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SINASE

Capitulo 1 – Marco Situacional

Este capitulo aborda varias estatísticas passadas, para justificar a redação do SINASE

ex.: em 2000, a população entre 12 e 18 anos era de 25.030.970 e pertencentes ao Sistema


Spcioeducativo 39.578. A capacidade era de 1319 vagas de internação provisória (para 2807 jovens),
8092 vagas na internação (para 9591 jovens) e 1788 vagas na semi-liberdade (para 1091 jovens)

Capitulo 2 – Conceito e integração de políticas

. estimulo a intersetorialidade

. campanhas conjuntas

. promoção do assunto

. evitar sobreposição de ações

. resoluções conjuntas

Capitulo 3 – Princípios e marco legal

. respeito aos direitos humanos

. responsabilidade solidaria (família, sociedade e estado )

. adolescente como ser em desenvolvimento

. prioridade absoluta ao jovem

. legalidade

. respeito ao devido processo legal

. excepcionalidade e brevidade

. respeito a capacidade de cumprir a medida

. gestão democrática e participativa

Capitulo 4 – Organização do SINASE

. competência comum as 3 esferas

. estabelecer normas

. financiar a execução de programas

. garantir publicidade e transparência

. fornecer os meios necessários aos conselhos

. elaborar o plano de atendimento socioeducativo


. comum aos Estados, DF e Municípios

. monitorar, supervisionar e avaliar

. submeter aos conselhos de direitos os programas executados pela administração publica

. viabilizar acessos

. União

. coordenar o SINASE

. formular e executar a política nacional

. construir e gerenciar um cadastro para monitorar e avaliar os sistemas

. prestar assistência aos Estados e Municípios

. Estados

. coordenar o sistema estadual

. elaborar o plano estadual de atendimento

. criar, manter e desenvolver as medidas de semi-liberdade e internação

. editar normas complementares

. Municípios

. coordenar o sistema municipal

. instituir, regular e manter o seu sistema socioeducativo

. elaborar o plano municipal

. fornecer meios ao conselho tutelar

. criar e manter programas de para meio aberto

. Composição do SINASE

. órgãos de deliberação (conselho de direitos)

. órgãos de gestão e execução (ministérios, secretarias, fundações)

. entidades de atendimento (governamentais e não-governamentais)

. órgãos de controle

. União: CONANDA, CGU, TCU, MP, judiciário

. Estados: CEDICA, Departamentos estaduais e conselhos tutelares

. DF: CDCA

. Municípios: CMDCA
. financiamento

. 3 esferas

. recursos da seguridade social e outras fontes

Capitulo 5 – Gestão dos programas

. participativa, autonomia competente

. metodologia independente do formato da estrutura organizacional de cada ente

. colegiado gestor estadual, distrital e municipal (coordena, monitora, avalia, articula com o conselho de
direitos, garante discussão coletiva)

. composição do colegiado gestor

. dirigente do sistema socioeducativo

. equipe diretiva/gerencial (profissional de diversas áreas)

. diretores de unidades

.comunidade socioeducativa

. profissionais e adolescentes das entidades

. gestão participativa

. diagnostico dinâmico e permanente

. assembléias

. avaliação participativa

. rede interna institucional

. rede externa

. equipes técnicas multidisciplinares

. projeto pedagógico

. programa de atendimento

.serviços a comunidade

. 1 técnico para cada 20 jovens

. 1 referencia socioeducativa para cada 10 jovens

. 1 orientador para até 2 jovens

.liberdade assistida

. técnicos de diferentes áreas


. cada técnico para no Maximo 20 jovens liberdade assistida

. cada orientador para até 2 jovens comunitária

. na liberdade assistida institucional, cada técnico para 20 jovens

. semiliberdade

. 1 coordenador técnico

. 1 assistente social

. 1 psicólogo

Para cada 20 jovens . 1 pedagogo

. 1 advogado

. 2 socioeducadores por jornada

. 1 coordenador administrativo

. internação

. 1 coordenador técnico

. 2 assistente social

. 2 psicólogo

Para cada 40 jovens . 1 pedagogo

. 1 advogado

. x socioeducadores (o necessário)

. 1 diretor

. regras quando ao sócio educador

. 1 para cada 2 ou 3 jovens ou 1 para cada 5 depende da necessidade pedagógica

. 1 para cada 1 jovem custódia hospitalar

. 2 para cada 1 jovem agressão, auto-agressão, fuga

. 1 para cada 2 jovens atendimento especial (distúrbios psicológicos)

Capitulo 6 – Parâmetros da gestão pedagógica

. diretrizes

. ação socieducativa x sanção

. projeto pedagógico como ordenador

. participação dos adolescentes


. respeito a singularidade, presença educativa e exemplaridade

. exigência e compreensão durante atendimento socieducativo

. diretividade x autoritarismo

. disciplina como norteador

. dinâmica institucional garantindo horizontalidade para a equipe multiprofissional

. organização espacial e funcional das unidades

. diversidade étnico-racial, gênero e orientação sexual

. família e comunidade

. formação continuada dos atores sociais

. quanto ao espaço físico

. higiene, limpeza, circulação, segurança

. refeições

. atendimento técnico, em grupo e individual

. atividades coletivas e estudo

. visita intima

. saúde/ambulatório

. atividades pedagógicas

. sala de aula, sala de professores, secretaria, direção

. esporte, lazer, cultura

. profissionalização

. eixos (comuns e específicos)

. suporte institucional e pedagógico

. diversidade étnico-racial

. educação

. esporte cultura e lazer

. abordagem familiar e comunitária

. profissão/trabalho/previdência

. segurança
Capitulo 7 – Parâmetros arquitetônicos

. internação provisória, semiliberdade, internação atender todas as prescrições do SINASE, entre


outras questões: prevê iluminação artificial, pisos laváveis e resistentes, etc ...

. internação provisória separada fisicamente da internação

. semiliberdade até 20 jovens por unidade, em bairro comunitário, quartos para até 4 jovens,
individual 5 m² + 1,5m² por jovem adicional, 1 banheiro para cada 2 quartos, quartos e banheiros
separados por sexo

. internação separação física e visual de sexos, até 40 jovens em cada unidade, em módulos para
no máximo 15 jovens, em mais de 1 unidade no mesmo terreno limite de 90 jovens, cada quarto para
até 3, no acolhimento preferência para quarto individuais, separados física e visualmente, na fase final
podem ser quarto coletivos, núcleo comum de administração nos casos de mais e uma unidade de
atendimento no mesmo terreno

.setores obrigatórios

. portaria, revista, segurança externa

. administração

. coordenação

. auditório

. visita familiar

. saúde

. escola

. oficinas

. campo de futebol

. quadra poliesportiva coberta

. anfiteatro

. espaço ecumênico

. serviço

. refeitório integrado

. na unidade feminina/mista espaço para recém nascidos e bebes até 6 meses

. áreas verdes

. pé direito de 3 m, Maximo 2 pavimentos

. separação também por idade, características físicas e gravidade da infração

. internação provisória – no que for pertinente, mesmo parâmetros da internação


. a visita familiar deverá ser realizada de forma intima

. a visita intima é permitida

. local adequado

. sigilo

. proteção da imagem

. pressupostos legais

. idade

. autorização dos pais

. cuidados de saúde

Capitulo 8 – Gestão do sistema de financiamento

. garantia de fontes estáveis

. atuação dos conselhos de direito

. o ECA determina a responsabilidade das 3 esferas

. o SINASE fiscaliza essa atuação

. recursos dos orçamentos da seguridade social, orçamento das 3 esferas, outras contribuições sociais e
demais fontes (CF art. 195)

. previsão na: PPA (plano plurianual) LDO (lei de diretrizes orçamentárias) LOA (lei orçamentária anual)

. outras fontes: % de taxas e multas, doações, depósitos, transferências entre esferas, transferência entre
fundos, convênios

. quem administra?

. conselho de direitos fóruns bipartites (estados e municípios)

. conselho de fundos de financiamentos e tripartites (uniãos, estados e municípios)

Capitulo 9 – Monitoramento e avaliação

. caráter político-estratégico

. dados quantitativos e qualitativos

. dados do SIPIA e INFOINFRA

. objetivos e imersão nas realidades dos programas – indicadores

. sócio demográficos

. maus tratos
. tipos de ato infracional

. reincidência

. oferta e acesso

. fluxo no sistema

. condições sócio econômicas

. qualidade dos programas

. resultados e desempenho

. financiamentos e custos

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