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Aula optativa – A Primeira (1996-97) e a Segunda Guerra do Congo (1998 – 2003)

1. Do período pré-colonial até a independência (1960)

[a] Séculos XV até XVIII

Até o século XVI havia na atual região do Congo e de Angola um “reino” chamado
Reino do Congo.

No século XV navegadores portugueses chegaram a região e notaram que se tratava


de um território com grande riqueza natural.
Além disso, viram ali a possibilidade de comprar/capturar escravos

Nos séculos XVI e XVII negociantes britânicos, holandeses, franceses e portugueses


realizavam o tráfico de escravos com intermediários do Congo.

[b] A partir do século XIX

Durante o século XIX, no período que marca a dominação imperialista na África, o


interior do Congo passa a ser explorado.

Na Conferência de Berlim (1885) o Congo foi designado como colônia da Bélgica


(governada pelo Rei Leopoldo).
 Apesar de ter sido submetido a dois estatutos jurídicos diferentes, de 1885 a
1908 (Estado Independente do Congo) e de 1908 a 1960 (Congo Belga), o país viveu
na realidade nessas duas etapas (80 anos), um único e mesmo estado de
colonização numa evolução linear caracterizada pela instalação de um novo sistema
de organização e gestão do espaço.

Os belgas exploraram as reservas naturais no Congo até 1960 (ano de sua


independência).
A exploração do comércio de marfim e borracha (utilizada nos pneus das bicicletas e
demais veículos no fim do século XIX) marcam esse momento
 Limitless water, from the world's second-largest river, the Congo, a benign climate
and rich soil make it fertile, beneath the soil abundant deposits of copper, gold,
diamonds, cobalt, uranium, coltan and oil are just some of the minerals that should make
it one of the world's richest countries.

De modo geral, a colonização belga é considerada, de acordo com a documentação


disponível, a mais cruel e a mais brutal de todas na África negra.
 Na prática, mesmo a discriminação racial anglo-saxônica considerada como a
mais feroz, nunca produziu tantas leis discriminatórias, nem adotou medidas de
segregação tão rígidas como a tutela belga.

[c] As lutas anti-imperialistas

Em um contexto de lutas anti-imperialistas africanas os belgas começam a perder o


controle do Congo em 1959.
Em 1960 o Congo torna-se independente e um dos líderes desse processo torna-se
presidente: Patrice Lumumba.
Patrice Lumumba, nacionalista pan‑ africano, constituíra um partido pan‑ étnico, o
Movimento Nacional Congolês (MNC), movimento este que alcançara mobilizar a
população, para acelerar a conquista da independência.

A base dos principais partidos opositores ao seu era, sobretudo, regionalista.


 Esta situação degenerou em guerra civil, no imediato posterior a independência.

A tarefa era árdua para Lumumba, haja vista tratar‑ se de construir a unidade no
seio de um país constantemente ameaçado pelo colonizador e sem unidade entre
os congoleses.

Além de nacionalista e pan-africano as ideias de Lumumba se aproximavam do


socialismo (que apresentava um discurso crítico às desigualdades entre as nações).
 Por conta disso as potências ocidentais e em especial os EUA e a Bélgica
deram suporte aos grupos que faziam oposição a ele o que levou ao seu
assassinato.
 Segundo a lógica da OTAN, a responsabilidade sobre cada antiga colônia
permanecia sob a incumbência do seu antigo mestre. Em caso de guerra civil,
eclodida em uma das antigas colônias (como na Nigéria ou no Chade), os países da
OTAN adotavam, por via de regra, a atitude preconizada pelo antigo mestre colonial.
 Porém, caso uma colônia estivesse seriamente ameaçada por uma “subversão
comunista externa” (à imagem do Congo de Lumumba), os Estados Unidos, líderes
da OTAN, reservavam‑ se o direito de diretamente tratarem do assunto.

Múltiplas intervenções militares “anticomunistas” foram executadas na África por forças


ocidentais ou subservientes.
 Entre estas intervenções, devemos citar: a operação da ONU na República
Democrática do Congo (ex‑ Zaire), entre 1960 e 1964, cujo objetivo consistia em
banir Patrice Lumumba, a oeste considerado pró‑ soviético e comunista, instalando
assim um regime pró‑ ocidental.

[d] A independência (1960) e o golpe

Em 1960 o Congo declara sua independência da Bélgica.

Lumumba defendia firmemente a unidade dos povos africanos contra o colonialismo,


acima das diferenças étnicas e tribais, e foi capaz de incorporar o anseio por liberdade
de todos os povos oprimidos do continente. Em seu discurso no dia da independência,
em 30 de junho de 1960, já como primeiro-ministro, aos 35 anos, alertou os povos
africanos para os obstáculos que teriam de suplantar:
“A República do Congo foi proclamada e agora se encontra nas mãos de seus próprios
filhos. Juntos vamos começar uma nova luta, uma luta sublime… Vamos mostrar ao
mundo o que o homem negro é capaz de fazer quando trabalha em liberdade... E para
tanto, estejam certos de que contaremos não apenas com nossa imensa força e
imensas riquezas, mas com a assistência de inúmeros países cuja colaboração
aceitaremos, se ofertada livremente e sem a tentativa de imposição de uma cultura
alienígena, não importa qual seja sua natureza. Conclamo-os a esquecer suas disputas
tribais. Elas nos exaurem. Elas trazem o risco de sermos humilhados no exterior”.
Disponível em: https://operamundi.uol.com.br/historia/2590/hoje-na-historia-1961-
patrice-lumumba-e-assassinado-no-congo

Depois da independência o país encarou um levante militar e uma tentativa de


separação da província de Katanga, rica em riquezas minerais.

Patrice Lumumba foi assassinado há 55 anos (Deutsche Welle)


Janeiro de 2016

Depois das palavras de Lumumba, a jovem república mergulhou no caos. O exército


congolês revoltou-se contra os oficiais belgas que ainda estavam a comandar. A Bélgica
interveio militarmente e apoiou a secessão da região de Katanga, rica em minérios, do
resto do país. A crise despoletou uma guerra civil, Lumumba enviou as suas próprias
tropas. O jovem primeiro-ministro pediu ajuda às tropas das Nações Unidas e à União
Soviética. Em plena Guerra Fria, os Estados Unidos da América pressentiram uma
viragem comunista no Congo. Temiam que Moscovo aumentasse a sua influência no
país e, por arrastamento, em África. Norte-americanos e belgas aliaram-se, por isso, ao
então chefe do exército Joseph-Desiré Mobutu, um ex-amigo e confidente de Lumumba
e o ditador que, mais tarde, governaria o Congo durante mais de 30 anos.

Disponível em: https://www.dw.com/pt-002/patrice-lumumba-foi-assassinado-


h%C3%A1-55-anos/a-18982467

Um ano depois, seu primeiro-ministro, Patrice Lumumba, foi sequestrado e morto por
tropas do exército de Joseph Mobutu.

Bélgica pede desculpas pelo assassinato de Lumumba (BBC)


Fevereiro de 2002

A Bélgica manifestou nesta terça-feira "sincero pesar" pelo assassinato, em 1961, de


Patrice Lumumba - o primeiro e único líder eleito democraticamente no país da África
Central conhecido hoje como República Democrática do Congo.
"O governo sente que deveria estender à família de Patrice Lumumba e ao povo
congolês seu profundo e sincero pesar e suas desculpas pela dor causada", afirmou o
ministro do Exterior belga, Louis Michel.
O ministro participou de um debate no Parlamento, que discute se a Bélgica - que tinha
o Congo como uma de suas colônias - deve assumir a responsabilidade moral pelo
assassinato.
Nacionalista carismático, Lumumba foi deposto quatro meses depois de assumir o
cargo e, pouco tempo depois, foi assassinado.
Durante o caos provocado pelas lutas entre facções após a independência, Lumumba
foi raptado por rivais congoleses, levado para a província de Katanga e morto.
A responsabilidade pela morte de Patrice Lumumba foi atribuída a congoleses ligados
aos serviços de inteligência americanos e à Bélgica. Recentemente uma comissão
parlamentar concluiu que Lumumba não poderia ter sido assassinado sem a
cumplicidade de oficiais belgas, apoiados pela Agência Central de Inteligência (CIA) dos
EUA.
Disponível em:
https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2002/020205_lumumbadi.shtml

2. A ditadura de Mobutu

Em 1965, Mobutu tomou o poder(onde permanecerá até 1997), passou a adotar o nome
de Mobutu Sese Seko e mudou o nome do país para Zaire.
 Mobutu tornou o Zaire uma plataforma de operações contra Angola, que era
então apoiada pela União Soviética.
 Seu governo ditatorial é marcado pela repressão aos movimentos separatistas e
à oposição.
 Alinhado com o ocidente ele será apoiado pelos EUA mesmo sendo acusado de
lançar milhões de congoleses na miséria e por constituir uma enorme fortuna em um
país miserável.
 A partir de 1991 ele começa a perder apoio das potências ocidentais (uma vez
que seu papel como líder anticomunista não tinha mais valia).

3. A Guerra Civil Congolesa

[a] Primeira Parte (1996 – 1997)

Em 1997, uma aliança de estados africanos vizinhos ao Congo liderada por Ruanda
invade o país. A justificativa desses países era a de que Mobutu havia abrigado muitos
dos responsáveis pelo genocídio de Ruanda em 1994.
 O objetivo dessa invasão é acabar com os rebeldes extremistas da etnia Hutu e
ao mesmo tempo tirar Mobutu do poder.
 Um exilado congolês chamado Laurent Kabila foi alçado ao lugar de líder da
resistência congolesa.

Entre 1996-1997 Mubutu foi obrigado a retirar-se momentaneamente do poder para


cuidar da saúde na Suíça. Estava com um câncer de próstata bastante avançado.
 Seu fiel primeiro-ministro Kengo Wa Ndondo não foi capaz de controlar a
situação explosiva no norte do país e no Kivu.
 Mobutu é obrigado a retornar, mas suas forças já bastante minadas pela doença
não lhe permitem mais o controle da situação como o fazia antes.

Enquanto os líderes investidos na Conferência Nacional e os partidos políticos de


oposição mais representativos tentavam reconstruir a ordem e recolocar o país em
funcionamento, explode uma ‘bomba’: a AFDL (Aliance des Forces Democratiques pour
la Libération du Congo), conduzida por Laurent-Désiré Kabila, estava entrando pelo
leste do país na fronteira com Uganda, Ruanda e Burundi para libertar o Zaire da
ditadura de Mobutu Sese Seko.
 As tropas de Mobutu corroídas pela corrupção correram em debandada sem
resistência, deixando as forças de AFDL ocupar as cidades de Goma e Bukavu,
por onde começaram a marcha em direção à capital, Kinshasa.
 Mobutu tenta em vão ensaiar algumas manobras, até um encontro com Laurent
Kabila no seu barco presidencial, encontro esse mediado por Nelson Mandela
para buscar um desfecho pacífico.
Em 16 de maio de 1997, Mobutu totalmente derrotado e informado da entrada triunfal
das tropas rebeldes em Kinshasa, organiza sua fuga para Marrocos, onde morre no
exílio político em setembro do mesmo ano.

Um dia depois de sua fuga, em 17 de maio de 1997, as forças de AFDL ocupam


Kinshasa. Laurent-Désiré Kabila se autoproclama presidente da República Democrática
do Congo.
 Fecha todos os partidos políticos e as instituições existentes, proibindo o
exercício de qualquer atividades de caráter político, salvo as do poder judiciário.
 Assim nasce uma nova ditadura num país rebatizado República Democrática do
Congo pelo próprio Presidente Kabila.
 Isto vai gerar protestos dos partidos que, além de serem proibidos, não tiveram
representação nos escalões do governo nacional.

[b] Segunda parte (1998 – 2003)

Em 1998, rebeldes apoiados por Ruanda e Uganda tentaram depor o Laurent Kabila.
Eles o acusaram de deixar grupos rebeldes atacarem os países vizinhos partindo de
suas bases no Congo.
 Os rebeldes estavam a ponto de tomar o poder quando a Angola, o Zimbábue e
a Namíbia resolveram intervir em nome do governo congolês depois que a situação
parecia estar num grande impasse.
 A ONU acusou altas autoridades de Ruanda, Uganda e Zimbábue de usar a
intervenção no Congo como desculpa para saquear suas imensas riquezas minerais
- em especial, os diamantes.
 O governo deixou de controlar grandes partes do território, o que levou à
situação que perdura até hoje.

Os desentendimentos entre Kabila e seus aliados tutsi, ou melhor, seus aliados de


Ruanda, Burundi e Uganda vão desembocar numa nova rebelião anti-Kabila fomentada
por seus antigos companheiros de armas de AFDL.
 Essa rebelião que entra em ação em 2 de agosto de 1998, é conduzida pelo
movimento Rassemblement Congolais pour la Démocratie et la Libération du
Congo (RCD), numa aliança com as tropas de Ruanda e Uganda que vai atacar
o leste do país para poder capturar a cidade de Matadi, a central hidroelétrica de
Ingá e daí marchar em direção à capital, Kinshasa.
 As tropas de Angola, Namíbia e Zimbábue chamadas para socorrer o governo
de Kabila conseguiram a tempo deter o avanço do RCD.
 Um outro movimento de rebelião chamado Movimento de Libertação Congolês
(MLC) abre uma outra frente de resistência no leste contra as tropas
governamentais.

A REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DO CONGO – RDC


Kabengele Munanga
Professor Titular, Universidade de São Paulo
As atrocidades cometidas pelas tropas do governo, pelos rebeldes e seus aliados
ruandeses, burundeses e ugandeses provocaram um imenso deslocamento das
populações nas zonas de conflitos. As estatísticas sobre o número de mortes são
alarmantes. Há quem afirme que cerca de 3,5 milhões de pessoas já teriam morrido
nessa guerra, número considerado como o segundo genocídio depois da Segunda
Guerra Mundial.
 Em agosto de 1999, uma comissão especial das Nações Unidas é enviada com
urgência ao local para examinar a situação, que emite um relatório contundente
lamentado as violações dos direitos humanos por todas as facções em guerra.
Laurent Kabila, acuado, autoriza o retorno dos partidos políticos, a abertura de
novos partidos e o exercício público de suas atividades.
 Ele dissolve seu próprio partido Aliance des Forces Democratiques pour la
Libération du Congo (AFDL), cria um novo: Comitê du Pouvoir du Peuple (CPP)
e convoca um debate nacional para discutir o futuro do país.
 Reuniões e encontros se intensificam entre representantes do governo e
rebeldes nos países africanos (Zâmbia, Angola, Namíbia, Zimbábue, Ruanda e
Uganda), o que levou ao Acordo de Lusaka, assinado por todos os beligerantes.

Em 08 de janeiro de 2001, Laurent Kabila é assassinado e seu filho Joseph Kabila é


nomeado seu sucessor na presidência da República.
 Em sua resolução de 6 de agosto de 1999, o Conselho de Segurança da ONU
envia a Monuc (Comissão da ONU na República Democrática do Congo) para
supervisionar os esforços do cessar-fogo entre os beligerantes.

Até o assassinato de Laurent-Désiré Kabila e a posse do seu filho Joseph Kabila, as


tropas de sete países africanos se enfrentam no território da RDC: Zimbábue, Angola,
Chade e Namíbia ao lado das tropas leais ao governo; Ruanda, Burundi e Uganda ao
lado dos movimentos rebeldes.
 Essa presença pode ser caracterizada como uma violação flagrante dos
princípios da ONU, pois considerada como violação do território e da soberania
nacional. Temos aqui um prato cheio para os especialistas em Direito
Internacional.

O processo de paz (2003)

Doadores (países desenvolvidos e a África do Sul) pressionaram as partes para colocar


um fim na guerra.
 A África do Sul foi anfitriã de meses de negociações entre os vários grupos
congoleses, além de conversas entre os governos estrangeiros envolvidos.
 A Grã-Bretanha ameaçou reduzir ajuda à Ruanda e à Uganda a menos que eles
retirassem suas forças do país e parassem de apoiar grupos locais.
 O trabalho finalmente culminou com este acordo para dividir poder e organizar
eleições multipartidárias.
 Todas as tropas estrangeiras agora foram oficialmente retiradas.

4. O Congo hoje

[a] Eleiçoes
Joseph Kabila went on to win elections in 2006 and 2011, but both polls were marred by
accusations of widespread fraud.
 Outgoing President Joseph Kabila has controversially remained in office even
though his second consecutive and final constitutional term officially expired in
2016.
 While Kabila insisted the election delays were due to challenges enrolling
millions of voters and financial constraints, his refusal to step down sparked
violent rallies in which dozens of protesters were killed.

The race, although crowded, is still marked by the absence of leading opposition figures
who have been prevented from taking part in the elections.
 Key among them are Moise Katumbi, a wealthy businessman and a popular ex-
governor who says he was prohibited from entering the country and file his candidacy
in time;
 and Jean-Pierre Bemba, a former vice president who did manage to register after
being acquitted of war crimes charges by the International Criminal Court in June but
saw his candidacy later disqualified by election officials.

[b] Crise de ebola e desnutrição infantil

Health authorities in the Democratic Republic of Congo (DRC) have resumed efforts to
fight a major Ebola outbreak in eastern Beni region after a brief suspension following
clashes.
 According to the WHO, a total of 358 confirmed and probable cases have been
reported in the country.
 The figure exceeds the 318 cases documented in 1976, when the virus was first
identified in Yambuku, in the Equateur province.

"No other epidemic in the world has been as complex as the one we are currently
experiencing," Oly Ilunga said last week, adding that the teams responding to the
outbreak are attacked on average three or four times a week, in an unprecedented level
of violence compared with the country's nine previous outbreaks.

UNICEF: Two million children in DRC are acutely malnourished


The UN children’s agency says at least two million children in the Democratic Republic
of Congo face death from malnutrition unless aid reaches them.
https://www.aljazeera.com/news/2018/10/unicef-million-children-drc-acutely-
malnourished-181016095054470.html

[c] Mineração

A República Democrática do Congo é um dos países do mundo mais ricos em matérias-


primas.
 Um terço do coltan e quase metade de todos os depósitos de cobalto do mundo
podem ser encontrados no país.
 A procura por cobalto tem crescido constantemente, pois o mineral é necessário
na fabricação de telemóveis e carros elétricos. Em dois anos, o preço de uma
tonelada de cobalto subiu de 18 mil e 500 euros para quase 63 mil.
 Cobre, diamantes e ouro também podem ser encontrados no solo da RDC. O
que representa um bom negócio para muitas empresas, mas não para a maioria das
cerca de 83 milhões de pessoas que vivem no país, um dos mais pobres do mundo.

Cobalto: um metal raro, precioso e disputado na República Democrática do Congo


 A exploração de cobalto é o ganha-pão de muitas populações em Rubaya, no
norte da República Democrática do Congo. Nesta localidade, há milícias que
garantem os direitos das populações na exploração deste metal.
 A GECAMINES é a maior empresa de mineração do Congo. Está localizada em
Lubumbashi, a segunda maior cidade do país, no centro do chamado "cinturão de
cobre" africano. Muitas grandes empresas internacionais instalaram-se aqui, na
fronteira com a Zâmbia. Anualmente são produzidas 5000 toneladas de cobalto.

https://www.dw.com/pt-002/rep%C3%BAblica-democr%C3%A1tica-do-congo-
implementa-nova-lei-de-minas/a-43174715

https://www.dw.com/pt-002/cobalto-um-metal-raro-precioso-e-disputado-na-
rep%C3%BAblica-democr%C3%A1tica-do-congo/a-45510238

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