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O combate a fake news

Atualmente, a veiculação e o impacto das fake news está tomando proporções


alarmantes, especialmente diante dos avanços da era tecnológica e da comunicação via
internet. Nesse contexto, as redes sociais divulgam informação e muitas vezes impõe
opiniões as quais muitas vezes as pessoas se apropriam sem nem saber a
verossimilhança delas. Isso termina gerando um caos uma vez que os usuários não
interpretam adequadamente a notícia ou não a leem até o final, compartilhando
informações falsas e criando uma teia de mentiras no mundo virtual.

Nessa perspectiva, uma noticia divulgada na rede social em março de 2018


envolvendo a vereadora Marielle Franco que teve seu nome associado a mentiras com
o objetivo de denegrir sua imagem foi comprovada como fake news, no entanto, tudo não
passava de noticias falsas. Com isso, percebe-se a necessidade de verificação do que se
vê nas redes sociais de modo que isso não seja um fator com grandes impactos na vida
das pessoas.

Uma outra situação envolveu uma moradora do Guarujá em 2014, que foi agredida e
morta após os boatos em rede social de que ela era responsável por sequestro e atos de
bruxaria. Essa e outras informações mentirosas compartilhadas no meio virtual deixam
todos apavorados e por conta de casos como esses que chegam ao extremo que se deve
tomar medidas cabíveis para que mais vidas não sejam ceifadas.

Portanto, é necessário que o poder público acompanhe mais de perto as noticias


veiculadas no meio virtual, quem sabe até com a criação de projetos de leis para essa
temática, mas principalmente que os cidadãos usuários dessas tecnologias se
conscientizem e filtrem o que estão lendo, vejam as fontes, datas e procurem mais
detalhes sobre o assunto que está sendo explanado, denunciando todo o conteúdo
falso e que os autores sejam punidos com bloqueio de contas, de modo que haja
preservação do bem-estar da população.

O Combate às epidemias

Atualmente, há uma grande propagação de doenças epidêmicas no Brasil,


principalmente as de caráter infeccioso. Cotidianamente são veiculadas noticias sobre
casos de morte por doenças como dengue e suas variantes transmitidas pelo mesmo
Aedes aegypti, cujo mosquito não escolhe idade, nem sexo, lotando os hospitais de forma
alarmante, com quadros que muitas vezes não podem ser mais revertidos.

Nesse contexto, a OMS divulgou que nos últimos cinco anos, mais de mil novas
epidemias estão surgindo, com destaque para o cólera e gripe aviaria, entre outras. No
Brasil, por exemplo, somente nos dois últimos anos houve um aumento considerável de
casos de dengue e H1N1, alem do surgimento de surtos de doenças como a Zica e a
febre chikungunya e a associação da Zica com o aparecimento de muitos casos de
microcefalia.

Alem disso com cerca de 2,1 bilhões de pessoas viajando de avião por ano há um
grande risco de aparecimento e disseminação dessas doenças e de grandes epidemias.
Diante dessa situação, que deve ser feita uma avaliação assim que chegam de viagem
para que não saiam disseminando os microrganismos e contribuindo para a proliferação
das doenças.

Dessa forma, é necessário maiores cuidados com a prevenção dessas doenças


pelo ministério da saúde, mas também a população tem papel primordial nessa luta já
que algumas ações e atitudes são essenciais para evitar a veiculação dessas
doenças. Além disso, se faz preciso habilidades e tecnologia entre nações para
segurança sanitária, uma vez que as doenças se espalham rapidamente e muitas das
vezes existem grandes dificuldade no seu controle e tratamento.

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