce de ser contlo-
Órganos' toman propiltiouracilo o metimazol han
sobre ei corazón y muchos otros rtr'¿vies¡n
como el proPra- loct",muy i" c"t.a. ya que estosfármacos I'r
Los fármacos beta-bloqueantes' y producenbocio o hipotiroidismo en tl felo
los síntonras del ul¿cenra
'gl
,roiol, uvo¿u" a controlar muchos de
carbim¿rol,un lármacomuy utüizadoetrEtttopa'sq
itio"t,il.i¿it-". Estos fármacos disminuyen la fre-
contro- convierte en metimazol cuando entra en el organisnto
cuenciacardíacaa1ta,reducenlos tembloresv
los beta-bloquean- El vodo, administrado por vía oral' se utiliza a veccs
ü.r tu uu.ie.tad' Por consiguiente'
las personas para el tratamiento del hipertiroidismo Sereservapitta
tes son muy ¡1tiles,partícularmentePara
las que presentan iu, p..ro.tu" que necesitan un tlatamiento rápido
con hipertiroidismo extremo y para
que no ltan respon- tumbi¿t-tse utiliza para controlar el hipertiroidislno
,in,o-u, molestos o Peligrosos intervenció¡r
embargo' los beta-bio- hasta<lueIa pet'sonapuedesometersea la
áJio u ottot ,tu,"-ietttos' Sit.t quirúriica de extirpaciónde [a glándulatiroidea'No se
producción de
no reducen el exceso de
otros usa a largo Plazo.
lio.rno.ru tiroidea. Por lo tanto' se prescriben
""."""t
de hormo-
tautu*i"ttto, para reducir 1aproducción
nas a niveles normales'
L a t o r m e n t a t i r o i c l e a ,q u e e s l a h i p e r a c t i v i d a d
es
r e p e n t i n ay e x t r e m ad e l a g l á n d u l at i r o i d e a '
r i e s g o m o r t a l T o d a s l a s f u n- El yodo racliacLivo puede'rdministrarsepor vi'l or;rl
una rrg"n.iu con En con'
c i o n e s i e ¿ c e l a r ¿ nh a s t a n i v e l e sp e l i g r o s a m e nLe oara iestruir parte de la glándula tiroidea'
de ¡adiactivt-
altos. Una fuerte sobrecarga c l e l c o r a z Ó n p r o - inn,o, .. absor-beuna mínima cantidad
c o n r i e s g o pero se libera una gran canlidad
v o c a l a t i c l o sc a r d í a c o s i r r e g u l a r e s iad por el organismo,
a c e l e - porque capta el yodo y Io con'
l e t a l ( a r r i t m i a )u, n p u l s o e x t r e m a d a m e n t e en la glándulá tiroidea
pro- en casos
r a c l oy s h o c k .L a t o r m e n t at i r o i d e at a m b i é n ."ntri. L" hospitalización es necesaria-solo
la persona
c l u c ef i e b r e ,d e b i l i d a d e x t r e m a i
, n q u i e t r ' r d o'sci- muy infrecuenies. Despuésdel tratamiento'
y pe-
l"c¡on"s del estado de á n i m o , c o n f u s ión' afectadadebe evitar estar cercade lactantes mños
a l t e r a c i o n e sc l e l a c o n c i e n c i a ( i n c l u s o c o m a )y queñosdur¿nte un períodode 2 a 4 días No se-requte-
ltt
a s r a n d a m i e n t od e l h í g a d o ( h e p a t o m e g a l i a c
) o
' n , = n p r " c u u c i o . t " se i p e c i a l e se n e l l u g a r d e - l r a b a i o '
puiu'dor-i. con la pareja.Debe evitarse el embarazo
i á e r i c i a m o d e r a d a( u n a c o l o r a c i ó na m a r i l l e n t a
recibido
d e I a p i e l y l a e s c l e r ó t i c ad e l o s o j o s ) ' d u r a n t et r n o s6 m e s e sL. a sp e r s o n a sq u e h a n
a c t r v aIrr 5
L a i o r m e n t a t i r o i d e a e s g e n e r a l m e n t ep r o v o - u n I r ¿ l a m i e n t oc o n y o d o r a d i a citv o p t r e d e r l
stmt-
c a c i ap o r u n h i p e r t i r o i d i s m qo u e n o r e c i b i ót r a t a - alarmas de racliación en 1osaeropuertosy lugares
y tralarnlcn(0'
m i e n i o o q u e f u e t r a t a d o i n a d e c ua dam e n t e , Iaresduranle algunassemanasdespués del
puecJeclesencadenarsepor infección, trauma- p o r l o q u e ,s i t i e n e nq u e v i a j a re n t r a n s P o r f e p-ublLio'
^,-l"b".t quese
t i s m o ,i n t e r v e n c i ó nq u i r ú r g i c ad, i a b e t e sm 4 l c o n - lüuur .onsigo un certificado médico en el
trolacla,embarazo o parto y otras situacionesde haqa constar e1tralamiento recibido'
"'"Ai;;il;;ii.".
estrés.La tormenta tiroidea también puede octt- i'uo" ¿" ajustarla dosisdevodo
rrir por la interrllpción del tratamientofarmaco- radiiivo detalformaquesolosedestruya unamínun¡
lógito de trastornostiroideos' Es poco frecuente su pro-
oartede la glándulatiroidea,para asílograr qtrc
sere-
e n l o s ni ñ o s . l.,cción ho'rmon¿irecobrela normalidadsin que
TRASTORNOSDE I-A GLÁNDULA TIROIDEA
f, FÁRMACOSUTILTZADoSPARATR.ATAR.ELHIPERTIROIDISMO
at
,.:;' ArGItNos EFEcTos
.o¡sr FTmMACO SECUNDARTOS cO¡r¡nNr¡nrOS
orr*0..
3,x?lllu"
n la ,,. Dolor articular.
duzcandemasiado sus funciones. Otros utilizan una rugía son poco habitualese incluyen parrálisisde las
dosismayor para eliminar completamente la glándula cuerdasvocalesy lesionesde las glándulasparatiroi-
tiroidea.En la mayoría de casos,laspersonasque seso- deas(minrisculasglándulasque estándetrásde la glán-
oral metena este t¡atamiento deben tomar suplementos de duia tiroideay que controlanla concentraciónde cal-
hormona tiroidea de por üda e (véase pg. 1225). At:n- cio en la sangre).
t¡., quese ha planteado la posibilidad de que el yodo ra- Laspersonascon enfermedadde Gravesnecesitan
idad , diactivopuede causar cáncet nunca se ha podido con- un tratamientoadicionalparalos slntomasocularesy
firmar un aumeñto del riesgo de cáncer en personas que . dermatológicos.Los sfntomasocularesmejoran levan-
a¡-, sehan sometido a tratamiento con yodo radiactivo. El tando la cabecerade la cama,aplicando.coliriosoftál-
;ona ltdo radiactivo no debe administrarse a mujeres emba- micos, durmiendo con los párpadosvendados¡ a
razadas o durante la lactancia,ya que atraviesa la pla- veces;con la administraciónde diuréticos(que acele-
I¡lrÉ- centay seincorpora a la leche por lo que puede destruir ran la excreciónde líquidos).La visióñ doblesecorriSe
o'D laglándula tiroidea del feto o del lactante. con la utilización de lentesespeciales. Finalmente,en
Laextirpación quirúrgica de la g!índula tiroidea, de- el casode afectacióngravede los ojos,serecune a los
bro! nominadatiroidectomía, es una oDción de tratamiento corticosteroides por vía oral, la radioterapiade lasór-
LrJ4 lálidaen personasjóvenes con hipertiroidismo. En Ias bitas o a la cirugía.Lascremascon corticosteroides o
PersonÍrscon un bocio muy desarrollado,así comb las los ungüentoscalmanel picor y atenúanla durezade
3nto, qu€son alérgícasa los fármacoso presentanefectosse- la piel. A menudo, el problema desaparece sin trata-
rlirq cundariosgraves asociadosal tratamiento farmacoló- miento,después de variosmeseso años.
L Stcodel hipertiroidismo. El hipertiroidismo se-controla
oetorma permanente en más del 90 o/ode las personas
jue han elegido esta opción. A menudo, despuésde la
htervenciónquirúrgica se produce hipotiroidismo,
88 Hipotiroidismo
,, porlo que las persolas afectadas deben tomar hor- El hipotiroiilismo esuna hipoacüviclad de la g!ándula
monatiroidea de nor üda. Las comolicacionesde la ci- tiroiilea que lleva a la producción inailecttaila de hor-
Capítulo
147 TRASTORNOS
DE LA GLANDULATIROIDEA
duzcandemasiadosus funciones.Otros utilizan una rugí.r son poco habituales e incluyen parálisisde las
dosismayor para eliminar completamentela glándr.rla cuerdasvocalesy lesionesde las glándulasparatiroi-
tiroidea.En la mayoríade casos,laspersonasqlre seso- deas(rninúrsculasglándulas que están detrásde la glán-
oral metera esle tratamiento deben tomar suplementos de dula tiroidea y que controlan Ia concentraciónde cal-
hormonatiroideade por vida o (véasepg. 1225).Aun- cio en la sangre).
queseha planteado la posibilicladde que el yodo ra- Las personascon enfermedadde Gravesnecesitan
:idad diactivo puedecausarcánce¡nunca seha podido con- un tratamiento aclicionalpara los síntomasocularesy
finnaru¡r aumentodel rie:gode cánceren personasqlLe dermatológicos. Los síntomas ocr.rlaresmejoran levan-
sehan sometido a tratamiento con yodo radiactivo. EI tando la cabecerade la cama,aplicando.coliriosoftál-
sona yodoladiactivo no debeadministrarsea mujeres emba- micos, durmiendo con los párpados vendados¡ a
razadas o durante la lactancia,ya que atraviesala pla- veces,con la administración de diuréticos (que acele-
lu*- ctntay seincorpora a la lechepor lo que puede destruir ran la excreciónde líquidos). La visióir doble secorrige
o'Ji laglándulatiroidea del feto o del lactante. con la utilización de lentesespeciales. Finalmente,en
I Laextirpaciór.rquirúrgica de la glándula tiroidea, de- el caso de afectación grave de los ojos, se recurre a los
ibruo nominada tiloiclectomía,esuna opción de tratamiento corticosteroidespor vía oral, la radioterapiade las ór-
arlas válidaen personasjóvenes con hipertiroidismo. En las bitas o a la cimgía. Las cremascon corticosteroideso
personas cor.lun bocio muy desarrollado,así comb las los ungüentoscalman el picor y atenilan la durezade
queson alérgicasa los fármacos o presentanefectosse- la piel. A menudo, el problema desaparecesin trata-
cundarios sravesasociadosal tratamiento f¿rrmacoló- s e v a r i o sm e s e so a ñ o \ .
r n i e n t o ,d e s p u é d
gicodel hipirtiroidismo. El hipertiroidismo se.controla
selormapermanenteen más del 90 o/ode laspersonas
yodo luehan elegidoestaopción.A menudo, despuésde la
rntervenciónquirúrgica se produce hipotiroidismo,
FHHipotiroidisnro
I
rpro- porlo que las personasafectadasdeben tomar hor- El hipotiroidismo es una hipoactivídad de ln glóndula
se$. monatiroideade por vida. Lascomplicacionesde la ci, tiroirlea oue lleva a la oroducción inadecuadn de hor-
't
lrAs fol{Nc)s FlL)ltNl()NAllas
WEH*1.,9!,..
El tratamiento requierela extirpación completa de la cer medular de tiroides que forma parte del síndror¡6 ¿.
glándula tiroidea. Si el cáncerseha extendido a los gan- neoplasia endocrina mhltiple securan, Cuando el cáncer
güoslinfáticos puedesernecesariauna intewención qui- medular de tiroides se manifiesta de forma aislad¿,l¿5
rúrgica adicional.Más de dos terciosde los casosde cán- posibilidadesde supervivenciano son tan buenas.
SECCIÓN12 TRASTORNOSHORMONALES
u Laglándulasuprarrenalquecontieneel tttmor5sqx-
aunquea veceslos fármacosreducen
tirpa quirúrgicamente,
la produccionexcesivade ho¡monas'
L a s p e r s o n a sa q u i e n e s s e l e s h a n e x t i r p a d o
a m b a sg l á n d u l a s u p r a r r e n a l ecso m o t r a t a m l e n t o La causamás frecuente de virilización es un au-
c l el a e n f e r m e d a d e C u s h i n gp r - r e d edne s a r r o l l a r mento de tamaño de las partes de la corteza suPrarre-
e l s í n d r o m ed e N e l s o n .E n e s t et r a s t o r n os e d e s - nal que producen hormonas (hiperplasia suprarre-
a r r o l l au n t u m o r h i p o f i s a r i oq u e p r o d u c eg r a n c l e s nal). A veces,Ia causa es un tumor prod'uctor de
cantidadesde adrenocorticotropinay otras hor- hoi..rona. (adenoma o cáncer) en la glándula'Otras
m o n a s q u e e s t i m u l a n l o s m e l a n o c i t o s ,l o q u e veces,la virilización seproduce cu¿ndo un cáncer,l¡-
c a u s au n o s c u r e c i m i e n t od e l a p i e l E l a u m e n t o calizado fuera de la glándula suprarrenal, produce a¡-
cletamañodel tumor hipofisariopuedecomprimir <Jrógenos. Los deportistas que toman grandescantida-
las estructurascerebralespróximasy producir ce- desáe andrógenos(esteroidesanabolizantes, véase
!0
f a t e a sy d e f e c t o sv i s u a l e s . o s . 2 5 3 5 )p a r aa u m e n l a rs u m a s am u s c u l a rp Í e s e n l a n
A l S u n o se x p e r t o sc r e e n q u e e s t ac o m p r e s l o n . i - n a o r n oc, l ev i r i l i z a c i ó n .E l a u m e n t o q u í s t i c od e l o s
o u e d e e v i t a r s e ,a l m e n o s e n a l S u n a sp e r s o n a s / o v a r i o sc ¿ u s ¡ v i r i l i z a c i ó n ,p e r o e s t o sc a s o ss o n c a \ i
t o n r a c l i o t e r a p i da e l a g l á n c l u l ah i p ó f i s i s S i e s siempre leves' A veces' la anomalía de una enzima
preciso,el síndromede Nelsonptredetratarsecon (una^proteÍna) en las glándulas suprarrenalestambién
i a d i o t e r a p i ao e x t i r p a c i ó nq u i r ú r g i c ad e l a g l á n - oroduce virilización.
d ul a h i p ó f i s i s .
rl. Síntomas
Corazón
Los dos tipos de diabetes tíenen síntomas muy simila-
res. Los primeros síntomas se relacionan con los efec- -,.
tos directos de la alta concentración de azúcaren la
R¡ñones
sangre.El azúcarpasaa la orina cuando su concentra-
ción en la sangreaumenta cle 160 a 180 mg/dl. Si h .--
concentración de azúcar en la orina alcanzavalores
más altos, los riñones secretanuna cantidad adicional
de agua para diluir la abundancia de glucosa.Dado que ---.
Arterlas 1osriñones producen orina de forma excesiva,lasper-
sonas diabéticas miccionan grandes volúmenes de
orina frecuentemente(poliuria) ¡ en consecuencia,*
tienen mucha sed (polidipsia).Las personasafectadas
pierden peso por la pérdida excesivade caloríasen lit
-
orina. A modo de compensación,las personassienten
a lnenudo un haml.¡reexagerada.Otros síntomasir-
cluyen visión borrosa, somnolencia, náuseasy dismi-
nución clela resistenciadurante el ejercicio físico.
Tipo l: En personascon diabetesde tipo 1,lossín-
tomas suelen comenzar bruscamente y de modo noto- -
La diabetes de tipo 2 era antes poco habitual en rio. Puede presentarse de forma súrbitaun tra$torl10
niños y adolescentes, pero recientemente se ha hecho denominado cetoacidosisdiabética. Sin la insulina, ll
más ftecuente. Sin embargo, por lo general comienza mayor parte de las célulasno pueden utilizar el azúcar -
en las personas mayores de 30 años y se h ace cadavez que se en€uentra en la sangre.Las célulassiguen nece-
o/o sitando energía para sobrevivir, por Io que ponen en
más fiecuente con la edad. Alrededor del 15 de las
personasmayores de 70 años presenta diabetesde tipo marcha un mecanismo de emergencia para obtenerla. ---.
2. Las personasde ciertos grupos étnicos tienen un Las células grasascomienzan a descomponersey pro-
mayor riesgo de desa¡roilar diabetesde tipo 2, incluso ducen compuestos denominados cetonas,que aPortan
de 2 a 3 vecesmayo¡, según estudios estadísticosreali- algo de energiaa las células,pero también hacenquela -
zados sobre 1apoblación estadounidense.La diabetes sangrese vuelva muy ácida (cetoacidosis).Los sinto-
de tiDo 2 también tiene una tendencia familiar. mas iniciales de la cetoacidosisdiabética sotr: se,Jy
-
Lá obesidad es el principal factor de riesgo para el micción excesivas, pérdida de peso,náuseas,vómitos,
o/o agotamiento sobre todo en niños, dolor abdominal.
desarrollo de diabetes de tipo 2; entre el 80 y el 90 ¡
de las personascon estetrastorno tienen sobrepesou La respiración se vuelve rápida y profunda, debido¿ -
obesidad. Dado que la obesidad produce resistencia a que e.lorganismo intenta corregii li acidezd,ela sangte.
la insulina,laspersonasobesas necesitairgrandes can- c (véasepg. 1196).El aliento tiene un olor simila¡¿l
tidades de insulina Para mantener niveles normales de de los productos para quitar el esmaltede las uñas,que -
azúcar en sangre es el olor de las cetonas expulsadas en la respiraclÓn
Ciertos trastornos y algunos fármacos afectan la Sin tratamiento, la cetoacidosis diabética progresay
forma en que el organismo utiliza la insulina, dando evoluciona hasta el coma y la muerte' a Yecesen cues-. .-'
lugar a una diabetesde tipo 2. Las elevadasconcentra- tión de horas.
ciones de corticosteroides (producidas por la enferme- Tipo 2: Laspersonascon diabetesde tipo 2 pueden
dad de Cushing o la administración de corticosteroi- no tener síntomasdurante años o décadas¿ntesde set *'
des) y el embarazo (diabetes gestacional, a véase diagnósticadas. Los síntomasson leves.Al principio,el
DIABETESMELLITUS
la micció.n y de la sed son moclerados, jas derivadas del azúcar que provocan su engrosa-
de- aurnentode
aunque e m P e o r a ng r a d u a l m e n tae l o l a r g od e s e m a n a s miento y rotura. El control inadecuadode la glucemia
P4:-
6 ¡ n i s c s . . F i n a l m e nltaes' p e r s o n a a s f e c t a d asses i e n t e n tiende también a aumentar los nivelessanguíneosde
rtre cansadas, probablemente tienenvista sustanciasgrasas,lo que resulta en aterosclerosiso
ertremadamente
y d e s h i d r a t a r s e - (véasepg. 491) y una disminución del flujo sanguíneo
fI0\ borrosa Pueden
A veces,durante las primeras fasesde la diabetes,la en Ios vasossanguíneosmás grandes.La aterosclerosis
concentraciónde azúcar en sangrees extremadamente esde 2 a 6 vecesmás frecuente en los diabéticosque en
"1 bata,un trastorno denominado hipoglttcemia @ (véase los no diabéticos,y tiende a ocurrir en edadesmás
'Ps.t2!6\. tempfanas.
D e b i d o a q u e e n l o s i n d i v i d L r o sc o n d i a b e t e sd e Con el paso del tiempo, los niveles elevadosde azír-
¡lpo2 seproduce algo de insulina, no sueledesarrollarse car en la sangrey la mala circulación pueden dañar el
h,- cetoacidosis. Sin embargo,losnivelesde azúrcalen san- corazón,el cerebro,Iaspiernas,los o.jos,losriñones,los
sreaumentan significatiYamente(a menudo superior a nervios y la piel, dando lugar a angina de pecho, insu-
t - i Ooomgldl). estasaltas concentracionescon frecuen- ficiencia cardíaca,accidentescerebrovascul¿¡es, calam-
lIo ciason resultadode algún tipo de estréssobreañadido, bres en las piernasal caminar (claudicación),mala vi-
ila comoen el caso de una infección o de la utilización de sión, insuficienciarenal,lesionesnerviosas(neuropatía)
aleÍtnfármaco. Cuando los valoresde azírcaren sangre y erosionescutá¡reas-Los ataquescardíacosy los acci-
rnat a¡mentande nanera excesiva,las personasafectadas dentes cerebrovascularesson más fi'eclrentesentre las
qrlq Dresentan deshidratacióngrave que puede ocasionar personasdiabéticas.
) confusión mental, somnolenciay conrrlsiones, un tras- La mala circulaciónen la piel provocaúlcerase in-
de torno denominado coma hiperglucémicohiperosmolar feccionesy una evolución más lenta en la curación de
c13. noc€tósico. las heridas.Los diabéticosson especialmente propen-
sosa desarrollarúlcerase infeccionesen los pies y las
nla .i. Complicaciones piernas.Con mucha frecuencia,estasheridas cicatrizan
LtCA muy lentamente o de modo incompleto, y puede ser
Laspersonasque padecendiabetespueden tener varias necesaria la amputacióndel pie o de parte de la pierna.
mi- complicaciones gravesa Iargo plazo.Algunas de estas Los diabéticos snelen desarrollar infecciones bacte-
complicaciones comienzan a los pocos mesesde em- rianas y fúngicas,generalmenteen la piel. Cuando la
S pezarla diabetes,aunque la mayoría suelen desarro- concentraciónde azúcaren la sangreesalta,losglóbu-
)to- llarscal cabo de algunosaños.La mayoríade las com- los blancosno puedencombatir las infeccionesde ma-
f'- plicaciones son progresivas.Cuanto más estricta sea nera eftcaz,Cualqr"rierinfección tiende a ser más grave.
;t, unapersonadiabética en el control de los nivelesde Laslesionesen Ios vasossanguíneosdel ojo pueden
icar azÍrcaren sangre,menor serála probabilidadde que se provocarla pérdidade la visión (retinopatíadiabética,
presenten estascomplicacioneso empeoren. o véasepg. 1786).La cirlugiacon láser sellahermética-
t.., mente los vasossanguíneoshemorrágicos del ojo y
rrla. evita una lesión permanente en la retina. Por lo tanto,
) las personascon diabetesdeben realizar anualmente
ft?¡d Lln examen ocular para detectarla aparición de estas
'9! Laspersonasque controlanrigurosamentesus lesiones.
nivelesde azúcar en la sangrereducende forma La fi-rnciónde los riñones sealteray seproduce in-
)of considerable a sc o m p l i c a c i o n edse i a d i a b e t e o
s suficiencia renal, que puede requerir diálisis o tras-
ito! lasretardan. plante. Los médicos suelen analizar la orina de los
diabéticos para detectar niveles excesivamentealtos
loa de proteínas (albirmina), que es una señalprecoz de
1g{ lesión renal. Cuando se observan los primeros indi-
¡ La mayoría de las cornplicacionessón el resultado cios de complicaciones renales,se suelen prescribir
que dealteracionesen los vasossanguíneos.Los elevados inhibidores de la enzima convertidorade la angioten-
lo¡- niveles de glucosamantenidosen el tiempo producen sina (IECA), que son fármacos que retrasanla pro-
! i e s t r e c h a m i e nllaon t o e n l o s p e q u e ñ o sv a s o ss a n g u i - gresión de la renopatía.
I
neoscomo en los grandes,lo que reduceel flujo san- Las lesionesnerviosasse manifiestande variasfor.
"a: j,, guíneohacia muchos puntos del organismo, provo- mas.Si un solo nervio ftrncionamal apareceuna debi-
:( candocomplicacionesdiversas.Existenva¡ias causas lidad reientina en un brazo o una pierna. Si se lesio-
rl
3s€r li deestrechamientovascular.En las paredesde los vasos nan los nervios de las manos, las piernas y los pies
f:
sanguíneos pequeñosseacumulansustanciascomple- (polineuropatíadiabética),la sensibilidadse altera y
t2
sECLrroN l ltAsl oltN()S I l()t{ÑfoN'\ l-!,s
t EFEcros
Así mismo, es beneficioso tonar una dosis baja de as- traciones de glucosa el la sangre disminuyen durantg
oirina dia¡iamenie. el ejercicio,las personasdeben estaralertassobrelos
. Para los diabéticos esmuy beneficioso recibir infor- síntornasde hipoglucemia. Algunas personasnecesitat
mación sobre su trastorrlo y comprender que la dieta ingeril una pequeña cantidad de alimentos azucarados
v los eíerciciosafectan a los nivelesde azúcaren sangre, durante el ejercicio plolongado, disminuir su dosisha-
así como aprender la manera de evitar complicaciones' bitual de insulina, o ambos. Las personascon diabete5
Una enfermeraentrenadaen educacióndiabetológica deberíandejar de fümar y consumir solo cantidades
puede proporcionar información sobre la dieta más moderadasde alcohol (hasta una bebida al día e¡ s¡
idecuada, el ejercicio, el control de los niveles de azú- casode las mujeres y dos en el de los hombres).
car en la sangrey el tratamiento farmacológico. La cetoacidosisdiabética es una ttrgencia rnédic¿,
Las personascon diabetesdeberíanllevar siempre porque puede causar coma y la muerte. Es necesariala
consiso una identificación médica (por ejemplo, una hospitalización,generalmenteen una unidad de cnida"
pulsei" o una tarjeta) para alertar de su enfermedad al dos intensivos.Sesuministran grandescantidadestleli-
personalsanitario,lo que permite iniciar rápidamente quidos intravenososjunto con electrólitos como sodio,
un tratamiento que salvela vida del afectado,especial- potasio,cloro y fosfato para sustituir la pérdida oca-
mente, en casosde traumatismos o de alteración del siadapor el aumento excesivode la micción. La insulina
estado de conciencia. se administra por vía intravenosa, para que actúecoll
El control de la dieta es muy importante en las Per- rapidez y para permitir un ajuste frecuente de Ia dosis,
sonasque presentanambos tipos de diabetes'Los mé- Los nivelessanguíneosde azúca¡ cetonasy electtólitos
dicos recomiendanuna dieta sanay equilibrada y es- se miden cada pocas horas.También se determinael
forzarseen mantener un peso saludable.La consulta grado de acidez de la sangre.A veces,se requierentra-
con un dietistapara elaborarun plan de alimentación tamientos adicionalespara corregir un alto gradode
óptimo es una opción muy convenientepara algunas acidezen sangre.Sin embargo, el control de 1osniveles
Dersonas. d,eazicar en sangre y la sustitución de electrólitospor
Los diabéticos de tipo 1 que mantietlen un peso lo general perniten que el organismo restablc'zca el
aclecuadopueden evitar tener que tomar dosisaltasde equilibrio ácido-basenormal.
insulina. Los diabéticosde tipo 2 que logran un peso El coma hiperglucémico hiperosmolar no cetósicose
saludabley 1omantienenpueden evitar el tratamiento trata de manera muy similar a la cetoacidosisdiabética.
farmacológicopara el control de la diabetes.Algunas Sedeben reponer los líquidos y electrólitos.La concer'
personasque han intentado sin éxito perder peso me- tración de azucar en la sangre debe restablecersegra'
diante la dieta y el ejercicio pueden tomar fármacos dualmente hasta alcanzarlos valoresnormalcs,pata
a una inter-
q u e l e sa y u d e na c o n s e g u i r l o s o m e l e r s e evitar los cambios bruscos de líquido en el cerebro.Las
vención quirúrgica de reducción gástrica' concentracionesde azúrcaren la sangrese controlan
Por lo general,los diabéticos no deberían comer de- con más facilidad que en la cetoacidosisdiabéticay los
masiados alimentos dulces. También han de procurar problemas de acidez en la sangre no son graves.
lleva¡ un programa de comidas muy regular. Hay que
evitar los períodos largos entre comidas. Los diabéticos p Terapiade sustitucióncon ¡nsul¡na
también suelen tener concentraciones elevadasde co-
lesterol en sangre,por lo que es importante limitar el Las personascon diabetesde tipo 1 y muchasde las
consumo de grasassaturadas.También pueden pres- que presentandiabetesde tipo 2 casisiemPrerequieien
cribirse fármacos para controlar los niveles de coleste- tratamiento con insulina. La insulina se inyecta.Ell l¿r
-
rol en sangre. actualidad no puede ser administrada por vía oral de-
b i d o a q u e l a i n s u l i n as e d e s t r u y ee n e l e s t o m a g oL ' t
presentación de insulina en nebulizador nasal (spru¡)
se comercializó, pero ha sido retirada del mercado.Ac-
tu¿lmentese estánensayandonuev¿sform¿sde instt-
M u c h a sp e r s o n a tsi e n e nd i a b e t e sd e l t i p o 2 y lina que pueden tomarsepol via oral o ser aplicadas a
no lo saben. la piel.
La insulina se inyecta bajo la piel, generalmente,en
la capagrasadel brazo,del muslo o de la paredabdo-
minal. Existen jeringas pequeñascon agujasmuy tnas
que hacen que las inyeccionesseancasi indoloras' Parl I
El eiercicio en cantidad apropiada a1'r'rdaa las per-
sonasa controlar su pesoy mantener los nivelesde glu- laspersonasque no toleran las agujasexisteun dispo-
cemia en los valoresnormales.Dado que las concen- sitivo con bomba de aire que inyecta la insulina bajola
Cap!tulo 149 DIABETES
MELL]TUS
H$ru
rr, Diel.Un dispositivo útil para llevar la insulina, sobre s La variedad de las actividades diarias.
los iodo para quienes necesitan varias inyecciones diarias o El interés y la habilidad de cada persona para
r^ 6rerade casa,es el bolígrafo de insulina,que contiene aprendery comprenderla enfermedad.
l"- un ca¡tuchoque la guarday disponede un mecanismo s La estabilidad de los niveles de azúcar en sansre
ha- de cierre. Otro dispositivo es una bomba que impulsa d u r a n t ee l d í a y d e u n d Í n a o l r o .
i
la insulina continuamente desde un depósito, a través El régirnen más fácil de seguir es una sola inyec-
Oc¡ i de una pequeña aguja que se deja en la piel. Las dosis ción diaria de insulina de acción intermedia. Sin em-
.r el adicionales de insulina pueden liberarsea horas pro- bargo, dicho régimen proporciona un contro.l mí-
I o bien puede activarsela liberacióncuando
sramadas nimo sobre los niveles de azú.caren sangrey es,por
{
i necesario. La bomba imita la forma en que el orga- lo tanto, el enfoque menos apropiado. Un control
tca, ;ea
ala nismo produce normalmente la insulina. Para algunas más estrictose Iogra con la combinación de dos tipos
personas, la bomba ofreceun grado de control adicio- de insulina (la de acción rápid,ay la intermedia) en
e li- nal,pero para otras es molestao les produce escoria- una dosis matinal. Esto requiere más habilidad, pero
diD- cionesen la zona donde se insertala aguja. ofi'ecemayeresoportunidades para adaptarlos nive-
La insulinase encuentradisponibleen tres presen les sanguíneosde azúcar.Se puede aplicar una se-
lina taciones básicas,segÍrnla velocidadde actuacióny la gunda inyección de una insulina o de ambas con la
duraciónde su efecto: cena o antes de acostarse.El cont¡ol más rieuroso
o La insulinade acciónrápida,como la insulina re- s u e i ea l c ¡ n z a r s ec o n r r n ad o s i sd e i n s u l i n ad e a c c i ó n
Iitos gular,tiene una acción rápida y breve.La insulina re, rápida y otra de acción media por la mañana y al
I--J golar alcanza su máxima actividad en 2 a 4 horas y atardecer, junto con varias ir.ryeccionesadicionales de
t. mantiene su efecto dLtrante 6 a B horas. Los análoeos insulina de acción rápida durante el día. Pueden ha-
ode d ei n s u l i n al i s p l o .a s p i r t i c oy g l t r l i s i n at ,i p o se s p e c i a - l e s cerseajustesa medida que cambian las necesidades
deinsulinaregula¡ son los más rápidos,alcanzandosn de insulina. La medición de los nivelesde azúcar en
máxima actividad en aproximadamenteI hora y con sangre en diferentesmomentos del día aluda a deter-
f.-,
:a el u n ad u r a c i ó nd e e l - e c t o d e J a 5 h o r a s .L a i n s u l i n ad e minar el ajuste de la dosis.Aunque esterégimen re-
acciólrápidaseutiliza con f¡ecuenciapor laspersonas q t r i e r eu n m a y o r c o n o c i r n i e n t od e l t r a s l o r n oy p r e s -
C O¡ e diabéticas que reciben varias inyeccionesdiarias y se tar más atención a los detalles del tratamiento, se
:ti!3 inyecta entre 15 y 20 minutos antesde las comidas o considerala mejol opción para la mayoría de las per.-
justodespuésde comer. sonastratadascon insulina, especialmentelas de dia-
gra- ¡ La insulina de acciónintermedia (como la insu- betesde tipo 1.
D:IIA linacinc en suspensión,la insulina lenta o la insulina Algunas personas,especialmentelas mayores,sead-
) isofano en suspensión)comienza a actuar al cabo de ministran la misma cantidad de insulina todos los días.
-olan I a 3 horas,alcanzandosu máxima actividad en un Otras personasadoptan la dosis diaria de insulina
yjas tiempode 6 a 10, horas y su efecto dura de 18 a 26 según su dieta, el ejercicio y los cambios en la concen-
horas. Estetipo de insulina se utiliza por la mañana, tración de azttcaren sangre.Además,las necesidades
p r r ad a r c o b e r l u r ad u r a n t el a p r i m e r ap a r t ed e l d Í a ,o de insulina cambian si la persona gana o pierde peso o
álatardecer, para que aporte la cantidadnecesariadu- si experimentatensiónemocionalo enfermedades, es-
I
rante la noche. pecialmenteinfecciosas.
le las r La insulina de acción prolongada (como la insulina Con el tiempo, en algunoscasosse presentaresis-
.
ri.*n tnc en suspensión de acción prolongada, insulina ultra- tenciaa la insulina.Debido a que la insulina inyectada
L , ¿ lcntao glargina) tiene un ef;cto muy reduciclo en las no esexactamentela misma que produce el organismo,
al de- horas,peroproporcionacobertuladuranteun estereaccionaproduciendo anticu€rposcontra la in-
peiodode entre 20 y 36 horas segúnde qué tipo sea. sulina. Aunque esto es menos frecuente con las prepa-
Lospreparadosde insulina son establesa tempera- racionesde insulina de aparición más reciente,estos
'lura
o.Ac- ambientedurante meses,lo qLlepermtresu trans- anticuerposinterfierencon la actividadde la insulina,
f o n el,l e v a r l o sa l t r a b a j oo i n c l u s od u r a n t eu n v i a j e . de modo que se requierendosismuy altas.
1(¡.¡ á L ' l o o b s t a n t ei n, lsau l i n ¿n o d e b ee x p o n e r sae t e m D e r a
Las inyeccionesde insulina pueden afectar la piel y
lurasextremas.
los tejidos subyacentesen el lugar de aplicación.Una
l n Laelecciónde la insulina escompleja.Antes de ele- reacción alérgicapoco frecuenteproduce dolor y ardo¡
abuo- quéinsulina esla mejor deben considerarse los si- seguidosde enrojecimiento,picor y tumefacción en
/qas factores: torno al lugar de la inyección,durante variashoras.Es
s ¿ t La disposicióny la capacidadde Ia personapara más frecuente que las inyeccionescausendepósitos de
disPo- olar sus nivelesde azúlcaren sangrey ajustar la grasa,haciendoque la piel se note grumosa o destru-
n4iqla de insulina. yan la grasa,produciendo una depresión en la piel.
srjccroN I I Il()l{Nl ()N.¡\L.U5
l R¡\STOl(NIc).S
Insulinade acc¡ónprolongada
Paraevitar estosproblemas,muchas personasvan alter- gre de forma adecuada,se puede optar por inyeccio-
nando los lugares en donde se aplica la inyección, por nes de insulina sola o en combinación con los fárma-
eiemplo,utilizando alternativamente distinas zonas,el cos orales,
Áurio ot día, el abdomen al día siguiente y luego un
brazo. del tratamiento
P Supervisión
El control de los nivelesde azúcaren la sangreesuna
p Hipoglucemiantes
orales par:teesencialdel tratamiento de la diabetes.Lasper-
A menudo los hipoglucemian les orales reducen los sonas cliabéticasdeben ajustar su dieta, su actiYidad
nivelesde azúcar en la sangre en las personas con dia- física y su tratamiento farmacológico para controlar
betesde tipo 2. Sin embargo,no suelenser eficacesen los nivelesde azúcaren sangre.El control de los nive-
lasquetienen diabetesde tipo 1. Existenvariasclases. les de azírcarproporciona la información que sene-
.Lassulfonilureas (por ejemplo, el gliburide) y las me- cesita para realizar dichos ajustes.Lo que resuita per-
glitinidas (por ejemplo, la repaglinida) estimulan el judicial es esperar a que aparezcanlos síntornasde
páncr.u.putu qoe produzca más insulina (secretago- que los niveles de azírcar en Ia sangre son altoso
eosde la insulina). Las biguanidas (por ejemplo, la bajos.
áetformina) y las tiazolidinedionas(por ejemplo, la Muchos factoresproducen cambios en los nivelesde
rosiglitazona)no afectan la liberación de insulina, azúcaren la sangre;
pero aumentan la respuesta del organismo a ella e La dieta.
(agentessensibilizanres ala insulina). IN.T.: En sep- o La actividadfísicao el ejercicio.
tiembrede 2010, las autoridadessanitarias de la UE c El estréso la tensión emocional.
desautorizaron el uso de rosiglitazona y retiraron del c Las enfermedades.
mercadolos productos que la contienen]. Los médi- c Los fármacos.
cosprescribenuno de estosfármacossolo o en com- o Los distintos momentos del día (la hora).
binición con una sulfonilulea. Otro tipo de fármacos L a s c o n c e n t r a c i o n edse a z ú c a re n s a n g r ep u e d e n
son los inhibidores de la glucosidasa,como la acar- dispararsedespuésde la ingestión de alimentos con url
bosa,cuya acción es la de retrasar la absorción de la alto contenido en c¿rbohidratos,como puede ocurrit
slucosaen el intestino. a vecessi no se presta atención a las comidas. El ejerci-
Los fármacoshipoglucemiantesorales,por lo ge- cio puede disminuir considerablementela concentra-
neral,seplescribena las personasafectadasde diabe- ción de azúcaren sangre,lo que requiereuna ingestiÓrl
tesde tipo 2 si la dieta y el ejerciciono logran reducir adicion¿l de azúc¿r.La tensión emocional,una infec-
adecuadamentelas concentracionesde azúcar en san- ción y muchos fá¡macostienden a aumentar los niveles
g¡e.Los fármacosse toman una sola vez al día, por la de azúcaren la sangre.En muchaspersonas,los niveles
mañana,aunque algunas personas necesítan 2 o 3 de anicar en la sangre soir más altos en las primeras
dosis.Puedeutilizarse más de un tipo de fármaco oral horas clela ma¡ana debido a la liberación normal de
si uno solo no es adecuado.Si los hipoglucemiantes hormonas (la hormona del crecimiento y los cortrcos-
oralesno logran controlar el nivel de azúcar en la san- teroides), una reacción híperglucémicadenominad¿
-t fenómenodel alba.El azúrcar en la sangreaumentasig- nado momento. Las concentracionesde azúcaren la
nificativamente cuando el organismo libera azúcaren sangrepueden disminuir o allmentar notablemente
-l
respuesta a que su concentraciónen la sangte es baja sin que aparezcaningún cambio en los niveles de
II (efectoSomogyi). az(tcaren la orina.
-J L o sn i v e l e sd e a z u c a re n I a s a n g r ep u e d e nm e d i r s e Los médicos controlan el curso del tratamiento uti-
fácilmenteen casao en cualquier lugar. La mayoría de lizando un análisisde sangredenominadodetermina-
losdispositivospara medir el azúcarusanuna gota de ción de la hemoglobina glicosilada (hemoglobina
I sangreque se obtiene pir.rchandola punta del dedo con AIC). Cuandola concentraciónde azúcaren la sangre
u n ¿p e q u e ñ al a n c e t a .L a l a n c e t at i e n e u n a a g u j am i - es elevada,los cambios se detectan en la hemoglobina,
nirsculacon la que sepincha el dedo o bien puedealo- la proteína que transporta el oxígeno en la sangre.
e n u n d i s P o s i t i v co o n t t n r e s o r t eq L t el a i n t r o d u c e
i ¿ r se Estasalteracionesson directamentepropolcionalesa
II e nl a p i e ld e m a n e r am á sf á c i ly r á p i d a .L a m a y o r i . d re Ia concentración de azúcar en la sangredurante un
I los diabéticos encuentra el pinchazo casi indoloro. A período prolongado.De estemodo, a diferenciade la
^l continuación, se coloca una gota de sangre sobre u¡la medición de azírcar en la sangre que revela el valor en
I tira reactiva.En presenciadel azúcar,la tira reactivaex- un momento determinado.la medición de la hemo-
----J globina ,{.1Cpone de manifiestosi los nivelesde azú-
perimentaalgunos cambios químicos. Un pequeño
aparato leelos cambiosen la tira reactivae informa del car han sido controladosen los mesesanteriores.Las
,:- resultadoen un monitor digital. La mayoría de estas personasdiabéticastienen como objetivo un nivel de
rma- máquinascalculan cuánto dura la reaccióny leen el re- hemoglobina Al C inferior al7 o/o.Alcanzarestosni-
sultadoautomáticamente.Algunos dispositivospermi- veleses difícil, pero cuanto más bajo seael nivel de he-
tenquela muestra de sangreseobtengade otros luga- moglobina AIC, menor es Ia probabilidad de sufrir
resJ como la palma de la mano, el antebrazo,el brazo, complicaciones.El valor normal de la hemoglobina
elmusloo la pantorrilla.Estosdispositivosson rnáspe- A1C es menor del7 o/o.Los diabéticoscasinunca lle-
s una q u e ñ oqs u e u n a b a r a j ad e n a i p e s . gan a estos niveles, pero un control estricto plrede
i Der- Un dispositivomás recientelee el nivel de azúcaret.r hacerque seacerquena ellos.Los valoressuperioresal
I
lasangrea travésde la piel sin necesidadde una mues 9 %odenotan un escasocontrol, y los que son superio-
trolaf trade sangre.Estedispositivo se usa coÍlo un reloj de res al 12 o/omuestran un control deficiente. La mayo-
qi¡e- pulseray puede medir el nivel de azúrcaren la sangre ría de los médicos especializadosen diabetesreco-
i -
cada15 minutos. Las alarmasdel dispositivoseconfi- mienda que la hemoglobina AIC se mida cada 3 a 6
1 per- gurande tal forma qr:e suenencuando los nivelesde meses.La fructosamina, un aminoácido que se ha
La-de azúcaren sangredesciendano aumenten de forn-rasig- unido a la glucosa,también es útil para controlar la
t o nificativa.Las desventajas de estedispositivoson que concentración de azúcar en sangle durante un perí-
debecalibrarseperiódicamentecon un análisisde san- odo de unas semanas.
gre)que a vecesirrita la piel y su tamaño, que es algo
grande.Otros dispositivospermiten controlar conti-
nuamenteIa glucosa.No obstante,no son dispositivos
ts Controly prevenciónde las
queseusen habitualmente,porque son carosy no seha compl¡caciones
comprobadoque seanmejoresque los medidores de En el momento del diagnóstico y por lo menos una vez
glucosahabituales.En determinadascircunstancias, al año, serealizauna revisión para detectarla presencia
comola hipoglucemia grave, estos dispositivosson de complicacionesde la diabetes,talescomo la lesión
rnenosfiables. renal, ocular y neurológica.El empeoramientode las
Laspersonascon diabetesdebenllevar un registro complicacionespuede evitarseo retrasársemediante
desusniveles de azicar en Ia sangrey pasar estain- un estricto control de la glucosasanguíneao un trata-
formaciónal médico o a la enfermera;ellos les acon- miento farmacológico temprano. Los factoresde riesgo
eJg:cr sejarán cómo adaptarla dosis de insulina o del hipo- cardiovascular,tales como la hipertensión arterial y los
'l-
glucemianteoral. Muchas personasaprenden cómo niveleselevadosde colesterol,son evaluadosen cada
lestión ajustarla dosis de insulina por su cuenta cuando sea visitaal médicoy tratadoscon farmacossi esnecesario.
. j¡.fec- Ilecesarlo. Otro problema frecuenteen los diabéticosesIa enfer-
les
Aunque pueden realizaranálisisde orina para de- medad periodontal (gingivitis)'por lo que son impor-
niveles tectarla presenciad.eaz'icar o de glucosa,no son un tantes las visitas regulares al dentista para la llmpieza
iereras ouenmétodo para el seguimiento del tratamiento o bucal y otros cuidados preventivos.
de paraajustarlo. Las pruebas de orina son engañosas Hipoglucemia: Es difícil mantener los nivelesde
)rticos- porquela cantidad de az(tcar puede no reflejar la azúcar sin subidasimportantes. La principal dificul-
r''<ada cOncentración tad en el control estricto de la misma es la aparición
de azu,caren la sanqreen un determi-
,I'I{\STORNOSTIORNLONALLs
ffiHff r"rttgY:
OR.AI,ES
ANTIF{TPER.GLUCEMTANTES
NÚMERO DE ALGtNos EFÉcros
FARMACO DOSISDIANIAS SECUNDARIOS
CLASE
Nateglinida
Repaglinida
Aumento de peso.
Retenciónde líquidos(eclenta)
Aumento de peso.
Retenciónde llquidos.
Posibleaumentode infartosde miocardio.
Diarrea.
Dolor abdominal.
Hinchazón.
Cefalea.
Inhibidor de la
DiaIrea.
dipeptiül PePti
Infecciones pulmonares'
dasa-4
Agonista del
péptido similar al
glucagón
Náuseas.
Descensode los nivelesde azúcaren
sangre.
de baíos nivelesde azúcar en la sangre (hipoglucemia' mayoría de las veces,las personas pueden ingerir aztt '-
o véasepg. 1246). Detectar la presencia de hipoglu- car. Casi cualquier forma de azrlcar es válida, aunque i
cemia es imPortante porque su ttatamiento es una la glucosa actúa con mayor rapidez que el azúcarde
emergencia.Los síntomas pueden incluir sensación mÁa (el azúcar de mesa común es sacarosa).Muchos .'-
de hambre, taquicardia, temblores, sudoración e in- diabéticos llevan tabletas de glucosa o bolsitas-enva-
capacidadpara Pensar con claridad. El azúcar debe sadas con liquido rico en glucosa. Otras opcione\
entrar en el organismo en cuestión de minutos para consisten en beber un vaso de leche (que contiene-
evitar un daño permanente y aliviar 1osslntomas. La lactosa, un tipo de azucar), agua azucaradao zumo 0€ i
'-ntF
I
I
I
Capítr¡lo149 DIABETES MELLITUS ffi
l
i
I . Laspersonasmayoresdebenseguirlos mismos
principiosgeneralesde control de la diabetesqr-re
Ejercicio:Laspersonasmayorespueden tener
djficultaclespara incluir el eiercicio en su viclaco-
I losjóvenes:educación,cl¡eta,ejercicioy trata-
m¡entocon fármacos.Sin embargo,el riesgode hi-
poglucemiaasociadaa un control estr¡ctode los
tidiana,sobretoclosi no han sido activaso si t¡e-
nen un trastornoque limita su movimiento,como
la artrit¡s.Sin embargo,pueden llegara incorporar
-l b i l i d a dd e q u e t e n g a np r o b l e m a se n l a m a n i p u l a -
ción de la jeringa, ya sea por artr¡tis,por
i a i n s u l i n aE . n c a s oc l eq u e l o s p r o b l e m a sd e i a
v¡stau otros trastornosles impida llenar correcta-
-l
enfermedadde Parkinsono porque hán sufrido un mente la jeringa, la personaque se ocupe de su
accidentecerebrovascu lar. Cuando las personas cuidado puede prepararIasjeringascon antelación
ancianastienen hipoglucemia,sussíntomasson y guardarlasen el refrigerador. Laspersonascon
menosevidentes.Si padecenhipoglucemia,pero d o s i sd e i n s u l i n ae s t a b l ep u e d e na d q u i r i rj e r ¡ n g a s
tienendificultadespara comunicarse,demenc¡ao precargadas.Lasplumasprecargadasde insulina
_l
I nejo de la diabetesjunto con el de otros trastornos.
Esespecialmente¡mportanteque aprendancómo
e v i t a rc o m p l i c a c i o n etsa l e sc o m o I a d e s h i d r a t a
c i ó n ,l a sh e r i d a se n I a p i e l y l o s p r o b l e m a sc i r c u l a -
artritis,temblor o accidentecerebrovascu
limitacionesfisicasfrecuentesen las personasan-
cianasdlficuitanel controlde los nivelescleazúcar
en la sangre.Sin embargo,pueden usarmonitores
lar, u otras
:li
tor¡os,y que sepancontrolar los factoresque con- especiales. AlgLrnostienengrandespantallasnumé-
tribuyena la cliabetes,talescomo la hípertensióny ricasque son más fácilesde leer.Algunospropor-
Iosnivelesaltos de colesterol.Estosproblemasse cionan instrucciones y resultadosaudibles.Algunos
hacenmás frecuentescon el envejecimientode las monitoresdeteÍminanios nivelesde azúcaren la
personas,tengano no tengandiabetes. sangrea travésde la piel y no requierenIa extrac-
Dieta: Muchas personasmayorestienen d¡ficul- ción cleuna muestraclesangre.Se puede consultar
^l tad para segr-rir una dieta sanay equilibraclaque
p u e d ac o n t r o l a rs u sn i v e l e sd e a z ú c a re n l a s a n -
a un educadoren diabetesoaradeterminarcuál es
el medidor de azúcarmás apropiacloa las caracte-
-l que se estáhabituado.Algunaspersonasmayores
tienenotrostrastornosque puedenverseafectados
por la d¡etay puede qrre no comprendancómo in-
tegrarlas diversasrecomendaciones dietéticaspara
ción más frecuenteai tratarlos niveleselevadosde
azúcaren la sangrees el descensode estosvalo-
res.EI riesgoes mayor para las personasmayores
en una situaciónde fragilidad,cuya enfermedad
sustrastornos. requierahospitalizaciónfrecuenteo que esténto-
Algunaspersonasmayoresno controlanlo que mando variosfármacos.De todos los fármacosdis-
)
c o m e np o r q u ea l g u i e np r e p a r al o s a l i m e n t o sp a r a poniblei para tratar la diabetes,las sulfonilureasde
ellosen casa,en un centro de cuidadosu otra ins- acción prolongadason las que suponenpara las
Í azlt'
/-q Ue
titución.Cuanclolas personascon diabetesno pre- personasancianasun mayor riesgode sufrir una
p a r a ne l l a sm i s m a ss u sc o m i d a s q , u i e n e ss e o c u - caída de los nivelesde glucemia.Laspersonasma-
. d e pan de comprar y prepararlos alimentospara ellos voresoue toman estosfármacosson tamb¡énmás
uchos debentambién comprenderqué dieta necesitan. propensasa tener síntomasgraves,debido a los
Sueleser beneficiosopara |as personasmayoresy bajos nivelesde glucemia,como desmayosy caÍ-
- -_ ¡ e s suscuiclaclores consultarcon un diet¡stael plan de clasy dificultadespara pensaro para utilizar deter-
ntiene a l i m e n t a c i óm
n á s v i a b l ey s a l u d a b l e . minadaspartesdel cuerpo.
-.de
rz
p@l s¡ccró¡¡ I'I{ASTORNO5 HORNION AL¡,S
vl.ALTEMCTONES
DELAPAMTo
URTNARTo
Y REPRODUCTOR y
(UROLoG|A
MASCUL¡NO
NEFROLOGTA)
OBJETIVO
ESPECIFICO:
TEMAS:
6.1Glomerulonefritis
6.2Uretritis
6.3Cistitis
6.4Pielonefritis
6.5Diabeteslnsípida
Nefrogena
6.6Hiperplasia
BenignadelaPróstata
6.7Prostatitis
6.8CáncerdePróstata
6.9DisfunciónSexual
enelHombre
BIBLIOGRAFíA:
PorterRS,Kaplan BP.Nuevomanual
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España: oceano;
editorial 2009.
COMPLEMENTARIA:
BIBLIOGRAFIA
Editorial
ed.España: 2016.
McGrawHill;
KasperL.D.HanisonPrincipiosdeMedicinalnterna.'l9a
lntema.
B.C.Medicina
Rozman Editorial
17"ed.Esoaña: 20'12.
Elsevier;
ACTIVIDADES
DEAPRENDIZAJE:
Losafumnosrcalizaún
lecturade lostemasprogramados enestasesión y haránunreporte por
cadatema.Unalumnoescogido al azatelabowaunfolleto deinformación
o triptico deunodelos
temasmarcados y sucontenido
enestasesión educará alpacientesobreestetemaparafonientar
el
reconocimiento
tempranode la enfermedad y el autocuidado del paciente;
dichosfolletosse
y anal¡zaran
expondrán enel salóndeclases;y alfinalizar
lasesión serealizará
unaevaluaciónde
loscontenidos
temáticos.
croscópicosen losrinonescortporospequeños4 trcré-sde
u. .adel tratamiento.
r las responsabilidades los cualessefltra la sangre) Secfiacteriza por lo hin',
chazónde Ioí tejirlosdel cteryo (edema),ptesió¡ arterial
le¡-daspara adaptarlas
r. erta tensiónemo- elevaday presenciadeglóbulos rojos en Ia orína'
INFECCIONES
y de incompetencia. bacterianas (estrePtococos, esta- por diversos
O lnfecciones D La glomerulonefritis puedesercausada
osi¿osniños cuyoPro- filococoso neumococos). osgenétl_
trastornos,como infecciones,trastornos heredita
.( ) pueden sentirse
O Infecciones fúngicas. cos,o enfe¡medades autoi¡munitarias.
rpañeros.Los ióvenesY (malaria). inflam¿ción deloste_
o Infecciones parasitarias E Laspersonas presenta¡
afectadas
: s€cuestionansobresu
o I n f e c c ¡ o n ev sí r i c a s( h e p a t i t iBs y C o V l H ) . iidos.dolordecabeza, trastornos üsualesycont'ulsiones'
: y su imagen,pue-
tr El diag¡ósticosebasaen los análisisde sangrey de
de ¿stetipo si sesome-
VASCU TITIS orinay,en algunoscasos,en laspruebasde imagen'biopsia
r los niños sometidosa
--' ¡enal,o ambascosas
: ión, ya que deben O Síndromede ChurS-Strauss.
E Senecesitarestringirla saly la ingestióndeproteinas y
q..- contribuyan a su O Crioglobulinemia. renal
lomar diurélicoso ¿nlibiólicoshasl¿ que la fi¡nción
microscóPica.
O Poliang¡tis
nrejore.
o Cranulomatosisde Wegener.
La glomerulonefritis puede desarrollarseen un
TRASTORNOS INMUNIIARIOS
tiempJbreve (glomeruloneftitisaguda)o bien progre-
o Síndromede CoodsPasture o/ode
sarlentamente(glome¡uloneÍiitisc¡ónica)'Enel I
O Enfermedaddel suero. los niñosv el l0 % de losadultoscon glomerulonefiitis
O Lupuseritematososistémico(luPUs). aguda, la en[ermedad evoluciona haciaglomeruloneíii-
tii rapidamente enla quesedestruyen
progresiva, la ma-
TRASTORNOS HEREDITARIOS yonu d. lot glnmérulosy que deriva en insuficiencia
o Nefritishereditaria. Íenal.
.¡ s en eüas,causando O Síndromerotuloungueal.
ros seadhieren a los an- '!' Causas
os complejosantígeno- FARMACOS
' transPortados al ó Oro. I.a glome¡ulonefiitispuedeserprimaria, afectandoso-
,
O Pamidronato. laJente a los ¡iñones, o secunda¡ia,causadapor una
:o, guedando atraPados
ampliavariedadde trastornosque afectana otrasPartes
lo inflarnación. O Penicilamina.
'-- 'e del organismo.
r de glomérulos,la I ProÉilt¡ouracilo.
sereduce Glimerulonefritis aguda: La glomerulonefritis
) - . ¡secuencia,
aeudaocurremása menudocomo complicaciónde una
¡¡oductos de desechose
formasmenosgravesdel síndromeneÍiótico' la ñlnción infecciónde la gargantao de la PielcausadaPor estreP-
ié^ cuando la lesión es
.:élulas glomerulares renalsealteramuy Poco. tococos,una clasede bacte¡ias.La glomerulonefritis
y
en el in- L¿neíiitistubuloi¡te¡sticiala menudo estácausadaPor agudaque seproducedespuésde una infecciónpor es-
menlos capüares se
unareaccióntóúca o alérgicaa un meCicamento. En los tieptococos(glomemlonefritis postest¡ePtocócica)
:¡6.¡e en la filtración. Los los niños entrelas
glóbulos blancoso tejido cicatri- ,lesarrolla<lemodo ca¡acterístico en
:. :s, lo que imPidesu tejidos renalesaparecen
cial.La infecciónde los ¡iñones (pieloneflitis, o véase edadesde 2 y 10 añosdespuésde la recuperaciónde la
cela producción de orina.
pq.177) puedesertambiéncausa denefritistt¡buloinlels- infección,Lasinfeccionesprovocadaspor otro tipo de
núsculos coágulosde san- y neumococos.las infec-
( tii¡.j.Crindo l. in0u-acion da¡a lostul¡u]osy Iosteii''los bacler¡as. como estafi)ococos
ngulneos Pequeños' parasi-
circundantes, los ñonespuedenserincapaces de ¡eolizar ciouesviricascomo la varicelay lasinfecciones
rl dlsminuya mástodavía.
susñrnciones normales,comoconcentrarorina,eliminar tari¿scomola malariatambiénpuedencausarglomeru'
rca que grandescantida- agtldaqueresulta
(excretar) prodLrctosde desecho del organismoy reguLar loneliitisaguda.Laglomerulonefritis
I' angre haciala orina. sedenomina glome-
deexcreción de sodio y otrcselectróIitos,como de cualquierade estasinfecciones
1crpor u¡ dano en los glo- elbalance
Las causas no infecciosasde
potasio.Si el daño esimportante, y afecta a ambos ri- ruloneÍiitis postinfecciosa.
torioso no inflamatorios. el
---- evoluciolacon i¡suficienciarenal glomerulonifritis incluyenglomerulonefritis i¡embra-
r cen glóbulos rojos en ñones, "noproliferativa,
nefropaliapor inmunoglobulinaA
¡ --¡sado por la inflama- púr-
(lgAt, enfermerlad de la membranabasaldelgada'
erlsticas similaresa lasde lupuseritematoso sistémico
pí¿ de Schonlein-Henoclt,
. ^ sno i¡rflamatorios,no ll Clomerulonefritis y
thrpus),crioqlobu linemia,sindrometle CoodPaslure
c a. Algunaq forrnasde WegerleI.I a glomerrrloneFitisagutla
Laglomenloneftitis (síwlrome nefrótico) es un tras' de
err'ntlo,.,nto-ris
er graves. Losglomér.ulos
áueevoluci,:rna col glometttlonefritis rápidarnentepro-
ri,'.nficiencia renal.Ijn las tomo.Ielotglontéttlos (grupoie vnsossttrtgríneostn-
5 TMSTORNOSDE LOSRIÑONESY DE LASVÍAS URINARIAS
SECCIÓN
uria persisten,lacausa
a p a r tdcel ¿ I ' r e \ e n c idar s a n g r e
c t t l a u r i n a ,p e r oe ' t a üfrSíndrome nefrótico
puedecontenertambiéncantidadesva¡iablesde prote-
I¡rqde eüosesla nefro- lnas,glóbulosblancosy cilindros (pequeñosgruposde El sínclrome nefrótico es un trastotno ¿lelos glomérulos
¡ rn tipo de neftitis células) quesonvisiblese¡ la observaciónmicroscópica. (g'upos de vasos sanguíneos microscópicos en losriñones
mplejos inmunitarios Enlaspersonas portadorasdel gendefectuoso en tlos que tienen poros pequeíios o través de los cuales selilfta
antigenos)en el riñón, cromosomas autosómicos, la ñrnción renal entpeora la sangre) en el que se excretan contidodes excesivqs de
' a,o convertirse en lentamente y suele¡loducirse insuficiencia¡enal. proteínns en lo orino, Estoconduce, de modo caracterís-
I a ¡nsuficieDciarenal. Lanefritishereditaliapuedeafectara otros ó¡ganos. tico, ola ocumuhción delíquido en el cuerPo (edema) y
rdrome
^ de Alport), un Losproblemas de audiciónson frecuentesy, en ge¡teral, n niteles bajos de la proteína albírmixo y niveles elevados
r ravey conducira consisten en una incapacidadparaescucharlos sonidos tle grasas en la sangre.
o,,.o esla enfermedad dealtasfrecuencias. Tambiénpuedenproducirsecatara-
¡ematr¡riafamiliarbe- tas,aunquesonmenosliecuentesque la pérdidade au- E Losfárnracosy los trasto¡nosque provocandaño ¡enal
--'itaria
e causada por dición.Lasalte¡aciones de la córnea,del c¡istalinoo de puedencausarsíndromeneíiótico.
i. .romérulollamada lareti¡raa vecescausa¡¡cegucra.EDtreotros ¡rroblemas E Laspersonasse sientencansadas,con in0amación de
levey no progresivo. El seincluyenun bajo nrimero de plaqLretasen sangre los tejidosy, a veces,emaciaciónmuscular-
e-- una biopsiarenal. (trombocitopenia) y alteraciones de variosnet.vios(po. a El diagnósticose basaen pruebasde sangrey orina, y
c ta biopsia porque lineuropatía). en algunoscasos,p¡uebasde imagen de los riñones,biopsia
enfe¡medadtratablees Laspersonas con insr¡ficiencia renalnecesitansone reoal,o ambascosas,
tersea diálisiso a u¡r trasplantede riñón. Por lo general, g Laspersonasque tienen trastornosque pr¡edenc¿usa¡
r. rda a laspersonas sedebenrealizarpruebasgenéticas a las¡)ersonas que síndronle nefrótico se tratan con inhibido¡es de la enzima
tmaturra que5esome- desean t<¡r¡¡.lercenden, ia. convertidorade la angiotensin¿(llCA) o bloqueantesdel re-
n{lsis de o¡ina I o 2 ceptor de la angiotensinaII (ARA II) para p¡evenir el daño
| )nalessi aumenta síNDRoME
ROTULoUNGUTAL renai.
: proteínaso de sangre El sítdrcn ¿ roüio ungueal (osteoonicodisplasia, E Los inhibidoresde la ECA y losA¡A se utilizan parael
en el desarrollodeuna artrc-onicolisplasia
y orricoostcodisplosia,
tonltié¡t lla t¡irt¡¡)ricnlo(le estef rastonro.
fM
Hongos:Ciertoshongoso levadu¡a¡puedeni¡-
fectarlas vías urina¡ias. Este tipo de infección es
considerada frecuentemente infeccióDPor levaduras La uretritis es la inflamación a lo largo del corducto
{laslevadurastambién causanvaginitis),El hongo uretral.
Canrli¡lo esel microorganismocon mayor probabi-
lidadde causa¡infecciónpor levadurasen las vias
a .r alrededo¡de cin- urirarias. Contlida co¡ frecuencia infecta a ]as per-
r lashembrasque en los sonascuyo sistemainmunitario estádebilitado o a
straesrnáslarga,asíque lasque llevan un catéterinstaladoen la vejiga.En
i :ndan lo suficiente casosraros,los causantesde infección en las vías
urinariasson otros tipos de hongos,incluidos los
ing¡enta aios, las infec- quecausanblastomicosis(Blastomyces) o coccidio-
v en más frecuentes, micosis (Coccidioides). Con bastante frecuencia, los
r.leres,
con muypoca di- rinones seinfectan por hongos y bacterias al mismo
.: tiempo.
r le tipo 2 (VHS-2) Parásitos:Algunosparásitos,incluidasciertasclases
Lo. asíque la micción se degusanos, puedettinfeclarlasv¡a:ttrirrarias.
I el vaciado de la vejiga. Latricomoniasisestácausadapor un tipo de pará-
sitomicroscópico;esuna enfe¡medadt¡ansmitidapor €" Causas
viasexualque, en las mujeres,causaun abundante
flujo espurnosode colo¡ amarillo verdoso.En algún La uretritis puedeser causadapor bacterias,hongos o
caso, seinfectanla vejigao la uretra.En los Va¡onesla virus (por ejemplo,el virus del herpessimple).En la
uretraDuedeinfecta¡sepor Trichomonas.Suele set mayoríade lasmujeres,lasbacteriasimplicadasson las
asintomática, aunquepuedeproducirinflamaciónde que viven notmalmente en el intestino inferior. Estas
lapróstata(prostatitis). bacteriasllegan a la uretra desdeel ano Los homb¡es
La esquistosomiasis es una infección causada son mucho menosProPensos que las mujeresa des-
It¡ por un tipo de gusano denominado trematodo que arrollar üret¡itis, ya que la abertura de la uretra mas-
lo,- por cálculos),en puedeafectara los riñones, los uréteres y la vejiga. culina estámuy lejosdel ano y, por lo tanto, esmás di-
r'- "ias. infección es una causa frecuente de insuficien- ffcil que las bacte¡iasdel ano lleguen a la uretra. La
Esta
lc -e la vejiga,que infecciónde la vejiga(cistitis)sedesarrollaen la mayo-
cia renal grave entre las personas qlle vlven en
lo, comosucedeen ría de las mujeres que tienen uretritis. Sin embargo,
África,Américadel Sur yAsia. La esquistosomiasis
c_- estono ocr¡rreasíen los hombres con uretritis.
pe¡sistelte de la vejigacausaa menudoIa preseucia
c . t v u t afuncionaI Los microorganismosde transmisión sexual(como
demuestrasde sangreen la o¡ina o la obst¡ucción
que permiten a la la Neisseríagonorrhoeae,que produce la gonorrea)
delosuréteres,y puedefinalmentederiva¡ en cán-
dedorma retrógrada pueden extendersehacia la uretra durante el acto se-
cerdevejiga.
t rres, y Posible- xual con una pareja infectada o (véasePg. 1560).La
La filariasis,que es una infecciónprovocadapor
lucho másfrecuente Chlamydiay el virus del herpessimpletambién sepue-
un oxiuro,obstruyelos vasoslinfáticos y permite que
in de Ias vías urina- den transmitil por vía sexualyluego producir uret¡itis
ellíquidolinfáticopenetreen la o¡ina (quiluria).La
provocauna enormehinchazónde los teji- @ (véase pg. I556).El microorganismo de la gonorrea
u r r n a r l ao d e a l g ú n . filariasis
', dos(elefantiasis), que puedeafectaral esc¡otoen los es el que causamás f¡ecuentementeuret¡itis en los
rn¡nédico. hombres.Estemicroorganismopuedeinfectal la ure-
hombres.
tra de lasmujeres,aunqueson la vagina,el cuello ute-
I c.perm¡cida.
rino, el útero,los ovariosy las tromPasde Falopio los
ón anormalifístula) que tienen mayor Probabilidadde ser infectados.?!
-- -e lE Uretritis
el intest¡noy
iho-orot, un tiPo de Parásitomicroscópico,también
La uret tis es la infección de la uretta, qtrc es eI cotl' produceuretritis en los hombres.La uretritis también
t5,
rluctoque lleva lo otina desdela wjiga hacio el exteriot puedesercausadapor otrasbacte¡iasque suelencausar
del cuerpo. infeccionesde las víasurinarias,cornoEscheiichiacoli
)E LA
ción.llstos síntomassuelenevolucionardurantevarias
ho¡as o un día. La necesidadu¡gentede orinar puede
La cistitis es una inflamación dela vejiga urinaria,y causaruna pérdidaincontrolablede orina (inconti-
esmásfiecüente en la muier. nenciade urgencia),especialmente en laspersonasma-
a cistitis esbacteriana. yores,La fiebreespoco frecuente,Por lo general,el pa-
:s ¡an la necesidadde ori úlero cientesienteel dolor por encima del huesopúbico y a
n 5n. menudo también en la parte inferior de la espalda.
el diagnóstico en fos sín- Otro síntomafrecuentepuedeserla micción nocturna
Lnglllarsguna mLrestrade (nicturia).A menudo,la o¡ina es turbia, y contiene
sangrevisible en aproúmadamenteel 30 o/ode las per-
r inuchos casos,lossínto- sonas.Cuando la infección es¡esultadode una cone-
lacológico. xión defectuosaentrela vejigay el intestinoo la vagina
(flstula),puedellegarairea la o¡ina (neumaturia).
Lossíntomasde cistitispuedendesaparece¡ sin tm-
tamiento. La cistitis a vecesno causasíntomas,en es-
-'.e
: las mujeres,par- pecialen las personasmayores;en estecaso,sedescu-
r ^,-.iI. Algunasmujeres b¡e cuando se realizananálisisde orina por otras
istitis.Existenvariasra- razones.Las personascuya ve;'igafunciona mal como
)'-opensas, iiendo las
u .e la uretra y la pro- lo suficiente en la próstatapara curar rápidamenteuna
y el ano, donde seloca- ; infección localizadaen estaglándula.Generalmente, el
rs--I'asrelacio¡essexua- t¡atamiento antibióticodebetíainantenérsedurahtese-
i. modo, porque el ; manas. En co¡secue¡rcia, si seabandonaa¡rtesde tiempo
cierta tendenciade las i,r eltiatamientofarmacológíco, lasbacteriasque han que-
Cesdedonde asciendenr dadoenla próstata\uelven a infectarla vejiga. dolo-
L a c ¡ s t i t i si n t e r s t i c i aels u n a i n f l a m a c i ó n
[ :adasson especial- Arnbossexos:Si el tlujo cieorina se obstruye p¡r- rosade la vejigasin que hayaevidenciade infec-
s,porque el mismo em- cialnentea causade un cálculoen la vejigao ell la ure- ción. Sueleser crónica.No se conocesu causa.
tra,un agrandamiento de la próstata(en hombres),o No se detectanmicroorganismos infecciosos en
"r.!gg.
t riesgo de desarro- unaestenosis de la uretra,esmenosp¡obableque las la orina.Afectade modo característico a lasmu-
ue el espermicida utili- baclerias queentrrn en el conduclourin¿rioseanex jeresde medianaedad. Esmuy infrecuenteque
pias de la vaginay per- cretadas haciaÍirela con la orina. Las bacteriasque los varonesresultenafectados.
-^que Lossíntomasconsisteen micciónfrecuentey
: causancistitis. quedan en la vejigadespuésde la micción,puedenpro-
:c^4r de estrógeDos qu€ liferarrapidamente.Cuantasmás bacteriasquedenen dolorosa.La orina puedecontenerpusy san8re,
usia puede provocar el lavejiga,másprobableesqtreocurra una infección.Las q u e 5 ed e l e rl ¿ n m e d i ¿ n l e u n e x d m e nm i c r o s c ó -
-rles personas p i c o . C o n e l p a s o d e l t i e m p o ,l a i n f l a m a c i ó n
a y vulvaresalre- con obstruccionesdel flujo urinario plolon-
ao, .itis atr'óficas)y au- gadas o repetidas, pr¡ederr des¿rlollarevaginacioncs, c a u s al a r e d u c c i ó nd e t a m a ñ od e l a v e j i g a .U n
repe- r,
mü.iere episodios quesoncomo pequeñasbolsas(divertículos)que se examende la vejiga mediantecistoscoPiade-
íy'{orolapso)delútero r. formanenlasparedesde la vejiga.Estasbglsasretienen t e c t ¿p e q u e ñ a zs o n ¿ so s c u r ¿ sd e h e m o r r a g i ya
' ' úlceración.
aciamiento defec- orinadespuésde la micción, aumentandoel riesgode
a la cistitis.El prolapso desarrollar infecciones, Sehan probadonumerosos tratamientos, pero
rllaateent¡e las mujeres Lacistitistambiénpuedesercausadapor un catéter ninguno ha mostradoresultadossatisfactor¡os.
i o cualquier inst¡umentóque,colocadoen el tracto uri- Losfármacospara aliviar el dolor, los anticoli-
ls reaparecea causade nario,puedaint¡oducir bacteriasen la vejiga.En los nérgicoso los ant¡depfesivos son de utilidaden
r yeiigay la vagina (fís- hombres y en las muieres,se desarrollanconexiones algunasocasiones. El pentosánes un fármacore-
anormales entle la ve.jigay el irrtestino(ffstulasvesicoen- cientede adm¡nistración oral que puedepropor-
rslTecuente entrelosva- téricas),permitiendoque la materia fecalpuedapasar c i o n a ru n a l i v i od e l d o l o re n a l g u n a sp e r s o n a s .
¡cciones de la vejigay, delintestino a la vejiga,causandoinfecciones en la vejiga. El dimetilsulfóxido, un fármacoque se instjlad¡-
]ralmente cofl una Algunas vccesla vejigaseinflamasin queerir¡¿irl rectamente en el inter¡orde la vejiSa,puedeser
scc{tiende a la próstata fección (cistitisintersticial). tambiénbeneficioso.Encasosextremos,cuando
la personapresentasíntomasintolerables que no
nrásfrecuentede cistitis
-- respondenal tratamiento,es necesariorealizar
r ,fecciónbacteriana
* Síntomas u n ae x t i r p a c i ó qn u ¡ r ú r 8 ¡ cdae l a v e j i g a E . nt a l e s
rL --s antibióticoselimi- ,
casos,se crea una nueva vejiga a partir de un
le ia orina que hayen la i Lacistitiscausauna necesidad cle.orinat rfreoüpnterer
s e j l m e n t od e l i n t e s l r n o .
c-- ro pueilgnpenetlar i i , rimperiosa
y a¡dor o sensaciónilolo¡oSááullntü ti trilÉ.1
v¡^s trltlNARlAs
slr;cróNs L ttAstotlNtlst)F f,osRlNoNIisf Dlr:t'¡\s
ffi
l
co¡¡secuencia de ulla lesión nerviosa(v€iiganeurogé- debe sel establecidaeu niños nenotes de 5 airo$,
nica, e véase¡ecuadro en pg.364) o quienesllevan hombres de cualquieredad y en algunasmu;eres
inslaladoun crtélerpermanenle puedentener(rnacis- Dresentaninf€ccionesIecutlentes (3 o rnásveces
airo), en especialcuando van acompat-iadas desí
titis sin slntomashastaque aParece ]lDainfección¡enal lasmujeresc 2
o una fiebre inexplicable. mas de obstrucción,infecció[ en la palte supe¡loÍ1
en la vejig*al
lasvlai urinarias o infeccióncausadapor una
gran ayuda:
llañada Proleus.En estosgruposde personas
d. Diagnóstico una mavor probabilidad de encontrar una causa
zumo i
requierauni¡atamignto específicodistinto dela ¿( o cerca de----.,r
Habitualmente los médicos diagnosticanla cistitis a pastillasde a
partir de susslntomas.Serecoge(en un envaseesteri- liisi¡ación de fhrmacospara co¡rbatir la infección
o conÍe- u
izado) una muestrade orina del flujo medio o (véase ejemplo,i¡n cálculorenalgrueso).Losmédicos
la at-,i
recuadroen pg 3l9), de modo que no seconlamilre solicitarun estudior4diológicoutilizando una
y porqueacidifi
con las bacteriasde la vagina o del extremo del pene. cia radiopacaque seinyectaen una venay queluego
sea men^s r
Mojando en la orina una tira de papel especial,serea- excretadaa la orina por los riñones (urograffa
bacteriana;
lizan dos pruebassimPlesy ráPidaspara detectarsus- nosa o UIV). Las secuenciasradiográficas
nan imágenesde los riñones,losuréteresy la vejiga. del ónr
tanciasque no suelenestarpresentes. Eslastiras Pcr-
lugar de la urografía intravenosa Pueden frect'^nt
miten la detecciónde nitritos que liberan las bacterias'
Detectantambién la este¡asaleucocitaria(una enzima cabo una ecogrqfíao una tomografíacomPuta¡i Pronr_. ¿
encontradaen ciertosglóbulosblancos),que puedein- La realizaciónde una cistouretrografíade vaciado
dicar que el organismo está tratando de limpiar la sisteen introducir una sustanciaradiopacaen el el usod^ e
orina de bacterias.En mujeres adultas, son estaslas rior de la vejiga y registrar su salida.Es un buen comc t
únicasptuebasnecesarias. todo para investigarel reflujo de orina desdela lejiga a Laadmin¡straci
Además,sepuede examinarla muestra de orina al hacia los uréteres,particularmenteen los ¡iños; antibióticos. Norn'.lr
microscopioparavel si contieneglóbulosroios,glóbu- mite también identificar cudlquierestrechamiento , diariamente,3 '. .
Secu€ntan lasbacterias tenosis)de la uretra. En la uretrografia retróg¡ada,
los blancosu otras sustancias. l frentedespuésdilcr
y serealizaun cultivo de la muestrapara identificar su sustanciaradiopacaseintroduce directamentedentro O Paralas muje'-s
número y el tipo de microorganismos.Si hay infección de la uretra: es útil pa¡a la detecciónde una t i e n e nv a g i n i t ¡ s . . j
seencuentla presente,por lo general,una gran canti- una protuberancia o una conexión anormal ( aplicacreia de Ytrt
dad de un lipo concre(ode bacterias. de Ia uretla, tanto en hombr€scomo en mujeres.Ia supos¡tor¡os de estró
obse¡vacióndirecta del interior de la vejigamediaate
un tubo flexjblede visualización (cistoscopio) ayrda
diagnosticar el problema cuando la cistitis no desapa¡ .oilo
rececon el tratamiento,
"fir-"rr.
No estáclarosi la limpiezade adelantehacia
atráso la restriccióndel usode ropa ajustaday
no transpirable ayudaa prevenirlas infecciones 4. Prevención * Tratamiento
de la vejiga en las muieres. Laspersonasque tieneninfeccionesftecu€ntes€nIave-i Porlo general,laci.*,,i
Porel contrario,el zumo de arándanosí pa- jiga puedentomar dosisba.lasde antibióticosen formaI Ideprescribir antibióticr
receayudara prevenirlas infecciones' continua.El antibiótico s€toma diariamente,3v€ces ¡ ci€ntepadecealgrin+.a
la' semana,o inmediata¡nente desPués del coito.Las titis, como diabet,
milieres postmenoPáusicas con infeccionesf¡ecuentes { ro que reo
Por lo general,en los hombres, para el cultivo de de vejiga y vaginitis atrófica o con u¡et¡itis atrófica combatirla infecc
'pdeden
qrina bastacon una rnuestrade orina del flujo medio. utilizar cremas de estrógenoaplicadasen tadparaeliminar
En las mujeres, hay más probabilidades de que la vulva o unos supositoriosde estrógenosque seintfo- anomalfaestructuláf.
muestrase contamine con bacteriasde la vagina o de ducen en la vagina. tratamiento
conantibi(
la vulva, Cuando la orina contienesolo una pequeña Tomar líquidos abundantesaluda a evitar la cistiü ranteun perlodor l
cantidad de bacteriaso varios tipos diferentesa la vez, Estosedebea que la acciónde lavadode la otina arras' pecialm€nteporqut-€
es probable que haya sido contaminada durante el tra Ias bacteriashacia fuera de la vejiga. Lasdefens¡s en el momentc
procesode recogida.Para asegurarsede que la oriua natu¡alesdel oreanismoelirninan el restode lasbacte- iento antibi
no estácontaminada,esfrecuenteque los médicosob- rias. Habitualme¡rtesecreeque limpiarse de .En lasmujeres,>-t r
tengan una muestra directamente de la vejiga rne- hacia atrás,orinar pronto despuésde tener oral durante 3 días
diante una sonda. sexualesy evitar el uso de ropa interior ajustaday no ha teni/ r
Pa¡alos médicoses imporlal)leencoulrarla caus¿ transpirable,son medidasque aludan a las muieresr prefierenúr
de las cistitis e¡r unos grupos determinados.La causa prevenir las infeccionesen la vejiga.Sitr embargo, ¡riáspersis
Capltuloae INFECCÍONES DE LAS VIAS URINARIAS
M .-e(
infeccioneseu el riñól opuesto o en otras Partes ). [¡ exploraciór'
heli .a
organismo.En Larasocasiones,la Pieloneftitis
üega a dairar Ios riñunes gt¿vemente casospermiteobse
La pielonefritis crónica puede producir un daño hgunus p"rson"s desarrollanuna pieloneftitis anomalíasestr".tr
irreiersible del riñó¡r,llevando finalmente a insufi- urlnarn.
togranulomatosa,un tiPo inusual de Pielon€fritis
ciencia relal crónica
niia que generalmenteescausadapor cálculosrena
En estecaso,con frecuenciaseproducen cicatrices
nales gl¿ves (que causall daño renal permanente)
abscesosrenul"i lque causanfiebte y dolor intenso)
q
recuperaciónlenta 1
:ssonmásprot '¡
4" Síntomas ión, si el microvrgr
Los síntomasde la pielonefiitis suelenempezar esresistentea los a¡
tinamente con escalofríos,liebre,dolor en la parte tieneun t' )
(como cie,-as
ferior de la espal<laen cualquierade los dos
(zoua lumbar), náuseasY vómitos. : sida)o un cálcul
Alrededor de un tercio de las personasque
pielonefritistatrbién tienen sirtomas de cistitis'
vendola micción frecuentey dolorosa Losriirones,
o arnbos,aparecenaumentadosde tama.ñoy dolol antib;"ir
de orina y por el cier¡e de los uréteresa la entrada de que *"r
r considera
la vejiga. Sin embargo, cualquier.obstrucción física y los médicosobtielen una respuestadolorosaala
paciónen la regiónlumbar dellado afectado. Eu de habertomad<
oara eifluio de orina -como un cálculo renal,una di- delaboratori" L¡
los músculos del abdomen están
iatación de la próstatao un reflujo de la orina desd€la ocasiones
rlogíapuedemo- .:
veiieahastael interiorde los uréleres-aumentala Pro- contraídos.La irritación provocadapor la infección
por el pasode un cálculorenal (si lo hay) causaespi s pruebasanalíti-asi
bábÍjdud de qoe sottrevenga una pielonefritis El riesgo
inos ureterales.En casode espasmosde los urétere¡' ldel gradode afecta
de nielonefriiis aumenta durante el embarazo'En el
'"-L"t"ro, seinició en r i
el engrosamientodel útero hace que au- experimentancrisisde dolor intenso (cólicorenal)'
los niños,losslntomasde una infecciónrenalsuelen másresistenteYiI
mente la p¡esión sobrelos uréteresy seobstruye Par-
levesv rnásdificilesde recono(ere (véascPg 215l)' tratamiento ambul¿
cialmente la circulación normal del flujo de orina' El
las personas ancianas, la pielonefritis puedeno calsai sueleteneréxitr
embarazo también aumenta el riesgo de reflujo de
ningún síntorna gue parezca indicar un p¡oblemadelal I Ausenciade nau¡e¿
orirTapor Jgsuréteres,que causadilatación de estos I o Ausenciade signos
conduitos y reducelas contraccionesmuscularesque víasurinarias.Errcambio,laspersonasancianasPueden
presentardelirio o iufección del tolrente circulatorio o Ausenciade tr
fuerzan la orína a descenderpor los uréte¡eshasta el
(septicemia). inmunitario, talesco,*"
interior de la vejiga.
En los casosde pielonefritiscrónica,el dolor esim' tesmellituso sida.
LasiDfeccionestambién puedenllegara los riñones
orecisov la fieb¡eesintermitente o inexrst€nte. r No hay indicic rr
desdeotra parte del organismo a través del torrente
arterialbaja*.:
sangulneo.Por ejemplo,una infecciónen la piel por es- ' . a El dolor secontroll
tafiiococos puede extendersea los riñones por el to- r.' Diagnóstico ' por vla oral.
rrente sanguineo.
Los slnto¡nascaracterlsticosde la pielonefritis De lo cont¡ario,i
El riesg-oy la gravedadde la pielonefritis se incre-
llevar a los médicosa realizardos pruebasde laborato- menteenel hospital.Sl
mentan en las Personascon diabetes,o con un sistema
rio habitualespara determinar si los riñones estáni¡- zaday necesita
tratami
inmunita¡io debilitado (que reducela capacidaddel
fectados:la qbservaciónmicroscÓpicade ula ulu€ska administranpor vl I
organismode combatir las infecciones)La causade la
de orila y el <ultivobacter¡ano de una muestradeorina despuésdeestaprim-ra
oielonefritis sueleser bacteriana,P€ro en algún caso 'vía
para determinar el tipo de bacteriaspresente.Sercali- o¡al.
poco ftecuenteescausadapor tuberculosis,infecciones
zaDtambién análisisde sangrepara comprobarla pre' El tratamiento I
fúngicaso virus.
senciade glóbulosblancoso de bacteriasen la sangre. administ¡adur¿nte Y4
Ápunas personusdesarroüatrinfeccjonesprolonga-
Son necesari¿s olras pruebasen personascondolor recidiva.Sin embargo
drs (Jielonetritisc¡ónica).Casitodaseüaslienen 8!-an-
talescomo obstlucciones intenso de espaldacaracterlsticodel cólico renal,en ,' puedecontinuar h
des anourallassubyacentes,
cálculosrenales que pe¡sisteno, con casosen que no hayresPuesta al tratamientoautibiótico en quienesla infecc.¿¡
del tracto urina¡io,
leflujo de orina desdela vejigahacia en 48 horas, en personasculos sintomas r€aParecen másdifícil de erradicar
mavor frecuencia,
los uréteres (que se produce sobre todo en niños pe- poco despuésde finalizado el t¡ata¡niento,€n quienet miento antibióticc
padecenpielor.refritisde largaevolucióno recurrente,I final de orina para *¡
queños).La pielonefritisirónica haceque las bacterias
torr=nte sanguln€o,a vecescausando in hombres(dado que raramentedesaLtollanpielone- sidoerradicada.
se libere¡r
"n "l
''l: . t
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CAPitUIO
49 INFECCIONES DE LAS VIAS URINARIAS
Depósitosde calcio en lor riiones' que Puede$ bas especialesa1'uCana determinar el ti¡o de acidosis
la fo¡macién de cá[culos- tubuiar renal.
i1:+ Deshid¡atación.
'..,i:,.'q-'
lReblandecimi€nto'' c¡¡rr.atur¿dolo¡osa de los '' Tratamiento
(osieoma!.aciao raquitismo ¡.
i-,,::::r¡ acidosistubula¡ renal puede ser uD lrastorno El lratimiento dePendedel tipo' Los típos I 1'1 setra-
r,:':;:¿neDte y heteditario. Sin embargo, Puedeser un Lancon la ingestión diaria de una solució¡r de bicarbo-
.ii#rl:ma intermit€nre €n petsosff qu. ú.:.,n,o111. naio ródi€o pará teuiralizar el ácido que producen los
al¡ne¡rtos-Esl¿¡¡ata¡nienle¿livi¡ los síntomasr p¡e-
..1,l;:.l:r¡os co¡no <líabetesmeiütus, enfbrnedad t',repa-
,r:;:.¡i,;ca {o de célulasfalcitbrmes}o un tlastorno au- viene la insuficie¡cia renal y ia elfermedad ósea,o irn-
düpone de
,,'i,;:=aniurio
'... (comoel lupuseritematososisré¡nico)' pidc que estosproblemasemPeorcnse
.: ::idosjstubul¿rren¡lpuederer tambiéo.un tras- ot.as iolucion.s de preparación esFecial'-vtamttién'
las r'ías puerlenstr neccs¿rios tor suPlemcntos dc potasio'En
;:,:,=, temporal producido por obst¡ucción de .!, lete que l¿ ingestiónde bi-
tipo l¡ ¿cidosis es lan
:,,;r::a¡ias o Por cieftos medicamentos'cotro acet¿zo- il
uaiúon¿lo puede no ser necesaric- Las aoncentr¡lciones
.:;::ij¿. anfote¡icirra B' inhibido¡es de la enzirua con-
elcrz.lasde potasioeo sangrepuederrcontrolarseme*
dianie h restriccióndel consualode potasio,evitando
la delbid¡¿tación v cambiando distintos fármacosG
aiustaldo las dosistetapéuticas.
: : Glucosuria
renal
Et la glucosuria rentol,se elinita ghccosa(azítcar) en
la orína, eutque las concettrociottu tle glucosaett scin'
gre sean notwala o bajas.
':
DiabetesinsíPidanefrógena
pt'o'
En la áiabetu iwipidtt de origet rcual' Íosnianes
,oi, et de orina diluida porque to lo'
irrr", un nn,
gran resplndu a Ia hormota a idiu¡é4ka y son c't-
"o
peeesde lst aentrar Ia otí1t4'
.--ij L'RI}i.{Jll{5
Dl- LOSRh{of\Es Y !)li L-{51:1.¡'S
SECCION: l'R.\STOR¡$OS
La próstata es una glándula que selocaliza justo debajo sina)o parareducirel tamañode la próstata(comola finas-
^ de la vejiga y rodea el conducto por el que circula la '
terida),pero a vecesesnecesaria
la intervenciónquirúrgica.
orina desdela vejiga (la uretra). Produce el líquido del
semen que nutre el esperma.Estaglándula, del tamaño Con la edad, la hiperplasiabenigna de la próstata
^ de una nuez en los hombres jóvenes,aumenta de volu- (HBP) llega a ser muy frecuenteen los hombres, en es-
men con la edad. Tres trastornos frecuentes afectan a pecial después de los 50 años. No se conoce su causa
la próstata: la hiperplasia prostática benigna, el cáncer con exactitud, pero probablemente tiene que ver con
-de próstata y la prostatitis. las alteracionesinducidas por hormonas, en especial
por la testosterona.
A medida que la próstata aumenta de tamaño, com-
- Il Hiperplasia
benignade la prime gradualmente la uretra y obstruye el flujo de
orina (obstrucción urinaria). Los hombres con hiper-
prosrara plasia benigna de próstata no consiguenvaciar por
^ r-a
hiperplasiabenignaile la próstata(hipertrofiapros- completo la vejiga al o¡inar. En consecuencia,la orina
tática benigna)esun autnentode tamañono canceroso se estancaen la vejiga,haciéndolos más proclives a po-
^(benigno) ile la próstata quepuededificultar Ia mic- sibles infecciones de las vías urinarias y a la formación
:ión. de cálculos vesicales.Una obstrucción prolongada
puede causar una lesión renal.
t La próstata aumenta de tamaño con la edad. A.lgunosf;ármacos,como los antihistamlnicos que se
I Los hombres pueden tener dificultad de micción y venden sin recetamédicay los descongestionantes nasa-
senti¡ la necesidadde o¡inar más a menudo y con mayor ur- les, pueden aumentar la resistenciade la orina a fluir, o
----gencia, reducir la capacidadde contracción de la vejiga,dando
I Por lo general, el diagnóstico sebasa en los resultados lugar a una retención temporal de la orina en la vejiga
de una exploración rectal,pero puede extraerseuna muestra en hombres con hiperplasiabenigna de la próstata.
-ie sangrepara verificar la existenciade cáncer prostático.
I Si es necesario,se administran fármacos para relajar
{. Síntomas
musculatura de la próstata y la vejiga (como la terazo-
_la
Los primeros síntomas de hiperplasia benigna de la
próstata empiezan con la obstrucción del flujo de orina
por la próstata aumentada de tamaño. A.l principio, el
individuo puede tener dificultades para iniciar la mic-
ción o para realizarla por completo. Como la vejiga no
_1 Con el tacto rectal selograpalparla próstata que,en
la ilustración, presentaun nódulo de origen tumo-
ral.
se vacía totalmente, el individuo tiene que orinar con
más frecuencia,a menudo por la noche (nicturia o
nocturia). La necesidadde orinar puede hacersetam-
l bién más urgente. El volumen y la fuerza del flujo de
orina pueden reducirsenotablemente,con lo que suele
ero"t.t" aparecerun goteo al final de la micción.
--l Compücaciones: Pueden presentarseotros proble-
mas, pero aparecensolo en un pequeño número de
ru'o' hombres con hiperplasiabenigna de la próstata.La obs-
-l trucción del flujo de orina con retención de algo de
u""n" orina en la vejigaaumenta la presión en la vejigay ümita
el flujo de orina que salede los riñones, acentuandola
I carga sobre ellos. Este aumento de presión impide que
los riñones funcionen correctamente,aunque el efecto
I es solo temporal si la obstrucción se elimina pronto. Si
la obstrucción seprolonga, la vejigasedistiendeo estira
233 DE LA PIIÓS-1'A'1A
ENIJI]]I{IVIEDADtsS
Próstata
y provoca incontinencia a (véasepg.361). A medida delante del recto. Una próstata con hiperplasiabenigna
que la vejiga se distiende, también lo hacen algunaspe- se nota aumentada de tamaño, simétrica y lisa, pero no
queñasvenasde la vejiga y de la uretra. A veces,cuando es dolorosaa la palpación.
el paciente hace esfuerzos por orinar, estas venas se Se debe analizar una muestra de orina para confir-
rompen y sevierte algo de sangreen la orina. mar que no hay infección o hemorragia. Generalmente,
Puedeproducirse una obstrucción completa de la los médicos realizan t¿mbién una prueba para medir el
orina que fluye de la vejiga (retención urinaria), de nivel de antígeno prostático específico(PSA) en la san-
modo que la micción resulta imposible; esta situación gre en los hombres que tienen la próstata aumentada
sueleprovocar sensaciónde llenado y dolor intenso en de tamaño, o que tienen síntomas de obstrucción de la
la zona baja del abdomen. No obstante,los síntomas de micción. El nivel de PSA puede ser alto en hombres
Ia retención urinaria pueden ser escasos o incluso con hiperplasia benigna de próstata y también en
nulos hasta que la retención es muy grave.La retención homb¡es con cáncer de próstata. Si el nivel de PSA está
urinaria puede empezar por alguna de estas circuns- elevado, o la próstata está dura o abultada al tacto, es
tancias o factores: necesariorealizar otras pruebas para diagnosticar cán-
¡ Permanecerinmóvil (por ejemplo, estando en re- c e r . ( v é a s ep g . 1 8 1 1 ) .
poso en la cama). A los hombres que tienen slntomas de obstrucción
¡ Exponiéndose al frío. de orina se les puede pedir que orinen en un disposi-
¡ Retardar la micción du¡ante largo tiempo. tivo que mide el volumen y la velocidad del flujo de
a Usar ciertos anestésicos,alcohol, anfetaminas, orina.(una prueba denominada flujometría). Inmedia-
cocalna, opiáceos o fármácos con efectos anticolinér- tamente despuésde la flujometría, los médicosrealizan
eicos. ecografíapara comprobar si la vejiga sevacíapor com-
pleto. Ambas pruebas ayudan a diagnosticar la presen-
cia y la severidad de la obstrucción de orina.
+ Diagnósticó
Mediante la palpación rectal, los médicos suelen notar .!. Tratamiento
si la próstata ha aumentado de tamaio. Pa¡a ello, in-
troducen en el recto del paciente un dedo protegido No se necesitatratamiento para estetrastorno a no ser
con un guante y lubricado. La próstata se palpa justo que la HBP produzca slntomas molestos o complica-
SECCIÓN2I PROBLEMAS DE SALUD EN EL HOMBRÉ
ciones (como infecciones de las vías urinarias, reduc- Diversos tratamientos quirúgicos alternativos ofre-
ción de la función renal, sangre en Ia orína, cálculos o cen un menor alivio de los síntomas que la resección
retencidn urinaria). Siempre que seaposible, debe in- transuretral de la próstata. Sin embargo tienen un
terrumpirse la administración de fármacos que empe- menor riesgo de complicaciones. La mayoría de estas
oran los slntomas,como los opioides y los de efecto técnicasserealizancon instrumentos que seintroducen
anticolinérgico (por ejemplo, muchos antihistamínicos a travésde la uretra. Estostratamientos destruyen el te-
y algunos antidepresivos). jido prostático mediante el calor emitido por microon-
Medicamentos: Generalmente hay que probar el das (termoterapiatransu¡et¡al por microondas o hiper-
tratamiento farmacológico en primer lugar. Los inhi- termia), una aguja (ablacióntransuretralcon aguja),
bidores alfa-adrenérgicos(como la terazosina,la doxa- radiofrecuencia (vaporización con radiofrecuencia)
zosina,la tamsulosinao la alfuzosina)relajanciertos ecografía (ecografía concentrada de alta intensidad),
L a i n c i d e n c i a d e l c á n c e r d e P r ó s t a t a t i e n e u n a r e l a - A d e ¡ n áaumenta
s , e l n ú m e r o d e c a s o s o f r e cau e n c i a d e l alae n f e r -
pt""to qti" ;';;;;;;; medad Progresivamente partir de
ción di¡ectacon lu
"ana,
t .f tos cuarenta aios quinta décadade la vida, como seobservaclaramen-
il;üil;;; ".rp"ruaio te en la gráfica de incidencia'
de edad constituye siempre un nallazgo excepcional'
I n c i d e n c i ap o r g r u P o s d e e d a d
tasapor
100000
habitantes/año
1 100
1000
900
800
700
600
500
400
300
200
100 edad
10 50 70
t Diagnóstico
Muchos hombres con cáncer de próstata
muerensin saberque teníanel cáncer. Los médicos sospechanun diagnóstico de cáncer pros-
La conveniencia de
o no de realizaranálisis tático basándosi en los slntomas, el resultado de la ex-
sangreperiódicospara detectarel cáncer de oloración del tacto iectal o el resultado del análisis de
próstatano estáclara. , iangre. El análisisde sangreda la medida de la concen-
tración de antígeno prostático especlfico (PSA' por su
SECCIÓN
2I PROBLEMASDE SALUDEN EL HOMBRE
nombre en inglés). El PSA es una sustanciaproducida tacto rectal, la ecografía y la biopsia revelan 1aexten-
solo por el tejido prostático. sión que ha alcanzzdo el cáncer en el interior de la
Si.losresultadosde los análisissusieren la existencia Prostata.
de un cáncer,por lo generalserealizi una ecografia.En Si la probabilidad de propagació¡ no es baja, 165
hombres con cáncerde próstata,la exploración ecográ- médicos suelenrealizar una tomografia computarizada
fica no siempre pone en evidencia el cáncer, pero se (TC), o una resonanciamagnética (RMN) del abdo-
utilitza para guiar la biopsia de la próstata. men y la pelvis. En algunos casos,la RMN se realiza
Si los resultados de un tacto rectal o una prueba de mediante una bobina que seintroduce en el recto (en-
PSA sugieren la existenciade un cáncer de próstata, se dorrectal). En personasque tienen dolor en los huesos,
toman muestras del tejido prostático para examinarlas o que tienen un nivel de PSA muy elevado,sepuede rs-
(biopsia). Por lo general,cuando serealizauna biopsia, alizar una gamagrafíaósea.
los médicos obtienen primeramente imágenesde la Si se sospechaque el cáncer se ha propagado hacia
próstata mediante la inserción de una sonda ecográfica el cerebro o la médula espinal, serealiza una tomogra-
(transductor) en el recto.(ecografíatransrectal).A con- fía computarizada o una resonanciamagnética nuclear
tinuación, introducen a travésde la sonda una aguja de dichos órganos.
con la que extraen muestras de tejido varias veces.Por Detección: Debido a que el cáncer de próstata es
lo general,se toman 5 o 6 muestras de cada lado de la frecuente,muchos médicos examinan a todos los hom-
próstata para aumentar la probabilidad de detectar un bres aunque no tengan ningún síntoma (detección).
cáncer aunque sea pequeño. Este procedimiento dura Sin embargo, debido a que dichas pruebas son positi-
solo unos minutos y se realiza con anestesialocal. vas en muchos hombres que no tienen cánce¡ y mu-
La gradación y la estadificación permiten a los mé- chos hombres que tienen cáncerpueden no requerir
dicos determinar las probabilidades de evolución y el tratamiento, los expertos discrepan acercade cuándo
mejor katamiento para el cáncer, hay que hacer la revisión y en cuanto a su utilidad. La
Clasificación: El sistemade puntuación de Gleason detección se considera útil en hombres mayores de 50
esla forma más común de clasificarel cáncerde prós- años, y en los mayores de 40 años que tienen factores
tata según su gravedad. Se basa en el examen micros- de riesgo,como los de tipo étnico (etnia negra) o los
cópico de los tejidos obtenidos mediante biopsia, y se antecedentesfamiliares de cáncer de próstata. Los be-
asignaa cada área del tejido una puntuación de I a 5 neficios de la deteción disminuyen con la edad. Por
en función del patrón de distorsión de las células. e.jemplo,una organización profesional recomíendano
Dado que las célulascancerosasa menudo varían en su realizar pruebas de detección en los hombres mayores
apariencia,la puntuación asignadaal patrón domi- de 75 años o que tienen una expectativade vida infe-
nante o primario en las célulasanormales se añadea la rior a l0 años. Una vez comenzada,en general la revi-
puntuación asignadaal patrón secundariode las célu- sión se repite cada año.
las anormales,con lo que se obtiene una puntuación Para detectar el cánce¡ de próstata, Ios médicos re-
total entre 2 y 10. Las puntuacionesde entre 6 y 7 son alizan un tacto rectal y un análisisde sangrepara medir
las más frecuentes.Cuanto mayor seael número (alto los niveles de PSA.Si la glándula prostática estádura o
grado), más agresivoes el cáncery más probable que irregularmente engrosada,o se percibe una masa, o si
se extienda. el nivel de PSA estápor encima de los valores norma-
Estadificación: Los cánceresde prostata se estadifi- les, la probabilidad de cáncer de próstata esmayor. Sin
can según tres criterios: embargo, los niveles de PSA son a vecesengañosos.El
o La extensión que ha alcanzadoen la próstata. nivel de PSA puede ser normal pesea la existenciade
. Si seha extendido hacia los nódulos linfáticos en un cáncer de próstata y puede ser alto por razonesdis-
áreaspróximas a la próstata. tintas al cáncer.Los nivelesde PSA se elevannormal-
o Si el cánce¡ seha extendido hacia órganos lejanos mente con la edad y con ciertos trastornos, como la hi-
de la próstata(cáncermetastásico). perplasia benigna de próstata y la Prostatitis. Los
Cuando se diagnosticael ciincersesuelenhacerprue- hombres con r.tnnivel elevado de PSA posteriormente
bas para definir el estadioen que se encuentra.Sin em- requieren una biopsia de próstata transrectalpara
bargo, estaspruebaspueden no ser necesariascuando la identificar la deteccióndel cáncer.Muchas biopsiasdan
probabilidad de proliferación más allá de la próstata es resultados negativos, puesto que la mayoría de los
extremadamente baja. La probabilidad de extensión es hombres cuyas pruebas de detección señaian niveles
baja cuando los cáncerestienen un grado 7 o menor en altos de PSA no tienen cáncer de próstata.
el índice de Gleason,la concentración de PSA estápor Algunos cánceresde próstata son agresivosy poten-
debajo de 10 nglml y el cáncer no ha penelrado en la cialmentemortales,pero pueden no causarsíntomas
superficie de la glándula prostática. Los resultados del hasta estar demasiado avanzadospara poder ser cura-
r . lr' l l { Ñ l l , \ l r l \ l ) l b t I ! ! 1 A T A s f r l
( . . r p r r ¡ , 1 , ,Ir N
dos. Los métodos de detecciónprecozolrecenla ven- Por lo general,en el tratatniento del cáncer de prór
taja de diagnosticaresloscátrcerestemprano, cuarrdo tata interviene una de las tres estrategiassiguientes: -
pueden ser curados.Sin embargo,debido a que mu- e Control activo.
chos cáncerescrecenlentamentey con frecuenciano o Tratamiento terapéutico.
causannunca síntomaso muerte, la detecciónpuede e Tratamientopali¿tivo.
encontra¡ cánceresque probablementeno hieren ni El control activo (antes llamado espera vigilante)
matan pesea no haber sido nunca detectados.Por lo significa que los médicos no indican un tratamiento
:t
tanto, no estáclaro si los beneficios de los métodos de menos que el cáncerprogrese.La ventaja de estaestra--
detección precoz superan el malestar, el estrésy otros tegia esevitar o posponer los posibles efectossecunda-
posibles daños producidos por pruebas y tratamientos rios del tratamiento. El control activo debe considt -*,
lnnecesallos. rarse fundamentalmente en los hombres de edad
avanzada(tal vez los mayoresde 70 años), cuyo cánce"
e sp o c o p r o b a b l eq u e s e p r o p a g u eo q u e c a u s es í n t c -
.i. Pronóstico
mas. Por ejemplo, Ia mayoría de los cánceresconfina-
El pronóstico para la mayoría de los hombres con cán- dos a una pequeña zona de la próstata y que tienen un-
cer de próstata es muy bueno. La mayoría de los hom- puntuación baja en la escalade Gleason crecenm*--
:s
bres de edad avanzadacon cáncer de próstata tienden lentamente,y por Io general,no se propagan durante
t-
a vivir tanto cor¡o el resto de los hombres de su edad muchos años.Así, los hombres mayores,especialmen'
).
que tienen un estadode salud similar y no han tenido los que tienen otros problemas serios de salud, tienen-
c?ncer de próstata. Pa¡a muchos hombres' la remisión muchas más probabilidades de morir por otras causas
l-
a largo plazo e incluso la curación son posibles.El pro- antes de que estoscáncerescausenun desenlacefatal
It
nóstico depende del grado y el estadío del tumor. Los produzcan síntomas. En los hombres más jóveneif
to
cánceresde alto grado tienert un pronóstico malo sobre todo en los que estánsanos,incluso un cáncerde
,a
'0 cuando no se tratan precozmente ,Los cánceresque se crecimiento lento puede llegar a causarsíntomas.E ,
han extendido a los tejidos circundantes también tie- esoshombres, la preferenciapor el control activo como-
nen un pronóstico peor. El cáncermetastásicode prós- ooción sueleser menor. Durante el contlol activo,los
)s
tata no tiene cura. La mayoría de los hombres con cán- médicos piden información periódicamentea la pe'*,
e-
cer metastásicoviven alrededor de I a 3 años después sonasobrela evoluciónde los síntomas,miden susni-
fÍ
del diagnóstico,pero algunos llegan a vivir durante veles de PSA y proceden a la exploración digital de'
lo
es muchos años. recto para valorar los indicios del cáncer y si está crr--
'e- ciendo rápidamente o propagándose.Los hombres
,l- .!. Tratamiento más jóvenessesometentambién a biopsiasperiódica'
Si las pruebas muestran crecimiento o propagación,lc^- -
e- casos,
En algunos elegirentre
puedesercomplicado médicos ofrecen tratamientos curativos o paliativos.
lir las opciones de tratamiento. Debido a que los estudios El tratamiento curativo tiene como objetivo la elim
ro no han comparado directamente un tratamiento con nación total del cáncer y consiste en:
otro, los médicos no están segurosde cuál es el más o Cirugia.
si
eficaz. Por otra parte, para determinados casos,1os o Radioterapia.
.a-
ln médicos no están seguros de si el tratamiento pro- El tratamiento curatirro (llamado también defini:t
EI longa la vida, Se incluyen en estos casoslos hombres tivo) es una estrategiafrecuente para hombres con
de que no tienen una expectativa de vida muy larga (ya cánceresconfinados a la próstata con probabilidad
is- sea por ancianidad o por otros Problemas de salud de causar síntomas preocuPanteso muerte' Estoscánl-
-l graves) y quienes tienen cánceresde graduación bajo ceresincluyen los de crecimiento rápido y algunos cán-
fl- limitados a la próstata y presentan bajos niveles de cerespequeños de crecimiento lento en hombres cc -
,os PSA. Por ello, a menudo son los mismos afectados ciertas expectativasde vida (tal vez un mlnimo de 10 a
rte quienes toman su propia decisión poniendo en la ba- l5 áños).Es un grupo característicode hombres sano"
lanza el malestar que les causa el cáncer y los posibles o relativamente jóvenes (especialmentepor debajo c-.
an efectos secundarios del tratamiento. La cirugía, la ra- los 60 anos de edad), o ambascosas.La terapia curativa
tos dioterapia y la terapia hormonal, pueden causar in- no se aplica si el cáncer se ha extendido mucho, per
les continencia, disfunción eréctil (impotencia) u otros resulta beneficiosa en algunos hombres con cáncere*
problemas. Por estasrazones, en eStaenfermedad, las que no se han extendido más allá de la zona inmediata
:n- preferencias individuales merecen una consideración a la próstata.Es probableque estoscánceresproduzca
las más importante en ia elección del tratamiento que en síntomas en un tiempo relativamente corto. Sin em-
(a- el caso de otros muchos trastornos. bargo, la probabilidad de eficaciade la teraPia curativa
2I
SECCIÓN DE SAI,UDEN EL HOMBRE
PROBLEMAS
: . ,
la tasa
rncluyen Para muchos estadiosdel cáncer de próstata'
Las técnicaspara realizar la Prostatectomla es casi
o de supervivencia a los l0 años con radioterapia
la Drostatectomla abierta radical y la laparoscópica dei90 o/o
radical robótica' t"r, ul'tu.o*o lu que selogra con cirugla Más
Dr;statectomla
t- en la próstata
exttaen la de los hombres con cáncerconfinado
Sn tu prostatectomíaradical abierta' se la radioterapia' El
iit.n of -""ot 10 años despuésde
pr;ta ;ompleta,las veslculasseminalesy parte de los mediante
1aparte tratamiento con radioterapia puede aplicarse
l.rnd,rctos d"fet"ntes mediante una incisión en
el área entre el dos procedimientos:
iálu á"1 u¡¿"*.n o, más raramente' en J RadioteraPia de haz externo'
y En los procedimientos de laparoscopia
".á.oto "1 "tto' asistida,seeliminan las mis- o Implantes radiactivos'
fd. l"páro..opiu robótica La raáioterapia de haz externo utiliza una má-quina
se realizan
*u, aatr.tatotáa,pero estosprocedimientos
el dolor para enviar hacesde radiación a la Próstata y a los te-
uiru'.et a" p"q""nas incisiones,lo que reduce para
y la pérdida de sangre' iidos circundantes.La TC se utiliza a menudo
Dosloperatorio
' -iu radiación con mayor pre-
a¡rdar a enfocar los hacesde
p . o r , u , . . i o m L r a d i c a l ,i n d e p e n d i e n t e m e r r t e . d e afectadas' Esta téc-
para in- císión identificando las estlucturas
la técnicaque se ulilice, esla cirugia utilizada t¡idimen-
el pro- nica se denomina radioterapia conformada
tentar curai el cáncer de próstata Sin embargo' --
del ,ionul. I-o. tratamientos se administran en general-5
..áiÁi"",o producé incontinencia en alrededor puece
en un por- días a la semanadurante 7 a 8 senanas' Aunque
3 o/ode los hómbres e incontinencia parcial eréctil hasta en un
apareceen ocurri¡ cierto grado de disfunción
centaiemás alto' La incontinenciatemporal o/ode los hombres, estaprobabilidad és menor que -'
hombres y puede durar varios meses' 40
la máyoía de los incontinen-craes
aparecer la derivada de la prostatectomía' La
La inéontinencia tiene menos probabilidad de
disfunción rara cuando se utiliza terapia de radiación en forma --
* ho-b.", jóvenes. Un cierto grado de
prostatec- iridi-..,rio.tul' En cerca áel 7 o/ode los hombres se
eréctil se da frecuentemente despuésde una
más avan- desarrollan cicatricesque estrechanla uretra e impiden
tomía radical y es más frecuente en edades
por el el flujo de orina (eslenosisuretral)' Otros efectos,ad- -
,ááu". ru oUtti".ción del flujo urinario causada
v e r s o sn l o l e s t o sp, e r oh a b i t u a l m e n t et e m p o r a l e so'e l a
estrechamientode parte de la vejigao por cicatrización
un por- terapia de radiación externa incluyen ardor al orinar'
de la uretra (estenosisuretral) sedesarrolla en
o/ode los hombres' deseosfrecuentesde orinar, sangre en la orina' diarrea --
...rtu;. qr.. oscila entre el7 y el20
confinado a vecessanguinolenta,irritación del recto y diarrea
l,ri. á.f io 7o de los hombres con un cáncer (nroctitis pü radiaciÓn) y urgenciarepentinade defe-
de
la próstuta t'i.'en por lo menos l0 años después
"n piostatectomíá radical. Los hombres jóvenes con il.. otror'for*us de terapiade radiaciónexternamás -
una
recientesy que pueden tener menos efectossecunda-
,rrraásperanzade vida de al menos 10 o 15 años tlenen
rios son 1áterapiade emisión de protonesy la radiote-
mayoiprobabilidad de beneficiarse de una prostatec-
la rapia de intensidad modulada.
tomla ia¿ical' Generalmente puede llevarse a cabo
prostatectomiade modo que sepreservenalgunosner- Los implantesradiactivosse pueden introducir en la
oróstata(braquiterapia).Los implantesson unasplezas *
iio, .re..surio, para la erección' Esta técnica se deno-
los oecueñasde materiálradiactivo.Los médicosinyectan
mina prostatecümla radical con preservación de
iosimplantes en la glándula prostática a travésdel área
nervios y no puede utilizarse para tratar el cáncer.que '
entre ;l escrotoy el ano,guiadospor ecografíao tomo- -
ha invaáido ios nervios y los vasos sangulneos de-la
grafíacomputarizada.La braquiteraPjasePuederealr-
Dróstata. La prostatectomía radical que preserva los
'nervios
tiene menor probabilidad de producir disfun- iur a.t *..tot de 2 horas, no requiere de sesionesrepe-
tidas de tratamiento, y solo utiliza anestesiaespinal' I.a -
ción eréctil que la cirugía radical, que no los Preserva'
braquiterapia también puede entregar dosis eievadas
La mayorla áe 1oshombres son diagnosticados en una
de radiación a la próstata dejando sanoslos tejidos que
fasetemprana ¡ por tanto, Pueden sometersea prosta-
la rodean y reduiiendo asílos efectossecundarios' Sin -
tectomla radical con preservación nerviosa'
Radioterapia: La radioterapia o (véasepg 1340) embargo, la braquiterapia puede causarestenosrcure-
tral haita ,.t.t 10 7o de los hombres' (Las semillas
ouedecurar los cánceresconfinadosen la próstata'asr ".t más tarde a la orina' Son materiales ra- -
pueden pasar
iorno lo. que han invadido los tejidos inmediatosa la
por lo que deben mantenerse alejadosde-las
próstatd.Aunque no puede curar los cánceresque se áiactirros,
ilair extendido a órganos distanles,puede aliviar el mujeres embarazadas,ya que el feto se expone a sulrr
dolor producido por la diseminación del cáncer de anómalías congénitas por irradiación' Las semillas*
oueden activar detectoresde seguridad terrestre de ra-
DróstataaI hueso'
Los resultadosde Ia combinación de radioterapiay áiación.) Las tasasde cu¡ación de 10 a 15 años después
de la braquiterapia son similares a las tasasobtenidaS-
cirugía no Parecenser mejores que los obtenidos con
.uda-uno de ambos tratamientos por separado' con otros tratamientos en algunos hombres' El trata-
ltE ^-^^.^., zr ¡^vpl!¡vr
F r r A s D E S A L U DE N E L H O \ Í B R E
5i:.LUrL,r\
l¡ll¡l
miento combinado con braquiterapia y terapia de irra- llado. Pueden utilizarse la mitoxantrona, la estramus-
^ diación externa suele recomendarseen los cánceres tina y los taxanos (como el docetaxel).Los corticoste-
más agresivos. roides y el antifúngico ketoconazol también contribu-
Terapia hormonal Debido a que la mayoría de los yen a aliviar los síntomas. Otros tratamientos están en
^ estudio.
cánceresde próstata necesltantestosteronapara crecer
o extenderse,los tratamientos que bloquean los efectos Seguimiento: Despuésde todas las formas de trata-
de estahormona (tratamiento hormonal) retrasanla miento. los niveles de PSA se miden a intervalos regu-
^ Iares (generalmentecada 3 a 4 mesesen el primer año,
progresión de los tumores. La terapia hormonal se uti-
liru outu retrasar la extensión del cáncer que seha re- y despuéscada6 mesespara el restode la vida). Al cabo
activadotras la cirugía o la radioterapiao para tratar de un mes de la intervención quirúrgica, el PSA no de-
^
el cáncerde próstatadiseminado(metastásico)'La te- bería detectarse.Tras la radioterapia, el PSA disminuye
rapia hormonal se combina a vecescon otros trata- más lentamentey, por lo general,no llega a ser inde-
^ mientos. No es curativa. La terapia hormonal' además tectable Dero ha de mantenerse estable en un nivel
de prolongar la vida, puede reducir los síntomas' Pero, baio.Los aumenrosen los nivelesde PSApuedenindi-
finálmente, el tratamiento hormonal resulta ineficaz y car una recidivadel cáncer.EI tacto rectalse realizaal
^ la enfermedad avanza. mismo tiempo en los hombres que conservanla glán-
Entre los fármacos hormonales utilizados Para tra- dula prostática.
tar el cáncer de próstata seincluyen el leuprolide, la go-
I serelinay la buserelina, que evitan que la glándula hi-
pófisis estimule Ia producción de testosteronapor los lI Prostatitis
iestículos. Estosfármacos se administran mediante in-
^
y e c c i ó ne n l a c o n s u l t ad e l m é d i c o c a d a I , 3 , 4 o 1 2 La prostatitis esdolot e hinchazótt' o inflamación ile la
meses¡ por lo general,dé por vida. En algunoscasos' próstata, o todos estossíntomas a la vez'
oue se encuentraentre el escrotoy el ano (el perineo)' ble que no logren su curación. Los tratamtentospara
Él dolor selocaliza en el perineo, la parte inferior de la ¡educir los síntomas también pueden probarse en la
espalda¡ p menudo, en el pene y los testículos'.Tam- p r o s t a t i t i sb a c t e r i a n ac r ó n i c a .S i n e m b a r g o ,n o e s t á
bi-én aparecea veces un aumento de la frecuencia y Ia claro su nivel de eficacia.
.rrg"nii" d" orinar, y la micción puede provocar dolor Entre los tratamientos no farmacológicos se inclu-
v aidor. El dolor dificulta la erección o la eyaculación, ven el masaieperiódicode la próstata(realizadopor un
á bi.r, lu, u.o*paña. Cuando apareceestreiirhiento, la *¿di.o, intioáu.iendo utr dedo en el recto)y los baños
defecación resulta dolorosa. de asiento tibios. También se usan técnicas de relaja-
En la prostatitis bacteriana aguda 1ossíntomas tien- ción (biorretroalimentación) para aliviar el espasmoy
den a sei más graves.Algunos síntomas,como fiebre' el dolor de los músculos Pélvicos.
rrricción diflcil y orina sanguinolenta, suelen ser más Entre las terapias con fármacos están la utilización
frecuentes.La prostatitis bacteriana puede evolucionar de sustanciasque ablanden la consistenciade las heces
con acumulación de pus (absceso)en la próstata o epi- oara evitar la defecacióndolorosa debida al estreñi-
miento. Los analgésicos y antiin flamatorioscontrolan
didimitis (inflarnación del epidídimo).
el dolor la y i n f l a m a c i ó t e m e n t ed e s u
ni n d e p e n d i e n
origen. Los inhibidores alfa-adrenérgicos(como la do-
.i. Diagnóstico xazosina, la terazosina,la tamsulosina y la alfuzosina)
El diagnbstico de prostatitis suelebasarseen los sínto- a¡rdan a aliviar los síntomas mediante la reiajación de
mus y la exploración física. En el examen rectal de la los músculos de la próstata. A veces'por causasque no
nróstata,el médico percibeinflamacióny respuesta do- tienen aún explicación, los antibióticos alivian los sln-
iorosu tacto, sobie todo en la prostatitis bacteriana tomas en la prostatitis no bacteriana.Si los síntomassi-
"l guen siendo gravespeseal tratamiento, la intervención
aguda.Algunas vecesse toman muestras de orina y de
l(uidos expulsados del pene después de masajear la quirúrgica de extirpación parcial de la próstata se con-
p¿stata durante la exploración. Los cultivos de orina sidera en último recurso. Un tratamiento alternativo
ietectan infecciones bacterianas localizadas en cual- consiste en la destrucción de la próstata rnediante mi-
quier partede lasvías urinarias.En cambio' si la infec- croondas o láser.
.ión ri d.t".tu mediante el cultivo del líquido prostá- Infección: Para tratar la prostatitis bacterianaaguda
tico, seve claramente que su causaesprostática. Cuando se administra durante 30 días un antibiótico capaz de
la prostatitis se Presenta sin infección bacteriana, Ios penetrar en el tejido prostático (como la ofloxacina, la
cultivos de orina muestran la ausenciade infección' ievofloxacina, Ia ciprofloxacina o el trimetoprim-sul-
fametoxazol). La administración de antibióticos du-
rante un tiempo menor puede dar lugar a una infec-
.1.Tratamiento
ción crónica. La prostatitis bacteriana crónica a veces
Ausencia de infección: Cuando los cultivos no revelan es diffcil de curar. Se trata durante un mlnimo de 6 se-
infección bacteriana alguna, la prostatitis suele ser di- manas con un antibiótico capaz de penetrar en el te-
fícil de curar. La mayoría de los tratamientos Para este jido prostático. En caso de que aParezcaun absceso -
tipo de prostatitismejoran los iintomas, pero es posi- prostático, sueleser necesarioel drenaje quirúrgico.
Proceso
Mecanismos
psicofisiológicos estímulo-reacción
hipotálamo
hipóf¡s¡s
médula
Nervlosos B¡oquímicos esp¡nal
médula hormonas
diencéfalo neurotransmisores
córlex cerebrales Estímulo Reacclón
Conlroles
I
+ v
I
ResPuestasexual:
Estímulo3:
olfatodos(teromonas) 1: exc¡tación
táctiles . 2:meseta
-,
v¡suales 3: orgasmo
¡mag¡nativos 4: resoluc¡ón
otros
bajasde
la debida a unas concentracionesanormalmente
También sepuede inducir una erección mediante otras drogas' que sol
solo.o una esta hormona' A diferenciade
inyección de fármacos (como alprostadil el pene' la
paPaverinay fentolamina) en .lá..t uf u"-.ntar el flujo sangulneohacia
combinación de estecon La tes-
es una de las for- t.rtort"to.tu .oarige una deficiencia hormonal'
in zo.ra pró*i-a ul pene. ia inyección €omo
eficaz en el tosterona se encuentra en varias Presentacrones'
rn"" *e, efic.c". d-" obtener una erección' ungüentos tóPicos e-rnyec-
Sin em- son comprimidos, parches'
80 al 90 o/ode los casosde disfunción eréctil' incluirdisfun-
pueden
a po- .i...t. Llrllr.".s secundarioi
barso, muchos hombres están Poco dispuestos glóbutosro¡os
Además,la inyecciÓn esa ción hepática,aumento del número de
n.rs'einyeccionesen el pene. La testos-
puede caüsar pria- u rnuuoi riesgo de accidentecerebrovascular'
t."", ááfoto." y ocasiÁnalmente ser adecuada
pismo; además,1arepetición de las inyeccionespuede i...rí""¿i .-"3,irt.ión por si sola no suele
con cer-
para recuperar la función eréctil' No se sabe
'producir tejido cicatricial. ser teza si la testosterona aumenta el riesgo
de cáncer de
El ,r"r"Ái"at,o sustitutivo con testosteronasuele que la toman deberlan ser
cuya disfunción eréctil es o.7rátu, p"to los hombres
de g.a.t utllidud en hombres
iometidos a un control muy atento'
""';¡f;r (bandas) v bombas de
d. .;;stricció;
abordarse
vacío:A menudo la disfuncióneréctilPuede
constricción provisto o no
.." .f de un anillo de
en el
Lascombinacionesde drogasinyectadas "."
á.-,.,naitpo.itiuo de vacío'Estosdispositivos.permttett
o e n e v l a a p l i c a c i ó nd e a n i l l o so b a n d ¿ sd e det
*i,"t los efectossecundariosderivados
peneanos
t o n s t r i c c i ó ny d i s p o s i t ¡ v o ds e v a c í o "io*i""1
tri"*i."i" f".-acológico' Los anillos de constricción
,on tuu eficáces y c a r e c e nd e m u c h o sd e l o s
,on uno ¿. los procedimientosmás económicos?ara
efectosiecundarios de los fármacosorales drsPoslF
in- el tratamiento de la disfunción eréctil'Estos
L a st e r a p i a sp s i c o l ó g i c as o n b e n e f i c i o s a s (como bandas y anillos ot
l ¿ d i s f u n c i ó n e r é c t i l t i e n e u na vos de constricción Tt:1'l
ctuso cuando del ptn¡
goma o piel) secolocanen labase Parallt,l'
causafísica. "*¿, meot-
l.niu la salidade sangre'Estosdispositivos'
234 Dlst'uNlo\MV4lA
capítulo I9:1IIOY!!ES EE
s
c-
adolescentes'
- En la eyaculaciónretrógrada'la partede la.vejiga
Muchos hombres, especialmentelos secierra-durante la eyaculación (el
que a ellos o a sus pare;as les
evaculanmás ¡ápido de lo """..t-ái*"",e permaneceabierta' permitiendo
precoz no es simplemente una ."""ri" al i"
n'uitutiu. La eyaculación
de que el hombre lo ;;;;1 ;-." .á á",piut" en sentidocontrariohaciael
".;iga)
produzca antes
!""."1".i¿" í"".e
muy a me- i*".Já.1" *;iga' Lascausasfrecuentesde eyacula-
desee,sino rnás bien la que aparece Pronto' de la co-
después de la penetración' .ji" ,.,ttgttaJón la diabetes'las lesiones
,r,-ráo'"n,." 1 minuto o 2 fármacosy algunasin-terven-
pre"coz irr*n" u..i.brul, ciertos
Muchos experroscreen que la eyaculación mayor
de ansiedad u otros fac- .io.., oritl.tt*i."s (comola cirugíaabdominal
.^i .ia-o." .s .ons"tutntiu
unu'lu,tuu'u' másfrecuentes es Ia cirugía
;;;;;#;;i."s. otros piensan que la causa,puede " "¿it;i"t
piel del pene ntT:llTlor..
,", r-"'" ,"rtit¡riaad inusualde la .Mante' .on eyaculación retrógradapuedense-
menor lrecuencla de lo oe-
ner relaciones sexuales con
e incluso a suir experimentando orgasmos'Sin embargo'la eya-
el problema
seado contribuye a emPeorar disÁinuyela cantidadde semen
e l h o m b r e ' L a e y a c u l a c r o n liiu.l-o'.t ..,.oetada por
aumentar l a s e n s i b i l i d a d
por una enfermeda'r' r.r.*"¿el pene'e incluso'a veces'la anula
;;;;;-;J u", "t".tiáá" gf ,*ttoino pued"causaresterilidad' pero
"r'p,ouotuda por la lnllamacron .l-o'1.a.
aunque también puedeser causada .ro p.o¿o.. otro perjuicio adicional'
la próstata o por un trastorno del sistema nervloso' "- de eyaculación
de
*" íi -J¿r." est;bl;ceel diagnósrico
precoz puede ser motivo de angustia
i"'"Ár".i¿t
oara el hombre y para su pareia'Si el
hombre eyacula retrógradamedia:t::llil11t:.ff
en una muestra oe
"',:'*t"Tlr"*[::
su pare;ano-,resutre de esDerma
demasiadopronto, esprobableque
poco aprectada.' '-po. de la eYaculacron'
pués
satisfechasixualmente y se sienta
---iu to general,no esnecesariotratamiento
a menos
puede ser
t.rupiu a" -odificación de Ia conducta Una tercera parte
la eyaculación precozen la qo" ," de itt ptoblema de esterilidad'
¿. rtir¿, orru,upt'"' retrógrada mejoran
"t* proporclonatran- de los hombres con eyacuración
-aioria á. lot hombres'El teraPeuta áesprresdel tratamiento con fármacos que clerran el
por qué se produce la eya-
ouúidud ul sujeto'le explica (como pseudoefedrina' fenilefrina'
precoz y le enseña estrategias para retrasatia' fo.ito a" la vejiga Sin
culación uromfeniiamina o imipramina)'
métodot que a1'udan a retardar la eyactllacron .l"ti""i.Ái.á,, pueden
Otros i; ;;vorÍa de.dichosmedicamentos
(con un inhibidor selec- .;;;;;;' que
,or, ,ru,u*i.at,o con fármacos cardíacoy la presiónarterial'lo
"l de serotonina' como Ia fluoxetina' aumen-tarel ritmo o qure-
,iuo a" l" recaptación g.un peligro para los hipertensos
de un aneste- .onatit..y" ..t-t
lu ouro*"tinuo l" serlralina)'la aplicaciÓn nes Padecenuna cardioPatía'
que
siá sobreel pene y el uso de preservativos' Provocan
álr-i"..i¿" á. lu '"ntuiiótt Algunasveces'la com-
"t" y terapla ce
binación d.eun tratamiento con fármacos
que el hombre retrase
*oáin.u.l¿n ¿" .onducta permite
de Io que pocna
la evaculacióninclusopor mástiempo 5i la esterilidades causaclaPor
la eYaculación
tratamientos uuanoo Ia de insemt-
hacerlocon solo uno de estos retrógradaes Posibleu t i l i z a rt é c n i c a s
precozesdebidaa problemas psicológicos
n a ci ó n .
"""."1á.1¿^ muy benenclosa'
Áá. e.uu.t,lá psicoterapiapuedeser