Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
- DO –
- DO –
RITO ADONHIRAMITA
COBRIDOR DO 2º GRAU – COMPANHEIRO
RITO ADONHIRAMITA
Bateria 00,0,00.
INSTRUÇÕES
As insígnias deste grau são as mesmas que as de Aprendiz, com a diferença que o
avental deve ter uma orla ou debrum bordado, pintado, ou de qualquer maneira feito,
mas sempre de cor azul: abeta caída e um dos ângulos inferiores suspenso.
ABERTURA DA LOJA
(O Cerimonial de abertura da Loja é o seguinte: Estando tudo disposto para dar este
grau, o V.·.M.·. bate cinco pancadas de malhete (000,00) e diz : )
V.·.M.·. – IIr.·. (títulos) muitos dignos 1º e 2º VVig.·., convidai todos os nossos amados
IIr.·., em seus graus e qualidades, tanto da parte do meio-dia, como da parte do norte,
para que me ajudem a abrir a Loja de São João de Jerusalém, sob o título distintivo
_________ no grau de Companheiro Maçom, com as formalidades do Rito.
1º Vig.·. – Resp.·.Ir.·. (título) digníssimo 2º Vig.·., IIr.·. e amigos que constituis a força
da coluna do meio-dia, eu vos convido da parte do nosso Venerabilíssimo Mestre
(título) para que nos ajudeis a abrir a Loja de São João de Jerusalém, sob o título de
_________ no grau de Companheiro Maçom, com as formalidades do Rito.
2º Vig.·. – IIr.·. e amigos que constituis a beleza da coluna do norte, eu vos convido da
parte do nosso Venerabilíssimo Mestre (título), por intermédio do nosso Resp.·.Ir.·.
(título) 1º Vig.·., para que nos ajudeis a abrir a Loja de São João de Jerusalém, sob o
título de _________ no grau de Companheiro Maçom, com as formalidades do Rito. –
Está anunciado.
INTERROGAÇÃO
Cobr.·. – Para cobrir a oficina às vistas profanas, verificar se todos os IIr.·. são
companheiros, e comunicar ao Resp.·. Ir.·. (título) 2º Vig.·. todos os acontecimentos que
interessarem ao bem da Ordem, e particularmente deste Augusto Quadro.
Cobr.·. – No Oc.·.
Cobr.·. – Para melhor observarem o Sol no meridiano, fecharem a Loja, pagarem aos
Obreiros, despedi-los contentes e satisfeitos e fazerem o bom acolhimento aos IIr.·.
Visit.·..
Cobr.·. – No Oriente
Cobr.·. – Assim como o Sol aparece no Oriente para principiar a sua carreira e romper o
dia, assim o V.·.M.·. ali tem assento para abrir a Loja, ajudar os Obreiros com seus
conselhos e iluminá-los com as suas Luzes.
V.·.M.·. – Para que vos fizestes receber Companheiro, Resp.·. Ir.·. (título) digníssimo 1º
Vig.·. ?
1º Vig.·. – Para nos instruirmos na arte real, entregando-nos ao estudo das ciências que
ela exige.
V.·.M.·. – Em nome de Deus e de São João de Jerusalém, está aberta a Loja _________ ,
no grau de Companheiro Maçom. – A mim, meus IIr.·. (todos fazem o sinal e
aplaudem.).
RECEPÇÃO
(O 1º Vig.·. repete a ordem para o 2º Vig.·. e este ao M.·.Cer.·. que sairá voltando depois
acompanhando o Aprendiz, o qual deverá estar vestido de preto, com a abeta do avental
levantada e assim bate à porta do templo, como Aprendiz. O Cobridor anuncia em voz
baixa ao 2º Vig.·. e este do mesmo modo ao 1º Vig.·.).
(O 1º Vig.·. repete a ordem para o 2º Vig.·. e este ao Cobridor, que abre a porta e
pergunta quem bate. O M.·.Cer.·. responde: )
V.·.M.·. – Perguntai-lhe se acabou seu tempo, se julga que seu Mestre está contente com
seu trabalho e se essa é sua vontade.
(Quando o Apr.·. é introduzido, todos os IIr.·. levantam-se, pegam na espada com a mão
direita, e ficam nesta atitude, até nova ordem do V.·.M.·.. O candidato chega até entre os
VVig.·. pelos passos de Apr.·. e fica ali, à ordem de Apr.·., com os pés em esquadria. O
V.·.M.·. manda sentar os IIr.·. e faz diversas perguntas ao candidato sobre o seu grau e
depois de lhe ter anunciado as cinco viagens, dirá : )
V.·.M.·. – Meu Ir.·. . Os conhecimentos que tendes adquirido, desde que fostes admitido
aos nossos mistérios, devem ter tornado sensíveis ao vosso espírito os emblemas que
acompanham a recepção de Aprendiz; nós vos demos o primeiro, isto é, vos abrimos o
caminho dos conhecimentos, que o geral dos homens não pode possuir.
Quanto mais vos adiantardes nesta estrada, maior número de descobertas irá
satisfazendo o vosso espírito. Refleti atentamente em todos os emblemas que vão
acompanhar vossa iniciação neste grau de companheiro.
V.·.M.·. – Resp.·. Ir.·. Exp.·. Acompanhai o Ir.·. Apr.·. na 1º Viagem.
(O Exp.·. entrega ao candidato um malho e um escopro que este levará na mão esquerda
e conduzindo-o pela mão direita fazem a 1º viagem, começando pelo meio-dia.
Voltando ao Ocidente o V.·.M.·. diz: )
V.·.M.·. – Meu Ir.·.. Esta primeira viagem vos representa o ano que todo Companheiro
deve consagrar a instrução que deve adquirir da qualidade e do emprego dos materiais, e
aperfeiçoar-se no corte das pedras que aprendeu a desbastar por meio do malho e do
escopro, enquanto Aprendiz.
O sentido deste emblema é que um Apr.·., quaisquer que sejam os conhecimentos que
tenha adquirido, esta ainda longe do fim do seu trabalho; que a porção bruta e supérflua
dos materiais destinados a construção do Templo, que levanta ao Grande Arquiteto do
Universo, para o qual serve de matéria e de Obreiro, ainda não tem de todo
desaparecido; que ele não pode deixar de se dar ao trabalho duro e penoso do malho e à
direção atenta e acertada do escopro, e que não deve afastar-se da linha de conduta que
um hábil Mestre lhe delineou.
(Durante esta viagem o candidato leva na mão esquerda um compasso e uma régua.
Tendo voltado ao Ocidente, o V.·.M.·. diz: )
V.·.M.·. - Meu Ir.·.. Esta viagem vos ensinou que durante o segundo ano, o
companheiro deve adquirir os elementos da Maçonaria prática, que consistem de traçar
linhas sobre os materiais desbastados e prontos. É por isso que vos deram um compasso
e uma régua. Este emblema representa vosso espírito uma verdade bem sensível no
decurso da vida humana, assim como entre nós, isto é, que a ignorância é a partilha de
nossa primeira idade.
(Nesta viagem o candidato leva na mão esquerda uma régua com a qual sustenta uma
alavanca apoiada ao ombro esquerdo. Chegando ao Ocidente, o V.·.M.·. diz: )
V.·.M.·. – Meu Ir.·. Esta viagem representa o quarto ano de um Companheiro, durante o
qual ele se ocupa na construção e elevação do edifício, em verificar a boa colocação das
pedras e o exato emprego dos materiais.
Isto é o emblema da superioridade que os homens alcançam sobre seus semelhantes, por
meio do zelo, da assiduidade da eminência de seus conhecimentos, mesmo quando não
a procuram. Ilustrai vossos IIr.·. com lições úteis, dirigi seus passos no caminho da
virtude, e daí-lhes continuamente bons exemplos.
(Nesta viagem o candidato não leva instrumento algum, e é conduzido pela mão direita;
chegando ao Ocidente o V.·.M.·. diz: )
O fim a que nos propomos é o conhecimento da verdade e é para ele que devem tender
todos os vossos passos. Prossegui, pois, o caminho que vos está traçado e tornai-vos
dignos de ser com o decurso do tempo admitido a novos conhecimentos.
V.·.M.·. – Resp.·. Ir.·. Exp.·.. Fazei o candidato subir pelos cinco degraus misteriosos do
trono, afim de que dali possa ver a “Estrela Rutilante” e a letra G que orna o seu
centro.
V.·.M.·. – Meu Ir.·.. Considerai esta Estrela misteriosa; não a percais de vista, pois ela é
o emblema do Gênio que nos leva a fazer grandes coisas; é o símbolo daquele fogo
sagrado, daquela porção da luz divina, com que o Grande Arquiteto do Universo formou
nossas almas, e cujos raios fazem com que possamos distinguir, conhecer e praticar a
verdade e a justiça.
A letra G que vedes no seu centro representa duas idéias grandes e sublimes: uma delas
é o monograma de um dos nomes do Altíssimo, origem de toda luz e de toda ciência; a
segunda idéia que esta letra nos representa é o que se explica geralmente pela palavra
“Geometria”, ciência que tem por base essencial a aplicação dos números às dimensões
dos corpos, e principalmente ao triângulo ao qual se referem quase todas as figuras e
que apresenta tão sublimes emblemas.
(O Apr.·. dá três passos de Apr.·. que o devem conduzir ao pé dos degraus do trono, isto
é, à margem inferior do quadro, depois do que faz-se-lhe subir cinco dos sete degraus do
trono e dar os três passos de Companheiro. O primeiro para o meio-dia, o segundo para
o Norte e o terceiro para o Ocidente.)
JURAMENTO
(O candidato levanta-se).
V.·.M.·. – Meu Ir.·. Nós temos neste grau, assim como no precedente, uma palavra
sagrada, uma de passe, um sinal, um toque e uma maneira de nos pormos à ordem.
V.·.M.·. – Meu Ir.·. Ide vos fazer reconhecer pelos RResp.·. IIr.·. 1º e 2º VVig.·.
(Os VVig.·. dão conta da exatidão das palavras, sinais e toque que lhes deu o novo
Companheiro.)
V.·.M.·. – RResp.·. IIr.·. (títulos) 1º e 2º VVig.·.. Convidai os nossos amados IIr.·. de
uma e outra coluna a reconhecerem, d’ora em diante, o Ir.·.______ como Comp.·. desta
Loja e a aplaudirem a sua recepção.
(Todos aplaudem pela bateria do grau. O novo Companheiro que durante este tempo
esta entre os VVig.·., à ordem, pede a palavra ao 2º Vig.·. e depois de a ter obtido,
agradece. O V.·.M.·. faz cobrir os aplausos e diz: )
Cobr.·. – Para cobrir a oficina às vistas profanas, verificar se todos os IIr.·. são
companheiros, e comunicar ao Resp.·. Ir.·. (título) 2º Vig.·. todos os acontecimentos que
interessarem ao bem da Ordem, e particularmente deste Augusto Quadro.
Cobr.·. – No Oc.·.
Cobr.·. – Para melhor observarem o Sol no meridiano, fecharem a Loja, pagarem aos
Obreiros, despedi-los contentes e satisfeitos e fazerem o bom acolhimento aos IIr.·.
Visit.·..
Cobr.·. – No Oriente
Cobr.·. – Assim como o Sol aparece no Oriente para principiar a sua carreira e romper o
dia, assim o V.·.M.·. ali tem assento para abrir a Loja, ajudar os Obreiros com seus
conselhos e iluminá-los com as suas Luzes.
V.·.M.·. – Para que vos fizestes receber Companheiro, Resp.·. Ir.·. (título) digníssimo 1º
Vig.·. ?
1º Vig.·. – Para nos instruirmos na arte real, entregando-nos ao estudo das ciências que
ela exige.
P. - Sois Comp.'.?
R. — Sou, sim, Ven.'..
P. — Para que vos fizestes receber Comp.'.?
R. — Para conhecer a letra G.
P. — Que significa esta letra?
R. — Geometria.
P. — Não significa ela nada mais?
R. — E' a inicial de um dos nomes do Gr.'. Arq.'. do Univ.'..
P. — Como fostes recebido?
R. — Passando da coluna J.', à coluna B.'., e j subindo os cinco degraus do Templo.
P. — Por que porta subistes?
R. — Pela porta do Ocidente.
P. — Que viestes fazer ao Templo?
R. — Fundar calabouços ao Vício e levantar Templos à Virtude.
P. — Quem se opoz à entrada?
R. — O Ir.'. Cobr.'..
P. — Que exigiu ele de vós?
R. — Um sinal, um toque e uma palavra.
P. — O que vistes ao subir os degraus do Templo ?
R. — Duas grandes colunas.
P. — De que matéria eram elas?
R. — De bronze.
P. — Qual era a sua altura?
R. — Dezoito côvados.
P. — A sua circunferência?
R. — Doze côvados.
P. — A grossura do bronze?
R. — Quatro dedos.
P. — Então eram ocas?
R. — Eram, sim, Ven.'..
P. — Para que?
R. — Para não só encerrar a ferramenta dos Companheiros e Aprendizes, como também o
tesouro destinado a pagar o seu salário.
P. — Como os Obreiros recebem o seu salário?
R. — Por um sinal, um toque e uma palavra; os AApr.'. pêlos de Apr.'. e os CComp.'.
pêlos do seu grau.
P. — Qual era a decoração das colunas ?
R. — Folhas de acanto ornavam seus capitéis, que estavam sobrecarregados de romãs,
cujos grãos eram sem número.
P. — Onde fostes recebido Comp.'.?
R. — Em uma Loj.". justa e perfeita.
P. — Que forma tinha ela?
R. — Um quadrilongo.
P. — De que comprimento era ela?
R. — Do Oriente ao Ocidente.
P. — De que largura?
R. — Do Meio-dia ao Setentrião.
P. — Qual era a sua altura?
R. — Pés, toezas e côvados sem número.
P. — De que estava ela coberta?
R. — De um docel, de azul marchetado de estrelas.
P. — O que era, que o sustentava?
R. — Três grandes pilares de forma triangular.
P. — Como os nomeiais?
R. — Sabedoria, Força e Beleza.
P. — Por que os nomeiais assim?
R. — Porque a Sabedoria serve para iventar;! Força, para executar; Beleza, para ornar.
P. — Qual era sua profundidade?
R. — Da superfície da terra ao centro.
P. — Por que respondeis assim?
R. — Para dar a entender que todos os maçons espalhados sobre a terra, não fazem senão
um só povo de Ur.', regido pelaa mesmas leis e mesmos usos.
P. — Tendes ornatos na vossa Loj.'.?
R. — Sim, Mestr.'. Ven.'..
P. — Em que número?
R. — No número de três.
P. — Quais são eles?
R. — O pavimento Mosaico, a Estrela Rutilante e a Orla dentada.
P. — Qual era o seu uso?
R. — O pavimento Mosaico ornava o lumiar do grande pórtico; a Estrela Rutilante estava
no meio, e iluminava o centro donde parte a verdadeira luz, que alumia as quatro
partes do mundo; e a Orla dentada guarnecia e ornava as extremidades.
P. — Dai-me a explicação moral destes três ornamentos.
R. — O pavimento Mosaico — é o emblema da união íntima que reina entre os maçons; a
Estrela Rutilante — é o emblema do Gr.'. Arch.'. do Univ.'., o qual brilha com uma
luz própria a ele só; a Orla dentada — significa o laço que une todos os maçons, e
faz que eles sejam uma mesma família sobre toda terra.
P. — Tendes jóias na vossa Loja?
R. — Sim, Mestr.'., Ven.'..
P. — Em que número?
R. — No número de seis, a saber: três móveis e três imóveis.
P. — Quais são as jóias móveis?
R. — A Esquadria que traz o Mestr.'. Ven.'.; o Nível que traz o 1.° Vig.'.; a Perpendicular,
ou linha de prumo, que traz o 2.° Vig..
P. — Quais são as jóias imóveis?
R. — A Prancha de desenho, a Pedra Cúbica aguda, e a Pedra bruta.
P. — Qual é o uso das jóias móveis?
R. — A Esquadria serve para esquadriar os materiais e ajustar umas entre outras, suas
superfícies em ângulos retos; o Nível para pôr ao lado uma das outras, as pedras,
horizontalmente; a Perpendicular para levantar os edifícios perfeitamente a prumo
sobre os alicerces.
P. — Dai-me a explicação moral de tudo isto.
R. — A Esquadria nos mostra que todas RH nossas ações devem ser reguladas pela
retidão e justiça; o Nível, que deve reinar uma perfeita igualdade entre todoS os
maçons; a Perpendicular, que todo» os bens nos vêm lá de cima.
P. — Qual o uso das jóias imóveis?
R. — A Prancha serve aos Mestres para traçar os seus desenhos e os seus plano; a
Pedra Cúbica aguda, aos Companheiros para aguçar sua ferramenta, e a Pedra bruta aos
Aprendizes para aprenderem a trabalhar.
P. — O que significa tudo isto, moralmente?
R. — A Prancha de desenho é o emblema do bom exemplo que devemos a nossos Ur.'. e
a todos os homens; a Pedra Cúbica é o símbolo dos esforços que o homem vir-tuos o
emprega para apagar os vestígios que o vício tem deixado nele e corrigir as paixões, às
quais estamos todos expostos ; enfim, a Pedra bruta é a imagem do homem grosseiro e
selvagem, que não pode polir e tornar perfeito senão o estudo profundo de si mesmo.
P. — Quantas espécies há de maçons?
R. — Há duas, uns de teoria e outros de prática.
P. — O que aprendem os maçons de teoria?
R. — Uma boa moral, que serve a purificar nossos costumes, a tornar-nos agradáveis a
todos os homens.
P. — O que entendeis por um maçon de prática?
R. — O obreiro de edifícios.
P. — O que me fará conhecer que sois maçon ?
R. — Os meus sinais, palavras e toque.
P. — Quantos sinais há na Maçonaria?
R. — Eles são sem número, mas reduzem-se a cinco principais.
P. — Quais são?
R. — O Vocal, o Gutural, o Peitoral, o Manual e o Pedestre.
P. — De que servem eles ?
R. — O Vocal a dar a palavra; o Gutural a dar o sinal de Apr.'.; o Peitoral a dar o sinal
de Comp.'.; o Manual a dar o toque de um e outro, e o Pedestre a executar a
marcha de ambos.
P. — Quantas janelas há em uma Loj.'.?
R. — Três.
P. — Onde estão elas colocadas?
R. — Ao Oriente, ao Ocidente e ao Meio-dia
P. — Por que não há nenhuma ao Setentrião
R. — Porque o sol ilumina apenas essa parte
P. — De que servem elas?
R. — Dar luz aos Obreiros quando chegam no trabalho, enquanto trabalham e quando
saem.
P. — Vistes hoje vosso Mestr.'.?
R. — Sim, Mestr.'., Ven.
P. — Como estava ele vestido?
R. — De ouro e azul.
P. — Que significam estas duas cores?
R. — O ouro significa a riqueza; o azul a sabedoria, dois dons que o Gr.'. Arch.'. do
Univ.'. outorgou à Salomão.
P. — Onde se colocam os Companheiros?
R. — Ao Meio-dia.
P. — Por que?
R. — Como mais instruídos que os Aprendizes e para servir aos Mestres.
P. — Como servis ao vosso Mestre?
R. — Com fervor, prazer e liberdade.
P. — Quanto tempo o servis?
R. — Desde segunda-feira de manhã até sábado à tarde.
P. — Recebeis ordenado?
R. — Mestr.'. Ven.'., estou contente.
P. — Onde o tendes recebido?
R. — Na coluna B.'..
P. — O que indica esta letra?
R. — E' a inicial de uma palavra que serve a reconhecer-nos.
P. — Dizei-a.
R. — Dizei-me a primeira letra, e eu vos direi a segunda.
P. — O que significa esta palavra?
R. — Significa — perseverança no bem.
P. — Dizei-me a palavra de passe.
R. — S . . .. . .
P. — O que significa ela?
R. — Numerosos como as espigas de trigo.