Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
BELÉM
2010
PEDRO ERNESTO OSORIO DE ALMEIDA
BELÉM
2010
PEDRO ERNESTO OSORIO DE ALMEIDA
1º MEMBRO
2º MEMBRO
3º MEMBRO
Á Anny Caroline de Souza.
AGRADECIMENTOS
1. Aos meus pais que sempre me orientaram para uma vida correta.
This study has been developed because of the necessity of the estimated
navigation, that is the base of reference to all the others kind of navigation methods
that exist. Your utility goes since the plane to the end of a travel. In long course
travels this is useful as entrance dates for nautical astronomic calculus. With the
creation of the computers lot of calculus routines has been digitalize, make easy the
life of those make constant use of calculus in your daily. In this work it will see the
use of Microsoft Excel 2007 as a tool for digitalize estimated navigation, as well it will
be made a detail explanation about of concepts that involves all the use of estimated
navigation. At the end it will be showed how to digitalize the calculus of a estimated
position and course whit computer logics. The sources are all from national and
foraging books that threat about the matter of navigation a programming. The result
of that work was the creation of a formulas to be use for any computer language, for
that it has been develop a Excel table.
LISTA DE FIGURAS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
2.1 GERAL
2.2 ESPECÍFICO
3 SITUAÇÃO PROBLEMA
4 CAPÍTULO 1 - NOÇÕES DE NAVEGAÇÃO
5 CAPITULO 2 - COORDENADAS GEOGRAFICAS TERRESTRES
6 CAPITULO 3 - DERROTAS
7 CAPITULO 4 – CARTAS NAUTICAS
7.1 INTRODUÇÃO Á CARTOGRAFIA
7.2 A PROJEÇÃO DE MERCATOR
8 CAPÍTULO 5 – EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA NAVEGAÇÃO I
8.1 AGULHAS MAGNÉTICAS
8.2 AGULHA GIROSCOPICA
8.3 PILOTO AUTOMÁTICO
9 CAPÍTULO 6 – EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA NAVEGAÇÃO II
9.1 ODÔMETROS DE SUPERFÍCIE
9.2 ODÔMETROS DE FUNDO
9.3 ODÔMETRO DOPPLER
9.4 MEDIDORES DE PROFUNDIDADE
10 CAPÍTULO 7 – NAVEGAÇÃO ESTIMADA
11 CAPÍTULO 8
12 CONCLUSÃO
13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
2.1 GERAL
2.2 ESPECÍFICO
1. Explicar os conceitos necessários para que se tenha uma plena noção do que
venha ser a navegação e distinguir de forma resumida dos diversos tipos de
navegação;
2. Explanar sobre os equipamentos a bordo dos navios que servem como auxilio
a navegação;
3. Evidenciar a importância do uso de computadores a bordo como um auxilio
de navegação.
3 SITUAÇÃO PROBLEMA
A idéia básica do que venha ser a Navegação é: unir dois pontos na terra, o
de partida e o de chegada, não importando o meio de condução, levando em
consideração a melhor forma de conduzi-los com a certeza de saber para onde está
indo. Os meios de transporte que utilizam a Navegação são os mais variados
possíveis, podendo ir de pequenos barcos a navios, de ultraleves a ônibus-
espaciais, até mesmo um ciclista de aventura pode precisar da Navegação.
Durante muitos anos os estudiosos pensavam que a Terra era plana e que as
embarcações quando chegavam num limite despencavam em abismos.
Navegadores como Colombo, descobridor da America defendiam que os mares não
tinham fim e que a Terra era redonda. A descoberta do novo continente foi uma
eventualidade, pois Colombo buscava uma rota mais rápida e segura para as Índias
e acabou descobrindo novas terras.
A superfície terrestre não pode ser representada por modelos matemáticos
por ser irregular e não assumir propriamente o formato esférico como imaginamos.
O Geóide foi um modelo idealizado na tentativa de simplificar os estudos da
superfície do nosso planeta. Ele consiste em considerar que toda a Terra é
encoberta por água e é feita uma media do nível dos mares para toda a superfície
do modelo. Não foi bem quisto, pois continuava sendo um modelo inconstante,
impossibilitando a medição precisa de dados geográficos. A Geóide não é
propriamente uma figura geométrica conhecida, a idéia era se aproximar de uma
esfera.
6 CAPITULO 3 - DERROTAS
Quando se vai de um ponto “A” a outro ponto “B” é preciso traçar um caminho
a fim de se definir o rumo, a velocidade de cruzeiro, a distância a ser percorrida e o
tempo estimado de chegada. As rotas traçadas nas cartas náuticas são chamadas
de derrotas. Iremos abordar as medições de distância, os tipos de derrotas e os
conceitos de direção numa navegação.
Na navegação é usado como medida de distância a milha náutica, seu valor é
diferente do sistema métrico. A milha náutica equivale a um minuto de latitude,
sabemos que o conceito de latitude vem do ângulo formado a partir do centro da
terra. Como a Terra não possui uma forma uniforme as medidas sofrem distorções,
por esse motivo o valor da milha náutica é fixo como mil oitocentos e cinquenta e
dois metros.
Quando se pensa em traçar uma derrota deve-se levar em consideração o
tipo de derrota que será usada podendo ser Ortodrimoca ou loxodrimica vai
depender os limites de segurança, a distância a ser percorrida e a viabilidade da
navegação.
A Ortodromia é a derrota que segue o formato curvo da terra, ou seja, é a
menor distância na face da Terra. O navio navega com constantes mudanças de
rumo para acompanhar a curvatura do globo. É a menor distância entre dois pontos
na terra. Geralmente é usada em travessias oceânicas.
A Loxodromia é a rota em que o navio possui rumo constante e seu traçado é
uma linha reta. As distâncias são maiores, pois não leva em conta o formato da
Terra. É a navegação usada em rios e perto da costa, pois não há espaço para se
executar uma navegação Ortodromica. É importante citar que se um navio mantiver
o rumo constante ele irá terminar em um dos polos da terra, pois estará cruzando
todos os meridianos a rumos constantes.
Nos navios temos os prumos de mão que são pesos de chumbo com um cabo
amarrado a eles para serem lançados ao mar para que seja feitas leituras de
profundidade ao longo do navio. Não é um método pratico e geralmente usa-se para
casos de encalhe ou profundidades pequenas.
Atualmente vêm sendo empregados a bordo o ecobatímetro, ecômetro e
ecosonda. São aparalheos mais fáceis de utiliza e confiáveis de leitura da medição
do fundo.
Os ecobatimetros funcionam com a emissão de pulsos ultrassônicos em
direção ao fundo do mar que retornam como eco para um receptor. O intervalo entre
a emissão e recepção dos pulsos, é calculado com a velocidade do som constate e
dessas informações é resultada a distancia que a onda percorreu, do casco até o
fundo do mar. A onda vai e vou percorrendo duas vezes a profundidade local. Seu
sistema é constituído de indicador, medidor de intervalo de tempo excitador, receptor
e transdutor de emissão e recepção.
Para usar o ecobatimetro o oficial de navegação deve tomar cuidado para não
esquecer de considerar o calado da embarcação a fim de evitar encalhes por leituras
erradas.
10 CAPÍTULO 7 – NAVEGAÇÃO ESTIMADA
Variação de =RADIANOS(SE(E5=E9;C9+D9/60-C5-
latitude(∆ ϕ ) D5/60;C9+D9/60+C5+D5/60))
Variação de =RADIANOS(SE(E6=E10;ABS(C10+D10/60-C6-
longitude(∆ λ ) D6/60);SE((C10+D10/60+C6+D6/60)>180;360-C10-D10/60-
C6-D6/60;C10+D10/60+C6+D6/60)))
Latitude =RADIANOS(SE(E5=E9;(C9+D9/60+C5+D5/60)/2;(C9+D9/60-
media(ϕ µ ) C5-D5/60)/2))
Apartamento(AP) =F5*COS(G5)
Ângulo agudo =ABS(GRAUS(ATAN(I5/H5)))
Distancia =GRAUS(RAIZ(POTÊNCIA(I5;2)+POTÊNCIA(H5;2)))*60
Para se determinar o rumo a ser tomado foi preciso o uso de valores de texto
como N, S, E, W, NE, NW, SE e SW, fixos em células separadas para que fizesse a
lógica completa.
Rumo: 357,9°
Wp#1 para Wp#2
Distancia: 7,7`
Rumo:085,3°
Wp#2 para Wp#3
Distancia:13,3`
Rumo:016,4°
Wp#3 para Wp#4
Distancia: 25,8`
Rumo: 135,1°
Wp#4 para Wp#5
Distancia:34,7`
Os resultados foram bastante satisfatórios, tendo em vista que correspondem
ao que foi constatado na carta náutica. Não podemos de deixar bem claro que a
carta náutica ainda é mais segura para tais informações, as tabelas são somente
uma comparação e até uma facilidade.
12 CONCLUSÃO