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Vozes juvenis e adultas

 Extensão: “Refere-se ao limite de sons emitidos


por uma voz, do grave ao agudo, mesmo além dos
limites naturais de sua tessitura. Abrange,
geralmente, duas oitavas, nos adultos” (Marsola;
Baê, 2001).

 Tessitura: “É o conjunto de notas, geralmente de


uma oitava mais uma quinta, onde o cantor emite a
voz com total homogeneidade” (Marsola; Baê,
2001). É também a região de maior conforto da
voz.
Vozes juvenis Vozes adultas

Femininas

Extensão Tessitura Extensão Tessitura

1º soprano: mi 3 a sol 4 la 3 a mi4 1º soprano: dó 3 a dó 5 mi 3 a sol 4

2º soprano: dó 3 a fa 4 sol 3 a dó 4 2º soprano (mezzo- dó 3 a fa 4


soprano): la 2 a sol 4
Contralto: lab 2 a dó 4 dó 3 a sol 3 Contralto: la 2 a mi 4 dó 3 a dó 4

Voz cambiata ou em la 2 a mi 3
muda vocal (alto-tenor):
sol 2 a sol 3
Vozes juvenis Vozes adultas

Masculinas

Extensão Tessitura Extensão Tessitura

1º tenor: dó 2 a sol 3 fa 2 a ré 3 1º tenor: dó 2 a si 4 fa 2 a sol 3

2º tenor: dó 2 a mi 3 fa 2 a dó 3 2º tenor: la 1 a la 4 dó 2 a fa 3

Barítono: la 1 a ré 3 ré 2 a la 2 Barítono: la 1 a fa 3 dó 2 a ré 3

Baixo: fa 1 a dó 3 la 1 a la 2 Baixo: mi 1 a dó 3 fa 1 a la 2
 Para o homem:

Na puberdade o aumento brusco de hormônios


faz abaixar a laringe e aumentar as cartilagens
que a constitui. É necessária uma adaptação à
nova resistência glótica em razão das alterações
anatômicas. As variações de altura (frequência)
podem chegar a uma oitava. O período da muda
vocal é da ordem de 3 a 6 meses.
PAPAROTTI, Cyrene; LEAL, Valéria. Cantonário: guia prático para o canto. 2. ed. Brasília, MusiMed, 2013.
 Para a mulher:

A modificação vocal é menos perceptível. O


crescimento da laringe é mínimo. Há uma
alteração da ordem de 2 a 3 semitons.

Em ambos os sexos, na muda vocal não há perda


de alguns tons, mas enriquecimento da extensão
vocal.
 No período da muda vocal o professor deve estar
atento, também, às possíveis alterações de
personalidade. O canto deve trazer sensação de
confiança e segurança. É necessário reconsiderar o
repertório, especialmente a parte dos meninos.

 Aos primeiros sinais de muda, a voz tende a se


tornar soprosa; a região de passagem da voz (ré 3 a
sol 3) apresenta irregularidades na fonação. Os
músculos da região da laringe estão enfraquecidos
e o fechamento da glote tende a ocorrer de forma
incompleta. Os sons agudos permanecem claros,
mas os médios e graves tendem a apresentar
problemas na fonação.
 Tanto a extensão quanto o registro das vozes
dos meninos está bastante limitada durante o
período da muda vocal. Assim, recomenda-se,
num primeiro momento, até que as vozes
estabilizem, a prática de repertório coral a 3
vozes, com duas partes divididas entre as
meninas (classificadas em agudas e graves) e
uma terceira voz, de tessitura de barítono, para
os meninos.
 A voz adulta se estabiliza entre os 20 e os 60
anos (Gustems; Elgström, 2008).

 Entre os 60 ou 70 anos inicia-se o processo de


envelhecimento vocal. Este ocorre
primeiramente nas mulheres.

 São sintomas de envelhecimento vocal,


causado pelas alterações hormonais:
 Perda de precisão na emissão do som;
 Diminuição da extensão vocal;
 Redução da potência fonatória.
GUSTEMS, Josep; ELGSTRÖM, Edmon. Guía práctica
para la dirección de grupos vocales e instrumentales.
Barcelona: Graó, 2008.
LIEBLING, Walter. La música instrumental y coral en la
escuela média. Buenos Aires: D.A.I.A.M, 1976.
MARSOLA, Mônica; BAÊ, Tutti. Canto uma expressão:
princípios básicos de técnica vocal. São Paulo: Irmãos
Vitale, 2001.
PAPAROTTI, Cyrene; LEAL, Valéria. Cantonário: guia
prático para o canto. 2. ed. Brasília, MusiMed, 2013.
SOBREIRA, Silvia (Org.). Desafinando a escola. Brasília:
MusiMed, 2013.

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