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RITUAL

- DO –

2º GRAU – COMPANHEIRO – MAÇOM

- DO –

RITO ADONHIRAMITA
COBRIDOR DO 2º GRAU – COMPANHEIRO
RITO ADONHIRAMITA

Sin.·. de Ord.·. Lev.·. ao coraç.·. a m.·. dir.·. me.·. aber.·. com os


de.·. jun.·. e o pol.·. lev.·. para formar a esq.·.

Peit.·. Est.·. a ord.·. lev.·. horiz.·. a m.·. para o lad.·. dir.·. e


deix.·. ca.·. perp.·. ao lon.·. do cor.·.

Toq.·. Dar mut.·. a m.·. dir.·. e havendo bat.·. as tr.·. panc.·.


como no 1º gr.·., dar mais du.·. ig.·. sob.·. a prim.·. fal.·. do ded.·. méd.·. .

Pal.·. Sagr.·. B......

Pal.·. de Pass.·. HTELOBBIHCS

Bateria 00,0,00.

Mar.·. Jun.·. os p.·. em esq.·. com os calc.·. um.·. e as pon.·.


para os lad.·., avanç.·. o p.·. dir.·. em diag.·. e ajun.·. a este o p.·. es.·. um seg.·. pas.·.
semelh.·.; e enfim dar com o dir.·. um terc.·. e ult.·. .
2º GRAU – COMPANHEIRO

INSTRUÇÕES

A Loja de Companheiro pouco difere da de Aprendiz e os Oficiais Dignitários são


justamente os mesmo, com títulos e tratamentos semelhantes.

As insígnias deste grau são as mesmas que as de Aprendiz, com a diferença que o
avental deve ter uma orla ou debrum bordado, pintado, ou de qualquer maneira feito,
mas sempre de cor azul: abeta caída e um dos ângulos inferiores suspenso.
ABERTURA DA LOJA

(O Cerimonial de abertura da Loja é o seguinte: Estando tudo disposto para dar este
grau, o V.·.M.·. bate cinco pancadas de malhete (000,00) e diz : )

V.·.M.·. – IIr.·. (títulos) muitos dignos 1º e 2º VVig.·., convidai todos os nossos amados
IIr.·., em seus graus e qualidades, tanto da parte do meio-dia, como da parte do norte,
para que me ajudem a abrir a Loja de São João de Jerusalém, sob o título distintivo
_________ no grau de Companheiro Maçom, com as formalidades do Rito.

1º Vig.·. – Resp.·.Ir.·. (título) digníssimo 2º Vig.·., IIr.·. e amigos que constituis a força
da coluna do meio-dia, eu vos convido da parte do nosso Venerabilíssimo Mestre
(título) para que nos ajudeis a abrir a Loja de São João de Jerusalém, sob o título de
_________ no grau de Companheiro Maçom, com as formalidades do Rito.

2º Vig.·. – IIr.·. e amigos que constituis a beleza da coluna do norte, eu vos convido da
parte do nosso Venerabilíssimo Mestre (título), por intermédio do nosso Resp.·.Ir.·.
(título) 1º Vig.·., para que nos ajudeis a abrir a Loja de São João de Jerusalém, sob o
título de _________ no grau de Companheiro Maçom, com as formalidades do Rito. –
Está anunciado.

1º Vig.·. – Venerabilíssimo Mestre, está feito o anuncio, tanto na coluna do meio-dia,


como na coluna do norte.

INTERROGAÇÃO

V.·.M.·. – Resp.·. Ir.·. (título) 1º Vig.·., de onde vinde vós ?

1º Vig.·. – Venho de trabalhar no templo em qualidade de companheiro.

V.·.M.·. – Que vindes aqui fazer ?

1º Vig.·. – Receber as vossas ordens e aproveitar-me das vossas luzes.

V.·.M.·. – Que deveis observar na qualidade de primeiro Companheiro ?

1º Vig.·. – Se todos os IIr.·. estão à Ordem.

V.·.M.·. – Verificai, meu Ir.·.

(O 1º Vig.·., observando se todos os IIr.·. estão à ordem de companheiro, diz: )

1º Vig.·. – Eles estão em ambas as colunas.

V.·.M.·. – Ir.·. (título), digno Cobridor, onde é o vosso lugar em Loja ?

Cobr.·. – Junto à porta do templo, Venerabilíssimo.


V.·.M.·. – Para que, meu Ir.·. ?

Cobr.·. – Para cobrir a oficina às vistas profanas, verificar se todos os IIr.·. são
companheiros, e comunicar ao Resp.·. Ir.·. (título) 2º Vig.·. todos os acontecimentos que
interessarem ao bem da Ordem, e particularmente deste Augusto Quadro.

V.·.M.·. – Onde tem assento os VVig.·. ?

Cobr.·. – No Oc.·.

V.·.M.·. – Para que, meu Ir.·. ?

Cobr.·. – Para melhor observarem o Sol no meridiano, fecharem a Loja, pagarem aos
Obreiros, despedi-los contentes e satisfeitos e fazerem o bom acolhimento aos IIr.·.
Visit.·..

V.·.M.·. – Onde é o lugar do V.·. ?

Cobr.·. – No Oriente

V.·.M.·. – Para que, meu Ir.·.?

Cobr.·. – Assim como o Sol aparece no Oriente para principiar a sua carreira e romper o
dia, assim o V.·.M.·. ali tem assento para abrir a Loja, ajudar os Obreiros com seus
conselhos e iluminá-los com as suas Luzes.

V.·.M.·. – Para que vos fizestes receber Companheiro, Resp.·. Ir.·. (título) digníssimo 1º
Vig.·. ?

1º Vig.·. – Para conhecer a letra G .

V.·.M.·. – Para que nos ajuntamos nós ?

1º Vig.·. – Para nos instruirmos na arte real, entregando-nos ao estudo das ciências que
ela exige.

V.·.M.·. – Que tempo devemos trabalhar ?

1º Vig.·. – Desde meio-dia até meia-noite.

V.·.M.·. – Onde é o lugar dos Companheiros na Loja ?

1º Vig.·. – Ao meio-dia, para receberem as ordens dos Mestres.

V.·.M.·. – Em que trabalham os companheiros Resp.·. Ir.·. 2º Vig.·. ?

2º Vig.·. – Em polir a pedra cúbica.

V.·.M.·. – Onde se lhes paga ?


2º Vig.·. - Na coluna B.·.

V.·.M.·. – Quanto tempo é necessário para fazer um Companheiro ?

2° Vig.·. – Cinco Anos.

V.·.M.·. – Que idade tendes, Resp.·. Ir.·. 1º Vig.·. ?

1º Vig.·. – Cinco anos.

V.·.M.·. – Que horas são ?

(Após a última vibração, que se deve ouvir, do tímpano, o 1º Vig.·. diz: )

1º Vig.·. – Meio-dia completo.

V.·.M.·. – IIr.·. (títulos) digníssimos 1º e 2º VVig.·., adverti na todos os nossos amados


IIr.·. que, em virtude da hora e da idade, a Loja de Companheiro está aberta e que vamos
começar os nossos trabalhos na forma do costume.

1º Vig.·. – Resp.·.Ir.·. (título) digníssimo 2º Vig.·., IIr.·. e amigos , brilhante ornamento


da coluna do sul, eu vos advirto da parte do Venerabilíssimo Mestre (título), que em
virtude da hora e da idade, a Loja de Companheiro está aberta e que vamos começar os
nossos trabalhos na forma do costume.

2º Vig.·. – IIr.·. e amigos, brilhante ornamento da coluna do norte, eu vos advirto da


parte do nosso Venerabilíssimo Mestre (título), por intermédio do nosso Resp.·.Ir.·.
(título) 1º Vig.·., que em virtude da hora e da idade, a Loja de Companheiro está aberta
e que vamos começar os nossos trabalhos na forma do costume.

1º Vig.·. – Venerabilíssimo, está anunciado em ambas as colunas.

(O V.·.M.·. bate as cinco pancadas de malhete, faz o sinal de companheiro, bate os


aplausos do grau, e anuncia a Loja aberta do seguinte modo: )

V.·.M.·. – Em nome de Deus e de São João de Jerusalém, está aberta a Loja _________ ,
no grau de Companheiro Maçom. – A mim, meus IIr.·. (todos fazem o sinal e
aplaudem.).
RECEPÇÃO

V.·.M.·. – Resp.·. Ir.·. M.·.Cer.·., preparai o candidato na devida forma e conduzi-o ao


Templo.

(O 1º Vig.·. repete a ordem para o 2º Vig.·. e este ao M.·.Cer.·. que sairá voltando depois
acompanhando o Aprendiz, o qual deverá estar vestido de preto, com a abeta do avental
levantada e assim bate à porta do templo, como Aprendiz. O Cobridor anuncia em voz
baixa ao 2º Vig.·. e este do mesmo modo ao 1º Vig.·.).

1º Vig.·. – Sábio Ir.·. e Mestre, Betem como Apr.·. à porta do Templo.

V.·.M.·. – Mandai ver quem assim bate.

(O 1º Vig.·. repete a ordem para o 2º Vig.·. e este ao Cobridor, que abre a porta e
pergunta quem bate. O M.·.Cer.·. responde: )

M.·.Cer.·. – É um Aprendiz que deseja ser admitido no grau de Companheiro.

(O Cobridor fecha a porta e transmite essa resposta ao 2º Vig.·. e este ao 1º Vig.·. do


mesmo modo que o primeiro anuncio.)

1º Vig.·. – É o Resp.·. Ir.·.M.·.Cer.·. acompanhando um Aprendiz que deseja ser


admitido ao grau de companheiro.

V.·.M.·. – Perguntai-lhe se acabou seu tempo, se julga que seu Mestre está contente com
seu trabalho e se essa é sua vontade.

(Transmitida a pergunta e ouvida a resposta do candidato, do mesmo modo que


anteriormente).

V.·.M.·. – Fazei entrar o Aprendiz.

(Quando o Apr.·. é introduzido, todos os IIr.·. levantam-se, pegam na espada com a mão
direita, e ficam nesta atitude, até nova ordem do V.·.M.·.. O candidato chega até entre os
VVig.·. pelos passos de Apr.·. e fica ali, à ordem de Apr.·., com os pés em esquadria. O
V.·.M.·. manda sentar os IIr.·. e faz diversas perguntas ao candidato sobre o seu grau e
depois de lhe ter anunciado as cinco viagens, dirá : )

V.·.M.·. – Meu Ir.·. . Os conhecimentos que tendes adquirido, desde que fostes admitido
aos nossos mistérios, devem ter tornado sensíveis ao vosso espírito os emblemas que
acompanham a recepção de Aprendiz; nós vos demos o primeiro, isto é, vos abrimos o
caminho dos conhecimentos, que o geral dos homens não pode possuir.

Quanto mais vos adiantardes nesta estrada, maior número de descobertas irá
satisfazendo o vosso espírito. Refleti atentamente em todos os emblemas que vão
acompanhar vossa iniciação neste grau de companheiro.
V.·.M.·. – Resp.·. Ir.·. Exp.·. Acompanhai o Ir.·. Apr.·. na 1º Viagem.

(O Exp.·. entrega ao candidato um malho e um escopro que este levará na mão esquerda
e conduzindo-o pela mão direita fazem a 1º viagem, começando pelo meio-dia.
Voltando ao Ocidente o V.·.M.·. diz: )

V.·.M.·. – Meu Ir.·.. Esta primeira viagem vos representa o ano que todo Companheiro
deve consagrar a instrução que deve adquirir da qualidade e do emprego dos materiais, e
aperfeiçoar-se no corte das pedras que aprendeu a desbastar por meio do malho e do
escopro, enquanto Aprendiz.

O sentido deste emblema é que um Apr.·., quaisquer que sejam os conhecimentos que
tenha adquirido, esta ainda longe do fim do seu trabalho; que a porção bruta e supérflua
dos materiais destinados a construção do Templo, que levanta ao Grande Arquiteto do
Universo, para o qual serve de matéria e de Obreiro, ainda não tem de todo
desaparecido; que ele não pode deixar de se dar ao trabalho duro e penoso do malho e à
direção atenta e acertada do escopro, e que não deve afastar-se da linha de conduta que
um hábil Mestre lhe delineou.

V.·.M.·. – Resp.·.Ir.·. Exp.·.. Acompanhai-o na 2º Viagem.

(Durante esta viagem o candidato leva na mão esquerda um compasso e uma régua.
Tendo voltado ao Ocidente, o V.·.M.·. diz: )

V.·.M.·. - Meu Ir.·.. Esta viagem vos ensinou que durante o segundo ano, o
companheiro deve adquirir os elementos da Maçonaria prática, que consistem de traçar
linhas sobre os materiais desbastados e prontos. É por isso que vos deram um compasso
e uma régua. Este emblema representa vosso espírito uma verdade bem sensível no
decurso da vida humana, assim como entre nós, isto é, que a ignorância é a partilha de
nossa primeira idade.

Os Homens instruídos tomam cuidado da nossa educação durante a infância, e nos


ensinam os primeiros elementos das ciências. As primeiras obras de nossas mãos
ressentem-se do estado de fraqueza em que nascemos; mas à medida que a educação nos
abre o caminho das ciências, devemos particularmente, consagrar a nossa mocidade a
adquiri-las, até que, a força de trabalho e de reflexão, consigamos a descoberta da
verdade.

V.·.M.·. – Resp.·.Ir.·. Exp.·.. fazei-o executar a 3º Viagem.

(Nesta viagem o candidato leva na mão esquerda uma régua com a qual sustenta uma
alavanca apoiada ao ombro esquerdo. Chegando ao Ocidente, o V.·.M.·. diz: )

V.·.M.·. – Meu Ir.·.. Esta viagem representa a qualidade dos trabalhos de um


Companheiro durante o terceiro ano. Confia-se-lhe o emprego dos materiais
trabalhados, supondo-lhe conhecimentos suficientes para poder ajuizar do lugar para o
qual são destinados e para isso vos é necessária uma régua.
Para os transportar é necessário inteligência e força: os conhecimentos que o
companheiro tem adquirido fazem presumir que ele tem a primeira; a alavanca supre a
força individual quando esta na mão basta. Assim como ele é ajudado neste trabalho por
Aprendizes aos quais dirige e vigia, deve ajudar e acatar aos Mestres, sob cuja inspeção
serve.

V.·.M.·. – Resp.·. Ir.·.Exp.·.. Fazei-o executar a 4º Viagem.

(O Aprendiz leva na mão esquerda um esquadro e uma régua e dá a direita ao seu


condutor. Voltando ao Ocidente, o V.·.M.·. diz: )

V.·.M.·. – Meu Ir.·. Esta viagem representa o quarto ano de um Companheiro, durante o
qual ele se ocupa na construção e elevação do edifício, em verificar a boa colocação das
pedras e o exato emprego dos materiais.
Isto é o emblema da superioridade que os homens alcançam sobre seus semelhantes, por
meio do zelo, da assiduidade da eminência de seus conhecimentos, mesmo quando não
a procuram. Ilustrai vossos IIr.·. com lições úteis, dirigi seus passos no caminho da
virtude, e daí-lhes continuamente bons exemplos.

V.·.M.·. – Resp.·. Ir.·. Exp.·.. Fazei o candidato executar a 5º Viagem.

(Nesta viagem o candidato não leva instrumento algum, e é conduzido pela mão direita;
chegando ao Ocidente o V.·.M.·. diz: )

V.·.M.·. – Meu Ir.·.. esta viagem representa o quinto ano de um companheiro.


Suficientemente instruído na pratica da arte o companheiro deve dedicar-se, este ano, à
teoria; é por isso que vossas mãos estão desembaraçadas para que possais vos dar
exclusivamente ao trabalho do espírito. Aprendei por meio deste emblema, que não
basta que uma boa educação nos ponha no caminho da virtude, porque uma vez
entregues a nós mesmos bem depressa nos afastamos dele, salvo se por contínuos
esforços e um estudo constante nos colocarmos ao abrigo da sedução do vício e da força
das paixões.

O fim a que nos propomos é o conhecimento da verdade e é para ele que devem tender
todos os vossos passos. Prossegui, pois, o caminho que vos está traçado e tornai-vos
dignos de ser com o decurso do tempo admitido a novos conhecimentos.

V.·.M.·. – Resp.·. Ir.·. Exp.·.. Fazei o candidato subir pelos cinco degraus misteriosos do
trono, afim de que dali possa ver a “Estrela Rutilante” e a letra G que orna o seu
centro.

(Quando o Aprendiz tiver chegado ao quinto degrau, o V.·.M.·. dirá: )

V.·.M.·. – Meu Ir.·.. Considerai esta Estrela misteriosa; não a percais de vista, pois ela é
o emblema do Gênio que nos leva a fazer grandes coisas; é o símbolo daquele fogo
sagrado, daquela porção da luz divina, com que o Grande Arquiteto do Universo formou
nossas almas, e cujos raios fazem com que possamos distinguir, conhecer e praticar a
verdade e a justiça.
A letra G que vedes no seu centro representa duas idéias grandes e sublimes: uma delas
é o monograma de um dos nomes do Altíssimo, origem de toda luz e de toda ciência; a
segunda idéia que esta letra nos representa é o que se explica geralmente pela palavra
“Geometria”, ciência que tem por base essencial a aplicação dos números às dimensões
dos corpos, e principalmente ao triângulo ao qual se referem quase todas as figuras e
que apresenta tão sublimes emblemas.

V.·.M.·. – Resp.·.Ir.·. Exp.·.. Fazei o candidato chegar ao Oriente pelos passos de


Companheiro precedidos pelos de Aprendiz.

(O Apr.·. dá três passos de Apr.·. que o devem conduzir ao pé dos degraus do trono, isto
é, à margem inferior do quadro, depois do que faz-se-lhe subir cinco dos sete degraus do
trono e dar os três passos de Companheiro. O primeiro para o meio-dia, o segundo para
o Norte e o terceiro para o Ocidente.)

V.·.M.·. – Esta marcha irregular é o emblema do direito que tem um Companheiro de


passar do serviço de um Mestre para o de outro e de mudar de trabalho, conforme o
exigirem os casos.

(O candidato é depois disto conduzido ao Altar, onde pronuncia o juramento seguinte,


tendo o joelho direito sobre uma almofada e o esquerdo em esquadria. Todos se
levantam e ficam à ordem no grau de Comp.·. e com espadas.).

JURAMENTO

“Juro e prometo ao Grande Arquiteto do Universo, em vossas mãos, Venerabilissimo, e


a todos os meus Irmãos debaixo da fé do meu primeiro juramento, guardar e conservar
fielmente os segredos que me vão ser confiados, de não os comunicar, de qualquer
maneira que seja, aos Aprendizes; e sujeito-me às penas do meu primeiro juramento, no
caso de infração”.

(Durante o juramento o Exp.·. deve estar à direita do candidato, o M.·.Cer.·. à esquerda.


Terminado o juramento o V.·.M.·. põe a folha da espada sobre a cabeça do candidato e
dá sobre ela cinco pancadas com o malh.·., conforme a bateria do grau e diz: )

V.·.M.·. – Á Gloria do Grande Arquiteto do Universo. Em nome (nome da potência


Maçônica), e em virtude dos poderes que me foram confiados por esta Loja, eu vos
recebo e constituo Companheiro Maçom.

(O candidato levanta-se).

V.·.M.·. – Meu Ir.·. Nós temos neste grau, assim como no precedente, uma palavra
sagrada, uma de passe, um sinal, um toque e uma maneira de nos pormos à ordem.

(Ensina-se ao candidato as palavras, toques e sinais.)

V.·.M.·. – Meu Ir.·. Ide vos fazer reconhecer pelos RResp.·. IIr.·. 1º e 2º VVig.·.

(Os VVig.·. dão conta da exatidão das palavras, sinais e toque que lhes deu o novo
Companheiro.)
V.·.M.·. – RResp.·. IIr.·. (títulos) 1º e 2º VVig.·.. Convidai os nossos amados IIr.·. de
uma e outra coluna a reconhecerem, d’ora em diante, o Ir.·.______ como Comp.·. desta
Loja e a aplaudirem a sua recepção.

(Os VVig.·. repetem o anuncio).

V.·.M.·. – A mim, meus IIr.·. pela simples bateria.

(Todos aplaudem pela bateria do grau. O novo Companheiro que durante este tempo
esta entre os VVig.·., à ordem, pede a palavra ao 2º Vig.·. e depois de a ter obtido,
agradece. O V.·.M.·. faz cobrir os aplausos e diz: )

V.·.M.·. – Sentai-vos meus IIr.·.

(Todos metem a espada na bainha e sentam-se. O novo Comp.·. senta-se em face do


painel, enquanto dura a instrução e o Ir.·. 2º Vig.·. aponta-lhe com a espada as diversas
figuras de que o V.·.M.·. lhe dá a explicação. Depois da instrução o Ir.·. M.·.Cer.·.
conduz o Comp.·. ao topo da coluna do meio-dia. O V.·.M.·. antes de encerrar os
trabalhos procede à instrução que vai a seguir, com o 1º Vig.·. ).
ENCERRAMENTO DA LOJA

V.·.M.·. – Ir.·. (título), digno Cobridor, onde é o vosso lugar em Loja ?

Cobr.·. – Junto à porta do templo, Venerabilíssimo.

V.·.M.·. – Para que, meu Ir.·. ?

Cobr.·. – Para cobrir a oficina às vistas profanas, verificar se todos os IIr.·. são
companheiros, e comunicar ao Resp.·. Ir.·. (título) 2º Vig.·. todos os acontecimentos que
interessarem ao bem da Ordem, e particularmente deste Augusto Quadro.

V.·.M.·. – Onde tem assento os VVig.·. ?

Cobr.·. – No Oc.·.

V.·.M.·. – Para que, meu Ir.·. ?

Cobr.·. – Para melhor observarem o Sol no meridiano, fecharem a Loja, pagarem aos
Obreiros, despedi-los contentes e satisfeitos e fazerem o bom acolhimento aos IIr.·.
Visit.·..

V.·.M.·. – Onde é o lugar do V.·. ?

Cobr.·. – No Oriente

V.·.M.·. – Para que, meu Ir.·.?

Cobr.·. – Assim como o Sol aparece no Oriente para principiar a sua carreira e romper o
dia, assim o V.·.M.·. ali tem assento para abrir a Loja, ajudar os Obreiros com seus
conselhos e iluminá-los com as suas Luzes.

V.·.M.·. – Para que vos fizestes receber Companheiro, Resp.·. Ir.·. (título) digníssimo 1º
Vig.·. ?

1º Vig.·. – Para conhecer a letra G .

V.·.M.·. – Para que nos ajuntamos nós ?

1º Vig.·. – Para nos instruirmos na arte real, entregando-nos ao estudo das ciências que
ela exige.

V.·.M.·. – Que tempo devemos trabalhar ?

1º Vig.·. – Desde meio-dia até meia-noite.

V.·.M.·. – Onde é o lugar dos Companheiros na Loja ?

1º Vig.·. – Ao meio-dia, para receberem as ordens dos Mestres.


V.·.M.·. – Em que trabalham os companheiros Resp.·. Ir.·. 2º Vig.·. ?

2º Vig.·. – Em polir a pedra cúbica.

V.·.M.·. – Onde se lhes paga ?

2º Vig.·. - Na coluna B.·.

V.·.M.·. – Quanto tempo é necessário para fazer um Companheiro ?

2° Vig.·. – Cinco Anos.

V.·.M.·. – Que idade tendes, Resp.·. Ir.·. 1º Vig.·. ?

1º Vig.·. – Cinco anos.

V.·.M.·. – Que horas são ?

(Após a última vibração, que se deve ouvir, do tímpano, o 1º Vig.·. diz: )

1º Vig.·. – Meia-noite completa.

V.·.M.·. – IIr.·. (títulos) digníssimos 1º e 2º VVig.·., adverti a todos os nossos amados


IIr.·. que, a Loja de Companheiro, em virtude da hora e da idade, está fechada, e que
vamos encerrar os nossos trabalhos na forma do costume.

1º Vig.·. – Resp.·.Ir.·. (título) digníssimo 2º Vig.·., IIr.·. e amigos , brilhante ornamento


da coluna do sul, eu vos advirto da parte do Venerabilíssimo Mestre (título), que em
virtude da hora e da idade, está fechada a Loja de Companheiro e que vamos encerrar os
nossos trabalhos na forma do costume.

2º Vig.·. – IIr.·. e amigos, brilhante ornamento da coluna do norte, eu vos advirto da


parte do nosso Venerabilíssimo Mestre (título), por intermédio do nosso Resp.·.Ir.·.
(título) 1º Vig.·., que em virtude da hora e da idade, está fechada a Loja de Companheiro
e que vamos encerrar os nossos trabalhos na forma do costume.

1º Vig.·. – Venerabilíssimo, está anunciado em ambas as colunas.

(O V.·.M.·. faz o sinal de Comp.·., bate cinco pancadas de malhete (00,0,00)e os


aplausos do grau, e diz: )

V.·.M.·. – Em nome de Deus e de São João de Jerusalém, está fechada a Loja


_________ , no grau de Companheiro Maçom. – A mim, meus IIr.·. (todos fazem o
sinal e aplaudem.).
INSTRUÇÃO

P. - Sois Comp.'.?
R. — Sou, sim, Ven.'..
P. — Para que vos fizestes receber Comp.'.?
R. — Para conhecer a letra G.
P. — Que significa esta letra?
R. — Geometria.
P. — Não significa ela nada mais?
R. — E' a inicial de um dos nomes do Gr.'. Arq.'. do Univ.'..
P. — Como fostes recebido?
R. — Passando da coluna J.', à coluna B.'., e j subindo os cinco degraus do Templo.
P. — Por que porta subistes?
R. — Pela porta do Ocidente.
P. — Que viestes fazer ao Templo?
R. — Fundar calabouços ao Vício e levantar Templos à Virtude.
P. — Quem se opoz à entrada?
R. — O Ir.'. Cobr.'..
P. — Que exigiu ele de vós?
R. — Um sinal, um toque e uma palavra.
P. — O que vistes ao subir os degraus do Templo ?
R. — Duas grandes colunas.
P. — De que matéria eram elas?
R. — De bronze.
P. — Qual era a sua altura?
R. — Dezoito côvados.
P. — A sua circunferência?
R. — Doze côvados.
P. — A grossura do bronze?
R. — Quatro dedos.
P. — Então eram ocas?
R. — Eram, sim, Ven.'..
P. — Para que?
R. — Para não só encerrar a ferramenta dos Companheiros e Aprendizes, como também o
tesouro destinado a pagar o seu salário.
P. — Como os Obreiros recebem o seu salário?
R. — Por um sinal, um toque e uma palavra; os AApr.'. pêlos de Apr.'. e os CComp.'.
pêlos do seu grau.
P. — Qual era a decoração das colunas ?
R. — Folhas de acanto ornavam seus capitéis, que estavam sobrecarregados de romãs,
cujos grãos eram sem número.
P. — Onde fostes recebido Comp.'.?
R. — Em uma Loj.". justa e perfeita.
P. — Que forma tinha ela?
R. — Um quadrilongo.
P. — De que comprimento era ela?
R. — Do Oriente ao Ocidente.
P. — De que largura?
R. — Do Meio-dia ao Setentrião.
P. — Qual era a sua altura?
R. — Pés, toezas e côvados sem número.
P. — De que estava ela coberta?
R. — De um docel, de azul marchetado de estrelas.
P. — O que era, que o sustentava?
R. — Três grandes pilares de forma triangular.
P. — Como os nomeiais?
R. — Sabedoria, Força e Beleza.
P. — Por que os nomeiais assim?
R. — Porque a Sabedoria serve para iventar;! Força, para executar; Beleza, para ornar.
P. — Qual era sua profundidade?
R. — Da superfície da terra ao centro.
P. — Por que respondeis assim?
R. — Para dar a entender que todos os maçons espalhados sobre a terra, não fazem senão
um só povo de Ur.', regido pelaa mesmas leis e mesmos usos.
P. — Tendes ornatos na vossa Loj.'.?
R. — Sim, Mestr.'. Ven.'..
P. — Em que número?
R. — No número de três.
P. — Quais são eles?
R. — O pavimento Mosaico, a Estrela Rutilante e a Orla dentada.
P. — Qual era o seu uso?
R. — O pavimento Mosaico ornava o lumiar do grande pórtico; a Estrela Rutilante estava
no meio, e iluminava o centro donde parte a verdadeira luz, que alumia as quatro
partes do mundo; e a Orla dentada guarnecia e ornava as extremidades.
P. — Dai-me a explicação moral destes três ornamentos.
R. — O pavimento Mosaico — é o emblema da união íntima que reina entre os maçons; a
Estrela Rutilante — é o emblema do Gr.'. Arch.'. do Univ.'., o qual brilha com uma
luz própria a ele só; a Orla dentada — significa o laço que une todos os maçons, e
faz que eles sejam uma mesma família sobre toda terra.
P. — Tendes jóias na vossa Loja?
R. — Sim, Mestr.'., Ven.'..
P. — Em que número?
R. — No número de seis, a saber: três móveis e três imóveis.
P. — Quais são as jóias móveis?
R. — A Esquadria que traz o Mestr.'. Ven.'.; o Nível que traz o 1.° Vig.'.; a Perpendicular,
ou linha de prumo, que traz o 2.° Vig..
P. — Quais são as jóias imóveis?
R. — A Prancha de desenho, a Pedra Cúbica aguda, e a Pedra bruta.
P. — Qual é o uso das jóias móveis?
R. — A Esquadria serve para esquadriar os materiais e ajustar umas entre outras, suas
superfícies em ângulos retos; o Nível para pôr ao lado uma das outras, as pedras,
horizontalmente; a Perpendicular para levantar os edifícios perfeitamente a prumo
sobre os alicerces.
P. — Dai-me a explicação moral de tudo isto.
R. — A Esquadria nos mostra que todas RH nossas ações devem ser reguladas pela
retidão e justiça; o Nível, que deve reinar uma perfeita igualdade entre todoS os
maçons; a Perpendicular, que todo» os bens nos vêm lá de cima.
P. — Qual o uso das jóias imóveis?
R. — A Prancha serve aos Mestres para traçar os seus desenhos e os seus plano; a
Pedra Cúbica aguda, aos Companheiros para aguçar sua ferramenta, e a Pedra bruta aos
Aprendizes para aprenderem a trabalhar.
P. — O que significa tudo isto, moralmente?
R. — A Prancha de desenho é o emblema do bom exemplo que devemos a nossos Ur.'. e
a todos os homens; a Pedra Cúbica é o símbolo dos esforços que o homem vir-tuos o
emprega para apagar os vestígios que o vício tem deixado nele e corrigir as paixões, às
quais estamos todos expostos ; enfim, a Pedra bruta é a imagem do homem grosseiro e
selvagem, que não pode polir e tornar perfeito senão o estudo profundo de si mesmo.
P. — Quantas espécies há de maçons?
R. — Há duas, uns de teoria e outros de prática.
P. — O que aprendem os maçons de teoria?
R. — Uma boa moral, que serve a purificar nossos costumes, a tornar-nos agradáveis a
todos os homens.
P. — O que entendeis por um maçon de prática?
R. — O obreiro de edifícios.
P. — O que me fará conhecer que sois maçon ?
R. — Os meus sinais, palavras e toque.
P. — Quantos sinais há na Maçonaria?
R. — Eles são sem número, mas reduzem-se a cinco principais.
P. — Quais são?
R. — O Vocal, o Gutural, o Peitoral, o Manual e o Pedestre.
P. — De que servem eles ?
R. — O Vocal a dar a palavra; o Gutural a dar o sinal de Apr.'.; o Peitoral a dar o sinal
de Comp.'.; o Manual a dar o toque de um e outro, e o Pedestre a executar a
marcha de ambos.
P. — Quantas janelas há em uma Loj.'.?
R. — Três.
P. — Onde estão elas colocadas?
R. — Ao Oriente, ao Ocidente e ao Meio-dia
P. — Por que não há nenhuma ao Setentrião
R. — Porque o sol ilumina apenas essa parte
P. — De que servem elas?
R. — Dar luz aos Obreiros quando chegam no trabalho, enquanto trabalham e quando
saem.
P. — Vistes hoje vosso Mestr.'.?
R. — Sim, Mestr.'., Ven.
P. — Como estava ele vestido?
R. — De ouro e azul.
P. — Que significam estas duas cores?
R. — O ouro significa a riqueza; o azul a sabedoria, dois dons que o Gr.'. Arch.'. do
Univ.'. outorgou à Salomão.
P. — Onde se colocam os Companheiros?
R. — Ao Meio-dia.
P. — Por que?
R. — Como mais instruídos que os Aprendizes e para servir aos Mestres.
P. — Como servis ao vosso Mestre?
R. — Com fervor, prazer e liberdade.
P. — Quanto tempo o servis?
R. — Desde segunda-feira de manhã até sábado à tarde.
P. — Recebeis ordenado?
R. — Mestr.'. Ven.'., estou contente.
P. — Onde o tendes recebido?
R. — Na coluna B.'..
P. — O que indica esta letra?
R. — E' a inicial de uma palavra que serve a reconhecer-nos.
P. — Dizei-a.
R. — Dizei-me a primeira letra, e eu vos direi a segunda.
P. — O que significa esta palavra?
R. — Significa — perseverança no bem.
P. — Dizei-me a palavra de passe.
R. — S . . .. . .
P. — O que significa ela?
R. — Numerosos como as espigas de trigo.

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