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EDUARDO RUIZ
Itatiba
2010
EDUARDO RUIZ – RA. 002200801258
Itatiba
2010
EDUARDO RUIZ
Data de aprovação: / /
Banca Examinadora:
Electricity has become more recently, a so common product that the people can not
live without it, they feel unable when there is lack of it, and in some cases even completely
dependent. The factories that were driven by human resources or steam engines in the past,
are today totally dependent on electricity to have their equipment working, ie the energy
that was a convenience has become a necessity. Thus, it is necessary to provide an
expansion of power generation, as well as an adjustment due to the huge number of users
all over the country. As the large factories has a very large demand due to its heavy
machinery, the concept of Energy Trading was created in order to become easier the
expenses control for the factory and the power utility, and reduce the cost for both..This
type of trading is relatively new but has more and more a larger number of followers every
day. It shows the importance of the new negociation that facilitates everyone that way of
work..
INTRODUÇÃO............................................................................................ 1
1. OBJETIVOS............................................................................................. 2
1.1 Objetivos Gerais........................................................................................ 2
1.2 Objetivos Específicos............................................................................... 2
1.3 Metodologia............................................................................................. 2
1.4 Estrutura do Trabalho................................................................................. 3
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.......................................................... 4
2.1 Síntese do Desenvolvimento do Mercado de Energia Elétrica no Brasil... 4
....................... ............................................
2.2 Instituições do Setor Elétrico Brasileiro.................................................... 6
.................................
2.3 Comercialização de Energia no SIN......................................................... 8
2.3.1 Ambiente de Contratação Regulado.................................................... 9
2.3.2 Ambiente de Contratação Livre.............................................................. 9
2.4 A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica................................. 10
2.4.1 Histórico................................................................................................ 10
2.4.2 OS Agentes e sua participação na CCEE............................................. 10
2.4.3 Funções e atribuições da CCEE........................................................ 11
2.4.4 Contabilização das Operações na CCEE............................................. 12
2.4.5 Contratação de Energia Elétrica............................................................. 13
2.5 PLD – Preço de Liquidação de Diferenças..........……………………... 15
3 METODOLOGIA......................…………....................................……… 17
3.1 Modelo Newave..................................……………….………………. 17
3.2 Modelo Decomp.........……………………………………………….. 22
3 ESTUDOS DE CASO............................................................................. 23
..................................................................................................
3.1 Primeiro Caso.......................................................................................... 23
3.2 Segundo Caso ......................................................................................... 25
3.3 Terceiro Caso.......................................................................................... 26
3.4 Quarto Caso............................................................................................. 28
CONCLUSÃO............................................................................................. 30
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................... 31
1
INTRODUÇÃO
O Brasil é o país com maior área territorial da América da Sul, e um dos maiores do
mundo. A geografia é bem vasta, tendo vegetações e climas bem variados, devido à vastidão
de seu território.O país possui uma malha de rios privilegiada, que cortam todo o país, e faz
com que o potencial hidrelétrico seja bastante elevado. Temos um número muito grande de
usinas hidrelétricas no país (conforme figura 1), porém o potencial hidráulico esbarra em
problemas ambientais, dificultando a construção de usinas ou até mesmo impossibilitando a
construção das mesmas.
1 OBJETIVOS
1.3 METODOLOGIA
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
principais órgãos do Setor Elétrico atual, sendo um regulador, a ANEEL (Agência Nacional
de Energia Elétrica), um operador do sistema, o ONS (Operador Nacional do Sistema
Elétrico) e um ambiente para realização das negociações de compra e venda de energia , o
MAE (Mercado Atacadista de Energia), que posteriormente foi sucedido pela CCEE .
No ano de 2001, o Setor Elétrico sofreu um grave susto, devido a uma grave crise de
abastecimento que culminou em um ano de racionamento de energia, e colocou uma série de
questionamentos a respeito do rumo que o setor elétrico estava tomando. O racionamento
durou por cerca de um ano, e após esse acontecimento, nos anos de 2003 e 2004, o Governo
tomou medidas para adotar um novo modelo para o Setor Elétrico Brasileiro, criando uma
instituição responsável pelo planejamento do setor a longo prazo, a EPE (Empresa de
Pesquisa Energética) e uma instituição para avaliar a segurança do suprimento de energia
elétrica, o CMSE (Comitê de Monitoramento de Setor Elétrico).
No ambiente de Comercialização de Energia, foram instituídos dois ambientes para
celebração dos contratos de compra e venda de energia. O ACR, composto por Agentes de
Geração, Comercializadoras e Distribuidoras, e o ACL, composto por Agentes de Geração,
Comercialização, Importadores e Exportadores de Energia e os Consumidores Livres.
Define-se Consumidor Livre como aquele que, atendendo os requisitos da legislação
vigente, pode escolher seu fornecedor de energia elétrica(agentes de geração e
comercializadores).
O novo modelo mudou também a forma de realização dos leilões, adotando o critério
de menor tarifa ao invés do critério de maior preço,e estipulou a obrigatoriedade dos agentes
apresentarem 100% de contratação, inclusive para consumidores livres, estando sujeitos à
penalidades em caso de não cumprimento desse requisito.
6
Órgão ligado ao MME, presta serviços de pesquisa e estudos na área energética para
facilitar o Planejamento do setor, dentre eles a expansão da geração, transmissão, realização
de viabilidade técnica e ambiental de usinas, e obtenção da licença ambiental para
aproveitamentos hidrelétricos e de transmissão de energia elétrica.
solar, eólica, biomassa, com potência injetada de até 50MW poderão comercializar energia
com consumidores especiais, sem receberem desconto na TUSD e/ou TUST, limitados a
49% da energia que comercializarem.
Consumidores do grupo A4 ou superior (tensão igual ou superior a 2,3kV), com
demanda igual ou superior a 500 kW, podem se tornar “livres”, desde que adquiram a sua
energia de fontes incentivadas.
2.4.1 HISTÓRICO
A CCEE é a sucessora do MAE que havia sido criado em 98, e tinha por finalidade
viabilizar todas as transações de energia por meio de contratos bilaterais e do Mercado de
Curto Prazo, mais conhecido como Mercado Spot, entre as empresas que prestavam serviços
de energia elétrica ao SIN.
Com a implantação do novo modelo do Setor Elétrico citado acima, surgiu então a
CCEE , sendo uma organização civil, de direito privado, sem fins lucrativos, e abrangendo
Agentes de todas as categorias do setor elétrico (Geração, Distribuição,Comercialização).
A finalidade da CCEE é viabilizar todas as negociações no Ambiente Regulado e no
Ambiente Livre, além de fazer a contabilização e liquidação financeira dos contratos
firmados no mercado de curto prazo, e segue as regras e procedimentos de comercialização
aprovados pela ANEEL.
Os agentes da CCEE tem como relação com outros agentes, a negociação dos
contratos de compra e venda de energia, ficando a liquidação financeira acertada entre as
partes, em que as condições podem ser livremente negociadas.
Todos os contratos negociados devem obrigatoriamente ser registrados na CCEE,
senda armazenada somente as informações à respeito do montante de energia e do período
de contrato. O preço utilizado para negociação dos contratos fica privado aos Agentes
negociadores, não precisando ser registrados na CCEE.
Os valores gerais de medição da Geração e consumo de energia são registrados na
CCEE, e considerando essa medição e os contratos registrados, a CCEE contabiliza o que foi
consumido e o que foi contratado, sendo a diferença positiva ou negativa, liquidadas ao
PLD, determinado semanalmente para cada patamar de carga e para cada submercado, tendo
como base o Custo Marginal de Operação do Sistema (CMO), limitado por um preço
mínimo e um preço máximo.
Com base nas informações de medição e de contratação, é realizada a contabilização
e calculados os montantes negociados no mercado de curto prazo (Mercado Spot).
13
venda de energia está relacionada à alocação mensal das quantidades anuais contratadas. É
definida nos contratos, de comum acordo entre as partes, uma faixa delimitada por um valor
mínimo e máximo onde o agente comprador pode definir as quantidades mensais a serem
entregues no ano subseqüente. Estes limites são chamados normalmente de limites de
sazonalização.
A segunda flexibilidade definida nos acordos comerciais está associada à alocação
horária das quantidades mensais contratadas e é chamada de modulação. São determinados
valores máximo e máximo que limitam a ação do comprador no processo de modulação dos
contratos assim como os limites de sazonalização.
Os valores dos limites de sazonalização e modulação são acordados pelas
contrapartes assim como a unidade e a forma de aplicação.
A CCEE define os contratos bilaterais como contratos de compra e venda de energia
negociados livremente entre dois agentes de Mercado sem a interferência da CCEE, sendo
divididos em duas subcategorias de acordo com o prazo de duração do Contrato: Longo
Prazo (igual ou superior a seis meses de duração sendo necessário o protocolo de registro de
contrato na ANEEL) e Curto Prazo (inferior a seis meses de suprimento)(Site da CCCE,
2005).
Dessa forma, contratos bilaterais podem representar uma simples negociação de
compra de um bloco de energia de curto prazo sem qualquer flexibilidade até aquisições de
energia de longo prazocom cláusulas de flexibilidade de sazonalização, modulação,
quantidade contratada e todo o tipo de alternativa possível. Essa modalidade de contrato
permite que os contratos de suprimento de energia sejam livremente negociados entre as
partes, sendo necessário apenas cadastrar as quantidades de energia, e o tempo de duração
do contrato. Não há necessidade de cadastrar o valor da energia negociado nesses tipos de
contrato. Para poder registrar contratos, o Consumidor Livre precisa se cadastrar junto à
CCEE, assim como o agente vendedor, seja ele Gerador ou Comercializador. Para isso é
necessário apresentar Garantias Financeiras, para evitar inadimplências junto à CCEE, o que
pode resultar até em expulsão do agente da Câmara, evitando assim novas negociações no
Ambiente de Contratação Livre.
Os consumidores livres necessitam saber uma quantidade média de energia que irão
utilizar, de modo a conseguir fechar um contrato e flexibilizá-lo de acordo com as suas
15
necessidades. Essas etapas também pode ser acertadas entre as partes, de comum acordo.
A CCEE apenas exige que seja cadastrado o Contato, contendo as partes envolvidas,
tempo de vigência do contrato, submercado onde a energia será entregue, e a sazonalidade e
a modulação do contrato, conforme explicado anteriormente.
Caso não sejam cadastrados a sazonalidade e a modulação, os contratos serão
entendidos pela CCEE como “flat”, ou seja, o montante total de energia será distribuído pela
quantidade de meses de acordo com a vigência do contrato, e da mesma forma com a
modulação.
para cada submercado. Com base nisso, é possível obter um Custo Marginal de Operação
(CMO), para o período, dividido por patamares e por subsistemas.
O CMO é uma base da cálculo para o PLD, que é um valor determinado
semanalmente, para cada patamar de carga, limitado por um preço mínimo e um máximo.
São adotados para o cálculo do PLD, os mesmos modelos utilizados pela ONS para
determinação e programação do despacho, sendo feitas algumas alterações neessárias para
refletir as condições de formação do preço.
O PLD é um parâmetro que sofre muita variação, pois há vários fatores como
aspectos e fenômenos climáticos, e restrições elétricas nas linhas de transmissão, que podem
influenciar na mudança do PLD de uma semana para outra, assim como todos os fatores
simultaneamente podem trabalhar juntos, em alguns casos um anulando o outro, ou então
potencializando mais ainda a variação.O fator que tem maior influência sobre o PLD é o
regime de chuvas, que posteriormente altera as vazões das bacias hidrográficas. O gráfico da
figura 3 ocorre em um período de 24 meses, e nele é possível observar como o PLD pode
variar muito de uma semana para outra.
600,00
550,00
500,00
450,00
400,00
350,00
300,00
250,00
200,00
150,00
100,00
50,00
-
2 sem set/07
1 sem dez/07
4 sem dez/07
1 sem set/08
4 sem set/08
3 sem dez/08
3 sem fev/07
2 sem fev/08
5 sem fev/08
1 sem jun/07
4 sem jun/07
3 sem nov/07
2 sem jun/08
1 sem nov/08
4 sem nov/08
3 sem abr/07
2 sem abr/08
2 sem mar/07
5 sem mar/07
1 sem out/07
4 sem out/07
3 sem mar/08
3 sem out/08
2 sem jul/07
1 sem jul/08
4 sem jul/08
1 sem jan/07
4 sem jan/07
1 sem ago/07
4 sem ago/07
3 sem jan/08
3 sem ago/08
2 sem mai/07
1 sem mai/08
4 sem mai/08
PLD Sudeste
2.6 METODOLOGIA
Para tomada de decisões no presente, devem ser estudadas as vazões futuras, e as conseqüências
operativas que elas podem acarretar.
O processo de operação é executado uma vez por mês, com a presença de todos os
agentes do processo de planejamento, fundamentalmente as empresas de geração e
comercialização de energia elétrica. Essa reunião é chamada de PMO – Planejamento
Mensal da Operação. O ONS faz semanalmente uma revisão do processamento do Decomp
devido a novas observações e previsões hidrológicas.
23
3 ESTUDOS DE CASO
1° caso : consumidor livre tem sobra de contratos, e o valor do PLD está mais alto do
que o valor de compra de seu contrato, resultando em lucro, devido à sobra que ele irá
vender no mercado spot, valorado à diferença entre o seu contrato e o PLD;
600,00
550,00
500,00
450,00
400,00
350,00
300,00
250,00
200,00
150,00
100,00
50,00
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1 sem dez/07
4 sem dez/07
3 sem dez/08
2 sem set/07
1 sem set/08
4 sem set/08
3 sem fev/07
2 sem fev/08
5 sem fev/08
1 sem jun/07
4 sem jun/07
3 sem nov/07
2 sem jun/08
1 sem nov/08
4 sem nov/08
3 sem abr/07
1 sem out/07
4 sem out/07
2 sem abr/08
3 sem out/08
2 sem mar/07
5 sem mar/07
3 sem mar/08
2 sem jul/07
1 sem jul/08
4 sem jul/08
1 sem jan/07
4 sem jan/07
3 sem jan/08
1 sem ago/07
4 sem ago/07
3 sem ago/08
2 sem mai/07
1 sem mai/08
4 sem mai/08
2° caso : consumidor livre tem sobra de contratos, e o valor do PLD está mais baixo
do que o valor de compra de seu contrato, resultando em prejuízo, pois essa sobra de energia
será valorada ao PLD;
Contrato : Compra de energia no submercado Sudeste
Quantidade de energia : 40 MWmédios
Vigência do contrato : jan/2007 à dez/2008
Preço de venda (R$/MWh) : 120,00
600,00
550,00
500,00
450,00
400,00
350,00
300,00
250,00
200,00
150,00
100,00
50,00
-
1 sem dez/07
4 sem dez/07
3 sem dez/08
2 sem set/07
1 sem set/08
4 sem set/08
3 sem fev/07
2 sem fev/08
5 sem fev/08
1 sem jun/07
4 sem jun/07
3 sem nov/07
2 sem jun/08
1 sem nov/08
4 sem nov/08
3 sem abr/07
1 sem out/07
4 sem out/07
2 sem abr/08
3 sem out/08
2 sem mar/07
5 sem mar/07
3 sem mar/08
2 sem jul/07
1 sem jul/08
4 sem jul/08
1 sem jan/07
4 sem jan/07
3 sem jan/08
1 sem ago/07
4 sem ago/07
3 sem ago/08
2 sem mai/07
1 sem mai/08
4 sem mai/08
3° caso : consumidor livre tem déficit de contratos, e o PLD está mais alto do que o
valor de seus contratos. Como esse déficit de energia vai ser comprado no mercado spot, terá
um prejuízo devido à diferença entre o PLD e o preço de seu contrato;
600,00
550,00
500,00
450,00
400,00
350,00
300,00
250,00
200,00
150,00
100,00
50,00
-
2 sem set/07
1 sem dez/07
4 sem dez/07
1 sem set/08
4 sem set/08
3 sem dez/08
3 sem fev/07
2 sem fev/08
5 sem fev/08
1 sem jun/07
4 sem jun/07
3 sem nov/07
2 sem jun/08
1 sem nov/08
4 sem nov/08
3 sem abr/07
2 sem abr/08
1 sem out/07
4 sem out/07
3 sem out/08
2 sem mar/07
5 sem mar/07
3 sem mar/08
2 sem jul/07
1 sem jul/08
4 sem jul/08
1 sem jan/07
4 sem jan/07
3 sem jan/08
2 sem mai/07
1 sem ago/07
4 sem ago/07
1 sem mai/08
4 sem mai/08
3 sem ago/08
PLD Sudeste Contrato
Nesse caso, o consumidor fez uma boa negociação, efetuando a compra de energia por um
preço que, em média, ficou abaixo do PLD verificado nesse período, que foi bem alto.
Porém, ao fazer o seu planejamento de operação, o consumidor fez um cálculo errado, ou
então foi necessário utilizar uma demanda maior do que o estipulado em contrato. Sendo assim, o
consumidor é obrigado a comprar energia no mercado livre se não conseguir aumentar sua demanda
ou fechar outro contrato a tempo.
4° caso : consumidor livre tem déficit de contratos, porém o PLD está mais baixo que
o preço de seus contratos, portando há possibilidade de comprar energia no mercado spot
por um preço abaixo do que pagaria no seu contrato bilateral;
600,00
550,00
500,00
450,00
400,00
350,00
300,00
250,00
200,00
150,00
100,00
50,00
-
2 sem set/07
1 sem dez/07
4 sem dez/07
1 sem set/08
4 sem set/08
3 sem dez/08
3 sem fev/07
2 sem fev/08
5 sem fev/08
1 sem jun/07
4 sem jun/07
3 sem nov/07
2 sem jun/08
1 sem nov/08
4 sem nov/08
3 sem abr/07
2 sem abr/08
1 sem out/07
4 sem out/07
3 sem out/08
2 sem mar/07
5 sem mar/07
3 sem mar/08
2 sem jul/07
1 sem jul/08
4 sem jul/08
1 sem jan/07
4 sem jan/07
3 sem jan/08
2 sem mai/07
1 sem ago/07
4 sem ago/07
1 sem mai/08
4 sem mai/08
3 sem ago/08
Nesse caso, o consumidor efetuou a compra de energia por um preço que, em média,
ficou acima do PLD verificado nesse período.
Além disso, o consumidor fica exposto, caso tenha sobras de energia, de vender a
sobra de energia no mercado spot por um preço abaixo do valor pago no contrato.
29
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[6] BRASIL. Lei n° 10.433 - de 24 de Abril de 2002. Dispõe sobre a autorização para criação do
Mercado Atacadista de Energia Elétrica – MAE, pessoa jurídica de direito privado, e dá outras
providências.