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Sintoma: O motor do veículo Pálio entra em funcionamento com facilidade e sem falhas, só que não
aceita acelerações e a lâmpada de anomalia no painel de instrumentos se acende. O sintoma é
como se estivéssemos acionando o pedal sem o cabo do acelerador ligado.
Causa: Como se tratava de um motor com sistema "drive-by-wire" acelerador sem cabo, fomos
verificar se acionando o pedal a borboleta de aceleração estava abrindo, o que não ocorria.
Verificamos todas as conexões elétricas e tudo estava em ordem, somente não havendo sinal no
atuador da borboleta de forma correta. Conversando com o cliente, ele relatou que isso ocorreu logo
após a troca da bateria (por uma de maior capacidade devido a instalação de som). Constamos
então que a bateria foi desligada com a chave na posição MAR (ligado), o que provocou o problema.
Solução: Para corrigir esse problema, deixe a chave em posição STOP (desligado) e desligue um
dos cabos da bateria (de preferência o negativo para evitar curtos com a carroceria) por cerca de 1
minuto ou mais. Ligue novamente a bateria e coloque a chave em posição MAR (ligado) e aguarde
mais 1 minuto. Passado esse tempo, dê partida no motor sem desligar a ignição. Após algum tempo
funcionando, a lâmpada de anomila irá se apagar e o sistema voltará ao normal.
<>Sintoma: O motor, apesar de funcionar sem falhas, apresentava baixo desempenho. Se tratando
de um 1.5, era como se o seu rendimento fosse de um 1.0.
Causa: No diagnóstico com scanner não foi encontrada qualquer irregularidade. Em função da falta
de força, suspeitamos do sensor de pressão absoluta do coletor, o qual foi testado e se
apresentando em perfeitas condições. Após um longo período de avaliação, constatou-se que o
sincronismo da correia dentada estava fora cerca de um dente.
Solução: Foi acertado o sincronismo das polias da árvore de manivelas com a do comando e tudo
voltou a funcionar normalmente, agora, com o motor apresentando o desempenho de um 1.5.
Observação: O motor a qual nos referimos não possui o pino guia ou chaveta na engregem do
comando, sendo necessário uma ferramenta para posicioanar o eixo em relação a engrenagem.
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1- Introduza a chave mestra, (Vermelha) no comutador de ignição e gire-a até a posição MAR;
2- Gire a chave até a posição STOP, após a lâmpada CODE ter apagada;
3- Retire a chave mestra (Tempo máximo de 10 segundos para executar essa operação);
4- Introduza uma das chaves novas e gire-a até a posição MAR. A lâmpada CODE acende
brevemente e apaga.
6- Se houver outras chaves a serem memorizadas, num total de até 7 unidades, introduza uma a
uma, repetindo os procedimentos 4 e 5 para cada uma delas;
2- Instale a UCE e ligue a ignição com qualquer uma das chaves programadas.
Nota importante: Não utilize módulos UCE Virgens com objetivo de fazer testes em veículos
dotados do sistema Fiat CODE. Uma vez instalado no veículo e ligada a chave de ignição, o Master
CODE é memorizado, inutilizando a UCE para aplicação em outro veículo.
Dados válidos para o Pálio, Siena e Strada 1.0, 1.5 e 1.6 com sistema Magneti Marelli
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Ao instalar acessórios elétricos no Novo Palio, desligue sempre a bateria. Se você tentar
desconectar apenas a caixa de fusível o carro ficará "louco" por ex: o ponteiro do combustível pode
parar de funcionar entre outras.
Nesse caso será preciso usar um scanner, e para evitar isso, o melhor mesmo é desligar a bateria.
Os novos veículos da linha Fiat -família Pálio- apresentam novidades eletrônicas com a introdução
do sistema "VeNICE" (Rede veicular com controle eletrônico), semelhante a rede de computadores,
onde a central de injeção (Chamada de Nó de Controle do Motor - NCM-) se comunica com um
computador (BC - Body Computer) o qual gerência as diversas informações do sistema através da
rede CAN. Tal sistema opera com protocolo Bosch, de comunicação serial, de baixa velocidade, bem
tolerante a ambientes com muito ruído eletrônico, que proporciona controle de funções distribuidas
entre módulos de comando.
Com isso auferiu-se algumas vantagens como redução de chicote, terminais, conexões, sensores
redundantes etc.
Conforme informações, a partir de 2002 os veículos da linha Fiat poderão ter mais de vinte centrais
eletrônicas operando em rede.
<>Fiorino- Estouro no escapamento e falhas
Sintoma: O motor funciona normalmente em marcha lenta e regimes de rotação média e alta.
Quando se pisa bruscamente no acelerador ou quando se faz a retomada de velocidade, ocorrem
falhas no funcionamento do motor "típico de velas com problemas" e estouros no interior do
escapamento.
Causa: Analisamos as velas e cabos do sistema de ignição e nada foi encontrado de anormal.
Partimos então, para a verificação do sensor de pressão absoluta. Os sinais de referência do chicote
estavam em ordem e resolvemos testar o sensor com uma bomba de vácuo não encontrando
nenhuma anormalidade. Ligamos o sensor e colocamos o motor em funcionamento para analisar a
curva de resposta do sensor no local, aparecendo assim uma irregularidade. Como o sensor estava
em ordem, verificamos a sua tomada de vácuo que estava muito obstruído.
Causa: Como o sintoma era de motor atrasado analisou-se o sensor de detonação e seu chicote
elétrico, detectando-se falta de aterramento da malha de proteção dos fios sinal e massa. Com isso
interferências externas distorciam o sinal do sensor, enviado à unidade de comando e
comprometendo o mapeamento do avanço de ignição.
Solução: Foi refeito o aterramento da malha de proteção e o motor voltou a funcionar normalmente.
Sintoma: Um veículo pálio chegou a oficina falhando. Verificou-se com a ajuda de um scanner que a
bobina 2 e o canister estão com problemas.
Causa: Após a constatação de falta de centelha na bobina, verificou-se que os relés e os fusíveis
estavam bons e funcionando. Através de teste de continuidade dos fios da bobina 2, verificou-se que
não havia sinal de alimentação desta. Descobriu-se então que o conector ligado à bobina era na
verdade o do canister e vice-versa. Estes conectores são semelhantes, diferenciando-se apenas
pelas cores dos fios, os quais apresentam cores bastante parecidas.
Sintoma: O motor do veículo Pálio entra em funcionamento com facilidade e sem falhas, só que não
aceita acelerações e a lâmpada de anomalia no painel de instrumentos se acende. O sintoma é
como se estivéssemos acionando o pedal sem o cabo do acelerador ligado.
Causa: Como se tratava de um motor com sistema "drive-by-wire" acelerador sem cabo, fomos
verificar se acionando o pedal a borboleta de aceleração estava abrindo, o que não ocorria.
Verificamos todas as conexões elétricas e tudo estava em ordem, somente não havendo sinal no
atuador da borboleta de forma correta. Conversando com o cliente, ele relatou que isso ocorreu logo
após a troca da bateria (por uma de maior capacidade devido a instalação de som). Constamos
então que a bateria foi desligada com a chave na posição MAR (ligado), o que provocou o problema.
Solução: Para corrigir esse problema, deixe a chave em posição STOP (desligado) e desligue um
dos cabos da bateria (de preferência o negativo para evitar curtos com a carroceria) por cerca de 1
minuto ou mais. Ligue novamente a bateria e coloque a chave em posição MAR (ligado) e aguarde
mais 1 minuto. Passado esse tempo, dê partida no motor sem desligar a ignição. Após algum tempo
funcionando, a lâmpada de anomalia irá se apagar e o sistema voltará ao normal
Sintoma: Ao se dar partida, o motor não entra em funcionamento. As vezes ameaça pegar mas fica
só nisso mesmo. Ao se ligar a chave, ouve-se o relé de alimentação da unidade de comando se
ativando e desativando continuamente.
Causa: Suspeitamos de mal contato do relé. Retiramos o mesmo do soquete, limpamos seus
terminais com um limpa contatos e tentamos funcionar o motor, o que foi em vão. Partimos então
para a verificação do chicote do relé, o qual constatamos falta de sinal em um dos seus terminais. Ao
se dar partida, esse sinal passava a ser intermitente (utilizando uma caneta de polaridade). Ao fazer
uma verificação mais minuciosa no sistema, descobrimos que o aterramento da unidade de comando
se faz no coletor de admissão e, que os mesmos estavam com seus terminais rompidos.
Observação: O rompimento dos fios ocorre em função do ressecamento do mesmo e devido aos
movimentos constantes do motor. Uma outra solução seria fazer esse aterramento no chassi para
evitar esse tipo de problema.