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EXCELENTÍSSIMO JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA DE VITORIA COMARCA


DA CAPITAL DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO

RTOrd 0001772-34.2016.5.17.0003

LUCIANO MESSIAS ROSA, já devidamente quali icado,


por seu advogado que subscreve, nos autos da Açã o de Trabalhista, Processo nº
RTSum RTOrd 0001772-34.2016.5.17.0003, que patrocinou contra DE PAULA
CONSTRUTORA LTDA - ME já devidamente quali icada no processo em epı́grafe,
face ao trâ nsito em julgado da veneranda sentença, respeitosamente, vem requerer o
que se segue:

Conforme se insurge do processo, as tentativas de penhora das contas da pessoa


jurı́dica restaram infrutı́feras, assim como o RENAJUD e INFOJUD, nã o há bens da
pessoa jurı́dica capaz de solver o cré dito trabalhista ora executado.

Como o interesse creditı́cio da exeqü ente nã o veio a ser satisfeito até a presente data,
bem como ela se encontra em local incerto e nã o sabido, , requer seja procedida a
desconsideraçã o da personalidade jurı́dica, com fulcro no art. 34 da LEI Nº 12.529,
DE 30 DE NOVEMBRO DE 2011. no art. 790, inciso II e VII do CPC, art. 448 da CLT e
por im atravé s da inteligê ncia do art. 50 do CC, haja vista a executada nã o haver
cumprido com o pagamento desta demanda até a presente data, e a mesma nã o
possuir recursos depositados em banco e bens passı́ veis de penhora.
Art. 34. A personalidade jurı́dica do responsá vel por infraçã o da ordem
econô mica poderá ser desconsiderada quando houver da parte deste abuso
de direito, excesso de poder, infraçã o da lei, fato ou ato ilı́cito ou violaçã o dos
estatutos ou contrato social.
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Pará grafo ú nico. A desconsideraçã o també m será efetivada quando houver


falê ncia, estado de insolvê ncia, encerramento ou inatividade da pessoa
jurı́dica provocados por má administraçã o.

Art. 35. A repressã o das infraçõ es da ordem econô mica nã o exclui a puniçã o
de outros ilı́citos previstos em lei.

Ante tal cená rio, nã o se vislumbra capacidade econô mica su iciente da mesma, para
que suporte a penhora de mais uma execuçã o, bem como oferte bens livres,
desembaraçados e de sua propriedade para a garantia do Juı́zo.

De tal forma, necessário à garantia do crédito em favor do ora peticionate, a


determinação da desconsideração da pessoa Jurídica, recaindo a penhora
sobre os bens dos sócios da empresa ora executada.

Tal doutrina vem expressa em nossa legislaçã o atravé s dos artigos 350 do Có digo
Comercial, 28 da Lei 8.078/90, utilizados subsidiariamente pelo Direito do Trabalho
conforme dispõ e o artigo 8º da CLT.

Art. 28. O juiz poderá desconsiderar a personalidade jurı́dica da sociedade


quando, em detrimento do consumidor, houver abuso de direito, excesso de
poder, infraçã o da lei, fato ou ato ilı́cito ou violaçã o dos estatutos ou contrato
social. A desconsideraçã o també m será efetivada quando houver falê ncia,
estado de insolvê ncia, encerramento ou inatividade da pessoa jurı́dica
provocados por má administraçã o.

Da mesma forma vem se posicionando a jurisprudê ncia:

CABIMENTO – Penhora dos bens dos sócios. Legitimidade. É legítima a


penhora dos bens de sócios da executada nos autos principais, pois os mesmos

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respondem pelas dívidas da empresa quando esta não possuir outros bens que
possam levar a bom termo a execução. Tal fenômeno é denominado pela
doutrina como disregard of the legal entity: nos casos em que a empresa não
oferecer condições de solvabilidade de seus compromissos, sua personalidade
jurídica é desconstituída a im de que os sócios sejam responsabilizados pela
satisfação dos débitos. (TRT 2ª R. – Ac. 1999009692 – Relª Juíza Vânia
Paranhos – DOESP 13.07.1999)
PENHORA – BENS PARTICULARES DOS SÓCIOS – ATO FRAUDULENTO –
Con igura ato fraudulento da sociedade o não pagamento das verbas devidas
aos seus empregados, o que autoriza a penhora dos bens particulares de seus
sócios para a satisfação da divida, caso a sociedade não tenha condições
inanceiras para tal. Agravo de petição a que se nega provimento. (TRT 6ª R. –
AP 42/95 – 2ª T. – Rel. Juiz Adalberto Guerra Filho – DOEPE 20.06.1995)
Assim, merece ser amparado o ora peticionante com tal garantia ao
adimplemento de seu cré dito. Requer entã o seja desconsiderada a
personalidade jurı́dica da empresa, ora executada, recaindo a penhora sobre
bens de propriedade dos só cios, livres e desembaraçados, su icientes à
garantia da execuçã o.

Buscando efetivo resguardo dos direitos do Exequente, merece especial


atençã o o fato, de haverem se retirado da empresa outros só cios, no
momento em que a mesma já apresentava sinais do estado falimentar,
conforme os artigos 1º e 2º do Decreto Lei 7.661/45, sem no entanto haver
acré scimo de capital à mesma, demonstrando a intençã o do desvio de
responsabilidade quanto aos dé bitos da empresa, para só cios menores.
Dispõ e o Decreto Lei 7.661/45:
Art. 5º. Os sócios solidária e ilimitadamente responsáveis pelas obrigações
sociais não são atingidos pela falência da sociedade, mas icam sujeitos aos
demais efeitos jurídicos que a sentença declaratória produza em relação à
sociedade falida. Aos mesmos sócios, na falta de disposição especial desta lei,
são extensivos todos os direitos e, sob as mesmas penas, todas as obrigações
que cabem ao devedor ou falido. Parágrafo único. O disposto neste artigo

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aplica-se ao sócio de responsabilidade solidária que há menos de dois anos se
tenha despedido da sociedade, no caso de não terem sido solvidas até a data da
declaração da falência as obrigações sociais existentes ao tempo da retirada.
Não prevalecerá o preceito, se os credores tiverem consentido expressamente
na retirada, feito novação, ou continuado a negociar com a sociedade, sob a
mesma ou nova irma.

A “lei de falê ncias”, estabelece responsabilidade do ex – só cios que deixou a empresa,
quando esta apresentava sinais de endividamento e insolvê ncia. Da mesma forma, se
protege o trabalhador contra a evasã o de só cios, na tentativa de escusarem-se da
responsabilidade pelo adimplemento de obrigaçõ es da empresa, conforme o artigo
10 e 448 da CLT, em casos de sucessã o fraudulenta.

Nesse sentido, os Tribunais se inclinam pela efetiva responsabilizaçã o dos ex-só cios
que integravam a sociedade à é poca da prestaçã o dos serviços.

Art. 448. A mudança na propriedade ou na estrutura jurídica da empresa não


afetará os contratos de trabalho dos respectivos empregados.

PENHORA – BENS DOS SÓCIOS – Ante a comprovação da inveracidade das


assertivas efetuadas pelo Embargante e a possibilidade de fraude à execução, a
penhora sobre bens dos sócios integrantes de sociedade exeqüenda ao tempo
da vigência do contrato de trabalho é perfeitamente admissível no processo do
trabalho. Proteção ao Exeqüente. Inteligência dos arts. 2º, 10 e 448, CLT–
Agravo conhecido, porém desprovido. (TRT 21ª R. – Ac. 16.135 – AP 05-00035-
97-1 – 1ª JCJ de Natal – Rel. Juiz Carlos Newton de Souza Pinto – DOERN
05.03.1998)
SOCIEDADE POR QUOTAS – BENS DO SÓCIO – SOCIEDADE – Na sociedade por
quotas a liberação dos bens dos sócios pressupõe dissolução regular da
sociedade. A simples retirada dos sócios não esgota a responsabilidade,
mormente quando os novos sócios não têm bens pessoais, tampouco à empresa.
Aplicação do princípio da desconsideração da personalidade jurídica.
Segurança que se denega. (TRT 6ª R. – MS 263/96 – TP – Rel. Juiz Paulo
Alcântara – DOEPE 25.11.1997)
EXECUÇÃO – SOCIEDADE POR QUOTAS DE RESPONSABILIDADE LIMITADA –
PENHORA DE BEM PARTICULAR DE EX-SÓCIO – Se após a retirada do sócio
que cede a suas quotas, a sociedade vem a se tornar insolvente e não procede à
sua regular dissolução, nem os sócios remanescentes dispõem de bens para
garantir à satisfação do débito, tem-se que o desligamento se operou com
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intuito de elidir a responsabilidade por dívidas sociais. O ato caracteriza
infração à lei e ao contrato social que justi ica a responsabilidade do ex-sócio
por débito da sociedade. (TRT 4ª R. – AP 95.005652-9 – 3ª T. – Relª. Juíza Nires
Maciel de Oliveira – DOERS 31.07.1995)
6010194 – DÉBITOS TRABALHISTAS – BENS DE SÓCIOS – A retirada de sócio
da empresa, anteriormente ao ajuízamento da reclamatória não é su iciente
para afastar sua responsabilidade relativamente aos débitos trabalhistas da
empresa, diante do estatuído pelo artigo 339, do Código Comercial, assim como
os bens particulares do mesmo devem responder pelas dívidas da sociedade,
pela inexistência, "in casu", de bens da sociedade. (TRT 9ª R. – AP 484/93 – 4ª
T. – Ac. 11.446/93 – Rel. Juiz Carlos Buck – DJPR 08.10.1993).

Entendimentos jurisprudenciais neste sentido permitindo a desconsideração


da personalidade jurídica, in verbis:

AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL NAO ADMITIDO. EXECUÇAO.


DESCONSIDERAÇAO DA PERSONALIDADE JURIDICA. 1. A execuçã o em questã o foi
movida contra a agravante, sociedade por quotas de responsabilidade limitada. O
Tribunal a quo aplicou a Teoria da Desconsideraçã o da Personalidade Jurı́dica da
Empresa, tendo invocado o artigo 596 do Có digo de Processo Civil, constatada a
inexistê ncia de bens em nome da agravante e para evitar lesã o à agravada. No caso,
nã o se tratou da responsabilidade solidá ria entre os só cios, pois a dı́vida foi contraı́da
pela pró pria empresa e nã o por apenas um dos só cios. Os devedores, portanto, sã o os
dois ú nicos só cios da empresa. 2. Agravo regimental desprovido.(AGA
499844/PB;AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 2002/0174334-
3 - DJ 29.09.2003 p.00248)

PROCESSO CIVIL. RECURSO ORDINARIO EM MANDADO DE SEGURANÇA.


DESCONSIDERAÇAO DA PERSONALIDADE JURIDICA DE SOCIEDADE EMPRESARIA. A
aplicaçã o da teoria da desconsideraçã o da personalidade jurı́dicadispensa a
propositura de açã o autô noma para tal. Veri icados os pressupostos de sua
incidê ncia, poderá o Juiz, incidentemente no pró prio processo de execuçã o (singular
ou coletiva), levantar o vé u da personalidade jurı́dica para que o ato de expropriaçã o
atinja os bens particulares de seus só cios, de forma a impedir a concretizaçã o de
fraude à lei ou contra terceiros. - O só cio alcançado pela desconsideraçã o da
personalidade jurı́dica da sociedade empresá ria torna-se parte no processo e assim
está legitimado a interpor, perante o Juı́zo de origem, os recursos tidos por cabı́veis,
visando a defesa de seus direitos.Recurso ordiná rio em mandado de segurança a que
se nega provimento.(ROMS 16274/SP;RECURSO ORDINARIO EM MANDADO DE
SEGURANÇA 2003/0060927-0 - DJ 02.08.2004 p.00359)

E por ela se encontrar em endereço incerto conforme demostra o pró prio andamento
dos autos, requer seja seguido o entendimento jurisprudencial abaixo, haja vista ter a
empresa haver sido dissolvida irregularmente:

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PROCESSUAL CIVIL - AGRAVO DE INSTRUMENTO - DESCONSIDERAÇAO DA
PERSONALIDADE JURIDICA - RESPONSABILIDADE PESSOAL DO SOCIO-GERENTE -
DISSOLUÇAO IRREGULAR DA EMPRESA EXECUTADA - MUDANÇA DE DOMICILIO - A
dissoluçã o irregular da empresa, assim compreendido o encerramento de suas
atividades sem a observâ ncia das obrigaçõ es perante o isco, con igura, ipso facto, a
gestã o ilı́cita da pessoa jurı́dica, haja vista a inexorá vel ofensa aos diplomas legais de
regê ncia. - Em idê ntica situaçã o se encontra a sociedade que transfere seu domicı́lio,
ou seja, sua sede, sem nenhuma comunicaçã o à Fazenda ou alteraçã o de seus atos
constitutivos. Precedente do e. TRF-4ª Regiã o (AG 199804010454813/RS, Relator o
Desembargador Federal ALMIR SARTI, decisã o unâ nime da Primeira Turma em
15.12.1998, publicada no DJ de 27.01.1999, pá g. 367). - Plenamente justi icá vel,
portanto, a responsabilizaçã o pessoal do só cio-gerente da sociedade executada.
Inteligê ncia dos artigos 134 e 135 do Có digo Tributá rio Nacional. Agravo de
instrumento provido. Agravo Regimental prejudicado. (TRF 5ª R. - AGTR 45049 -
(2002.05.99.001350-8) - SE - 1ª T. - Rel. Des. Fed. José Maria Lucena - DJU 19.03.2004
- p. 724/725) JCTN.134 JCTN.135

AGRAVO DE INSTRUMENTO - EXECUÇAO - DISSOLUÇAO IRREGULAR DA EMPRESA


DEVEDORA - DESCONSIDERAÇAO DA PERSONALIDADE JURIDICA - I - A dissoluçã o
irregular de sociedade por quotas de responsabilidade limitada causa a
responsabilizaçã o patrimonial de seus só cios por dı́vida da pessoa jurı́dica (disregard
doctrine). Inteligê ncia do art. 50 do Có digo Civil de 2002 c/c art. 10 do Decreto nº
3.708/19. II - Agravo de instrumento conhecido e provido. Unâ nime. (TJDF - AGI
20030020084741 - DF - 2ª T.Cı́v. - Rel. Des. Waldir Leô ncio Junior - DJU 31.03.2004 -
p. 49)

PROCESSUAL CIVIL - AGRAVO DE INSTRUMENTO - DESCONSIDERAÇAO DA


PERSONALIDADE JURIDICA - RESPONSABILIDADE PESSOAL DO SOCIO-GERENTE -
DISSOLUÇAO IRREGULAR DA EMPRESA EXECUTADA - PRECEDENTES DESTA CORTE
REGIONAL - A dissoluçã o irregular da empresa, assim compreendido o encerramento
de suas atividades sem a observâ ncia das obrigaçõ es perante o isco, con igura, ipso
facto, a gestã o ilı́cita da pessoa jurı́dica, haja vista a inexorá vel ofensa aos diplomas
legais de regê ncia. - Plenamente justi icá vel, portanto, a responsabilizaçã o pessoal do
só cio-gerente da sociedade executada. Inteligê ncia dos artigos 134 e 135 do Có digo
Tributá rio Nacional. Agravo provido. (TRF 5ª R. - AGTR 42345 - (2002.05.99.000660-
7) - SE - 1ª T. - Rel. Des. Fed. José Maria Lucena - DJU 23.12.2003 - p. 149)

DOS PEDIDOS

Ante todo o exposto, requer que a expedição de o ício a JUCEES para que a mesma
forneça as cópias de registros empresariais da reclamada dos últimos dois
anos visando alcançar o objetivo da execução.

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Apó s, requer seja expedido novo mandado executivo, sendo desta vez, intimados ao
adimplemento do cré dito perseguido, os só cios atuais da empresa e os ex – só cios
que integravam a sociedade à é poca da prestaçã o dos serviços, conforme demonstra
o contrato social, em consonâ ncia com a teoria de despersonalizaçã o da pessoa
jurı́dica, e conforme dispõ e o artigo 448 da CLT, complementado in casu pelo artigo
5º do Decreto Lei 7.661/45, invalidando os efeitos da saı́da dos só cios, quanto a
responsabilidade pelo adimplemento dos cré ditos trabalhistas.

Que Vossa Excelê ncia digne-se em DECRETAR a DESCONSIDERAÇÃO DA


PERSONALIDADE JURÍDICA da empresa DE PAULA CONSTRUTORA LTDA - ME já
devidamente quali icada no processo em epı́grafe, integrando seus só cios, VANDRE
BONISSON TRANCOSO SANTANA, e ANNE TALISSA FERREIRA BONISSON ,
possibilitando-se, assim, o alcance de bens dos mesmos, os quais garantirã o o dé bito
em litı́gio;

Requer, a expedição de Ofı́cio à Receita Federal, para que forneça a este Douto Juı́zo
as cinco últimas Declaraçõ es de Imposto de Renda Pessoa Fı́sica dos só cios acima
quali icados;

Requer, també m, a expedição de Ofı́cio via Bacen e Renajud, para que estes
informem a existê ncia ou nã o de bens em nome das pessoas acima nominadas,
promovendo imediatamente o bloqueio dos mesmos.

Vossa Excelê ncia determine a penhora on line da conta dos só cios pelo sistema
BACEN JUD, no valor já indicado em evento Id0e0685e, qual seja, R$ 18.000,00
(dezoito mil reais).

Nestes termos,

Pede deferimento.

Serra/ES 30 de novembro de 2017

CARLOS ALEXANDRE DE OLIVEIRA GONÇALVES COELHO


OAB/ES 25.572
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