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Atividade Eng. Econômica 1 Prof. Mucio 2018.

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Aluno: Giorgio de Lima Locatelli
Custos de Oportunidade: são custos que não representam o consumo dos
insumos, pela empresa, mas o quanto alguém deixou de ganhar pelo fato de
ter optado por um investimento ao invés de por outro.
Ponto de Equilíbrio, ou ponto de ruptura, é o nível de vendas em que o lucro é
nulo.
Pode ser encontrado usando-se as seguintes fórmulas:
Qo = CF/mc Ro = CF/RC Ro = Qo x p
Qo = ponto de equilíbrio em unidades físicas
Ro = ponto de equilíbrio em unidades monetárias
CF = Custo Fixo
mc = margem de contribuição unitária
RC = Razão da Contribuição (MC/Preço)
p = preço de venda

$
Receita = p x Q
Custos = (CF + CV) x Q

Ro

Qo Quantidade
O que é título de capitalização?
O título de capitalização é um título de crédito regulamentado
pela SUSEP (Superintendência de Seguros Privados), adquirido num prazo
determinado, com a finalidade de guardar dinheiro e participar de sorteios de
prêmios. Diante disso, ficou bastante comum as agências bancárias
comercializarem esse tipo de títulos aos seus clientes.

Como funciona o título de capitalização?


Como você já compreendeu o significado de capitalização, vamos agora
entender o seu funcionamento.

Forma de Pagamento:
Quando o consumidor opta por comprar um título, existem 3 formas de
pagamento: pagamento único (PU), pagamento mensal (PM) e o pagamento
periódico (PP). Neste valor são descontados o custeio do prêmio e as
despesas administrativas das empresas habilitadas para a capitalização. Além
disso, esta quantia de dinheiro também possui uma correção pela Taxa
Referencial ou então por um índice de inflação. Esta situação é definida no ato
da compra do título de capitalização.

Rentabilidade:
O título sofre todo mês uma atualização no seu valor, em geral pela TR
(mesma taxa utilizada na caderneta de poupança) e também por uma taxa de
juros definida no ato da compra, que pode ser uma taxa variável. Esta taxa de
juros precisa ser de, no mínimo, 20% da taxa mensal aplicada à Poupança.

O que muitos não sabem é que apenas uma quantia do valor pago
mensalmente é rentabilizado (cota de capitalização). O restante deste dinheiro
é dividido entre a cota de sorteio e uma espécie de taxa administrativa.
Portanto, não é todo o dinheiro mensal que rende 0,5% mais a TR.

Prazo:
Também existem 3 prazos envolvidos nos títulos de capitalização:

 Prazo de pagamento: Equivale ao período que o comprador se


comprometeu a realizar o pagamento do título.
 Prazo de vigência: Neste prazo, precisa ser especificado o período de
início e fim da aplicação. Este prazo pode ser igual ou maior que o prazo
de pagamento.
 Prazo de Carência: Este prazo constitui o período mínimo que o
comprador precisa deixar o seu dinheiro aplicado. Caso o investidor
queira resgatar este dinheiro antes do prazo, pode ser aplicada uma
multa de até 10% do capital investido.
 Decisões ocorrem no presente, mas tratam das consequências de
eventos futuros. Em engenharia econômica, nos concentraremos no caso
mais simples em que o futuro pode ser previsto, ou pelo menos que alguns
cenários do futuro podem ser bem caracterizados e as análises ser feitas
dentro do contexto de cada cenário.
 Decidir é um problema de comparar alternativas e escolher uma (ou uma
combinação de algumas), considerada a mais desejável. Se não
identificarmos mais de uma alternativa, não há o que decidir é uma
fatalidade. Frente a diversas alternativas, devemos avaliá-las e escolher.
As alternativas podem ser simples ou complexas. Chamamos complexas
as que conduzem a um encadeamento de ações sequenciais ou a uma
combinação de ações. Neste caso, é preciso empacotar estas ações de
modo que as alternativas resultem mutuamente exclusivas. Observemos
algumas caracteriś ticas das decisões:
 1. todas as decisões são tomadas a partir de alternativas. Se não houver
alternativas não há opção de escolha e, portanto, não há decisão a tomar;
 2. é necessário um denominador comum, a fim de tornar as
consequências comensuráveis. É possiv́ el ordenar alternativas de
projetos segundo maior rentabilidade ou, então, segundo maior número
de empregos criados. Não é possiv́ el misturar as duas ordens. É como se
houvesse um problema de unidades incompativ́ eis;
 3. apenas as diferenças entre alternativas são relevantes. Como as
alternativas competem entre si, uma serve de referência para a outra no
processo de seleção. Quando mencionamos competição, desejamos
escolher o projeto vencedor. Isto quer dizer que analisamos projetos que
são mutuamente exclusivos;
 4. os critérios para decisões de investimento devem reconhecer o valor
do dinheiro no tempo e os problemas relativos ao racionamento de capital;
 5. decisões separáveis devem ser tomadas separadamente. Não há por
que misturar assuntos independentes. É preciso manter a visão clara e
não entrar em comparações irrelevantes para o processo decisório;
 6. certo peso deve ser dado para os graus relativos de incerteza associa-
dos com as várias previsões. Quanto maior a incerteza na rentabilidade
de um empreendimento, maiores serão os requisitos de retorno espe-
rado;
 7. as decisões devem pesar as conseqüências não redutiv́ eis a termos
mo- netários. Este assunto foge do âmbito do presente texto, mas é
preciso ter em mente que prestig ́ io, imagem etc. podem ter um peso
enorme no processo decisório, apesar de dificilmente redutiv́ eis a termos
mo- netários. De fato, a seleção de alternativas é um problema complexo
e multidimensional. No presente texto só trataremos de uma dimensão: a
análise econômico-financeira;
 8. a eficácia dos procedimentos de aplicação de capital é uma função de
sua implantação nos vários niv́ eis dentro da organização;
 9. para o processo de decisão, é indiferente se os investimentos sendo
avaliados visam a implantação, expansão, modernização ou qualquer
outra finalidade. Desde que o critério seja maximizar o retorno sobre o
capital investido, o tipo de aplicação é irrelevante;
 10. é preciso observar a diferença entre boas decisões e bons resultados.
Uma boa decisão é a melhor possiv́ el, considerando os conhecimentos
disponiv́ eis que se têm do fenômeno sobre o qual se quer atuar. Tendo-
se azar, uma boa decisão pode redundar num resultado mau. Assim, por
exemplo, se o Sr. Mário das Rodas Quatro, ao analisar possibilidades de
investimento, decidir iniciar uma firma de táxis investindo $ 1.000.000,00
e a firma der prejuiź os mês após mês, para finalmente o Sr. Mário ver-se
forçado a vendê-la por $ 300.000,00 para livrar-se dela, é difić il julgar,
somente pelos resultados, a decisão que o Sr. Mário tinha inicialmente
tomado para investir na firma de táxis. É evidente que, se este tipo de
decisão e resultado se repetir freqüentemente, a capacidade de o Sr.
Mário avaliar alternativas será posta em dúvida;
 11. as auditorias pós-decisão permitem uma análise do processo
decisório passado e aperfeiçoam a qualidade das decisões futuras. É um
processo que educa os responsáveis por decisões para melhorarem seu
desempenho;
 12. as decisões sempre devem enfocar o quanto uma ação no presente
resultará no futuro. As ações tomadas no passado podem, até certo ponto,
ajudar-nos a antever resultados no futuro, mas não devem condicionar as
ações no presente. Assim, para um empreendimento em curso, a decisão
presente em continuá-lo ou mudar deve basear-se nas perspectivas
futuras e não nos resultados do passado;
 13. só se decide sobre ações relativas ao futuro. O passado já ocorreu e
sobre ele nada há que decidir. Em relação ao futuro só temos
expectativas, de modo que as decisões são sempre formadas sobre elas.

Inflação
A inflação é o aumento persistente e generalizado no valor dos preços.
Quando a inflação chega a zero dizemos que houve uma estabilidade
nos preços.
A inflação pode ser dividida em:
Inflação de Demanda
É quando há excesso de demanda agregada em relação à produção
disponível. As chances de a inflação da demanda acontecer aumentam
quando a economia produz próximo do emprego de recursos.
Para a inflação de demanda ser combatida, é necessário que a política
econômica se baseie em instrumentos que provoquem a redução da
procura agregada.
Inflação de Custos
É associada à inflação de oferta. O nível da demanda permanece e os
custos aumentam. Com o aumento dos custos ocorre uma retração da
produção fazendo com que os preços de mercado também sofram
aumento. As causas mais comuns da inflação de custos são: os
aumentos salariais fazem com que o custo unitário de um bem ou
serviço aumente; o aumento do custo de matéria-prima que provoca um
super aumento nos custos da produção, fazendo com que o custo final
do bem ou serviço aumente; e, por fim, a estrutura de mercado que
algumas empresas aumentam seus lucros acima da elevação dos
custos de produção.

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