Sie sind auf Seite 1von 67

7a COTEQ

Conferência sobre Tecnologia de


Equipamentos

Acidentes Ampliados – OIT 174


Eng Seg Roque Puiatti – MTE/DRT/RS
Magnitude dos Riscos

Anos 60 - planta de craquear nafta de 50 mil


ton/ano de etileno era considerada de grande
porte
Anos 80 - Produção de até 1 milhão ton/ano
de etileno.

Navios petroleiros passaram de 40 mil ton para


500 mil ton.

Armazenamento de GLP passou de 10 mil m3


para 150 mil m3
Acidentes Ampliados
com 5 ou mais mortes (considerados
ampliados na Diretiva de Seveso)
passaram

de 20 (média de 70 óbitos por acidente),


entre 1945 – 1951,

para 66 (média de 142 óbitos por


acidente), entre 1980 – 1986
( Glickman, 1992)
HISTÓRICO DE ALGUNS ACIDENTES INDUSTRIAIS
AMPLIADOS

¾ OPPAU (Alemanha, 1921)


•Duas explosões ( 7:29 e 7:32 h) na Badische
Anilin e Soda Fabrik (BASF) ;
•561 mortos c/ 4 vítimas fatais a 7 km de
distância;
•Explosão envolveu quantidade de 4.500 ton da
mistura (50:50) sulfato de amônia e nitrato de
amônia
•Utilização de detonação para fragmentar material
(usada 16.000 vezes antes)
OPPAU
¾ LUDWIGSHAFFEN ( Alemanha – 1943)
• Vazamento de vagão-tanque (80% butad – 20% butilen)
• Nuvem de dimensões 350 x 100 m dentro da BASF
• 57 mortes e 439 feridos
¾CLEVELAND ( EUA – 1944)
•Explosão com GN
• 128 mortes e 400 feridos
• escolha incorreta de
materiais (aço)
¾ FEYZIN ( França – 1966 )
• vazamento de propano em esfera
•nuvem de 1 m de altura dirige-se direção da
rodovia
• Estima que a uma distância de 160 m ocorre a
ignição
• Bombeiros não familiarizados com incêndios em
refinarias
• não resfriamento da esfera em chamas
• 1h30min após vazamento esfera explode
• 18 mortes e 81 feridos
¾ REDUC ( Brasil – 1972 )
• 30 março 1972
• BLEVE em uma (1.600 m3) das 5 esferas de GLP
• congelamento da válvula quando drenagem da esfera
• 37 mortes ( da REDUC e FABOR ) e 53 feridos

Abril 72
¾ FLIXBOROUGH ( Inglaterra – 1974 )

• 01 de julho de 1974 (sábado – 16:53 h)


•ruptura de “tubulação” de 20” usada como by-
pass de tanque em manutenção
• Explosão de nuvem
•28 mortos na planta e centenas de feridos leves
externamente, com destruição total da planta
• atinge casas a 5 km
• Inquérito público pelo Parlamento Britânico
¾BEEK ( Holanda – 1975 )
• vazamento de etileno às 6h
• Explosão da nuvem causa danos e inicia vários
incêndios
• explosão atinge a sala
de controle
• 14 mortes e 104 feridos
¾SEVESO ( Itália – 1976 )

• 9 de julho de 1976 (sábado)


•vazamento de DIOXINA de um reator de TCP
(2,4,5 – Triclorofenol)
•empresa ICMESA, subsidiaria da multinacional
Hoffman la Roche,
•250 pessoas afetadas pelo vazamento de
DIOXINA (produziu-se cloroacne)
• 37.000 pessoas expostas de alguma forma
• 17 km2 terra contaminados e 4 km2 inabitáveis
• 80.000 animais domésticos foram sacrificados
• Granjas afetadas
•11 municípios afetados
• Seveso (17.000 hab);
•Meda (19.000 hab);
•Desio (33.000 hab);
•Cesano Maderno (34.000 hab)

•Zona rural e com pequenas empresas (moveleira,


metalúrgica,...)
¾ Cronologia dos eventos de SEVESO
•10 Julho (sábado) – 12:37 - Rompimento do
disco de ruptura .Vazamento dura 20 min.
Gerente Técnico ICMESA visita casas ao redor da
planta e alerta para não ingerir frutas, verduras,...
destas hortas caseiras. Pedem a polícia para alertar
outras vizinhanças, mas eles se recusam
• 11 Julho (domingo) – Gerentes Técnico e de
Produção informam Gerente Geral. Não encontram
Chefe Médico local. Informam o prefeito de Meda e
Seveso.
•12 Julho (segunda) – Prefeito de Seveso e Chefe
Médico Local-Adjunto visitam ICMESA
•15 Julho (quinta) – Laboratório Dubendorf faz análise
e constata DIOXINA. Avisam autoridades locais e
solicitam permissão para interditar a planta. Rumores
crescem na cidade. População invade escritório do
Chefe Médico Local-Adjunto. Prefeito e empresa
declaram “zona contaminada” e colocam avisos.

•16 Julho (sexta) – Trabalhadores ICMESA entram em


greve. Chefe Médico insiste na evacuação da área.

• 17 Julho (sábado) – Jornal “Il Giorno” estampa: “Gás


venenoso em Seveso”. Imprensa italiana chega a
cidade

• 18 Julho (domingo) – Juiz ameaça c/prisão diretores


•19 Julho (segunda) – Diretor da Givaudan chega e
oferece ajuda financeira, a qual é recusada

•20 Julho (terça) – ICMESA informa que o vazamento é


de DIOXINA

• 21 Julho (quarta) – polícia prende diretores da ICMESA

•22 Julho (quinta) – Ministro regional de Saúde é contra


evacuação. Diretor de Pesquisas Clinicas Hoffman la
Roche pede a Prefeito de Seveso para evacuar área.

• 24 Julho (sábado) – reunião do conselho de saúde


regional. Laboratório Dubendorf apresenta mapa com
área afetada. Conselho decide evacuar parte Zona A
• 26 Julho (segunda) – 179 pessoas evacuadas

•29 Julho (quinta) – Zona A é ampliada e mais 550


pessoas evacuadas

¾ Artigos publicados na imprensa:


• “Quem está nos envenenando ?” ( Rinascita, 30 Julho)
•“A nuvem. Pode ser pior que Hiroshima ?” (L’Europeo,
24 agosto)
• “A OTAN está por detrás da nuvem” (L’Expresso, 8
agosto)
•“ Para derrotar a dioxina, é necessário um novo
antibiótico”(Gente, 20 agosto)
¾ SAN JUANICO (México, 1984)
ƒ 19 novembro 1984, as 05:35 h
ƒ Incêndios e explosões em refinaria da PEMEX
ƒ Em 1984, residências estavam a 200 m da refinaria
5:40 h – ignição da nuvem de GLP. Primeira explosão
captada por sismógrafo (BLEVE). Bombeiros
acionados.
5:46 h – Segundo BLEVE. Bola de fogo de 300m de
diâmetro

7:00 h – Terceiro BLEVE


ƒ 15 explosões em 1:30h. Aprox. 650 mortes
ƒ Participação de 985 médicos, 1780 paramédicos,....
¾ BHOPAL (Índia, 1984)

ƒ 02 dezembro 1984 (domingo), às 23:00 h

ƒ Vazamento de 25 ton de Isocianato de metila (MIC)

ƒ MIC estocado em dois tanques (610, 611) de 57m3

ƒ 01:00 h (03 dez) – alarme de vazamento é


acionado

ƒ Vazamento avança na direção da cidade

ƒ Atinge população próxima, fábricas, estação de


trem, hospital,...
ƒ 02:00 h - médicos no hospital Hamidia sentem
sintomas da intoxicação pela nuvem

ƒ Durante o período de 2.000 a 3.000 pessoas


morreram (23:00 as 02:00 h)

ƒ Entre 100.000 e 200.000 intoxicados

ƒ Tratamento somente 48h depois, via OMS,


recomendando tiosulfato de sódio e corticóides

ƒ 4 sistemas de segurança falharam


¾ CUBATÃO (1984, Brasil)

ƒ 02 fevereiro 1984, ao redor da 24:00 h


ƒ Vazamento de tubulação de gasolina que passava
numa favela (Vila Socó)
ƒ Por mais de 20 anos Petrobrás protestou contra a
favela próxima a tubulação, mas conseguiu água e
luz para Vila Socó
ƒ Vazamento estimado de 700 ton, através de
córregos entraram no interior da Vila e moradores
também armazenaram em suas casas

ƒ Estima-se 500 mortes (número oficial 94)


¾ BASEL(1986, Suíça)

ƒ 01 novembro, Incêndio no Depósito 956, da Sandoz

ƒ Armazenados 1.300 ton de 90 produtos químicos


(maioria agroquímicos)

ƒ Tentativa com uso de espuma, mas ineficaz. Usa-se


grande quantidade de água, que vaza das bacias
de contenção e vai para o rio Reno (10.000 a
15.000 m3)

ƒ 200 km do Reno afetados, centenas de milhares de


peixes mortos, 150.000 enguias

ƒ Protesto de 10.000 pessoas em Basel pelo acidente


[1995 – Canoas]
¾ PASADENA (1986, USA)

ƒ 23 outubro

ƒ Planta de polietileno Phillips 66 (Texas)

ƒ Vazamento forma nuvem, que após ignição explode

ƒ 23 mortes e entre 130 – 300 feridos

ƒ Manutenção por empresa terceirizada

ƒ Vazamento de 85.200 lb da mistura etileno, hexano,


isobutano e hidrogênio. Entre 90-120 seg forma-se a
nuvem e explode (equivalente a 2,4 ton de TNT)

ƒ Efeito dominó em outras partes da planta (relatam 10


explosões no período de 2 horas)
1992
Guadalajara
MÉXICO

> 100 mortes


Explosão em
tubulação
2001
Toulouse
FRANÇA
31 mortes

Explosão em
Planta de
Fertilizantes
2002
Lagos
NIGÉRIA
Mais de 1.000 mortes
20.000 feridos
Explosão em
Deposito de munições
do Exército
“Índia, Brasil e México são os países onde
ocorreram os piores acidentes químicos nos
anos 80 e são, junto com a China, os que
possuem a maior quantidade de acidentes
químicos com 5 ou mais mortes por
acidente, entre 1945 e 1991”

.”Firpo
.”Firpo M. and Freitas C., “Major Chemical Accidents in Industrialising Countries: The Social-Political Amplification of Risk,”Risk
Analysis 16, 19 -29 (1996)
Estatísticas MAJOR ACCIDENT REPORTING SYSTEM
1984 - 1993 (previsão na Diretiva de Seveso)

Número de Acidentes – 178

Tipos de Conseqüências:
ƒ Vazamento somente - 35%
ƒ Incêndio somente - 6%
ƒ Explosão somente - 8%
ƒ Vazamento e Incêndio - 10%
ƒ Vazamento e Explosão - 8%
ƒ Explosão e Incêndio - 10%
ƒ Vazamento, Explosão e Incêndio - 22%
Tipos de Industrias
• Industria química em geral - 32%
• Armazenagem - 12,4%
• Refinarias de Petróleo - 12,4%
• Indústria Petroquímica - 10,7%
• Indústria Farmacêutica - 7,3%

Atividades desenvolvidas quando dos


acidentes
• Operação normal - 54%
• Carga/descarga de produtos - 8%
• Partida, parada da planta - 14%
• Manutenção - 13%
Substâncias Envolvidas
• Gases e Líq. Inflam. (hidrocarb) - 16% Alemanha - 16,6%
• Cloro - 11% EUA/EPA - 14% Alemanha - 11%
• Amônia - 8% EUA/EPA - 8%
• Hidrogênio - 7%
• Cloreto de hidrogênio - 7% EUA/EPA - 4%
• Gás Natural - 5%
• Ácido Nítrico - 4%

Causas Imediatas
• Falha de Componentes – 44%
• Corrosão – 10%

Causas Básicas
• Omissões Gerencial/Organizacional – 67%
• Design/Projeto Inadequado – 54%
Antecedentes OIT à Convenção 174
Acidente de Bhopal, na Índia

outubro 1990 - elaboração Repertório de


Recomendações Práticas para a Prevenção
de Acidentes Industriais Maiores (publicado 1991)

Publicação (1990) do Manual Prático - Controle de


Riscos de Acidentes Maiores
Convenção 174 da OIT
(Aprovada na Conferência Geral de 1993)

Considerando a necessidade de zelar para que sejam


adotadas medidas apropriadas para:
¾ Prevenir os acidentes industriais ampliados;

¾ Reduzir ao mínimo os riscos de acidentes industriais


ampliados;

¾ Reduzir ao mínimo as conseqüências desses


acidentes;
Parte I - Alcance e Definições
> Aplica-se a instalações expostas a riscos de
acidentes industriais ampliados
( ex.: industria química, petroquímica, petróleo e gás,
explosivos, armazenagem de produtos perigosos,
terminais, plataformas de petróleo e gás, etc...)

> Não se aplica as instalações nucleares, militares e


transporte fora da instalação distinto do transporte
por tubulações

Baseada na DIRETIVA DE SEVESO


Definições:

9 Substância Perigosa:

9 Quantidade Limite:

9 Instalação Exposta a Risco de Acidentes


Ampliados: aquela que produz, transforma,
manipula, utiliza, descarta ou armazena, de maneira
permanente ou transitória, em quantidades que
ultrapassem a quantidade limite
9 Acidente Maior/Ampliado/Grande Acidente:
todo evento inesperado, como uma emissão,
incêndio ou explosão de grande magnitude, no
curso da atividade dentro de uma instalação
exposta, que exponha aos trabalhadores,
população ou meio ambiente a perigo de
conseqüências imediatas ou de médio e longo
prazos

9 Relatório de Segurança: documento escrito que


contenha informação técnica, de gestão e de
funcionamento relativa aos perigos e aos riscos e
medidas preventivas
Parte II - Princípios Gerais

Todo Estado-Membro deverá formular, adotar e


revisar periodicamente a legislação, as
condições e as práticas nacionais, e em
consultas com as organizações mais
representativas de empregadores e de
trabalhadores, e com outras partes
interessadas que possam ser afetadas, uma
política nacional coerente relativa à
proteção dos trabalhadores, da população e
do meio ambiente
Autoridade(s) competente(s) deverá criar um
sistema de identificação das instalações mais
sujeitas a riscos de acidentes ampliados,
baseado numa lista de substâncias
perigosas ou de categorias de
substâncias, ou de ambas, que inclua suas
respectivas quantidades limites
Parte III - Responsabilidades dos Empregadores

¾ Identificação das instalações sob seu controle

¾ Notificação a autoridade competente

¾ Disposições relativas à instalação


a) identificação e estudo dos perigos e avaliação dos
riscos, considerando possíveis interações entre
substâncias
b) medidas técnicas de projeto, sistemas de
segurança, construção, seleção de
substâncias químicas, operação, manutenção
e inspeção sistemática da instalação

c) medidas organizacionais que incluam


formação e instrução do pessoal,
fornecimento de equipamentos de segurança,
níveis do pessoal, horas de trabalho, definição
de responsabilidades e controle de empresas
externas e de trabalhadores temporários na
instalação
d) planos e procedimentos de emergência que
compreendam:
- preparação de planos e procedimentos de
emergência local, inclusive atendimento médico
emergencial, com testes e avaliações periódicas ...

- fornecimento de informações sobre possíveis


acidentes e planos internos de emergência a
autoridades e órgãos responsáveis pela preparação
de planos e procedimentos de emergência fora da
instalação
e) melhoria do sistema incluindo medidas para a
coleta de informações e análise de acidentes ou
“quase-acidentes”. As experiências destes
deverão ser debatidas com trabalhadores e seus
representantes

¾ Relatório de Segurança (“Gestão


Documentada”)

¾ Relatório de Acidente
informar a autoridade competente e demais órgãos
designados Relatório detalhado das causas,
conseqüências e ações preventivas
Parte IV - Responsabilidades das Autoridades Competentes
¾ Planos para casos de emergências fora da
instalação
Com base na informação fornecida pelo empregador, a
autoridade(s) competente(s) assegurará que planos e
procedimentos de emergência, contendo medidas para
proteção da população e do meio ambiente fora do
local de cada instalação ............

¾ Zoneamento de instalações expostas a riscos de


acidentes industriais ampliados :
política global de zoneamento com vistas a adequado
isolamento de novas instalações de risco

¾ Inspeção
Parte V - Direitos e Obrigações dos Trabalhadores e
seus representantes
- consultados por meio de apropriados mecanismos de
cooperação para assegurar um sistema seguro de
trabalho
- estar suficiente e adequadamente informados dos riscos
e conseqüências
- consultados na elaboração (e ter acesso) :
Relatório de segurança; Planos e procedimentos de
emergências; Relatórios de acidentes
- regularmente instruídos e treinados
- interromper a atividade caso haja risco iminente
- observar as práticas e procedimentos relativos à prevenção
e de emergências
Países que ratificaram a Convenção 174
Suécia (1994)
Armênia (1996).
Colômbia (1997),
Holanda (1997),
Estônia (2000),
Brasil (2001)
Arábia Saudita (2001)
Albânia (2003)
Zimbabwe (2003)
1998 - Ministério do Trabalho - Comissão Tripartite de análise
da Convenção 174

1999 - Envio da Convenção 174 ao Congresso Nacional

2000 - Criação do Grupo de Estudos Tripartite (GET) para


implementação da Convenção 174 no Brasil

2001 - aprovada a Convenção pelo Congresso Nacional -


Decreto Legislativo 246, de 28.06.2001

2001 - ratificada na OIT, em Genebra - 01.08.2001

2002 - promulgada pelo Presidente da Republica pelo


Decreto 4085, de 15.01.2002
Grupo de Estudos Tripartite da Convenção 174
(GET OIT 174, criado em 2000)

9 MTE, FUNDACENTRO, MMA/IBAMA,


MS/FIOCRUZ/SVS, MI/DEFESA CIVIL, MCT, ANP,
IBP, COPPE/UFRJ,...

9 CNI, ABIQUIM, CNC, CNT

9 CUT, Força, CGT, SDS


Algumas ações OIT 174:

9 Criação de “Comissão Nacional”

9 Consolidação da Legislação Nacional pertinente

9 Mapeamento Preliminar Nacional da instalações


(estabelecimento de critérios de classificação: Base
SEVESO e especificidades nacionais) com
geoprocessamento:

Refinarias, Complexos Petroquímicos, Industrias


Químicas, Armazenamento de Produtos Químicos,
Engarrafadoras de GLP, Terminais,...
9 “Terminologias” em Acidentes Ampliados

9 Definição de Acidentes Ampliados para “Report”

9 Sistema de Registro de Acidentes Químicos –


SVS/MS

9 “Piloto(s)” para implementação da Convenção


9 Projetos para setores específicos
™ DRT/SP – Refinarias;
™ DRT/RS – GLP, Paradas de Manutenção;
™ DRT/MG – Fogos de Artifício
™ DRT/BA – Industria Petroquímica/Tubulações
™ DRT/PR – Paradas de Manutenção em Refinarias,
9 OIT 174 como base da proposta nova NR 20 (em
consulta pública)

9 Curso de Auditoria em Refinarias e Complexos


Petroquímicos (MTE)

9 Debate sobre TUBULAÇÕES

9 Implementação de Legislação sobre “Trabalhos em


Plataformas de Petróleo e Gás” (anexo NR 30)

9 Integração na CONASQ com projetos relacionados com


OIT 174

Das könnte Ihnen auch gefallen