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PROFESSORA
Me. Andreia Gonçalves
PAISAGISMO
NEAD
Núcleo de Educação a Distância
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Wilson de Matos Silva Filho, Pró-Reitor Executivo de EAD Willian Victor Kendrick de Matos Silva,
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de Materiais Nádila de Almeida Toledo, Supervisão Operacional de Ensino Luiz Arthur Sanglard,
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Arthur Cantarelli Silva, Designer Educacional Agnaldo Ventura, Isabela Agulhon, Revisão Textual
Hellyery Agda, Revisão Textual Érica Fernanda Ortega, Ilustração Marta Kakitani, Fotos Shutterstock.
2
Wilson Matos da Silva
Reitor da Unicesumar
Em um mundo global e dinâmico, nós trabalhamos IGC 4 em 7 anos consecutivos. Estamos entre os 10
com princípios éticos e profissionalismo, não maiores grupos educacionais do Brasil.
somente para oferecer uma educação de qualidade, A rapidez do mundo moderno exige dos educadores
mas, acima de tudo, para gerar uma conversão soluções inteligentes para as necessidades de todos.
integral das pessoas ao conhecimento. Baseamo- Para continuar relevante, a instituição de educação
nos em 4 pilares: intelectual, profissional, emocional precisa ter pelo menos três virtudes: inovação,
e espiritual. coragem e compromisso com a qualidade. Por
Iniciamos a Unicesumar em 1990, com dois cursos de isso, desenvolvemos, para os cursos de Engenharia,
graduação e 180 alunos. Hoje, temos mais de 100 mil metodologias ativas, as quais visam reunir o melhor
estudantes espalhados em todo o Brasil: nos quatro do ensino presencial e a distância.
campi presenciais (Maringá, Curitiba, Ponta Grossa Tudo isso para honrarmos a nossa missão que é
e Londrina) e em mais de 300 polos EAD no país, promover a educação de qualidade nas diferentes áreas
com dezenas de cursos de graduação e pós-graduação. do conhecimento, formando profissionais cidadãos
Produzimos e revisamos 500 livros e distribuímos mais que contribuam para o desenvolvimento de uma
de 500 mil exemplares por ano. Somos reconhecidos sociedade justa e solidária.
pelo MEC como uma instituição de excelência, com Vamos juntos!
boas-vindas
Seja bem-vindo(a), caro(a) acadêmico(a)! Você está de maneira a inseri-lo no mercado de trabalho. Ou seja,
iniciando um processo de transformação, pois quando estes materiais têm como principal objetivo “provocar
investimos em nossa formação, seja ela pessoal ou uma aproximação entre você e o conteúdo”, desta
profissional, nos transformamos e, consequentemente, forma possibilita o desenvolvimento da autonomia
transformamos também a sociedade na qual estamos em busca dos conhecimentos necessários para a sua
inseridos. De que forma o fazemos? Criando formação pessoal e profissional.
oportunidades e/ou estabelecendo mudanças capazes Portanto, nossa distância nesse processo de crescimento
de alcançar um nível de desenvolvimento compatível e construção do conhecimento deve ser apenas
com os desafios que surgem no mundo contemporâneo. geográfica. Utilize os diversos recursos pedagógicos
O Centro Universitário Cesumar mediante o Núcleo de que o Centro Universitário Cesumar lhe possibilita.
Educação a Distância, o(a) acompanhará durante todo Ou seja, acesse regularmente o Studeo, que é o seu
este processo, pois conforme Freire (1996): “Os homens Ambiente Virtual de Aprendizagem, interaja nos
se educam juntos, na transformação do mundo”. fóruns e enquetes, assista às aulas ao vivo e participe
Os materiais produzidos oferecem linguagem das discussões. Além disso, lembre-se que existe
dialógica e encontram-se integrados à proposta uma equipe de professores e tutores que se encontra
pedagógica, contribuindo no processo educacional, disponível para sanar suas dúvidas e auxiliá-lo(a) em
complementando sua formação profissional, seu processo de aprendizagem, possibilitando-lhe
desenvolvendo competências e habilidades, e trilhar com tranquilidade e segurança sua trajetória
aplicando conceitos teóricos em situação de realidade, acadêmica.
autora
PAISAGISMO
Este livro tem como objetivo orientar os estudos e desenvolvimento de projetos de pai-
sagismo na escala do micropaisagismo, voltado ao profissional de design de interiores.
Assim, contém conhecimentos que tratam das definições da atividade de paisagismo;
caracterização de tipologias vegetais utilizadas nos projetos; breve histórico do pai-
sagismo mundial e brasileiro; princípios de composição em projetos de paisagismo;
etapas de projeto e sua representação gráfica, e, por fim, apresenta as tipologias de
projeto paisagístico e demandas de projetos contemporâneas.
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UNIDADE I UNIDADE IV
RECONHECENDO A VEGETAÇÃO REPRESENTAÇÃO GRÁFICA EM PAISAGISMO
14 Definicão de Paisagismo 130 Representação Gráfica à Mão Livre
16 Caracterização das Espécies 136 Representação Técnica
20 Uso Paisagístico 139 Peças Gráficas do Projeto Paisagístico
24 Classificação das Tipologias de Vegetação 143 Etapas de Projeto
40 Referências 154 Referências
41 Gabarito 155 Gabarito
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UNIDADE II UNIDADE V
HISTÓRIA DO PAISAGISMO PROJETOS PAISAGÍSTICOS
48 Breve Histórico do Paisagismo: Da Pré-História à 162 Tipologias de Projeto: Paisagismo Residencial
Idade Média
165 Tipologias de Projeto: Paisagismo Comercial
59 Breve Histórico do Paisagismo: Renascimento
168 O Micropaisagismo
65 Breve Histórico do Paisagismo: Modernismo e
173 Demandas Paisagísticas Contemporâneas
Pós-Modernismo
179 Paisagistas e Projetos Contemporâneos
68 Paisagismo no Brasil
193 Referências
79 Referências
194 Gabarito
80 Gabarito
195 CONCLUSÃO GERAL
_______________
UNIDADE III
COMPOSIÇÃO EM PAISAGISMO
86 Princípios de Composição
94 Elementos de Composição no Paisagismo
110 Características dos Elementos de Composição
123 Referências
124 Gabarito
RECONHECENDO A VEGETAÇÃO
Plano de Estudo
A seguir, apresentam-se os tópicos que você estudará nesta
unidade:
• Definição de paisagismo
• Caracterização das espécies
• Uso paisagístico
• Classificação das tipologias de vegetação
Objetivos de Aprendizagem
• Reconhecer as tipologias vegetais.
• Conhecer conceitos do paisagismo.
• Identificar as características das plantas.
• Aprender as formas de uso da vegetação nos projetos de
interiores.
unidade
I
INTRODUÇÃO
DEFINICÃO DE
PAISAGISMO
14
DESIGN
15
PAISAGISMO
CARACTERIZAÇÃO
DAS ESPÉCIES
Por se tratarem de seres vivos, o desenvolvimen- identificação e utilização do vegetal. Envolve seu
to das plantas depende de várias características do comportamento, sua relação com o meio e suas ne-
ambiente. Segundo Vilaça (2005), as plantas são se- cessidades básicas. São eles:
res vivos e se comportam como tal, sendo assim, • nome popular;
quanto mais o jardim se aproximar da realidade • nome científico;
natural, mais bonito ele será. O jardim deve ser • origem geográfica;
pensado como um meio de integração e não um • temperatura;
espaço onde as plantas funcionam apenas como • solo adequado;
adornos. • luminosidade;
Para se conceber um jardim, é necessário o co- • rega;
nhecimento de fatores importantes para o bom • multiplicação;
desenvolvimento da vegetação. Estes fatores com- • espaçamento de plantio;
preendem um mínimo de dados que permite a • crescimento.
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DESIGN
SOLO
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PAISAGISMO
Fonte: a autora.
Trata da distância ideal para o desenvolvimento
confortável da muda. Esta característica pode ser
adaptada no projeto e, para criar efeitos, pode-se di-
minuir ou aumentar este espaçamento. REFLITA
CRESCIMENTO
No desenvolvimento de projetos paisagísticos,
é fundamental que seja sempre considerado
O crescimento é a velocidade com que a planta atin- o porte adulto da vegetação, que é variável
ge a maturidade, podendo variar conforme as con- de acordo com cada espécie e tipologia; as-
sim, o aspecto final do jardim será o mesmo
dições ambientais e de manutenção; podendo ser concebido em projeto. Deve-se lembrar que
de crescimento lento, que na maioria dos casos tem a vegetação é um elemento vivo e que se mo-
uma durabilidade maior, ou de crescimento rápido, difica de acordo com o crescimento.
18
DESIGN
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PAISAGISMO
USO PAISAGÍSTICO
uso paisagístico trata da forma que as plantas podem ser usadas dentro de um jardim.
O
Formas de composição e associação de espécies vegetais, buscando criar aspectos visuais
que podem ser estéticos ou de proteção.
As plantas podem ser usadas como:
BARREIRA FÍSICA
São possíveis por meio do uso de plantas que, por sua textura, porte ou forma, criam uma
barreira física que impede a passagem. Comumente chamado de cerca viva, este elemento
tem função de proteção e cercamento, barreira visual, proteção contra ventos, além da fun-
ção estética. Nesse tipo de elemento, as plantas mais utilizadas são as arbustivas.
20
DESIGN
FORRAÇÕES
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PAISAGISMO
CERCA-VIVA
ISOLADO
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DESIGN
SAIBA MAIS
MACIÇOS
Muitas espécies permitem seu plantio e uso
Os maciços são formados por meio do agrupamen- em vasos, seja a pleno sol, meia sombra ou
em ambientes internos, o que pode ser muito
to de plantas, seja de uma mesma espécie ou de es-
explorado em projeto de interiores. Os vasos
pécies diversas. Os maciços podem ter tamanhos e podem ser usados isoladamente ou em agru-
formas diversas, desde pequenos maciços até agru- pamentos, com vasos de tamanho igual ou
em tamanhos, alturas e materiais diversos.
pamentos de grande extensão. Em um maciço, po- Os vasos podem são encontrados prontos em
dem ser associadas plantas de tipologias diferentes formas, cores e texturas diversas e são facil-
mente integrados à composição do jardim.
como herbáceas mais junto ao solo, arbustivas fa- Um tipo de vaso muito utilizado no paisagismo
zendo o fechamento mediano, e arbóreas que pro- contemporâneo é o chamado vaso vietnamita.
movem recobrimento no plano mais alto, buscan- Fonte: a autora.
do criam linhas de visão que preencham o espaço.
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PAISAGISMO
CLASSIFICAÇÃO DAS
TIPOLOGIAS DE VEGETAÇÃO
As espécies são divididas em grupos de acordo com suas características físicas e
seu comportamento. Neste livro, elas serão divididas em 7 grupos a saber: arbó-
reas, arbustos, palmeiras, herbáceas, aquáticas, trepadeiras e bromélias.
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DESIGN
ARBÓREAS ARBUSTIVAS
As árvores são plantas perenes, ou seja, possuem Os arbustos, como o próprio nome sugere, apresen-
vida longa, possuem porte elevado (de modo geral tam algumas semelhanças com as árvores. No en-
acima de 5 metros) e tem como características físi- tanto, há diferenças que permitem distinguir as duas
cas um tronco lenhoso e bem definido e a presença categorias, sendo uma delas o porte. A maioria dos
de copa. As árvores podem ser classificadas quanto arbustos não atinge mais do que três metros de al-
ao porte em: pequeno porte (normalmente até 12 tura, os considerados grandes geralmente não ultra-
metros), médio porte (até 25m) e grande porte (aci- passam os seis metros.
ma de 25m). Como elementos de projeto, permitem diversi-
ficada forma de uso e apresentam-se volumetrica-
mente em uma infinidade de formas, tamanhos e
cores. Alguns se assemelham às pequenas árvores,
outros se mostram finos e pontiagudos, verdadeiros
elementos escultóricos, outros possuem folhagens
de cores diversas.
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PAISAGISMO
PALMEIRAS
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DESIGN
Figura 14 - Areca bambu - Dypsis lutescens Figura 16 - Palmeira azul - Bismarckia nobilis
Fonte: Shutterstock. Fonte: Shutterstock.
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PAISAGISMO
Outras apresentam folhas semelhantes a uma pena, lidocarpus lutescens), Camedórea (Chamaedorea
chamadas pinadas (Syagrus romanzo�anum, Jeri- oblongata), Coralina (Chamaedorea erumpens),
vá). As raízes das palmeiras são fasciculadas, não Rafis (Rhapis excelsa) e a Tamareira anã (Phoenix
profundas, o que permite o transplante mesmo de robelinii).
indivíduos já adultos. Quanto ao porte, podemos
encontrar desde espécies de palmeiras de pequeno HERBÁCEAS
porte, atingindo cerca de 2m de altura, até as de por-
te maior que podem atingir 50m de altura. As herbáceas são plantas de pequeno porte, poden-
As palmeiras, por seu porte elegante e esguio, do alcançar altura de um metro ou pouco mais. Essas
conferem leveza e harmonia aos jardins. Em função plantas possuem tecidos pouco resistentes, ricos em
de seu crescimento vertical, são comumente utiliza- água, de corte fácil e sem caules definidos. Podem
das em áreas estreitas, tendo em vista a inexistência ser anuais, cujo ciclo de vida ocorre durante uma ou
de uma copa de grande diâmetro. Quando planta- duas estações do ano, ou perenes e se multiplicam
das isoladamente, principalmente as de grande por- por sementes, bulbos ou mudas. Algumas espécies
te, funcionam como marco ou referencial dentro de deste grupo podem ser utilizadas como forração
uma área qualquer, ao mesmo tempo em que as de (VILAÇA, 2005).
pequeno porte podem atuar como esculturas vivas. As espécies herbáceas são ricas em flores colo-
Algumas espécies podem ser cultivadas em ridas, sendo muito utilizadas para promover mais
interiores, são exemplo a: Areca bambu (Chrysa- vida ao jardim.
28
DESIGN
AQUÁTICAS
Figura 17 - 1- anfíbia; 2 - emergente; 3 - flutuante fixa; 4 – submersa livre; 5 – submersa fixa; 6 – flutuante livre; 7 – epífita
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PAISAGISMO
Aquelas que se desenvolvem totalmente embaixo São aquelas plantas que flutuam sobre as águas, mas
da água, podendo ser livre ou terem as raízes fixas. tem suas raízes fixas no fundo do lago. A Vitória Ré-
Normalmente estas espécies não são utilizadas no gia é um exemplo deste tipo de aquática. Esta espé-
paisagismo. cie apresenta folhas gigantes flutuantes que podem
atingir 2,2m de diâmetro (LORENZI, 2013).
FLUTUANTES LIVRES
EMERGENTES
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DESIGN
TREPADEIRAS
Figura 21 - Inhame-preto – Colocasia esculenta var. Aquatilis Figura 22 - Tumbérgia - Thunbergia alata
Fonte: Shutterstock. Fonte: Shutterstock.
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PAISAGISMO
Sarmentosas
Arbustos escandentes
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DESIGN
Bromélias
SAIBA MAIS
floração exuberante.
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considerações finais
34
LEITURA
COMPLEMENTAR
HORTA DE TEMPEROS
As hortas têm sido uma opção para se ter elementos verdes em pequenos espaços,
tendo tanto função utilitária, quanto estética.
Quando se deseja implantar uma horta é necessário saber que está necessitará de
pelo menos duas horas de sol todos os dias. O plantio das hortaliças pode ser feito em
pequenos vasos, floreiras de modo que tenham boa drenagem. Os vasos podem ser
colocados nas varandas ou até mesmo no peitoril das janelas, permitindo que as hor-
taliças recebam a luz solar.
Quando se tem pouco espaço disponível é possível montar uma horta vertical, utilizan-
do pequenos vasos que podem ser fixados em um painel ou diretamente nas paredes
ou por meio das bolsas vivas, estas fazem a função do vaso e recebem os temperos ou
hortaliças.
As regas devem ser feitas diariamente e em quantidades razoáveis, sempre em perío-
dos em que o sol esteja mais ameno; o indicado é regar as plantas no início da manhã
ou no fim da tarde.
Uma dica importante é que na hora do plantio as ervas sejam separadas, tendo em
vista que cada uma delas requer um cuidado especial. Para manter a boa drenagem do
solo, uma dica importante é usar pequenas pedras no fundo dos vasos, essas farão a
drenagem e o controle do excesso de água no vaso.
Na escolha das espécies que irão compor a horta, deve-se optar pelas espécies de
maior consumo. São exemplos de espécies para uso em hortas de temperos o alecrim,
manjericão, hortelã, orégano, tomilho, sálvia, pimenta e salsão.
Saiba algumas características dessas espécies:
O manjericão prefere temperaturas mais altas ou amenas. É muito utilizada em pratos
da cozinha italiana, como pizzas e molhos para massas.
O alecrim, por se tratar de uma planta muito resistente, é ideal para hortas com baixa
manutenção. Ele se adapta a climas mais quentes e secos, podendo passar até três dias
sem ser regado. É utilizado para temperar carnes, especialmente peixe e frango.
O salsão resiste bem ao inverno e necessita ser regado todos os dias para se desenvol-
ver bem. É recomendado para uso em sopas, saladas, omeletes e sanduíches.
A hortelã tem suas raízes mais profundas que as das demais ervas, assim indica-se que
seja plantada sozinha em um vaso, de modo que não prejudique o desenvolvimento de
35
LEITURA
COMPLEMENTAR
Fonte: a autora.
36
atividades de estudo
3. Os maciços são:
a. Os maciços são formados por meio do agrupamento de plantas de uma
mesma espécie.
b. Os maciços sempre assumem os mesmos tamanhos e formas.
c. Em um maciço, podem ser associadas plantas de tipologias diferentes
como herbáceas, arbustivas e arbóreas.
d. Os maciços são formados por plantas herbáceas que promovem o reco-
brimento do solo.
e. Os maciços são usados para demarcar caminhos, circulações destacando
elementos construídos.
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atividades de estudo
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Plantas para Jardim no Brasil: herbáceas, arbustivas e trepadeiras
Harri Lorenzi
Editora: Instituto Plantarum
Ano: 2013
Sinopse: esta obra apresenta de forma objetiva e ilustra-
da as principais plantas ornamentais cultivadas no Brasil,
para composição de jardins e parques, arranjos florais, e
plantas de vaso para usos em interiores. Este livro abor-
da uma imensidão de espécies efetivamente utilizadas na
composição de jardins, com fins ornamentais.
Comentário: esta obra comporta-se como um grande
book de espécies ornamentais, o que tem facilitado muito
a atividade do paisagista na escolha das espécies que irão
compor os projetos.
Este vídeo apresenta 11 espécies que necessitam de pouca luz direta e que, portanto, al-
gumas delas podem ser facilmente usadas em interior. O vídeo destaca espécies do tipo
folhagem.
Em: https://www.youtube.com/watch?v=1dnkMo7vlBY
referências
ABBUD B. Criando Paisagens: Guia de trabalho em Arquitetura Paisagística. São Paulo: SENAC, 2006.
LORENZI, H. Plantas para jardim no Brasil: herbáceas, arbustivas e trepadeiras. Nova Odessa, SP: Instituto
Plantarum, 2013.
VILAÇA, J. Plantas Tropicais: guia prático para o novo paisagismo brasileiro. Editora Nobel, 2005.
Referências On-Line
1
Em: <http://www.jardineiro.net/>. Acesso em: 23 mai. 2017.
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gabarito
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UNIDADE
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