Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
INTRODUÇÃO
De acordo com várias pesquisas e estudos realizados nos últimos anos, se tem
observado que a falta de pastoreio adequado àqueles que foram enviados, têm
provocado um aumento na taxa de retorno precoce do campo missionário, ao passo
que um acompanhamento pastoral efetivo, tanto aos missionários recém chegados ao
campo, como àqueles que já estão no campo há bastante tempo, ajuda a reduzir esta
taxa de retorno prematuro.
O tema “Cuidado Pastoral de Missionários no Campo” tem máxima importância
nos dias atuais, uma vez que em nossa sociedade pós-moderna é comum
valorizarmos mais as coisas do que as pessoas, e nossos missionários não estão
salvos muitas vezes do descuido e abandono no campo missionário, sendo exigidos
em uma boa performance e bons resultados, ao passo que não recebem um
acompanhamento e pastoreio regular e eficaz.
Este trabalho faz uma análise bíblico-pastoral do tema, através de uma extensa
pesquisa bibliográfica, onde foram coletadas diversas informações e opiniões de
vários autores especialistas no assunto, bem como uma pesquisa bíblico-teológica,
sempre partindo de dois pressupostos básicos: 1) A Bíblia em toda a sua extensão
enfatiza o cuidado de Deus pelo Seu povo, e tal cuidado evidencia-se quando o próprio
Deus levanta pessoas para apascentar e cuidar de outras pessoas; e 2) Ao criar o
homem, Deus colocou necessidades básicas que devem ser supridas por Ele mesmo
e por outros homens, gerando assim em cada um de nós uma dependência em
relação a Deus, e uma interdependência em relação aos outros.
No primeiro capítulo trataremos da primeira pressuposição, e observaremos o
que a própria Palavra de Deus afirma ao longo dela mesma sobre o cuidado pastoral,
acerca da figura do pastor de ovelhas e do pastor de homens, a necessidade de
pastoreio ligada a três necessidades das ovelhas, a saber direção (orientação),
alimentação (suprimento) e proteção (defesa), e por último várias definições dos
termos bíblicos utilizados.
No capítulo dois apresentaremos uma breve lista de cinco necessidades
básicas do ser humano aplicadas à vida do missionário, partindo da premissa, de que
tais necessidades, longe de serem consideradas “pontos fracos” ou “áreas
vulneráveis”, são tidas como pontos onde Deus pode revelar seu caráter de Pai, assim
como poderemos aprender que ninguém vive sozinho. Ao mesmo tempo podemos
cuidar e sermos cuidados, suprir e sermos supridos uns pelos outros.
Finalizando, no capítulo três faremos uma aplicação do que foi abordado nos
capítulos anteriores, com modelos de pastoreio, passos práticos e sugestões para o
pastoreio eficaz de missionários no campo.
Esperamos assim que a Igreja de Jesus Cristo possa cuidar com zelo e amor,
de um de seus bens mais preciosos, estes homens e mulheres, que a tudo têm
renunciado, para serem embaixadores de Cristo. Nós, a Igreja que envia, precisamos
fazer nossa parte, que é suprir, apoiar e cuidar, enquanto eles cumprem sua tarefa:
Fazer Cristo conhecido entre todos os povos!
Deus instituiu o pastoreio (cuidado pastoral) do seu povo com base no seu
próprio exemplo, pois Ele mesmo é o Supremo Pastor (1Pe.5:4), e mediante uma
metáfora frequentemente empregada no Antigo Testamento (Sl.28:9; 79:13; 80:1;
95:7; Is.40:11; Jr.31:10; Ez.34:34:6-19), Deus é comparado a um pastor, ilustrando
2
isso seu grande amor por seu povo. Então, Ele levanta pessoas para seguir seu
exemplo e cuidar de outras pessoas com o mesmo zelo e amor.
A figura do pastor é antiga na Bíblia, a 1ª menção deste ofício ocorre em Gn.4:2,
e diz respeito a Abel o 1º pastor de ovelhas. Mais adiante Israel, o povo de Deus é
comparado a um rebanho de ovelhas que deveria ser pastoreado por um líder
levantado por Deus (Nm.27:17).
Todo homem tem necessidades básicas que precisam ser supridas, não é por
acaso que Deus escolheu a figura de uma ovelha, através de sua Palavra para melhor
representar a fragilidade e a necessidade humana.
As ovelhas têm necessidades, e o cuidado pastoral visa supri-las. A primeira
grande razão para este cuidado aconteça é que as ovelhas têm a tendência natural
de dispersar-se e desviar-se (Sl.119:176; Is.53:6; Ez.34:12), caindo em muitas
dificuldades e enfrentando muitos perigos, conforme HOCKING (1996:295). As
ovelhas têm um senso de direção muito fraco, via de regra, elas não conseguem
encontrar o caminho de volta ao aprisco, o pastor precisa procurá-las e trazê-las de
volta ao rebanho, segundo FROST (2001:25).
Em 2º lugar as pessoas precisam ser pastoreadas por que as ovelhas são
dependentes do cuidado do pastor para sobreviver. É o pastor quem conduz as
ovelhas aos pastos verdes e as águas tranquilas (Sl.23:2), e este aspecto diz respeito
ao alimento diário que as ovelhas necessitam. Vemos claramente a esse respeito no
texto supracitado de Nm.27:17 quando é utilizada a expressão: “... que saia diante
deles...”, porque as ovelhas saíam dos apriscos de madrugada para os pastos, onde
eram alimentadas. Ovelhas se recusam a deitar-se quando estão com fome afirma
(PEARLMAN, 1996:72).
Analisando a passagem de Jo.21:15-17, e os termos gregos usados pelo
Senhor, dirigindo-se a Pedro, Ele usa primeiro o termo bõsko (vs. 15), e depois o termo
poimainõ (vs.16), e, então, volta para bõsko (vs. 17). Estes verbos não são
simplesmente intercambiáveis [...] Nem há uma progressão de idéias. A lição a ser
aprendida, como ressalta Trench (New Testament Synonyms, § xxv), é que, no
cuidado espiritual dos filhos de Deus, a “alimentação” do rebanho proveniente da
Palavra de Deus é a necessidade constante e regular; é ter o principal lugar. O
pastoreio (que inclui) consiste em outros atos, em disciplina, autoridade, restauração,
ajuda material a indivíduos, mas são incidentais em comparação com a “alimentação”,
argumenta VINE (2002).
Em 3º lugar o pastoreio é necessário porque as ovelhas não possuem muitos
meios de defesa, por isso necessitam serem defendidas pelo pastor, e somente estão
seguras quando reunidas num aprisco (FROST, 2001:25).
Acerca disto YOUSSEF (1987:32) também declara:
“Os pastores da Palestina punham a segurança de suas ovelhas acima da
sua. Em 1Sm.17:33-37, por exemplo, Davi matou um leão com suas próprias
mãos, quando esse predador tentou atacar suas ovelhas.”
E novamente no texto de Nm.27:17 se atesta a necessidade de proteção,
quando lemos “...que entre diante deles...”, referindo-se a entrar no aprisco à noite a
fim de se proteger dos perigos.
vezes prejudiciais. Citando o psiquiatra Karl Menninger, o Dr. Drescher defende que
seguimos em uma destas duas direções se nossas necessidades básicas não forem
satisfeitas: Ou retiramo-nos e concentramo-nos em nós mesmos, o que ele descreve
como reação de fuga; ou desenvolvemos a reação de conflito, tornando-nos
agressores dos demais.
Ao compararmos com o que acontece com missionários no campo, percebe-se
que as maiores razões para que missionários voltem precocemente do campo,
segundo citado pela Dra. Margaretha N. Adiwardana em seu livro “Missionários:
Preparando-os para Perseverar”, podemos constatar que algumas destas razões, tais
como: 1) Problemas de saúde mental; 2) Problemas de relacionamento; 3)
Preocupações pessoais, problemas relacionados com baixa autoestima, solidão; 4)
Apoio impróprio do país de origem, seja financeiro, de oração ou outro; 5) Falta de
apoio de casa, estão diretamente ligadas ao não-suprimento das necessidades
básicas do missionário (ADIWARDANA, 1999:24-25)
Em seu artigo “Missionário: Maluco, Mártir, Mendigo ou o quê?” a missionária
Antônia Leonora van der Meer declara que:
“[...] missionários brasileiros voltam prematuramente do campo
muito mais por causa da falta de preparo, de sustento e de apoio
pastoral adequados, e por problemas de relacionamento com os
que os enviam, do que por problemas de ministérios ou de
relacionamento com as pessoas a quem servem, mesmo em
países considerados de alto risco [...]”
O choque cultural experimentado por missionários recém-chegados ao campo
pode potencializar situações emocionais, que antes passavam despercebidas, e que
no campo missionário, em situações de estresse elas virão à tona. Como menciona
HIEBERT (2001:70-72) em “O Evangelho e a Diversidade das Culturas”:
“O choque cultural tem uma dimensão cognitiva, mas também
implica desorientação emocional e avaliadora. No nível
emocional, enfrentamos privação e confusão”. O problema real
do choque cultural é a distorção psicológica que surge sem ser
percebida enquanto pensamos que estamos funcionando
normalmente. Ela muda nossa percepção da realidade e debilita
nosso corpo”.
O Dr. Hiebert lista vários sintomas do choque cultural: a) Estresse crescente;
b) Doença física; c) Depressão psicológica e espiritual (HIEBERT, 2001:73). Por esta
causa, missionários recém-chegados ao campo, como também os já adaptados,
especialmente os primeiros precisam de cuidado pastoral e suprimento para suas
necessidades.
A missionária Venair em seu artigo “Missionário: Herói ou Vilão” diz acerca dos
limites emocionais que enfrentam os missionários: “O fato de ter saído de seu país é
o primeiro fator determinante que gera isto. Por conta disso as emoções se
intensificam, os limites aparecem com força. O fato é que no seu próprio país ele
consegue lidar melhor com certos limites”.
Kath Donovan e Ruth Myors, no capítulo “Reflexões sobre o retorno prematuro
de missionários de carreira: uma perspectiva geral do futuro”, do livro “Valioso demais
para que se perca”, ao analisar os fatores de stress de missionários afirma que muitos
destes fatores estão diretamente à perda em áreas de necessidades humanas básicas
de pertencer a alguém (sentir-se amado, aceito e acompanhado), e ainda declaram:
“[...] é necessário que os líderes e membros da equipe tenham
conhecimento e técnicas básicas para aconselhamento em
5
1 Boosters, boomers e busters são termos usados por Tom Sine para distinguir três gerações
principais. Os boosters são as pessoas nascidas entre 1927 e 1945, os baby boomers são
aqueles nascidos entre 1946 e 1964 e os busters são os nascidos entre 1965 e 1983.
mudança de cidade, país e cultura tira todos os referenciais que existiam para o
missionário desde sua infância, e isto é amendrontador.
Assim como a ausência dos pais provoca insegurança nos filhos (DRESCHER,
1990:27), a ausência da igreja e do pastor que enviou o missionário também causará
profunda insegurança. Ele não sabe até que ponto pode contar com o apoio e orações
do seu povo, e que a qualquer momento poderá ser esquecido e abandonado no
campo, bastando apenas haver uma crise financeira no seu país de origem para que
ele seja o primeiro a sofrer com a redução de gastos, afinal de contas “ele vive pela
fé” (MEER, 2002:1), tudo isto faz com que o missionário sinta-se extremamente
inseguro, e tendo que desviar suas energias e atenção principal, que é seu trabalho,
para mendigar a atenção e o apoio financeiro como forma de lhe dar mais certeza
quanto a seu futuro e ao futuro de sua família (RIBEIRO, 2002:2).
A ênfase materialista da sociedade em que vivemos, onde coisas são mais
importantes do que as pessoas, aumenta esta sensação de insegurança. Um
missionário poderá receber seu sustento financeiro com fidelidade, mas ao mesmo
tempo não se sentir seguro quanto ao amor de seu povo ao seu respeito.
O amor e cuidados da igreja ao missionário que está inserido num mundo novo
e estranho darão um sentido de segurança, eles ajudarão o missionário a enfrentar o
que vier (DRESCHER, 1990:30-31). Um missionário no campo por mais difícil que o
mesmo seja, encontrará forças espirituais e emocionais para seguir em frente por que
sente a segurança de que na sua retaguarda existe pessoas que o ama e o apoia em
todos os momentos.
A regularidade com que o sustento financeiro, cartas, telefonemas e visitas de
irmãos ou do seu pastor acontecem contribuem para que o missionário sinta-se
suprido quanto à questão da segurança (DRESCHER, 1990:33).
Por último, na questão da necessidade de segurança, existe a importância do
sentimento de pertencer. O Dr. Drescher a respeito disto afirma que a ideia de
pertencer é uma necessidade psicológica profunda. Se você sentir que não pertence,
é certo que ficará inseguro. Ele também declara que a sensação de pertencer é
essencial não apenas para a segurança, mas também para o sentimento de dignidade
e valor (DRESCHER, 1990:34-36).
Para os missionários esta ideia de pertencer é bem mais necessária, isto se
deve ao motivo de que eles foram desligados de tudo e de todos que lhes pertenciam,
então é preciso que se lhes afirme que mesmo estando distantes e ausentes, ainda
pertencem a um corpo, uma família.
E NASSER (1995:51) acerca do pastoreio pelo pastor diz que nada é parecido
ao atendimento pastoral, porque este pastor conhece sua ovelha e se empenha por
ela, e ainda acrescenta que o pastor quando ganha a confiança do obreiro em seu
país de origem, terá uma ovelha em qualquer lugar do mundo.
Com respeito ao pastoreio do missionário pelos membros da igreja que enviou,
CHAVEZ (2002:1) indica que eles podem: Mandar coisas que os missionários gostam
como doces e comidas típicas, mandar cartões de Natal, deixar que seus filhos falem
com os filhos dos missionários por telefone, por alguns minutos, enviar jornais e
revistas com notícias de seu país, gravar e enviar um vídeo com um culto de domingo
na igreja se possível passar por todos os membros todos os membros, enviar fitas ou
CD com músicas cristãs do agrado do missionário, investir umas férias para visitar o
missionário no campo.
Belinda Ng, com respeito a amplitude do cuidado pastoral de missionários
declara que:
“O cuidado pastoral realmente é de importância crítica, a boia
salva-vidas dos missionários, se a igreja quiser mesmo ter um
trabalho eficaz e duradouro na Grande Comissão de Cristo.
Cuidado pastoral pode ter sentidos diferentes para as pessoas,
mas geralmente engloba os seguintes aspectos: compreensão
das necessidades específicas dos missionários, orientação,
aconselhamento, comunhão, comunicação, amizade, troca de
ideias, visitas, assistência em crises, oração, encorajamento e
reconhecimento” (NG, 1999:259).
Podemos perceber que o cuidado pastoral de missionários é uma tarefa de tal
importância e amplitude que não poderá ser realizada isoladamente pela igreja local
ou pela agência missionária. É necessária uma combinação de forças (sinergia) que
maximizará os recursos limitados, e isto fará com que o pastoreio dos missionários no
campo seja realizado com eficácia (NG, 1999:261).
Ressaltamos que além da igreja local, com seu pastor e membros, o
missionário deve ser pastoreado também pela agência missionária e por organizações
especializadas no cuidado pastoral de missionários.
Com respeito a isso Kelly O´Donnell em seu artigo “O cuidado dos missionários
no campo: Tomando o caminho mais longo”, no livro “Valioso demais para que se
perca”, define cuidado dos missionários como:
“O investimento permanente de recursos pelas agências
missionárias, igrejas e organizações de serviço na nutrição e
desenvolvimento do pessoal missionário [...] Ele é
responsabilidade de cada um em missões – da igreja que envia,
da agência missionária, dos colegas e de especialistas em
cuidado dos membros [...]” (O´DONNELL, 1999:274).
Este cuidado pastoral de missionários já pode ser percebido em muitas
agências, igrejas e organizações especializadas. Há uma crescente ênfase sobre este
assunto, O´DONNELL (1999:275) afirma que o cuidado de missionários está se
tornando como central na estratégia missionária. E isto pode ser visto como um
movimento social em missões, influenciado pelo que está acontecendo no mundo
secular (cuidado das empresas por seus empregados).
O´DONNELL (1999:276) propõe recursos e estratégias práticas a serem
desenvolvidas, pelas agências missionárias e organizações especializadas tais como:
a) Aconselhamento – que poderá ser feito por colegas e profissionais, e da escrita de
um diário, b) Equipes de cuidado dos missionários – equipes de curto prazo composta
10
CONCLUSÃO
O cuidado pastoral de missionários já faz parte da história das missões pós-
modernas. Está claro que temos muito a fazer com respeito a este tema, porém temos
que reconhecer que já avançamos muito, se compararmos a como os missionários
eram enviados até bem pouco tempo atrás.
Um dos avanços para os quais devemos focalizar a atenção, para o
cumprimento da Grande Comissão dada por Cristo, é a descoberta que podemos
combinar forças, ou seja, trabalhar em parcerias. A igreja que envia, a agência
missionária, os colegas no campo e as organizações especializadas em cuidado de
missionários, todos sinergicamente podem realizar este pastoreio eficaz, constante e
profundo.
Outro aspecto importante é olhar para a pessoa do missionário com uma visão
integral, e com isso incluir também sua família neste cuidado pastoral. Não podemos
mais nos preocupar apenas com um sustento financeiro adequado, embora muitos
nem com isso se preocupam! Também não podemos apenas pensar nos resultados
numéricos e visíveis do trabalho missionário, embora este aspecto seja importante.
Temos que ir além, e como imitadores de Cristo seguirmos o Seu exemplo, como foi
registrado por Marcos em seu evangelho, capítulo 6, versículos 30 a 32: “Reuniram-
se os apóstolos com Jesus e contaram-lhe tudo o que tinham feito e ensinado. Ao que
ele lhes disse: Vinde vós, à parte, para um lugar deserto, e descansai um pouco.
Porque eram muitos os que vinham e iam, e não tinham tempo nem para comer.
Retiraram-se, pois, no barco para um lugar deserto, à parte.
Percebemos neste relato que Jesus tinha um coração de pastor quando Ele
chama dos discípulos para descansar em um lugar à parte, num lugar onde não havia
pessoas, logo após um período de intensa atividade. Sua preocupação ia muito além
dos resultados obtidos e do quanto eles haviam servido bem as ordens do Mestre.
Jesus pensou no lado humano e pessoal de cada um, porque Ele sabia que os
discípulos tinham necessidades que precisavam ser supridas.
Este pastoreio integral deve abranger toda a vida do missionário como afirma
Belinda Ng:
“O cuidado pastoral dos missionários é uma preocupação
contínua tanto para a igreja como para a agência missionária.
Ele abrange todo o ciclo da vida do missionário [...] Com a
elevada taxa de retorno, queremos fazer o melhor que podemos
para que este regresso não seja devido a causas que poderiam
ser evitadas, ou porque falhamos no cuidado pastoral adequado.
11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FROST, Robert. Um estudo dos cinco dons ministeriais de Cristo. Revista Atos,
Belo Horizonte: vol.16, n.3, p.25, jul./ago./set. 2001.
12
HOCKING, David. As sete leis da liderança cristã. São Paulo: Abba Press, 1996.
MEER, Antônia Leonora Van Der. Missionário: Maluco, Mártir, Mendigo ou o quê?
Disponível em http://www.mhorizontes.org.br/artigos/maluco.htm acesso em 03 abr.
2003.
Missionário: Herói ou Vilão? In:Fórum para o Cuidado pastoral de missionários.
Disponível em http://www.deusdemissoes.com/missoes/artigos/forum02.html acesso
em 26 mar. 2003.
NASSER, Antônio C. A igreja apaixonada por missões. São Paulo: Abba Press, 1995.
PEARLMAN, Myer. Salmos: Orando com os filhos de Israel. Rio de Janeiro: Casa
Publicadora das Assembleias de Deus, 1996.
SHEDD, Russell P. (ed.) Novo Dicionário da Bíblia. Vol.2, São Paulo: Vida Nova,
1990.
TAYLOR, William D. (ed.) Valioso demais para que se perca. Curitiba: Descoberta,
1999.
VINE, W. E. et al. Dicionário Vine, Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembleias
de Deus, 2002.