Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
^E R o
'1 9 5 5
C M en ^ u al
^ B E C IO : SO FR S.
Ayuntamiento de Madrid
NUESTRA PORTADA
REVIST.A M E N SI AL
DE SO t'IO L O G IA , CIEN CIA Y L IT E R A T I RA
S e cre ta ria de R ed acción : Fed erica M 08JT SE N Y .
Colaboradores: Jo sé P eirats, F elip e Alaiz,
Vladim iro Muñoz, Eusebio C. Carbó, .Adolfo
Hernández, B en ito M illa, Evello G . Fon taura,
J Rulz, H erbert R ead . Hem Day, J . Carm ona
B lan co . Campio Carpió, Eugen Relgis, Ugo
Pedelí, H éctor R . S ch u jm an , J . M, Puyol,
Angel Sam blan cat, Dr. Pedro V allin a. Luce
P ab bri. J. Capdevila, G . Fsgleas, Osm án Desiré,
D octor Ju a n L azarte. R enée L a m b e r e t ,
A. Prudhom meaux,
Precios de suscripción: F ran cia, 204 fran cos
trim estre; E xterior, 240 francos.
Número suelto, 80 francos.
Paqueteros, 16 por lOO de descuento a p artir
de cinco ejem plares.
G iros: .iC N r», hebdom adaire. C.C.P. 1197-21,
4, rué B elfo rt, TO U LO U SE (H aute-G aronne),
Ayuntamiento de Madrid
a £ ¥ IS M P£ S O C I O I O S I A . CI£ÜICIA Y fu g a
A ño V
Toulouse. Febrero 1 9 5 5
N ‘ 50
!
i|
U E R ID O L e v a l.
A cab o d e l e e r e n la r e v is ta «T ém o in s» 8? " f y S “ ?°'
tu e n sa y o so b re d B a k u n in y la Cien-
No. lim ite m o s a n tic ip a d a m e n te , a n te s
n a v (1). E n ese didluíjo p ó stu m o con
B r u p b a c lie r (que fu é e n su c a lid a d de «vpíri ri n a tu r a l, e l im p e ria lis m o de ia
v erd ad ». L a s a m b ic io n e s d e s m e s u r a d a s que se in s
m éd ico , u n h o m b re fo rm a d o p o r la dis- p ir a n e n l a in v e s tig a c ió n c ie n tífic a s ie m p re p o seerT n
®‘P ‘® a rn e n ta l de la s c ie n c ia s n a tu r a le s ,
com o lo fu é ta m b ié n n u e stro M a la te s ta ) T T d T e Z fT ' t Z f P l'-a c io n L i f l n u a s »
£ os c o n m o v e d o r v e r a la C ie n c ia — con rn?n=f T ° . d is ta n c ia a lo s p o e ta s y a los llte -
lü p c a tr. ‘■‘'’ f: m a y ú s c u la — d efe n d id a p o r un «m ístírn?, H? c a r á c t e r ro m á n tic o y
I té r a lo u n e m o tiv o y u n p o e ta . C uando lo s p ra c tlc a n - \ ® ®®‘ ® a tr a c c ió n no puede n e g a rs e . L a in -
f f o is p . ® S rióstica es e l estad o n o r m a l d el in v e s
I f m i .i ; 1 e x p e r im e n ta l a s ig n a n fá c ilm e n te tig a d o r, y todo n a tu r a lis ta , com o todo fís ic o (Io n
m tes a l im p e rio d e los c o n o c im ie n to s e x a c to s y fo r-
es sociólog o) s a b e h a s ta qué p u nto
e x p líc ita s s o b re s u p ro p io s a b e r , tu e s d ifíc il de e s ta b le c e r u n a e x p e r ie n c ia c u a la n ie r n
po*' le g ítim o , c u y a s v a r ia n t e s s e a n lim ita d a s a u n a s o la o S
lo que es r e c o n o z c a e x a c ta m e n te por p u ed a n s e r in te rp re ta d o s s in n ig ú n eau í-
v o co , h o y se p o n e e n duda in c lu so q u e ese id e a l se a
m a n tu v o to d a l a v id a e n el
p iano de la s g e n e r a liz a c io n e s a p a sio n a d a s a p a r t ir ta fe f V *i^® los fe n ó m e n o s e lem en -
t a le s y e n p e q u e ñ a e s c a la ; de s u e r te que la C ie n c ia
o in tu ic io n e s q u e j e d ic ta r o n su lu c h a p e rs o n a l, y se e s ta r á e te r n a m e n te c o n d e n a d a a n o s e r m á s que u n a
te ó r ic a fu n d a d a s o b r e la o b s e r v a c ió n g lo b al
L ie n c a u n iv e r s a l o C ie n c ia del e sp íritu , q u e se p re -
n a r ii ? a J as p ro b a b ilid a d e s. P o r o tr a
de ]<?« l i í i ? 3® lf® ® ñ le com o «la e x p e r ie n c ia a c u m u la d a p a rte , to d a te o r ía g e n e r a l y u n it a r ia d el u n iv e rs o
sL ® / ” *^9 «luiede d e c ir l a tra d ic ió n ) co n d e n
t o s T ,? n a ^ ^ " a d isco n tin u id a d (h ip ó te sis de los ..c u a n
la rrá y re fle x io n a d a , sin o ta m b ié n com o tos).) u n a p ie d ra de toqu e q u e c o r la ei v u elo de c ie r t a s
dp l l 1 ® , • ' ' ’ ljrñ a de lo s s e c r e to s de l a n a tu ra le z a , a n tic ip a c io n e s y d ece p cio n a c ie r t a s e sp e r a n z a s de los
h n i.itc aE íf’ p o r v e n ir y d e la d iv in id a d . Que ? Íf p asad o s. ¿C óm o, p o r ejem p lo , p o d rem os c o n s
lizfl/^nto “ p rin c ip io a l a te n ta c ió n m onopo- t a t a r a lg ú n d ía la e x is t e n c ia d e p la n e ta s n o s o la re s
d e n ii? ^ I “^ l ^ r i t a n a de lo s g r a n d e s s is te m a s , p a r a SI su p eso y su lu m in o sid a d e s tá n , e n l a u n iv e rsa lid a d
el ? n . f d espu és, esto c o n stitu y e , e n b u e n a p a rte , de lo s c a so s , p o r d eb ajo d el u m b ra l d e in te n sid a d que
et in te ré s h u m a n o y el in te r é s in te le c tu a l de s u m e n - lo s h a r ltt o b se rv a b le s so b re la t ie r r a ?
o iiim ^ e n c u e n tr o a o b je t a r a lo que
Todo e sto m e ap re.su ro a d ecirlo, n o e n t r a ñ a la
S l r i P n ra fi re d u c c ió n a r b i t r a r i a de la p re te n d id a b a n c a r r o t a d e l a C ie n c ia (2), sin o p o r d
y dD ™ e x is te n c ia c o n tr a r io , e l tr iu n fo de la p ru d e n c ia y d e la m o d estia
aup í , p e n s a m ie n to . H a r é so la m e n te r e s a lt a r
q ue c a r a c te r iz a n j a ac titu d c ie n tífic a H oy y a és
e^'P a n te l a q u e se d e tu v ie ro n
c u e s tió n d e c e rtid u m b re s, s in o d e rie s g o s d e e r r o r
conn?-ptí / i T ® V a lg u n o s te x to s que tú s e g u r a m e n te
iir?n ® M a la te s ta , es ta n v á lid a com o ia tu y a ; ellos ° "\®'^?®.^®‘fñ c id o s y de a p ro x im a c io n e s m á s o
m e n o s a d m isib le s . Y n a d a puede h o y s e r d eclarad o
U f '« o r ^ ^ la s la y e l v o lu n ta r is ta , m ie n tr a s
p o s itiv a m e n te c o g n o scib le , s in o a p o s t e r ic r i y e n te
V I? m s is te s s o b re l a co n tin u id a d e n tr e B a k u n ln
m afoÉ ?5r® . k r o p o tk in ia n a , c o n s id e r a d a com o e sc u e la cido,‘, se t r a t a d e a lg o «cono-
C ie n cia q u e c o n sig u ie s e apode-
la d efen d ien d o a m b ic io s a m e n te
re d u c ció n p o sib le de tod os lo s fe n ó m e n o s a su ? fL ia o in te g r a lm e n te de u n a
le a lid a d c u a lq u ie r a , e s s in duda a lg u n a u n d iv in ism o
Ayuntamiento de Madrid
1464 CENIT
Ayuntamiento de Madrid
CENIT
1465
cu id ad o u n p a ís d iv id id o en dos s e c to re s, el
ra l, ei o tro c o m u n is ta , c o n ce d ía a c a d a h a b i- má.s d ifíc ile s p a r a p o n e r
i Qorecho de e s ta b le c e r s e seg ú n s u p r e fe r e n c ia b a rw fo ^ ^ fr a g ü e s a n te l a v io le n c ia y la
b a r b a r ie , a l m i.sm o tiem p o que la s m á s fe c u n d a s en
^ f a m ilia y su s b ien e s, con la p o si
bilid a d de o p ta r de n u evo, a l c a b o de u n lap so de in s p ir a c io n e s « co n cu rre n te s» .)
lem p o m á s o m e n o s la rg o , e ste ré g im e n f a c ilit a r ía *
la r u d im e n ta r ia y g r o s e r a m á q u in a de l a to le r a n c ia
p r á c t ic a n e c e s a r ia a to d a e x p e r ie n c ia s o c ia l v a la - . J ir e ‘Itte c'd o co m p añ ero , la s o b je c io n e s q u e p ro
Dle (0). S u p o n g a m o s a h o ra , e n lu g a r de dos s e c to re s v o ca seg ú n in i o p in ió n , el o p tim ism o c ie n lis t a — a m
u n a p lu ra lid a d , in c lu so u n a in fin id ad d e r e a liz a c io p lia m e n te exten d id o e n n u e s tro s m e d io s y q u e e n
n e s e x p e r im e n ta le s d ife re n te s , re fle ja n d o la s a s p i c u e n tr a , in co n te .sta b lc m e n te , u n c ie r to eco on los
ra c io n e s y v o c a c io n e s p a r tic u la r e s de s u s p ro m o to re s e s c r ito s de K ro p o tk in e , B a k u n ín e in c lu s o P r o u d h o n -
y fo rm a d a s c o n tr a c tu a lm e n te so b re la b a s e de p acto s con r e la c ió n a l v a lo r in fo rm a tiv o a c tu a l de la
m te n n d iv id u a le s c a n c e la b le s o irio d iflcab les a v o lu n - « c ie n c ia so c ia l» en m a t e r ia de so c ia lis m o , de a n a r
q u ism o , de co m u n ism o , e tc .
tad d e la s p a r te s , e n c ó n d ic io n e s b ie n d e te rm in a d a s
y te n d re m o s — sólo e n to n c e s— la c o n d ic ió n p re v ia P i e se n tá n d o te a m is to s a m e n te e s ta s o b je c io n e s n o
n e c e s a r ia a u n a m e d ic in a e x p e r im e n ta l de la s s o c ie p re te n d o e r ig ir m e en á r b it r o e n tre H ru p b a ch e r v tú
d ades h u m a n a s . era
l ix is t ir ía a s í —y la s c o le c tiv id a d e s de E s p a ñ a y de f!, H ®^ v e rd a d e ro D ru p b a ch e r.
Is r a e l fu e r o n q u izá, en lo que a e sto re s p e cta , p re L a v e rd a d se a d ic h a , n o lo sé f ija m e n te y m i p lu ra -
c u rs o re s in c o n s c ie n te s — algo c o m p a ra b le , e n el p lan en c e d id a
socio lóg ico , a lo q u e e s e n la s c ie n c ia s b io ló g ic a s el V i o t « u i Í Í ° JP 'S 'u o s re c h a z a r o n u n a v is ió n m o n is ta
y t o t a lit a r ia d el m u nd o
m étod o de lo s ta n te o s s is te m á tic o s , g u ia d o s p o r la
in tu ic ió n , a p lic a d o s c o n u n fin b ie n d e te rm in a d o y c o n s is tía , s o b re todo, e n d e s ta c a r el
co n tro la d o s p o r u n a c o m p a ra c ió n im p a r c ia l de los Hecho d e que e i s o c ia lis m o «cien tífico » — m a r x is t a o
O 'ite rio s con lo s re su lta d o s, A p a r t ir de e s to s c o n o ci p a i a m a r x . s t a - tie n e p r e te n s io n e s e x o ,b it ! íi ” e ? y n o
m ie n to s, u n o r ie n ta d o r s o c ia l p o d ría a c o n s e ja r , por m fe lP ^ io fl <¡® sa lu b rid a d
ejem p lo , a u n in d iv id u o , p re s e n ta n d o e s ta s u e s to tr a s n le le c tu a l a r e a liz a r , a la que d e b e ría n s e r in v itad o s
C a r a c te r ís tic a s , in g e r ta d a s s o b r e ta l te m p e ra m e n to , n u ttró ^ in fo rm a d o s de
de e n s a y a r e s ta form a, de c o n v iv e n c ia y d e co o p e ra
ción , c o n p r e fe r e n c ia a e s to tra , y c o n s ta ta r lu ego, si
ei in te re sa d o o b tie n e e fe c tiv a m e n te la s s a tis fa c c io n e s i m é s t r o s % S i g o T s o b r e 'l ? n o ? a b Í ” T e x to ^ d e fD ”r^
que s o lic ita y s i v a lo r a la s a s p ir a c io n e s q u e le In fo r- f in , p o lem izan d o con L ittr é , y p la n te a n d o , s o b r r i i t
íHíin. ses q u e y o c r e o s a n a s y fe cu n d a s, lo s p rin c ip io s m e to
H a sta a q u í, c r e o e n la v an id ad d e todo lo que lla d ológicos e s e n c ia le s de u n s o c ia lis m o ap o lítico , in i-
m a n (<la e x p e r ie n c ia liis tó r ic a " . Q ue e lla r e v is t a la s c ro so c io ló g ico , v o lu n ta rio y c r ític o e x p e r im e n ta l.
lo r m a s de la c o n s e rv a c ió n , d el co m p ro m iso o de la E s te s o c ia lis m o in v ita a lo s h o m b re s de b u e n a fé de
'e v o lu c ió n b r u s c a ; q u e e lla te n g a p o r m o to r el despo b u e n s e n tid o y de b u e n a v o lu n ta d a e n s a y a r y p e r
tism o m á s o m e n o s ilu m in a d o d e u n « tir a n o filó so fo; fe c c io n a r ia s d iv e rs a s fó rm u la s de v id a e n c o m ú n v
la d ic ta d u ra de u n a é lite o r g a n iz a d a e n Ig le s ia , c a s ta L ® » ri**' flue m e jo r le s c o n v e n g a n , s o b r e la
p a rtid o ; el in s tin to g r e g a r io de u n a m a s a e x p r e s á n - b a s e de re s u lta d o s v iv id o s, h u m a n a m e n te y c le n tiíi-
c a m e n te co n tro lad o s.
dose s in fr e n o p o r m e d io de l a a c c ió n d ir e c ta o aú n
F r a t e r n a lm e n t e tu y o.
d p re te n d id a ¡ivoluntad » g e n e r a l e n c a r n a d a e n ei
P le b isc ito , e l re fe re n d u m , l a le g is la c ió n p o p u la r o el
s is te m a r e p r e s e n ta tiv o ; que e lla esté, p o r fin , c o n tr o A. P R U D H O M M E A U X
(T ra d u c c ió n ; F . M o n tsen y.)
l a p o r l a a u to c r ític a de u n p o d er a u to c rá tic o , el
uego s a b io de lo s C o n cilio s y de los C ó n clav es, loS
u scu rso s de los d em ag o g o s, e l in .slitu to G allu p o la
d tu ra te le v isió n d e lo s d e b a te s p a r la m e n ta r lo s e sta a .!í ™ -.
« p e n e n c i a n o e s t a l e x p e r ie n c ia , e n ei sen tid o de que ( 2) No puede h ab er «quiebra» m ás que a los oioa d»
im p o sib le e x t r a e r de e lla re s u lta d o s v a la b le s con que e rig ía n a la ciencia que lo fuese todo p articu lar
m ente a rte , ju sU cia y religión. p arn cu iar-
d a c ió n a ta le s o c u a le s in te r e s e s o g ru p o s p a rtic u la -
1^®’ / rn en o s p u ra el h o m b re e n g e n e r a l, lo que (3) «De l’em plrísm e á l'expérim entation e n m a tié re so
d a le » , p ar C harles P ellarin , L ib ralrie P h alen terlen n e 1874
n p iica i a in e x is te n c ia to ta l de u n a s o c io lo g ía 'd ig n a de
(4) E l seductor profesional, la proxeneta m acho o hem-'
n o m b re y de u n s o c ia lis m o de b a s e cie n tífic a ,
í í f ’ i, pro stitu ta a la moda, el policía h áb il, e n una
rtu ra que h a y a s o c ia lis m o e x p e r im e n ta l, p r e c is a palabra, los «m anejadorea» vulgares de realidadM fleíre
4 ue e x is ta , e n re s u m e n , r u p tu r a to ta l c o n c ie r to psicológicas, pueden im aginarse f u f c o l c e n a fo n fo
nu m ero d e ilu s io n e s to d a v ía v iv a s : m ujeres y a hom bres; n u n ca Uegan a conocerlos m á l
1 R u p tu r a c o n e l d o g m a tism o de la s u to p ia s «que que como o bjetos e instrum entos de sus in tereses o c a rn lt
to m a n o se d ejam i. ^ chos, y no por su dignidad de Individuos autónom os que
l a ? H u p tu ra c o n l a id ea de u n a se le c ció n n a t u r a l de llevan e n si mismos sus propios fines
“ s. m e jo re s so lu cio n e s, e n u n m u n d o d o m in ad o por Poésie e t de criU-
% ® ™ itr a r io y p o r e l im p e ria lis m o p o lítico , raard ^ 312-314, S , I . Peyre. Murevigne, Algues-Vives
9) H u p tu ra c o n l a id e a de que io s p ro c e d e n te s hi.s-
( 8) D esgraciadam ente, es relativam en te fá c il d e aban
o rico s y la s p re te n d id a s «ley es de la h is to r ia » p u e-
d onar hoy el m imdo b m ^ é s p ara realizar algú n p e r« iri-
«11 p r e s e n ta r en .señ an zas p o s itiv a s c o n ce rn ie n d o los
íífrre u ® uf®ofúglco en los países del «proletariado»
eerre ® m d u s o u n a a d v e r te n c ia s u ficie n te c o n tr a los ¿ ^® realizar la opción co n tra -
í i D® d e m étodo, íic k ^ incluso creer que el sector com unista, en
ore ¡ R u p tu ra , e n fin , c o n la a b e r r a c ió n que c o n sis te c ^ de realización del principio de los recip ientes com u-
s u p e rio rid a d de u n a re a liz a c ió n w ^ d ll^ V re ^ / ^ S í * rápidam ente, sea de su población,
li/ore- P®'' c a p a c id a d de a r r u i n a r o d e s tr u ir la s re a - M a d el contenido feroz y terrorista de sus leyes m ien-
a c io n e s .so ciales d ife r e n te s . (E s b a s ta n te p ro b a b le B^fire'i.'ff H obligado, a n te la
1 la s so lu cio n e s m á s e le v a d a s de todo p ro b le m a a f i u p c la de loa em igrantes, a endurecerse y a buro-
cratizarse, h a s ta «equilibrio» hldrostático,
Ayuntamiento de Madrid
CENIT
1466
Ayuntamiento de Madrid
CENIT 1467
o la oir-psidra q u e v ertía su s últim as g o tas. C u an d o te r co n tra d ecía o refu tab a. Sin em b a rg o n o cesá b a is, p o r tan
m inó d e d erra m a rse s e tom aron los votos. E ra n 556 los ju e p o c a cosa, e n a ccion ar y h a blar co m o ellos. P ero sois p ro n
ces. L o s q u e vo taro n p a ra S ócrates 275; con tra é l lo h ic ie tos e n e l arrep en tim ien to, y cu an d o h a b é is m ata d o a a l
ron 281. Según la ¡ey, s e h izo h a blar d e n u ev o a l c o n d e g u ien injustam en te, ocu rre q u e la m u erte s e v u e lv e gran de
n a d o afin d e q u e é l m ism o in dicase e l castig o q u e creía e n vu estra m em oria y v iv e e n e lla una m ás p o ten te vida.
m erecer. E n to n ces S ó cra tes h a b ló , m ás o m en o s así: C u a n d o S ócrates s e h a b r á id o o iréis sus p a la b ra s reson ar
—H om b res aten ien ses: e s t a b a p re p a r a d o p a ra e l ju icio q u e e n vosotros m á s altas q u e cu an d o n o las o ía is reson ar e n
a cab áis d e pronunciar. P ero u n a c o s a m e a le g ra e l corazón : vuestras orejas. O iréis m uy altas m is últim as p a la b ras: «M ue
es e l g ra n n ú m ero d e ju stos q u e h a b itan esta ciu d a d . A ro , h o m b res atenien ses, p a ra q u e p o r fin m e es cu ch éis y
pesar d e los esfu erz o s d e lo s oínigos d e M elito, A n itos y viv áis b u en os y felic e s» . C u an do h a b r é m u erto escu ch a d ,
Licón, b a sta ría d esp la z a r tres v otos p a ra q u e la m ism a ciu p u es, m uy a lta e n v u estrq corazón e s t a p a la b r a q u e tal vez
d a d s e m ostrase justa en esta ocasiórt. A l e a d o s seáis, h o m s e a la salv ación p a ra to d o s vosotros: « S ócrates m u rió a m án
bres a ten ien ses: nin gu n a o tra ciu d a d g rieg a o b á rb a r a re d o n o s a todos». (8).
ú n e tan g ra n n ú m ero d e ciu d a d an os c a p a c e s d e o ir sin irri Entre los que citaré en esta obra, dedicada a la bús
tarse las cen su ras q u e m ere c en la ley escrita y lo religión. queda del pensamiento libertario a través del tiempo (9),
«A hora m e h a b é is h e c h o s a b e r: « qu e M elito m e ju zga d ig numerosos serán los admiradores y continuadores de Sócra
no d e m orir. P ero qu eréis s a b e r « tam b ién q u é p e n a m e tes.
p a r e c e la m ejor». Y si con sin tiese c o n d en á n d o m e a la cá r Discípulo de Sócrates, Antistenes abre una escuela en
cel, a u n a m ulta o a l exilio, lo s m ás m alo s d e en tre vosotros Atenas, dentro del gimnasio dedicado a Hércules. Erudito,
s e sen tirian fe lic e s si no m uriera. P ero n o s e sen tirían f e de fácil palabra, da a la doctrina del maestro una exten
lices ú n icam en te p o r ío q u e q u e d a d e b o n d a d e n los c o sión que éste parece haber repudiado de antemano, estig
razones m ás p erv ertid os. S e a leg rarían ta m b ién p o r su m a l matizando el orgullo d el alumno (10). La secta de los cíni
dad, reirian d e h a b e r m e h e c h o c ó m p lice d e su injusticia. cos nace.
H om bres aten ien ses, n o o s d a r é p la ce r tan m alo . N o m en £ n a q u e l m om en to, escribe Louis Combes e n el diario
tiré c o n fes á n d o m e cu lp a b le. N o c o m e te r é la injusticia d e «Les Amis du Peuple» (1858) (11), A tenas v ió a p a recer en
con den arm e, a u n q u e fu e r a p o r m uy p o co , p u e s n o h e m e su s p laz as p ú b lica s a n u ev o s secta rio s q u e ca m in a ba n d e s
recid o ninguna p en a. L a injusticia q u e h a b é is co m e n z a d o a ca lz os, vivian d e p a n y d e agua, s e vestían in d iferen tes c o n
pesar d e m is a d v erte n cia s llen a s d e p ied a d , con tin u ad la y u n d es d eñ a d o m an to y b a la n c ea b a n e n su esp a ld a e l tu rró n
a cab ad la , s i es o o s p la ce. P ero s e r á sin m i a y u d a y s e fá a d e los m en digos. S e iba n , c o m o ¡os an tigu os p ro feta s h e
pesar d e m is a d v erten cia s a h o r a llenas d e d esp rec io ... H e b r eo s, d ecla m a n d o con tra la d escom p o sició n m oral, la c o
ahi có m o vu estros m urm u llos recom ien zan , tan v a lien tes c o n rru pción d e las costu m bres, e l o lv id o d e ¡as ritm os natu
tra un h o m b r e y a co n d en ad o ... Q ueréis a b so lu ta m en te q u e rales, la destru cción d e l v iejo esp íritu rep u b lican o, e l d e s e n
m e c o n d e n e y o m ism o. V am os, v e o q u e d e b o o b ed e cer o s . fr e n a d o a m o r p o r e l lu jo y la d e s p r e c ia b le p a sión p o r las
Pues b ien , m e c o n d en o ; m e co n d en o a p e r p etu id a d ; m e riquezas.
con den o a se r a lim en ta d o h a sta m i m u erte e n e l P ritaneo... S e les d a b a e l n o m b re d e cín icos, s e a p o r q u e a m en u do
N o as irritéis asi, h o m b res aten ien ses. O s v o y a h a c e r una en señ a ba n e n e l gim n asio llarrtado C inosargos, s e a p o rq u e
nu eva co n cesió n c o m o nunca s e la h ic e a n adie. V oy, ya su v id a erra n te ten ía algu n a a n a lo g ía co n e l p in to resco v a
qu e esta co n sid eració n o s es in d iferen te, a cesa r d e exam i g a b u n d ea d e ¡os p erros. S e a c o m o fu e r e , e s te n o m b re d e c í
nar ¡o q u e e s ju sto o injusto y a m irar so la m en te lo q u e n ico , q u e e n tr e nosotros s e h a v u elto sinónim o d e im p u d or
es p o sib le o im p o sible. y d esv erg ü en za, e r a m u y h o n o ra d o e n la a n tig ü ed a d y se r
"T en go 71 a ñ o s,'h o m b re s aten ien ses, e d a d y a b u e n a p a ra v ia a desig n ar un a d e Ifts escu ela s m ás r e sp eta d a s d e m o
morir, n o p a ra errar e n e l ex ilio o p en etra r e n la prisión. ral y filosofía.
íQ u é o s p a r e c e ? ¡A h! y a o ig o . V arios ex cla m a n : «¡U na m ul-
tal ¡U na m ulta!» P ero b ien sa b é is cu án p o b r e so y y q u e
no p o d ría p agarla. «¡O tros la pagarán p o r til», ex cla m a aún Sí bu scam os los rasgos p rin cip a les d e la doctrin a d e los
xuestra ben ev olen cia . P ero, horrdrres aten ien ses, ¿qu eréis ser cín icos, s e a e n los escritos d e los estoicos, su s h e r e d e r o s d i
ridiculos a tal pu n to, cu an d o sien d o S ócrates q u ien e s p er- re c to s (12), se a en los fra g m en to s esp a rcid o s d e los escrito
^ g u id o , co n d en a r a otros h o m b res q u e n a d ie c o n d en a , a res h elen o s o íafínos, s e o e n los ju icios ex p resa d o s p o r a l
pegar u n a m ulta? M i p ie d a d o s ev ita rá sem e ja n te ri<iícu/o. gu n os d e lo s p a d res d e l cristianism o, y h a sta e n las bu rlas
Asi q u e s ó lo o s d e jo una e le c c ió n : en v ia d m e a l P ritan eo o in in teligen tes d e los p o etas, etern o s e c o s d e los preju icios
en viadm e a la m uerte». d e las m u ch ed u m bres, v erem os q u e fu er o n los so lo s p en sa
E os ju ec es d elib e ra r o n e n cu an to a la p e n a y pronu nciá- d o res d e la a n tig ü ed a d q u e p roclam aron la sa n tid a d d el
ron ía c o n d en a a m uerte. S ó cra tes v o lv ió a tom ar la p a la tra b a jo y la ig u a ld a d m oral d e las co n d icio n es hum anas;
bra: los só los cu y a d o ctrin a ten d ía d irec ta m en te a la a b o lición
—A p es a r d e m is esfu erz o s, h o m b res aten ien ses, n o h e d e la escla v itu d y a la so lid a rid a d d e las razas. D eb em o s
fsrtido éx ito e n ev ita ro s t o d a ridiculo. V ais a m atar a un a ñ a d ir aún, co n t'a la o p in ión vulgar, q u e su m oral fu é un a
m>rnbre q u e la v ejez ¡o h u b iera pron to m a ta d o sin vu estra d e las m ás puras e n la filo so fía g rieg a , y q u e s e m ostraron
'^uda. L lev a réis a lo largo d e los sig los la g loria d e h a b er en em ig o s d ecla ra d o s d e las su p ersticion es y d e los dioses
ñecíio lo q u e q u ería y o b t e n id o lo q u e d e s e a b a . ¿No lo ha- popu lares.
“«w co m p r en d id o asi e n las p a la bras orgullosos pronu ncic- E l más conocido de los cínicos, Díógenes, nació en una
p o r e l m od esto S ócrates? Q uería e s ta c o n d en a y d e colonia griega 413 años A.C. (13), Platón lo llamaba el
j a b a esta m uerte. M e h a b é is o b e d e c id o y serv id o cu an d o «Sócrates en delirio», lo que no era poco homenafe, pues
creíais p erju d icarm e. Pues a h o r a o s diré- to d a la v er d a d , y a hacía la vida dura a los sofistas y a los filósofos ortodoxos.
áu e n o p o d é is v o lv ero s h a cia atrás en vu estro juicio. Para Cada uno conoce los numerosos rasgos que le son atribui
®o*oíros, so y ya, un h o m b r e m uerto. Y y o m e a le g ro co n dos, además del episodio famoso del tonel que era su vi
m uerte. vienda.
’ lP o r q u é m e a leg ro co n e s ta m u erte? E s q u e , o h h o m b res Abandonado por un esclavo llamado Manes que lo acom
ittenienses, o h a m a d o s m ío s, p o c o tiem p o m e q u e d a b a ya pañaba a Atenas en donde debía vivir libre de todos, se
^ r a en señ a ros v er d a d e s q u e sa b ía y q u e , escu ch a d as, os negó a continuar buscando al fugitivo: «Sería ridículo que
^ ria n felice s. P ero m e es cu ch á b a is tan m al, cu an d o es ta b a M anes pudiese vivir sin Díógenes y que Diógenes no pu
^ritre ¡os vivos. C orríais a o ir a l bu en az o d e Sócrates, p a ra diese vivir sin Manes», se contentó en declarar. Más larde,
rctros d e é l y d e lo q u e d ec ía , o p a ra reíro s d e los q u e viendo beber a un niño con la cuenca de su mano, rom
Ayuntamiento de Madrid
1468 CENIT
pió su escudilla, considerándola en lo sucesivo superflua. nizan. E sto e s lo q u e d e b e a legrarte y m e r e c e r tus d es
Continuando las teorias de Antistenes, les añadió el rigor v elo s y sacrificios co n m u ch o m ás m otiv o q u e h a b e r o b t e
de su carácter y su austeridad. Louis Combes dice aun n id o un con su lad o o e l m an do d e u n ejército.
esto sobre su enseñanza; ¡Q u é n o hará u n b a n q u ero p o r exam in ar e l d in ero q u e
Como re g la d e con d u cta p ro fesa b a q u e e l s a b io d e b e in le d o n l A gu za to d o s sus sen tid os: la. vista, e l tacto, e l
d ep e n d iz a rs e d e la fortu n a, d e los h o m b res y d e si m ism o, o id o , e l o lfato. Y n o co n ten to c o n so n a r lo m o n ed a un a o
d e la fortu n a , d esp rec ia n d o sus fa v o re s y su s cap rich os d o s v eces, a fu er z a d e ex a m in ar sus so n id o s s e v u e lv e casi
d e los h o m b res, sa cu d ien d o , c o n atrev im ien to los p reju i m ú sico. P u es b ien : tod os somos m ú sicos e n a q u e llo q u e nos
cios vu lgares y h asta ¡os u sos d e la so c ie d a d ; d e él m ism o in teresa; co n e l fin d e n o se r en g a ñ a d o s n o h a y atención
a costu m bra n d o su cu erp o a los rig o res d e las estacion es, a ni ap lica ció n q u e n o pongamos e n ju eg o . P ero si se trata
t o p riv a cio n es d e la m iseria, y a su a lm a n o s ó lo a l d esd én d e nuestro raciocin io, d e ex a m in ar n u estros ju icios y o p i
M los p laceres, sin o au n d e las sim p les co m o d id a d e s d e n ion es co n o b je to d e evitar q u e nos en g añ en , en to n ces nos
la vida, E n co n secu en cia d e esta s id ea s prelim in ares, s e v o lv em o s p erez o so s y d escu id a d o s c o m o si esto n o n os in-
confin ó e n la p o b r e z a m ás absolu ta, ca m in a n d o c o n los p ies ieteresa ra ; y e s q u e n o sa b e m o s a p recia r los daños q u e se
d ^ c a lz o s e n to d a s las estacion es, d u rm ien d o b a jo los pór m ejan te d escu id o n o s causa.
ticos d e los tem plos, llev an d o co n él, e n e s e zurrón q u e G u árd ate m u ch o v ien d o a algu no c o lm a d o d e hon o res o
los p o eta s h a n can tad o, los higos, olivas y e l p a n integral alcanzar las m ás alta s d ig n id ad es, d e co n sid erarle, arrastra
q u e b a sta b a n a su a u stera sobried ai}, co n d en á n d o se e n fin, d o p o r tu im agin ación , co m o un h o m b r e feilz . P orqu e si
sistem áticam en te, a la vida m ás m is era b le e in d iferen te. la es en c ia d e l v er d a d e ro b ie n e s t á e n las co sa s q u e d e p e n
Amigo de los mendigos (14), falsificador de moneda, Dió d en d e nosotros, ni la en vidia, ni la em u lación , n i los celo s
genes se proclamó—e l primero—ciudadano del mundo, pre p o d rá n a n id ar e n tí y n o d esea rá s se r g en eral, ni sen ador,
tendiendo que sólo conocía un gobierno digno de admira ni cónsu l, sin o lib re . Y p ien s a q u e p a ra alcan zar e s ta li
ción; el gobiernos del Cosmos (15). b e r ta d s ó lo hay un cam in o: e l d es p rec io d e las cosas q u e
L a secta de los cínicos fué una de las más despreciadas n o d e p e n d e n d e n osotros (21),
porque se burlaba de la patria, la familia, la propiedad, la S oy p retor e n G recia. ¿Tú pretor? ¿Sabes juzgar bien ?
enseñanza de los sacerdotes y, crimen de los crímenes, se ¿D ón de has a p ren d id o e s ta cien cia ? T en g o la p a ten te d e l
mezclaba voluntariamente con los mendigos y los esclavos, C ésar, Y si e l C ésa r t e h u b iese en v ia d o u n a p a ten te para
tambaleando asi a los prejuicios antiguos m ejor asentados. to ca r m ú sica, tú q u e n u n ca h a s a p ren d id o n i u n a s o la nota,
“¡Estoy buscando un hombre!», responde Diógenes a los ¿ qu é harías tú y p a ra q u é t e serviría la p a ten te? P ero p a
que le interrogaban cuando caminaba con una linterna sem os p o r a lto esto . ¿Por q u é con d u ctos, t e pregun to so la
encendida, en pleno mediodía. m en te, has o b ten id o e s e ca rg o ? ¿Q uién t e lo h a procu rado?
“¡Q ue te apartes del solí», otra respuesta de Diógenes a ¿Qué m on o has b e s a d o ? ¿En q u é p u erta h a s d o rm id o ? ¿A
Alejandro el Grande, cuando más grande era su gloria, en q u ién has h e c h o reg alos? ¿Por q u é ba jez a s, p o r q u é in
el momento en que éste le preguntaba qué podria hacer dignidades y p o r q u é fa ls e d a d e s lo has com prado?
por él, es igualmente conocida e indica suficientemente de L a n o b lez a d e l h o m b re p r o c e d e d e la virtud, n o d e l
qué temple era ese desestimador de gentes airivistas (16). nacim ien to. V algo m ás q u e tú p o rq u e m i p a d r e f u é cón su l
Una mañana lo encontraron muerto, rígido, en una plaza y a d em á s so y tribu no, y tú n o e r e s n a d a . Vanos palabras,
en donde acostumbraba pasar la noche. Vida d e indigente, am igo. Si fu és em o s d o s ca b a llo s y n ie d ijeses: M i p a d r e
muerte de indigente, hacen de Diógenes uno de los nues fu é e l m ás lig ero d e los ca b a llo s d e su tiem p o y y o ten
tros. g o a lfa lfa y a v en a en abu n d an cia y a d em á s so b e rb io s ar-
E i anarquismo ha hundido, sin ninguna duda, sus raices n eses, t e con testaria: L o c re o , p e r o co rra m os juntos. ¿No
en la filosofía estoica, la que también deriva de la ense hay, asim ism o, e n e l h o m b r e a lg o q u e l e e s p ro p io —co m o
ñanza de Sócrates y de la escuela de Antistenes, y que a l ca b a llo la v elo cid a d —, a lg o p o r m ed io d e lo cual puede
al decir de Montesquieu era «la moral más gloriosa de la conocerse su ca lid a d y estim arse su v er d a d e ro valer? Y
antigüedad». E l cristianismo ha sabido sacarle cierto número e s t e a lg o , ¿no es e l p u d o r, la h o n ra d ez y la justicia?... Mués-
de ideas matrices; ttam e, p u es, la v en taja q u e e n to d o e s to m e llev a s; haz
L a n atu raleza e s to d o lo q u e hay d e h elio y d e b u en o ; m e v er q u e c o m o h o m b re va les m ás q u e y o y t e con si
b ie n c iflr, a m a r la b ellez a , p racticar e l b ien y se r feliz , es d eraré su p erior p mi. P o rq u e si n o m e d ic e s sino q u e sa b es
un a m ism a co sa . E l s a b io d es p rec ia la v id a artificiál y sus rebu zn ar y d a r c o c es, t e co n testaré q u e t e en v an eces d e
d iversion es. N o te m e ni e l d o lo r ni la m iseria n i la m uerte. cu a lid a d es p ro p ias d e un asno o d e u n ca b a llo , p er o no
A m a a sus sem ejan tes, a m a ta m b ién hasta a sus mismos de un h on ibre.
en em ig os. N o injuria a n a d ie y p rod ig a su b e n ev o len cia
Sí h a y un a rte d e h a b la r b ien , h a y ta m b ién u n arte d e
p a ra to d os. P or n a d a s e em o cio n a , si tien d e la m an o a l o
b ien escuchar.
a la q u e n au fraga, si co n su ela a ! o a la q u e llora, si recib e
a l o a la q u e c a r e c e d e a silo , si d a la v id a a l o a la q u e Si un m ú sico d e laú d a l tom ar e s te instrum ento, v e q u e
p e r e c e , si p resen ta pan a l o a la q u e tie n e h a m b re, n o se las cu erd a s no es tá n a cord es, s e a p resu ra e n arm onizarlas.
em o cio n a y m an tien e su seren id ad . S e co n ten ta aún en su Para c íc ir co n seg u rid a d e n e l trato c o n los h om bres, d e b e
im p o ten cia d e so co rrer a la d esg racia p o r q u e s a b e q u e n ad a ten er e l sa b io e l a rte d e h a c er c o n ellos, lo q u e e l m úsico
p u e d e es ta r m al (17). d e laú d h a c e co n las cu erd as: v e r los q u e están d es a c o r
T al es el estoicismo, de los cuales los dos Zenón (18) y d es. p o n erlo s en co n co rd a n cia y arm onizarlos- Y es o e s lo
sobre lodo Epicteto. son los representantes más eminen q u e S ócrates hacia.
tes (19). Una selección de pensamientos de este último ha Si qu ieres pro g resa r e n e l estu d io d e la sabiduría, no te
sido hecha y varias veces publicada en las colecciones de n ieg u es a p asar e n las co sa s ex terio res p o r un im b écil o
folletos de propaganda (20). H e aquí algunos: un insensato.
N uestro b ien y nuestro m a l n o d e p e n d e n m á s q u e d e ¿Ves esos p erro s q u e están ju gan do? D iriase q u e son ¡os
nuestra volu n tad. L o s h o m b res son in felices, p u es, p o r su m ejo res a m ig o s d e l m un do, a juzgar p o r sus fiestas, sus
p ro p ia cu lpa. caricias, su b u llicio y sus lam eton es. ¿verdad? P u es h ech a
L o s v e r d a d e io s d ia s d e fiesta son y d e b e n se r p a ra ti en m ed io d e ellos un h u eso y verás lo q u e ocu rre. E sa
a q u ello s en q u e has v en cid o una ten tación o t e has arran su ele se r la am istad en tre padres, hijos y herm an os. En
c a d o , o a l m en o s d o m in a d o , e l orgullo, la tem erid a d , la cu an to s e o fr e c e un m otivo d e d isp u ta : d in ero, tierras, una
m align idad, la m aled icen cia, la en vidia, ¡a o b sc e n id a d e n qu erid a , b ien es d e cu alq u ier c la se, ya n o hay p ad re, ni
e l len gu aje, e l lu jo o cu alqu iera d e los v icio s q u e t e tira h erm an o, ni hijo.
Ayuntamiento de Madrid
CENIT 1469
Ayuntamiento de Madrid
1470 CENIT
Ayuntamiento de Madrid
CENIT
1471
Ayuntamiento de Madrid
1472 CENIT
a cu d ía a m i esp irítu : ¿P uede un h o m b r e p re fe rir s e r a d orad o y o le testim o n iab a m i en tu siasta a d m ira ción p o r su o b ra
c o m o un dios, c o n el m atiz d e su p erio rid ad q u e e llo su pon e, inm en sa:
o a m a d o co n to d a la co n fia d a es p o n ta n eid a d d e u n a ex q u i «¡B ahI ¡Y q u é e s es to ! ¿Q ué im p ortan cia tien e e llo e n la
sita in tim idad? M as, er a ca si h a c er un a injuria a l h o m b re v id a d e un h o m b re? C u an d o un o s e ap ro x im a a l fin d e su
d e corazón tan n o b le, tan en a m o ra d o d e l cu lto a la igu aldad, ex isten cia, só lo h a y un a co sa q u e c u en ta : la v id a in terior
te n e r d u d as, siq u iera fu er a n m om en tán eas, s o b r e la cu alid a d q u e s e h a ten id o ; las ín tim as a fe c c io n e s , la s b e lla s am ista
d e sus sentim ientos. d es , las em o cio n es vibran tes, io d o lo q u e h a d a d o ca lo r al
Ja m á s h u b o h o m b re q u e fu e r a tan desp rov isto d e van idad. corazón , p ro d u cien d o las m ay o res a leg rías d e la existencia.
A q u e l q u e h a b ía lle v a d o a c a b o un a o b ra inm en sa, en te E s h a c ia to d a s e s a s c o sa s q u e s e dirige e l pen sam ien to. E llas
ra m en te escrita d e su m an o: la «G eog rafía U niversal», o bra s e ciern en p o r en c im a d e to d o. ¡Y e s esto lo q u e s e e c h a
tan prodigiosa q u e ningún s a b io c o n c ib e h o y c ó m o ta l co sa d e m en o s cu an d o e l m om en to d e a b a n d o n a r la v id a h a lle
p u d o se r r e a liz a d a p o r un so lo h o m b re, q u e , a continu ación , g ado!»
a ¡a e d a d d e 65 años, em p ren d ió aún e s a síníesis; « E í H om C lara M E S N IL
b r e y la T ierra», m e d ec ía , y a oí fm d e su v id a, u n d ía q u e (Traducción de Fontaura.)
/. B . P riestley, e l gran dram atu rgo, daros u n a tendencia de pensam iento s in todas la s reservas
n ovelista y en sayista britán ico, qu e, con que tend rían que h acer si algunos nom bres fu eran m en
los herm a n o s H uxiey, H erb ert R ea d , cionados. No o s pido e sta r de acuerdo con nosotros. Todo
M oore, A u gu stas J o h n y u n a p lé y a d e lo que 08 pido es que prestéis algu na consideración im p ar-
d e in telectu a les ingleses, d e fie n d e las c la l a nuestros puntos de vista. S i lo h a c é is y descubrís
id ea s an arqu istas e n G ran B retañ a, h a verdades que se nos hajran escapado, entonces m ucho m e
d a d o d o s interesan tísim as ch arlas e n la jo r. N o-pretendem os obtener ningún prem io, m is am igos y
B .B C . d e L o n d res, b a jo e l titulo g en é yo, sino, solam ente, deseamos ayudarnos los unos a los otros
rico « L o s an arqu istas pací/icos». C E N IT e n u n a situ ación difícil.
s e h o n ra rep ro d u cien d o estos textos,
q u e d em u estran e l in terés q u e sien te
la o p in ión in glesa p o r la d iscu sión y LA G U E R R A Y LA O BED IEN CIA A L A S ORDENES
e l d esarrollo d e las id ea s anarquistas.
No cabe duda algu na que nos encontram os todos e n una
P riestley, co m o H erb ert R e a d y sus
situ ació n d ifícil. T a n pronto hem os tern.lnado una guerra
am igos, p ro fesa n un o d e los múlHpíes
tenem os que empezar a pensar en prepararnos para la
m atices d e la filo so fía anarqu ista, c o n
próxim a, la cual prom ete ser m ás ho rrible todavía. Nadie
tinuando, e n cierto m o d o , sin la id e a
quiere la guerre. Nosotros todos querem os la paz. S in
d e D ios aú n e n é l persisten te, e l p en
em bargo nu estras vidas ahora están dom inadas por la
sa m ien to a n arqu ista d e T oistoi.— N. d e
idea de la gu erra; todos somos am an tes de la paz, pero
¡a R.
edtam os ta n sobrecargados de arm as que apenas pode
mos movernos. Pasa com o si u n perverso encantam iento
— I — ae operara sobre nosotros. Som os com o hon.bres que
sueñan en que se mueven en dirección h a cia la luz del
EL P O D E R Y E L P U E B LO .sol y n o obstan te se encuentran m ás y m ás h a cia el norte,
y el hielo espesándose a s u alrededor, la noche haciéndose
O S hem os llam ado anarquistas porque aborre m ás y m ás densa. ¿Qué nos pasa? A lguna gente oirá que
cem os los sistem as de poder y desconfia el mundo se condena a la gu erra a s i m ism o porque el
m os de la inm ensa m aquinaria de au to ri hom bre e n el fondo es todavía agresivo: e l m ás feroz y
dad, pensando que los hom bres a d elan ta sanguinario de todos los seres de la tierra . Y o creo que
ría n m ás p racticand o la ayuda m u tua y lo es; a pesar de que el argum ento e stá irrem isiblem ente,
la s asociaciones voluntarlas. Nos h e llam ado fu era de moda. L a s guerras m odernas, llevadas a cabo
anarquistas «pacíficos» porque n o anh ela e n tre poblaciones totales, ofrecen realm ente pequeñas p ro
mos u sar la violencia y no tenem os in ten babilidades a los impulsos agresivos de los hon.bres. U n
ción de a rr o ja r bombas. No som os m iem - hom bre beUcoso deseando cam orra en co n traría m ás s a
bres de ningún grupo organizado, sino sim tisfacció n e n provocar un escándalo e n la tab ern a m ás
plem ente un núm ero de Individuos que en>piezan a pensar próxim a. D e hecho, no es la belicosidad del hom bre m o
e n u n a dirección determ inada. No In ten to m encionar nom derno la que le llev a a la guerra, sino su docilidad. £3
b re alguno, aunque podría hacerlo, porque aquí sólo puedo obedecer órdenes.
Ayuntamiento de Madrid
CENIT
1473
a t a s órdenes les son dadas por el a t a d o S o n los a t a
dos y n o los pueblos los que h acen la s gu erras to tales que e llas significan. M uchos de n u estros voceros denun.
cían tes del com unismo, especialm ente en A m érica no dp
S r e p r e s e n ir T lc íS -
b l o s ^ r o , (,los rep resentantes realm en t? No en su ca " “® ® «en ® talm eS de m aléficó
pacidad guerrera, pues hem os quedado ya en que los el. E llo s e starían muy satisfech o s con m ás y m ás noder
hom bres e n gen eral desean la paz. E n ntagún dMs del y u n a v asta pandilla de policía secreta a sus órde“ e r N o
mundo el pueblo e n general h a pedido la guerra a tó se puede d errotar a l totalitarism o de esta form a Así gober
m ica, la gu erra biológica y quím ica y todos los demás n a rá siempre. M ien tras m ás s e Increm ente la autoridad de
ho rrores, nunca se le h a pedido su opinión. H an sido n u « tr o s Estados, m ien tras m enos control tu g a m o s s2b ?l
los gobiernos y no los pueblos los que h a n creado estas q u e ^ S "n o n S \ 1 S a r“ ^ acercarem os a los sistem as
pesadiUas. ¿Q uieren la guerra los Estados? Posiblem ente
sen ttóo com pleto ¿ u , ^ r m e n ™ " ; f S n t e ' ^ e r í e T íopíg^anda"!
sentid o en que lo están sus ciudadanos ordinarios D es
pués de todo, el E stad o es u n a organización guerrera oue guerra porque no tien e u n a respuesta p ro n ta a l reto del
comunismo, P ero podía ten erla. Y su c a i ^ debería a ^
ír e r í organizaciones g Se-
1 n ecesita poder y fuerza. T ú n o puedes el” los D erechos del H om bre. Defendiendo estos D e ^
pedto a l E stad o m oderno que d eje de pensar e n térm inos chos, el occidente s e convierte en retad or, s i el comunismo
hL ®2 «so de la fuerza, com o no pue ^ Pái’ííor la disputa, s i
des pedirle de u n a form a razonable a u n tig re aue se h iL as lo m ^ probable—él pretende defendernos ta m
vuelva vegetariano. Y el Estado no es solam ente un p la bién, aventurándose en m an ten er la ignorancia a cIent/«
neador de guerra, sino tam bién u n a organización riesgo
gen tes no se en cu en tran d etrás de la luna y el e ^ e -
DroSmfAn'ii ‘i®” ® departam entos que autom áticam ente
p r^ ig u e n l l n e ^ de conductas que Inevitablem ente h a n de so r y la resisten cia de la s cortin as de h ierro nueden spr
,®^°9ue con departam entos sim ilares perte ^ ag o rad o s, de fo rm a que si e l mundo ex te n o r S r e
necientes a o tros poderes. S i la m ayor p a rte de estas ñ o r- Í c e n t e , no por eso los cientos de m illo n e s "b a n a « ¿ f r
m as em pleadas salen bien, los resultados obtenidos de e llas fp T í« ignorancia de este hecho. E sta s gen -
Ra gastado' Í.tfp í ^ uíferen ciarían m ucho de nosotros mismos y fila s
p rote^énd ose a si mismo. P ero la m áqu ina e stá e n m arch a pueden e sta r m ás que h a rta s de ser intim idadas por los
L ^ seguir adelante, aunque u n choque y u n a coli- i ^ d a m a s e s de partidos, Puede s e r que lo que quieran sea
h b e r m no un cam bio de d u e ñ o s,'u n s is 't e L ' dT ? X
m g f l n f t r a c t o r e s
conaucldos por hom bres m uy miopes pero
muy obsUnados. fu eran lanzados a d ar vueltas e n un
con ferencias discutiendo arreglos
e n g S ;* P " eJíPertos afanosam ente UNA SITU A C IO N IN T O L ER A B LE
engolfados en la v ie ja lu ch a por el poder, com o u n a brigada
de bom beros rodeada por g en te esparciendo gasolina.
A hora podemos com prender por qué no podemos obtener E l Inconveniente sobre los sistem as de Poder es oue estos
10 que d e ja r n o s , por qué a l p arecer siem pre nos movemos eontrolados por h o m b r e l^ u ? «
h ^ la n poseídos a e u nprofundo deseo de Poder que nunca
^ " P Instrum ento de
^ e r r a , la m áquina que autom áticam ente crea situaciones E cerner,
^ atarearám os P®*' “ n vivir lujurioso. M u ch a de
'■..f®*® instrum ento, destruyendo la m áquina, A '^® nuestro tiem po es m eran.ente una
e ^ n c e s podríam os irnos alejand o de la guerra. P ero de M o lto f desnuda por el Poder. ESto
necho siem pre nos encontram os elaborando el Instrum en- explica por qué nu estro tiem po h a ce ta n to ruido con la
p ro p a g a d a , por qué todos los instrum entos de persuasión
poder, ofreciéndole preciosas libertad es cívicas por la s que y fa l^ d a d son ta n rebuscados y fuertes. L a gente ordina-
nuestros antepasados tuvieron que luchar. Y ¿ ^ e ? r a ria , hom bres y m u jeres, tien e que s e r persuadida de que
e l ^ no quiere u n a cosa que realm ente quiere; por ejem -
eiim H ® encerrándonos e n u n c lr - plo, v v ir su propia vida de una fo rm a sensible y sa tis
íC p r X el E stad o pide m ás fa c to ria ; y que e lla quiere lo que d e hecho e lla no quiere
^ e r , d e ^ u é s em erge d e la gu erra m ás p o ten te que
por ejem plo, sacrificar casi todo lo que la vida tien e dé
hoT J ■ ®®mbra del próxim o con flicto oscurece el
d ^ n a de s m vivida a las exigencias de cualquier sistem a
la guerra, nos encontram os siempre
de p M er. E lla h a de ser llevada a la convicción de que
lo tolerab le es intolerab le y que lo intolerable es tole
rable. P or ejem plo, perm ítasenos in sin u ar que existen dos
chinos que h a n olvidado la an tigu a sabid uría de su raza
Pa l a b r a s s in s ig n if ic a d o M ao con trola la tierra firm e, un vasto territorio, ñero de-
c la ra que es intolerable que CW ang con trole aun la isla
vecina. Chiang, gue puede considerarse afortun ado de no-
en Que la situ ación es com plicada M er su isla, d eclara que es Intolerable que M ao posea la
^ a r iL ,^.® •’"® e stá com puesto por ® “ verdaderam ente intolerable
^ a d o s com pletam ente totaU tarios e n los cuales la gente
en esta situ ación es qúe estos dos chinos podrían pegar
o r í^ poca probabilidad de saber qué es lo que p a ¿ en
fuego a l m unoo fácilm ente, posiblem ente condenando a
Per hómh^^°*' ^ ales Estados están dominados usualm ente nJIIon es, a quienes les im portaría u n bledo que ambos
em pief hJ i de la enferm edad de m u rieran m añ an a, a l terro r y a la agonía.
e«‘ a r í a l profesional; y hom bres de
A nte peligros ta n espantosos, m u ch as personas bien
lucha i^^ví^ “ 7 ’ ®” ‘ ® entusiasm o a la
Ju eg f V P ° f el P«>er. Y en esto con siste el Í.1 f l h " ® ^ Juiciosas nos in cita n a que demandemos
un gob erno m undial, el cu al nos ü b raria p ara siempre
e n tr e 'a n h ^ f”i rf® refildo sea, m enor será la diferencia
de guerra, C íertem ente es preferible a la
« stem aT t o t J r f ' e °? R lc to Anal puede ser en tre dos
« U b e rtfd » ^ á ’ “ttal usando p alab ras crnno ®* “ ®ear a poner
«crtad» y «dem ocracia» en su propaganda sin saber lo dem asiada esperanza en él. H asta ese agudo, pensador,
B ertra n d Russell, pudo escribir recientem ente;
Ayuntamiento de Madrid
1474 CENIT
«Entonces, a l fln, el género hum ano e stará Ubre pronto sería considerado necesario el con trol d el pensa
del te rro r del aniquilam iento científico. L a vida h u m iento y desaparecería la últim a expresión de libertad.
m an a se llen ará de una nueva esperanza y de una Cualquier ten tativ a de vivir su vida e n su propia form a
nueva aleg ría; y los hom bres e n tra rá n e n u n peíodo por el ciudadano del mundo, seria considerada con.o un
de felicid ad y bienestar a l cual, e n el p resente y acto de rebelión peligrosa. L a individualidad lle g aría a ser
e n el pasado, no h a existido nad a com parable...» la traició n m ás grave. M irando a los hom bres desde este
vasto y encastillad o b alu arte d e autoridad m undial, sus
H erm osas p alabras, y nosotros, anarquistas pacíficos, qui controladores y su s bu rócratas les v e rían com.o a u n a vaga
siéram os creer e n ellas. Pero nosotros estüi.am M que tal horm igueante m asa, propia p ara ser rígidam ente regulada
optim ism o tien e una base muy insegura. P rim eram ente, y si fu era necesario, cruelm ente condicionada, haciendo
E ertra n d EusseU había declarado que su gobierno m undial desaparecer todo pensam iento privado, suprim iendo todo
se ocuparla solam ente de lo necesario p ara la preservación impulso individual. Asi la in flexible fa n ta s ía de la Acción-
d e la paz, n o interviniendo en los asuntos interiores de cien cia podría d em ostrar h ab e r sido pro íétlca. E l horm i
la s naciones. P ero esto es u n gobierno soñado, creado en guero hum ano y a existiría.
el am plio y am istoso espacio de la m ente de u n fllósofo, No vale la pena de and ar m ás a prisa Si vam os ca m i
n o algo que h a nacido e n la atm ósfera so fo can te del Poder, nando e n dirección equivocada. H en.os perm itido a la
n o la suprem a autoridad que debe dom inar a todas las m áquina del Poder desarrollarse y reforzarse a sí misma,
d em ás autoridades, n o la m eta de todo hom bre que es a CMta nuestra, alim entánd ola con nuestro m ovim iento y
dinero, nuestros pensam ientos y libertades, n u estra pro
consumido por la anA ición.
C iertam en te, tal gobierno m undial podía ahu yentar el pia sangre. E l hom bre no vive para servir a l Poder, Y si
peligro de guerra, pero la paz conservada por él podría el Poder no sirve a l hom bre, entonces debem os debilitarlo,
ser pronto la paz de la m uerte. P a ra s e r efectivo seria lim itar, y, sí es posible, destru ir su s instrum entos. P a ra
necesario que fuera muy poderoso, realm ente. P ro n to se ello, com o In ten taré probar a continuación, no tenem os
en co n traría entrom etiéndose con todo el m undo y con m ucho tiem po.
todo. P od ría fácilm en te llegar a ser la m ás form idable J . B . P R IE S T L E Y
tira n ía de todos los tiem pos. L a oposición a éste sería con - Trad ucción; J . R .)
slderada com o la suprem a traició n . P a ra guardarse de ésta. (CONTINUARA.)
Ayuntamiento de Madrid
CENIT
1475
Ayuntamiento de Madrid
1476
CENIT
en donde la s c o n d ic io n e s de t r a b a jo im p o n e n una
m e ta fís ic a a n tig u a , ta n q u e r id a por B erg son ,
b ?o en donde e l c e r e - B ru n s c h w ic g , etc.
dnnrip ínc c o n t r a lo s m ito s y e n
donde lo s n o b le s m o v im ie n to s son m o fad o s n n r in« ..D e s v a n e c e r p a r a r e n a c e r , d e s m a y a rs e d e nu evo
a p e tito s v u lg a r e s . « L a v e rd a d e ra t é c n i c n r f f l n l z n d n r s y r e n a c e r au n , s in que u n té rm in o o u n p rin c ip io
ry idrel aIdeal,
r i Vy n "o ”e n' " !la' fu e r tz a . ,Y ' 'e l . omrdoerní Ta Ju eÍ o eníZen-
g fe S f a l S e f d P s H n o ' r i I® ^“ 1 e d e m a s tra n s fo r m a c io n e s ,
t a i es e l d e s tin o de t e m a te r ia ... E lla d e s c rib e u n cfr^
cede^'de a r tif ic ia l, n i de a r b i f a r r i o ; p ro - n ? V a r a ''^ ín H n o e x is te lu g a r p a r a u n fin ú ltim o
^ e x ig e n c ia s e x p e r im e n ta le s y r a c io Í93 s 5 c r e a c ió n p r im e r a .» («E l c ic lo e te rn o ..,
n a le s q u e u n a c ie n c ia im p a r c ia l lo g r a d e s c u b r i r »
(«Al m a r g e n de l a a c ció n .., ; 934.) u e scu n rir,.. A p p i e n c i a s y re a lid a d e s, m a t e r ia v m o v im ie n to las
T T s in e m b a r g o e x c e s iv o el c o n s id e r a r a la n a t u d e fin ic io n e s d ad as a l a lm a e n e l c u rs o d e lo s tiem n o s
r a le z a y a l a s o cie d a d com o e n te r a m e n te re s p o n s a b le s y s ig u ie n d o t e m o d a d e los filó sofos, com o lo s o ríg e n e s
d el co n o cim ie n to , le h a c e n e s c r ib ir : « E s b u e n o v es
r l u n T ^ n ^ u n ‘ mHn ‘í o ^ g e n e s d el d olor.. (1935),
1 ? ° c o h e re n te l a s v e rd a d e s fr a g m e n se t r a t e que e l c o r a z ó n in te r v e n g a , cu an d o
t a r i a s le g a d a s p o r p e n sa d o re s ta n p e rs p ic a c e s com o se t r a t a d e u n id e a l ad a p ta d o a la s n e c e sid a d e s d e los
p n e r o ^ s , a s e g u rá n d o n o s g u e « r e a liz a r en u n o m ism o h o m b re s y la s socied ad es... E n 1a c i S a l c o n tra -
u n e q u ilib r io a rm o n io so , ro m p e r la s c a d e n a s c o n a“ e s e b u s c a e x c lu s iv a m e n te el c o n o cim ie n to
s e p o s c u b re , d o m e s tic a r l a s e n e rg ía s f í s i c a s 't a l e ^ I a y l a c o m p re n sió n , sólo d eb e n in t e r v e n ir 1a ra z ó n y la
e x p e r ie n c ia ... («C o m p ren d er», 1939.)
a r S n ía ° S e c S a .í' In d iv id u a l y d e la D esp u és de h a b e r e x a m in a d o la s re lig io n e s in v e n
ta r ia d o l a te o so fía , e l p a n te ís m o y d c o m p t S
in tim a , n e c e s a r io es q u e la
s u b r a y a su c o n v ic c ió n p ro fu n d a : « S e h a c e o b r a tr á -
s fr v a a i n r t e f í m n o s o t r o s
. p r ó jim o y e n n a d a lo p e rju d iq u e . P la c e r e s d a ría s'^ í‘© r^ h .i"° *'®®®PJAcen la s c u e s tio n e s secu n -
b ú sq u e d a s p o s itiv a s. S i t e n o c ió n d el p ro
zas'^^Ba?ramn®® 7 ® °?A n «n a v e ce s e n J a s d e s e sp e ra n - g r e s o d eb e s e r a m e ad a e n tr e los m ito s, co n v en g a m o s
lU sm o ^ P Ji^ 'Jem o s e l eug e-
P i I ? te -I e n c ie r r a u n a lm a de v ir d a d .
« L a p az d el a lm a , ta n a m a d a p o r n u e s tro s a n te - P u e s la c o n d ició n h u m a n a p o d rá m e jo r a r s e s in g u la r
p a sa d o s s e r á o b te n id a s in r e c u r r ir a te s p r e s c r ip m e n te , y de u n m od o in d efin id o , e l d ía e n donde los
c io n e s de u n a s c e tis m o ir r a c io n a l, y s in e x ig ir u n a p u eb los p o i fln sa lid o s d el s e ^ v i c i r d e l a m u e S
lu c h a i n t e r i o r s ie m p re a b s o r b e n te y r a r a m e n t e eficaz ñ T / el a® n p a rtid a fu é m u y
in d is p e n s a b le de la é tic a s e x u a l, la q u ím ic a d ébil, e l de lle g a d a s e r ía m a g n ific o , s i lo s h o m b re s
b io ló g ic a s e r á la p ro v id e n c ia d e Jos jó v e n e s y d e los hI p aso s h a c ia u n a ciu d ad m e n o s g r e g a -
(com p en sarán , y m u ch o m á s / Fn . s e r ía n d u eñ o s de su s d erti-
a llá , l a p é rd id a de n u e s tr a s ilu sio n e s q u e , v e rd a d es
p o °f j ' S f h i p . f S T
n e s ..! 1 9 ^ 5 d u lzu ras... («N otas y su g e stio -
L a e n c ic lo p e d ia a n a r q u is ta , d ir ig id a p o r e l v ie lo
■ e sc la v o de l a r u tin a y del m ilita n te S . F a u r e . que h a b ía ed itad o ..L a v e r d a S
in s tin to , e l h o m W e r e s i s t i r á m e jo r a 1a o p re sió n . re v o lu ció n s o S
L ib e ra d o de v a n a s y cruedes tra d ic io n e s , y a no c e d e rá te a L- B a r b e d e tte ; «De
a lo s fa s c is m o s , e s c a p a r á a l y u g o de la ig le sia . la a m ig ú e d a d a l a re v o lu c ió n fi a n c e sa » . — 3 V M éríc-
« N u e stro s p o lítico s, n u e s tro s lit e r a t o s , tod os lo s a u e * " L a R e v o lu ció n
c o m e n d e la to n te r ía h u m a n a , h a b la n s in c e s a r de ru sa » . 5. S . F a u r e : «C o n clu sió n »), im p rim ió u n estu -
o rd e n y de d is c ip lin a . E s te o rd e n a r t i f ic i a l y la d is n ^ °cu m e n ta d o d e L . B a r b e d e tte s o b r e la pro-
c ip lin a s o fo c a n te que e s su c o r o la r io se c o n fu n d e n poco d e h is to r ia » , « S itu a c ió n n a c io n a l e
p o r c ie r to , c o n l a in d ig n a v o lu n ta d y e l c a p ric h o a r b i- ri?í F?P?.®J y ®^ E stad o .,, « S u frim ie n to s
d el p ro le ta rio .., «E l lib e r a lis m o eco n ó m ico », «C arlo s
® obed ece l a co lec-
tividad.M («O rd en y ra z ó n » , 1937.) i b o lch e v ism o .., « L a c o n c e p c ió n lib e r ta r ia » ,
" U n a a r m o n ía r a c io n a l d eb e s u s t it u ir a la In co h e- .'M o p o s de e sp e ra n z a .,.) « E s te cam p o es m ío , este
r a li? 1 U e r r a m e p e r te n e c e ; n o to q u é is eso s fru to s,
e x is t e n t e » (Id)'^ re p r e s e n ta el o rd e n s o c ia l p u es ¡o s re iv in d ic o ; n o c o r té is e s a s flo r e s, p u es c r e
c e n e n m i p ra d o ; s e p a ra o s d e e s a fu e n te de lím p id as
R 1 te m o r de los d é b ile s p o r e l in fie rn o , so m e te a los
®hí, lo que p o r d o q u ier
Y® p e re z o so s. L . B a r b e d e tte , in c lin á n d o se m r á e d esh ered ad o. N i u n t e r r ó n de t i e r r a donde
soDt e lo s p ro b le m a s m e ta fís ic o s (s u p e rv iv e n c ia
p o s a r lib r e m e n te su p ié, n i u n lu g a r p a r a d o rm ir s in
r e e n c a r n a c ió n , h ip n o tism o , su g e stió n ...), c o n s ta ta : «E n- e l a s e n tim ie n to d el p ro p ie ta rio ,»
se fié n d o n o s q u e u n a fu e n te de m ila g r o s re s id e e n c a d a
in d iv id u o , la c ie n c ia n o s o fre c e u n n u e v o in s tr u m e n to A in d iv id u a lis ta s y c o le c tiv is ta s n o - l e
de lib e ra c ió n ... («C ielo lle n o de e s tr e lla s » , 1938.) E n t u p a r e c ía ir r e a liz a b le a l filóso fo de L u x e u il: «D esapa-
s ia s ta , a ñ a d e : « P r e fe r im o s e l c ie lo lle n o d e e s tr e lla s ® E sta d o , n a d a se o p o n d rá a la e x is te n c ia do
e n u n a n o ch e c la r a y s e r e n a , a la b ru m o s a a tm ó s fe r a a s o c ia c io n e s c o n str u id a s seg ú n m o d alid ad e s m u y d ife-
de lo s te m p lo s o la s c a p illa s , que l a ig n o r a n c ia se r e n t e s . c o le c tiv is ta s e in d iv id u a lis ta s p o d ría n co e x is-
co m p la ce e n p o b la r de fa n ta s m a s in e x is te n te s .» t ir , aco rd án d o se s o b re e s t a b a s e : q u e n a d ie tie n e d erc-
de p r iv a r a n a d ie d el fru to d e su t r a b a jo , p ero
"...N u e s tro c ie lo lle n o de e s tr e lla s , e s e l e s p a c io in fi
que c a d a u n o es lib r e de a d o p ta r el m odo de t r a b a jo y
n ito que d e s c u b re la c ie n c ia , n o e s e l c ie lo r a s o a u n l a r e p a r tic ió n q u e p re fie ra .»
q u e e s té d eco rad o c o n gu sto , de u n a s a la e n donde
se c u ltiv a n p e lig ro so s m ic ro b io s ; l a ig n o r a n c ia y la L . B a r b e d e tte c o la b o ró r e g u la r m e n te e n n u m e ro so s
cred u lid ad .» p e rió d ic o s, fr a n c e s e s y e x t r a n je r o s . M ie m b ro de h o n o r
A u n q u e n o ta n d o la s la g u n a s d el s a b e r , L . B a r b e d e l a L ig a in te r n a c io n a l d e los c o m b a tie n te s de la
d ette a fir m a q u e n a d a es ra d ic a lm e n te in d e s c ifr a b le P a z , re p ro b ó a lta m e n te la s in t r i g a s de lo s b e lic is ta s ,
c o n t r a r ia m e n t e a lo q u e p e n s a ro n K a n t y C om p te' y la ic o c e n s u ró lo s to rtu o s o s d e s ig n io s d el c le r ic a lis
P re s e rv é m o n o s , re c o m ie n d a , de e s e m o n tó n d e a b s m o. E l c le ro (so b re todo e l esp añ o l) n o le p erd o n ó la
fra n q u e z a que e m p le a b a . ' y n o la
t r a c c io n e s y p a la b r a s h u e ca s , q u e c a r a c te r iz a b a n a la
C on du cido p o r la bondad, s e m o s tró s ie m p re el apos-
Ayuntamiento de Madrid
CENIT
1477
id L l^ ■verdad, el m is io n a r io f r a t e r n a l de u n p u ro
B IB L IO G R A F IA
á e e n c o n tr a r lo e n u n o de lo s m o-
^ d ifíc ile s d e m i ju v e n tu d l it e r a r ia . S u ^ íle -r o m a in s .> (L a revue
a fe c c ió n m e con so ló de m u ch o s d ese n g a ñ o s y m e
a c o r a z ó c o n tr a Jo s g o lp e s de a d v e rs a rio s d esh o n esto s. M alebranche », cin co estudios v una res
V ino a m i c a s a , a S a in t -B r ie u c . R e c u e rd o la s o n ris a puesta, aparecidos en la « R evue ¿ e l’histolre des reli
f de s u c o n v e r s a c ió n , ia s p a la b r a s 1928^^1SM G uim et) durante los años 1926,
r e c o n fo r ta n te s q u e p ro n u n c ió . S u d elica d e z a de s e n ti
m ie n to s , s u s s a b io s c o n se jo s a liv ia r o n m is in q u ie tu d e s da “ W étrique m orala „ Pou r l'ére
y a m e n u d o f a c ilit a r o n m is e m p re sa s . E n L u x e u il I rech erch e d« bonheur », « Leí régne de
l’envie .. P a r delá fü ité r é t „, .. F a c e á I ' é f f l é “ !
que n u n c a q u iso a b a n d o n a r p a r a i r a u n a ciu d ad m á s
“ ^ ® T tt desfl” ”/ « V e rs fln a cce slb le » (Ed. de la P ra -
g la n d e , re c h a z a n d o a s í todo a sce n so , m u c h a s fa m i- tern ité U nlversitaire. L uxeuil).
iia s o b r e r a s , n o o lv id a r á n la t e r n u r a c o n que ia s e n
v o lv ió y los s e r v ic io s q u e le s hizo. a n k rfh “s te )* écon^mlque ,, (Ed. de I'Encyclopedie
E n e l m u n d o a r tís tic o , l a s eg u rid a d d e su ju ic io opa-
a p re c ió ia s o b r a s d el p in to r A d le r («El p in lo r Ju le s « Ethique nouvelle » (Ed. de rA risto cratie),
a p a r e c ió la s o b r a s d el p in to r A d le r («El p in to r Ju le s « Suprém es Ulusions », .. L ’incom parable guide » .. En
A d icr», un v o lu m e n a d o rn ad o c o n re p ro d u c c io n e s de ^ r g e de la c tlo n » . Aux sources de l a douleur », .. R e -
c u ad ro s, ed. S e q u a n ia . B esan q o n .) ^ r q u e s e t su rg eslion s .< O rdre e t raiso n (Ed de la
A .R ^ í’f^edette p e n s a b a e n e l r e tir o , p e ro l a g u e r r a F r a te r m te universitaire. L u xeu il).
d e r rib ó todo p ro y e cto . P r o fe s ó h a s ta e l e x tr e m o lím ite <. L e peintre Ju le s Adler » (Ed. S é q u an la Besangon),
fu e r z a s , d e ja n d o s u c u rs o el 2 de fe b r e r o de « Ciel ^ e fn d’étoUes », « L e cycle é te m e l », « Com pren-
l a ^ . E n la c a s a e n que v iv ía desde h a c e v e in te y t r e s
anos, b a jo l a s o m b ra g r is de u n a to r r e , s u s a lu m n o s y
su v e c in a , M lle B a n n e r o t, lo c u id a r o n c o n a b n e g a ció n ,
<5 ."v o lu tio n sociale e n colaboración con
r e n e c ió e l 8 de fe b r e r o . U n a m u ltitu d n u m e r o s a s i
c h i^ ” ^ Vollne. (Ed. de I’Encyclopedie a n a r-
g u ió a i c e m e n te r io d el v ie jo L u x e u il u n c a r r o fú n e b re
s m f lo r e s n i c o r o n a s ,
« L . B arb ed ette, théoriclen d e la fra te m lté », p ar M
B a r b e d e tte , v u e s tr o e je m p lo n o s e r á v a n o . D e la s Peyssou (Ed. de la G riffe, P arts).
fn,T a T ciu d ad e n donde .1 iUédalllons por Je a n Souvenance (Ed. del autor
los h o m b re s t r a b a ja r á n e n p az, e n donde la s c u a lid a S a in t-B rie u c ) ( 1).
des s u p e r io r e s d el s e r p o d rá n en fin , e n e l i n te r é s co
lectivo, d e s a r r o lla r s e e n te r a m e n te .
J. SO U V EN A N C E (1) A lgunas de la s obras de B arb ed ette, n o agotadas
T r a d u c c ió n de V la d im ir MUÑOZ, Serv icio de L ibrería de « C ontre-
c o u r a n t », 34, ru é c e s B ergers, P a rís (X V ). — (N. d. T .).
Ayuntamiento de Madrid
1478 C E N IT
d o n d ° '7 o E . r '■ ■
C on su m uerte, p ie rd e el m ovim iento lib e rta rio español uno de sus más auténticos valores
una d e sus más elevadas conciencias. H o m b re recto , escritor c u lto , en superación constante
t n este m om ento no podem os hacer más q u e d e d ic a rle estas líneas conm ovidas « C E N IT »
honrara como se d e b e , en un núm ero p ró xim o , la obra y el h om bre que acaban de extinguirse
para siem pre.
Ayuntamiento de Madrid
CENIT
1479
“ n«J reacción d i w
y W J T
^ p e r im e n ta u f d Z 1
F eZ j ■
cu an d o s e p u e d e e s útil h a c er
° ^CToaglutinación^.
Ayuntamiento de Madrid
1480 CENIT
d a m o s tran q u ilid ad y d irig e e l d iag n óstico d e un ep iso d io 36.9 p o r c ien to d e cosos, seg ú n criterio u sado p a ra d ete r
trivial n o tu bercu loso.
m in ar la a ctiv id a d d e la en fe rm ed a d , lo q u e , seg ú n é l está
P ero s i a l seg u n d o ex a m en las cifras sigu en sien d o m e d e a cu er d o co n los in form es d e otras fu en tes.
d iocres, o si so n p eo re s, a u n q u e e n a p a rien cia to d o vaya
Sin em b a rg o , d ic e , si ex cep tu a m o s la p a to lo ^ a y ba cterio -
b ien , la sed im en tación n os h a rá un servicio m u y grande. g ia d e la tuberculosis, nuestro co n o cim ien to d e la e n fe r
N os in d u ce a la p ru d en cia y nos im p id e do rm im o s, co m o m e d a d e s in directo. E l tratam ien to e s in d irecto y n o es p e
s e h a c ia m uy a m en u d o, d etrás d e la « m ejoria en gañ osa» cifico. E l d iagn óstico e s ta m b ién in directo: lo s rayos X , d e s
d e un a in iciación d e cu ra q u e n o im p id e la a ff-a v a ció n a p u és d e to d o, d a n so lam en te so m b ra s q u e frec u en tem en te
v e c e s rá p id a d e las lesio n es pulm onares. p u e d en s e r en g añ osas y a m en u d o son m uy m al in terp re
H ay, sin e m b a rg o , tu b ercu losis pulm on ar, a v e c e s hasta tad as y su v alor e s g ra n d e d e s d e un pu n to d e vista corri-
cavitarias, q u e ev o lu cion an sin m od ifica ción d e la sed im en parativo. A l usarlos, d e b e ten erse siem p re p re sen te e n la
ta ció n sangu ín ea. B a r b ier y P iq u et ( l ) cita n e l ca so d e una m en te estas reservas.
señ orita d e 30 años, q u e ten ia una cavern a retroclavicu lar L o m ism o s e p u e d e d e c ir d e la p ru eb a d e sed im en tación .
d e r e c h a y cu y a sed im en ta c ió n e r a d e 6 p o r lOO y 13 p o r 100. E s d e gran a y u d a en tuberculosis, m ien tras no s e en cu en tre
C o n un n eu m otórax co n d u cid o sin in ciden cia ib a e n bu en a a lg o es p ecifico , co m o las p ru eb a s d e aglu tin ación p a ra otras
v ía d e curación.
en fe rm ed a d es , d e b e u sarse sa g a zm en te, ten ien d o siem p re
Un tisiólog o d e c ía e n es a o casió n q u e ta les ca so s n o son p re sen te sus lim itacion es. Se ha dicho de la prueba de se
ex cep cio n a les y q u e , e n su im p o rta n te clien tela d e e s p e c ia dimentación sanguínea (D e C e d o ) que no hará un buen
lista, v e ia d e cin co a seis poli añ o, lo q u e in cid en ta lm en ie médico de uno m alo; pero sí, de uno bueno uno meior.
no rep resen ta sin o un p o rc en ta je m ínim o. E n tu b ercu losis es e l m éd ico , n o la p ru eb a , q u ien d e b e h a
E stos h ech o s, q u e s e v en hasta co n h a cilo co sp ia s p o siti c e r e l d iagn óstico y d eterm in ar e l es ta d o patológico.
vas, d e b e n cargarse a l p a siv o d e l m é to d o d e la se d im en
tación, p o r lo m en o s e n lo q u e co n ciern e a su in terés d iag
DOCTOR X
n óstico. Sin em b a rg o , e s ta sed im en tació n in m od ificad a p u e
d e . sin d u d a , se r in terp reta d a c o m o señ a l d e un a a fe c c ió n (1) Norma! Sedim entaron Rales in Active Pulmonary
tu bercu losa p u ram en te lo ca l sin ten d en cia a la extensión. Tuberculosis-— Theodore H. Noehren-— T h e Journal of La-
T h eo d o r e H . N oeh ren (2). d e R och ester, e n un estu d io boratory and C^inical Medicine.— Vol, 32. página 526.— 1947.
d e la sed im en tació n e n 1.066 ca so s d e tu bercu losis p u lm o (2) L a sedimentation Sanguine, Jean Barbier et Gabriel
n ar activa, en co n tró sed iin en tación n orm al d e 20.8, 3 4 6 , o Piquet.— Masson et C ié.— Paris.— 1946.
Ayuntamiento de Madrid
CENIT
1481
c h o sa m e n te c o n lo s m á s a b ig a r r a d o s co lo res.
d el O bisp o F u e r o que c o n tie n e t e s n o tic ia s que s o b re
S e tr a t a b a d e u n a e n fe rm e d a d c o n o cid a e n M éxico
la n i s t o n a d e l a e n fe rm e d a d le r e m itie r o n lo s c u r a s
co n el n o m b re do <iel m a l d el p in to o c a r a fe » H ubo
soio c o n tie n e d atos com o é s to s : o u e la e n fe rm e d a d es
o b se rv a d o re s q u e c r e y e r o n q u e e l M a l del P in to v in o
u n a « b e n d ició n d el P a t r i a r c a S a n to D o m in g o »; o que
a A m é ric a con lo s n e g ro s e sc la v o s tra íd o s de A fric a
s e d eb e a u n c a stig o de S a n t a Iflg e n ía p o r h a b e rs e
com o o tr a s e n fe rm e d a d e s, p e ro e s t a id e a n o h a n r e - n cetio b u r la a su im a g e n . L o m á s v e ro s ím il, seg ú n
\ alecid o . H a y a ld e a s e n M éxico , e n la s s e lv a s del a lg u n o s a n c ia n o s, e s q u e l a e x p re sa d a e n fe rm e d a d es
B r a s il, e n la s lla n u r a s de C olom bia, que n o h a n m a n
t e n a n tig u a com o te le n g u a C h ap an e ca.» B e r e c o c h e a
te n id o tr a to con los n e g ro s , v m u c h a s v e c e s n i c o n los
h iz o e l p r im e r e stu d io m éd ico dci p a d e cim ie n to , d ife
w T / f h a b ita n te s p a d e ce n el r e n c iá n d o lo de o tr a s e n fe rm e d a d e s de l a p ie l, y s e
M al d el P m to . A d e m á s e s t a a fe c c ió n es c a s i d escon o ñ a ló la a c c ió n c u r a tiv a d el m e rc u rio .
c id a e n lo s lu g a re s h a b ita d o s p o r negro.s. P u ed e c o n E n 1826, S a n u e l M ’C Iellan , e n u n p e rió d ic o de E d im
s id e ra rs e , pu es, com o u n a e n fe rm e d a d c a s i e x c lu s iv a b u rg o , p u b licó u n a rtíc u lo d an d o g c o n o ce r a lo s e u ro
•j.É J*®®’ A p ro x im ad am en te, u n p eo s l a e n fe rm e d a d que n o s o cu p a, a firm a n d o q u e
m irió ii de a ta c a d o s , a d v irtíe n d o q u e la s estad l.sticas .sólo son a fe c ta d o s p o r e lla lo s in d iv id u o s d e la c la s e
so n m u y in c o m p le ta s.
b a ja , p e ro np de l a c la s e a lt a que v iv e n e n b u e n a s
c o n d ic io n e s de h ig ie n e . T u v o e l m é r ito de c o n sid e
r a r l a b a jo e l p u n to de v is t a s o cia l, tr a tá n d o s e de u n a
L o s p rim e r o s e sp a ñ o le s que lle g a r o n a M éxico se e n fe rm e d a d de lo s po bres.
v ie ro n so rp re n d id o s a l e n c o n t r a r h o m b re s c u y a p iel
A p rin c ip io d el s ig lo X I a p a r e c e n e n E u ro p a v
r e v e s tía lo s m á s v a r ia d o s c o lo re s s in q u e o b e d e c ie ra n
A .m érica lo s e.studios de J . J . L e ó n q u e d a n a c o n o c e r
a p in tu r a a lg u n a , s in o a u n h ech o n a t u r a l m o tiv ad o A* P 8 d e (:¡m ie n lo e n s u fa s e a v a n z a d a .
p or u n a e n fe rm e d a d e x tr a ñ a .
E n 1881, R u iz S o n d o v a l e I r y s d ie ro n a c o n o ce r su
F,I m ism o H e rn á n C o rté s e n u n a de la s c a r t a s d ir i te o r ía so b re el o r ig e n m ic ó sic o de l a e n fe rm e d a d , es
g id a s a i E m p e ra d o r Carlo.s V le d e c ía : « E n e ste p aís de
flecir, p ro d u cid a p o r u n h on g o m ic ro sc ó p ico . H ubo
v e n tu r a h a y r a r e z a s e n el c o lo r de .sus h a b ita n te s , in v e s tig a d o re s que c r e y e r o n e n c o n tr a r u n h o n g o d ife
p re se n ta n d o v a rie d a d e s e n e l m is m o in d iv id u o » P a
r e n te e n c a d a u n o de lo.s c o lo re s de l a p ie l. E s t a te o r ía
re c e q u e C o rtés a lu d e a l M al d el P in to , p u es n o h a y m ic ó s ic a , a u n q u e e r r ó n e a , s e a cep tó e n a q u e lla ép o ca
o tr a e n fe rm e d a d .en M éxico , q u e p r e s e n te v a rie d a d e s com o c o s a d efin itiv a .
ue c o lo r e n e l m is m o in d iv id u o .
E n 1826, M e,nk y G o n zález I le r r e jó n o b se rv a n d o que
G on zalo H e rn á n d e z de O v ied o y V a ld e z e s el p r i
la r e a c c ió n de W a s s e r m a n e r a s ie m p re p o s itiv a en
m e ro que h a c e m e n c ió n de la p a la b r a c a r a te , on su lo s p in to s y que los a r.se n ic a le s o rg á n ic o s e r a n a g e n
" H is to ria G e n e r a l y N a tu r a l de la s In d ia s , I s la s v te s ú tile s e n s u c u ra c ió n , fu n d a ro n l a d o c tr in a sob re
ü e r r a n r m e d el M a r O céan o ». A lude a l M al d el P in to
e l o r ig e n e sp lro q u e tó x íc o d el p a d e cim ie n to , es d ecir,
cu an d o se re fie re a l a s c o s tu m b re s de lo s s e ñ o re s o
q u e e l o rig e n de l a e n fe rm e d a d se d eb ía a u n a e s p ir o
i-a ciq u e s do la s c o s ta s d el A tlá n tic o , que h o y p e r te
q u e ta p a re c id a a la de la s ífilis. E s ta te o r ía tu v o .su
n e c e n a C o lo m b ia, de h a c e rs e c o n d u c ir p o r e sc la v o s
c o n fir m a c ió n e n 1938 cu a n d o v a r io s in v e stig a d o re s
e n tre lo s in d io s que e r a n c a r a te s , e s d ecir, q u e te n ía n
e n c o n tr a r o n e n la s le sio n e s de lo s p in to s tre p o n e m a s
inflo e l c u e rp o o l a m a y o r p a r te com o d esco strad o s,
p a re c id o s a l T , p a llid u m . U n o de e los fu é e l c u b a n o
te rm in a n d o la d o le n c ia cu an d o se h a m u d ad o todo el
cu e ro d e la p e rso n a . L eó n y B la n c o que lo g ró la In o cu la c ió n e x p e r im e n ta l,
e n s í m is m o y e n v a r io s in d iv id u os, fija n d o de u n a
A p a r te de la s in fo rm a cio n e .s d ad as p o r los q u e v in ie
m a n e r a d e fin itiv a la ev o lu ció n d e e ste p a d e cim ie n to ,
ro n a M é x ico e n s o n de c o n q u ista , la.s p r im e r a s n o ti
y dundo a l p a r á s ito e l n o m b re de tre p o n e m a h e r r e -
c ia s e s c r ita s se d eb e n a la o b r a d e P o la n c o (D iccio
jo n i e n h o n o r de G o n zález H c r r e jó n que a firm ó que
n a r io E n cip lo p éd ico , im p re so e n 17G6), h o y m u y d ifí
cil de co n se g u ir, • e l p a d e c im ie n to d obla s e r p ro d u cid o p o r u n a e sp iro
q u e ta , o n c e a ñ o s a n te s de q u e e l g e r m e n fu e r a d escu
B e s p u é s fu é el p a d re A lzate (1787), q u ié n e n u n e s b ie rto .
c rito q u e t r a t a b a s o b r e e i o rig e n d el c o lo r d e lo s lie
g o s , s e ñ a la l a p r e s e n c ia de la C u ric iia íM al d el P in to )
en la s p ro x im id a d e s d el v o lc á n J e r u llo y e n S a n J u a n
E n M éxico , la zona e s e n c ia lm e n te p in tó g e n a la
K . (M ich o a cé n ). A lz a te c r e ía que l a ap a- c o n s titu y e l a c u e n c a d el R ío B a ls a , e n o rm e d e p re sió n
ición de la e n fe rm e d a d e r a o ca s io n a d a p o r la s p e r-
h id ro g rá fic a que co m p ren d e e l n o ro e s te d e O a x a c a .
lu rp a cio n e s a tm o s fé r ic a s que p ro d u jo l a e ru p c ió n de’l
n o r te de G u e rre o , u n a p a r te d e V e r a c r u z , la c a s i
’ uican. T a m b ié n p e n s a b a q u e s i e sto s e n fe rm o s se
to ta lid a d de M orolos, e l s u r d ci E sta d o d e M éxico ,
A saban e n tr o sí, c a d a v ez p r o c r e a r ía n hijo.s m á s
P u e b la y M ich o a c á n , el s u r e s te de J a l is c o y n o ro e s te
^ c u r o s y que a la c u a r t a o q u in ta g e n e r a c ió n los de C o lim a.
etiopes » e g a r ía n a s e r v e rd a d e ro s n e g ro s . A p a rte de M éxico , e l M al d el P in to e s tá a m p lia
m e n te d ifu n d id o e n C o lo m b ia, V e n e z u e la . B r a s i l y
d ifu sió n del m a l h a b la a lca n z a d o tal e l E cu a d o r. C on m e n o s d ifu sió n e x is te e n P e r ú B o li-
■lugnitud e n E sta d o de C h ia p a s q u e e l O b isp o F u e r o
v ia, G u a y a n a , H o n d u ras, G u a te m a la , N ic a ra g u a ’ C u ba
VIO ob lig ad o a la n z a r u n a p a s to r a l e n la q u e acon -
P u e r to R ico , S a n io D om in g o, H a ití, I s la s V ír g e n e s
pvit*^® ® (( d ic t a r m e d id a s e n c a m in a d a s a G u ad alu p e, S a n S a lv a d o r y P a n a m á .
v v itar su p ro p a g a ció n .
E s ta e n fe rm e d a d to m a d ife r e n te s n o m b re s dados
n (n ?5 e l G o b e rn a d o r d e C h ia p a s c o m isio n ó a A nto-
p o r l a g e n te , e n c a d a p aís, a v e c e s im ifa n d o ’ lo s c a
tüs I c e c o ch e a p a r a q u e « co n fo rm e a lo s c o n o cim ie n -
r a c t e r e s m á s s a lie n te s de a n im a le s y p la n ta s s ir -
in'fr, ^°® ® ^®y(^ a d q u irid o de la a n u n c ia d a lep ra, lié n d o s e de v o ca b le s e sn afio le s e in d íg e n a s E n los
oriol"^®., c la rid a d y p o sib le s c ir c u n s ta n c ia s , el E sta d o s d el c e n tr o y s u r de M é x ico e s lla m a d a M a l de
e x il. • • ®‘ l®' p ro p a g a rs e , y e l de su P in to : e n T a b a s o y C h ia p a s te d icen T iñ a o M a l de
, ‘e im m io .» h n su in fo rm e . B e r e c o c lie a m a n ife s tó que
te s M a n c h a s ; e n J a l is c o y M ichou cu ii, S ir ie u a ; en
<•1 V.?i' e n fe rm e d a d C h ia p a iie c a (asi lla m a b a i^ u y a n t, ü u a g u a n a o M eld n co lía. L os a z te co s la desiff-
fluó 1? w B Jn to ) n o podía d a r n in g u n a ra z ó n , p u esto lia b a n c o n e l n o m b re de T z a tz a y a n a liz tli, y lo s c a r i
con « A b ita n te s d el lu g a r n a d a p u ed en in fo r m a r le
b es, C a r a te . T odo e sto r e fe r e n te a M éxico , y e n los
p re c is ió n ; y a d e m á s p o rq u e e l c u a d e rn o de n o ta s
d em á s p a ís e s h is p a n o -a m e ric a n o s o c u r r e lo m ism o .
Ayuntamiento de Madrid
1482 CENIT
A sí e n C o lo m b ia se lla m a C a r a te ; e n V e n é z u e la es l a c u r a c ió n de e s ta e n fe rm e d a d . E n la C u e n c a d el R io
c o n o cid o p o r C u te; e n P e r ú , e n fe rm e d a d azu l d cl G r ija lv a , e n e x tr e m o sud, a s e m e ja n z a de lo q u e o cu
V a lle de C h ilo s; e n G u a te m a la y H o n d u ras, C a ta b l; r r e e n G u e r r e r o c o n l a d el B a ls a , h a y n u m e ro s o s e n
e n P a n a m á , Q u ir ic u a ; e n C u ba, P in ta . E l n o m b re de fe rm o s p in to s . C in c u e rita p ín to so s fu e r o n tra ta d o s
C a r a te es u n a a lu s ió n a la s m a n c h a s que se n o ta n e n con p e n ic ilin a re c ib ie n d o c a d a u n o u n m illó n dos
la s h o ja s de c ie r to s v e g e ta le s y q u e son a s í lla m a d o s c ie n ta s m il u n id a d e s e n in y e c c ió n ú n ic a , h ab ie n d o
e n C olom b ia. c u ra d o e n dos o t r e s m e se s. E l t r a ta m ie n to p o r l a p e n i
c ilin a se h a e x te n d id o a c e n te n a r e s d e p e rs o n a s . E sto
fu é c o n firm a d o p o r e l D r. L u is M o zo tti e s p e c ia lis ta del
E l M al d el P in to e s u n a e n fe rm e d a d p a r a s ita r ia , I n s lilu t o d e E n fe rm e d a d e s T ro p ic a le s .
e n d é m ica , c r ó n ic a de l a r g a d u ra c ió n , c o n ta g io s a o L a d ificu ltad e s tr ib a e n que lo s p in to so s, g e n te p o
tr a n s m is ib le p o r u n f a c to r d esconocid o, ta l v e z a lg u b re y a tr a s a d a , r e h ú s a n a v e ce s p o n e rs e e n c u r a .
n o s m o sq u ito s. N o e x is te tr a n s m is ió n c o n g é n ita de
la e n fe rm e d a d . P o r lo g e n e r a l se p r e s e n ta e n lo s *
jó v e n e s y a d u lto s d e edad m e d ia y p re v a le c e e n la s M ás q u e u n a e n fe rm ed a d p e lig ro s a com o l a onco-
z o n a s c á lid a s y hú m ed as. c e r c o s is , e l M al d el P in to e s u n a e n fe rm e d a d p e n o sa
E n l a a c tu a lid a d se re e o n o n ce a g e n te c a u s a l u n a p o r el tiem p o q u e d u ra, s in o se a tie n d e a su c u ra c ió n ,
e sp iro q u e ta id é n tic a e n l a fo r m a a la q u e c a u s a la y la m a r c a que im p rim e s o b r e la p ie l, e x p o n ie n d o a
s ífilis . S e t r a t a d e u n fila m e n to c ilin d ric o , a r r o ja d o e n io s e n fe rm o s a la cu rio sid a d p ú b lica , com o s i fu e r a n
e s p ir a s h elico id es, a p re ta d a s y r e g u la r e s ; m u y m o v i le p ro so s. E sto s e n fe rm o s p u ed en t r a b a ja r , p e ro por
b le e n b a r r e n a , e n to r c ió n y fle x ió n . In o c u la d a a l la c o lo r a c ió n que a d q u ie re su p iel y el m a l o lo r que
h o m b re se o b tie n e c o n s ta n te m e n te u n a le s ió n e n el d esp id en , se v e n , de h ech o , s e g re g a d o s d el r e s to de
p u n to de la in o c u la c ió n , y d esp u és de u n tiem p o v a la s p e rs o n a s que n o s u fre n e s t a e n fe rm ed a d .
r ia b le a p a r e c e n la s le sio n e s d e g e n e r a liz a c ió n . U n a S e c o n o ce a c tu a lm e n te e l g e r m e n q u e p ro d u ce el
e s p iro q u e ta e s e l a g e n te c a u s a n te d e la s ífilis , o tr o lo e s m a l y s e d isp o ne de m e d ica m e n to s e fic a c e s p a r a c u
d el b eg e l, q u e s e e n c u e n tr a e n A r a b ía ; e l p iá n o fra rn - ra r lo s p ero n o s e s a b e c o n e x a c titu d c u a l e s e l a g e n te
b e c ia , q u e a p a r e c e e n e l tró p ico , s e d ebe a o t r a e sp i t r a n s m is o r o v e c to r, a u n q u e se so sp e ch e q u e s e a u n
ro q u e ta , com o a s i m ism o e l M a l d el P in to . E s d ifíc il m o sq u ito de la f a m ilia de lo s sim u lld o s, que a b u n d a n
de d e te r m in a r e l p a re n te s c o e n tr e lu sífilis, b e g e l, p ián e n la s z o n a s p in to s a s. C u an d o se c o n o z c a e l a g e n te
y p in to , p e ro lo s d ato s re co g id o s in d ic a n q u e tod os t r a n s m is o r s e h a b r á dado u n p aso de im p o r ta n c ia
e.stos p ro c e so s s o n c a u s a d o s p o r o rg a n is m o s p e r te h a c ia l a fin a lid a d de p o d e rse e n c o n tr a r m e d ic in a s
n e c ie n te a la m is m a f a m ilia . A lg u n os in v e s tig a d o re s p r o filá c tic a s q u e a l p o n e rse e n p r á c tic a a b a ta n la
c r e e n que lo s t r e s ú ltim o s s o n fo r m a s a te n u a d a s de in c id e n c ia de e s ta e n fe rm ed a d .
sífilis m ie n tr a s o tro s p ie n s a n que lo s c u a tr o m ic r o
P ro fu n d a m e n te p re o cu p ad o s lo s o rg a n is m o s s a n i
o rg a n ism o s e v o lu c io n a ro n in d e p e n d ie n te m e n te a p a r
ta r io s , se h a n d icta d o m e d id a s e n c a m in a d a s a com
t i r d e u n a n te c e s o r co m ú n sa p ró fito , es d e c ir. In o fe n
b a t i r e s t a e n fe rm e d a d , a l m is m o tiem p o q u e a la
siv o . t e r r ib le o n c o c e rc o sis de l a q u e y a n o s h e m o s ocupado
h a le sió n in ic ia l es u n a p á p u la que a p a r e c e e n e l
e n o tro n ú m e ro d e e s ta r e v is ta .
s itio d e la in o c u la c ió n , q u e a poco se tr a n s fo r m a en
T ie m p o a t r á s e l P a r la m e n to v o tó la s u m a de
u n a p la c a e r ite m a to -e s c a m o s a , y despu és de u n t ie m
250.000 p eso s a n u a le s p a r a l a in v e s tig a c ió n , t r a t a
p o v a r ia b le , e n tr e m e s e s y año, a p a r e c e n la s le sio n e s
m ie n to y p r o fila x i d e la e n fe rm ed a d , a s í com o un
de g e n e r a liz a c ió n . p re m io de 25.000 p e so s p a r a e l in v e stig a d o r q u e d es
S e h a n d e s c rito tr e s p erío d o s. E l p rim e r o es e l de
c u b r a e l a g e n te tr a n s m is o r .
l a le s ió n p a p u lo s a in ic ia l a q u e n o s herfios re fe rid o .
E l segundo "e s tá c a r a s c te r iz a d o p o r l a a p a r ic ió n de E l m a l estad o g e n e r a l de loa e n fe rm o s p in to so s, con
le sio n e s e r ite m a to s a s p la n a s q u e se d e n o m in a n p ín - u n a d e s n u tric ió n m u y m a r c a d a , n o s e d ebe, co m o po
tid es. E sto s dos p erio d o s o cu p an a lre d e d o r d e u n año. d ía c r e e r s e , a l M a l del P in to , s in o a p a d e cin iie n to s
E n e i períod o t e r c ia r io se p r e s e n ta n t r a n s to r n o s en e n d é m ico s de la re g ió n , p a r a s ito s is in t e s tin a l, p a lu
l a p ig m e n ta c ió n c u tá n e a , m a n ife s ta d o s p o r c a m b io s d ism o, e tc . y a l a a lim e n ta c ió n in s u fic ie n te , a s í com o
de c o lo r, d ife r e n te s to n a lid a d e s, que te r m in a n p o r f o r a l alco h o lism o.
m a r zo n as d e sco lo rid a s. L e s m a n c h a s lo c a liz a d a s e n L e s v íc tim a s d el M al d el P in to s o n com o s ie m p re
d iv e rs a s p a r te s d el cu e rp o h a n sid o c la s ific a d a s e n lo s h u m ild e s, lo s p o b res, lo s e x p lo tad o s. L a e n fe r m e
t r e s g ru p o s, seg ú n lo s p p lo res q u e r e p r e s e n ta n : plo dad p re d o m in a e n los a lre d e d o re s de lo s p o blad o s, en
m iz a s , b la n c a s y ro ja s . E n a lg u n o s p u n to s, p r in c ip a l ch o z a s a iiti-h ig ié n ic a s c o n e ! su elo desnudo, s in p ro
m e n te e n la s m a n o s y p ié s la o ie l se e n d u re ce , y lie g a te c c ió n lo s m o r a d o re s c o n tr a e! a ta q u e de lo s in se c to s
h a s ta fo r m a r g r ie t a s c o n la s c o n s ig u ie n te s m o le s y e n ín tim o c o n ta c to con lo s a n im a le s d o m é stico s. E l
tia s . E l p r u r ito o p ic o r e s m u y v a r ia b le , l a ad en op a- n ú m e ro m a y o r de caso.s se d a e n los in d io s y m e stiz o s,
t ia c o n s ta n te y iñúU iple, sien d o lo s g a n g lio s in g u i y p o c a s v e c e s e n los b la n c o s que v iv e n e n m e jo r e s
n a le s los que a lc a n z a n m a y o r ta m a ñ o . í . a r e a c c ió n de c o n d ic io n e s h ig ié n ic a s y c a s i n u n c a s o n p e o n e s a g r í
W a s e r m a n n e s p o s itiv a e n e l p erio d o t e r c ia r io y c o n c o la s, a c a u s a d e su p ró s p e ra p o sic ió n e c o n ó m ic a y
tin ú a irre d u c tib le . s o cia l.
E l tr a ta m ie n to es e l m is m o q u e el de la sífilis. Desde D e g r a n in te r é s p a r a la h ig ie n e p ú b lic a es a n a liz a r
m u y a n tig u o el v u lg o c o n su b u e n s e n tim ie n to so sp e la s m e d id a s q u e d eben to m a rs e a fin de e x t in g u ir la
c h ó a lg o de l a n a t u r a le z a de l a e n fe rm e d a d y e m e n d e m ia e n la s c o m a r c a s in v a d id a s c im p e d ir su e x
p le a b a el m e r c u r io y s u s s a le s c o n é x ito . E n 1931, se te n s ió n a la s z o n a s donde n o e x is te . H a sta a h o r a son
v ió la a c c ió n c u r e liv a d el s a lv a r s á n . D esp u és se h a tr e s los f a c to r e s co n o cid os q u e d e te r m in a n l a p ro p a
. co m p ro b ad o l a a c c ió n c u r a t iv a c o n tod os lo s a r s e n i- g a c ió n de la e n fe rm e d a d ; p r e s e n c ia de u n e n fe rm o ,
' c a le s tr iv a le n te s y p e n ta v a le n te s , y p o r c u a lq u ie r c o n ta c to in tim o , y p ro lo n g a d o con é l y m o d o a n ti
v ía que se a d m in is tr a . E l t r a t a m ie n t o s e r la co n tin u o h ig ié n ic o d e v iv ir . De a q u í se d ed u cen tre s r e g la s p ro
y p ro g re siv o a la s d o sis que se a d m ite n p a r a ni sífilis. filá c tic a s de im p o rta n cia .
É l b ism u to puede u tiliz a r s e , p e ro es m e n o s eficaz que P r i m e r o ; c u r a r a los a ta ca d o s.
e l a rs é n ic o . S e g u n d o : e v ita r l a p ro m iscu id a d e n tr e e n fe rm o s y
C om o en la sífilis, la p e n ic ilin a es m u y eficaz en san o s.
Ayuntamiento de Madrid
CENIT 1483
T e r c e r o : m e jo r a r lu s c o n d ic io n e s h ig ié n ic a s d e los su ig n o r a n c ia , su m is e r ia , s u e n fe rm e d a d y d el a is la
h a b ita n te s de la s zo n as p a tó g e n a s. m ie n to d e los h o m b re s, que h u y e n de e llo s com o a n te s
P u e s b ien , é sto ú ltim o n o se h a r á en la socied ad h u ía n de lo s lep ro so s,
c a p ita lis ta , donde e x is te n ta n to s m a lv a d o s q u e e x
¡Y s e r ía ta n f á c il e v it a r ta n to s d olo res! B a s t a r ía
p lo ta n a s u s s e m e ja n te s , re d u cié n d o lo s a la d e s g r a c ia ,
c o n e m p le a r e n e x tin g u ir e s ta e n fe rm e d a d lo s m i
p e ro s e r ía fá c il de h a c e r e n u n a so cied ad de Ig u ales,
donde n o e x i s t i e r a l a e x p lo ta c ió n n i la a u to rid a d , es llo n e s d e d ó la re s que e n v ía n lo s E sta d o s U n id o s a
d e c ir, e n donde im p e r a r a e l co m u n ism o lib e r ta r io . F r a n c o , p a r a p r e p a r a r e l h o rr o ro s o c r im e n de !a
t e r c e r a g u e r r a m u n d ia l, P e r o n o se h a r á n a d a
b u en o, p o rq u e l a m e n ta lid a d de m u ch o s h o m b re s,
e m b ru te c id o s p o r e l e je r c ic io d e l a a u to rid a d y l a e x
p lo ta c ió n de su s s e m e ja n te s , n o a lb e r g a m á s que s e n
M ie n tr a s ta n to , c ie n to s de m ile s d e p in to so s se e n
tim ie n to s p e rv e rso s.
c u e n tr a n r e p a r tid o s e n lo s p a íse s h is p a n o -a m e ric a n o s,
todos d e la c la s e h u m ild e y e x p lo ta d a , v íc tim a s de
D r. P e dro V A L L IN A
LU DlfiESTION DE UN LEETOR
T E X T O S R E C O P IL A D O S Y T R A D U C ID O S POR a m orir p o r las d e h s otros, p u e s e s o e s aseH nato, asesi
V L A D IM IR M U Ñ O Z n a to y au n asesin ato. D ID E R O T .
L o g u erra e s e l fru to d e la d e b ilid a d d e ios p u eb los
— N osotros n o vivim os v er d a d e ra m e n te nu nca, a u n q u e y d e su estu p id ez . RO M A IN R O LL A N D .
es p era m os vivir siem p re d isp u estos a se r fe lic e s ; p o r esai es — N u n ca s e m ata a q u e llo co n tra lo cu a l s e p re ten d e lu
in ev ita b le q u e n o lo sea m o s nu nca. PASCA L. char. S ó lo s e asesin a a seres hum anos. A N D R £ CHAM BON.
— L o q u e m á s s e aproxim a d e la in m ortalidad e n e s te —D estU q u e s e trata d e a q u e llo q u e e le v a a l h o m b re
m undo e s e l p a p e le o adm inistrativo. JA M E S B Y R N E S. p o r en cim a d e l bru to, h s m ed io cres em p iez a n co n su s ri
—¡Los q u e c r e e n q u e so n so lam en te los g ran d es plan es sos. M. C A Z EN O V E.
los q u e p ro d u ce n g ra n d es resu ltados, p a rece n o lv id a r q u e — E l E sta d o e s u n inm enso cem en terio a d o n d e v a n a sa
lu llam a d e un fó s fo r o p u e d e p ro d u cir un in cen dio. PA U L crificarse, m orir y en terrarse to d a s las m an ifestacio n es d e
E L D R ID G E . la vida individu al. BA KU N IN .
— L o s v erd a d ero s h ér o e s n o so n lo s q u e s e fe s te ja n a c — Una v id a d e b e se r a n te to d o u n a crea ció n estética.
tualm ente, p o rq u e q u er ie n d o asesin ar a h s otros s e han m a P LA T O N .
tado a si m ism os; son los q u e es tá n en cer ra d o s e n las pri ¡P u e d e ocaso realizarse e n la v id a a lg o m ás g ra n d e q u e
siones o d ep o rta d o s p o r q u e s e h a n n e g a d o a en g ro sa r las lleg a r a l fin, a fu er z a d e m od ifica rse co n sta n tem en te un o
filas d e h s m ilitares a sesin os y h a n p referiá o i e l m artirio a m ism o, a s a b e r vivir arm on iosam en te? S. B LA N T O N .
la d es o b ed ien c ia d e la ley d e Cristo. TO L ST O Í. Una ex isten cia ejem p la r n o e s d e b id a a l sim p le ca p ri
— D esd e h a c e m u ch o tiem p o los tra b a ja d o res d e l m undo c h o d e l azar. S e con stru ye c o m o una o b r a artística R.
en tero esp eran la lle g a d a d e urí M esias p a ra q u e los lib er te JO N E S.
‘h su serv id u m bre. P ero n o h a v en id o n i v en d rá nunca, — C o m en cem o s p o r e l esfu erzo p erson al, p o r la p eq u e ñ a
Q uisiera q u e d e e llo o s con ven ciérais, y a q u e n ad a h a y q u e b ib lio te c a , p o r e l estu d io serio, p o r la m ed ita ció n e n la
no p o d á is h a c er p o r v osotros m ism os. £C 7G £N £ V ..D E B S . p a z d e n u estro cu artito y v eréis c ó m o es ta s h oras d e r e c o
Los h o m b res d e b e n b u scarse p a ra en con trar e n con ju n g im ien to harán d e nosotros otros h o m b res. P od rem os en to n ces
to^ e l co n o cim ien to y n o p a ra h a c e r p r e v a le c e r la fu er z a d e l ir a l circu lo d e estu d ios a p orta n d o a lg o d e sustancial. Pero,
núm ero. L a v e r d a d no a d m ite alian zas c o n ¡as m ultitu des m ien tras a e llo s vay am os c o n la c a b e z a v a cia o d es o r d en a
encuadradas. W . G O D W IN . d a , v o lv erem o s c o n las m an os v acias y e l corazón in q u ieto.
£ n v erd ad , una n u eva so c ie d a d d e b e r ía b a sa rse s o b r e B asta ya c o n tonta dispersión , carreras sin sen tid o d e ré-
et arm on ioso a c u e r d o d e h o m b res n u ev o s con un gru po un ión e n reun ión, tiem p o p re c io so p a ra siem p re p erd id o ,
uniano n u ev o: h o m b res lib re s organ izados e n gru pos res in telig en cias alim en ta d a s co n saliva y en tu siasm os d ec a íd o s
petu osos d e l p rójim o. A U N E A U R Q U E T . a n tes d e h a b e r flo re c id o , P. M O N A T T E.
L a so la ética q u e e l E sta d o s e a ca p az d e su scitar es — E l p a is m ás a v a n z a d o m ed ica lm en te no e s e l q u e tie
nna ética d e h orm igu ero y ésta e s u n a d e las ra z o n es per- n e m ás hospitales, sin o e l q u e m en o s n e c es id a d tien e d e
^ an en tes d e l c o n flic to q u e le o p o n en los h o m b res libres. ellos. R . U E N Z E L .
^ ^U L JO LY . — Urta s o c ie d a d c o m o ¡o nuestra q u e en g o r d a a sus p a
^ l - h o m b r e q u e s e a le g ra d e m arch ar reg im en tad o , rásitos, a lim en ta m uy m a l a sus servidores. P. SC IZ E .
p °tnpanado c o n m arcia l m ú sica c a e b a jo m i desp recio , — L a m ay o ria d e las d esercio n es, esp ecia lm en te las q u e
*>es p o r error h a re c ib id o su c e r e b r o , co n la so la esjárta s e h a cen e n m asa, n o son d e m o d o alguno m otivadas p o r
ten ia y a bastan te. E IN SfTElN . e l m ie d o d e m orir, « n o p o r la v olu n tad d e vivir. A A N -
Son p re ten d e q u e e l d e r e c h o y la s b u en as costu m bres D ERSCH.
tus q u e p rev a lecen , en to n ces c a d a u n o tien e e l d e r e c h o
— N ada h a y m ás p elig ro so p a ra un h istoriad or q u e e i
Fiorir p o r su s p ro p ias id e a s y n ad ie d e b e esta r o b lig a d o m ostrarse opasiofiado, M. GARCON .
Ayuntamiento de Madrid
1484 CENIT
— L a s revolu cion es, e n e l arte, n o so n a m entado m ás q u e .—^ u n c a tra icio n a ré la con fian za q u e yo h e p erm itid o se
un a rein ven ción cá n d id a d e l p a sa d o. K . H A E D E N S. ten ga co n m ig o . M AX ST IR N E R .
—N in gu n o d e los m a les co n tra lo s c u a les p re ten d e lu — E l s e c re to d e las gran des fortu n as sin cau sa a p a r en te
ch a r e l totalitarism o e s p e o r q u e e l m ism o totalitarism o. es un crim en o lv id a d o. BALZA C-
A. CAM US. — L a guerra e s una locu ra co lectiv a , u n a fe r o c id a d a b
— N o ten g o ningún d e s e o d e p ersu asión ni ningún d e s e o surdo, u n su icid io. ¿C óm o p re ten d e r q u e re s p e te a lg o si
d e prop ag an d a. P o seo e n e l m ás a lto grado e s ta fu erza — o tie n e un rol in fern al: destruir, destruir y destruir? G.
e s t a d eb ilid a d — d e n o ten er la n e c es id a d de. q u e n a d ie co m L IN Z E .
p a rta m i p en sa m ien to. J. RO STAN D. — H ay g en tes q u e siem p re en cu en tran b u en as excu sas para
—í a m en tira h er o ic a e s u n a co b a rd ía . Sólo h a y en e s te n o cu m plir su p alabra. P ero tales excu sas so n m u y m alas
m u n d o un h eroísm o : e s e l d e ver e l m u n do ta l cu al e s y razon es. C . M ORGAN.
e l am arlo. R. R O LL A N D . — L a in felic id a d y la d esg ra cia so n a m en u d o é l signo
— A u nque la m u erte d e l c u lp a b le s e a justa, la m u erte d e un a m ala in terpretación d e la vida. H. M O N T H E R -
e s siem p re un g e s to o d io so . H A N RYN ER. LA NT.
— E s un gran crim en e l exaltar lo m u erte d e l p rójim o — E l d elirio bu ro crá tico e s un a e n fe r m e d a d d e to d a s las
e n la g u erra y w ir un o m ism o a m orir e n ella . C . R A F E L . n acion es, cu lm in ada e n e p id em ia m u n dial. T o d o tra b a jo
— L o s an im ales lu ch an y s e b a ten p o r e l h a m b re o p o r real, to d a o b r a o acción v er d a d e ra n o p u e d en cu m p lirse en
e l am or. S ó lo e l h o m b re h a podido inventar e l b a tirse p o r n u estros tiem pos, si n o e s a trav és d e l in m en so p a p e le o
la gloria, e s d e c ir , p o r e l p lacer. R A C H IL D E . bu rocrático. M . B LA N C F A IN .
— Ningún pais p u e d e g an ar un a g u erra m od ern a. L o s dos — L o s p reju icios n o en carcela n p o r m u ch o tiem p o a los
con trin can tes s ó lo p u e d e n p erd erla . Un p a is p u e d e lograr h o m b res puros. M . FE D O R A .
u n a ticio ría, q u e en sí m ism a co n tien e un a derrota. C. — N o h a y n a d a m ás ter rib le q u e e l v e r a la ignorancia
W lL S O N . e n a cció n . G O E T H E .
— P rocuro, e n v er d a d , ser a m ig o d e las g en tes estim a b les; — E l te ó lo g o e s u n p restid ig ita d or in telectu al. C u an do,
p er o , p e le a r m e c o n e l p ró jim o e s a lg o q u e e s t á fu era d e jugando c o n las id ea s, h a d em o stra d o la ex isten cia d e
m i a lca n ce. M . A C H A R D . «D ios», h a h e c h o salir e l c o n ejo d e l so m b rero . Y los ton
— E l servilism o es ¡a a n tesala d e la opresión . E , LOHAC. tos lo m iran citasiodos... M . D E V A LD E S.
— N o s e e m p ie z a n u n ca p o r e l p a n fleto. Un p o le m ista es —A p r en d e d to d o lo q u e p o d áis, p e r o s o b r e to d o no
u n h o m b r e qu e, ca si siem p re, h a fra ca s a d o e n la n o v ela o a p ren d áis m ás d e la q u e p o d áis. L o esen cia l n o e s e l tra
e n e l teatro. E s e s e p erso n a je d e l cu a l F o ra in d ec ía : «El gar sin o e l digerir. G, SANTAYANA.
m ism o s e vom ita, p e r o so b r e ¡os otros». F . M A U RIA C. — L a h o n estid a d e s u n a c a lid a d d e l co ra zó n y d el c a
— T o d a Tíiiíión y to d a ta rea tien e su b ellez a . S e trata sólo rácter, un a uirtud d e l alm a, u n a v erd ad era n o b lez a . P oco
d e p o d e r y q u er er am arla. L. LU M ET. im p o rta q u e ¡as gentes h on estas sean p o ca s. L o q u e im
^ i la c la s e o b r e r a to m a s e e l p o d er, u n o p ien sa y se porta e s q u e son y e llo ba sta p a ra en g ra n d ecer a l m undo.
p regu n ta si sería m á s feliz q u e h a jo e l y u g o d e la c la s e M. N O RE.
bu rgu esa. P ues em p ez a ría p o r su prim ir to d a lib er ta d e n e l — N o p a séis vuestra v id a o d ia n d o y ten ien d o m ied o.
m ism o n o m b re d e la lib erta d . G . L A C A Z E -D ü T fíIE R S . STEN D H A L.
— L a guerra e s un a o p era ción p o r la cu al, g en tes q u e n o — E l n a cism o y e l fa scism o kan rein ad o en tre nosotros,
Se co n o cen a c a b a n p o r m asacrarse e n h o lo cau sto d e la g lo d irec ta m en te o p o r person as interpuestas. N o só lo n o s han
ria y e l b e n e fic io d e g en tes q u e s e c o n o c en y n o s e m a ocu p a d o, sin o q u e n os h a n con tam in ado. Ningún p u e b lo
sacran. P. V A LE R Y . s e cu ra en tera m en te d e l rég im en p o licía co q u e h a su frido.
—U na p risión e s siem p re una c á rcel, aun para e l mtímo F . M AU RIAC.
ca rcelero. R. M E R L E . —t£l fa s tid io y e l ted io son los m ales p eo res. SCHO-
—T o d a id e a justa e s su sce p tib le d e se r d esv ia d a y fa l P EN H A U ER .
s e a d a p o r su ex a g eració n . A. SCHUM AN.
— L o q u e e s su a v e y arm on ioso e s m ás fu e r t e q u e fo
— N ad a m ás com ú n e n n u estro m u n do d e h o y q u e e l
q u e e s duro. E l a g u a e s m á s fu e r te q u e e l ro q u ed o . El
p on tificar c o n se g u r id a d s o b r e cu estion es q u e s e ignora
a m or es m ás fu e r te q u e la v iolen cia . H. H E S S E .
co m p leta m en te. L A M A R L E .
— L o s d e p o r te s m od ern o s sa n los co n tin u ad o res d e l circo
— D e n a d a so y e l e s c la v o e n e s t e m u n do. S ó lo m e in cli
d e la an tig ü ed ad , Si c a rec e n d e g lad ia d ores, tien en ahora
n o a n te la n e c esid a d natural: n o so y é l sierv o n i d e l sa c e r
las riv a lid a d es n acion ales, lo q u e los h a c e m u ch o mús p e
d o te , ni d e l m agistrado, ni d e l arrastrasable. N o es to y li
ligrosos. L . L E FO Y E R .
g a d o a nin gún p a rtid o, n o o b e d e z c o a ningún preju icio,
es to y p o r en cim a , d e l fa ls o resp eto hu m an o y d e la p o p u ■—E l d o g m a e s la m ás te m ib le ca tástrofe d e la cien cia ;
la rid a d m ism a. P. J. PRO U D H O N . e s e l cem en terio d e las id ea s y la tu m ba d e l progreso. Seria
'— L a resp o n sa b ilid a d y la lib e r ta d son las d o s caras d e n e ces a r io a n tes q u e n a d a e l co m b atir e l dog m atism o. E l
una m ism a m ed a lla . P ues n o p u e d e existir u n a in d ep e n d ien p rin cip io p e d a g ó g ic o q u e d e b e r ía enseñarse a ios m aestros,
tem en te d e la otra. R . J. C L IN C H Y . consistiría e n h a cerles rep etir sin cesa r q u e sus en señ an zas
—L a n o c h e n o e s e te r n a y t o d a p u erta teóm in a p o r s ó lo so n v er d a d e s provisorias. A. LU M IE R E -
a brirse. H A N S F A L L A D A . — P ara a q u e llo q u e m ás am áis e n la v id a, n o im aginad
— A c a b e m o s ya d e con sid erar a la m ujer co m o un se r q u e ten éis co m p a ñ ero s: s a b e d q u e estáis so lo s e n e l m undo.
in ferioT . C o n sid erém osla, mús b ien , co m o a n u estra igual y THOREAU.
a nuestra co la b o ra d o ra .. L o s d o s sex os están h e c h o s p a ra — ¿Q ué q u ieren nuestros am os? L a a p arien cia. S ólo son
co m p leta rse y no para h a c ers e la ex isten cia in soportable. m en tira y b lu ff. Y la o p in ión p ú b lica e s un a estu p id ez .
C . L A C A Z E -D U T H IE R S . H A N RYN ER.
Ayuntamiento de Madrid
CENIT
1485
L a v er d a d e ra v o lu n ta d d e p a z n o a d m ite ni p retex to
^ fo rtu n a tien e p o c o p o d e r so b r e e l sa b io . Su razón
ni razon am ien to p a ra justificar un a g u erra d e agresión . E x
las co sa s m ás g ran d es y las reg u lará siem p re. E P l-
clu y e a to d a g u erra ofen siv a, sin ex cep ción . P or con si Cuño.
guien te, la in vasión ¡iberad ora e s un crim en d e guerra, c o
M uchas g en tes se creen dínómícós cu an d o s ó lo son ex
m o la m ism a gu erra p rev en tiv a. Si lo s E sta d o s U nidos d e citados. JO U V E T .
clarasen u n a g u erra p a ra lib era r d e l y u g o so v iético a las
—F e liz m e n te aún, e n e l m u n d o d e o c cid en te, e l E stado
n a cion es d e E u ro p a cen tra l, serían criminales d e guerra.
d em o crá tico m e d e ja m i c e ld a e n d o n d e p u e d o l e e r a P la
Si Rusia d es en c a d e n a se u n a gu erra p a ra lib erar a l p r o le
tón y o lv id a r e s t e m u n do d e cloacas. P ero d e b o d a rm e p ri
ta riad o d e l y u g o ca p ü a lista d e n o im p orta q u é país, sería
sa, p u e s esto n o p u e d é d u rar m u cho. J . BEN D A .
crim in al d e guerra. A N C E L.
— S i a lg u ien p u e d e co n v en cerse d e q u e h a g o m a l co n mis
■—E l m ás fá c il se r v iolen to q u e m od era d o . C . A V E L IN E .
Ideas, con p la c e r m e co rreg iré, p u e s y o b u sco la v erd ad.
E n a r le n o infeníéis co m p ren d er n ada, p e r o in ten tad
M A R C O A U R E LIO .
sen tirlo to d o. L . P ELA Z .
E l in dividu o n o b le p u e d e flo r e c e r e n to d a s las razas
La so la excu sa d e l D io s d e los h o m b res, e s q u e no H A N RY N ER .
existe. S T E N D H A L .
— N o o s a tard éis m u ch o e n co rreg ir e l m u n do, q u e tal vez
T o d o n u estro m a l v ie n e d e n o p o d e r estar solos. LA
BRUYERE. n o tien e cu ra p o sib le. S u p erad lo e n vosotros m ism os S.
V IV EKA N A N D A .
E l d esarro lo d e los d ep o rte s e s e l ín d ice d e la d e c a
L a m o r a l a ctu a l es e l v en en o d e m u ch as ca b e z a s A.
d en cia m oral d e un p u e b lo . M . N A T O L I.
SUARES.
, L a v id a m aterial e s u n a lu ch a co n tra to d a p o d red u m
Im hu m an id ad ca m b ia n d o p o c o , p u e d e d ec ir se lo d e
b re y la vida m oral u n a lu c h a co n tra to d o error. M U L-
T A T ü L I. a q u e l v iejo n arrad or: « q u e míenfros m en o s lad ron es hay en
las cá rceles m ás hay e n e l exterior».
, ~ L a o scu rid ad siem p re tien e aires d e p ro fu n d id a d . F-
H O C H W A LD E R . — E s in d iscip lin ab le e l h o m b r e e n e l cu al d o m in a la sen
sibilidad. R E M Y D E GO U RM O N T.
co ra zó n q u e siem p re s e o fr en d a se acostu m bra a no
— ¿Q uién es e l q u e d ec id irá q u e e s m ás h o r r ib le a v er:
p a n d a r nunca n ada. E s c o m o e l astro q u e n a d a re c ib e
¡os corazon es in sen sibles o los crán eos v acíos? BA LZ A C .
cte la tierra q u e ilum ina y fecu n d a . A. D E L A C O U R .
E s m u ch o m á s fá c il p a ra los m ed io cres e l d a r u n -puñe
—£ í h o m b re a m en u d o co n fu n d e sin p ro fu n d iz ar e l sen -
ta zo q u e e l reaccio n a r con tra un vicio. J . SO U V EN A N C E.
w o ; la razón ra z on ad o ra y la c o n cien cia ; e l d e s e o y e l d e
E l d irig ism o y e l esta tism o so n las d o s p la g a s d e nu es
b er; la v iolen cia y la fu e r z a ; la c o b a r d ía y e l v a lo r; el
tro m u n do in co h eren te. P. R O C H E R .
cm or y e l a m o r; e l h o m b r e y e l h o m b re; la d e b ilid a d y
— M uchas m u jeres m ed io c r es s e d esp oja n m á s fá cilm en te
w b o n d a d ; la h ip o cresía y la sabidu ría... y e l con ocim ien to
d e sus p a n ta lo n es q u e d e sus preju icios. D . S C H IE N E R T .
con e l con ocim ien to d e l E spiritu. GARY D £S T O U R S.
S« sigue ia rufa, s e c h o c a c o n e l o b stá c u lo y s e ca e...
—E l h eroísm o m ilitar e s salvajism o. A CHAM BON.
p er o u n o s e lev a n ta y p ro sig u e d e n u evo su ca m in o ; p a ta
P rocrear co m o d e c ía N ovalis e s ex p erim en tar con e l
J . RO STAN D. c a er d e n u ev o una v ez m ás, p e r o n u n ca s e p a r a y siem p re
Se v a d e m ás e n m ás lejos. L . A N D R EN K O .
—D e í rein o anim al, co n sid eran d o e n su co n ju n lo , m ás d e
—C o b a r d e n o e s a q u e l q u e c a e , sin o e l q u e n u n ca s e l e
“ m itad d e las e s p e c ie s son parasitarias. SP E N C E R .
vanta. H A N RYN ER.
■—¡B eeth o v en y M ozartl... so n y a ca d u co s p a ra io d o un
L a m ay oría d e los escritores q u e y o h e c o n o c id o ,e tie
p op u lach o áv id o d e sw ing. ¡B alzac, D au d et. H u g o l V ivan
los n ov elas policíacas... G A B R IE L . n en una p erso n a lid a d en e l p a p e l y o tra e n la vida, lo q u e
no d e ja d e se r d escon certan te. G E O R G E T T E L E B L A N C .
—T o d o lo b o tien e n e c es id a d d e c o rd ero s p a ra vivir con-
''Cnientemente. M U L T A T U L I. —M uchas so n las g en tes q u e recu erd an a sus en em ig o s y
olvidan a sus am igos. A. SÜARES.
L a é p o c a a ctu a l e s tá orgu lloso d e p o s e e r m ésq u in as q u e
- D u r a n t e cu aren ta a ñ o s siem p re h e d e fe n d id o e l m ism o
p ero, a l m ism o tiem p o, p er sig u e a lo s-h o m b res q u e
d e pen sar. H- M . JO N E S. p rin cip io; lib e r ta d e n to d o, e n r e lig ó n , e n filo so fía, e n in
dustria; y p o r la lib erta d , en tien d o e l triu n fo d e la in divi
^^~~Niudadanos d e l mundo, no o lv id em o s n u n ca esta m á-
du alid ad , lo m ism o s o b r e ta a u to rid a d q u e qu isiera gobern ar,
es m ejo r es cu ch a r ¡os d iferen tes son idos d e trein ta
q u e s o b r e las m asas q u e reclam an e l d e r e c h o d e esclav izar
^ ju p o n a s sin estar a e llo obíigodos^ q u e e l es ta r forzad os,
lo m in oría a la m ayoria. B . CONS,TANT.
p ^ m u erte, a es cu ch a r e l so n id o d e u n a sola.
— P orqu e e l p en sa d o r e s un se r d e ex cep ció n , e m p ie z a a
s e r un in dividu o extrañ o, in q u ieta n te y su sp e c fo p a ra los m e-
'~ E ocos rico s son ios q u e n o tem en a la v ez a los ladro-
d iócratas. A . FR A N G E.
^ y a tos gen darm es. J . D E V A L .
e s un a virtud d e ios d éb ile s. J . P. — E l v er d a d e ro in telectu al e s un soiiforio. N u n ca m arch a
e n e q u ip o . J. BEN D A.
a io cea d u d a r g cr e e r , d u d a r y accionar, — Santo n o e s el h o m b re q u e n a c o m e te la ten tación sin o
•Zpi sa lv ad o . A. M AU ROIS. e t q u e s a b e v en cerla. L . L E M O N N IE R .
'^ E l en v id io so d em u estra so in feriorid ad . V. HUGO. — E s a f i n d e q u e ten gam os lu g ar p a ra erra r a través d e l
^^H E r '^ m ejo r e l ejem p lo q u e e l serm ón . P. m u n do q u e é s te h a s id o h e c h o tan vasto. G O E T H E .
— jC u án ttas m iserias acu m u ladas p o r cu lp a d e ios q u e g o
seZ Z f ex p resa r la v olu n tad d e lib er ta d ; d e b e m o s biern an , p e r o cu án tas por c u lp a d e ¡os g o b e m a d o s l E stos
_ J ^ a c e s d e realizar e s ta volu n tad. D . R O U SSE T.
últim os s e en carn izan h a cie n d o su p ro p ia d esg ra cia p o r su
^^P^bda d e n a d ie e l q u e p u e d e se r su p ro p io
“«no, PA R A C ELSO . eg o ísm o y su pereza d e espiritu. N o h a c e n ningún esfu erzo
p o r instruirse, ningún es fu er z o p o r reflexion ar, ningún e s
Ayuntamiento de Madrid
1486 CENIT
en lengua ifaliana
(C ontinuación )
358. «Resistenzialismo». Roma. Suplemento de «LTmpul- 363.- «Pensiero Libero». Barí, Número único por inicia
so>. Plan d e desagrado. Notas crítícas sobre la orientación tiva del Grupo Anarquista «Michele Schirru». Aparecen tres
d e la revista «Volontá». Seis páginas a pequeño fonnato. números: abril y julio, 1950, y enero 1951- Ocho y cuatro
Fin es de febrero 1950. Redactado por Arrigo Cervetto, P.C. páginas a tres columnas. Redactor; Pasquale Roimondo. Co
Massini, U go Scattoni, Renzo Sbriccoli. laboradores: Doménico Mirenghi. Mario Santogata, Michele
359. «Caotieii». Livom o. Cuadernos de critica anarquista Damiani.
del «Collettivo Nazionali di Sludio», 364. «Pensiero». Roma. Número único. Recordando a
«Lettuia di Antonio Gransci». Livomo. 1950. 22 páginas Pedro Gori en e l 40 aniversario de su muerte. 8 de enero
a multicopista. 1911-8 de enero 1950. Formato gran revista, 16 páginas.
«Piattaforma» de Atchinoff. Roma. 1950. 22 páginas a Editado por el grupo anarquista «II Pensiero». Redactor:
multicopista. Giovanni Forbiciní. Colaboradores; Cicciarelli Césare, G.
«Letture Bakuniniane». Torino. 1952. A multicopista. Damiani, A. Borghi.
«Piogetto di Linea Politica». Lavomo. 1950. A multico 365. «Pensiero». Boma. Númerb único. 22 de julio 1950.
pista. Com pletam ente dedicado al 18 aniversario de la muerte de
360. «Parole e Falti». Nápoles. «Palabras; Haóia el mo E . M alatesta. Revista; 2 0 páginas. Editada por el grupo
vimiento orientado; hechos; disgregación del movimiento». anarquista «II Pensiero».
Pequeña hoja a cuatro páginas a reducido formato, suple
366. «II Pensiero». Roma, 1952. Número único dedicado
m ento de revista «Volontá», en polémica con los redactores
a «U n fiel com batiente de la Humanidad». Ernesto Diota-
de «Rezistenzialisrr.o». 10 abril 1950.
velli. 4 8 páginas.
361. «Verso l’Anarchia», Tormo, 1946. Suplemento de
«Era Nueva». Pequeño formato, cuatro páginas, dos co 387. «Bolletino». Torino, Federación Anarquista del Pia-
lumnas, Se trata de la reproducción de un artículo d e M a monte (F.A .I.) Diez páginas a multicopista. Anarecen sólo
latesta. dos números; el primero a fines de 1949 y el segundo a
362. « L ’Azione Libertaria». A cargo de la Federación principios d e 1950.
Anaquista d e Trieste. Trieste. Reservado a los militantes. U g o FE D EL I
Ocho páginas a multicopista. E l primer número es de fe
(Continuará.)
brero 1950. Salen pocos números.
S o c iété G én éra le dT m pression , 61, ru é d e s A m idon niers.— L e G éran t : E tien n e G Ü IL L E M A U . T ou lo u se (H te-G n e.)
Ayuntamiento de Madrid
CCS BCSCS
Cinco años solam ente In és contaba
Y , jugando una vez en m is rodillas,
L a bése, cu al se besa a la s <^iQuilfas,
S in n o tar que sfe herm ano nos miraba.
A IVII A IA C C C
Un tiempo fu é que en el vergel de amores
Busqué el ideal que se fo rjó m i mente,
(Aial busca un niño cándido, inocente,
De iris falaz los m ágicos fulgores.
Ayuntamiento de Madrid
Servicio de Librería de ia C. N. T. de España en ei Exiiio
JUAN D E V A L D ES.— «Diálogo de tivas». Prólogo y notas de J. María Sa-
Floresta de leyendas heroicas espa
ñolas. (Compiladas por Ramón Menén- la lengua», Prólogo y notas de José F . laverría.
Montesinos. SALAS BA RBA D ILLO -— «La pere
dez Pidal.) Rodrigo, el último godo.
C R IST O B A L D E C A S T IL L E JO .— grinación sabia» y «E l sagaz Estacio,
Tomo I.
«Obras». Tomo III. Prólogo v notas de marido examinado». Prólogo y notas de
Z O R R IL LA .—Poesías- Prólogo y no
Jesús Domínguez Bordona. Francisco A, de Icaza.
tas de Narciso Alonso Cortés,
ALONSO V A L D ES.— «Diálogo de las M ORATIN .— Teatro («La comedia
M E L E N D E Z V A L D ES.— P o e s í a s.
cosas ocurridas en Roma». Prólogo y llamada Eufemia»). Prólogo y notas de
Prólogo y notas de Pedro Salinas.
GARCIA G U T IE R R E Z . — Venganza notas de José F . Montesinos. J. Moreno Villa.
M A TEO ALEM AN .— »Guzmán de JUAN D E LA C U EV A — «E l infama
catalana y Juan Lorenzo. Prólogo y no
Alfaiache». Tomo III. Prólogo y notas dor», «Los siete infantes de Tara» y
tas de José R. Lomba.
JUAN PABLO FO R N E R .— Exequias de S. Gili Gaya. .«El ejemplar poético». Prólogo y notas
de la leneua castellana. Prólogo y no C R IS T O B A L D E C A S T IL L E JO .— de Francisco A. de loaza.
«Obras». Tomo IV , Prólogo y notas de FERN A N D EZ P E R E Z D E GUZ-
tas de Pedro Sainz Rodríguez.
Jesús Domínguez Bordona. MAN.— «Generaciones y semblanzas».
F E IJO O .— Teatro crítico universal,
B R E T O N D E L O S H E R R E R O S.— Prólogo y notas de Jesús Domínguez
Tomo III. Prólogo y notas de Agustín
Teatro, Prólogo y notas de Narciso Bordona.
Millares.
LO PE D E VEG A .— Poesías líricas. Alonso Cortés.
M A TEO A LEM AN .— «Guzmán de L IB R O S D E O RIEN TA CIO N
Tomo I. Prólogo y notas de José F .
Montesinos. Alíarache». Tomo IV. Prólogo y notas ID EO L O G IC A
C A LD ER O N D E LA BARCA,—Au de S. Gili Gaya.
tos sacramentales. Tomo I. Prólogo y .«El Proletariado Militante», de An
notas de Angel Valbuena. C o lección d e «C lásicos castellan os» selmo Lorenzo. Dos tomos, Í80 frs.
M IRA D E A M ESCU A .—Teatro. T o (antiguos clásico s « L a Lectu ra») «El Apoyo Mutuo», de Kropotkinc,
mo I. Prólogo y notas de Angel Val- a 300 fra n c o s e l volum en 20Ü frs.
buena. «Etica», de Kropotkine, 100 frs.
Floresta de leyendas heroicas espa C A ST IL L O SOLORZANO.-«<La Gar ««El Pueblo», de Anselmo Lorenzo.
ñolas. Tomo II. Prólogo y notas de Ra duña de Sevilla y anzuelo de las bol 175 francos.
món Menéndez Pidal. sas». Prólogo y notas de Federico Ruiz
C R ISTO BA L D E C A S T IL L E IO .— Morcuendo. Giros y pedidos a Roque Llop, 24,
Obras. Tomo 1- Prólogo y notas de Je E SP IN E L .— «Vida de Marcos de fue Ste-M arthe. París (X), C.C.P. Pa
sús Rodríguez Bordona. Ohregón». Tomo I. Prólogo y notas de rís 3308-09.
M A TEO ALEMAN.— Guzmán de Al- Samuel Gili y Gaya.
farache. Tomo I. Prólogo y notas de B E R C E O .— «Milagros de Nuestra Se
S, Gili y Gaya. ñora». Prólogo y notas de Antonio G.
C A LD ERO N D E LA B.ARCA.— Au Solalindo.
tos sacramentales, Tomo II. Prólogo y L A R R A — ««Artículos de costumbres».
notas de Angel Valbuena. Tomo I. Prólogo y notas de José R-
L O P E D E VEGA .— «Poesías líricas». Loniba.
Tomo II, Prólogo y notas de José F. SAAVEDRA FA JA R D O .— «República
Montesinos. literaria». Prólogo y notas de Vicente
S-AAVEDRA FA JA RD O .— Tdea de García Diego.
un príncipe político cristiano». Tomo I. ESPRO N C ED A ,— ««Poesías» y «El es
Prólogo y notas de Vicente García de tudiante de Salam anca». Prólogo y no
Diego. tas de ]. Moreno Villa.
L.ARA.— «Artículos políticos y socia F E IJO O .— «Teatro crítico universal».
les». Tomo III. Prólogo y notas de Tomo I. Prólogo y notas de A- Milla
Narciso Alonso Cortés. res-
QUINTANA.— «Poesías». Prólogo y FERN A N D O D E L P U L G A R .-« C la
notas de Narciso Alonso Cortés- ros \’arnnes de Castilla». Prólogo y no
C R IST O BA L D E C A S T IL L E JO .- - tas de Jesús Domínguez Bordona.
«Obras». Tomo I I. Prólogo y notas de E SPRO N C ED A .— «El D iablo Mun
J. Domínguez Bordona. do». Prólogo y notas de J. Moreno Villa.
JUAN V A LERA .— «Pepita Giménez». E S P IN E L .— «Vida de Marcos Obre-
Prólogo ynota s de Manuel Azaña. gón». Tomo I I y último. Prólogo y no
SAAVEDRA FA JA R D O .— «Idea de tas de Samuel Gili y Gaya.
un principe cristiano». Tomo I I JáozD LARRA.— «Artículos de crítica lite
un principe político cristiano». Tomo II. raria y artística». Tomo II. Prólogo y
Prólogo y notas de G ard a de Diego. notas de losé Lomba-
M IRA D E AM ESCUA-—Teatro. T o F E I J O O — «Teatro crítico universal».
mo 11. Prólogo y notas de Angel Val- Tomo II. Prólogo y notas de Agustín
buena. Millares.
M A TEO ALEM AN .— «Guzmán de MONC-ADA.— «Exposición de los ca
Alfaiache». Tomo II. Prólogo y notas talanes y aragoneses contra turcos y
de S. Gili Gaya. griegos». Prólogo y notas de S. Gili y
««Floresta de leyendas heroicas espa Cava. El libro que deben leer
ñolas». Tomo II. Prólogo y notas de SAN JUAN D E LA C R U Z — ««El
Ramón Menéndez Pidal. cántico espiritual». Prólogo y notas de
F E IIÜ O .— «Cartas eruditas». Prólogo
y notas de .Agustín Millares.
Matías Martínez de Burgo.s.
Q U EV ED Ü .— «Obras satíricas y fes
iodos los estudiosos
Ayuntamiento de Madrid