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Projeto Interdisciplinar: O processo de Transformação Social no Espaço

Urbano.

Maricele Vilela Miguel Vannucci. – wavanpi@uol.com.br

Centro Educacional Renascença.

Relato de Experiência
RESUMO

Esse projeto visa produzir, relacionar, criar hábitos culturais, sociais e comunicarmos
através das diversas linguagens urbanas. Estamos acostumados ao ritmo urbano e não para-
mos para refletir sobre a complexidade das cidades, os diversos elementos que as compõem.
A rotina nos impede de refletir sobre o ambiente em que estamos inseridos, gerando aliena-
ção constante e distanciamento das regras do convívio coletivo.
A proposta de Arte é inserir a Arte da Terra, a de Transformar o Lixo, a do Meio-
Ambiente, pesquisando artistas que trabalham com materiais e montando instalações e pintu-
ras em tela.
A proposta tem o sentido de aproveitar e utilizar materiais da natureza, sem danificá-
la, usando o que ela joga fora: folhas secas, pedras, descartáveis. O primeiro passo foi a pes-
quisa, depois elaboração de desenhos em forma de projetos, busca de material, montagem,
visitação dos pais e comunidade, avaliação.
O objetivo do projeto é resgatar a cidadania, o zelo com o meio ambiente, a atenção
com o espaço onde vivemos, pensar e refletir possíveis soluções para transformar o lixo e a
natureza em obras de arte.
Projeto Interdisciplinar:
O Processo de transformação Social no Espaço Urbano
MARICELE VILELA MIGUEL VANNUCCI
CENTRO EDUCACIONAL RENASCENÇA

Relato de Experiência

O projeto aqui relatado tem a intenção de capacitar os alunos para uma visão da dinâ-
mica, da lógica, das contradições e das multiplicidades que comportam a ocupação do espaço
urbano. O mesmo se justifica por sermos uma sociedade urbana por excelência. Vivemos,
produzimos, nos relacionamos, criamos hábitos culturais, sociais e nos comunicamos através
das diversas linguagens urbanas. Estamos tão acostumados ao ritmo urbano que não paramos
para refletir sobre a complexidade que é uma cidade, os diversos elementos que a compõem,
pois a nossa rotina nos impede de refletirmos sobre o ambiente em que estamos inseridos,
gerando uma constante alienação e um distanciamento das regras de convivência coletivo.
Nos propomos a criar um projeto multidisciplinar, envolvendo os alunos do Ensino
Fundamental da 2ª Etapa (5ª a 8ª série) e do Ensino Médio, projeto este que com certeza, não
se esgotará nesse ano, portanto a proposta é de dar continuidade nos anos seguintes.
A proposta é a de resgatar o sentido de cidadania, de zelo para com o patrimônio pú-
blico, de atenção para com os espaços onde vivemos e como ele abrange tantas outras esferas
do espaço físico, estar pensando e refletindo sobre possíveis soluções para os problemas que
forem levantados.
O projeto foi e será executado na forma de capítulos de um livro, sendo que, na medi-
da em que os temas forem avançando, os grupos vão apresentando os resultados obtidos em
diversas formas: redações, produções artísticas, exposições de fotos, debates com palestrantes,
de tal forma que o desenvolvimento do projeto não se torne algo a ser apresentado somente ao
seu final. Esse projeto deve contemplar:
• o registro de todas as atividades: através de fotos, filmagens, gravações de depoimen-
tos, imagens scanneadas , reprodução de documentos, etc;
• o envolvimento com a comunidade escolar através dos pais dos alunos ( com depoi-
mentos, participação em debates, artigos em sites da Escola, etc.)
• as visitações aos locais estudados: bairros, praças, etc;
• a produção de um livro ao seu final: seja na forma impressa ou em CD, de preferência,
sonorizado e ilustrado pelos alunos com produções em fotos e produções artísticas
dos próprios alunos.
Vários temas foram e serão abordados no projeto, entre eles o processo de urbanização
de Uberlândia: resgate histórico; as diversas linguagens de uma cidade: o público e o privado;
os problemas sócio-ambientais de Uberlândia.
Para atingir o objetivo proposto procurou-se o envolvimento de todas as áreas de co-
nhecimento, dessa forma, cada uma se encarregou de um ou mais aspectos. História – Patri-
mônio Público: depredação e preservação; Resgate Histórico de Uberlândia na visão dos ido-
sos: a história oral; Exposição de fotos históricas de Uberlândia; O espaço urbano como arqui-
tetura das classes sociais. Ciências – Meio Ambiente. Educação Física – Acessibilidade; Aci-
dente de trabalho; Acidentes de trânsito; Acidentes domésticos; Recuperação física dos aci-
dentados; Lazer urbano; Lazer nas ruas; O papel social das praças públicas: fundamentos ori-
ginais e realidade cotidiana; As propriedades da água na recuperação física. Artes Plásticas –
Maquete sobre patrimônio histórico; Manifestações culturais urbanas; Manifestações culturais
de Uberlândia; Congado; Romaria; Dança de Rua; Feira de Artesanato; Museus; Galerias;
Artistas Uberlandenses; Arte e Meio Ambiente; Arte de transformar o lixo; Confecção de ma-
teriais e sua aplicação na educação física. E também nos demais conteúdos , os quais não cito
nesse momento.
O primeiro passo para o desenvolvimento desse projeto dentro da proposta de Arte foi
trabalhar a Arte no Meio Ambiente inserindo a Arte da Terra, a Arte de Transformar o Lixo, a
Arte no Meio-Ambiente, pesquisando artistas que trabalham com esses materiais. Os artistas
pesquisados foram: Christo: Cerca Contínua (1976), Richard Long: Círculo de Genebra 2
(1987), Andy Goldsworthy: Folhas de plátano costuradas ramos e penduradas num carvalho
ainda verde (1987), Débora Delarucia: Colar e pulseira, de babaçu e prata, Franz Kracjberg:
Flor do mangue (1973) e Land Art consiste em trabalhar com materiais naturais e paisagens
para fazer esculturas. Alguns artistas querem deixar sua marca na terra, outros, que sua arte se
torne parte da terra .
A proposta tem o sentido de aproveitar e utilizar materiais da natureza, sem danificá-
la, usando o que ela joga fora: folhas secas, pedras, descartáveis (como garrafas plásticas) etc.
Na atualidade, os artistas estão sempre pesquisando novos materiais, novas formas de arte,
pensando nas questões presentes na sociedade e na vida em geral.
Não podiam faltar, nesse momento, artistas que trabalham com meio ambiente, que se
preocupam com ele como: Franz Kracjberg, que nasceu em 1921, na Polônia, fez seus estudos
em arte e engenharia na Universidade de Leningrado. Na Segunda Guerra Mundial serviu
como oficial do exercito polonês, além de ter perdido toda a sua família nesta guerra. Imigrou
para o Brasil em 1948. Em 1951 participou da Bienal de São Paulo com duas pinturas. Além
de artista, foi engenheiro de uma fábrica de papel no Paraná; sua experiência com árvores e
reflorestamento foi decisiva para seu trabalho. A partir da década de 1960 expôs seus traba-
lhos com madeiras. Desde 1972 mantém um ateliê no sul da Bahia, numa casa sobre árvores.
Realizou fotografias, esculturas, expõe no Brasil e Exterior.
A natureza aparece na arte de várias formas como exemplo as pinturas de paisagens
dos artistas impressionistas, ou os trabalhos da década de 1960 chamados de earth works ou
land art (arte da terra) que, a princípio, eram trabalhos feitos no próprio terreno, diretamente
no meio ambiente, como, por exemplo, a enorme espiral feita com terra, pedras e areia num
lago, em que foram usados até tratores de terraplanagem.
O artista Christo literalmente embrulha grandes coisas, como prédios, pontes etc. Ele
cercou algumas ilhas na costa da Flórida em 1983 com tecido rosa. Nasceu na Bulgária (1935)
e estudou pintura, escultura e cenografia na Academia de Belas Artes de Sofia. A partir de
1958, começou a “embrulhar” objetos, construções e acidentes geográficos. Participou de
várias exibições internacionais.1
O artista Andy Goldsworthy anda pelos campos e montanhas e faz esculturas com ge-
lo, folhas etc., muitas vezes em lugares inacessíveis. Nasceu em 1956, é conhecido por seu
trabalho como fotógrafo e suas “instalações” ambientais. Fez faculdade de arte e politécnica.
A maioria de seu trabalho foi realizado em espaços abertos no Norte da Escócia, no Canadá e
em áreas frias. Eles são efêmeros e são registrados com fotos que depois se transformam em
livros de arte.
A artista Débora Delarucia (1963) estudou desenho industrial na universidade Mac-
kenzie. No Acre, trabalhou com moda e móveis e foi coordenadora da Exposição Moda e De-
sign com madeira comunitária. O objetivo é promover o desenvolvimento sustentável dessas
comunidades, além de oferecer um objeto bonito e de qualidade. Para isso ela trabalha na ca-
pacitação profissional de pessoas dessas comunidades, além de desenhar os objetos que vão
ser produzidos. Em seu depoimento, a artista fala: “quando fui para a Amazônia pela primeira

1
BRIOSCHI, Gabriela. Arte Hoje. São Paulo: FTD, 2003.)
vez fiquei movida pela sua beleza, grandeza e generosidade. Tive vontade de participar do
movimento de preservação da floresta com meu trabalho, ajudando as comunidades carentes
de lá. Percebi que os produtos que eles produziam tinham que ter adaptação para o mercado
consumidor. Aí está o papel dos designers, aí eu dou minha contribuição”.2
Lygia Clark (Brasil: 1920-1988) foi uma artista importante no movimento de arte con-
creta brasileiro. A arte concreta utiliza somente formas geométricas simples, abandonando
quaisquer representações de figuras ou objetos reconhecíveis.
Hélio Oiticica (Brasil: 1937-1980) também participou do movimento de arte concreta.
Em sua obra, explorou possibilidades do espaço real, saindo do espaço bidimensional do qua-
dro.
Para Max Bill, artista suíço (1908), “a pintura concreta serve exclusivamente dos ele-
mentos fundamentais da pintura, a cor e forma da superfície”.
Alexander Calder (Estados Unidos: 1898-1975) foi o “inventor” do móbile como ex-
pressão plástica, termo criado para designar as suas esculturas formadas por peças planas de
metal suspensas por fios que se movem por correntes de ar. Com suas esculturas, desenhava
no espaço. Calder desenvolveu também os stabiles, que são as suas esculturas desprovidas de
movimento.
Uma das grandes influências, nesse processo de libertação, vem do pensamento e das
propostas de Marcel Duchamp, que expôs uma roda de bicicleta presa a um banco e declarou
que “a arte é um olhar amoroso sobre a vida”.
Depois da pesquisa e de estudar sobre os artistas, os alunos se dividiram em grupo pa-
ra elaboração de projetos em forma de desenhos. Discutiram o que seria feito, o material a ser
utilizado. Esse trabalho foi desenvolvido com a 6ª, 7ª e 8 ª séries.
Durante a semana que antecedia a exposição, cada grupo fez a coleta de materiais que
seriam necessários para a montagem do trabalho dentro do tema do projeto. Na apresentação,
cada grupo montou a sua instalação de acordo com o artista do interesse do grupo. Um grupo
da 6ª série trabalhou com pedras e plantas de acordo com a obra de Andy Goldsworty – Fo-
lhas de plátano, costuradas com ramos e pendurados num carvalho ainda verde (1987) e o
outro grupo trabalhou com pedras, de acordo com a obra de Richard Long – Círculo de Gene-
bra 2 (1987).

2
BRIOSCHI, Gabriela. Arte Hoje. São Paulo: FTD, 2003.)
Um grupo da 7ª série trabalhou com a mesma obra de Andy Goldsworthy, só que de
uma maneira diferente como uma cortina, com folhas secas. O outro grupo explorou a obra
Sofá de lábios de Mae West, de Salvador Dali.3 Ele foi um dos artistas mais famosos e incrí-
veis do século XX. Suas obras mais conhecidas são chamadas de surrealistas. A maioria delas
é cheia de mistérios e objetos conhecidos que foram modificados e ficaram muito estranhos.
Os alunos usaram como suporte garrafas descartáveis de 2 litros.
Um grupo da 8ª série trabalhou com a obra Castelo esculpida na areia no Rio de Janei-
ro, feita por artistas populares nas praias do Rio. O outro grupo explorou Ó Aquabella que foi
um trabalho conjunto com jovens convocados em escolas da periferia da cidade de São Paulo,
montado no lago do Ibirapuera. O grupo fez uma instalação na piscina da escola com pedras e
retalhos de não-tecido.
A 5ª série fez um trabalho bidimensional sobre a arte na Pré-história. A partir daí os
alunos fizeram tinta com terra e trabalharam com pigmentos tirados da natureza, pintando
uma tela. Fizemos uma visita na casa-ateliê da professora e artista plástica Darli Reinalda Pin-
to de Oliveira.4 O seu interesse pelos pigmentos foi a partir da arte da tecelagem com o tingi-
mento dos fios e fibras utilizados em tapeçarias, depois foi desenvolvido uma pesquisa com
pigmentos minerais para o projeto de mestrado em pinturas. Foi desenvolvido em etapas par-
tindo da coleta das terras coloridas, aplicadas em pinturas, no estudo histórico sobre a origem
das pinturas rupestres e por último, a preparação de uma grande exposição na galeria da
UNICAMP na ocasião da defesa do projeto. Os alunos se encantaram com os trabalhos da
professora e artista plástica Darli feitos na lona de caminhão. Fizeram tinta com terra por ela
preparada e pintaram alguns trabalhos.
O próximo passo foi uma visita à ESEBA (Escola de Educação Básica da UFU) , onde
fomos recebidos pelas professoras de Arte: Regina Swiik e Marileusa. A professora Regina
explicou que no Brasil não existe grande variedade de cores de terra. A terra azul é muito rara
e é encontrada apenas na Índia. Quando se pega a terra é necessário peneirá-la para retirar as
pedras, galhos, folhas. Põe-se de molho por três dias no mínimo, peneirando novamente e
deixando-a secar. Ela ficará parecida com pedra. Esfarele a terra, adicione o aglutinante e um
pouco de água. Coloque uma gota de Q-boa para não dar bactérias e vermes (relatório dos
alunos da 5ª série).

3
Salvador Dali nasceu em Figueras, Espanha, em 1904.
4
Darli Reinalda Pinto de Oliveira nasceu em Nova Ponte, Minas Gerais, formou na primeira turma da faculdade
de artes em Uberlândia em 1968.
A professora Marileusa colheu com os alunos flores, plantas, gramas, galhos... “Ela
explicou que cada planta tinha uma espécie de ‘licorzinho’ que fazia a tinta. Fizemos a expe-
riência e descobrimos que basta bater no liquidificador, por exemplo, a grama, um pouco de
água e mais álcool que vira uma espécie de tinta. Nem sempre o resultado da tinta terá a cor
do material que você escolheu, por exemplo, algumas flores vermelhas, quando batidas, fica-
rão roxas. Quando testamos as tintas no papel, ao invés de ficarem da cor que vimos no vidro
ou na cor natural, elas ficaram claras parecendo aquarelas”. Este é o relatório feito pelos alu-
nos da 6ª série que participaram desse trabalho de campo para poderem conhecer o trabalho
que a 5ª série estava desenvolvendo.
Foi montada a exposição dos trabalhos e a montagem das instalações para a visitação
dos pais e comunidade onde aconteceu também a apresentação dos trabalhos desenvolvidos
em outras disciplinas.
O próximo passo foi a auto-avaliação onde cada grupo pode se posicionar a respeito
do trabalho: “tentamos fazer o que podíamos, vindo à tarde, arrumando, testando, mas não
ficou como queríamos” Ana Luiza, Karen, Olívia e Raquel. “Nós achamos o trabalho bom e
conseguimos chegar ao nosso objetivo. No início tivemos problemas no grupo, mas depois
nos entendemos” Kássio, Fabrício e Aleixo. “O grupo não se envolveu, o trabalho não saiu
como queríamos”. Guilherme, Pedro Henrique e Lucas – Alunos da 6ª série.
“A participação de todos os alunos foi muito boa, todos ajudaram, trabalhamos em
grupo, todos contribuíram, para, enfim, concluirmos em um trabalho muito bonito” Ana Lívia,
Camila, Maria Carolina, Julia Coelho, Julia Ferreira, Jhonatan e Nelson. “Achamos que o
trabalho não ficou bom, pois foi feito em pouco tempo e não tinha os devidos materiais. Todo
grupo participou com suas idéias interessantes e com a sua criatividade e inteligência” Meli-
na, Luiza, Cecília, Luana, Martina e Jéssica – alunos da 7ª série.
“Apesar de nem todos terem ajudado, o grupo trabalhou em equipe para montar o nos-
so trabalho. Na 6ª feira, dia da nossa reunião, nem todos vieram mas os que compareceram
conseguiram montar depois de muito esforço. O trabalho, no fim, ficou bom, como pensamos
e queríamos, e, pôde ser apresentado na exposição” Mateus Breves, Gabriel, Hugo, Mateus
Leão e Luis Pedro. “A nossa participação no trabalho foi muito boa, pois todos participaram.
O trabalho ficou muito bom, bonito e criativo, dentro do que havíamos pensado, A idéia desse
trabalho foi muito criativa e foi muito legal realizar o projeto. As dificuldades foram poucas e
achamos que da próxima vez o tempo para organizarmos tudo deveria ser maior” Flora, Gio-
vanna, Mayara, Melina e Vanessa – alunas da 8ª série.
A partir das falas dos alunos sobre as suas experiências, podemos notar que olhar de
cada um se modificou, aprendendo a utilizar os procedimentos de representação, interpretação
do meio e valorizando as intervenções ambientais. Nesse momento, os alunos puderam pensar
e refletir as possíveis soluções para transformar o lixo e a natureza em obras de arte resgatan-
do a cidadania, o zelo para com o meio ambiente, a atenção para com o espaço onde vivemos,
dando uma resposta pessoal, emocional e intelectual para o meio.

BIBLIOGRAFIA
www. marcelduchamp.org
www.bienalsaopaulo.terra.com.br/capa.htm
www.itaucultural.com.br/aplicexternas/enciclopédia/artesvisuais
www.sescart.hpg.ig.com.br/pg-museus-de-arte-brasil.html
www. artchive.com/ftp-site-htm
www. uol.com.br/pinasp/escultor/index.htm
www.calder.org/sets-sub/home/home-intro-com1.html
www.tinguelu.ch/index.html
www.historianet.com.br/main/materiais.asp?assunto-4
BRIOSCHI, Gabriela. Arte Hoje (coleção). São Paulo: FTD, 2003.
www.ftd.com.br
NEWBERY, Elizabeth. Como e porque se faz arte. São Paulo: Editora Ática, 2003.
www.atica.com.br
www.aticaeducacional.com.br
ARRUDA, Jaqueline, VENTRELLA, Roseli. Projeto educação para o século XXI (Série
Link da Arte). São Paulo: Editora Moderna, 2002.
www.moderna.com.br

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