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1 . APRESEN TAÇÃO
Pessoal na aula de hoj e vam os discorrer sobre o Balanço
Pat rim onial e sobre a Dem onst ração das Variações Pat rim oniais.
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2 . BALAN ÇO PATRI M ON I AL
2 .1 . Est r u t u r a Con ce it u a l: le i 4 3 2 0 / 1 9 6 4 e N BC T 1 6
As Dem onst rações Cont ábeis são inst rum ent os de análise e cont role
a nível gerencial ( t om ada de decisão) , dem onst rando as sit uações
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Manual SIAFI – Assunto 020319.
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Art. 101º da lei 4320/1964.
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Manual SIAFI – Assunto 020319.
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Manual SIAFI – Assunto 020319.
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Manual SIAFI – Assunto 020319.
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Art. 101º da lei 4320/1964.
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Qu a dr o 2 : Conceit os dos com ponent es do Balanço Pat rim onial visão STN
Com pon e n t e Con ce it o
Com preende os bens num erários, os crédit os e out ros
valores realizáveis, in de pe n de n t e s de a u t or iz a çã o
At ivo Financeiro
or ça m e n t á r ia , e correspondem aos saldos das cont as
que perm aneceram abert as n o sist e m a fin a n ce ir o.
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§1º do art. 101º da lei 4320/1964.
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§2º do art. 101º da lei 4320/1964.
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§3º do art. 101º da lei 4320/1964.
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§4º do art. 101º da lei 4320/1964.
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§5º do art. 101º da lei 4320/1964.
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Manual SIAFI – Assunto 020319.
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Manual SIAFI – Assunto 020319.
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Com o novo plano de contas, a ser adotado até 31/12/2014, as contas do passivo financeiro (e que pelo
conceito eram do sistema financeiro) passaram para o subsistema patrimonial e foram marcadas com o
atributo “F”.
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( Cespe/ SECONT- ES/ 2009/ Audit or/ Ciências Cont ábeis) O balanço
pat rim onial, nos m oldes apresent ados na Lei n.º 4.320/ 1964, é
com post o por duas colunas dist int as: at ivo e passivo. Acerca da
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Manual SIAFI – Assunto 020319.
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§ 1º Art. 115º do Decreto 93872/1986.
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O Quadro 3 m ost ra a est rut ura do Balanço Pat rim onial conform e os
anexos originais da lei 4320/ 1964.
Qu a dr o 3 : Est rut ura do Balanço Pat rim onial conform e Lei 4320/ 1964
ATI VO PASSI VO
ATI VO FI N AN CEI RO PASSI VO FI N AN CEI RO
Disponível Rest os a Pagar
Vinculado em Cont a Corrent e Serviço da Dívida a Pagar
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Qu a dr o 4 : Conceit os dos elem ent os que com põem o Balanço Pat rim onial
Ele m e n t os qu e
com põe m o
Visã o STN Visã o N BC T 1 6 a t u a liza da
Ba la n ço
Pa t r im on ia l
At ivo é um r e cu r so con t r ola do
Corresponde aos be n s
pe la e n t ida de com o result ado de
e dir e it os,
At ivo event os passados e do qual se
dem onst rando
espera que fluam fut uros
aplicação dos recursos.
benefícios econôm icos para a
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at ivos e passivos que com põem o Balanço Pat rim onial; cont as do Plano de
Cont as at ualm ent e ut ilizado na União que alim ent am o Balanço
Pat rim onial.
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Art. 106º da lei 4320/1964.
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Após elucidar o prim eiro pont o que t rat ava dos crit érios de
avaliação dos at ivos e passivos que com põem o Balanço Pat rim onial,
vam os elucidar o segundo pont o: at ualm ent e ut ilizado na União que
alim ent am o Balanço Pat rim onial.
O Quadro 6 m ost ra o Plano de Cont as ( AN TI GO) ut ilizado pela
União at é 31/ 12/ 2014 ( n ã o é o PCASP – Pla n o de Con t a s Aplica do a o
Se t or Pú blico, por é m ve r e m os qu e h á u m a idé ia pr e se n t e n o pla n o
t r a dicion a l e qu e se r á pr e se r va da n o PCASP: o a t ivo fina nce ir o nã o
é igu a l a o a t ivo cir cu la n t e , m a s sim igu a l a pa r t e fin a n ce ir a do
a t ivo cir cu la n t e ) .
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Qu a dr o 6 : Est rut ura do Pat rim ônio Público conform e o Plano de Cont as
t radicional
1.At ivo 2.Passivo
1 .1 . At ivo Cir cu la n t e 2 .1 . Pa ssivo Cir cu la n t e
1 .2 . At ivo Re a lizá ve l a Lon go 2 .2 . Pa ssivo Ex igíve l a Longo
Pr a zo Pr a zo
2 .3 . Re su lt a do de Ex e r cícios
Fu t u r os
1 .4 . Pe r m a n e n t e 2 .4 . Pa t r im ôn io Líqu ido
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Figu r a 1 : Balanço Pat rim onial conform e a Lei nº 4.320/ 64 na visão da STN
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que irão int egrar respect ivam ent e o at ivo com pensado e o passivo
com pensado no Balanço Pat rim onial.
Qu a dr o 8 : Det alham ent o das cont as do At ivo Com pensado e do Passivo
Com pensado que com põem o Balanço Pat rim onial
ATI VO COM PEN SAD O ( 1 .9 .9 ) PASSI VO COM PEN SAD O ( 2 .9 .9 )
Responsabilidade por valores, t ít ulos e Valores, t ít ulos e bens sob
bens responsabilidade
Garant ia de valores Valores em garant ia
Direit os e obrigações conveniados Direit os e obrigações conveniados
Direit os e obrigações cont rat uais Direit os e obrigações cont rat adas
Out ras com pensações Com pensações diversas
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2 .2 . An á lise da D e m on st r a çã o
Após discorrerm os sobre a est rut ura conceit ual do Balanço
Pat rim onial, apresent o no Quadro 9 os principais índices ( produt os) ,
obt idos da análise do Balanço Pat rim onial.
Fór m u la Pr odu t o
At ivo Financeiro – Passivo Financeiro Se > 0 Superávit Financeiro;
Se < 0 Déficit Financeiro
At ivo real – Passivo real Se > 0 At ivo Real líquido;
( Saldo Pat rim onial) Se < 0 Passivo Real a descobert o
Passivo Real – At ivo Real Se > 0 Passivo Real a descobert o;
( Saldo Pat rim onial) Se < 0 At ivo Real líquido
Saldo Pat rim onial de ( A+ 1) – Saldo Result ado Pat rim onial ( DVP)
Pat rim onial de ( A)
At ivo Real Líquido de ( A+ 1) – At ivo Result ado Pat rim onial ( DVP)
Real Líquido de ( A)
Va m os fa ze r m a is du a s qu e st õe s?
4. ( Cespe/ SECONT- ES/ 2009/ Audit or/ Ciências Cont ábeis) Do confront o
ent re o at ivo real e o passivo real é apurado o saldo financeiro que serve
de base para abert ura de crédit os adicionais.
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ATI VO PASSI VO
ATI VO FI N AN CEI RO ??? PASSI VO FI N AN CEI RO 650
ATI VO PERM AN EN TE ??? PASSI VO PERM AN EN TE 850
Som a do At ivo Re a l ??? Som a do Pa ssivo Re a l ???
SALD O PATRI M ON I AL SALD O PATRI M ON I AL 300
ATI VO COM PEN SAD O 450 PASSI VO COM PEN SAD O ???
TOTAL GERAL TOTAL GERAL
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ATI VO PASSI VO
ATI VO FI N AN CEI RO 800 PASSI VO FI N AN CEI RO 650
ATI VO PERM AN EN TE ??? PASSI VO PERM AN EN TE 850
Som a do At ivo Re a l 1800 Som a do Pa ssivo Re a l 1500
SALD O SALD O PATRI M ON I AL 300
PATRI M ON I AL
ATI VO COM PEN SAD O 450 PASSI VO COM PEN SAD O 450
TOTAL GERAL TOTAL GERAL
Rest a, port ant o, a ident ificação do valor do At ivo Perm anent e que
pode ser obt ido pela diferença ent re o At ivo Real ( 1.800.000) e o At ivo
Financeiro ( 800.000) . Dessa form a, t e m os u m At ivo Pe r m a n e n t e de
1 .0 0 0 .0 0 0 . Dessa form a, a assert iva est á ce r t a .
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Figu r a 2 : Modelo do Balanço Pat rim onial a ser adot ado de form a obrigat ória at é
31/ 12/ 2014
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A Portaria STN 753/2012 adiou a obrigatoriedade para 31/12/2014.
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O Balanço Pat rim onial é a dem onst ração cont ábil que e vide n cia ,
qu a lit a t iva e qua n t it a t iva m e n t e , a sit u a çã o pa t r im on ia l da
e n t ida de pú blica , por m eio de cont as represent at ivas do pat rim ônio
público, além das cont as de com pensação, conform e as seguint es
definições 19 :
19
Esses conceitos estão aderentes à NBCT 16 atualizada pela Resolução CFC n.º 1.437/13.
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Por é m , t e n do e m vist a qu e a pa r t e t e x t u a l r e fe r e n t e a o
Ba la n ço Pa t r im on ia l da le i 4 3 2 0 / 1 9 6 4 n ã o foi a lt e r a da , a in da se
fa z n e ce ssá r ia a se gr e ga çã o do a t ivo e m a t ivo fin a n ce ir o e
pe r m a n e n t e ; e do pa ssivo e m pa ssivo fin a n ce ir o e pe r m a n e n t e ,
be m com o do a t ivo com pe n sa do e do pa ssivo com pe n sa do. A
Figura 4 ilust ra os anexos const ant es do novo Balanço Pat rim onial.
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Figu r a 4 : Anexos com plem ent ares do Balanço Pat rim onial a ser adot ado de
form a obrigat ória at é 31/ 12/ 2014
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Figu r a 5 : Anexo ao Balanço Pat rim onial – Dem onst rat ivo do Superávit
Financeiro
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subse que nt e .
Com preende os valores a receber por dem ais
D e m a is Cr é dit os e
t ransações realizáveis até o t e r m ino do
Va lor e s a Cu r t o Pr a zo 86381744626
e x e r cício se gu in t e .
Com preende as aplicações de recursos em t ít ulos e
valores m obiliários, não dest inadas a negociação e
I n ve st im e n t os e
que não façam part e das at ividades operacionais
Aplica çõe s Te m por á r ia s
da ent idade, resgat áveis at é o t erm ino do
a Cu r t o Pr a zo
exercício seguint e, além das aplicações
t em porárias em m et ais preciosos.
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e le m e n t os do a t ivo e do pa ssivo e m
de cor r ê n cia da su a a va lia çã o a va lor
Aj u st e s de Ava lia çã o j u st o, nos casos previst os pela lei 6.404/ 76
Pa t r im on ia l
ou em norm as expedidas pela com issão de
valores m obiliários, enquant o não com put adas
no result ado do exercício em obediência ao
regim e de com pet ência.
Com preende as reservas const it uídas com
Re se r va s de Lu cr os parcelas do lucro liquido das ent idades para
fin a lida de s e spe cifica s.
Com preende as de m a is r e se r va s, não
classificadas com o reservas de capit al ou de
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6 .( SECONT/ 2009/ Audit or do Est ado/ Cont ador) A DVP é com post a por
dois grupos: variações at ivas e variações passivas, subdivididas em
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Art. 101º da lei 4320/1964.
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Art. 104º da lei 4320/1964.
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De acordo com a STN, a est rut ura da Dem onst ração das Variações
Pat rim oniais é const it uída pelos saldos das cont as de result ado, m ediant e
com paração ent re o exercício- base e o ant erior, observando du a s
for m a s de a pr e se n t a çã o:
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Ant es de adent rar nas caract eríst icas das cont as que com põem a
DVP, observa- se que há a ausência na est rut ura inicial da DVP das
int erferências at ivas e passivas dependent es da execução orçam ent ária e
independent es da execução orçam ent árias. Est es it ens est ão
cont em plados na est rut ura da DVP adot ada at ualm ent e pela Secret aria do
Tesouro Nacional - STN ( vigent e at é 31/ 12/ 2014) .
Além das int erferências, na est rut ura da DVP da STN que é adot ada
pela União exist em ainda dois it ens: as receit as ext ra- orçam ent árias e as
despesas ext ra- orçam ent árias. Já adiant o que est as receit as ext ra-
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orçam ent árias e despesas ext ra- orçam ent árias não se confundem com as
ent radas com pensat órias no at ivo financeiro e passivo financeiro
( depósit os, cauções, cont rat ação de ARO) , nem com as saídas
com pensat órias do at ivo e passivo financeiro ( devolução de depósit os e
cauções, pagam ent o de ARO, pagam ent o de rest os a pagar) .
Após est e breve esclarecim ent o, apresent o o Quadro 13 que cont ém
a est rut ura da DVP at ualm ent e adot ada pela STN.
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Plano de Contas da União.
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Plano de Contas da União.
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Cancelam ent o da
Ext ra-
dívida Modificat ivo dim inut ivo Sim Sim
orçam ent ário
At iva/ Depreciação
Re ce bim e n t o de Ex t r a -
Pe r m ut a t ivo Não Não
ca u çõe s or ça m e n t á r io
D e volu çã o de Ex t r a -
Pe r m ut a t ivo Não Não
ca u çõe s or ça m e n t á r io
Con t r a t a çã o de Ex t r a -
Pe r m ut a t ivo Não Não
ARO or ça m e n t á r io
Pa ga m e nt o de Ex t r a -
Pe r m ut a t ivo Não Não
ARO or ça m e n t á r io
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Ressalt o que na nova DVP a prim eira observação será reest rut urada,
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1 2 0 .0 0 0 1 5 0 .0 0 0
ORÇAM EN TÁRI A ORÇAM EN TÁRI A
Receit as Corrent es 60.000 Despesas Corrent es 50.000
Receit as de Capit al 40.000 Despesas de Capit al 50.000
I nt erferências at ivas 0 I nt erferências passivas 20.000
Mut ações At ivas 20.000 Mut ações Passivas 30.000
I N D EPEN D EN TES D A I N D EPEN D EN TES D A
6 0 .0 0 0 1 5 .0 0 0
EXECUÇÃO ORÇAM EN TÁRI A EXECUÇÃO ORÇAM EN TÁRI A
I nt erferências at ivas 20.000 I nt erferências passivas 10.000
Acréscim os Pat rim oniais 40.000 Decréscim os Pat rim oniais 5.000
Re su lt a do Pa t r im on ia l Re su lt a do Pa t r im on ia l 1 5 .0 0 0
( D é ficit se for o ca so) ( Supe r á vit se for o ca so)
TOTAL GERAL 1 8 0 .0 0 0 TOTAL GERAL 1 8 0 .0 0
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Est e exem plo didát ico nos fornece um a inform ação que é
usualm ent e cobrado em concurso. Qu e m de fa t o con t r ibu iu pa r a o
r e su lt a do pa t r im on ia l? As va r ia çõe s de cor r e n t e s da e x e cu çã o
or ça m e n t á r ia ou as va r ia çõe s in de pe n de n t e s da e x e cu çã o
or ça m e n t á r ia ?
Muit o bem . As va r ia çõe s in de pe n de n t e s da e x e cuçã o
or ça m e n t á r ia , um a vez que as variações dependent es da execução
orçam ent ária t iveram um déficit de 30.
Out ra inform ação que é cobrada em prova é para onde vai o
result ado pat rim onial.
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Qu a dr o 2 2 : Cálculo do Result ado Pat rim onial a part ir do saldo pat rim onial
1º caso: 1º ano de criação da Result ado Pat rim onial = Saldo
ent idade. Pat rim onial.
2º caso: Dois Balanços pat rim oniais Result ado Pat rim onial de 2011 = Saldo
consecut ivos ( 2011 e 2010, por Pat rim onial de 2011 – Saldo
exem plo. Pat rim onial de 2010.
Va m os fa ze r t r ê s qu e st õe s sobr e o qu e vim os n e st a se çã o?
9 . ( SECONT/ 2009/ Audit or do Est ado/ Cont ador) O result ado pat rim onial
do exercício será agregado ao saldo pat rim onial acum ulado no balanço
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pat rim onial da ent idade, possibilit ando a apuração da sit uação
pat rim onial líquida da ent idade.
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Para fins de elaboração da Dem onst ração das Variações Pat rim oniais,
con side r a r - se - ã o a pe n a s a s va r ia çõe s qua lit a t iva s de cor r e n t e s
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( FCC/ TRT 4ª / 2011/ Cont ador) Para responder às quest ões de núm eros 12 e
13, considere os dados relacionados a seguir:
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Pa ga m e nt o de Ex t r a or ça m e n
Pe r m ut a t ivo Não Não
ARO t á r io
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2. ( FMP/ 2012/ I SS- POA/ Cont ador) Variações pat rim oniais qualit at ivas são
alt erações de dois ou m ais com ponent es pat rim oniais,
( A) sendo que t odos se reflet em int egralm ent e no pat rim ônio líquido.
( B) sendo que um deles se reflet e parcialm ent e no pat rim ônio líquido.
( C) sendo que um deles se reflet e int egralm ent e no pat rim ônio líquido.
( D) sendo que t odos se reflet em parcialm ent e no pat rim ônio líquido.
( E) sem reflexo no pat rim ônio líquido.
As va r ia çõe s qu a lit a t iva s n ã o a fe t a m o PL, logo a opçã o cor r e t a é
a a lt e r n a t iva E.
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4. ( FCC/ TCE- AP/ 2011/ Cont ador) Na execução orçam ent ária do exercício
de 2011, a Prefeit ura de Gent e Feliz cont rat ou um a em presa para
const rução de um viadut o no valor de R$ 500.000,00. Para garant ia da
execução das obras a cont rat ada recolheu, em dinheiro, à Prefeit ura 5%
do valor cont rat ual. A ent rada desse recurso no t esouro do Município é
considerada:
( A) ingresso ext raorçam ent ário.
( B) variação at iva independent e da execução orçam ent ária.
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6. ( FCC/ TRT 23ª Região/ 2011/ Analist a Judiciário) O Balanço Pat rim onial
do Município X, relat ivo ao exercício financeiro findo em 31- 12- 2010, foi
elaborado obedecendo às novas norm as de cont abilidade est abelecidas
pela NBC T 16. Os valores regist rados no Passivo Circulant e e no Passivo
Não Circulant e dest e balanço foram , respect ivam ent e, R$ 185.000,00 e
R$ 295.000,00. O valor t ot al do At ivo nessa m esm a dem onst ração
equivaleu a 150% da som a dos dois t ipos de passivo. Sabendo- se que o
Pat rim ônio Líquido do Município em 31- 12- 2009 foi equivalent e a 90% do
Pat rim ônio Líquido da m esm a ent idade em 31- 12- 2010, o result ado
pat rim onial no exercício encerrado em 31- 12- 2010 foi
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ATI VO PASSI VO
ATI VO CI RCULAN TE PASSI VO CI RCULAN TE 185
ATI VO N ÃO PASSI VO N ÃO 295
CI RCULAN TE CI RCULAN TE
Som a do At ivo Re a l X Som a do Pa ssivo Re a l 480
SALD O PATRI M ON I AL SALD O PATRI M ON I AL Y
TOTAL GERAL TOTAL GERAL
7. ( Dom Cint ra/ 2012/ Prefeit ura de BH/ Analist a Fazendário/ Cont ador)
Conform e disposit ivo da legislação vigent e, a abert ura de crédit os
suplem ent ares e especiais depende da exist ência de recursos disponíveis
para cust ear as despesas e será precedida de exposição j ust ificat iva do
prefeit o à Câm ara Municipal. Um a das possíveis font es de recursos para
at ender a essa abert ura, desde que não com prom et ida é a inform ada na
seguint e alt ernat iva:
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8 . ( ESAF/ 2012/ MDI C/ Analist a de Com ércio Ext erior) No que se refere à
evidenciação das variações pat rim oniais qualit at ivas e quant it at ivas na
Dem onst ração das Variações Pat rim oniais – DVP, é corret o afirm ar:
a) t oda e qu a lqu e r variação pat rim onial é evidenciada nest a dem onst ração
cont ábil.
ERRAD O, na DVP a s va r ia çõe s pa t r im on ia is qu a lit a t iva s de cor r e n t e s de
r e ce it a s cor r e n t e s n ã o e fe t iva s e de cor r e n t e s de de spe sa s cor r e n t e s n ã o
e fe t iva s não sã o e vide n cia da s. As va r ia çõe s qu a lit a t iva s
e x t r a or ça m e n t á r ia s ( receit as e despesas ext ra- orçam ent árias) t am bém e st ã o
for a .
b) as variações quant it at ivas de carát er ext ra- orçam ent árias não são
evidenciadas.
ERRAD O, as superveniências e as insubsist ências sã o e vide n cia da s.
c) as variações pat rim oniais dim inut ivas orçam ent árias relacionadas às despesas
corrent es são evidenciadas pelos seus valores globais.
ERRAD O, as variações pat rim oniais dim inut ivas orçam ent árias relacionadas às
despesas corrent es são segregadas dent ro dos grupos da cont as. Ou sej a, a s
de spe sa s de pe ssoa l e st ã o n o gr u po pe ssoa l e e n ca r gos, e n qu a n t o a s
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11. ( ESAF/ 2013/ DNI T/ Analist a Adm inist rat ivo) Suponha que, ao final do
exercício financeiro, os seguint es dados de um ent e est ej am disponíveis
( valores em R$ 1.000,00) :
At ivo financeiro: 450.000
Superávit financeiro: 120.000
At ivo real: 730.000
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12. ( ESAF/ 2013/ STN/ AFC) Considere os dados apresent ados, a seguir,
referent es ao exercício financeiro de X1 de um det erm inado ent e público:
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13. ( ESAF/ 2013/ DNI T/ Analist a Cont ábil) De acordo com art . 105 da Lei n.
4.320/ 1964, o balanço pat rim onial t em com o um a das suas rubricas o passivo
perm anent e, que é int egrada pela dívida fundada e out ros com prom issos.
Dent ro desse cont ext o, assinale a opção cuj o cont eúdo sej a a corret a definição
de dívida fundada.
a) São os com prom issos last reados em t ít ulos da dívida pública int erna com
exigibilidade no exercício seguint e ao da dem onst ração cont ábil.
b) São os com prom issos cont raídos para at ender ao desequilíbrio orçam ent ário
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17. ( FUNRI O/ 2009/ FUNAI / Cont abilidade) Considerando- se a est rut ura do
Balanço Pat rim onial, na form a est abelecida pela Lei Federal n° 4.320, de 17 de
m arço de 1964, é corret o afirm ar que pert encem ao Passivo Perm anent e as
seguint es cont as:
a) Dívida Fundada I nt erna e Dívida Fundada Ext erna.
b) Passivo Real a Descober t o e Rest os a Pagar.
c) Consignações e Dívida At iva I nt erna.
d) Rest os a Pagar e Dívida Fundada I nt erna.
e) Serviços da Dívida a Pagar e Consignações.
A fim de cla r e a r a r e spost a , le m br e - se qu e e st ã o in se r ida s n a dívida
flu t u a n t e de n t r o do Pa ssivo Fin a n ce ir o: r e st os a pa ga r ; se r viço da dívida
a pa ga r ; de pósit os, ca u çõe s, con sign a çõe s, r e t e n çõe s; dé bit os de
t e sou r a r ia / ARO. Por e lim in a çã o, a r e post a cor r e t a é a a lt e r n a t iva A.
18. ( FUNRI O/ 2009/ FUNAI / Cont abilidade) Na Cont abilidade Pública, as cont as
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dívida at iva e dívida consolidada pert encem , respect ivam ent e, aos seguint es
grupos do Balanço Pat rim onial:
a) At ivo perm anent e e passivo perm anent e.
b) At ivo perm anent e e passivo financeiro.
c) Passivo financeiro e passivo perm anent e.
d) Passivo com pensado e passivo financeiro.
e) Passivo perm anent e e passivo com pensado.
Con for m e vim os a t é a qu i e con side r a n do a s de m a is r e spost a s,
dívida a t iva pe r t e n ce a o a t ivo pe r m a n e n t e ; e nqu a n t o dívida
con solida da a o pa ssivo pe r m a n e n t e .
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20. ( FUNRI O/ 2008/ PM Cel Fabriciano/ Cont ador) As alt erações ocorridas no
pat rim ônio público, sej am result ant es ou independent es da execução
orçam ent ária, bem com o o result ado pat rim onial do exercício, serão
evidenciados em :
a) Balanço Pat rim onial.
b) Dem onst ração das Variações Pat rim oniais.
c) Balanço Financeiro.
d) Dem onst ração de Lucros e Perdas.
e) Balanço Orçam ent ário.
O Re su lt a do Pa t r im on ia l é o pr odu t o pr in cipa l da D VP.
21. ( FUNRI O/ 2008/ PM Nit erói/ Cont ador) De acordo com a Lei Federal n° 4.320
de 17 de m arço de 1964, o saldo pat rim onial posit ivo apresent ado pelo Balanço
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25. ( FUNRI O/ 2008/ SUFRAMA/ Cont ador) A Dem onst ração Cont ábil que
evidencia as alt erações ocorridas no Pat rim ônio durant e o exercício,
result ant es ou independent es da execução orçam ent ária, apurando o
result ado pat rim onial do período, quer sej a ele posit ivo, negat ivo ou nulo
é:
a) Balanço Pat rim onial.
b) Balanço Financeiro.
c) Dem onst ração das Variações Pat rim oniais.
d) Balanço Orçam ent ário.
e) Dem onst ração do Fluxo de Caixa.
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2. ( FMP/ 2012/ I SS- POA/ Cont ador) Variações pat rim oniais qualit at ivas são
alt erações de dois ou m ais com ponent es pat rim oniais,
( A) sendo que t odos se reflet em int egralm ent e no pat rim ônio líquido.
( B) sendo que um deles se reflet e parcialm ent e no pat rim ônio líquido.
( C) sendo que um deles se reflet e int egralm ent e no pat rim ônio líquido.
( D) sendo que t odos se reflet em parcialm ent e no pat rim ônio líquido.
( E) sem reflexo no pat rim ônio líquido.
3. ( FCC/ TCE- AP/ 2011/ Cont ador) Conform e o plano de cont as aplicado ao
set or público do m anual de cont abilidade aplicada ao set or público da
Port aria STN/ MF no 467/ 09, a classe de cont as nas quais se regist ram
result ados aum ent at ivos do exercício, ext raorçam ent ários, incluem
( A) acréscim os pat rim oniais.
( B) int erferências passivas.
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5. ( FCC/ TRT 4ª / 2011/ Cont ador) O Result ado Financeiro de um a ent idade
pública é dado pela diferença ent re
( A) At ivo Circulant e m enos Passivo Circulant e.
( B) At ivo Financeiro m enos Passivo Financeiro.
( C) Receit as Orçam ent árias Arrecadadas m enos Despesas Orçam ent árias
Pagas.
( D) At ivo Perm anent e m enos Passivo Perm anent e.
( E) Saldo em Espécie para o Exercício Seguint e m enos Saldo em Espécie
do Exercício Ant erior.
6. ( FCC/ TRT 23ª Região/ 2011/ Analist a Judiciário) O Balanço Pat rim onial
do Município X, relat ivo ao exercício financeiro findo em 31- 12- 2010, foi
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7. ( Dom Cint ra/ 2012/ Prefeit ura de BH/ Analist a Fazendário/ Cont ador)
Conform e disposit ivo da legislação vigent e, a abert ura de crédit os
suplem ent ares e especiais depende da exist ência de recursos disponíveis
para cust ear as despesas e será precedida de exposição j ust ificat iva do
prefeit o à Câm ara Municipal. Um a das possíveis font es de recursos para
at ender a essa abert ura, desde que não com prom et ida é a inform ada na
seguint e alt ernat iva:
A) o superávit financeiro apurado em balanço financeiro do exercício
ant erior
B) a econom ia orçam ent ária apurada no exercício ant erior
C) a anulação parcial dos crédit os adicionais
D) as t ransferências int ergovernam ent ais
E) o superávit do orçam ent o corrent e
8 . ( ESAF/ 2012/ MDI C/ Analist a de Com ércio Ext erior) No que se refere à
evidenciação das variações pat rim oniais qualit at ivas e quant it at ivas na
Dem onst ração das Variações Pat rim oniais – DVP, é corret o afirm ar:
a) t oda e qualquer variação 86381744626
pat rim onial é evidenciada nest a
dem onst ração cont ábil.
b) as variações quant it at ivas de carát er ext ra- orçam ent árias não são
evidenciadas.
c) as variações pat rim oniais dim inut ivas orçam ent árias relacionadas às
despesas corrent es são evidenciadas pelos seus valores globais.
d) som ent e as variações qualit at ivas decorrent es das receit as e despesas
de capit al são evidenciadas.
e) as variações qualit at ivas não são evidenciadas nest a dem onst ração
porque não im plicam em m udança na sit uação pat rim onial.
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10. ( Dom Cint ra/ 2012/ I SS- BH/ Analist a Fazendário/ 2012) O balanço
pat rim onial indica a sit uação pat rim onial do ent e público. Na sua
est rut ura at ualizada, apresent a os valores dos elem ent os pat rim oniais do
exercício a que se refere, com parando- os com o do exercício ant erior.
Dem onst ra a sit uação pat rim onial sob dois enfoques: o prim eiro obedece
à t eoria cont ábil; o segundo expressa, de form a resum ida, o enfoque da
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Lei 4.320/ 64. Para indicar os at os pot enciais que possam vir a afet ar o
pat rim ônio, no dem onst rat ivo referent e às com pensações, são ut ilizados
os saldos das cont as da seguint e classe, descrit a no PCASP:
A) oit o
B) set e
C) cinco
D) seis
E) dois
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12. ( ESAF/ 2013/ STN/ AFC) Considere os dados apresent ados, a seguir,
referent es ao exercício financeiro de X1 de um det erm inado ent e público:
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13. ( ESAF/ 2013/ DNI T/ Analist a Cont ábil) De acordo com art . 105 da Lei n.
4.320/ 1964, o balanço pat rim onial t em com o um a das suas rubricas o passivo
perm anent e, que é int egrada pela dívida fundada e out ros com prom issos.
Dent ro desse cont ext o, assinale a opção cuj o cont eúdo sej a a corret a definição
de dívida fundada.
a) São os com prom issos last reados em t ít ulos da dívida pública int erna com
exigibilidade no exercício seguint e ao da dem onst ração cont ábil.
b) São os com prom issos cont raídos para at ender ao desequilíbrio orçam ent ário
ou financeiro, cuj a exigibilidade sej a superior a doze m eses.
c) Corresponde às dívidas cont raídas para resgat e no próprio exercício ou em
exercícios seguint es e que ainda não possuem aut orização de pagam ent o.
d) São os débit os decorrent es de em prést im os cont raídos em razão de
insuficiência no fluxo de caixa que, em bora possuam aut orização de pagam ent o,
vencem em exercícios post eriores.
e) São t odos os débit os cuj a liquidação j á t enha ocorrido e seguem pendent es de
pagam ent os por m ais de um exercício.
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18. ( FUNRI O/ 2009/ FUNAI / Cont abilidade) Na Cont abilidade Pública, as cont as
dívida at iva e dívida consolidada pert encem , respect ivam ent e, aos seguint es
grupos do Balanço Pat rim onial:
a) At ivo perm anent e e passivo perm anent e.
b) At ivo perm anent e e passivo financeiro.
c) Passivo financeiro e passivo perm anent e.
d) Passivo com pensado e passivo financeiro.
e) Passivo perm anent e e passivo com pensado.
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20. ( FUNRI O/ 2008/ PM Cel Fabriciano/ Cont ador) As alt erações ocorridas
no pat rim ônio público, sej am result ant es ou independent es da execução
orçam ent ária, bem com o o result ado pat rim onial do exercício, serão
evidenciados em :
a) Balanço Pat rim onial.
b) Dem onst ração das Variações Pat rim oniais.
c) Balanço Financeiro.
d) Dem onst ração de Lucros e Perdas.
e) Balanço Orçam ent ário.
21. ( FUNRI O/ 2008/ PM Nit erói/ Cont ador) De acordo com a Lei Federal n°
4.320 de 17 de m arço de 1964, o saldo pat rim onial posit ivo apresent ado
pelo Balanço Pat rim onial é definido com o:
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a) Superávit Financeiro.
b) At ivo Real Líquido.
c) Equivalência Pat rim onial.
d) Passivo Real a Descobert o.
e) Superávit Orçam ent ário.
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23. ( FUNRI O/ 2008/ SUFRAMA/ Técnico em Cont abilidade) Conform e a Lei Federal
n° 4.320, de 17 de m arço de 1964, o Passivo Perm anent e do Balanço
Pat rim onial com preenderá
a) os com prom issos exigíveis cuj o pagam ent o independa de aut orização
legislat iva.
b) as dívidas fundadas e out ras que dependam de aut orização legislat iva para
am ort ização ou resgat e.
c) os crédit os e valores realizáveis independent em ent e da aut orização
orçam ent ária e os valores num erários.
d) os bens, crédit os e valores cuj a m obilização ou alienação dependa de
aut orização legislat iva.
e) os bens, valores, obrigações e sit uações que, m ediat a ou im ediat am ent e,
possam vir a afet ar o pat rim ônio.
24. ( FUNRI O/ 2008/ SUFRAMA/ Técnico em Cont abilidade) De acordo com a Lei
Federal n° 4.320, de 17 de m arço de 1964, pert ence( m ) ao At ivo Financeiro do
Balanço Pat rim onial
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