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Nina rodrigues

1822- Independencia
1888- Abolição
1889- Proclamação república
89-30- República velha
1930- 1937 Gétulio INTEGRACIONISMO, GILBERTO
FREYRE, imigrantes europeus
1937- 1945- Estado Novo
1945-1964, Democrático populista
1964-1985, Ditadura militar – AI 5
1970 ABDIAS NASCIMENTO
1985- 1988- Reabertura democratica
1993 MARCHA ZUMBI DOS PALMARES
Lula instirtucionalizaçao dos direitos
Referências bibliográficas:
Anexos:
No conteúdo do Décimo Relatório Relativo à Convenção Internacional sobre a Eliminação do
Todas as Formas de Discriminação Racial (MJ/MRE, 1996), enviado pelo governo brasileiro às
Nações Unidas, reconhece-se a existência de práticas discriminatórias que repercutem em
todas as instâncias sociais, incluindo-se aí desde relações interpessoais até indicadores de
qualidade de vida da população. Apesar do racismo ser definido como crime (Lei n. 7.716 de 5
de janeiro de 1989), persiste uma relação causal entre cor e desigualdades

Na Legislatura de 1987-1991, Benedita participou da Assembleia Nacional Constituinte,


onde atuou como titular da Subcomissão dos Negros, das Populações Indígenas e
Minorias

LINHA TEMPORAL
1.Nas primeiras discussões sociológicas e antropológicas, a questão da
mestiçagem é visto como algo negativo, o mestiço é visto como inferior e
símbolo da degeneração. Cita-se Nina Rodrigues

2.Mito das três raças, cordialidade (buarque de holanda) das relações raciais
no Brasil.

Freyre, em Casa Grande Senzala de 1933, dá bases para a ideia de


democracia racial que seria adota no governo de Getulio como parte de um
plano integralista de formação de uma identidade nacional. O termo raça é
substituída pelo termo cultura e o movimento negro passa a ser visto como
racista. A mestiçagem é defendida como plano de branqueamento e “limpeza”
da sociedade brasileira. O incentivo do governo a chegada de imigrantes
europeus reestabelece as relações de trabalho, os negros são distanciados das
fábricas e sindicatos por representarem um risco iminente de rebelião, sendo
levados ao trabalho informal. Há então um “branqueamento do trabalho”.

Getúlio em 37 freia partido da frente negra brasileira em SP. O movimento


negro da época não contesta a ideia de democracia racial e culpabiliza a
comunidade negra por suas mazelas, dizendo que deveriam abrir mão de seus
costumes bárbaros em pró da civilidade.

3. O teatro experimental do negro – sob influência francesa- surge na fase


intermediria entre o antigo e o atual (que tem inicio em 1970) ativismo negro

4. Em 70 começa a caça a ideia de democracia racial e em 77 Abdias


Nascimento lança “O genocídio do povo negro”. Critica á integração simbólica
que não veio acompanhada da integração econômica e social
5. A aculturação como processo social vira um discurso de Estado (Arthur
Ramos).

6. Num primeiro momento, esquerda, baseada no discurso de democracia


racial, coloca o problema do negro com sendo um problema de classe, e os
estudos da ONU sobre a democracia racial no Brasil, junto com pesquisas de
autores norte americanos realizadas no país, confirmam esse tese. Defendem
então que o negro no Brasil é mais discriminado por ser pobre do que por ser
negro, propriamente. Mais tarde, no período da ditadura militar, o movimento
negro unificado irá se associar aos movimentos de esquerda, e a atribuição do
problema do negro unicamente a uma questão econômica se dissolverá.

7. A diversidade brasileira vista pela ótica da genética. E a preocupação de s


criar um país racializado

8. Estudos da Unesco. Os autores afirmaram ainda que o “preconceito de cor


estava associado a um preconceito de classe […] e funciona como um
instrumento de luta econômica, a fim de permitir a dominação mais eficaz de
um grupo sobre o outro” (p. 142). Outro tópico da pesquisa era o efeito do
controle social exercido pelas instituições (igreja, polícia e escola etc.) para
subordinar os negros, impossibilitando-os de lutar por melhores posições na
sociedade. O documento destacou que os líderes dos protestos negros eram
exceção àquela regra e, portanto, capazes de estimular a cidadania.

No contexto da reforma pluripartidária e do aparecimento de novos partidos


políticos, as instituições governamentais se adaptaram aos novos tempos e,
sob pressão dos ativistas negros dos partidos políticos progressistas,
ampliaram a participação política e a representação de parlamentares negros
(tanto homens quanto mulheres). No âmbito do poder executivo foram criados
os primeiros órgãos governamentais especializados na defesa da população
negra.

Santos, Gevanilda. Relações Raciais e Desigualdade no Brasil (Consciência


em Debate) (Locais do Kindle 790-794). Selo Negro Edições. Edição do Kindle.

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