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GDF - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE

SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE


TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

TREINO PRÁTICO 2016-11


UBS ITAPOÃ


ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 1 17/11/16


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TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

2008 USP OSCE ACLS 5


2008 USP OSCE CLÍNICA ASMA 8
2008 USP OSCE CIRURGIA HÉRNIA ENCARCERADA 10
2008 USP OSCE CLÍNICA ASMA PNEUMOTÓRAX 12
2008 USP OSCE CLÍNICA ASMA BRONCOASPIRAÇÃO 14
2008 USP OSCE CLÍNICA DENGUE 16
2008 USP OSCE CLÍNICA DIABETES 18
2008 USP OSCE CLÍNICA ECG IAM 20
2008 USP OSCE CLÍNICA ENFERMARIA 22
2008 USP OSCE CLÍNICA TABAGISMO 24
2008 USP OSCE GINECOLOGIA PREVENTIVA 26
2008 USP OSCE CLÍNICA MORFINA 28
2008 USP OSCE OBSTERÍCIA CIUR 30
2008 USP OSCE PEDIATRIA REANIMAÇÃO RN 32
2008 USP OSCE CLÍNICA TABAGISMO ICHC 34
2008 USP OSCE PEDIATRIA IMPETIGO 36
2008 USP OSCE RESIDENTE E INTERNO 38
2015 UNB CP CIRURGIA ACALÁSIA 40
2015 UNB CP CIRURGIA HDA 42
2015 UNB CP CIRURGIA PARAMENTAÇÃO 46
2015 UNB CP CIRURGIA TRAUMA 48
2015 UNB CP CLÍNICA DENGUE 51
2015 UNB CP CLÍNICA HDA 53
2015 UNB CP MENINGITE 55
2015 UNB CP CLÍNICA SEPSE GRAVE 57
2015 UNB CP GINECOLOGIA COLPOCITOLOGIA 60
2015 UNB CP GINECOLOGIA INFERTILIDADE 62

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2015 UNB CP GINECOLOGIA COLPOCITOLOGIA 64


2015 UNB CP CLÍNICA OBSTETRÍCIA DISTÓCIA DE ESPÁDUA 65
2015 UNB CP OBSTETRÍCIA PARTO 66
2015 UNB CP PEDIATRIA DESIDRATAÇÃO 67
2015 UNB CP PEDIATRIA SÍNDROME METABÓLICA 69
2015 UNB CP PREVENTIVA DST 72
2016 USP CIRURGIA ATLS 75
2016 USP CLÍNICA ACLS 77
2016 USP OBSTETRÍCIA PARTO 79
2016 USP PEDIATRIA SATURIMETRIA RN 81
2016 USP PREVENTIVA PAROTIDITE EPIDÊMICA 83
CONCLUSÃO E AGRACEDIMENTOS 84

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CHECKLIST ACLS

2008 USP OSCE ACLS


AUTORIA DA PRIMEIRA VERSÃO: FM-USP - ACLS
COLABORAÇÃO: ESTÊVÃO CUBAS, DIOGO CANDEO, JOÃO PAULO, STÉPHANIE MARCHIORI, ÁLVARO
PONCE
LOCAL: ENFERMARIA
CASO CLÍNICO: Você é chamado pela enfermagem para atender a um paciente de 68 anos, internado para tratamento de
Pielonefrite, que não está respondendo aos chamados.

1a verificação de ritmo:

!
2a verificação de ritmo:

3a verificação de ritmo:

SIM, SIM, NÃO


adequadamente inadequadamente
1 – Checou responsividade
2 – Checou pulso e respiração por 10 segundos
3 – Chamou ajuda (192, equipe, carrinho de parada com
desfibrilador).
! Interromper e zerar a prova se o aluno iniciar as
compressões torácias sem ter solicitado ajuda.

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4 – Iniciou imediamente as compressões torácicas


5 – RCP de alta qualidade: 100 a 120 compressões por
minuto, metade inferior do esterno, compressão de 5 a 6
cm e trocar a cada 2 minutos ou 5 ciclos. 30
compressões para 2 ventilações
! Interromper e zerar a prova se o aluno não souber
caracterizar uma RCP de alta qualidade.
6 – Ao se indicar a chegada do desfibrilador, cessou as
compressões para checar ritmo sem deixar que ninguém
tocasse o paciente?
! Interromper e zerar a prova se continuar compressões
torácicas ao chegar o desfibrilador.
7 – Reconheceu adequadamente o ritmo de parada (FV)
e indicou o choque dessincronizado na dose correta (200
J bifásico, 360 J monofásico ou carga máxima do
aparelho) enfatizando que ninguém deve tocar o
paciente.
8 – Retornou imediatamente às compressões torácicas
após o choque SEM CHECAR O RITMO CARDÍACO
NO MONITOR.
! Interromper e zerar a prova se o aluno checar o ritmo
ou o pulso logo após o choque, ou se o paciente fizer
mais de 1 choque por vez.
9 – Ao verificar novamente o ritmo no momento
adequado (após 2 minutos ou 5 ciclos), reconheceu a
linha reta e indicou o protocolo de linha reta (cabos,
ganho e derivação).
! Interromper e zerar a prova se o aluno responder
Assistolia sem fazer o protocolo de linha reta
! Indicar para o aluno que cabos, ganho e derivação
foram checados.
10 – Indicou corretamente a Adrenalina 1 mg EV a cada
3 a 5 minutos
! Interromper e zerar a prova se o paciente indicar
choque para a AESP ou se indicar amiodarona.
11 – Indicou/considerou necessidade de IOT
12 – Mencionou as 10 causas reversíveis (5H e 5T)?
13 – Na terceira checagem de ritmo, reconheceu o ritmo
organizado e checou pulso central
! Indicar ao aluno que há pulso.
14 – Deu o diagnóstico de Retorno da Circulação
Espontânea.

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15 – Indicou cuidados pós-parada:


- Monitorização da PA, SpO2.
- Solicitou ECG 12 derivações
- Verbaliza necessidade de IOT com capnografia
com forma de onda.
- Solicita exames laboratoriais.
- Indica o controle adequado da temperatura
corpórea.

AMBIENTAÇÃO - INFORMAÇÕES GERAIS


- LOCAL: CONSULTA DE PRÉ-NATAL SEGUINDO CALENDÁRIO DA REDE CEGONHA
EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
- PACIENTE: GESTANTE DUM 17-03-2016, DATA ATENDIMENTO: 20-10-16
AMBIENTAÇÃO - NÃO DIZER:
- TAREFA 1: REALIZAR ATENDIMENTO GERAL
- TAREFA 2: EXAME FÍSICO OBSTÉTRICO
- TAREFA 3: CONDUTA

ATOR - INFORMAÇÕES GERAIS


- SEM QUEIXAS
- SE PERGUNTADO, INFORMAR QUE FAMÍLIA SEMPRE COMENTA DA BARRIGA
PEQUENA, NEM PARECE QUE TÁ GRÁVIDA

ATOR - NÃO DIZER


-

ESTUDOS (PONTOS ESSENCIAIS E DÚVIDAS)


-
-

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TREINO PRÁTICO
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2008 USP OSCE CLÍNICA ASMA


AUTORIA DA PRIMEIRA VERSÃO: FM USP

COLABORAÇÃO: ESTÊVÃO CUBAS, STÉPHANIE MARCHIORI, JOÃO YOSHIO, , ÁLVARO PONCE

LOCAL: UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE, CONSULTA AGENDADA

CASO CLÍNICO: PACIENTE: CRIANÇA ASMÁTICA, PRESCRITO B2-AGONISTA DE CURTA COM DÚVIDAS NO USO, APÓS
ORIENTAÇÕES B2: RETORNA COM ASMA NÃO CONTROLADA, APÓS ORIENTAÇÕES ASMA NÃO CONTROLADA:
PRESCRIÇÃO NO PAPEL

AMBIENTAÇÃO - NÃO DIZER: TAREFA 1: ORIENTAÇÕES B2 CURTO, TAREFA 2: PRESCRIÇÃO CORTICOIDE INALATÓRIO
E B2-CURTA

Sim,
Parcialmente Não
adequada-
adequado adequado
mente

1. Apresentou-se?
2. Identificou-se como médico ou da equipe médica?
Orientação da bombinha:
3. Orientou retirar a tampa?
4. Ensinou a agitar a bombinha?
5. Ensinou a expirar antes de colocar o dispositivo na
boca?
6. Orientou o uso do espaçador ou distância a boca
corretamente?
7. Ensinou a disparar e inspirar profundamente?
8. Orientou o espaçamento de 2 dedos (ou o uso de
espaçador)?
9. Ensinou a segurar a respiração por 10 segundos?
10. Orientou o uso de ß2 de curta duração na crise?
Orientação das medicações
11. Organizou as medicações em horários fixos?
12. Mostrou cada medicação e seu horário ao paciente?
13. Identificou com sinais cada medicação (sol/lua, número
de comprimidos) / ou propôs alternativa?
14. Checou se o paciente compreendeu a prescrição?

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15. Perguntou se o paciente sabe ler?


18. O aluno mostrou interesse e preocupação pelos
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
pensamentos e sentimentos do familiar?
19. O aluno respeitou os direitos e valores do familiar? 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
20. O aluno ajudou o familiar de modo sensível, não
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
humilhante e empático?
21. Você se sentiu acolhido em sua angústia? 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
22. O aluno lhe transmitiu segurança quanto ao cuidado a ser
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
dispensado ao familiar daqui para frente

MATERIAIS 2008 USP OSCE CLÍNICA ASMA


- B2-AGONISTA CURTA

ESTUDOS (PONTOS ESSENCIAIS E DÚVIDAS)


-

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2008 USP OSCE CIRURGIA HÉRNIA ENCARCERADA


AUTORIA DA PRIMEIRA VERSÃO: FM USP

COLABORAÇÃO: ESTÊVÃO CUBAS, DIOGO CANDEO, STÉPHANIE MARCHIORI, JOÃO YOSHIO, ÁLVARO PONCE

LOCAL: UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE, DEMANDA ESPONTÂNEA

CASO CLÍNICO: MASCULINO 30 ANOS, DOR ABDOMINAL E VÔMITOS AMBIENTAÇÃO - NÃO DIZER:, TAREFA 1:
DIAGNÓSTICO HÉRNIA ENCARCERADA - EXAME FÍSICO (PERGUNTANDO), TAREFA 2: EXPLICAÇÃO PARA O PACIENTE

ATOR - SE PERGUNTADO: APENDICECTOMIA AOS 14 ANOS, APÓS TAREFA 1: PERGUNTAR DE DOR NO


TRANSOPERATÓRIO , APÓS ITEM 9: PERGUNTAR SE O PROBLEMA VAI SE RESOLVER SOZINHO ATOR - NÃO DIZER:
HÉRNIA ENCARCERADA

Adequado Inadequado Não realizado


TAREFA 1
Exame clínico:
1- Esclareceu que realizará o exame clínico
2-Pediu licença para despir o paciente ou solicitou para que o
paciente se despisse?
3- Informou que o abdome está difusamente doloroso
4-Realizou a manobra de descompressão brusca
5-Informou que descompressão brusca é negativa
6-Verificou os ruídos hidroaéreos
7-Informou que os ruídos estão presentes
8-Observou incisão previa em fossa ilíaca direita
9-Observou a hérnia encarcerada
TAREFA 3
10- Explicou de maneira clara e em linguagem coloquial que o
paciente tem uma hérnia inguinal encarcerada.
11-Explicou ao paciente que a correção cirúrgica é obrigatória, pois
é a única forma de desobstruir o intestino.
12-Explicou que antes de ser operado, precisará receber
hidratação EV
13-Explicou que será feita uma anestesia para evitar a dor.
13- Explicou ao paciente que receberá analgésicos para aliviar a
dor no pós-operatório
14- Explicou ao paciente que deverá ficar internado até que o
intestino volte a funcionar ou até que ele comece a se alimentar
15-Perguntou ao paciente se ficou com alguma dúvida.

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MATERIAIS 2008 USP OSCE CIRURGIA HÉRNIA ENCARCERADA


- MACA
ESTUDOS (PONTOS ESSENCIAIS E DÚVIDAS)
-
-

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2008 USP OSCE CLÍNICA ASMA PNEUMOTÓRAX


AUTORIA DA PRIMEIRA VERSÃO: FM USP

COLABORAÇÃO: ESTÊVÃO CUBAS, STÉPHANIE MARCHIORI, JOÃO YOSHIO, , ÁLVARO PONCE

LOCAL: UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE, CONSULTA DE DEMANDA ESPONTÂNEA

CASO CLÍNICO: MASCULINO, 55 ANOS, QUEIXA DE DISPNEIA INTENSA. NÃO DIZER:, TAREFA 1: IDENTIFICAR E,
TRATAR ASMA COM CRISE GRAVE, TAREFA 2: IDENTIFICAR PNEUMOTÓRAX

ATOR - SE PERGUNTADO: MUITA FALTA DE AR, SEM CONSEGUIR FALAR FRASES INTEIRAS,

Adequado Inadequado Ausente


1. Prescreveu dieta?
2. Prescreveu corticóide oral?
3. Prescreveu beta2 de curta duração?
4. Prescreveu heparina profilática? – (não pontua)
5. Prescreveu cateter de O2?
6. Apresentou-se ao paciente?
7. Identificou-se como médico ou parte da equipe
médica?
8. Identificou expansibilidade diminuída à direita?
9. Realizou ausculta pulmonar em pelo menos três
pontos em cada hemitórax?
10. Identificou sibilos expiratórios em HTD?
11. Identificou murmúrios vesiculares diminuídos
em HTE?
12. Realizou percussão de pelo menos dois pontos
em cada hemitórax?
13. Chegou ao diagnóstico de pneumotórax?
14. O aluno lhe transmitiu segurança durante todo o
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
procedimento?

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MATERIAIS 2008 USP OSCE Checklist E mar08 CLÍNICA ASMA PNEUMOTÓRAX


- ESTETOSCÓPIO
- OXIGÊNIO E CATETER
- SATURÍMETRO

ESTUDOS (PONTOS ESSENCIAIS E DÚVIDAS)


-

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2008 USP OSCE CLÍNICA ASMA BRONCOASPIRAÇÃO


AUTORIA DA PRIMEIRA VERSÃO: FM USP

COLABORAÇÃO: ESTÊVÃO CUBAS, STÉPHANIE MARCHIORI, JOÃO YOSHIO, ÁLVARO PONCE

LOCAL: ENFERMARIA CLÍNICA MÉDICA

CASO CLÍNICO: PACIENTE DPOC INTERNADO POR EXACERBAÇÃO DA DPOC COM DISPNEIA LEVE. APÓS HORÁRIO DE
ALMOÇO PIORA DA DISPNEIA COM SOLICITAÇÃO DE AVALIAÇÃO MÉDICA POR PARTE DA ENFERMAGEM

ATOR - CRIAR MOMENTO DE TENSÃO PARA AVALIAR RESPOSTA DO ENTREVISTADO

PRESCRIÇÃO (FEITA PELO INTERNO, FORA DE ORDEM, SEM DOSE, DIETA NÃO SUPERVISIONADA) DIPIRONA SOS ,
PLASIL SOS, DIETA LIVRE , SINAIS VITAIS

Sim, adequada- Parcialmente


Não adequado
mente adequado

1. Apresenta-se ao familiar antes de iniciar a entrevista?


2. Qualifica-se como interno ou como pertencente à
equipe médica?
3. Reconhece e comunica o evento adverso: Insuficiência
respiratória secundária à broncoaspiração?
4. Traduz a intercorrência sofrida pelo paciente ao
familiar em linguagem coloquial durante a conversa?
5. Pede desculpas em nome da equipe médica pelo
ocorrido?
6. Informa ao familiar que não existe um único culpado
para a situação?
7. Reconhece que houve falha na prescrição médica por
permitir que o paciente comesse sozinho, mas que não
há um único culpado pela situação?
8. Reconheceu que a enfermagem deveria manter o
paciente acompanhado durante às refeições já que o
mesmo estava dispnéico?
9. Salientou para o familiar que toda a equipe está
envolvida em minimizar as conseqüências sofridas
pelo paciente, colocando-se ao lado dele e da família?
10. Respeita o fluxo de pensamento do familiar?
11. Durante a entrevista mantém postura física de atenção
ao relato do familiar?
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12. Mantém olhar dirigido e atento ao familiar durante a


entrevista?
13. Utiliza expressões faciais de simpatia e paciência ao
relato do familiar?
14. Evita expressões faciais de censura e/ou impaciência
durante a entrevista?
15. Respeita o silêncio do familiar por tempo adequado
quando estes momentos ocorrem?
16. Demonstra habilidade em contornar situações de
tensão durante a entrevista?
17. Orientou que o caso será estudado para identificar
onde ocorreram as falhas?
18. O aluno mostrou interesse e preocupação pelos
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
pensamentos e sentimentos do familiar?
19. O aluno respeitou os direitos e valores do familiar? 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
20. O aluno ajudou o familiar de modo sensível, não
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
humilhante e empático?
21. Você se sentiu acolhido em sua angústia? 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
22. O aluno lhe transmitiu segurança quanto ao cuidado a
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
ser dispensado ao familiar daqui para frente

MATERIAIS 2008 USP OSCE CLÍNICA BRONCOASPIRAÇÃO


- PRESCRIÇÃO COM LETRA ILEGÍVEL
- 3 CADEIRAS

ESTUDOS (PONTOS ESSENCIAIS E DÚVIDAS)


-
-

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2008 USP OSCE CLÍNICA DENGUE


AUTORIA DA PRIMEIRA VERSÃO: FM USP

COLABORAÇÃO: ESTÊVÃO CUBAS, STÉPHANIE MARCHIORI, JOÃO YOSHIO, , ÁLVARO PONCE

LOCAL: UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE, CONSULTA DE DEMANDA ESPONTÂNEA

CASO CLÍNICO: MULHER 20 ANOS, CEFALEIA, DOR RETRO-ORBITÁRIA, FEBRE - APÓS TAREFA 1, INÍCIO TAREFA 2:
PERGUNTAR QUAL ALTERAÇÃO CUTÂNEA ESPONTÂNEA ESPERADA (EXANTEMA).

NÃO DIZER: TAREFA 1: ANANMESE COM DADOS DE IDENTIFICAÇÃO, ANTECEDENTES E AMBIENTAL TAREFA 2: EXAME
FÍSICO TAREFA 3: TRATAMENTO E ORIENTAÇÕES

ATOR - NÃO DIZER: DENGUE, SEM SINAIS DE ALARME (SEM DOR ABDOMINAL, URINANDO, ACEITANDO DIETA)
TAREFA 1: NÃO DIZER NO COMEÇO DURAÇÃO DA FEBRE, NÃO FALAR MUITO DA ANAMNESE GERAL, DEIXAR
CANDIDATO FAZER SEMI-ESTRUTURADO FECHADO, TAREFA 2: NÃO FALAR QUE TEM RASH

ADEQUADO INADEQUADO AUSENTE

TAREFA 1
Apresentou-se: caso o aluno diga espontaneamente, avaliar como adequado.
Caso o ator pergunte, avaliar como ausente
-Perguntou sobre procedência do paciente?
-Perguntou sobre bairro de moradia?
Perguntou sobre local de trabalho do paciente?
-Perguntou a queixa principal?
Perguntou sobre a duração dos sintomas?
-Perguntou sobre fenômenos hemorrágicos?
-Perguntou sobre uso de medicações?
-Perguntou sobre viagens recentes?
-Perguntou sobre casos semelhantes na vizinhança?
TAREFA 2
Identificou o exantema em tórax?
-Descreveu características do exantema: maculo-papular
-Procurou por hemorragia em pele e/ou mucosas?
-Informou que irá fazer a Prova do Laço
-Calculou o valor da PA média: 100 mmHg (PA na ficha de ex clínico)
-Insuflou o manguito até o valor da PA média
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Ao ser perguntado pelo examinador por quanto tempo o manguito deve ser
mantido insuflado, o aluno devera responder por 5 minutos.
Após esta resposta, o examinador solicitará que o aluno observe o outro braço
do ator, no qual já foram desenhadas petéquias.
Contou o número de petéquias no quadrado: 10-15.
Concluiu que a prova é negativa (menos de 20 petéquias em adultos)
TAREFA 3
Informou em algum momento que a principal suspeita é dengue
Informou em algum momento que a suspeita de dengue deve ser notificada à
secretaria de saúde
Solicitou sorologia para dengue - anticorpos da classe IgM em única amostra de
soro a partir do 6º dia de sintomas
Orientou hidratação oral abundante
Orientou evitar uso de ácido acetil-salicílico
Orientou retorno se sinais de gravidade, especialmente fenômenos hemorrágicos
Orientou retorno para reavaliação
Utilizou linguagem coloquial com o paciente
Mantém olhar dirigido e atento à paciente durante a entrevista.
Colocou-se à disposição da paciente para maiores esclarecimentos

MATERIAIS 2008 USP OSCE CLÍNICA


- FOTO DE EXANTEMA - DENGUE
- ESFIGMO E ESTETOSCÓPIO, CANETA
- DESENHO PRÉVIO EM BRAÇO DE MENOS DE 20 PETÉQUIAS (OU FOTO)

ESTUDOS (PONTOS ESSENCIAIS E DÚVIDAS)


-

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TREINO PRÁTICO
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2008 USP OSCE CLÍNICA DIABETES


AUTORIA DA PRIMEIRA VERSÃO: FM USP

COLABORAÇÃO: ESTÊVÃO CUBAS, STÉPHANIE MARCHIORI, JOÃO YOSHIO, , ÁLVARO PONCE

LOCAL: UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE, CONSULTA DE DEMANDA ESPONTÂNEA

CASO CLÍNICO: 65 ANOS, RETORNA COM EXAMES

NÃO DIZER: DIABETES, TAREFA 1: DIAGNÓSTICO DIABETES, TAREFA 2: ORIENTAÇÕES AUTOMONIRIZAÇÃO


GLICOSÍMETRO, TAREFA 3: ALVOS DE TRATAMENTO

ATOR - RECLAMAÇÕES FORMIGAMENTO NO PÉ, APÓS DIAGNOSTICO DE DIABETES: PERGUNTAR SE VAI TER QUE
FAZER AUTO-MONITORAMENTO IGUAL VIZINHO, SE PERGUNTADO: URINANDO MUITO, PERDA DE PESO, COMENDO
MUITO , SE PERGUNTANDO: RESULTADO DE EXAME GLICEMIA 220

Adequado Inadequado Ausente


1. Apresentou-se ao paciente
2. Qualificou-se como médico da equipe/ interno
3. Explicou o que irá fazer
4. Lavou as mãos
5. Realizou a inspeção do pé (inclusive entre os dedos)
6. Aplicou o monofilamento nos 7 pontos
7. Palpou pulsos pediosos
8. Palpou pulsos tibiais posteriores
9. Avaliou sensibilidade tátil e vibratória
8. Testou o reflexo aquileu e o patelar
9. Indicou ou fez fundoscopia
10. Avaliou a pressão arterial
11. Pesquisou hipotensão ortostática? (mediu a pressão deitado e em
pé?)
12. Fez diagnóstico de neuropatia diabética
13. Orientou medidas preventivas para o pé diabético (calçados,
meias, auto-inspeção, traumas...) pontue como adequado a partir de 3
orientações)
Quanto a auto monitorização

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TREINO PRÁTICO
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14. Orientou esquema de 1-2x por semana de glicemia capilar?


15. Orientou horários da glicemia capilar? (oito medidas - jejum, pós café
da manhã, pré almoço, pós almoço, pré jantar, pós jantar, ao deitar e madrugada (3h)

16. Orientou lavar as mãos?


17. Orientou que a fita deve estar no aparelho antes de colocar o
sangue?
18. Orientou que a gota tem de preencher toda área reagente?
19. Orienta usar a lateral da polpa digital?
Após perguntado diretamente :
20. Afirmou que o alvo da glicemia de jejum era 80-130 mg/dL
21. Afirmou que o alvo da glicemia pós prandial era <180mg/dL
22. O aluno ajudou o paciente de modo sensível, não humilhante e de 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
forma empática?
23. O aluno lhe transmitiu segurança durante todo o procedimento? 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

MATERIAIS 2008 USP OSCE CHECKLIST C - CLÍNICA DIABETES


- MONOFILAMENTO
- MARTELO BABINSKI
- ESFIGMOMANÔMETRO E ESTETOSCÓPIO

ESTUDOS (PONTOS ESSENCIAIS E DÚVIDAS)


-

ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 19 17/11/16


GDF - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE
SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

2008 USP OSCE CLÍNICA ECG IAM


AUTORIA DA PRIMEIRA VERSÃO: FM USP

COLABORAÇÃO: ESTÊVÃO CUBAS, STÉPHANIE MARCHIORI, JOÃO YOSHIO, , ÁLVARO PONCE

LOCAL: UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE, CONSULTA DE DEMANDA ESPONTÂNEA

CASO CLÍNICO:50 ANOS, TABAGISTA, HIPERTENSO, DISLIPIDÊMICO, QUEIXA DE DOR PRECORDIAL

APÓS PEDIR ELETRO - INFORMAR QUE APARELHO DE ECG ESTÁ AO LADO DO ENTREVISTADO, PROCEDER COM
POSICIONAMENTO DE ELETRODOS, APÓS COLOCAR ELETRODOS: ECG COM SUPRA DE V1 A V6

NÃO DIZER: TAREFA 1: AVALIAÇÃO INICIAL DOR TORÁCICA, TAREFA 2: COLOCAÇÃO DE ELETRODOS ECG, TAREFA 3:
DIAGNÓSTICO IAM

ATOR: RECLAMAÇÃO DE DOR NO PEITO HÁ 1 HORA, PIOR COM ATIVIDADE FÍSICA, SEM RESOLUÇÃO EM REPOUSO,
COM IRRADIAÇÃO PRA QUEIXA E BRAÇO ESQUERDO

Sim, adequada- Sim, por vezes de


Não
mente forma não adequada
1. Apresenta-se ao paciente
2. Qualifica-se como interno ou como pertencente à
equipe médica?
3. Explicou o procedimento de forma clara ao
paciente?
4. Solicitou autorização do paciente para realização
do procedimento?
5. Lavou as mãos?
6. Realizou limpeza com álcool?
7. Posicionou eletrodo braço direito em posição
correta?
8. Posicionou eletrodo braço esquerdo em posição
correta?
9. Posicionou eletrodo perna direita em posição
correta?
10. Posicionou eletrodo perna esquerda em posição
correta?
11. Posicionou V1 em posição correta?
12. Posicionou V2 em posição correta

ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 20 17/11/16


GDF - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE
SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

13. Posicionou V3 em posição correta


14. Posicionou V4 em posição correta
15. Posicionou V5 em posição correta
16. Posicionou V6 em posição correta
17. Realizou diagnóstico de infarto anterior recente?
18. O aluno ajudou o paciente de modo sensível, não
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
humilhante e de forma empática?
19. O aluno lhe transmitiu segurança durante todo o
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
procedimento?

MATERIAIS 2008 USP OSCE CLÍNICA ECG


- ÁLCOOL
- FITA CREPE EM BOLINHAS (ELETRODOS)
- ECG COM IAM DE PAREDE ANTERIOR

ESTUDOS (PONTOS ESSENCIAIS E DÚVIDAS)


-

ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 21 17/11/16


GDF - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE
SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

2008 USP OSCE CLÍNICA ENFERMARIA


AUTORIA DA PRIMEIRA VERSÃO: FM USP

COLABORAÇÃO: ESTÊVÃO CUBAS, STÉPHANIE MARCHIORI, JOÃO YOSHIO, , ÁLVARO PONCE

LOCAL: ENFERMARIA

CASO CLÍNICO:50 ANOS, TABAGISTA, HIPERTENSO, DISLIPIDÊMICO, ADMISSÃO PARA INTERNAÇÃO

ATOR:
Sim, adequada- Parcialmente Não
mente adequado adequado

1. Coloca data da avaliação?


2. Apresenta diagnóstico principal em destaque?
3. Apresenta diagnósticos secundários?
4. Transcreve medicações em uso? (parcialmente adequado se sem
doses de medicações pertinentes ou sem dia de antibioticoterapia)
5. Transcreve curva de temperatura em caso pertinente ?
(imunossuprimido, infecção)
6. Transcreve o peso quando pertinente? (paciente em uso de diurético,
sd. consuptiva)
7. Transcreve a freqüência cardíaca quando pertinente? (paciente em
uso de drogas cronotrópicas, vigilância infecciosa)
8. Transcreve a pressão arterial quando pertinente? (paciente em uso de
drogas hipotensoras, infecção)
9. Avalia queixas do paciente pertinentes ao diagnóstico?
10. Anota exame físico completo?
11. Anota exames complementares dos pacientes?
12. Deixa claro uma conclusão do caso (impressão, dúvidas
diagnósticas, pontos a serem discutidos)?
13. Anota conduta?
14. Identifica com quem foi discutido o caso?
15. Anota conclusões da visita médica no prontuário?
16. Identifica-se e assina (o interno) o prontuário?
17. Identifica-se e assina (o interno) a prescrição?

ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 22 17/11/16


GDF - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE
SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

18. O prontuário permite de maneira fácil entender a evolução clínica do


0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
paciente?
19. O prontuário revela os direitos e valores do paciente, bem como sua
opinião e consentimento em relação à investigação e terapêutica 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
dispensada?

20. O prontuário está registrado de forma legível? 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

21. Nota-se que todas as intercorrências clínicas ocorridas foram


devidamente anotadas logo após sua ocorrência e não apenas na
evolução seguinte. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

22. Há assinatura do residente responsável SIM NÃO


COMENTÁRIOS NO VERSO
Padronização: 1 a 15: 0,4 cada adequado, 0,2 cada parcialmente adequado
18 a 21: 0,05 para cada ponto; 16 e 17: 1,0 se adequado, 0,2 se parcialmente adequado

MATERIAIS 2008 USP OSCE CLÍNICA ENFERMARIA


- 2 OU 3 RECEITAS COM MEDICAÇÕES DIFERENTES E CAIXAS DE REMÉDIO

ESTUDOS (PONTOS ESSENCIAIS E DÚVIDAS)


-

ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 23 17/11/16


GDF - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE
SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

2008 USP OSCE CLÍNICA TABAGISMO


AUTORIA DA PRIMEIRA VERSÃO: FM USP

COLABORAÇÃO: ESTÊVÃO CUBAS, STÉPHANIE MARCHIORI, JOÃO YOSHIO, , ÁLVARO PONCE

LOCAL: UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE, CONSULTA DE DEMANDA ESPONTÂNEA

CASO CLÍNICO: FEMININA 40 ANOS

NÃO DIZER: TAREFA 1: ABORDAGEM TABAGISMO

ATOR - SE PERGUNTADO: 20 CIGARROS DIA

ATOR - NÃO DIZER: TABAGISMO

Realizado Realizado Não realizado


parcialmente
1. Apresentou-se?
2. Qualificou-se como médico ou da equipe médica?
3. Questionou a respeito da meta estabelecida?
4. Questionou a respeito do motivo da recaída?
5. Orientou sobre benefícios da cessação tabágica
6. ORIENTOU SOBRE ABSTINÊNCIA TABÁGICA

7. Orientou que a recaída faz parte do processo?

8. Esclareceu que há mais recursos para serem utilizados


agora?
9. Explorou o ambiente familiar da paciente que pode estar
contribuindo para a recaída?
10. PERGUNTAR SE FICOU COM DÚVIDAS
11. AGENDAR RETORNO

1. O aluno não demonstrou agressividade para com o


0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
paciente.
2. O aluno buscou compreender a posição do paciente. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 24 17/11/16


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SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

3. O aluno esforçou-se em passar da melhor forma possível


informações que esclarecessem as observações do paciente (a 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
respeito de interrupção com remédios) – não pontua
4. O aluno dispensou o paciente mostrando-se à disposição
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
para esclarecer mais sobre o assunto. – não pontua

MATERIAIS 2008 USP OSCE CLÍNICA TABAGISMO


-

ESTUDOS (PONTOS ESSENCIAIS E DÚVIDAS)


-

ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 25 17/11/16


GDF - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE
SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

2008 USP OSCE GINECOLOGIA PREVENTIVA


AUTORIA DA PRIMEIRA VERSÃO: FM USP

COLABORAÇÃO: ESTÊVÃO CUBAS, STÉPHANIE MARCHIORI, JOÃO YOSHIO, , ÁLVARO PONCE

LOCAL: UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE, CONSULTA DE DEMANDA ESPONTÂNEA

CASO CLÍNICO: FEMININA 50 ANOS, QUEIXA DE SANGRAMENTO UTERINO ANORMAL E VEM COM USG TV. APÓS
EXPLICAÇÕES SOBRE SANGRAMENTO UTERINO ANORMAL: PACIENTE PERGUNTA DE REPORTAGEM QUE VIU NO BEM
ESTAR CONFIRMADA NO BLOG DO DRÁUZIO VARELA DE ARTIGO COM PACIENTES COM O PERFIL DELA TEM
PREVALÊNCIA DE 15% DE CÂNCER. NÃO ENTENDEU O QUE SIGNIFICA. APÓS EXPLICAR PREVALÊNCIA: PACIENTE
DIZ QUE REPORTAGEM FALAVA DE FALSO-POSITIVO E FALSE-NEGATIVO. NÃO ENTENDEU O QUE SIGNIFICA.

NÃO DIZER: TAREFA 1: AVALIAÇÃO SANGRAMENTO UTERINO ANORMAL, TAREFA 2: TAREFA 3:

ATRIZ - SE PERGUNTADA: ÚLTIMA MENSTRUAÇÃO NORMAL HÁ 2 ANOS, MAS TEM 6 MESES QUE TEM SANGRAMENTO
MANCHANDO A CALCINHA, OUTRO DR PEDIU ESSE EXAME, SE PERGUNTADO: ESPESSAMENTO ENDOMETRIAL

ADEQUADO INADEQUADO NÃO REALIZADO


1. Apresenta-se à paciente?
2. Qualifica-se como interno ou como pertencente à equipe médica?
3. Explicou que há um espessamento do endométrio, camada
interna do útero
4. Disse que pode ser uma lesão benigna – hiperplasia
5. Disse que pode ser uma lesão maligna – carcinoma de
endométrio
4. Disse que deverá fazer: biopsia e estudo anátomo-patológico
(estudo da lesão).
5. Disse que os exames complementares necessários são:
histeroscopia com biopsia dirigida ou curetagem de prova
6. Explicou o que é menopausa
7. Explicou o que é climatério
8. Explicou o que é prevalência: mede ocorrência do problema em
determinada população
9. Explicou o que significa prevalência = 15% no artigo em questão,
o câncer endometrial está presente em 15 dentre 100 mulheres pós-
menopausadas com sangramento
10. Explicou o que é falso negativo: o exame tem resultado negativo
(ou está dentro do padrão de normalidade), porém a pessoa tem a
doença

ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 26 17/11/16


GDF - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE
SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

11. Explicou o que significa falso negativo 2 a 10%: no artigo em


questão, 2 a 10 mulheres em cada 100 que têm exame negativo
têm câncer de endométrio
12. . Explicou o que é valor preditivo negativo o exame tem
resultado negativo (ou está dentro do padrão de normalidade) e a
pessoa não tem doença
13. Explicou o que significa valor preditivo negativo= 69 no artigo
em questão, de 100 mulheres que apresentam exame negativo, 69
não apresentam câncer de endométrio
14. Explicou que biópsia negativa não exclui totalmente o
diagnóstico de câncer
15. Utiliza expressões faciais de simpatia e paciência ao relato da
paciente?
16. Evita expressões faciais de censura e/ou impaciência durante a
entrevista?
17. Orienta a paciente empregando linguagem coloquial?

MATERIAIS 2008 USP OSCE GINECOLOGIA PREVENTIVA


- USG TV
- ARTIGO FAKE CLIMATÉRIO COM VALOR POSITIVO

ESTUDOS (PONTOS ESSENCIAIS E DÚVIDAS)


-

ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 27 17/11/16


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SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

2008 USP OSCE CLÍNICA MORFINA


AUTORIA DA PRIMEIRA VERSÃO: FM USP

COLABORAÇÃO: ESTÊVÃO CUBAS, STÉPHANIE MARCHIORI, JOÃO YOSHIO, , ÁLVARO PONCE

LOCAL: PRONTO-SOCORRO

CASO CLÍNICO: 64 ANOS COM CA PRÓSTATA TERMINAL

NÃO DIZER: TAREFA 1: REALIZAR ATENDIMENTO GERAL FOCADO EM MORFINA

ATOR - MUITAS QUEIXAS ÁLGICAS, INFORMAR QUE MORFINA ACABOU, TRATAMENTO PALIATIVO , SE PERGUNTADO:
EFEITOS COLATERAIS - CONSTIPAÇÃO

ATOR - NÃO DIZER: VICIADO MORFINA

Sim, adequada- Parcialmente


Não adequado
mente adequado

1. Apresenta-se ao paciente antes de iniciar a entrevista?


2. Qualifica-se como interno ou como pertencente à
equipe médica?
3. Pergunta a respeito da intensidade da dor?
4. Pergunta a respeito de efeitos colaterais da morfina?
5. Teve iniciativa para realizar o exame clínico?
6. Explicou o conceito de vício?
7. Ajustou dose de morfina (ou orientou tomar as
medicações de forma correta?)
8. Orientou uso de laxativos?
9. Respeita o fluxo de pensamento do paciente?
10. Durante a entrevista mantém postura física de atenção
ao relato do paciente?
11. Mantém olhar dirigido e atento ao paciente durante a
entrevista?
12. Utiliza expressões faciais de simpatia e paciência às
perguntas do paciente?
13. Evita expressões faciais de censura e/ou impaciência
durante a entrevista?

ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 28 17/11/16


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SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

14. Demonstra habilidade em contornar situações de


tensão durante a entrevista?
15. O aluno mostrou interesse e preocupação pelos
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
pensamentos e sentimentos do familiar?
16. O aluno respeitou os direitos e valores do familiar? 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
17. O aluno ajudou o familiar de modo sensível, não
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
humilhante e empático?
18. Você se sentiu acolhido em sua angústia? 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

MATERIAIS 2008 USP OSCE MORFINA


-
-
ESTUDOS (PONTOS ESSENCIAIS E DÚVIDAS)
-

ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 29 17/11/16


GDF - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE
SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

2008 USP OSCE OBSTERÍCIA CIUR


AUTORIA DA PRIMEIRA VERSÃO: FM USP

COLABORAÇÃO: ESTÊVÃO CUBAS, DIOGO CANDEO, STÉPHANIE MARCHIORI, JOÃO YOSHIO, ÁLVARO PONCE

LOCAL: UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE, DEMANDA ESPONTÂNEA

CASO CLÍNICO: M PACIENTE: GESTANTE DUM 17-03-2016, DATA ATENDIMENTO: 20-10-16, QUEIXA DE “TODO
MUNDO FALA QUE NEM PARECE QUE ESTOU GRÁFICA, BARRIGA MUITO PEQUENA”. CONSULTA DE PRÉ-NATAL
SEGUINDO CALENDÁRIO DA REDE CEGONHA EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

NÃO DIZER: TAREFA 1: REALIZAR ATENDIMENTO GERAL, TAREFA 2: EXAME FÍSICO OBSTÉTRICO

TAREFA 3: CONDUTA ATOR - SE PERGUNTADO, INFORMAR QUE FAMÍLIA SEMPRE COMENTA DA BARRIGA PEQUENA,
NEM PARECE QUE TÁ GRÁVIDA

ADEQUADO INADEQUADO NÃO REALIZADO


TAREFA 1
Anamnese:
1) Apresentou e qualificou-se para a paciente.
2) Calculou a idade gestacional? (CORRETO é 31 sem).
3) Perguntou se há alguma queixa? (ADEQUADO SE SIM)
4) Perguntou sobre sangramento genital? (ADEQUADO SE SIM)
5) Perguntou sobre perda de líquido? (ADEQUADO SE SIM)
6) Perguntou sobre contrações? (ADEQUADO SE SIM)
7) Perguntou sobre a movimentação fetal? (ADEQUADO SE SIM)
8) Perguntou sobre a utilização de vitaminas? (ADEQUADO SE SIM)
TAREFA 2
9) Perguntou a medida da altura uterina INFORME=26CM
10) Perguntou sobre os batimentos fetais
INFORME =PRESENTES
11) Perguntou sobre presença de edemas em MMII
INFORME =AUSENTE
TAREFA 3
12) Explicou de forma clara para paciente que está com IG: 31
semanas
13) Explicou de forma clara para paciente que há Provável Restrição
de Crescimento Fetal (ADEQUADO, SE COLOCAR PROVÁVEL OU
SUSPEITA DE RESTRIÇÃO DE CRESCIMENTO)

ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 30 17/11/16


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SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

14) Explicou de forma clara para paciente que precisa fazer uma
ultra-sonografia para confirmar a hipótese diagnóstica?
15) Explicou de forma clara para paciente que é necessário solicitar
cardiotocografia ou perfil biofísico fetal para avaliar o bem estar fetal.
16) Recomendou retorno em uma semana ao pré-natal para checar o
resultado da ultra-sonografia?
17) Orientou à gestante para procurar pronto-socorro se
sangramento genital, perda de líquido, contrações a cada 5 minutos
ou diminuição da movimentação fetal ? (Considerar ADEQUADO SE
TODAS PRESENTES)

AMBIENTAÇÃO - INFORMAÇÕES GERAIS


- LOCAL:
-

MATERIAIS 2008 USP OSCE CHECK_LIST_6_ANO OBSTETRÍCIA CIUR


- DUM COM IDADE GESTACIONAL NA DATA DA PROVA DE 31 SEMANAS
- FITA AFU, SONAR PRA BCF
-
ESTUDOS (PONTOS ESSENCIAIS E DÚVIDAS)
-

ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 31 17/11/16


GDF - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE
SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

2008 USP OSCE PEDIATRIA REANIMAÇÃO RN


AUTORIA DA PRIMEIRA VERSÃO: FM USP

COLABORAÇÃO: ESTÊVÃO CUBAS, STÉPHANIE MARCHIORI, JOÃO YOSHIO, , ÁLVARO PONCE

LOCAL: CENTRO OBSTÉTRICO, ASSISTÊNCIA AO RECÉM-NASCIDO

CASO CLÍNICO: RECÉM-NASCIDO 0 MINUTOS DE VIDA

AMBIENTAÇÃO - NÃO DIZER:


TAREFA 1: SÓ DIZER QUE É A TERMO APÓS CANDIDATO PERGUNTAR, TAREFA É IDENTIFICAR SE VAI PRA MESA OU SE
FICA COM MÃE , TAREFA 2: PRIMEIROS CUIDADOS AO RN, TAREFA 3: AVALIAR NECESSIDADE DE MANOBRA DE
REANIMAÇÃO, TAREFA 4: VPP , TAREFA 5: APGAR (FC 0 SE AUSENTE, 1 SE MENOR QUE 100, 2 SE MAIOR QUE 100) (COR
0 SE PÁLIDO OU CIANOSE CENTRAL, 1 SE ACROCIANOSE, 2 SE BOA PERFUSÃO) (RESPIRAÇÃO 0 SE AUSENTE, 1 SE
IRREGULAR OU GASPING, 2 SE NORMAL) (TÔNUS 0 SE FLÁCIDO, 1 SE LEVE FLEXÃO, 2 SE FLEXÃO E
MOVIMENTANDO) (IRRITABILIDADE CATETER NASAL 0 AUSENTE, 1 CARETA, 2 RESPOSTA ESPIRRO OU CHORO)

ATOR - INFORMAÇÕES GERAIS


TAREFA 1: SEM CHORAR, TÔNUS FLÁCIDO, TAREFA 2: SEM TAREFA, TAREFA 3: RESPIRAÇÃO EM GASPING, TAREFA 4:
SEM TAREFA, TAREFA 5: ESPIRO OU CHORO AO CATETER NASAL
TAREFA ADEQUADO INCOMPLETO AUSENTE
(2 PONTOS) (1 PONTO) (0 PONTO)

Solicitou as 3 informações: Solicitou 1 ou 2 informações Não solicitou nenhuma


1 1. A termo, prematuro ou pós-termo? informação
2.Respirando ou chorando ?
3.Bom tônus ?

Realizou estas 4 funções: Realizou apenas 2 ou 3 Realizou 1 ou nenhuma


2 1. Posicionar-se na cabeceira funções função
2. Aquecer o RN sob fonte de calor
2. Posicionar cabeça fazendo extensão
4. SE NECESSÁRIO: Aspirar
PRIMEIRAMENTE a boca E depois narinas
5 .Secar E estimular
Perguntou os 3 parâmetros seguintes: Perguntou 1 Não perguntou nenhum
3 1.Frequência cardíaca ? parâmetro anterior
2.Como esta a respiração?

Realizou estas 4 funções: Realizou 2 ou 3 funções Realizou 1 ou nenhuma


4 1.VPP com bolsa-valva-máscara apenas função
2.Freqüência de 40-60 vpm
3.Conectado a ar ambiente
4.Técnica do C e do E adequada

ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 32 17/11/16


GDF - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE
SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

Acertou as 5 perguntas e o Apgar. Acertou 4 perguntas. (Não Acertou 3 ou menos


5 1.Freq. cardíaca considerar o APGAR final perguntas do APGAR.
2.Cor pois se ele errou 1
3.Como esta a respiração parametro calculou errado)
4.Como esta o tônus
5. Estado de irritabilidade
APGAR 1 ou 9

MATERIAIS 2008 USP OSCE PEDIATRIA REANIMAÇÃO RN


- BONECA PARA POSICIONAR E MANOBRAS
- PANO
- BATOM ROXO
- VÍDEO BEBÊ APGAR BAIXO

ESTUDOS (PONTOS ESSENCIAIS E DÚVIDAS)


-

ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 33 17/11/16


GDF - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE
SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

2008 USP OSCE CLÍNICA TABAGISMO ICHC


AUTORIA DA PRIMEIRA VERSÃO: FM USP

COLABORAÇÃO: ESTÊVÃO CUBAS, STÉPHANIE MARCHIORI, JOÃO YOSHIO, , ÁLVARO PONCE

LOCAL: UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE, CONSULTA DE DEMANDA ESPONTÂNEA

CASO CLÍNICO: FUNCIONÁRIO DE OUTRA EQUIPE DA UBS, MASCULINO 40 ANOS TENTANDO INTERROMPER
TABAGISMO

NÃO DIZER: TAREFA 1: AVALIAÇÃO INTERRUPÇÃO TABAGISMO

ATOR - TENTANDO PARAR DE FUMAR, HÁ 3 DIAS INTERROMPIDO, SE PERGUNTANDO: INFORMA DE TENTATIVAS


PRÉVIAS DE INTERRUPÇÃO SEM SUCESSO, SE PERGUNTADO: QUEIXAS DE ABSTINÊNCIA A NICOTINA (DIFICULDADE
PARA DORMIR, ANSIEDADE, IRRITAÇÃO, PALPITAÇÕES) APÓS AVALIAÇÃO GERAL: PERGUNTAR SE PODE USAR
CIGARRO FRAQUINHO QUE VIZINHO ORIENTOU (“NÃO SEI, ACHO QUE TINHA POUCO ALCATRÃO, ALGUMA COISA
ASSIM”)

Parcialmente
Sim, adequada-mente Não adequado
adequado

1. Apresenta-se ao funcionário?
2. Está ciente do projeto ICHC livre do tabaco? (não
pontua)
3. Conhece experiências semelhantes no Brasil/
mundo? (não pontua)
4. Salienta importância da força de vontade para a
cessação do tabagismo?
5. Salienta que não há dose mínima para o tabaco?
6. Descreve pelo menos 4 sintomas da síndrome de
abstinência (insônia, irritabilidade, ansiedade,
palpitações, etc)?
7. Descreve que a crise de abstinência dura 14 dias?
8. Descreve possibilidade de tratamento
medicamentoso?
9. Enfatiza necessidade de avaliação médica antes de
uso de qualquer medicação?
10. Percebe que cigarro com baixo índice de alcatrão
gera aumento do número de cigarros fumados?
11. Orienta que também há absorção de nicotina em
charutos e cachimbos?

ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 34 17/11/16


GDF - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE
SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

12. O aluno lhe transmitiu segurança quanto às


0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
informações fornecidas?

MATERIAIS 2008 USP OSCE CLÍNICA TABAGISMO ICHC


-
ESTUDOS (PONTOS ESSENCIAIS E DÚVIDAS)
-

ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 35 17/11/16


GDF - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE
SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

2008 USP OSCE PEDIATRIA IMPETIGO


AUTORIA DA PRIMEIRA VERSÃO: FM USP

COLABORAÇÃO: ESTÊVÃO CUBAS, STÉPHANIE MARCHIORI, JOÃO YOSHIO, , ÁLVARO PONCE

LOCAL: UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE, CONSULTA DE DEMANDA ESPONTÂNEA, TRANSFERÊNCIA DEPOIS PARA FS -
ENFERMARIA PEDIATRIA

CASO CLÍNICO: MASCULINO 8 ANOS, HÁ 4 SEMANAS COM SURGIMENTO DE CROSTA MELICÉRICA EM TRIÂNGULO
NASAL E MEMBROS SUPERIORES E INFERIROES. HÁ 1 SEMANA OLIGÚRIA PROGRESSIVA, EDEMA E HÁ 2 HORAS
CEFALEIA

NÃO DIZER: TAREFA 1: IMPETIGOM TAREFA 2: GLOMERULONEFRITE AGUDA PÓS ESTREPTOCÓCICA

ADEQUADO INADEQUADO AUSENTE

TAREFA 1
Apresentou-se: caso o aluno diga espontaneamente, avaliar como adequado.
Caso o ator pergunte, avaliar como ausente
-Perguntou sobre ANTECEDENTES PATOLÓGICOS?
-Perguntou a queixa principal?
Perguntou sobre a duração dos sintomas?
-Perguntou sobre uso de medicações?
PERGUNTOU SE TEVE FEBRE?
PERGUNTOU DE PRURIDO-COCEIRA?
TAREFA 2
ESCREVEU Impetigo ou infecção bacteriana de pele
ESCREVEU agentes etimológicos Streptococcus (pyogenes) e Staphylococcus
(aureus)?
ESCREVEU: HIPÓTESE DIAGNÓSTICA DE SÍNDROME NEFRÍTICA OU DE
GLOMERULONEFRITE AGUDA PÓS ESTREPTOCÓCICA?
PRESCREVEU: DIETA ACLORETADA, DIURÉTICO, RESTRIÇÃO HÍDRICA,
FUROSEMIDA, CONTROLES DE PRESSÃO ARTERIAL, PESO E DIURESE
EXPLICOU PARA A MÃE: QUE A CRIANÇA RECEBERÁ FUROSEMIDA, DIETA
COM POUCO SAL E POUCO LÍQUIDO PARA REDUZIR O INCHAÇO E
PRESSÃO ARTERIAL,
PERGUNTOU SE PACIENTE FICOU COM ALGUMA DÚVIDA

ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 36 17/11/16


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SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

MATERIAIS 2010 USP OSCE PEDIATRIA IMPETIGO


- FOTO IMPETIGO
- CURVA DE PERCENTIS PRESSÃO PEDIATRIA
-
ESTUDOS (PONTOS ESSENCIAIS E DÚVIDAS)
-

ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 37 17/11/16


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SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

2008 USP OSCE RESIDENTE E INTERNO


AUTORIA DA PRIMEIRA VERSÃO: FM USP

COLABORAÇÃO: ESTÊVÃO CUBAS, STÉPHANIE MARCHIORI, JOÃO YOSHIO, , ÁLVARO PONCE

LOCAL: ENFERMARIA

CASO CLÍNICO: HIPOTENSÃO APÓS ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAÇÃO INCORRETA - LETRA ILEGÍVEL NA PRESCRIÇÃO,
NÃO CONFIRMADA POR ENFERMAGEM

Sim, adequada- Parcialmente


Não adequado
mente adequado

1. Reconhece que houve um evento adverso: administração


inadequada de medicação que acarretou hipotensão no
paciente?
2. Reconhece que se trata de um evento evitável, isto é, erro?
3. Salienta a importância da prescrição ser elaborada com letra
legível e assinada
4. Solicita que o interno (ator) juntamente com o ele/a
(avaliando) conversem com o paciente, esclarecendo o
ocorrido e desculpando-se
5. Informa ao interno que não existe um único culpado para a
situação (isto é, que a prescrição eletrônica teria ajudado, que
na dúvida a enfermagem poderia ter perguntado), mas que é
responsabilidade do aluno escrever documentos do hospital
com letra legível
6. Salientou para o interno que toda a equipe está envolvida em
minimizar as conseqüências sofridas pelo paciente,
colocando-se ao lado dele e do paciente.
7. Respeita o fluxo de pensamento do interno?
8. Durante a entrevista mantém postura física de atenção ao
relato do interno?
9. Mantém olhar dirigido e atento ao interno durante a
entrevista?
10. Evita expressões faciais de censura e/ou impaciência durante
a entrevista?
11. Demonstra habilidade em contornar situações de tensão
durante a entrevista?
12. Questiona sobre problemas pessoais?
ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 38 17/11/16
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TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

13. Assume postura de compreensão dos problemas pessoais do


aluno?
14. Se propõe a ajudá-lo a resolver seus problemas pessoais?
15. Deixa claro que a existência dos problemas pessoais não o
exime da responsabilidade como aluno de medicina.
16. Deixa claro que o fato será comunicado à coordenação do
estágio. (não pontuar)
17. O aluno mostrou interesse e preocupação pelos pensamentos
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
e sentimentos do ator?
18. O aluno ajudou o familiar de modo sensível, não humilhante
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
e empático?
19. O aluno lhe transmitiu segurança quanto ao cuidado a ser
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
dispensado ao paciente daqui para frente

MATERIAIS 2010 USP OSCE RESIDENTE E INTERNO


-

ESTUDOS (PONTOS ESSENCIAIS E DÚVIDAS)


-

ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 39 17/11/16


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TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

2015 UNB CP CIRURGIA ACALÁSIA


AUTORIA DA PRIMEIRA VERSÃO: IGOR CASTRO MED 91

COLABORAÇÃO: ESTÊVÃO CUBAS, STÉPHANIE MARCHIORI, JOÃO YOSHIO, ÁLVARO PONCE

LOCAL: UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

CASO CLÍNICO: masculino, 65 anos, boiadeiro, natural de Salinas-MG, viúvo, comparece a UBS referindo
emagrecimento de 10 kg no último ano e que fica muito “cheio” após comer, mesmo ingerindo pouca comida.
Relata que todos os alimentos geram a mesma “dificuldade pra descer como se estivessem intalados”. Nega
tabagismo, etilismo ou uso de drogas. Na última semana ouviu no rádio que o câncer faz o paciente perder
peso e está com muito medo de morrer. TRAZ EXAMES (MATERIAL - ECG - BDR COM BDAS)

CHECKLIST

1. Qual é a hipótese diagnóstica ? (ACALÁSIA)

2. Cite três exames essenciais para a definição da conduta.

a. Esofagrama baritado,

b. Esofagomanometria,

c. Endoscopia digestiva alta

3. APÓS CITAR ESOFAGOMANOMETRIA: quais alterações são esperadas?

a. (Esofagomanometria = ausencia de relaxamento do EEI, hipertonia do EEI, dismotilidade


esofágica)

4. APÓS ALTERAÇÕES DA ESOFAGOMANOMETRIA:

a. Quais são as contra-indicações manométricas para a Fundoplicatura a Nissen ? (<60% de


atividade peristáltica; <30mmHg de pressão intra luminal acima do esfincter – risco de acalásia
iatrogênica)

5. Qual é a alteração histopatológica esperada?

a. (Destruição do plexo de Auerbach)

6. Cite 4 possibilidades de tratamento medicamentoso pra esse paciente.

a. (bloq. Canal de Ca+, Sildenafil, nitrato e TOXINA BOTULÍNICA)

7. Considerando que a cirurgia vai demorar 2 semanas devido a falhas do serviço, proponha um cuidado
essencial para o paciente (sonda oro-gástrica)

Abre o pano com o boneco para entubação oro-traqueal

8. Se apresentar, explicar o procedimento, solicitar consentimento e se paramentar

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9. Testar narinas, analgesiar o paciente ou o tubo e introduzi-lo, solicitar que o paciente degluta ou que
faça uma flexão do pescoço para facilitar o processo. Fixar o tubo.

10. Testar o posicionamento com seringa de ar e estetoscópio na região epigástrica. Não solicitar exame de
imagem

AMBIENTAÇÃO - NÃO DIZER:


- TAREFA 1:
ATOR - INFORMAÇÕES GERAIS
- SE PERGUNTADO:
ATOR - NÃO DIZER
-

MATERIAIS 2015 UNB CP CIRURGIA ACALÁSIA


- Boneco de sondagem orogástrica
- Seringa de 10mL
- Sonda oro-gastrica
- Luva, máscara
- Anestésico local/ Spray de anestésico local
- Esparadrapo
- Material e boneco cobertos com um pano.
- ECG BRD COM BDAS

ESTUDOS (PONTOS ESSENCIAIS E DÚVIDAS)


-
-

ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 41 17/11/16


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SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

2015 UNB CP CIRURGIA HDA


AUTORIA DA PRIMEIRA VERSÃO: PEDRO FREITAS MED 91

COLABORAÇÃO: ESTÊVÃO CUBAS, STÉPHANIE MARCHIORI, JOÃO YOSHIO, ÁLVARO PONCE

LOCAL: PRONTO-SOCORRO

CASO CLÍNICO: Homem de 64 anos é trazido ao Pronto-Socorro pelo filho devido a perda de sangue nas
fezes. Apresentou 2 evacuações indolores com grande volume de sangue vivo nas últimas 2 horas.
Nega episódios anteriores. Sem outras queixas. O paciente nega doenças e uso de medicamentos.
Filho refere consumo de álcool por parte do pai de 3 a 4 vezes por semana há alguns anos, com
algumas quedas da própria altura dentro de casa (última há 2 dias).
Ao exame paciente sobre a mesa de exame consciente, eupneico, pálido, anictérico e afebril.
Abdome flácido, indolor e sem distensão ou descompressão dolorosa.

Tarefa 1: Faça a avaliação do estado de consciência do paciente a partir da Escala de Coma de


Glasgow. Registre em folha anexa o resultado encontrado. - RESPOSTA 15 pontos ou 15 ou Glasgow
15. (5 pontos)
Tarefa 1

Realizou
Habilidade/Atitude Pontuação
?
Apresentar-se ao paciente e explicar o que será realizado
1
para a avaliação do Glasgow.
Demonstrar de maneira clara avaliação da abertura ocular. 3
Demonstrar de maneira clara avaliação da resposta verbal. 3
Demonstrar de maneira clara avaliação da resposta motora. 3

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UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

Tarefa 2: Realize a avaliação clínica do estado hemodinâmico do paciente. Demonstre, e registre por
escrito em folha anexa, o método que permite diferenciar sangramento agudo de crônico. Não é
necessário instituir qualquer medida terapêutica. Hipotensão postural/Hipotensão em ortostase ou
Pesquisa de hipotensão postural/ao se levantar ou Medida da pressão arterial deitado/decúbito e em
pé/ortostase. (5)

Tarefa 2

Habilidade/Atitude Pontuação Realizou


?
Explicar/Mencionar ao paciente o que será realizado para a
2
avaliação hemodinâmica (pulso, PA, etc.).
Mencionar ou demonstrar avaliação da FC. Neste momento,
3
informar ao candiato que FC = 82
Mencionar ou demonstrar avaliação da PA. Informar PA =
3
118x72 mmHg.
Mencionar ou demonstrar avaliação da perfusão periférica.
Informar que extremidades estão pálidas, com TEC < 2 2
segundos.
Mencionar ou demonstrar avaliação de hipotensão postural. 5
Mencionar que devem ser aguardados 3 minutos para nova
avaliação da FC e PA. Neste momento, informar que na
posição ortostática FC = 120bpm e PA = 92 x 60 mmHg.
Obs.: o candidato, e não o examinador, deve informar o tempo 5
entre as duas medidas (decúbito e ortostase).

Obs. 2: Quando o candidato mencionar o tempo a ser aguardado (3'


ou qualquer outro valor), orientar para que considere o tempo já
se passou.

Obs.: se o candidato solicitar exames complementares (EDA, Colonoscopia, radiografias, etc.),


informar que estes não estão disponíveis no momento.

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Tarefa 3: Avalie o paciente visando à definição quanto à origem do sangramento e escreva o


diagnóstico sindrômico a partir dos achados do paciente. Hemorragia Digestiva Alta. (10,0 pontos).
Tarefa 3

Habilidade/Atitude Pontuação Realizou


?
Explicar/Mencionar ao paciente o que será realizado neste
2
momento (passagem de SNG e exame proctológico).
Mencionar/Decidir pela realização de exame proctológico.
(Neste momento, o candidato deverá ser instruído a apenas 4
descrever verbalmente o exame proctológico).
Mencionar a inspeção estática. Informar que não há
3
alterações.
Mencionar a inspeção dinâmica. Sem alterações. 3
Mencionar o toque retal.
Informar que o tônus do esfíncter e paredes retais estão 4
normais. Presença de sangue vivo em dedo de luva.
Mencionar a anuscopia. Mostrar ao candidato a imagem
4
1.
Mencionar/Decidir pela passagem de cateter nasogástrico.
4
Mostrar-lhe o material e pedir que demonstre a técnica.
Medida adequada do comprimento a ser inserido (do nariz ao
4
lobo da orelha, e daí ao apêndice xifoide).
Mencionar/Demonstrar lubrificação do cateter com
4
substância anestésica.
Inserção pelo assoalho de uma das narinas, enquanto orienta
o paciente a realizar movimentos de deglutição.
Obs.: dobrar a pontuação deste item caso o candidato 5 ou 10
mencione que o paciente tome água através de canudo
durante a passagem do cateter (maior conforto do mesmo).
Após inserção do cateter, Mencionar/Demonstrar aspiração
com seringa. Informar retorno de sangue vivo em grande 3
quantidade.

Obs.: se o candidato solicitar exames complementares (EDA, Colonoscopia, radiografias, etc.),


informar que estes não estão disponíveis no momento.

ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 44 17/11/16


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TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

Tarefa 4: Cite as 3 causas mais comuns para a sua resposta na tarefa anterior. Doença ulcerosa
péptica/Úlcera péptica; Varizes esofágicas ou esofagogástricas; Síndrome de Mallory-Weiss ou
Lacerações de esôfago/esofágicas. Não aceitar hipertensão porta ou cirrose hepática. (10,0 pontos)

MATERIAIS 2015 UNB CIRURGIA HDA


- Tarefa 4: Material Necessário:
- 1. Luvas de procedimento.
- 2. SNG.
- 3. Lidocaína gel ou similar.
- 4. Estetoscópio e esfigmomanômetro.
- 5. Boneco para simular passagem de SNG. Como é provável que não esteja disponível, basta
solicitar ao candidato que demonstre/descreva verbalmente o procedimento de passagem da
SNG.
- Manequim: homem, sem necessidade de maquiagem. Basta permanecer deitado de olhos abertos
espontaneamente, responder comandos simples e permanecer orientado.

ESTUDOS (PONTOS ESSENCIAIS E DÚVIDAS)


-

ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 45 17/11/16


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2015 UNB CP CIRURGIA PARAMENTAÇÃO


AUTORIA DA PRIMEIRA VERSÃO: IGOR CASTRO MED 91

COLABORAÇÃO: ESTÊVÃO CUBAS, STÉPHANIE MARCHIORI, JOÃO YOSHIO, ÁLVARO PONCE

LOCAL: UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

CASO CLÍNICO: PARAMENTAÇÃO PRÉVIA A PROCEDIMENTO ASSÉPTICO

AMBIENTAÇÃO - NÃO DIZER: O aluno chega à estação e recebe a instrução de que precisa se
paramentar. Trata-se de uma estação de atenção, a ideia é ver se você se contamina. O orientador
da questão vai tentar atrapalhar o aluno.
CHECK-LIST

1. Se apresentar (Tirar relógios e aneis caso os possua)

2. Solicitar roupa de centro-cirúrgico, gorro e propé. – (Orientador fala: Considere-se de gorro e máscara)

3. Orientador entrega escova de assepsia ABERTA – (Aluno deve pedir a lacrada)

4. Orientador pergunta qual anti-séptico é o melhor (Clorexidina > PVPI)

5. Explicar a forma como está realizando a assepsia (dos dedos em direção ao punho, mãos para cima)

6. Quanto tempo vai realizar a escovação? (5 minutos)

7. Orientador pergunta se o paciente está estéril nesse momento (Não)

8. Orientador vai oferecer um capote não estéril e compressa para secagem (Aluno deve solicitar um
lacrado. Orientado fala: Bom, considere estéril)

9. Orientador oferece luvas não estéreis. (Aluno deve solicitar luvas lacradas. Orientador entrega luva
estéril – de verdade). O aluno deve calçar a luva sem se contaminar.

10. Orientador fica simpático, fala parabéns, e tenta comprimentar o aluno paramentado (Nao pode
apertar a mão do orientador)

MATERIAIS 2015 UNB CP CIRURGIA PARAMENTAÇÃO



1- Luvas estéreis

2- Capote esteril

3- Capote estéril

4- Capote não estéril

5- Gorro, máscara e propés

6- Roupa de centro cirúrgico

7- Escovinha fechada 

8- Escovinha aberta

7- Equipamentos diversos apenas para encher a mesa


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TREINO PRÁTICO
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ESTUDOS (PONTOS ESSENCIAIS E DÚVIDAS)


-
-

ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 47 17/11/16


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SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

2015 UNB CP CIRURGIA TRAUMA


AUTORIA DA PRIMEIRA VERSÃO: PEDRO FREITAS MED 91

COLABORAÇÃO: ESTÊVÃO CUBAS, STÉPHANIE MARCHIORI, JOÃO YOSHIO, ÁLVARO PONCE

LOCAL: PRONTO-SOCORRO

CASO CLÍNICO: Homem de 25 anos vítima de colisão automobilística na qual era motorista de um dos
veículos envolvidos (sem air bag), é trazido pelo resgate aéreo em prancha rígida e colar cervical. Ao
exame paciente agitado, taquidispneico, ansioso, perguntando pela família, FC = 120 bpm e PA = 95 x
60 mmHg, SpO2 88%. Ausculta respiratória abolida à esquerda, onde se verificam lesões contusas e
timpanismo. Murmúrio vesicular levemente diminuído à direita. Neste momento, pergunta-se:

CHECKLIST

Tarefa 1: Cite o diagnóstico mais provável e demonstre as medidas iniciais necessárias para o
atendimento deste paciente. Pneumotórax hipertensivo. (Não aceitar somente pneumotórax). (10,0
pontos)
Tarefa 1

Pontuaç
Habilidade/Atitude Realizou?
ão
Mencionar/Demonstrar paramentação com EPI 5
Oferecer oxigênio sob máscara em alto fluxo / 15L/min.
Obs. 1: Caso não explicite a via de administração – máscara – e o fluxo, atribuir
5
metade da pontuação.

Obs. 2: Não administrar oxigênio ou fazê-lo por Cateter Nasal → Nota zero neste item.
Mencionar/Decidir pela realização de toracocentese por agulha.
10
(Neste momento, solicitar ao candidato que descreva o procedimento).
Antissepsia 5
Local: 2º espaço intercostal, linha hemiclavicular à esquerda.
Caso o candidato não explicite os marcos anatômicos, é suficiente que os aponte no 5
manequim durante a demonstração.
Inserção de agulha/Jelco calibroso.
Neste momento, informar que houve saída de ar sob pressão e melhora dos parâmetros 5
hemodinâmicos.
Mencionar/Decidir pela realização de drenagem torácica à esquerda.
10
(Neste momento, solicitar ao candidato que a descreva).
Antissepsia. 5
ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 48 17/11/16
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SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

Local: 5º EIC ou Linha mamilar E linha axilar anterior ou média ou espaço entre ambas. 10
Incisão, divulsão, exploração digital e colocação do dreno. 5

Obs.: caso o candidato solicite exames complementares (radiografias, eletrocardiograma, gasometria,


tomografia, etc.), informar que estão sendo providenciados.
Obs. 2: Mencionar/Decidir por intubação orotraqueal zera a estação.
Obs. 3: a não realização da toracocentese de alívio após 3 minutos da estação, assim como não
drenar o tórax após 6 minutos resultarão em óbito do paciente. A pontuação do candidato será aquela
acumulada até aquele momento.

Tarefa 2: Uma vez terminada a drenagem torácica, informar ao candidato: “INÍCIO DA TAREFA 2.
NESTE MOMENTO O PACIENTE PERSISTE COM DESCONFORTO RESPIRATÓRIO E O MÚRMURIO SE
ENCONTRA DIMINUÍDO EM HEMITÓRAX ESQUERDO”

Tarefa 2: Cite as 3 principais causas para a evolução apresentada pelo paciente.


(1) Obstrução ou Acotovelamento do Dreno ou Dreno dobrado ou kinking;
(2)Dreno mal inserido/posicionado ou Dreno na parede torácica ou Falso trajeto do dreno;
(3) Pneumotórax de alto débito ou Lesão de árvore traqueobrônquica ou Lesão de brônquio/
brônquica ou Lesão de traqueia.
(5,0 pontos cada. Total 15,0 pontos)

Tarefa 3: Após avaliação do dispositivo, você constatou que o procedimento realizado foi
tecnicamente correto e está borbulhando intensamente, apesar de o paciente persistir com
desconforto respiratório. Cite a conduta imediata.
- Passar/Instalar segundo dreno de torácica ou Realizar (nova) drenagem de tórax. (10,0 pontos).

ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 49 17/11/16


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TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

MATERIAIS 2015 UNB CP Cirurgia TRAUMA



1. Luvas de procedimento e EPIs visíveis ao candidato (óculos, máscara e capote).
2. Dreno torácico com reservatório para selo d'água.
3. Kit cirúrgico básico: bisturi, pinça anatômica ou dente de rato e pinça Kelly.
4. Máscara de oxigênio.
5. Agulhas Jelco

A maioria dos materiais acima é opcional, pois o candidato pode apenas descrever a toracocentese e
a drenagem de tórax. Manequim pode ou não ser colocado a depender da disponibilidade.

ESTUDOS (PONTOS ESSENCIAIS E DÚVIDAS)


-

ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 50 17/11/16


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TREINO PRÁTICO
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2015 UNB CP CLÍNICA DENGUE


AUTORIA DA PRIMEIRA VERSÃO: SÉRGIO MED 91

COLABORAÇÃO: ESTÊVÃO CUBAS, STÉPHANIE MARCHIORI, JOÃO YOSHIO, ÁLVARO PONCE

LOCAL: UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

CASO CLÍNICO: Paciente 23 anos morador de Nova Iguaçu- RJ refere início súbito de quadro de febre 39˚C, dor
retro-orbitária, artralgias há 03 dias e aparecimento de exantema maculopapular eritematoso difuso há 12
horas. Ao exame: BEG, orientado, desidratado 2+/4+, FC = 92 bpm, PA: 110 x 74 mmHg, aparelhos
cardiovascular, respiratório e abdominal sem alterações. Presença de exantema maculopapular difuso que
desaparece à vitropressão. 


- Complete o exame físico 

R:

Higienizar as mãos, se apresentar ao paciente, pedir consentimento e informar - 1,0 ponto


Realização da prova do laço - 01 ponto
Desenhar quadrado de 2,5 cm de lado
Inflar manguito na média entre a PAS e PAD por 5 min
Contar quantas petéquias aparecem
Caso o candidato realize a prova do laço corretamente apresentar PLACA 1 




- Qual o resultado da prova do laço (se o candidato responder "Positiva" perguntar: quantas petéquias devem
aparecer no mínimo para ser considerado positivo o teste?) - 01 ponto (R: Positiva / Ao menos 20)

- Complete a anamnese (03 pontos):


-Candidato deve perguntar ao menos 03 sinais de alarme (TODOS negativos). Caso candidato solicite
hemograma apresentar resultado apenas após ao menos 3 sinais de alarme terem sido perguntados.
• Dor abdominal

ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 51 17/11/16


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TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

• Vômitos persistentes
• Sangramentos espontâneos de mucosas ou outras hemorragias
• Hipotensão postural
• Aumento do hematócrito
• Plaquetopenia
• Hepatomegalia > 2 cm
• Acúmulo de líquidos (ascite, derrame pleural, etc...)


- Classifique o paciente quanto ao grupo, defina a conduta e os exames a serem solicitados neste momento (02
pontos):
R: Paciente Grupo B (0,5 ponto) e Orientar hidratação via oral com soluções salinas 80 ml/kg em leito de
observação, solicitar hemograma completo e solicitar TESTE RÁPIDO NS1 (1,5 ponto).

-PLACA 02: Paciente apresenta Hemograma: Hb =11 g/dL, Ht=52%, Leuco: 5000/ mm3, Plaquetas = 98 mil. 

Paciente refere início de dor abdominal contínua e de forte intensidade associada a turvação visual ao levantar. Ao
exame: FC= 102 bpm, PA = 100x64 mmHg.


-Classifique o paciente quanto ao grupo: (0,5 ponto) R: Grupo C

- Defina a conduta neste momento (1,5 ponto): R: Internação (0,5 ponto), Hidratação ENDOVENOSA com
cristalóides 20 ml/kg/h (0,5 ponto) e exames laboratoriais (não precisa citar todos: Proteína total e frações, tipagem
sangúinea, eletrólitos, transaminases, radiografia de tórax, ultrassonografia abdominal (0,5 ponto).

MATERIAIS 2015 UNB CP Cirurgia PARAMENTAÇÃO



1- 


ESTUDOS (PONTOS ESSENCIAIS E DÚVIDAS)


-

ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 52 17/11/16


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SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

2015 UNB CP CLÍNICA HDA


AUTORIA DA PRIMEIRA VERSÃO: LUCAS REIS MED 91

COLABORAÇÃO: ESTÊVÃO CUBAS, STÉPHANIE MARCHIORI, JOÃO YOSHIO, ÁLVARO PONCE

LOCAL: PRONTO-SOCORRO

CASO CLÍNICO: Paciente masculino, 53 anos, chega ao pronto-socorro com quadro de lipotímia e hematêmese,
cerca de 5 episódios na última hora. Ele é trazido imediatamente até você, que se encontra no box semi-
intensivo. Triagem: FC: 136bpm, PA: 90x50mmHg, Tax: 36,8ºC. SatO2: 96%

1. Qual sua conduta inicial? (3 pontos)

a. Se apresentar ao paciente e sua esposa (0,5 ponto)

b. Realizar avaliação da via aérea: perguntar nome do paciente (0,5 ponto)

a. Paciente respondeu ao chamado

c. Oxigênio suplementar sob máscara ou cânula nasal a 100% (0,5 ponto)

d. Solicitar a enfermagem dois acessos venosos periféricos, jelco 14, em fossa antecubital, em MMSS.
Infundir 2L de solução cristalóide (preferência pelo ringer lactato) (0,5 ponto)

e. Solicitar hemograma, tipagem sanguínea, perfil de coagulação, TGO, TGP, ureia, creatinina,
eletrólitos. (0,5 ponto)

f. Solicitar à enfermagem monitorização cardíaca, cateter vesical, monitorização não invasiva da PA e


oximetria de pulso. (0,5 ponto)

Paciente foi reavaliado após 30 minutos das medidas iniciais. Ele nega doenças atuais e refere acidente
automobilístico há cerca de 25 anos, quando recebeu transfusão de sangue. Exame físico: PA: 110x70mmHg,
FC: 110bpm, FR: 24irpm, Tax: 35,9ºC, débito urinário de 35ml. Ectoscopia: palidez cutaneomucosa, diaforese,
agitado, ictérico +, hipocorado ++. Ao exame abdominal: fígado e baço não palpáveis, traube ocupado.
Restante do exame físico sem anormalidades. Exames laboratoriais: Hb: 9,2g/dL; Ht: 27%; leucócitos : 4500/
mm3 (diferenciação normal); plaquetas de 68.000/ mm3.

2. Qual sua próxima conduta?

A. Iniciar vasoconstrictor esplâncnico IV como octreotide, vasopressina, terlipressina (1 ponto)

B. Fazer a inserção de sonda nasogástrica e exame do aspirado (3 pontos)

a. Explico necessidade do exame ao paciente (0,5 ponto)

b. Solicito sua autorização (0,5 ponto)

c. Realizar técnica adequada ( 2 pontos)

i. Medir distância entre ponta do nariz e base da mandíbula e distância entre base da
mandíbula e apêndice xifoide
ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 53 17/11/16
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TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

ii. Fazer marcação na sonda

iii.Aplicar anestésico em sonda

iv. Aplicar sonda no nariz do paciente e pedir que ele faça o ato de engolir

v. Testar sonda

vi. Fixar sonda

Aspirado nasogástrico revelou “sangue-vivo”

3. Qual a próxima conduta? (1 ponto)

a. Solicito endoscopia digestiva alta para tratamento local com ligadura elástica ou escleroterapia, de
preferência nas próximas 12 horas

4. Após a realização da endoscopia, qual seriam duas condutas a serem feitas? (2 pontos)

a. Prescrever norfloxacino como antibioticoprofilaxia para prevenção de PBE (1 ponto)

b. Prescrever betabloqueador não seletivo no momento da alta (propranolol ou nadolol) + ligadura


elástica para prevenção secundária de novos episódios de sangramento (1 ponto)

MATERIAIS 2015 UNB CP CLÍNICA HDA



1- 


ESTUDOS (PONTOS ESSENCIAIS E DÚVIDAS)


-
-

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SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

2015 UNB CP MENINGITE


AUTORIA DA PRIMEIRA VERSÃO: LUCAS REIS MED 91

COLABORAÇÃO: ESTÊVÃO CUBAS, STÉPHANIE MARCHIORI, JOÃO YOSHIO, ÁLVARO PONCE

LOCAL: PRONTO-SOCORRO

CASO CLÍNICO: Paciente masculino de 24 anos chega ao pronto-socorro com quadro de cefaleia em região
frontal, febre de 38,7ºC e rigidez de nuca. Além disso, apresentava náuseas vômitos. Nega comorbidades. Nega
trauma craniano recente, déficit local ou queda do nível de consciência.

1. Hipótese diagnóstica inicial? (1 ponto)

2. Cite 3 sinais que poderiam ser procurados no exame físico que corroboram sua hipótese diagnóstica (1
ponto)

a. Sinal de Kernig (1/3 ponto)

b. Sinal e Brudzinski (1/3 ponto)

c. Papiledema. É necessário solicitar p oftalmoscópio, porém não é necessário realizar o exame


(1/3 ponto)

3. Solicite dois exames essenciais para o diagnóstico (1 ponto)

a. Hemocultura (0,5 ponto)

b. Punção lombar (0,5 ponto)

4. É necessário solicitar exame de neuroimagem antes da punção? (1 ponto)

a. Não é necessário

5. Liste 4 motivos contidos no caso para a realização ou não do exame de imagem (1 ponto)

a. Não é imunocomprometido (0,25 ponto)

b. Não há papiledema (0,25 ponto)

c. Não há alteração de consciência (0,25 ponto)

d. Não há déficit neurológico focal (0,25 ponto)

e. Não há história de TCE (0,25 ponto)

6. Realizar a punção lombar (2 pontos)

a. Informar ao paciente (0,2 ponto)

b. Pedir sua autorização (0,2 ponto)

c. Se paramentar (gorro, máscara, capote, luvas estéreis) (0,2 ponto)

d. Assepsia e antissepsia (0,2 ponto)


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TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

e. Colocar campo cirúrgico (0,2 ponto)

f. Realização de anestesia local (0,2 ponto)

g. Puncionar adequadamente (0,2 ponto)

h. Colher o material (0,2 ponto)

i. Enviar ao laboratório (0,2 ponto)

j. Fazer curativo (0,2 ponto)

7. Cite no mínimo cinco parâmetros a serem avaliados no líquor (1 ponto)

a. Celularidade (0,2 ponto)

b. Proteínas (0,2 ponto)

c. Glicose (0,2 ponto)

d. Cultura (0,2 ponto)

e. Gram (0,2 ponto)

f. Antígenos bacterianos (0,2 ponto)

8. Qual tratamento? (1 ponto)

a. Ceftriaxona, cefotaxima ou cefepima + Vancomicina

9. É necessário profilaxia dos contatos íntimos considerando que foi isolado cepas de N. meningitidis? (0,5
ponto)

a. Sim

10. Qual seria a profilaxia? (0,5 ponto)

a. Rifampicina 600mg de 12/12h durante 2 dias

MATERIAIS 2015 UNB CP CLÍNICA MENINGITE



1- 


ESTUDOS (PONTOS ESSENCIAIS E DÚVIDAS)


-
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SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

2015 UNB CP CLÍNICA SEPSE GRAVE


AUTORIA DA PRIMEIRA VERSÃO: SÉRGIO MED 91

COLABORAÇÃO: ESTÊVÃO CUBAS, STÉPHANIE MARCHIORI, JOÃO YOSHIO, ÁLVARO PONCE

LOCAL: UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

CASO CLÍNICO: Paciente 67 anos portador de HAS há 08 anos em tratamento com Captopril inicia há 48 horas
com quadro de dispnéia aos esforços, tosse produtiva com expectoração amarelada, febre de 38,3˚ C e
diminuição do débito urinário. Ao exame: REG, orientado no tempo e espaço, desidratado 2+/4+, hipocorado
+/4+, FC:98 bpm, FR: 32 irpm, PA: 96x62 mmHg, MVF diminuído globalmente com crepitações grosseiras em
base pulmonar D e aumento do frêmito tóraco-vocal na mesma topografia. Exame cardiovascular e abdominal
sem alterações.



- Cite o diagnóstico sindrômico e a provável etiologia (02 pontos): (R: SEPSE GRAVE (TEM QUE FALAR O GRAVE
PARA PONTUAR) E PROVÁVEL ETIOLOGIA: Pneumonia Bacteriana

!
- Cite as duas medidas mais relevantes em termos de redução da mortalidade no tratamento inicial deste paciente
(02 pontos):


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TREINO PRÁTICO
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(R: Hidratação venosa com cristalóides (opcional falar 30ml/kg) e antibioticoterapia dentro da 1 hora (opcional
citar o esquema: deve incluir pelo menos 2 drogas (ceftriaxone + azitromicina; levofloxacino + ceftriaxone)

PLACA 2 - Paciente apesar das medidas adotadas evolui com rebaixamento do nível de consciência e é intubado e
colocado em ventilação mecânica. Radiografia realizada a beira do leito é a seguinte: 


- Cite o modo de ventilação utilizado (01 ponto): (R: VCV / Controlada a volume)


- Cite os parâmetros iniciais que devem ser utilizados (03 pontos): (R: Volume corrente = 6ml/kg, Pressão de platô
<= 30 cm H20 e PEEP 5-15 cm H20, FiO2 =100%, Fluxo = 40-60 L/min, FR= 10 irpm).

PLACA 03- Colhida Gasometria que evidenciou PaO2= 150 mmHg e Gradiente (A-a) O2 = 30 mmHg.


- Defina o tipo de insuficiência respiratória que este paciente apresenta (01 ponto): R Insuf Resp tipo 1 ou
hipoxêmica

- Classifique quanto a gravidade do quadro de insuficiência respiratória (01 ponto): R: SDRA moderada 


MATERIAIS 2015 UNB CP CLÍNICA SEPSE GRAVE



- PROJETOR OU PLACAS IMPRESSAS
ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 58 17/11/16
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TREINO PRÁTICO
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ESTUDOS (PONTOS ESSENCIAIS E DÚVIDAS)


-
-

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SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

2015 UNB CP GINECOLOGIA COLPOCITOLOGIA


AUTORIA DA PRIMEIRA VERSÃO: GABRIELA MED 91

COLABORAÇÃO: ESTÊVÃO CUBAS, STÉPHANIE MARCHIORI, JOÃO YOSHIO, ÁLVARO PONCE

LOCAL: UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

CASO CLÍNICO: Paciente de 65 anos, ultimo CCO realizado há 5 anos, com resultado normal. Há 3 dias refere
prurido e hiperemia discreta em mamilos bilateralmente, sem outras lesões elementares. Qual a conduta?

R: Colher CCO e prescrever Corticóide tópico e acompanhar se houve melhora da lesão. Investigar
rastreamento de Câncer de Mama e Osteoporose.

Segunda etapa: (SE RESPONDEU CORRETAMENTE NA PRIMEIRA)

1- Realizou CCO, com resultado: HSIL, JEC não visualizada. Conduta?

R: Colposcopia com avaliação do canal cervical.

2- Como colher CCO?

R: Descrever Técnica:

1- Apresentar, explicar e pedir autorização.

2- Identificar lâmina e frasco com lápis.

3- Paciente em posição ginecológica e apenas descobrir a vulva, ligar o foco.

4- Luva de procedimento

5- Introducao espéculo inclinado.

6- Coleta ectocervice: espátula de Ayre, gira 360 graus, passar na lamina próximo da região fosca em sentido
transversal. Coleta endocervice: citobrush, passar na lamina na parte longe do fosco, sentido longitudinal.
Fixacão da lamina com álcool ou spray e colocar no recipiente.

7-Retirada do especulo.

8-Toque vaginal bimanual.

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TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

ATOR - INFORMAÇÕES GERAIS


- SE PERGUNTADO: EPISÓDIO PRÉVIO EM MAMILOS HÁ 3 ANOS, EXCELENTE
RESPOSTA A CORTICOIDE TÓPICO (POMADA QUE NÃO SABE ESPECIFICAR, MAS
RESPONDE AFIRMATIVAMENTE QUANDO PERGUNTADO DE PRINCÍPIO ATIVO OU
MARCA)

MATERIAIS 2015 UNB CP GINECOLOGIA COLPOCITOLOGIA


- Lamina
- Frasco para lamina com álcool
- Lapis
- Luva de Procedimento
- Espatula de Ayre
- Citobrush
- Espéculo
- Foco de Luz

ESTUDOS (PONTOS ESSENCIAIS E DÚVIDAS)


-
-

ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 61 17/11/16


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TREINO PRÁTICO
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2015 UNB CP GINECOLOGIA INFERTILIDADE


AUTORIA DA PRIMEIRA VERSÃO: EDUARDA MED 91

COLABORAÇÃO: ESTÊVÃO CUBAS, STÉPHANIE MARCHIORI, JOÃO YOSHIO, ÁLVARO PONCE

LOCAL: UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

CASO CLÍNICO: ATRIZ PACIENTE FEMININA, QUEIXA INICIAL DE INFERTILIDADE

-ITEM 1 => CONVOCAR PARCEIRO A COMPARECER NA CONSULTA

-ITEM 2 => DETALHAR NA CONSULTA O MINIMO A SEGUIR -> IDADE DA PACIENTE, FREQUÊNCIA
SEXUAL, USO PRÉVIO DE CONTRACEPÇÃO, PARIDADE PRÉVIA DO CASAL, CARACTERIZAR
CICLOS MENSTRUAIS. PERGUNTAR SOBRE INFECÇÕES, CIRURGIAS PRÉVIAS

(A PACIENTE TEM 30 ANOS, TENTA ENGRAVIDAR HÁ 3 ANOS. NESSE PERÍODO MANTEVE


RELAÇÕES SEXUAIS SEM CONTRACEPÇÃO 3X POR SEMANA. TEM CICLOS REGULARES. G0POA0,
O MARIDO NEGA TER FILHOS DE OUTRO RELACIONAMENTO. SEM INFECÇÕES OU CIRURGIAS
PRÉVIAS)

- NESSE MOMENTO, LEVANTA UMA PLAQUINHA COM AS SEGUINTES QUESTÕES –


+++CITE O DIAGNOSTICO DO CASAL
+++SOLICITE AVALIAÇÃO COMPLEMENTAR INICIAL

-ITEM 3 => INFERTILIDADE PRIMÁRIA


-ITEM 4 => ESPERMOGRAMA, PROLACTINA, TSH, HISTEROSSALPINGOGRAFIA,
ULTRASSONOGRAFIA TRANSVAGINAL
ZERA ITEM SE CITAR VIDEOLAPAROSCOPIA OU HISTEROSCOPIA.

- NESTE MOMENTO, LEVANTA PLAQUINHA COM RESULTADO DOS EXAMES. A ÚNICA ALTERAÇÃO
SERA NA HISTEROSSALPINGOGRAFIA. SEGUEM COMANDOS –

+++ ESPECIFIQUE A(S) ALTERAÇÃO(ÕES).


+++DETERMINE PRÓXIMO PASSO NA PROPEDÊUTICA

-ITEM 5 => PROVA DE COTTE NEGATIVA BILATERAL


ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 62 17/11/16
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TREINO PRÁTICO
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-ITEM 6 => INDICAR VIDEOLAPAROSCOPIA

AMBIENTAÇÃO - INFORMAÇÕES GERAIS


- LOCAL:
- PACIENTE:
AMBIENTAÇÃO - NÃO DIZER:
- TAREFA 1:
ATOR - INFORMAÇÕES GERAIS
- SE PERGUNTADO:
ATOR - NÃO DIZER
-

MATERIAIS 2015 UNB GINECOLOGIA INFERTILIDADE



- PLAQUINHA (CITE O DIAGNOSTICO DO CASAL , SOLICITE AVALIAÇÃO
COMPLEMENTAR INICIAL)
- PLAQUINHA (ESPECIFIQUE A(S) ALTERAÇÃO(ÕES), DETERMINE PRÓXIMO PASSO
NA PROPEDÊUTICA)

ESTUDOS (PONTOS ESSENCIAIS E DÚVIDAS)


-
-

ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 63 17/11/16


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SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

2015 UNB CP GINECOLOGIA COLPOCITOLOGIA


AUTORIA DA PRIMEIRA VERSÃO: EDUARDO MED 91

COLABORAÇÃO: ESTÊVÃO CUBAS, STÉPHANIE MARCHIORI, JOÃO YOSHIO, ÁLVARO PONCE

LOCAL: UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

CASO CLÍNICO: Paciente de 38 anos procura seu ambulatório com queixa de “caroço” na mama esquerda que
notou há 1 mês. Nega qualquer sintomatologia. Proceda seguimento ao caso:

Check List:

Explica procedimento, solicita a presença de outro profissional de saúde, higieniza as mãos.

Inspeção estática (não há nenhum achado)

Inspeção dinâmica com técnica correta (não há nenhum achado)

Palpação de linfonodos supraclaviculares, infraclaviculares e axilares (sem luvas)

Deitar a paciente, higienizar novamente as mãos e posicionar as mãos atrás da cabeça

Palpação pelas técnicas de Velpeaux e Bloodgood e procurar cauda de Spence

Investigar descarga papilar

Realizar exame na mama contralateral (no exame da primeira mama encontrará nódulo fibroelástico de 3 cm:
local depende do boneco)

Realiza a PAAF e descrever técnica (não há aspirado com secreção)

Encaminha a paciente para realizar mamografia e orienta sobre possíveis hipóteses diagnósticas.

Materiais:

MATERIAIS 2015 UNB CP GINECOLOGIA NÓDULO MAMÁRIO


Manequim para treino de exame mamário com lesão fibroelástica(se não tiver da para ser pétrea).
Dá para o examinador ajudar sendo o ator, mas não é imprescindível.

ESTUDOS (PONTOS ESSENCIAIS E DÚVIDAS)


-
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ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 64 17/11/16


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TREINO PRÁTICO
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2015 UNB CP CLÍNICA OBSTETRÍCIA DISTÓCIA DE ESPÁDUA


AUTORIA DA PRIMEIRA VERSÃO: GABRIELA MED 91

COLABORAÇÃO: ESTÊVÃO CUBAS, STÉPHANIE MARCHIORI, JOÃO YOSHIO, ÁLVARO PONCE

LOCAL: CENTRO OBSTÉTRICO

CASO CLÍNICO: Gestante, 22 anos, G2P1A0, em período expulsivo, sendo diagnosticado Distocia de espáduas.
Qual a conduta imediata? Quais as possíveis manobras para resolução da Distocia?

1- Conduta imediata: pedir ajuda, cessar tração e ocitocina.

2- Mc Roberts

3- Pressao suprapubica

4- Rubin I

5- Episiotomia + Rubin II

6- Woods

7- Jacquemier

8- Gaskin

9- Clidotomia ou Sinfisiotomia

10- Zavanelli

MATERIAIS 2015 UNB CP OBSTETRÍCIA DISTÓCIA DE ESPÁDUA


- Lamina
- Frasco para lamina com álcool
- Lapis
- Luva de Procedimento
- Espatula de Ayre
- Citobrush
- Espéculo
- Foco de Luz

ESTUDOS (PONTOS ESSENCIAIS E DÚVIDAS)


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ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 65 17/11/16
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SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

2015 UNB CP OBSTETRÍCIA PARTO


AUTORIA DA PRIMEIRA VERSÃO: EDUARDO MED 91

COLABORAÇÃO: ESTÊVÃO CUBAS, STÉPHANIE MARCHIORI, JOÃO YOSHIO, ÁLVARO PONCE

LOCAL: CENTRO OBSTÉTRICO

CASO CLÍNICO: Primigesta de 22 anos interna no Centro Obstétrico, com pré-natal atualizado e sorologias
negativas. Sobre o caso, perguntasse:

1)Descreva os dados referentes à estática fetal da criança: situação, apresentação, posição, variedade de
posição, ponto de referência e linha de orientação

2)Descreva e demonstre a conduta correta quando diante de uma distócia de ombros

Check List:

Situação (decidimos qual será na hora)

Apresentação (decidimos qual será na hora)

Posição(decidimos qual será na hora)

Variedade de posição(decidimos qual será na hora)

Ponto de referência(decidimos qual será na hora)

Linha de orientação(decidimos qual será na hora)

Quanto à distócia:

Parar a tração, parar ocitocina, chamar ajuda

McRoberts, pressão suprapúbica, Rubin I

Episiotomia + Rubin II, Woods

Jacquemier, Gaskin e Zavanelli

MATERIAIS 2015 UNB CP OBSTETRÍCIA PARTO


Materiais: Manequim para treino de estatística fetal com o boneco da criança

ESTUDOS (PONTOS ESSENCIAIS E DÚVIDAS)


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ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 66 17/11/16
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UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

2015 UNB CP PEDIATRIA DESIDRATAÇÃO


AUTORIA DA PRIMEIRA VERSÃO: FERNANDA VIANA MED 91

COLABORAÇÃO: ESTÊVÃO CUBAS, STÉPHANIE MARCHIORI, JOÃO YOSHIO, ÁLVARO PONCE

LOCAL: UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

CASO CLÍNICO: 1) Criança de 8 anos, 28Kg, chega ao consultório no colo do pai, em bom estado geral e
chorosa, com lágrimas que escorrem pelo rosto. A mãe, desesperada, relata que a filha apresenta diarreia e
vômitos, há 8 horas, sem melhora. Classifique a criança quanto ao estado de hidratação. Qual a sua conduta?

- Sem sinais de desidratação (1 ponto)


- Conduta (cada item 0,5)
- Tratamento domiciliar ;
- 100-200ml líquidos a cada evacuação/vômito ;
- suplementação de zinco (não precisa falar a dose) ;
- manter dieta habitual ;
- orientações quanto ao retorno, caso a criança piore.

2) A família retorna ao posto de saúde no dia seguinte e, dessa vez, a criança apresenta-se irritada, com pulso
rápido e sinal da prega desaparecendo lentamente. Qual a atual classificação quanto ao estado de hidratação?
E sua conduta?
- Criança desidratada (1 ponto)
- Conduta (cada item 0,5)
- TRO a ser realizada na Unidade de Saúde;
- 75- 80 ml/kg com SRO ;
- Reavaliar com 4 horas.

3) Na reavaliação final, após 4 horas, você percebe que a criança apresenta distensão abdominal com ruídos
hidroaéreos presentes e dificuldade de ingestão da SRO. Qual a sua conduta?
- Gastróclise (efetuar procedimento) – 4 pontos
a) Orientar a criança.

b) Material: esparadrapo, sonda de Levine, xilocaína, seringa, soro.

c) Posicionar a criança/ Fazer medida da sonda

d) Sondar/ Fixar

ESTUDOS (PONTOS ESSENCIAIS E DÚVIDAS)


-
ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 67 17/11/16
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TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 68 17/11/16


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TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

2015 UNB CP PEDIATRIA SÍNDROME METABÓLICA


AUTORIA DA PRIMEIRA VERSÃO: FERNANDA VIANA MED 91

COLABORAÇÃO: ESTÊVÃO CUBAS, STÉPHANIE MARCHIORI, JOÃO YOSHIO, ÁLVARO PONCE

LOCAL: UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

CASO CLÍNICO: Marcelo tem 13 anos e entra acompanhado da mãe. Você olha os exames solicitados na última
consulta e pensa consigo mesmo “Mais uma criança com síndrome metabólica”. Quais os critérios para
definição de síndrome metabólica na infância/adolescência? (3 pontos)

R: Cintura abdominal ≥ p90 + pelo menos 2: - TGL ≥150



- HDL menor que 40

- PAS ≥ 130 mmHg/ PAD ≥ 85mmHg

- Glicemia jejum ≥100 mg/dl ou DM2
5) Analisando a tabela, qual seria o valor mínimo da circunferência abdominal de Marcelo? (1 ponto)
R: 73,1 cm

6) Você mediu a pressão de Marcelo durante a consulta e o valor foi como o da consulta anterior, 133 x 84
mmHg. O que é preciso, além da idade de Marcelo e o valor da PA, para saber se ele apresenta
hipertensão arterial? (2 pontos)
R: O percentil de estatura.

ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 69 17/11/16


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UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

7) Sabendo que o percentil de estatura de Marcelo é 75% , analise a tabela e diga a classificação de
Marcelo quanto à pressão arterial. (2 pontos)

R: Hipertensão estágio 1

8) A curva da OMS de IMC para idade mostrou que Marcelo encontra-se entre +2 e +3. O que isso significa?
Qual a conduta a ser tomada? (2 pontos)
R:- Obesidade.
- Redução gradual do peso (planejamento dietético + ex físico).

MATERIAIS 2015 UNB CP PEDIATRIA SÍNDROME METABÓLICA



- TABELA CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL E TABELA PERCENTIS PA

ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 70 17/11/16


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ESTUDOS (PONTOS ESSENCIAIS E DÚVIDAS)


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ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 71 17/11/16


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2015 UNB CP PREVENTIVA DST


AUTORIA DA PRIMEIRA VERSÃO: EDUARDA MED 91

COLABORAÇÃO: ESTÊVÃO CUBAS, STÉPHANIE MARCHIORI, JOÃO YOSHIO, ÁLVARO PONCE

LOCAL: UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

CASO CLÍNICO: Paciente feminina, 38 anos, solicitando teste rápido de HIV. Realize aconselhamento pré-teste,
prevenção primária das DST/Aids, teste e aconselhamento pós-teste.

CHECK-LIST:

1- ACOLHIMENTO: Pontua se apresentar, perguntar o nome do paciente, assegurar privacidade e consentimento,


destacar o objetivo do atendimento e reforçar garantir de sigilo.

DURANTE TODA ENTREVISTA OBSERVAR SE HÁ: escuta ativa e competência cultural. Deve ser oferecido
espaço para o paciente contar sua história, oferecer suporte emocional e comunicação clara em linguagem simples.

2-MOTIVAÇÃO PARA TESTAGEM E CONHECIMENTO


-Por que você quer fazer o teste anti-HIV?
-Você já fez o teste anti-HIV alguma vez? Quando? Por quê?
-O que você sabe sobre HIV e Aids? (identificar formas de transmissão, prevenção e diferença entre HIV e AIDS)

3-PRÁTICAS DE RISCO E VULNERABILIDADE


OBS: NÃO PRECISA FAZER TODAS AS PERGUNTAS. A entrevista não deve ser estruturada e rígida, afinal,
baseia-se na escuta ativa e é centrada na história que o paciente conta. Porém, observar se o candidato explora as
práticas e risco e vulnerabilidade.
-Você já viveu alguma situação em que considera ter se exposto ao risco de infecção pelo HIV? Quando? Qual?
-Você tem relações sexuais só com homens, só com mulheres ou com homens e mulheres?
-Essas relações são estáveis ou eventuais?
-Que tipo de práticas sexuais você costuma ter: sexo anal, vaginal e/ou oral?
-Dentre essas práticas em quais você usa preservativo e qual não usa?
-Com que parceiros usa ou não usa?
-Você já teve ou tem sintomas de DST?
-Você já fez uso de drogas (inclusive álcool)? Quais? Em que situações? Com que frequência?
-Você compartilha equipamentos para o uso de drogas?
-Algum dos seus parceiros usa droga? Quais? Como? Em que situações?
-Você acha que quando seu parceiro está sob efeito de drogas é mais difícil o uso de preservativos?
-Você recebeu transfusão de sangue e/ou derivados antes de 1993?
-Você já vivenciou ou vivencia alguma violência física e/ou sexual?
-Você conhece a prática sexual, uso de drogas e histórico de DST/HIV do(s) seu(s) parceiro(s) atuail (is)?

→ Ao final dessa etapa a seguinte história deve ter sido extraída: A paciente contará que vem realizar testes de 3
em 3 meses. Contará que fez teste pela primeira vez no começo do ano por recomendação da médica do postinho,
conta de um “corrimento fedido”, que vêm recorrendo. Conta que acha que o marido tem relações com outras
mulheres, se recusa ao tratamento das DSTs (pois nele nada dói) e abusa de álcool. Fala que tem medo de largá-lo,

ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 72 17/11/16


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pois as vezes ele fica agressivo, embora nunca a tenha agredido fisicamente. Não faz uso de drogas ilícitas,
desconhece que o marido faça uso. Monogâmica, não faz uso de preservativo por ter medo de o marido desconfiar
dela e agredi-la, por isso adotou estratégia de testar-se a cada 3 meses. Diz que apesar disso gosta do marido, que
ele vêm abusando do álcool desde que perdeu o emprego e suspeita que ele esteja deprimido.

4- ORIENTAR E DEMONSTRAR USO ADEQUADO DO PRESERVATIVO


Orientação verbal vale menos que demontração prática, que deve ser feita idealmente com uma prótese peniana
para não causar constrangimento (evitar dispositivos como bananas ou desodorantes). Abrir espaço para que a
paciente manifeste dúvidas e anseios. Falar que melhor que se testar a cada 3 meses é fazer uso regular e correto
do preservativo.

5- OFERTA E INFORMAÇÕES SOBRE O TESTE ANTI-HIV


Explicitar ao usuário o algoritmo do diagnóstico e possíveis diagnósticos do teste rápido e do sorológico.

6- REALIZAÇÃO DO TESTE RÁPIDO ANTI-HIV

O teste vêm negativo

7- ACONSELHAMENTO PÓS-TESTE NEGATIVO


-Explicar o resultado do teste negativo, reforçando que a testagem não evita transmissão em novas exposições
-Explicar e verificar a possibilidade de janela imunológica. Se exposição de risco nas últimas 4 semanas,
recomendar repetir teste em 30 dias.
-Reforçar prevenção e apoio individualizados: No caso da questão, seriam medidas pertinentes oferecer visita
domiciliar junto de ACS e conversa com o marido. Informar sobre reunião em grupos de apoio. Orientar sobre
violência doméstica.

8- O QUE NOTIFICAR?
Falar ao examinador que caso houvesse violência doméstica ou infecção pelo HIV, a notificação é compulsória.

MATERIAIS 2015 UNB CP PREVENTIVA DST



- Teste rápido de HIV
- Condom masculino e prótese peniana/banana/desodorante.
- Deixar esses debaixo de um pano e só mostrar caso o candidato peça (o ideal é que escolha
demonstrar na prótese).

- Se não der pra achar nenhum desses, dá pra imprimir uma foto e considerar demonstrado caso o
candidato peça pra demonstrar (é até uma opção melhor, considerando o tempo pra se completar
as tarefas…)

ESTUDOS (PONTOS ESSENCIAIS E DÚVIDAS)


-

ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 73 17/11/16


GDF - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE
SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 74 17/11/16


GDF - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE
SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

2016 USP CIRURGIA ATLS


AUTORIA DA PRIMEIRA VERSÃO: USP

COLABORAÇÃO: ESTÊVÃO CUBAS, STÉPHANIE MARCHIORI, JOÃO YOSHIO, ÁLVARO PONCE

LOCAL: PRONTO-SOCORRO

CASO CLÍNICO: Faça atendimento de um paciente de 24 anos, politraumatizado, vítima de acidente


automobilístico (era um ator). O ator respondia qualquer coisa perguntada (apenas para indicar que a via aérea
estava pérvia). Se solicitado, havia um RX de tórax só para zoar com a cara do candidato.

PARTE I: ATLS

Passar o colar cervical + citar prancha rígida

Ofertar oxigênio 10 a 12 L/min máscara com reservatório

Realizar o exame do aparelho respiratório (percussão e ausculta)

Murmúrio vesicular abolido à direita com timpanismo à percussão

PARTE II: PNEUMOTÓRAX HIPERTENSIVO

Dar o diagnóstico de pneumotórax hipertensivo sem a solicitação de nenhum exame complementar.

Indicar a toracocentese de alívio como conduta imediata.

Mencionar os parâmetros da toracocentese de alívio (2o EIC, LHC, borda superior da costela inferior à direita)

PARTE III: DRENAGEM TORÁCICA (Qual a conduta definitiva em relação ao pneumotórax?)

Indicar a Drenagem torácica como conduta definitiva

Mencionar no manequim os parâmetros da drenagem torácica (5o ou 6o EIC, LAA/LAM, triângulo de segurança).

Separar material básico para drenagem (dreno de tórax + selo d’água)

Solicitar RX de tórax de controle.

MATERIAIS 2015 USP CIRURGIA ATLS



-T

ESTUDOS (PONTOS ESSENCIAIS E DÚVIDAS)


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GDF - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE
SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

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GDF - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE
SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

2016 USP CLÍNICA ACLS


AUTORIA DA PRIMEIRA VERSÃO: USP

COLABORAÇÃO: ESTÊVÃO CUBAS, STÉPHANIE MARCHIORI, JOÃO YOSHIO, ÁLVARO PONCE

LOCAL: PRONTO-SOCORRO

CASO CLÍNICO: Paciente no PS de clínica médica de 68 anos, renal crônico dialítico, que não estava
respondendo aos chamados. Última hemodiálise há 4 dias.

PARTE I: BLS
■ Checar responsividade, checar pulso e respiração e solicitar carrinho de parada.
! Não responde, não tem pulso e não respira
■ Iniciar imediatamente as compressões torácicas (com a técnica correta)
■ Após 30 compressões, abrir a via aérea e realizar/orientar duas ventilações; reiniciar RCP logo após as duas
ventilações.
! Indicar que chegou o desfibrilador e mostrar o ritmo

!
■ Checar e diagnosticar o ritmo (AESP ou ritmo não chocável) – não realizar desfibrilação e reiniciar
imediatamente a RCP
■ Citar necessidade de troca do compressor torácico a cada 5 ciclos ou 2 minutos

PARTE II: ACLS
■ Solicitar punção venosa periférica e material de via aérea; solicitar infusão de adrenalina 1 mg e elevação
do membro após.
■ Manter RCP e solicitar nova checagem de ritmo após 2 minutos.

!
■ Identificar AESP/ritmo não chocável e não realizar desfibrilação; Solicitar infusão de Bicarbonato de sódio
8,4% 1mL/kg
■ Diagnosticar corretamente a causa da parada: hipercalemia
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SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

! Indicar que a ventilação com máscara não está produzindo elevação adequada da parede torácica.
■ Realizar IOT com técnica adequada e solicitar capnografia

MATERIAIS 2015 USP CLÍNICA ACLS



-T

ESTUDOS (PONTOS ESSENCIAIS E DÚVIDAS)


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ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 78 17/11/16


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SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

2016 USP OBSTETRÍCIA PARTO


AUTORIA DA PRIMEIRA VERSÃO: USP

COLABORAÇÃO: ESTÊVÃO CUBAS, STÉPHANIE MARCHIORI, JOÃO YOSHIO, ÁLVARO PONCE

LOCAL: CENTRO OBSTÉTRICO

CASO CLÍNICO: Paciente de 32 anos, gestante, não realizou pré-natal, dá entrada no PS-GO com 4 contrações
efetivas em 10 minutos e dilatação total.

PARTE I: QUAIS SOROLOGIAS DEVEM SER SOLICITADAS?

VDRL ou Teste rápido

Sorologia anti-HIV

PARTE II: ESTÁTICA FETAL (Qual a situação, a apresentação, a posição e a variedade de posição? Qual o ponto
de referência e a linha de orientação?)

Situação longitudinal

Apresentação cefálica

Posição esquerda

Variedade de posição OET

Ponto de referência occipital

Linha de orientação sutura sagital

(Na prova tinha um manequim obstétrico para realizarmos as manobras necessárias)

PARTE III: MANOBRAS DE DISTÓCIA DE OMBROS (CITE 2 CONDUTAS MEDIANTE UMA DISTÓCIA DE OMBROS, DAS
MENOS INTEMPESTIVAS)
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GDF - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE
SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

Manobra de McRoberts

Pressão suprapúbica ou Rubin I

MATERIAIS 2015 USP OBSTETRÍCIA PARTO



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ESTUDOS (PONTOS ESSENCIAIS E DÚVIDAS)


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ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 80 17/11/16


GDF - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE
SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

2016 USP PEDIATRIA SATURIMETRIA RN


AUTORIA DA PRIMEIRA VERSÃO: USP

COLABORAÇÃO: ESTÊVÃO CUBAS, STÉPHANIE MARCHIORI, JOÃO YOSHIO, ÁLVARO PONCE

LOCAL: CENTRO OBSTÉTRICO

CASO CLÍNICO: RNT, com 36 horas de vida, já realizou o teste da orelhinha e o teste do reflexo vermelho. Qual
teste de triagem falta ser realizado no momento?

PARTE I: TESTE DO CORAÇÃOZINHO

Indicar a realização do teste do coraçãozinho

- REALIZE O TESTE DO CORAÇÃOZINHO

Solicitar oxímetro neonatal

Colocar sensor no MSD

Colocar senso81r em um dos membros inferiores

- RESULTADO: Pré-ductal 96%, Pós-ductal 94%

Indicar que o teste está alterado

- QUAL A CONDUTA?

Recomendar repetição do teste em 1 hora

- RESULTADO: Pré-ductal 93%, Pós-ductal 93%

Indicar que o teste permanece alterado

- QUAL A CONDUTA

Recomendar realização do ecocardiograma (considerar correta a indicação do exame apenas após a repetição
do teste)

PARTE II: TRIAGEM NEONATAL METABÓLICA (QUAIS EXAMES FORAM INCLUIDOS NA FASE IV DO TESTE DO PEZINHO?)

Hiperplasia Adrenal Congênita

Deficiência de Biotinidase

MATERIAIS 2015 USP PEDIATRIA SATURIMETRIA RN



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ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 81 17/11/16


GDF - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE
SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

ESTUDOS (PONTOS ESSENCIAIS E DÚVIDAS)


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ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 82 17/11/16


GDF - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE
SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

2016 USP PREVENTIVA PAROTIDITE EPIDÊMICA


AUTORIA DA PRIMEIRA VERSÃO: FM - USP

COLABORAÇÃO: ESTÊVÃO CUBAS, STÉPHANIE MARCHIORI, JOÃO YOSHIO, ÁLVARO PONCE

LOCAL: PRONTO-SOCORRO

CASO CLÍNICO: Prova com ator, que tinha um inchaço na bochecha. A questão pedia para realizar o
atendimento do paciente no pronto-socorro. O ator não podia falar que estava com caxumba. Referia dor nas
parótidas e dor testicular há 3 dias.

PARTE I: AVALIAÇÃO CLÍNICA

Identificar a dor nas parótidas e a dor testicular

- Se você tivesse apenas 1 exame para solicitar e corroborar a sua hipótese diagnóstica, qual seria?

Solicitar amilase

PARTE II: DIAGNÓSTICO E ETIOLOGIA?

Caxumba/Parotidite

Paramyxovírus

PARTE III: ORIENTAÇÕES PARA O PACIENTE?

Orientar repouso

Orientar analgesia e/ou anti-inflamatório

Orientar suspensório para bolsa escrotal

Orientar aplicação de bolsas de gelo

Orientar retorno se apresentar complicações neurológicas

Afastar das atividades por 9 dias.

MATERIAIS 2015 USP PREVENTIVA PAROTIDITE EPIDÊMICA



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ESTUDOS (PONTOS ESSENCIAIS E DÚVIDAS)


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GDF - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE
SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
TREINO PRÁTICO
UBS EQUIPE 7 – ITAPOÃ – DF

CONCLUSÃO E AGRACEDIMENTOS
DESTAQUE: IMPORTÂNCIA DO TREINO E DA PRÁTICA

AGRADECIMENTO AOS COLABORADORES DO TREINO PRÁTICO 2015 E INTERNATO 2016:

TREINO PRÁTICO 2015

- Bruno Nascimento - Cirurgia Geral - USP


- Fábio Reis - Clínica Médica - USP
- Fernanda Viana - Clínica Médica - USP
- Gabriela Lobo - Pediatria - USP/2016,
- Igor Castro -  Ciruriga Geral - USP
- Lucas Reis - Ginecologia e Obstetrícia - UFPR, UNIFESP, Unicamp 2016
- Raphael Bastianon - Neurocirurgia - UNICAMP (início em 2017)
- Rômullo Medeiros- Cirurgia Geral - UNICAMP
- PEDRO FREITAS - CIRURGIA GERAL - USP
- SÉRGIO -

INTERNATO 2016

- JOÃO PAULO YOSHIO DA SILVA - MED93


- STÉPHANIE MARCHIORI SANT`ANNA LEAL DE OLIVEIRA - MED 93
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- DIOGO CANDEO RODRIGUES CORDEIRO - MED 93
- ÁLVARO FRANCISCO GIL PONCE - MED93

ESTÊVÃO CUBAS ROLIM UBS - ITAPOÃ - PÁGINA 84 17/11/16

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