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ECONÔMICOS
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1. TEORIA DA PRODUÇÃO
PRODUÇÃO
EXCELÊNCIA
CAPACIDADE
OPORTUNIDADE
KALECKI
(REALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO)
MERCADOS EXTERNOS
SALÁRIOS NOMINAIS REAIS
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TECNOLOGIA
. Estratégias de Mercado
P
de Produto e Processo
R
. Normas e Qualidade
O FORNECE
O QUE SE QUER
D . Características para
U para transporte
T . Índices Técnicos de
O produtividade
. Matérias Primas
F
. Mão-de-Obra
A
. Água, Energia,
T NECESSITA
O QUE SE DISPÕE Combustíveis
O
. Investimento
R
E
S
R
E . Proteção Ambiental
O Q . Escala
U INFLUI
O QUE EXIGEM U . Retorno
T I . Risco
R S
O I
S T
O
S
PRODUTIVIDADE MARGINAL
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
FORMADO POR:
• SISTEMAS
• ATIVIDADES DE TRANSFORMAÇÃO
• VALOR AGREGADO
SISTEMAS
RECURSOS
CONSTRUÇÃO DE MODELO
MODELOS:
METODOLOGIA DA DECISÃO
➪ CERTEZA
➪ RISCO
➪ INCERTEZA
PONTO DE EQUILÍBRIO
A figura 2-2a mostra o conceito de lucro, e a figura 2-2b identifica no ponto de equilíbrio,
Qpe. No ponto de equilíbrio (P/E), o lucro é zero, e RT= CT.
Reconhecendo que os ganhos refletem o preço de venda por unidade (P) vezes a
quantidade vendida (Q), expomos novamente a expressão RT = CT como:
P.Q = CF + CV . Q
Qpe = CF : P-CV
Enquanto problemas de decisão na certeza são resolvidos de modo típico de uma forma
algébrica ou determinística, as situações de risco em geral incluem probabilidaades.
Quando os valores da probabilidade P(X) são usados para ponderar os resultados
alternativos de X e os produtos dos valores pelas respectivas probabilidades se somam,
isto é, X . P(X), o resultado é um valor esperado, ou esperança matemática, E(X) . 0 E
(X) é uma média das distribuições de valores.
S RT
RT
CT
LUCRO
CT
CVT
FIG 2.2 A
RT = P.Q
S CT = CF + CV. Q
PE
CVT
CF
Qpe
FIG 2.2 B
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
Medida auxiliar do valor Economico que nos diz quanto do lucro pela venda de uma unidade irá
contribuir para cobrir os custos fixos, com o restante indo para os lucros.
C = P – CV
MODELOS ESTATÍSTICOS
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2. Probabilidades subjetivas, que são baseadas em experiencias pessoal ou juìzo e são, as vezes,
usadas para analisar ocorrencias unicas.
As decisões de negócios que precisam confiar em dados incompletos ou limitados em geral utilizam
modelos estatisticos e de probabilidades.
Porém, a probabilidade é a medida mais básica de incerteza, pois atribui um valor quantitativo
(entre 0 e 1) para a ocorrencia de um fato.
REGRAS DE PROBABILIDADE
Os dois conceitos subjacentes à inferencia estatística são aqueles das distribuições de amostragem e
o teorema do limite central.
Complemento P(A)=1–P(A)
= P(A)P(B\A)
P(A)P(B\A)+P(A)P(B\A)
ÁRVORES DE DECISÃO
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O diagrama tipo árvore é construído da esquerda para a direita, usando quadrados para pontos
controláveis (de decisão) e círculos para fatos não-controláveis (acaso). Cada ramo leva a um
desfecho, que é declarado em termos monetários (ou de utilidade) à direita.
As árvores de decisão são analisadas no sentido inverso (da direita para esquerda), multiplicando os
desfechos por suas respectivas probabilidades (que são atribuídas para cada fato ocasional).
O mais alto valor esperado identifica o melhor curso de ação e entra no ponto de decisão anterior:
E(X)= Σ[XP(X)]
2. MERCADO
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DEFINIÇÃO
PAPEL DO MARKETING
EXCELÊNCIA
MERCADO
ADMINISTRADORES DE MERCADO
CONCORRÊNCIA - COMPARAÇÃO
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*ATIVIDADE PROMOCIONAIS
DEFINIÇÃO DE PRODUTO
KOTLER: Produto é algo pode ser oferecido a um mercado para a sua apreciação,
aquisição, uso ou consumo, que pode satisfazer um desejo ou uma necessidade.
LEVITT: O mais importante é: o que é oferecido para venda é determinado não pelo vendedor,
mas pelo comprador. O objetivo da empresa deve ser o de oferecer um conjunto de valores
satisfatórios de tal forma que as pessoas desejarão negociar com ela, ao invés de com seus
concorrentes.
ATRIBUTOS
DEMANDA DE MERCADO
NECESSIDADE – DESEJOS
DEMANDA
EXCELÊNCIA DE
DEMANDA
TIPOS DE DEMANDA
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1 – DEMANDA NEGATIVA
2 – DEMANDA INEXISTENTE
3 – DEMANDA LATENTE
4 – DEMANDA DECLINANTE
5 – DEMANDA IRREGULAR
6 – DEMANDA PLENA
7 – DEMANDA EXCESSIVA
8 – DEMANDA INDESEJADA
POTENCIAL DE MERCADO
Y = DA
Y = DA = C + I + G
Y≡C+S+T
C+S+T≡Y=C+I+G
OU EQUIVALENTE,
S+T=I+G
EM EQUILÍBRIO TEMOS,
C + Ir + G ≡ Y = C + I + G
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CANCELANDO TERMOS,
Ir = I
Y=C+I+G
S+T=I+G
Ir = I
3. ESTRATÉGIA COMPETITIVA
EMPRESAS (ORGANIZAÇÕES)
- AMEAÇAS
- PONTOS FORTES
- PONTOS FRACOS
✺VISÃO -
➪ QUESTÕES ESTRATÉGICAS -- IMPACTO
URGÊNCIA
- SOBREVIVÊNCIA
ANÁLISE DE PORTFÓLIO
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OBJETIVOS:
➧ PRESENTE
ANÁLISE DAS DIFERENTES ALTERNATIVAS EM RELAÇÃO AO VALOR
ESPERADO E AO RISCO
✻UTILIZAÇÃO DO P.E.:
ESCOLHER O MELHOR “MIX” DE INVESTIMENTOS PARA A ORGANIZAÇÃO COMO
UM TODO.
PORTFÓLIO BCG
CONSIDERAÇÕES BÁSICAS:
HIPÓTESES:
ESTRELA INTERROGAÇÃO
M ( PRODUTO EM LANÇAM.)
E
R
C
A
D VACA CÃO DE
O LEITEIRA ESTIMAÇÃO
( PRODUTO JÁ DESGAST.)
PARTICIPAÇÃO NO MERCADO
ESTRELAS:
VACAS LEITEIRAS:
CÃO DE ESTIMAÇÃO:
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ESTRATÉGIA GLOBAL
VACAS ESTRELAS
INTERROGAÇÃO INTERROGAÇÃO
(d) (i)
ANÁLISE AMBIENTAL
Análise Ambiental Externa : Tem por objetivo o Estudo das Ameaças e das
Oportunidades no Ambiente Externo.
Análise Ambiental interna: Tem por objetivo identificar forças capazes de enfrentar as
ameaças ou aproveitar as oportunidades e os pontos fracos a serem sanados.
Início
Análise do Meio
Ambiente
Análise da Indústria
Análise de Mercado
Análise da Competitividade
Entrantes
Substitutos
Fornecedores
Clientes
Rivais
Fluxo de operações
Fluxo de dados
Modelo para Análise Ambiental Externa
Análise da Indústria
O objetivo da Análise da Indústria é determinar a atratividade de um segmento
industrial para os atuais e potenciais participantes. A Análise da Indústria pode ser
subdividida em seis dimensões:
Análise de Mercado
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Análise da Competitividade
As Análises Ambiental, da Indústria e de Mercado serão a base para a Análise da
Competitividade num segmento industrial, que, por sua maior objetividade, conduzirá à
definição das estratégias da empresa.
Segundo Porter(149) a competitividade de uma indústria é determinada por 5
forças:
1- Entrantes Potenciais: novas empresas que poderão vir a concorrer com as atuais;
2- Produtos substitutos: produtos alternativos que poderão vir a concorrer para a mesma
necessidade;
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Perigo: Entrantes
Potenciais
Perigo: Produtos
Substitutos
A análise detalhada de cada um dos quatro primeiros fatores e sua influência sobre
os concorrentes bem como a análise detalhada do comportamento dos concorrentes é
seguramente a base para a determinação das estratégias da empresa.
Uma complementação ao modelo de Porter significaria a consideração explícita da
influência dos fatores incluídos nos estudos anteriores (Análise do Meio Ambiente, da
Indústria e do Mercado), pois eles se constituirão em ameaças ou oportunidades para os
competidores, como mostrado na figura, a seguir.
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Entrantes
Fatores Fatores
Potenciais
Governamentais Econômicos e
de Mercado
Fatores Fatores
Culturais e Produtos Tecnológicos
Demográficos Substitutos e ecológicos
Início
Tecnologia 7
Governo 6
Meio Economia 8
Ambiente Cultura 9
Demografia 9
Ecologia 6, 7, 9
Subdivisão 8
Estrutura 8
Análise Custos 8, 7
da Ind. Distrib. 8
Desenvolv. 9
Ciclo Vida 8, 7
Tecnologia 7
Volume 8
Análise Fatias 8
da Atrativi- Preços 8
dade do Qualid. 8, 7
Mercado Distrib. 8
Promoção 8
Fatores Indiretos
Análise
Tendências
da Compe- Sit.
titividade Atual 6 7 8 9
Gov. Tecn. Econ Cult
1 Entrat. Merc Demo
Ecol.
Fatores 2 Substit.
Diretos 3 Concor. CRUZAMENTO
4 Clientes E CONCLUSÕES
5 Fornec.
A Análise Ambiental Interna tem por objetivo identificar forças capazes de enfrentar as
ameaças ou aproveitar as oportunidades e identificar fraquezas a serem sanadas.
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ANÁLISE INTERNA
Organização
Análise potencial
Análise de hiato
2. Análise de portfólio
3. Análise da cadeia de valor
Análise Funcional:
Produtos Substitutos
Estratégias Empresariais
Fayol: Prever
Neoclássicos: Planejar
NOÇÕES DE ESTRATÉGIA
Início
Negócio
Missão
"feed back"
Diag. Externo
Plano
Diag. Interno Execução Controle Avaliação
Conting
Execução
"feed back"
Controle
Avaliação
Análise de
Portifólio
1 - Definição da UEN
(5) 2 - Estratégia de Competitividade
Como negociar MIX 3 - Estratégia de Produto/Mercado
Como lidar com (6) 4 - Estratégia de Utilização dos Meios
pessoas Mix-Estratégico Global da UEN 5 - Políticas de Negócios e Gestão
Serviço Funções Funções Segmento Produto Tecnologia Segmento de Regionali- Nobreza Porte
Global Primárias Comerc. de Oferta Demanda zação
S3
ESTRATÉGIAS GLOBAIS:
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a) Liderança de custo
b) Diferenciação de Produto
c) Liderança de Custo com Foco de Mercado
d) Diferenciação de Produto/Foco de Mercado
e) Redes Flexíveis
Retorno do
Investimento
Redes Flexíveis
Parcela de
Mercado
Mercado Penetração
Corrente
Desenvolvimento
de Produto/Proc.
Novos
Desenvolvimento Diversificação
Mercados
do Mercado
Estrela Interrogação
crescimento Investir
de
mercado Vaca Leiteira Cão Vadio
Manter Vender
alta
fatia relativa de mercado Matriz BCG
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Início
Reanálise da Políticas de
Definição das UENs Negócios e Gestão
S
altera?
"Feed-back" N
geral
Definição do Mix Estratégico
Implementação
4. SISTEMAS DE FINANCIAMENTOS
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POLÍTICAS
Uma conceituação mais simples é de que Políticas são parâmetros, princípios ou orientações para
conduta, procedimentos ou tomada de decisão na empresa.
Políticas Gerais de Negócios
Políticas Gerais de Direção
Políticas Gerais de Gestão
No segundo caso:
-Taxa Interna de Retorno dos Ativos Fixos
-Prazo de retorno dos investimentos
-Lucratividade dos negócios
-Prazos de pagamentos e recebimentos
-Relacionamento com clientes, fornecedores(prazos, prioridades, concentração...)
-Financiamentos de investimentos fixos
-Financiamento do capital de giro
-Riscos tecnológicos
-Reinversões em propaganda
-Pagamento de pessoal
Essas políticas poderão ser diferentes para cada UEN, em muitos casos. Poderão também ajudar na
definição das estratégias bem como na definição dos parâmetros do Anteprojeto, pois as mesmas atuarão
como restrições em vários de seus pontos, como por exemplo:
A Análise Econômico-Financeira não pode ter uma metodologia fixa, pois a resposta necessária
pode ser diferente para cada situação de projeto. Numa expansão de capacidade, por exemplo, um tipo de
resposta pode ser o retorno do investimento incremental. Já num projeto associado a novo produto, a resposta
pode ser o preço mínimo obtível para esse novo produto. Projetos de novas unidades, podem ser tratados
isoladamente, ao passo que expansões, modernizações e relocalizações devem levar em consideração o
incremento em relação à situação atual.
Pode-se listar uma série de tipos de respostas exigíveis de uma Análise Econômico-Financeira como
a seguir:
Financiamentos
Preços possíveis
Essas respostas serão o Feed-back para as decisões já tomadas durante o Anteprojeto, pois só agora
se possui um nível mais preciso de informações. Isso implica que até decisões a nível de Estratégia Global
podem ser revistas e, inclusive as Políticas, especialmente as de Negócios, como por exemplo os riscos ou o
endividamento.
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Política de Endividamento
Sistema Produtivo
Possibil. de 1
Financiamento Feed-back para
Estrat. Globais
Dimension. do Políticas e
Invest. Fixo Decisões Anteriores
Cronograma de
Usos e Fontes
Proj. Rentab.
Cenários e Índices de
Projeções de: Produtividade
Dimens. Adic.
Incremento Rec. dos Recursos
Cap. Giro Próp.
Custos de Prod. do Ativo
Despesas Gerais
Projeções de
Resultados
Amort. Desp. PO Proj. Lucrat.
Depreciações e Produt. de
Juros de Fin. fatores circ.
Amortização de
Financiamentos
Projeções de Retorno do Empre-
1
Flux. Caixa end. / Empresário
Empreend/
Empresário
Capacidade de 1
Política de Pagamento
Dividendos
As receitas, na maioria dos casos, são o programa de produção multiplicado pelo preço de mercado
dos produtos, obtido no Estudo de Mercado. A análise deve ser flexível para aceitar diversas hipóteses de
preços, no caso de novos produtos ou de produtos com preços sensíveis a variações do ambiente, quer
econômico, cultural ou tecnológico. O Estudo de Cenários, possivelmente utilizado no Estudo de Mercado,
será base para a definição das hipóteses de vendas e preços.
Os custos, podem ter duas abordagens conforme o tipo de sistema e de produto. Indústrias de
produtos com propriedade, normalmente podem possuir um ou mais produtos derivados do mesmo processo,
sem possibilidade de dissociá-los. Nesse caso, os custos podem ser estimados para cada conta, porém
globalmente para o projeto. Já para indústrias de produtos com forma, especialmente naquelas por sistemas
por seções ou por grupos, com maior número de produtos, as estimativas podem se basear nos diagramas de
fluxos de processo de cada produto, utilizando-se de coeficientes para a atribuição de custos indiretos,
paradas para setup ou manutenção, reinvestimento em tecnologia ou outros custos. De qualquer modo, devem
ser consolidados os custos, com e sem o projeto, pois a análise do retorno do projeto, deverá se basear nos
incrementos causados pelo próprio.
CUSTOS DE PRODUÇÃO
Variáveis
Pessoal e encargos
Matérias-primas e insumos
Subcontratações
Transporte de Insumos
Combustíveis
Peças de reposição
Pessoal e encargos
Serviços Terceirizados
Fixos
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Pessoal e encargos
Seguros
Serviços terceirizados
Reinvestimento em Tecnologia
DESPESAS GERAIS
Variáveis
Comissões de vendas
Impostos variáveis
Transportes de Entrega
Fixas
Pessoal e encargos
Custos administrativos
Impostos fixos
Serviços terceirizados
Esses custos podem ser cruzados matricialmente com os custos por função: Produção
Manutenção
Inspeção
Controle de Poluição
Retrabalho
Devoluções e Perdas
Transporte interno
Armazenagem
Distribuição
Desenvolvimento Tecnológico
Administração
Desenvolvimento de Pessoal
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dependendo do tipo de resposta exigida pelo decisor, a precisão e o prazo para a tomada de decisão, já que
esses custos são meras estimativas, só podendo-se ter maior grau de certeza após a etapa da Engenharia
Básica.
Com base nas projeções de resultados e nas projeções de amortizações de financiamentos, pode-se
projetar os fluxos de caixa para o empreendimento e para o acionista. Recomenda-se unificar os regimes de
caixa (projeções de resultados) com o regime de competência (projeções de fluxo de caixa), apenas ajustando
o Imposto de Renda, quando houver defasagens significativas.
Um projeto no entanto, pode ser no mínimo, decomposto em duas partes, quais sejam, o fluxo do
financiamento de longo prazo e o fluxo do empresário, admitindo-se parte do projeto sendo financiado por
bancos e outra parte pelos recursos próprios (inversões de lucros ou aportes dos acionistas).
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- Investimento
+ Valor Residual
= Investimento do Empreendimento
+ Liberação do Financiamento
= Investimento do Empresário
Receitas Líquidas
- Custos e Despesas
- Juros do Financiamento
- Imposto de Renda
= Lucro Líquido
+ Depreciação e Amort.Desp.Pré-
Operacionais
+ Juros do Financiamento
= Saldo do Empreendimento
- Amortização de Financiamentos
- Juros de Financiamento
= Saldo do Empresário
.......
Fluxo do Financiamento
Fluxo do Empresário
- Imposto de Renda
- Dividendos
+ Depreciação
- Amortização de Financiamentos 2
3/2 (margem)
Análise de Sensibilidade
A análise do Retorno a diferentes taxas de reaplicação, através do calculo da TIRM, é o primeiro ponto
importante da Análise de Sensibilidade. Mas existem outros fatores importantes a serem considerados.Com a
globalização da economia, uma variável importante é a sensibilidade do projeto a variações cambiais.
Matérias-Primas e Produtos sendo comercializados de e para vários países exigem projetos consistentes e
resistentes a variações cambiais. Na amostra de empresas portuguesas, analisada no capítulo 2, notou-se que a
principal ferramenta de análise de projetos utilizada era a Análise de Sensibilidade, especialmente em função
da variável Variação Cambial.
Também em países com instabilidade econômica, deve ser efetuada a análise da sensibilidade a
variações diferenciadas de inflação para cada componente do Fluxo de Caixa. O estudo de cenários pode
fornecer indicações de como poderão comportar-se os preços de venda, das principais matérias-primas, dos
salários, a variação das moedas dos financiamentos, a correção oficial para o ativo imobilizado e patrimônio
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líquido, de modo a gerar, a partir do fluxo de caixa a preços de hoje, um novo fluxo de caixa a preços
ajustados.
EMENTA
PROGRAMA
1. TEORIA DA PRODUÇÃO
2. MERCADO
3. ESTRATÉGIA COMPETITIVA
4. SISTEMAS DE FINANCIAMENTOS
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BIBLIOGRAFIA
AVALIAÇÃO