Sie sind auf Seite 1von 6

Documento

O que acredito sobre a maternidade?


Crenças são ideias e pensamentos que aceitamos como verdadeiros. São aquilo que
acreditamos a coisas.

Um dos princípios da Louise Hay diz:


“Aquilo que sobre nós e sobre o mundo torna-se verdade para nós.”

Ou seja, o que escolhemos acreditar pode enriquecer o nosso mundo, mas pode
também limitar-nos. A vida pode ser uma experiência emocionante, alegre e
esperançosa ou pode ser uma experiência triste, limitadora e dolorosa. O que pode
fazer com que tenhamos uma ou outra experiência? As nossas crenças, o que
aceitamos acreditar.

Quando estamos dispostas a refletir sobre a nossa estrutura básica de crenças, e


alterar o que nos limita, podemos sentir verdadeiras mudanças na nossa vida.

Sejam quais forem as crenças sobre si e sobre o mundo, lembre-se que são apenas
pensamentos e pensamentos podem ser mudados. Temos escolhas ilimitadas sobre
o que podemos pensar e o ponto de partida está sempre no momento presente.

O nosso inconsciente aceita tudo aquilo que escolhemos acreditar.

Como falamos na primeira aula, para que possa ultrapassar verdadeiramente os


desafios que apresentamos, é muito importante perceber quais as suas crenças
sobre a maternidade, o que é que acredita ou o que lhe ensinaram sobre a
maternidade.

Perceber em que é que acredita sobre a maternidade vai ajudá-la a tomar


consciência sobre a razão porque tem determinados comportamentos, e
consequentemente porque a sua vida é como é. Aquilo em que acredita sobre a
maternidade pode estar a limitá-la a ser uma mulher mais realizada e uma melhor
mãe.
O que acredito sobre a maternidade?

Por exemplo, se sempre lhe disseram e acredita que as mães que tiram tempo para
si e saem sem os filhos são egoístas e más maes, certamente tem muita dificuldade
em tirar um tempo para si, mesmo que o tempo passado com os seus filhos seja a
reclamar deles e a gritar por não se comportarem como gostaria, como vimos na
história da mãe que estava desesperada.

Neste caso, o tempo passado com os filhos não é de qualidade e nem a mãe, nem os
seus filhos estão bem.

Então o exercício que propomos é que escreva tudo sobre o que acredita sobre a
maternidade.

Exemplo:

- heroínas,
- lutadoras e resistentes;
- devem sacrificar-se sempre pelos filhos;
- devem pensar primeiro nas necessidades dos filhos para então pensar nas
delas...

Pode também fazer este exercício com outras palavras relacionadas com outras
áreas da sua vida que queira analisar.

Agora é a sua vez.

Pense em todas as crenças que tem sobre a palavra Mãe.

Faça a lista tão longa quanto desejar, aponte tudo, tanto as crenças positivas como
as negativas, para que possa ter uma visão mais clara dos seus pensamentos. Não
poderá fazer mudanças positivas na sua vida enquanto não reconhecer quais são as
suas crenças.
O que acredito sobre a maternidade?

(Não pense muito. Escreva o que lhe surge de imediato no pensamento)

Quando terminar, releia a lista e assinale com um P as crenças positivas e com um


N as crenças negativas.

As crenças positivas são aquelas que vai querer manter e reforçar na sua vida.

As crenças negativas são aquelas que estão a bloqueá-la e a impedi-la de ser tudo
aquilo que pode ser como mulher e como mãe. São estas as crenças que precisa
abandonar.
O que acredito sobre o merecimento?
Por vezes, optamos por não fazer qualquer esforço no sentido de criar uma vida
melhor para nós próprias, porque acreditamos que não a merecemos. Quando
achamos que algo é impossível de atingir, no fundo acreditamos que não somos
merecedoras de lá chegar.

Esta crença talvez tenha começado na nossa infância quando nos diziam que não
podíamos ter o que queríamos se não comessemos, ou se não limpassemos o
quarto ou arrumassemos os brinquedos.

Merecer tem tudo a haver com ter coisas boas na nossa vida e é à nossa
resistência em aceitar isto que nos afasta daquilo que realmente desejamos.

Permita-se aceitar as coisas boas, quer pense que as merece ou não.


Para compreender melhor o poder do merecimento, responda da melhor forma
que puder, às seguintes questões:

1) Na sua infância o que aprendeu sobre merecimento? O que tinha que fazer
para merecer amor? O que tinha que fazer para merecer coisas?

2) Enquanto adulta como é que as mensagens de infância ajudaram-na ou


impediram-na de alcançar o que deseja?
O que acredito sobre o merecimento?
3) O que merece agora? Será que alguma vez será boa o suficiente?

4) Sente que merece coisa boas já? Sente-se suficientemente boa, para merecer
o que tanto deseja?

O poder pessoal é afectado pela forma como reconhecemos o nosso merecimento.

Continue a assistir ao workshop e na terceira aula vamos dar-lhe dicas muito


poderosas para trabalhar estas questões.

Das könnte Ihnen auch gefallen