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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 04
2. JUSTIFICATIVA 06
3. PROBLEMATIZAÇÃO 08
4. OBJETIVOS 09
4.1. OBJETIVOS GERAIS 09
4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 09
5. HIPÓTESE 09
6. METODOLOGIA 10
7. REFERNCIAL TEÓRICO 12
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 13
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1. INTRODUÇÃO
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distúrbios no cálculo e os distúrbios na expressão e no pensamento. O trabalho
encerrou - se alertando para a necessidade de transformações na escola infantil.
O estudo foi traçar o perfil de maturidade dos padrões fundamentais de
movimento da pré-escolar, que participam do programa de desenvolvimento infantil,
foram 50 crianças, sendo 28 meninas e 22 meninos. Os movimentos fundamentais
analisados foram: andar sobre a trave, correr, saltar na horizontal, arremessar, chutar
e quicar. A coleta dos dados foi feita através de gravação em VT. Utilizou-se para a
análise dos dados, a matriz analítica proposta por Gallahue (1995). Os resultados
mostraram que as maiorias das crianças atingiram o nível elementar em todos os
movimentos, como podemos observar, no movimento andar sobre a trave 72,73% dos
meninos e 85,71% das meninas, no movimento correrem 77,27% dos meninos e
78,57% das meninas, no movimento saltar na horizontal 68,18% dos meninos e
60,71% das meninas, no movimento arremessarem 68,18% dos meninos e 53,57%
das meninas, no movimento quicar 81,82% dos meninos e 67,86% das meninas e por
fim no movimento chutar 77,27% dos meninos e 85,71% das meninas. Concluiu-se
que o motivo do estágio elementar ser predominante nestas crianças, esta relacionada
com a pouca oportunidade para a prática diversificada de atividades motoras e pela
inexistência de instrução.
O brincar tem um papel muito significativo no desenvolvimento infantil. A
brincadeira é uma linguagem natural da criança, que está presente na escola desde a
educação infantil, lugar onde aluno deve colocar e expressar através de atividades
lúdicas, considerando-se como lúdicos as brincadeiras e os jogos. Segundo os RCNS
(1998, P.27) “para que as crianças possam exercer sua capacidade de criar é
imprescindível que haja riqueza e diversidade nas experiências”, a experiência é
oferecida tanto pelas instituições de ensino, por meio de brincadeira ou aprendizagens
feitas por intervenção direta ou pela família.
A presença do lúdico na educação infantil é indispensável, pois é por meio dele
que as crianças descobrem o mundo, se inserem em um contexto social. A
brincadeira, segundo Brougére (2001), “supõe contexto social e cultural, sendo um
processo de relações interindividuais” Se o brincar é social, a criança não brinca
sozinha, ela tem um brinquedo, um ambiente, uma história, um colega, um professor
que fazem do brincar algo criativo e estimulante, esse fato é mediado pelo contexto
da escola.
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2. JUSTIFICATIVA
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dispersão por parte das crianças. Nesse sentido, é possível relacionar as dificuldades
de aprendizagem dos alunos às condições desfavoráveis do ambiente. Dessa
maneira, a situação percebida na sala de aula investigada leva a refletir a teoria
piagetiana. Segundo Piaget, a adaptação só é bem sucedida quando o organismo
atinge o equilíbrio entre, por um lado à assimilação dos elementos da realidade
exterior e, por outro, a acomodação a essa realidade dos esquemas internos de
assimilação.
A sugestão de uma análise mais detalhada das tarefas escolares e das
dificuldades específicas de aprendizagem escolar, a s quais parecem demonstrar
relação com os aspectos motores, deve ser foco de maiores estudos, além de um
acompanhamento, por meio de avaliação motora, do desenvolvimento motor das
crianças ao longo do programa.
Muitos são os desafios encontrados na escola nos dias atuais no que se refere
à aprendizagem, um dos principais é o que se refere às dificuldades de aprendizagem,
essas dificuldades que são detectadas nos alunos procedem, essencialmente, da
capacidade de conceitualizar e processar a informação, assim como o
desenvolvimento das destrezas, que são causadas por diferenças no funcionamento
cerebral e na forma pelo qual o cérebro processa a informação. As habilidades
afetadas com maior frequência são: leitura, escrita, processamento auditivo e de fala,
raciocínio e matemática.
Nesse contexto, um dos maiores desafios da escola está diretamente
relacionado à integração e socialização dos alunos com dificuldades de
aprendizagem, pois ao contrário do que se pensam, eles não são incapazes ou
preguiçosos, mas apresentam um processamento cerebral diferenciado dos demais,
que precisa ser compreendido. Em alguns casos, estes alunos apresentam um nível
de inteligência similar ou superior à média. Esta mesma dificuldade é enfrentada pela
família das crianças, que são desafiadas constantemente no seu cotidiano no sentido
de possibilitar um desenvolvimento de qualidade aos filhos. Para o diagnóstico das
dificuldades de aprendizagem, existe uma série de indicadores que os especialistas
observam, analisam e acompanham na sua constância. Como tais dificuldades não
têm cura, é necessário que os profissionais envolvidos no processo percebam e
compreendam as limitações existentes, estimulando-as nas suas potencialidades, ou
seja, naquilo que a criança faz bem feito. Também é importante que a criança tenha
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consciência das suas dificuldades e construa uma auto-imagem positiva de si, o que
favorece a construção de formas de superar tais limitações.
Nesta oficina visa orientar os profissionais da educação no que diz respeito às
dificuldades de aprendizagem, colaborando no diagnóstico e acompanhamento
desses alunos, para que todos sejam respeitados nas suas individualidades e
desenvolvam suas potencialidades com mais segurança.
3. PROBLEMATIZAÇÃO
4. OBJETIVOS
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4.1. OBJETIVOS GERAIS
5. HIPÓTESE
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6. METODOLOGIA
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respaldadas em casos reais. As atividades práticas serão desenvolvidas a partir da
leitura e análise dessas situações, favorecendo a troca de experiências entre os
professores e a discussão sobre os diversos transtornos e dificuldades de
aprendizagem que são detectados em sala. Após leitura e discussão, os professores
deverão propor metodologias de trabalho para com os alunos. Ainda também é
preciso avaliar de uma foram diferenciada as crianças menores de 4 anos que
necessitam de intervenção precoce especializada. O quanto mais precoce o início do
tratamento e estimulação e intervenções melhor o aproveitamento da
neuroplasticidade.
A estimulação é essencial ao desenvolvimento de qualquer criança tenha ela
deficiências ou atrasos em seu desenvolvimento ou não.
Por seguinte é preciso levar em conta as necessidades, aspirações, e a forma
de funcionamento da família, bem como respeitar valores e aspectos culturais
presentes no âmbito familiar. A partir daí iniciaram o estudo que dependia do tempo e
da disponibilidade da família, ao longo do tratamento foram atendidas crianças com
diferentes diagnósticos tais como síndrome de Dawn, paralisia cerebral, transtornos
do espectro autista (TEA), atraso de linguagem, transtornos de déficit de atenção e
hiperatividade (TDAH)e atraso ou desvio no desenvolvimento neuropsicomotor sem
diagnóstico. Esse estudo teve intervenção individualizada objetiva de forma global a
estimular todas as áreas do desenvolvimento da criança de forma integrada e
direcionada às necessidades de cada criança e sua família.
Trazendo contribuições relevantes para a formação acadêmica bem como para
a compreensão do universo das crianças com atrasos em seu desenvolvimento, nos
relatórios apresentados foram observados os comportamentos de famílias e as
modificações e ganhos.
7. REFERENCIAL TEÓRICO
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É importante esclarecer que os títulos das conferências foram reconstruídos
em 1996, quando publicadas. Não obstante, são idênticas às expressões utilizadas
pelo próprio Vigotski.
Vigotski explica aos ouvintes que todo o curso é propedêutico, ou seja, apenas
trata dos termos principais da pedologia e metodologias de pesquisa do
desenvolvimento infantil, esses ouvintes eram os trabalhadores do sistema
educacional, sem uma educação psicológica específica;
Vigotski caracteriza os três grupos de teorias do desenvolvimento infantil, duas
das quais não demandam a definição de desenvolvimento.
‘’Se a primeira teoria rejeita o desenvolvimento ao ensinar que
todo o desenvolvimento é dado logo no início, a segunda
também rejeita o desenvolvimento, porque o substitui, de
processo interno da criança, por uma simples aquisição de
experiência, como simples reflexo da influência do
ambiente.(Vigotski, 2001, p. 28)’’
O primeiro aprendizado vem de casa, a criança se acostuma ao seu ambiente
tendo que aprender regras e respeito com as outras crianças respeitando o espaço
de cada uma.
‘’Deste modo, quando falo que a pedologia usa o método clínico
para estudar o desenvolvimento infantil, quero dizer que se
aproxima de todas as manifestações externas observáveis no
desenvolvimento infantil somente como atributos (signos), que
mostram como o processo ocorreu, como o próprio processo
aconteceu,lembrando o que iniciou esses sintomas. (Vigotski,
2001, p. 45)’’
Ao lado disto, Vigotski enfatizou especialmente outro método comparativo em
pedologia, que considerou muito importante, sob o ponto de vista do diagnóstico
clínico:
“um método comparativo também é usado na pedologia de um
modo diferente, significando o modo como é usado em qualquer
disciplina clínica, quando a criança é comparada não consigo
mesma, mas com crianças que tiveram diversos cursos de
desenvolvimento” (Vigotski, 2001, p. 50).
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8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.scielo.br/pdf/rbcdh/v12n1/a06v12n1
http://www.avm.edu.br/monopdf/7/MARIA%20DULCE%20DOS%20SANTOS%20MO
RAIS.pdf
https://periodicos.ufsm.br/index.php/kinesis/article/view/8121
http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/7060/1/PDF%20-
%20Lidiane%20Solange%20da%20Silva.pdf
http://www.ead.cesumar.br/moodle2009/lib/ead/arquivosApostilas/313.pdf
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