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RUDÍNY CAVALARI
CURITIBA
2014
CID EVANDRO DE CASTRO VASCONCELLOS FILHO
RUDÍNY CAVALARI
CURITIBA
2014
“A menos que modifiquemos a nossa maneira de pensar, não seremos capazes de
resolver os problemas causados pela forma como nos acostumamos a ver o mundo”.
Albert Einstein.
AGRADECIMENTOS – Cid Vasconcellos Filho
Em primeiro lugar tenho de agradecer a minha mãe Enila, que esteve do meu
lado durante toda essa longa jornada. Sem sombra de dúvidas, ela é a grande
responsável por essa minha conquista.
Agradeço também ao meu Pai, por ter me dado à oportunidade de vir a Curitiba
e assim voltar para Universidade e finalizar o curso de Engenharia Civil.
Em terceiro, mas não menos importante que meus pais, agradeço à minha
namorada Rudíny, pois sem ela essa formatura não seria possível. Nessa reta final foi
quem me ajudou, foi quem estudou comigo e me ensinou muita coisa. Nesses últimos
dois anos de curso, esteve sempre ao meu lado e nos momentos mais difíceis, tinha o
dom de tornar tudo mais fácil. Eu te amo e essa é apenas a primeira das muitas
conquistas que iremos compartilhar.
Agradeço também aos meus verdadeiros amigos que, mesmo fazendo chacota
pelo imenso tempo dispendido nessa minha jornada, sei que sempre torceram por mim,
e estão agora tão realizados quanto eu.
Por fim agradeço a todos que direta e indiretamente fizeram parte dessa etapa
da minha história.
AGRADECIMENTOS – Rudíny Cavalari
Dedico este trabalho primeiramente, aos meus pais, pois confiaram em mim e
me deram esta oportunidade de concretizar e encerrar mais uma caminhada da minha
vida. Sei que não mediram esforços pra que este sonho se realizasse, obrigada pelo
apoio, pela simplicidade, exemplo, amizade e carinho, fundamentais na construção do
meu caráter.
M – Momento
M – momento fletor
M – Momento reduzido
EI – Rigidez
cm – Centímetro
kg – Kilograma
Mpa – Megapascal
b – Largura
d – dimensão ou distância
e – distância
h –Altura da viga
l – comprimento
l – vão
n – Número
λ = Índice de esbeltez
∞ = Infinito
n = Coeficiente adicional
δ – Coeficiente de redistribuição
δ – deslocamento
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................. 14
3.2.3. Paredes.............................................................................................................. 40
5. CONCLUSÃO ................................................................................................ 79
REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 80
1. INTRODUÇÃO
1.1. APRESENTAÇÃO
1.2. CONTEXTUALIZAÇÃO
fundação, ou até mesmo uma simples trena eletrônica que nos permite fazer medições
de forma mais rápidas e minuciosas, fazem parte de uma série de ferramentas
tecnológicas que visam suprir a grande demanda que existe hoje na construção civil.
(PEREIRA, 2013).
Quando estamos na fase da concepção de uma obra, seja ela uma ponte, um
edifício ou até mesmo uma casa de apenas um pavimento, é necessário a participação
de uma série de profissionais, cada qual em sua especialidade, para atender todas as
especificidades que a construção requer.
O uso destes softwares para este tipo de análise nos permite com uma maior
facilidade e rapidez fazer comparações de resultados, para os mais diversos tipos de
estruturas as quais venhamos a projetar. Esse avanço tecnológico deu ao engenheiro,
responsável por projetos estruturais, a ideia de que é possível imaginar estruturas que
antes pareceria que dificilmente ficariam de pé. É claro que esses softwares vêem
sofrendo atualizações até os dias de hoje, seja em uma melhoria na velocidade com o
que o software opera ou até mesmo para se adequar as atualizações das normas
brasileiras.
1.3. OBJETIVOS
1.4. PROBLEMATIZAÇÃO
1.5. MOTIVAÇÃO
A análise estrutural, como sendo uma das etapas mais importantes do projeto,
tem seu processo facilitado pelo advento dos softwares de cálculos estruturais. Desta
forma, a análise de diferentes vínculos em uma mesma estrutura, a fim de conseguir
uma melhor obtenção de esforços, buscando uma análise mais aprimorada, voltada a
representar de uma maneira mais realista o funcionamento da estrutura, é o que
estimula o engenheiro a sempre buscar o modelo estrutural mais adequado.
(BARBOZA, 2008).
19
1.6. JUSTIFICATIVA
1.7. DELIMITAÇÃO
1.8. RESULTADOS
2. REFERENCIAL TEÓRICO
2.1. DEFINIÇÃO
Neste capítulo será realizada uma revisão dos trabalhos já existentes sobre o
tema abordado, que pode ser em livros, artigos, enciclopédias, monografias, teses e
outros materiais cientificamente confiáveis.
2.2. INTRODUÇÃO
Como as lajes não devem ter espessura superior a um limite imposto pela
prática, os seus vãos devem ser também limitados e, por isso, colocam-se peças de
maior altura, em geral dispostas em duas direções perpendiculares, que vão servir de
apoio às lajes e se denominam vigas.
- seja econômica;
- se a estrutura for deficiente, seja por causa própria, seja por excesso de carga,
ela dê sinais visíveis ao usuário antes de se alcançar sua ruína (condição de aviso).
(BOTELHO, 1983).
2.3. LAJES
As lajes maciças são aquelas que toda a espessura da laje é composta por
concreto, que envolve as armaduras longitudinais de flexão e eventualmente outras
armaduras, como as transversais para os esforços cortantes (BASTOS, 2013). Para
Bastos as lajes maciças normalmente são apoiadas ao longo de todo o seu contorno,
mas existem também as lajes onde algumas das bordas não têm apoio, estas são
chamadas de “bordas livres”.
2.4. VIGAS
As vigas são elementos estruturais que podem ser considerados como barras. O
dimensionamento das armaduras da viga deve levar em consideração os esforços de
flexão, compressão, tração, cisalhamento e torção. (VERGUTZ e CUSTÓDIO, 2010).
As vigas servem de apoio para lajes e paredes, em grande parte dos edifícios,
conduzindo suas cargas até os pilares. No projeto das vigas é fundamental identificar
os dados iniciais. Entre eles incluem-se:
Além destes, outros dados devem ser considerados como o esquema tático, os
vãos e dimensões da seção transversal. (PINHEIRO, MUZARDO e SANTOS, 2007).
Para o domínio 1 temos que a linha neutra encontra-se a uma distância x fora da
seção transversal (-∞ < x ≤ 0) e, dessa forma, a seção está completamente tracionada.
Com parte da seção comprimida e a outra parte tracionada, temos que a linha
neutra no domínio 4 está dentro da seção transversal com x variando entre Xlim(3 - 4)
e h.
2.4.2. Flechas
Quando uma estrutura está sendo solicitada por forças, os seus membros sofrem
deformações e deslocamentos, ou seja, os pontos internos dessa estrutura se movem
para novas posições, com exceção dos pontos de apoios não deslocáveis. Esses
deslocamentos podem ser de translação, de rotação, ou uma combinação de ambos.
(GERE e WEAVER, 1987).
são também chamados de iniciais e seu surgimento ocorre logo após a aplicação dos
carregamentos. Já a deformação diferida (ou deformação lenta) ocorre com o passar do
tempo.
Vigas e lajes sofrem deformações quando estão sob ação do peso próprio, das
demais cargas permanentes e acidentais e mesmo sob efeito da retração e da
deformação lenta do concreto. Levando em consideração a estética, a estabilidade e a
resistência da construção, é possível admitir flechas em componentes estruturais,
porém deve-se tomar cuidado, pois tais flechas podem ser incompatíveis com a
capacidade de deformação das paredes ou de outros itens componentes de edifícios em
estruturas de concreto armado. (BARBOZA, 2008)
2.5. PILARES
Pilares são elementos estruturais lineares de eixo reto, em sua grande maioria na
posição vertical. Sua função é a transmissão das ações atuantes, em diversos níveis,
para as fundações da estrutura. As forças mais atuantes são as normais de compressão.
As ações verticais são transferidas aos pórticos pelas estruturas dos andares, e
as ações horizontais, referente ao vento, são direcionadas aos pórticos pelas paredes
externas. (SCADELAI e PINHEIRO, 2005).
- Pilares Centrados.
- Pilares de Extremidade.
- Pilares de Canto.
(CHAMBERLAIN, 2001)
B (cm) ≥ 19 18 17 16 15 14
n 1 1,05 1,10 1,15 1,20 1,25
TABELA 1 - VALORES DO COEFICIENTE ADICIONAL n PARA PILARES E PILARES-
PAREDE.
FONTE: Tabela 13.1 da NBR 6118:2014
dois materiais, quando juntos ao concreto, permitem a combinação ideal para os casos
em que as peças são submetidas à compressão e à tração.
2.7. AÇO
O aço é uma liga metálica formada essencialmente por ferro e carbono, que
adicionado ao concreto, constitui o concreto armado.
Quando uma estrutura é projetada, ela precisa atender alguns requisitos como
segurança, durabilidade e bom desempenho em serviço. Em alguns tipos de estrutura
se tem condições específicas tais como resistência à explosão, a impactos,
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a) Formação de fissuras
b) Abertura de fissuras
c) Vibrações Excessivas
d) Deformações excessivas
Para uma análise correta da ligação entre os elementos estruturais, tem que
considerar a verdadeira transmissão de esforços existentes entre eles. Quando se trata
do concreto, é de fundamental importância não superestimar a eficiência das ligações.
O aço é um material homogêneo em sua propriedade, diferentemente do concreto que
se resume a uma mistura, sendo assim, devido à baixa resistência a tração do concreto,
ele fissura, reduzindo assim a inércia na seção. Essa perda de rigidez deve ser
representada de forma correta no modelo estrutural.
A NBR 6118:2014, item 14.5.3, permite que os efeitos das ações sejam
redistribuídos na estrutura, desde que as condições de equilíbrio e dutilidade sejam
obrigatoriamente atendidas. Esse tipo de análise é denominado "Análise linear com
redistribuição".
d=h-c- t- l /2
Onde:
c - Cobrimento da armadura;
3. ESTUDO DE CASO
Onde:
𝐸𝑐𝑠 = 𝛼𝑖 ∗ 𝐸𝑐𝑖
Sendo
𝑓𝑐𝑘
𝛼𝑖 = 0,8 + 0,2 ≤ 1,0
80
𝛼𝑖 = 0,88
𝐸𝑐𝑖 = 30672,46 𝑀𝑃𝑎
𝐸𝑐𝑠 = 23991,77 𝑀𝑃𝑎
40
3.2. CARREGAMENTOS
Os valores que foram utilizados para cargas verticais provem da norma NBR-
6120 - Cargas para o cálculo de estrutura de edificações. Onde foram obtidos os
valores:
3.2.3. Paredes
Segundo a NBR-6120:
(1) Pode-se admitir um microclima com uma classe de agressividade mais branda (um nível acima)
para ambientes internos secos (salas, dormitórios, banheiros, cozinhas e áreas de serviço de
apartamentos residenciais e conjuntos comerciais ou ambientes com concreto revestido com
argamassa e pintura).
(2) Pode-se admitir uma classe de agressividade mais branda (um nível acima) em: obras em regiões
de clima seco, com umidade relativa do ar menor ou igual a 65%, partes da estrutura protegidas de
chuva em ambientes predominantemente secos, ou regiões onde chove raramente.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Para as análises dos resultados, foram feitos dois modelos para uma estrutura
idêntica no software Eberick -V9.
Inicialmente foi realizado um pré-dimensionamento dos elementos estruturais, e
em seguida com as dimensões pré-estimadas, lançamos a geometria no programa.
1º - Definição do número de pisos, bem como suas características, tais como: cotas,
pé-direito e nomenclaturas.
Nesta etapa são definidos os vínculos da estrutura, de forma que a seguir são
demonstrados os lançamentos dos diferentes tipos de vinculação.
Nas vigas as ligações podem ser classificadas quanto à sua rigidez em rotulada,
semirrígida e rígida.
MODELO 1
a) Pórtico com ligações rígidas entre vigas e pilares e vigas com vigas.
MODELO 2
b) Pórtico com ligações semirrígidas entre vigas e pilares e rótulas nas ligações
vigas com vigas.
- Pré-configuração das propriedades dos materiais, tais como fck, bitolas máximas e
mínimas de aço, cobrimentos, classe de agressividade;
- Ações.
G1 – Peso próprio: tem o coeficiente de ponderação igual a 1,3 para situação onde o
peso próprio é desfavorável. A utilização desta redução no coeficiente de ponderação
do peso próprio implicará em reduções nos esforços finais da estrutura;
S – Solo;
A – Água;
Combinações de ações:
5º- Processamento de esforços da estrutura, sendo que nesta etapa pode-se definir o
tipo de modelo utilizado na análise estrutural. Neste caso o modelo usado foi o de
pórtico espacial com a utilização do processo P-Delta.
VIGA 40 – 1° LAJE
Nos deslocamentos da viga V40 (figura 21) teve um aumento de 0,3 cm (30%
de aumento) entre o pilar P23 e P10 do modelo 1 para o modelo 2.
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PILARES
MBd MHd As b Estribo
Nível lib vinc Ndmáx topo topo Ferros
Seção Topo Esb b
Pilar Altura lihvinc Ndmín MBd MHd As h
(cm) base base Base Esb h
(cm) (cm) (tf) % armad
(kgf.m) (kgf.m) total cota
VIGA 23 – 2° LAJE
Na ligação da viga com o pilar P34 foi colocado o vínculo semirrígido com
50% de rigidez e nesta ligação houve uma redução do momento negativo de 4807,0
para 2790,0 kgf.m;cm, com uma diferença de 2017,0 kgf.m por centímetro de viga do
modelo 1 para o modelo 2.
Pode-se observar na relação de aço dos modelos que no modelo 1 o CA50 teve
um total de 29,7 kg, e no modelo 2 teve um total de 25,6 kg, uma redução de 4,1 kg
em relação ao modelo 1.
PILARES
Ndmá MBd MHd Estribo
As b Ferros
Nível lib vinc x topo topo
Seção As h Topo Esb b
Pilar Altura lihvinc Ndmí MBd MHd
(cm) n base base % armad Base Esb h
(cm) (cm)
total cota
(tf) (kgf.m) (kgf.m)
14.00 1.57 2 ø 10.0
P34 560.00 280.00 RR 34.60 1414 1793 ø 5.0 c/ 12 69.20
X 2.36 3 ø 10.0
MODELO 1 280.00 280.00 RR 19.50 1427 1731 24.22
40.00 0.8 6 ø 10.0
Analisando os pilares de apoio da viga V23, observa-se que não teve alterações
no aço entre os modelos.
VIGA 28 – 2° LAJE
PILARES
MBd MHd As b Estribo
Nível lib vinc Ndmáx topo topo Ferros
Seção Topo Esb b
Pilar Altura lihvinc Ndmín MBd MHd As h
(cm) base base Base Esb h
(cm) (cm) (tf) % armad
(kgf.m) (kgf.m) total cota
Analisando os pilares de apoio da viga V28, observa-se que não teve alterações
no aço entre os modelos.
VIGA 14 – 3° LAJE
PILARES
VIGA 15 – 3° LAJE
Isso ocorre, pois com a redistribuição dos esforços o momento negativo migrou
para o momento positivo, pois na ligação viga-pilar do modelo 2 foi colocado o
vínculo semirrígido, diminuindo o momento fletor que a viga transfere ao pilar,
consequentemente diminuindo as armaduras negativas e aumentando as armaduras
positivas.
70
Tendo em vista os resultados acima, observa-se que houve diferença nas taxas
de armaduras obtidas, as armaduras negativas diminuíram e as armaduras positivas
aumentaram no modelo 2. Isso ocorre, pois o vínculo semirrígido nas ligações viga-
pilar diminuiu o momento fletor que a viga transfere ao pilar, diminuindo o momento
negativo e este momento migrando para o positivo.
PILARES
MBd MHd As b Estribo
Nível lib vinc Ndmáx topo topo Ferros
Seção Topo Esb b
Pilar Altura lihvinc Ndmín MBd MHd As h
(cm) base base Base Esb h
(cm) (cm) (tf) % armad
(kgf.m) (kgf.m) total cota
MODELO 1 - LIGAÇÕES RIGIDAS ENTRE VIGAS E PILARES E VIGAS COM MODELO 2 - LIGAÇÕES SEMI-RÍGIDAS ENTRE VIGAS E PILARES E
VIGAS ROTULAS NAS LIGAÇÕES VIGAS COM VIGAS
BALDRAME BALDRAME
1º LAJE 1º LAJE
Custo Unitário Peso + Custo Unitário Peso +
AÇO ø (mm) Unid Custo Total (R$) AÇO ø (mm) Unid Custo Total (R$)
(R$) 10% (R$) 10%
CA - 60 5,0 Kg R$ 3,53 282,1 R$ 995,81 CA - 60 5,0 Kg R$ 3,53 279,2 R$ 985,58
CA - 50 6,3 Kg R$ 3,72 24,2 R$ 90,02 CA - 50 6,3 Kg R$ 3,72 6,3 R$ 23,44
CA - 50 8,0 Kg R$ 4,18 187,4 R$ 783,33 CA - 50 8,0 Kg R$ 4,18 264 R$ 1.103,52
CA - 50 10,0 Kg R$ 3,56 481,7 R$ 1.714,85 CA - 50 10,0 Kg R$ 3,56 682,9 R$ 2.431,12
CA - 50 12,5 Kg R$ 3,38 952,6 R$ 3.219,79 CA - 50 12,5 Kg R$ 3,38 609,2 R$ 2.059,10
CA - 50 16,0 Kg R$ 3,38 60,6 R$ 204,83 CA - 50 16,0 Kg R$ 3,38 0
TOTAL R$ 7.008,64 TOTAL R$ 6.602,75
TOTAL ACUMULADO R$ 12.916,19 TOTAL ACUMULADO R$ 12.394,27
2º LAJE 2º LAJE
Custo Unitário Peso + Custo Unitário Peso +
AÇO ø (mm) Unid Custo Total (R$) AÇO ø (mm) Unid Custo Total (R$)
(R$) 10% (R$) 10%
CA - 60 5,0 Kg R$ 3,53 264,8 R$ 934,74 CA - 60 5,0 Kg R$ 3,53 264,8 R$ 934,74
CA - 50 6,3 Kg R$ 3,72 21,9 R$ 81,47 CA - 50 6,3 Kg R$ 3,72 5,3 R$ 19,72
CA - 50 8,0 Kg R$ 4,18 273,2 R$ 1.141,98 CA - 50 8,0 Kg R$ 4,18 221,5 R$ 925,87
CA - 50 10,0 Kg R$ 3,56 482,2 R$ 1.716,63 CA - 50 10,0 Kg R$ 3,56 742,7 R$ 2.644,01
CA - 50 12,5 Kg R$ 3,38 754,1 R$ 2.548,86 CA - 50 12,5 Kg R$ 3,38 472,8 R$ 1.598,06
CA - 50 16,0 Kg R$ 3,38 R$ 0,00 CA - 50 16,0 Kg R$ 3,38 R$ 0,00
3º LAJE 3º LAJE
Custo Unitário Peso + Custo Unitário Peso +
AÇO ø (mm) Unid Custo Total (R$) AÇO ø (mm) Unid Custo Total (R$)
(R$) 10% (R$) 10%
CA - 60 5,0 Kg R$ 3,53 264,7 R$ 934,39 CA - 60 5,0 Kg R$ 3,53 265,1 R$ 935,80
CA - 50 6,3 Kg R$ 3,72 21,4 R$ 79,61 CA - 50 6,3 Kg R$ 3,72 6,5 R$ 24,18
CA - 50 8,0 Kg R$ 4,18 249,6 R$ 1.043,33 CA - 50 8,0 Kg R$ 4,18 349,7 R$ 1.461,75
CA - 50 10,0 Kg R$ 3,56 667,6 R$ 2.376,66 CA - 50 10,0 Kg R$ 3,56 656,9 R$ 2.338,56
CA - 50 12,5 Kg R$ 3,38 453,7 R$ 1.533,51 CA - 50 12,5 Kg R$ 3,38 387,1 R$ 1.308,40
CA - 50 16,0 Kg R$ 3,38 89,6 R$ 302,85 CA - 50 16,0 Kg R$ 3,38 R$ 0,00
4º LAJE 4º LAJE
Custo Unitário Peso + Custo Unitário Peso +
AÇO ø (mm) Unid Custo Total (R$) AÇO ø (mm) Unid Custo Total (R$)
(R$) 10% (R$) 10%
CA - 60 5,0 Kg R$ 3,53 278,4 R$ 982,75 CA - 60 5,0 Kg R$ 3,53 279 R$ 984,87
CA - 50 6,3 Kg R$ 3,72 50,7 R$ 188,60 CA - 50 6,3 Kg R$ 3,72 48,4 R$ 180,05
CA - 50 8,0 Kg R$ 4,18 504,9 R$ 2.110,48 CA - 50 8,0 Kg R$ 4,18 584,4 R$ 2.442,79
CA - 50 10,0 Kg R$ 3,56 194,7 R$ 693,13 CA - 50 10,0 Kg R$ 3,56 188,5 R$ 671,06
CA - 50 12,5 Kg R$ 3,38 205,6 R$ 694,93 CA - 50 12,5 Kg R$ 3,38 307,2 R$ 1.038,34
CA - 50 16,0 Kg R$ 3,38 166,2 R$ 561,76 CA - 50 16,0 Kg R$ 3,38 R$ 0,00
MODELO 1 - LIGAÇÕES RIGIDAS ENTRE VIGAS E PILARES E MODELO 2 - LIGAÇÕES SEMI-RÍGIDAS ENTRE VIGAS E
VIGAS COM VIGAS PILARES E ROTULAS NAS LIGAÇÕES VIGAS COM VIGAS
TÉRREO TÉRREO
Custo Custo
Peso + Custo Total Peso + Custo Total
AÇO ø (mm) Unid Unitário AÇO ø (mm) Unid Unitário
10% (R$) 10% (R$)
(R$) (R$)
CA - 60 5,0 Kg R$ 3,53 321,1 R$ 1.133,48 CA - 60 5,0 Kg R$ 3,53 338,9 R$ 1.196,32
CA - 50 10,0 Kg R$ 3,56 604,4 R$ 2.151,66 CA - 50 10,0 Kg R$ 3,56 554,5 R$ 1.974,02
CA - 50 12,5 Kg R$ 3,38 253,3 R$ 856,15 CA - 50 12,5 Kg R$ 3,38 391,8 R$ 1.324,28
CA - 50 16,0 Kg R$ 3,38 127,3 R$ 430,27 CA - 50 16,0 Kg R$ 3,38 0 R$ 0,00
2º PAVIMENTO 2º PAVIMENTO
Custo Custo
Peso + Custo Total Peso + Custo Total
AÇO ø (mm) Unid Unitário AÇO ø (mm) Unid Unitário
10% (R$) 10% (R$)
(R$) (R$)
CA - 60 5,0 Kg R$ 3,53 286,9 R$ 1.012,76 CA - 60 5,0 Kg R$ 3,53 287,7 R$ 1.015,58
CA - 50 10,0 Kg R$ 3,56 550,7 R$ 1.960,49 CA - 50 10,0 Kg R$ 3,56 529,7 R$ 1.885,73
CA - 50 12,5 Kg R$ 3,38 317,5 R$ 1.073,15 CA - 50 12,5 Kg R$ 3,38 295,3 R$ 998,11
CA - 50 16,0 Kg R$ 3,38 14,9 R$ 50,36 CA - 50 16,0 Kg R$ 3,38 7,4 R$ 25,01
TOTAL R$ 4.096,76 TOTAL R$ 3.924,44
TOTAL ACUMULADO R$ 12.747,84 TOTAL ACUMULADO R$ 12.284,76
3º PAVIMENTO 3º PAVIMENTO
Custo Custo
Peso + Custo Total Peso + Custo Total
AÇO ø (mm) Unid Unitário AÇO ø (mm) Unid Unitário
10% (R$) 10% (R$)
(R$) (R$)
CA - 60 5,0 Kg R$ 3,53 288,5 R$ 1.018,41 CA - 60 5,0 Kg R$ 3,53 281,1 R$ 992,28
CA - 50 10,0 Kg R$ 3,56 413,8 R$ 1.473,13 CA - 50 10,0 Kg R$ 3,56 318,1 R$ 1.132,44
CA - 50 12,5 Kg R$ 3,38 355,6 R$ 1.201,93 CA - 50 12,5 Kg R$ 3,38 456,1 R$ 1.541,62
CA - 50 16,0 Kg R$ 3,38 154,4 R$ 521,87 CA - 50 16,0 Kg R$ 3,38 231,7 R$ 783,15
FONTE: SINAPI
REFERENCIA set/14
FONTE: Autor (2014).
5. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
BASTOS, Paulo Sérgio dos Santos. Lajes de concreto. Notas de Aula. Professor Dr.
Da Universidade Estadual Paulista. Bauru/SP, 2013.
GERE, James M.; WEAVER JR. Willian. Análise de Estruturas Reticuladas. W. Ed.
Guanabara Dois, 1987.
MATTOS, Nilson Cezar. Ações consideradas com o módulo master. Artigo Altoqi,
2013.
PEREIRA. Fabio Sergio da Costa. História da engenharia. Artigo. CREA – RN. Rio
Grande do Norte, 2013.
SIMETTE, José Vanderlei; PETREÇA. Rodrigo José. Precision: Orçamento para lajes.
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1980.
______- NBR 8953: concreto para fins estruturais - Classificação pela massa
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______- NBR 7480: aço destinado a armaduras para estruturas de concreto armado.
Rio de Janeiro, 2007.
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