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Até o século XVI havia na atual região do Congo e de Angola um “reino” chamado
Reino do Congo.
A tarefa era árdua para Lumumba, haja vista tratar‑ se de construir a unidade no
seio de um país constantemente ameaçado pelo colonizador e sem unidade entre
os congoleses.
Um ano depois, seu primeiro-ministro, Patrice Lumumba, foi sequestrado e morto por
tropas do exército de Joseph Mobutu.
2. A ditadura de Mobutu
Em 1965, Mobutu tomou o poder(onde permanecerá até 1997), passou a adotar o nome
de Mobutu Sese Seko e mudou o nome do país para Zaire.
Mobutu tornou o Zaire uma plataforma de operações contra Angola, que era
então apoiada pela União Soviética.
Seu governo ditatorial é marcado pela repressão aos movimentos separatistas e
à oposição.
Alinhado com o ocidente ele será apoiado pelos EUA mesmo sendo acusado de
lançar milhões de congoleses na miséria e por constituir uma enorme fortuna em um
país miserável.
A partir de 1991 ele começa a perder apoio das potências ocidentais (uma vez
que seu papel como líder anticomunista não tinha mais valia).
Em 1997, uma aliança de estados africanos vizinhos ao Congo liderada por Ruanda
invade o país. A justificativa desses países era a de que Mobutu havia abrigado muitos
dos responsáveis pelo genocídio de Ruanda em 1994.
O objetivo dessa invasão é acabar com os rebeldes extremistas da etnia Hutu e
ao mesmo tempo tirar Mobutu do poder.
Um exilado congolês chamado Laurent Kabila foi alçado ao lugar de líder da
resistência congolesa.
Em 1998, rebeldes apoiados por Ruanda e Uganda tentaram depor o Laurent Kabila.
Eles o acusaram de deixar grupos rebeldes atacarem os países vizinhos partindo de
suas bases no Congo.
Os rebeldes estavam a ponto de tomar o poder quando a Angola, o Zimbábue e
a Namíbia resolveram intervir em nome do governo congolês depois que a situação
parecia estar num grande impasse.
A ONU acusou altas autoridades de Ruanda, Uganda e Zimbábue de usar a
intervenção no Congo como desculpa para saquear suas imensas riquezas minerais
- em especial, os diamantes.
O governo deixou de controlar grandes partes do território, o que levou à
situação que perdura até hoje.
4. O Congo hoje
[a] Eleiçoes
Joseph Kabila went on to win elections in 2006 and 2011, but both polls were marred by
accusations of widespread fraud.
Outgoing President Joseph Kabila has controversially remained in office even
though his second consecutive and final constitutional term officially expired in
2016.
While Kabila insisted the election delays were due to challenges enrolling
millions of voters and financial constraints, his refusal to step down sparked
violent rallies in which dozens of protesters were killed.
The race, although crowded, is still marked by the absence of leading opposition figures
who have been prevented from taking part in the elections.
Key among them are Moise Katumbi, a wealthy businessman and a popular ex-
governor who says he was prohibited from entering the country and file his candidacy
in time;
and Jean-Pierre Bemba, a former vice president who did manage to register after
being acquitted of war crimes charges by the International Criminal Court in June but
saw his candidacy later disqualified by election officials.
Health authorities in the Democratic Republic of Congo (DRC) have resumed efforts to
fight a major Ebola outbreak in eastern Beni region after a brief suspension following
clashes.
According to the WHO, a total of 358 confirmed and probable cases have been
reported in the country.
The figure exceeds the 318 cases documented in 1976, when the virus was first
identified in Yambuku, in the Equateur province.
"No other epidemic in the world has been as complex as the one we are currently
experiencing," Oly Ilunga said last week, adding that the teams responding to the
outbreak are attacked on average three or four times a week, in an unprecedented level
of violence compared with the country's nine previous outbreaks.
[c] Mineração
https://www.dw.com/pt-002/rep%C3%BAblica-democr%C3%A1tica-do-congo-
implementa-nova-lei-de-minas/a-43174715
https://www.dw.com/pt-002/cobalto-um-metal-raro-precioso-e-disputado-na-
rep%C3%BAblica-democr%C3%A1tica-do-congo/a-45510238