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Aminoácidos
Ligação peptídica
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As cadeias polipetídicas das proteínas são polímeros
lineares, constituídos por aminoácidos ligados por ligações
peptídicas. Cada aminoácido tem um grupo amina (-NH2) e
um grupo carboxila (-COOH) que são usados para formar
a ligação peptídica.
Cadeias polipeptídicas
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Fórmulas estruturais de amino ácidos
glutamina
alanina
serina
arginina
asparagina
fenilalanina
ácido aspártico
ácido glutâmico
cisteína
glicina leucina
histidina lisina
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homocisteína serina
valina
tirosina
metionina
triptofano
norvalina
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Cadeias Laterais dos Aminoácidos (grupos R)
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Proteínas diferentes têm estruturas e propriedades
diferentes devido à localização específica de aminoácidos
hidrofílicos ou hidrofóbicos.
Aminoácidos hidrofóbicos
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Proteínas
Somos seres protéicos: a vida está intimamente ligada às proteínas. Estas moléculas
especiais realizam as mais variadas funções no nosso organismo, desde o transporte de
nutrientes e metabólitos à catálise de reações biológicas. Apesar da complexidade de suas
funções, as proteínas são relativamente simples: repetições de 20 unidades básicas, os amino
ácidos.
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As proteínas são macromoléculas complexas, compostas de aminoácidos, e
necessárias para os processos químicos que ocorrem nos organismos vivos.
São os constituintes básicos da vida: tanto que seu nome deriva da palavra
grega "proteios", que significa "em primeiro lugar". Nos animais, as proteínas
correspondem a cerca de 80% do peso dos músculos desidratados, cerca de
70% da pele e 90% do sangue seco. Mesmo nos vegetais as proteínas estão
presentes.
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A estrutura secundária é uma função dos ângulos formados pelas
ligações peptídicas que ligam os amino ácidos. Segundo a IUPAC, "The
secondary structure of a segment of polypeptide chain is the local spatial
arrangement of its main-chain atoms without regard to the conformation of its
side chains or to its relationship with other segments". A conformação espacial é
mantida graças as interações intermoleculares (ligação hidrogênio) entre os
hidrogênios dos grupos amino e os átomos de oxigênio dos outros amino ácidos.
Alfa-Hélice
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imaginário que passa pelo centro da hélice.
Folha-beta
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está quase completamente estendido. Os grupos R (não exibidos na figura) se
alternam para cima e para baixo ao longo do esqueleto estendido.
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A estrutura terciária diz respeito à
forma tridimensional específica assumida
pela proteína como resultado do
enovelamento global de toda a cadeia
polipeptídica. A estrutura terciária das
enzimas toma geralmente uma forma
globular compacta.
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As proteínas podem ser simples (constituídas somente por amino ácidos)
ou conjugadas (que contém grupos prostéticos, isto é, grupos não amino
ácidos, tais como carboidratos, íons, pigmentos, etc., como na figura ao lado). A
hemoglobina é um exemplo de proteína conjugada: contém 4 grupos
prostéticos, cada um consistindo de um íon de ferro e a porfirina. São
justamente estes grupos que habilitam a hemoglobina a carregar o oxigênio
através da corrente sanguínea. As liproproteínas, tal como LDL e HDL, são
também exemplos de proteínas conjugadas - neste caso, com lipídeos.
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A grande maioria das proteínas biologicamente ativas são globulares,
e sua atividade funcional é intrínseca a sua organização espacial. Exemplos são
as enzimas, hormônios protéicos (que atuam como mensageiros químicos),
proteínas de transporte (como as lipo-proteínas, que podem carregar o
colesterol) e imunoglobulinas (ou anticorpos), que protegem o corpo de
microorganismos invasores. Muitas proteínas biologicamente ativas ficam na
região da membrana celular, e atuam de diversas maneiras.
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A atividade de uma enzima pode ser bloqueada pela ação de outra
molécula, um inibidor. Quando um inibidor interage com uma determinada região
da enzima, chamado de sítio regulatório, provoca uma alteração na sua
conformação e uma desativação do sítio catalítico. A atividade enzimática,
portanto, pode ser controlada, pelo organismo, através da liberação ou captação
de inibidores.
Cozinhando proteínas
A Reação de Maillard
Como saber quando uma pizza está pronta, o bolo está no ponto ou o frango
está assado? Basta, talvez, olhar: aquele aspecto corado, dourado, é um forte indício
de que a comida está cozida. Sabe de onde vem esta cor?! É da reação de Maillard.
São várias as reações químicas que deixam o alimento marrom, ou escurecido.
Pirólise, por exemplo, é um dos mais comuns: quando deixamos o pão por muito
tempo na torradeira, ele volta preto, queimado; ocorre uma desidratação
termicamente induzida do amido, resultando carbono (carvão) e água. O açúcar, a
200oC, carameliza, através de uma desidratação, uma condensação e uma
polimerização. Entretanto, nem a pirólise ou caramelização inclui o que acontece com
o constituinte alimentar mais importante, as proteínas. Em altas temperaturas, os
aminoácidos das proteínas interagem com açúcares redutores, produzindo as cores,
aromas e sabores característicos do alimento cozido. Esta reação entre proteínas e
carbohidratos foi primeiramente descrita em 1912, por Louis-Camille Maillard - daí o
nome da reação. Durante o cozimento, a reação de Maillard (que envolve uma série
de etapas) inicia com uma condensação entre amino ácidos e açúcares. Estes
compostos, incolores, se rearranjam e desidratam para formar intermediários
amarelados que, finalmente, são convertidos para polímeros vermelhos e marrons.
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Um dos efeitos positivos da reação de Maillard é o aspecto visual de bolos, pizzas e
lasanhas quando cozidas; um negativo é o escurecimento do leite, quando aquecido
por muito tempo (tal como no doce de leite). A cor deriva das melanoidinas formadas
pela reação de Maillard. A reação de Maillard também é responsável pelo
envelhecimento de nosso organismo. Muitos químicos vêm pesquisando drogas que
interrompam as reações de Maillard numa tentativa de minimizar os efeitos do
envelhecimento em nosso corpo.
Carboidratos
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glucose
frutose
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Quando duas moléculas de um açúcar simples se unem elas formam um
dissacarídeo. A sacarose, por exemplo, é um dissacarídeo formado por uma
unidade de frutose e outra unidade de glucose. A energia contida nas ligações
químicas na frutose, glucose ou sacarose é a resposável por suprir, na maioria
dos seres vivos, a energia necessária para suas atividades.
Os monossacarídeos podem, também, se combinar e formar macromoléculas,
com longas cadeias de unidades de frutose, glucose ou galactose repetidas.
Estes são os polissacarídeos: moléculas com mais de 10.000 unidades de
açúcares. Mais de uma centena de espécies foram identificadas, mas as mais
comuns são a celulose e o amido.
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(bactérias que habitam o leite) convertem o açúcar em ácido lático, gerando o
iogurte.
A quantidade total de energia (ou, como a mídia normalmente chama,
"caloria") requerida para um indivíduo depende da idade, ocupação e outros
fatores, mas geralmente gira em torno de 2.000 a 4.000 calorias (uma caloria,
por definição, é a quantidade de calor necessária para aumentar a temperatura
de 1,000 grama de água de 15o para 16o C). Um grama de carboidrato produz
cerca de 4 calorias, quando metabolizado, no homem. Para efeito de
comparação, um grama de gordura produz cerca de 9 calorias e 1 grama de
proteína produz também 4 calorias. Como são rapidamente metabolizados e
altamente energéticos, os carboidrato são, geralmente, os pratos principais dos
atletas antes das competições.
Esta alta capacidade calórica pode ser, para alguns, um problema: muitas
pessoas, por motivo de saúde ou estética, precisam evitar o consumo de açúcar.
Carboidratos
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4. Os açúcares de 5 e 6 carbonos normalmente existem nas células como
estruturas contendo um anel de 5 ou 6 átomos, com um átomo de
oxigênio no anel.
5. A abundância de grupos OH, a razão C : H : O de 1 : 2 : 1 e a estrutura
com um O no anel são características-chave para a identificação dos
carboidratos.
algum grupo funcional comum, e sim pela sua alta solubilidade em solventes
Triglicerídeos
adiposo.
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1. Os lipídeos ou gorduras caracterizam-se por sua insolubilidade em
grupos -CH2.
importantes.
Uma das leis clássicas da química diz que "o semelhante dissolve o
isto é, não são repetições de uma unidade básica. Embora possam apresentar
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uma estrutura química relativamente simples, as funções dos lipídios são
· Reserva de energia
· Combustível celular
(tecido adiposo) ;
Ácidos Graxos
carboxílicos.
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Os Ácidos Graxos são ácidos orgânicos, a maioria de cadeia alquila longa,
com mais de 12 carbonos. Essa cadeia alquila pode ser saturada ou
insaturada;
Representação : R - COOH , onde R é uma cadeia alquila longa.
carboxílico formado. Em geral, sais com cátions divalentes (Ca2+ ou Mg2+) não
são bem solúveis em água, ao contrário do formado com metais alcalinos (Na +,
K+, etc.), que são bastante solúveis em água e em óleo - são conhecidos como
sabão. É por este motivo que, em regiões onde a água é rica em metais
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formação de micelas - glóbulos microscópicos formados pela agregação
carbono.
Exemplos :
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· Ácido Palmítico - CH3(CH2)14COOH
· Ácido Esteárico - CH3(CH2)16COOH
· Ácido Araquídico - CH3(CH2)18COOH
Exemplos :
C. Propriedades
· O ponto de fusão dos ácidos graxos aumenta com o aumento da cadeia, mas
diminui com o aumento do número de insaturações. Isso ocorre porque a
configuração "cis" das duplas ligações provoca uma dobra de 30o na cadeia, o
que dificulta a agregação das moléculas.
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Hidrogenação: é a reação do ácido graxo insaturado + H2, formando ácido
graxo saturado.
- Trialcigliceróis
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- Fosfoglicerídeos ou Fosfolipídeos
São lipídios que por hidrólise liberam 1 mol de glicerol, 2 mols de ácidos
graxos e 1 mol de ácido fosfórico. O glicerol geralmente está ligado a uma
base nitrogenada (grupamento X), através de ponte fosfodiéster, o que faz
desses compostos moléculas anfipáticas de caudas apolares (por conter
ácidos graxos) e cabeças polares (fofatidil-X).
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Os Fosfolipídeos formando a membrana celular
- Ceras
São lipídios que por hidrólise liberam 1 mol de ácido graxo de cadeia longa e 1
mol de álcool alifático de cadeia longa.
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· Lipídios sem Ácidos Graxos em sua Composição:
- Esteróides
São Lipídios que não possuem ácidos graxos em sua estrutura. São derivados
do ciclopentanoperidrofenantreno, um composto que consiste de quatro anéis
não-planares fusionados.
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O colesterol é o precursor metabólico dos hormônios sexuais, do
glicocorticóides, mineralocorticóides, ácidos e sais biliares e vitamina D.
CORTISOL PROGESTERONA
TESTOSTERONA
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Estradiol
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Nucleotídeos
Como o nome indica, uma pentose é açúcar que possui um anel com 5
átomos. Ligado ao anel há um grupo fosfato, composto de um átomo de fósforo
ligado covalentemente a 4 átomos de oxigênio. Os nucleotídeos também têm
uma base nitrogenada ligada à pentose.
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Bases nitrogenadas: purinas e pirimidinas
DNA e RNA
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No modelo do RNA, note o grupo -OH extra na pentose, além do uso da
base uracila (U) no lugar da timina (T) usada no DNA.
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O polímero mostrado no diagrama pode ser identificado como um ácido
nucléico porque em seu esqueleto covalente se alternam um açúcar e um
fosfato.
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1.
O açúcar presente no esqueleto de DNA não possui um grupo hidroxila (-OH) na
posição 2'.
O RNA tem uma hidroxila na posição 2';
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REGULAÇÃO RESPIRATÓRIA DO pH
CONCEITOS GERAIS
VENTILAÇÃO PULMONAR
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gases com o ar atmosférico. A função respiratória se processa mediante três
atividades distintas, mas inter-relacionadas e coordenadas:
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Gás dissolvido - Cerca de 5% do CO2 é transportado simplesmente
dissolvido na água do plasma.
Íon bicarbonato - Cerca de 75% do total de CO2 é transportado sob a
forma de íon bicarbonato, produto da reação com a água das hemácias,
catalisada pela enzima anidrase carbônica, que torna a reação 5.000
vezes mais rápida. O íon hidrogênio resultante da reação é captado pela
hemoglobina (sistema tampão das hemácias).
Combinado à hemoglobina - Os restantes 20% do CO2 ligam-se à
hemoglobina em local diferente do que se liga o oxigênio, mediante uma
ligação química facilmente reversível, para transporte pelo sangue
(carbamino hemoglobina).
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A produção diária de dióxido de carbono é elevada e depende da atividade
metabólica dos indivíduos. O índice metabólico é o fator determinante da
produção do CO2 e, portanto, da sua eliminação pelos pulmões. Os gases tem
um comportamento especial quando estão em solução. A quantidade de gás
existente em uma solução é medida pela sua pressão parcial, ou seja, a pressão
ou a tensão exercida pelo gás na solução, independente da presença de outros
gases. A pressão parcial é proporcional à quantidade de gás existente na
solução. Por essa razão, a quantidade de CO2 existente no sangue é medida
pela sua pressão parcial. A pressão parcial do dióxido de carbono é
representada pelo símbolo PCO2. Nos capilares alveolares, o dióxido de
carbono do sangue venoso se difunde para o gás dos alvéolos. A difusão do
CO2 para os alvéolos é comandada pela diferença de pressão parcial ( PCO2)
entre o sangue venoso e o gás alveolar; esta difusão rapidamente equilibra a
pCO2 do sangue com a PCO2 do gás dos alvéolos pulmonares. A eliminação do
CO2, reduz a quantidade de ácido carbônico, conforme representado na figura.
A redução do CO2 do sangue, elimina ácido e eleva o pH. O aumento da
quantidade de dióxido de carbono no sangue, altera o pH para o lado ácido; a
redução da quantidade (ou da tensão parcial) do dióxido de carbono no sangue,
altera o pH para o lado alcalino. É com base nessa relação que o sistema
respiratório modifica o pH.
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MECANISMO DA AUTO-REGULAÇÃO DO pH
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respiratório diminui a freqüência dos estímulos à respiração e ocorre bradipneia,
que reduz a eliminação do CO2 tentando corrigir o pH do sangue.
Na realidade, a regulação respiratória do pH, por estímulos do centro
respiratório, não normaliza o pH do sangue, porque, à medida que a
concentração do íon hidrogênio se aproxima do normal, o estímulo que modifica
a atividade respiratória vai desaparecendo. Apesar disso, a compensação
respiratória é extremamente eficaz para impedir grandes oscilações do pH.
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