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1 . APRESEN TAÇÃO
Pessoal na aula de hoj e vam os discorrer sobre a Dem onst ração dos
Fluxos de Caixa, a Dem onst ração das Mut ações do Pat rim ônio Líquido e
das Not as Explicat ivas. Por fim , t rat arei dos procedim ent os referent es à
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A Figura 1 ilust ra a est rut ura da Dem onst ração dos Fluxos de Caixa
publicada nos anexos da lei 4320/ 1964 ( alt erados pela Port aria
737/ 2012) conform e a NBC T 16.
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1. ( FMP/ 2012/ I SS- POA/ Cont ador) A m ovim ent ação de recursos
financeiros que não represent am arrecadação ou aplicação diret a
represent a.
( A) um desem bolso de financiam ent o.
( B) um a t ransferência int ragovernam ent al.
( C) um ingresso de invest im ent o.
( D) um ingresso de financiam ent o.
( E) um a t ransferência int ergovernam ent al.
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Qu a dr o 4 : Dica
Ba la n ço Pa t r im on ia l
At ivo Caixa e equivalent e caixa
Passivo Circulant e ( FO)
Circulant e
Dem ais com ponent es ( FO)
Passivo Não Circulant e ( FF)
At ivo Não Circulant e ( FI )
Saldo Pat rim onial
Le ge n da : FO Fluxo Operacional; FI Fluxo de I nvest im ent o; FF
Fluxo de Financiam ent o.
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Qu a dr o 5 : Dica consolidada
I m pa ct o n o At ivo n ã o I m pa ct o n o Pa ssivo n ã o
Flu x os
Cir cu la n t e ? Cir cu la n t e ?
Operacional Não Não
Financiam ent o Não Sim
I nvest im ent o Sim 86381744626
Não
Algum coruj inha vai m e dizer: professor, gost ei dessa dica, posso
u t ilizá - la e m Con t a bilida de Socie t á r ia ? Sim , essa dica é perfeit am ent e
aplicável à Cont abilidade Societ ária.
Vam os a um a quest ão recent e sobre o t em a.
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Com base nos dados, a Dem onst ração dos Fluxos de Caixa do exercício
de 2011 evidenciará
( A) a geração líquida de caixa e equivalent es negat iva, no valor de R$
42.000,00.
( B) o fluxo de caixa das at ividades de invest im ent os posit ivo no valor de
R$ 15.000,00. 86381744626
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Após ident ificarm os os com ponent es de cada fluxo, vam os m ont ar a DFC.
D FC R$ 1 0 0 0
Flu x o da s Ope r a çõe s
Receit a Tribut ária 43
Receit a de Serviços 9
Transferências corrent es 20
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Quant o ao preenchim ent o da Dem onst ração dos Fluxos de Caixa e x ist e
um a linh a e spe cífica pa r a se la nça r r e st os a pa ga r e de pósit os
( ingressos de t erceiros em poder da adm inist ração com o consignações e
cauções) ? Com o enquadrá- los corret am ent e?
Sobr e Re st os a Pa ga r é im port ant e esclarecer que a D FC a br a n ge o
pa ga m e n t o dos Re st os a Pa ga r e n ã o su a in scr içã o. Para classificar
o desem bolso com o seu pagam ent o, é necessário prim eiro ident ificar a
qual at ividade pert ence ( operacional, invest im ent o ou financiam ent o) .
Quant o à classificação para Rest os a Pagar na referida dem onst ração, é
necessário verificar a função da despesa referent e ao RP. Caso a função
não est ej a na est rut ura m ost rada no MCASP, a m esm a poderá ser
incluída, j á que a list a de funções dem onst rada na est rut ura do
dem onst rat ivo não é exaust iva.
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3 .2 .An á lise da D e m on st r a çã o
As cont as que form am o pat rim ônio líquido podem sofrer variações
por inúm eros m ot ivos. Um a dica: e n qu a n t o a D FC se de t é m a con t a
ca ix a e e qu iva le n t e ca ix a , a D M PL se de t é m a t oda s a s con t a s qu e
com põe m o Pa t r im ôn io Líqu ido.
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A DMPL perm it e, dent re out ras coisas, avaliar a evolução dos it ens
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que com põem o pat rim ônio líquido, em com plem ent o ao Anexo de Met as
Fiscais int egrant e do proj et o de lei de diret rizes orçam ent árias, previst o
pela Lei Com plem ent ar nº 101, de 4 de m aio de 2000 ( Lei de
Responsabilidade Fiscal) , art igo 4º , § 2º :
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4 .1 . Con ce it os
As n ot a s e x plica t iva s sã o pa r t e in t e gr a n t e da s
de m on st r a çõe s con t á be is. Con t ê m in for m a çõe s a dicion a is em
relação à apresent ada no corpo dessas dem onst rações e ofe r e ce m
de scr içõe s n a r r a t iva s ou se gr e ga çõe s e a be r t u r a s de it e n s
a n t e r ior m e n t e divu lga dos, além de inform ações acerca de it ens que
não se enquadram nos crit érios de reconhecim ent o nas dem onst rações
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cont ábeis.
A ent idade deve evidenciar com o inform ação com plem ent ar, os
j ulgam ent os que a adm inist ração t enha feit o no processo de aplicação das
polít icas cont ábeis, além daqueles relacionados às est im at ivas, que
t enham efeit o m ais significat ivo nos m ont ant es reconhecidos nas
dem onst rações cont ábeis.
A ent idade deve e vide n cia r a in da a s pr e m issa s- ch a ve r e la t iva s
a o fu t u r o e ou t r a s fon t e s de in ce r t e z a da s e st im a t iva s, na dat a de
apresent ação das dem onst rações cont ábeis, qu e possu a m r isco
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4 .2 . Est r u t u r a
As n ot a s e x plica t iva s de ve m :
( a) apresent ar inform ação acerca da base para a elaboração das
dem onst rações cont ábeis e das polít ica s e cr it é r ios con t á be is
específicos ut ilizadas.
( b) evidenciar a in for m a çã o r e qu e r ida pe la s n or m a s de
con t a bilida de a plicá ve is, que não t enha sido apresent ada nas
dem onst rações cont ábeis.
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Qu a dr o 1 0 : Exem plos que não const it uem m udanças nas polít icas
cont ábeis.
1 A adoção de polít ica cont ábil para t ransações, out ros event os ou
condições que sej am diferent es, em essência, daqueles que ocorriam
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Ao decidir se det erm inada polít ica cont ábil específica será ou não
evidenciada, a adm inist ração deve considerar se sua evidenciação
proporcionará aos usuários m elhor com preensão da form a em que as
t ransações, condições e out ros event os, est ão reflet idos no result ado e da
posição pat rim onial relat ados.
As not as explicat ivas que proporcionam inform ação acerca da base
para a elaboração das dem onst rações cont ábeis e as polít icas cont ábeis
específicas podem ser apresent adas separadam ent e.
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sua nat ureza e valor cont ábil na dat a a que se referem às dem onst rações.
O uso de est im at ivas razoáveis é part e essencial da elaboração de
dem onst rações cont ábeis e não reduz sua confiabilidade.
A est im at iva pode necessit ar de revisão se ocorrer alt erações nas
circunst âncias em que se baseou ou em consequência de novas
inform ações ou de m aior experiência. Dada a sua nat ureza, a revisão da
est im at iva não se relaciona com períodos ant eriores nem represent a
correção de erro.
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Um a m u da n ça de m é t odo de a va lia çã o é u m a m u da n ça n a
polít ica con t á bil e n ã o u m a m u da n ça n a e st im a t iva con t á bil e
de ve se r e vide n cia da . A ent idade deve evidenciar a nat ureza e o
m ont ant e obt ido por m eio de um a m udança na form a de elaboração de
um a est im at iva cont ábil que t enha efeit o no período corrent e ou se
espera que t enha efeit o em períodos subsequent es, excet o quando for
im prat icável.
Se o m ont ant e do efeit o em períodos subsequent es não for
evidenciado, porque a sua est im at iva é im prat icável, a ent idade t am bém
deve evidenciar t al fat o.
As evidenciações são apresent adas de form a a aj udar os usuários
das dem onst rações cont ábeis a com preender os j ulgam ent os que a
adm inist ração fez acerca do fut uro e sobre out ras principais font es de
incert eza de est im at ivas. A nat ureza e a ext ensão da inform ação a ser
evidenciada variam de acordo com a nat ureza dos pressupost os e out ras
circunst âncias. Exem plos de t ipos de evidenciação são:
( a) a nat ureza dos pressupost os ou de out ras abordagens a respeit o de
incert ezas nas est im at ivas; 86381744626
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2 . ( FEMPERJ/ TCE- RJ/ 2012/ ACE) Em relação às orient ações para elaboração da
Dem onst ração dos Fluxos de Caixa, const ant es no Manual de Cont abilidade
Aplicada ao Set or Público da STN, analise as afirm at ivas a seguir:
I . A Dem onst ração dos Fluxos de Caixa pode ser elaborada pelo m ét odo diret o
ou indiret o, sendo m ais indicado o m ét odo diret o.
Ga ba r it o oficia l: CERTO. H ou ve r e cu r sos, por é m a qu e st ã o foi m a n t ida .
M ot ivo do r e cu r so, n o n ovo M CASP n ã o h á o m é t odo in dir e t o.
I I . Os m ét odos diret o e indiret o de elaboração da Dem onst ração dos Fluxos de
Caixa só apresent am diferença na m et odologia de apuração dos fluxos de caix a
das at ividades operacionais.
Ga ba r it o oficia l: CERTO. H ou ve r e cu r sos, por é m a qu e st ã o foi m a n t ida .
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Com base nos dados, a Dem onst ração dos Fluxos de Caixa do exercício de
2011 evidenciará
( A) a geração líquida de caixa e equivalent es negat iva, no valor de R$
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42.000,00.
( B) o fluxo de caixa das at ividades de invest im ent os posit ivo no valor de
R$ 15.000,00.
( C) o fluxo de caixa das at ividades de financiam ent os negat ivo no valor
de R$ 20.000,00.
( D) o fluxo de caixa das at ividades de operações posit ivo no valor de R$
21.000,00.
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21
Flu x o de Fin a n cia m e n t o
Operações de crédit o 7
Am ort ização de dívida ( 13)
Flu x o de Ca ix a Líqu ido da s At ivida de s de Fin a n cia m e n t o ( 6)
Flu x o de I n ve st im e n t o
Alienação de bens 10
Aquisição de im obilizado ( 25)
Flu x o de Ca ix a Líqu ido da s At ivida de s de I n ve st im e n t o ( 15)
Ge r a çã o Líqu ida de Ca ix a 0
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( Dom Cint ra/ 2012/ Prefeit ura de BH/ Analist a de Polít icas Pública: Ciências
Cont ábeis) Analise as inform ações a seguir para responder às quest ões 4
e 5: Um det erm inado m unicípio, no início do exercício de 2011, passou a
adot ar as novas norm as e procedim ent os da cont abilidade aplicada ao
set or público. Durant e o exercício foram realizadas as seguint es
operações:
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4 . Na Dem onst ração dos Fluxos de Caixa, elaborada pelo m ét odo diret o, o
m ont ant e do fluxo de caixa líquido das at ividades operacionais foi:
A) posit ivo de R$ 2.100
B) posit ivo de R$ 4.200
C) posit ivo de R$ 5.500
D) negat ivo de R$ 700
E) negat ivo de R$ 6.300
A) R$ 3.300
B) R$ 5.100
C) R$ 5.400
D) R$ 6.800
E) R$ 11.400
Elaborando a DFC. Tem os:
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6 . ( UFSC/ 2011/ Audit or) Em relação à Resolução CFC n. 1.133- 08, que
aprovou a NBC T 16.6, é CORRETO afirm ar que as dem onst rações
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cont ábeis das ent idades definidas no cam po da Cont abilidade Aplicada ao
Set or Público são:
a) Balanço Pat rim onial; Balanço Orçam ent ário; Balanço Financeiro;
Dem onst ração das Variações Pat rim oniais e Dem onst ração dos Fluxos de
Caixa.
b) Balanço Pat rim onial; Balanço Orçam ent ário; Balanço Financeiro e
Dem onst ração das Variações Pat rim oniais.
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7 . ( UFSC/ 2011/ Cont ador) Nas Dem onst rações Cont ábeis que const am no
MCASP [ Part e V, DCASP] exist em out ras, além das dezesset e que
originalm ent e int egravam os anexos da Lei Federal n. 4.320/ 64. Assinale
a alt ernat iva CORRETA que apresent a a quant idade e a denom inação das
Dem onst rações Cont ábeis incluídas no MCASP [ Part e V, DCASP] e que
não faziam part e dos anexos da Lei n. 4.320/ 64.
a) São quat ro: Dem onst ração dos Fluxos de Caixa; Dem onst ração do
Result ado Econôm ico; Dem onst ração das Mut ações do Pat rim ônio Líquido;
Dem onst ração do Result ado Prim ário.
b) São cinco: Dem onst ração dos Fluxos de Caixa; Dem onst ração do
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Result ado Econôm ico; Dem onst ração das Mut ações do Pat rim ônio Líquido;
Dem onst ração do Result ado Prim ário; Dem onst ração do Result ado
Nom inal.
c) São duas: Dem onst ração dos Fluxos de Caixa; Dem onst ração do
Result ado Econôm ico.
d) São seis: Dem onst ração dos Fluxos de Caixa; Dem onst ração do
Result ado Econôm ico; Dem onst ração das Mut ações do Pat rim ônio Líquido;
Dem onst ração do Result ado Prim ário; Dem onst ração do Result ado
Nom inal; Dem onst ração dos Passivos Cont ingent es.
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8. ( UFSC/ 2011/ Cont ador) Assinale a alt ernat iva que responde
CORRETAMENTE à pergunt a abaixo. Para a Dem onst ração dos Fluxos de
Caixa, previst a no MCASP [ Part e V, DCASP] , qual a classificação para a
Receit a Tribut ária e para a Receit a de Cont ribuições, na condição de
ingressos?
a) São, pelo m ét odo indiret o, classificadas com o Originárias e pert encem
às At ividades de I nvest im ent os.
b) São, pelo m ét odo diret o, classificadas com o Derivadas e pert encem às
At ividades de Operações.
c) São, pelo m ét odo diret o, classificadas com o Originárias e pert encem às
At ividades de Operações.
d) São, pelo m ét odo indiret o, classificadas com o Derivadas e pert encem
às At ividades de I nvest im ent os.
e) São, pelo m ét odo indiret o, classificadas com o Originárias e pert encem
às At ividades de Financiam ent o.
As receit as t ribut árias e de cont ribuições são de r iva da s e pe r t e n ce m a o
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9 . ( Cespe/ DETRAN/ 2010/ Cont ador) As m ovim ent ações no caixa e seus
equivalent es são evidenciadas e cont roladas por m eio da dem onst ração
dos fluxos de caixa que, elaborada pelo m ét odo diret o ou indiret o, devem
incidir sobre os fluxos das operações, dos invest im ent os ou dos
financiam ent os.
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10. ( FCC/ TCM- CE/ 2010/ I nspet or de Cont role Ext erno/ Adapt ada) De
acordo com a legislação at ualizada, a publicação das Dem onst rações
Cont ábeis é obrigat ória para as sociedades de capit al abert o, bem com o
ent idades da Adm inist ração Pública, dent re as seguint es: Balanço
Pat rim onial ( BP) , Dem onst ração de Result ado do Exercício ( DREx) ,
Dem onst ração de Lucros e Prej uízos Acum ulados ( DLPA) , Dem onst ração
das Mut ações do Pat rim ônio Líquido ( DMPL) , Dem onst ração de Origens e
Aplicações de Recursos ( DOAR) , Dem onst ração dos Fluxos de Caixa
( DFC) , Dem onst ração do Valor Adicionado ( DVA) , Balanço Social ( BS) ,
Not as Explicat ivas ( NE) , Relat ório da Adm inist ração ( RA) , Balanço
Financeiro ( BF) , Balanço Orçam ent ário ( BO) , Dem onst ração das Variações
Pat rim oniais ( DVP) , Dem onst ração do Result ado do Econôm ico ( DREc) .
Das ent idades da Adm inist ração Pública podem ser exigidas, ent re out ras,
a) BP, DRE, DLPA, DFC, DVA e NE.
b) BP, BF, DMPL, DOAR, DFC, RREO, DVA, BS, NE e RA.
c) BP, BO, BF, DVP, DFC, DREc, DMPL.
d) BP, BO, DRE, DLPA, DVP, DOAR, DVA, BS, NE e RA.
e) BP, DVP, DRE, DLPA, DMPL, DOAR, DFC, RGF, DVA, BS, NE e RA.
Conform e vim os na seção 2, a alt ernat iva corret a é a le t r a C. H oj e e ssa
qu e st ã o se r ia a n u la da , pois a D RE foi e x clu ída e for a m in clu ída s a s
N ot a s Ex plica t iva s.
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11. ( Cespe/ TRT 23ª Região/ 2013/ Analist a) Para a elaboração do fluxo de
caixa de um ent e público, serão consideradas as t rês seguint es
cat egorias: das operações, dos invest im ent os e dos financiam ent os. Um
e x e m plo de flu x o de ca ix a da s ope r a çõe s é a com pra de veículo para
uso na ent idade.
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12. ( Cespe/ TRT 23ª Região/ 2013/ Analist a) As not as explicat ivas incluem
os crit érios ut ilizados na elaboração das dem onst rações cont ábeis, das
inform ações de nat ureza pat rim onial, orçam ent ária, econôm ica,
financeira, legal, física, social e de desem penho, lim it a n do- se a
in for m a r os e ve n t os vin cu la dos e x clu siva m e n t e a o e n ce r r a m e n t o
do pe r íodo a qu e se r e fe r e .
ERRAD O, as not as explicat ivas incluem os crit érios ut ilizados na
elaboração das dem onst rações cont ábeis, as inform ações de nat urezas
pat rim onial, orçam ent ária, econôm ica, financeira, legal, física, social e de
desem penho e ou t r os e ve n t os n ã o su ficie n t e m e n t e e vide n cia dos ou
n ã o con st a n t e s n a s r e fe r ida s de m on st r a çõe s.
a ce sso pú blico.
b) n ã o pode r ã o t er seus saldos agregados, em razão da t ransparência.
ERRAD O, n a s de m on st r a çõe s con t á be is, a s con t a s se m e lh a n t e s
pode m se r a gr u pa da s; os pe qu e n os sa ldos pode m se r a gr e ga dos,
de sde qu e in dica da a su a n a t u r e za e n ã o u lt r a pa sse m 1 0 % ( de z
por ce n t o) do va lor do r e spe ct ivo gr u po de con t a s, se n do ve da da s
a com pe n sa çã o de sa ldos e a u t iliz a çã o de de sign a çõe s ge n é r ica s.
c) devem ser acom panhadas por not as explicat ivas.
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14. ( ESAF/ 2013/ STN/ AFC) Na Dem onst ração dos Fluxos de Caixa, são
classificados com o fluxos de caixa das operações a arrecadação de
receit as
a) de serviços e de receit as de alienação de bens.
ERRAD O, a lie n a çã o de b e n s p e r t e n ce a flu x o de in v e st im e n t o.
b) de operações de crédit o de longo prazo e de receit as pat rim oniais.
ERRAD O, op e r a çã o d e cr é d it o p e r t e n ce a flu x o d e f in a n cia m e n t o.
c) de serviços e pagam ent o pela aquisição de im obilizado.
ERRAD O, a q u isiçã o de im ob iliz a d o p e r t e n ce a f lu x o de
in v e st im e n t o.
d) t ribut árias e am ort ização da dívida fundada.
ERRAD O, a m or t iz a çã o da p e r t e n ce a flu x o d e fin a n cia m e n t o.
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desem bolsos devem ser discrim inados em pessoal e out ras despesas
corrent es por função, j uros e encargos da dívida e t ransferências.
Est ão corret as as afirm at ivas:
A) apenas I , I I e I I I ;
B) apenas I e I I e I V;
C) apenas I , I I I e I V;
D) apenas I I , I I I e I V;
E) I , I I , I I I e I V.
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Com base nos dados, a Dem onst ração dos Fluxos de Caixa do exercício de
2011 evidenciará
( A) a geração líquida de caixa e equivalent es negat iva, no valor de R$
42.000,00.
( B) o fluxo de caixa das at ividades de invest im ent os posit ivo no valor de
R$ 15.000,00.
( C) o fluxo de caixa das at ividades de financiam ent os negat ivo no valor
de R$ 20.000,00.
( D) o fluxo de caixa das at ividades de operações posit ivo no valor de R$
21.000,00.
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( Dom Cint ra/ 2012/ Prefeit ura de BH/ Analist a de Polít icas Pública: Ciências
Cont ábeis) Analise as inform ações a seguir para responder às quest ões 4
e 5: Um det erm inado m unicípio, no início do exercício de 2011, passou a
adot ar as novas norm as e procedim ent os da cont abilidade aplicada ao
set or público. Durant e o exercício foram realizadas as seguint es
operações:
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4 . Na Dem onst ração dos Fluxos de Caixa, elaborada pelo m ét odo diret o, o
m ont ant e do fluxo de caixa líquido das at ividades operacionais foi:
A) posit ivo de R$ 2.100
B) posit ivo de R$ 4.200
C) posit ivo de R$ 5.500
D) negat ivo de R$ 700
E) negat ivo de R$ 6.300
A) R$ 3.300
B) R$ 5.100
C) R$ 5.400
D) R$ 6.800
E) R$ 11.400
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7 . ( UFSC/ 2011/ Cont ador) Nas Dem onst rações Cont ábeis que const am no
MCASP [ Part e V, DCASP] exist em out ras, além das dezesset e que
originalm ent e int egravam os anexos da Lei Federal n. 4.320/ 64. Assinale
a alt ernat iva CORRETA que apresent a a quant idade e a denom inação das
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Dem onst rações Cont ábeis incluídas no MCASP [ Part e V, DCASP] e que
não faziam part e dos anexos da Lei n. 4.320/ 64.
a) São quat ro: Dem onst ração dos Fluxos de Caixa; Dem onst ração do
Result ado Econôm ico; Dem onst ração das Mut ações do Pat rim ônio Líquido;
Dem onst ração do Result ado Prim ário.
b) São cinco: Dem onst ração dos Fluxos de Caixa; Dem onst ração do
Result ado Econôm ico; Dem onst ração das Mut ações do Pat rim ônio Líquido;
Dem onst ração do Result ado Prim ário; Dem onst ração do Result ado
Nom inal.
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8. ( UFSC/ 2011/ Cont ador) Assinale a alt ernat iva que responde
CORRETAMENTE à pergunt a abaixo. Para a Dem onst ração dos Fluxos de
Caixa, previst a no MCASP [ Part e V, DCASP] , qual a classificação para a
Receit a Tribut ária e para a Receit a de Cont ribuições, na condição de
ingressos?
a) São, pelo m ét odo indiret o, classificadas com o Originárias e pert encem
às At ividades de I nvest im ent os.
b) São, pelo m ét odo diret o, classificadas com o Derivadas e pert encem às
At ividades de Operações.
c) São, pelo m ét odo diret o, classificadas com o Originárias e pert encem às
At ividades de Operações.
d) São, pelo m ét odo indiret o, classificadas com o Derivadas e pert encem
às At ividades de I nvest im ent os.
e) São, pelo m ét odo indiret o, classificadas com o Originárias e pert encem
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9 . ( Cespe/ DETRAN/ 2010/ Cont ador) As m ovim ent ações no caixa e seus
equivalent es são evidenciadas e cont roladas por m eio da dem onst ração
dos fluxos de caixa que, elaborada pelo m ét odo diret o ou indiret o, devem
incidir sobre os fluxos das operações, dos invest im ent os ou dos
financiam ent os.
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11. ( Cespe/ TRT 23ª Região/ 2013/ Analist a) Para a elaboração do fluxo de
caixa de um ent e público, serão consideradas as t rês seguint es
cat egorias: das operações, dos invest im ent os e dos financiam ent os. Um
exem plo de fluxo de caixa das operações é a com pra de veículo para uso
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na ent idade.
12. ( Cespe/ TRT 23ª Região/ 2013/ Analist a) As not as explicat ivas incluem
os crit érios ut ilizados na elaboração das dem onst rações cont ábeis, das
inform ações de nat ureza pat rim onial, orçam ent ária, econôm ica,
financeira, legal, física, social e de desem penho, lim it ando- se a inform ar
os event os vinculados exclusivam ent e ao encerram ent o do período a que
se refere.
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14. ( ESAF/ 2013/ STN/ AFC) Na Dem onst ração dos Fluxos de Caixa, são
classificados com o fluxos de caixa das operações a arrecadação de
receit as
a) de serviços e de receit as de alienação de bens.
b) de operações de crédit o de longo prazo e de receit as pat rim oniais.
c) de serviços e pagam ent o pela aquisição de im obilizado.
d) t ribut árias e am ort ização da dívida fundada.
e) t ribut árias e pagam ent o de despesa com pessoal.
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Ga ba r it o da s qu e st õe s a pr e se n t a da s
1- E 2- E 3- D 4- A 5- A
6- C 7- E 8- B 9- Cert o 10- C
11- Errado 12- Errado 13- C 14- E
I nform o que est ão disponíveis no sit e a edit ora ELSEVI ER dois livros de m inha
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