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Padronização
Revisão 03 – 05/2009
NORMA ND.02
ELEKTRO Eletricidade e Serviços S.A.
Diretoria de Operações
Gerência Executiva de Engenharia
ND.02
247 páginas
Aprovações
Elaboração
ND.02
À ELEKTRO é reservado o direito de modificar total ou parcialmente o conteúdo desta norma, a qualquer
tempo e sem prévio aviso considerando a constante evolução da técnica, dos materiais e equipamentos
bem como das legislações em vigor.
ÍNDICE
ÍNDICE DE DESENHOS
Derivação de rede - Estrutura tipo M1-N2FR – Ramal com chaves fusíveis.................. ND.02.08.02/1
Derivação de rede - Estrutura tipo M1-N3 – Ramal com chaves fusíveis....................... ND.02.08.03/1
Derivação de rede - Estrutura tipo B1-N2FR – Ramal com chaves fusíveis.................. ND.02.08.04/1
Derivação de rede - Estrutura tipo B1-N3 – Ramal com chaves fusíveis....................... ND.02.08.05/1
Estaiamento - Cruzeta a poste e poste a poste – Fim de rede primária e secundária. ND.02.17.03/1
Estaiamento - Cruzeta a poste e poste a poste - Fim de rede primária e secundária ND.02.17.05/1
em tangente....................................................................................................................
Iluminação pública - Instalação de chave magnética com base integrada - Comando ND.02.18.04/1
em grupo 1x50 A.............................................................................................................
Iluminação pública - Instalação de chave magnética com base integrada - Comando ND.02.18.05/1
em grupo 2x30 A.............................................................................................................
Iluminação pública - Instalação de chave magnética com base externa - Comando ND.02.18.06/1
em grupo 1x50 A.............................................................................................................
Iluminação pública - Instalação de chave magnética com base externa - Comando ND.02.18.07/1
em grupo 2x30 A.............................................................................................................
Iluminação pública com luminária integrada - Instalação de braço médio - Comando ND.02.18.09/1
em grupo.........................................................................................................................
Iluminação pública com luminária integrada - Instalação de braço longo - Comando ND.02.18.10/1
individual.........................................................................................................................
ND.02.18.11/1
Iluminação pública com luminária integrada - Instalação de chave magnética base
Página 15 Revisão 03 – 05/2009
Estruturas para Redes Aéreas Urbanas de
ND.02 Distribuição de Energia Elétrica - Padronização
Iluminação pública com luminária integrada - Instalação de chave magnética base ND.02.18.12/1
integrada – Comando em grupo 2x30 A.........................................................................
Iluminação pública com luminária integrada - Instalação de chave magnética base ND.02.18.13/1
externa – Comando em grupo 1x50 A............................................................................
Iluminação pública com luminária integrada - Instalação de chave magnética base ND.02.18.14/1
externa – Comando em grupo 2x30 A............................................................................
Iluminação pública com luminária integrada - Instalação de braço longo duplo - ND.02.18.15/1
Comando individual.........................................................................................................
CONTROLE DE REVISÕES
INTRODUÇÃO
1. OBJETIVO
Esta norma tem por objetivo, fixar as características mínimas e/ou básicas para as
montagens de estruturas de redes aéreas urbanas de distribuição de energia elétrica com
condutores nus, na tensão nominal de 13,8 kV, na área de concessão da ELEKTRO.
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
3. DEFINIÇÕES
Para fins desta Norma, são adotadas as definições constantes das demais Normas da
ELEKTRO, das Normas Técnicas da ABNT e outras terminologias nacionais e
internacionais, onde aplicáveis.
4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
5. CONDIÇÕES GERAIS
5.1 As distâncias dos condutores ao solo, referem-se às alturas mínimas, nas condições de
flecha máxima.
5.2 A previsão de circuito para o controle, destinado à iluminação pública, bem como das
ferragens para sua fixação, somente são aplicáveis quando o comando da iluminação
pública for do tipo “em grupo”.
5.3 Os circuitos duplos, devem ser instalados em dois níveis, obedecendo-se aos
afastamentos mínimos previstos, conforme desenho ND.02.02.02/1 desta Norma.
5.4 As estruturas para fins de linha, tipo Normal (N), devem ser utilizadas, somente quando
não houver possibilidade de estaiamento em poste subseqüente.
5.5 Nas estruturas com chaves fusíveis ou seccionadoras, devem ser respeitados os
critérios de operação, contidos nas normas vigentes na empresa.
5.6 Para redes localizadas em regiões litorâneas devem ser utilizados os materiais em liga
de alumínio padronizados na norma ND.09.
ANEXO
CÓDIGOS DE MATERIAIS
ITEM DESCRIÇÃO
Conector de emenda, aperto por torção, isolado para 750 V, para condutores de cobre
az
de seções 1,5 mm2 a 6 mm2
Cordoalha de aço zincado, diâmetro adequado, 7 fios, categoria MR, classe A, para
db
estaiamento
dc3 Luminária integrada para iluminação pública, para lâmpadas potência adequada
Cabo de cobre, têmpera mole, seção adequada, isolado em XLPE 0,6/1,0 kV, 90 °C,
dh
sem cobertura, unipolar
Cabo de cobre, flexível, seção 10 mm2, isolado em XLPE 0,6/1,0 kV, 90 °C, sem
dh7
cobertura, unipolar
ITEM DESCRIÇÃO
Cabo de cobre, têmpera mole, isolado em XLPE 0,6/1 kV, 90ºC, cobertura PVC/ST2,
dhp
seção adequada e cor preta ou branca, unipolar
dx3 Arame de aço zincado, diâmetro 2,1 mm (14 BWG) - para amarração
ee1 Chave fusível de distribuição, 15 kV - 300 A, NBI 95 kV - 10 000 A, base tipo "C”
Chave magnética para comando em grupo de IP, com base do relé fotoeletrônico
ek1a
integrada, 220 V - 1x50 A, contato NF
Chave magnética para comando em grupo de IP, com base do relé fotoeletrônico
ek1b
integrada, 220 V - 2x30 A, contato NF
Chave magnética para comando em grupo de IP, com base do relé fotoeletrônico
ek2a
externa, 220 V - 1x50 A, contato NF
Chave magnética para comando em grupo de IP, com base do relé fotoeletrônico
ek2b
externa, 220 V - 2x30 A, contato NF
fg Gancho olhal
ITEM DESCRIÇÃO
gg Manilha-sapatilha
Laço pré-formado de topo, para cabo de alumínio CA-CAA, bitola adequada (pescoço
gmc
do isolador = 60 mm)
ITEM DESCRIÇÃO
Laço pré-formado lateral duplo, para cabo de alumínio CA-CAA, bitola adequada
gv
(pescoço do isolador = 60 mm)
ia Isolador castanha de 90 mm
Pino de aço carbono, comprimento de 294 mm, para isolador de 15 kV, para cruzeta
ie1
de seção retangular de 90 x 112,5 mm
DESENHOS
Placa de Identificação
L
Notas:
L
1. A profundidade de engastamento "e" será: e = + 0,60 m , sendo "e" mínimo = 1,50 m;
10
L = comprimento do poste, em metros.
2. Para a implantação do poste em situações especiais, consultar a norma ND.22.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.01.01/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Engastamento de postes
ND.02.01.01/1
Engastamento normal Folha 1/1
Dimensões em milímetros
~800 Esforço
~400
Tora de madeira
(Ver tabela)
~Ø500
Corte A-A
~ 1 100 ou ~ 1 600
Esforço
A A
Subsolo Subsolo
Normal Simples
(tora de 1 000 mm) (tora de 1 500 mm)
Baixa Subsolo Subsolo
Base concretada
consistência (tora de 1 000 mm) (tora de 1 500 mm)
Notas:
1. As toras de madeira devem ser bem ajustadas à superfície do poste.
2. A escora de subsolo deve ser empregada de acordo com a tabela acima, sendo que
para esforços maiores exigem-se medidas especiais como concretagem de base,
conforme desenhos ND.02.01.04/1 e ND.02.01.05/1.
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.17.09/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Engastamento de postes
ND.02.01.02/1
Escora de subsolo Folha 1/1
Dimensões em milímetros
~1 600
e
3
~200
Arruela quadrada de 50 mm Tora de madeira
e
com furo de Ø18 mm de 1 500 mm
~750
Ø400
~1 600
~750
Notas:
L
1. A profundidade de engastamento "e" será: e = + 0,60 m , sendo "e" mínimo = 1,50 m;
10
L = comprimento do poste, em metros.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.17.10/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Engastamento de postes
ND.02.01.03/1
Sapata para pântano Folha 1/1
Dimensões em milímetros
1 000
Terra bem apiloada
1 000
300
500
e
h
D
Comprimento/Resistência
Materiais utilizados
"D" - Diâmetro externo
"e" - Profundidade de
"d" - Diâmetro interno
Resistência do solo
Volume de concreto
engastamento (m)
nominal do poste
da base (m)
da base (m)
Areia para
(m/daN)
(daN)
preencher o
vão ente o
Cimento Areia Pedra Água poste e base
lata lata lata lata
(kg) saco (kg) (m³) (kg) (m³) (l) (m³)
(20 l) (20 l) (20 l) (20 l)
9/600 0,90 0,54 1,20 1,50 746 0,50 120 2,40 4,5 360 0,24 12,0 601 0,43 24,0 53 0,22 11,0
9/1 000 1,30 0,54 1,20 1,50 1 222 1,35 322 6,43 11,5 965 0,65 32,5 1 608 1,14 63,5 140 0,22 11,0
11/600 0,80 0,54 1,40 1,70 769 0,40 96 1,92 3,5 286 0,20 10,0 478 0,34 19,0 42 0,22 11,0
11/1 000 1,20 0,63 1,40 1,70 1 271 1,17 281 5,61 10,0 840 0,56 28,0 1 401 1,00 55,5 122 0,30 15,0
11/1 500 1,60 0,63 1,40 1,70 1 916 2,42 577 11,54 20,5 1 732 1,15 57,5 2 835 2,06 114,0 250 0,22 11,0
12/600 0,80 0,54 1,50 1,80 826 0,44 104 2,08 4,0 313 0,21 10,5 521 0,37 20,5 46 0,22 11,0
12/1 000 1,10 0,63 1,50 1,80 1 213 0,98 235 4,66 8,5 706 0,47 23,5 1 176 0,85 47,0 103 0,30 15,0
12/1 500 1,50 0,63 1,50 1,80 1 844 2,22 533 10,13 19,0 1 594 1,02 54,0 2 658 1,90 106,0 233 0,22 11,0
*14/600 0,70 0,54 1,70 2,00 840 0,34 80 1,60 3,0 242 0,16 8,0 402 0,29 16,0 35 0,22 11,0
*14/1 000 1,00 0,63 1,70 2,00 1 300 0,89 213 4,25 7,5 637 0,43 21,5 1 065 0,76 42,0 93 0,30 15,0
*14/1 500 1,30 0,72 1,70 2,00 1 791 1,65 396 7,90 14,0 1 186 0,79 39,5 1 976 1,41 78,5 170 0,40 20,0
*16/1 000 0,90 0,63 1,90 2,20 1 314 0,73 173 3,47 6,5 521 0,34 17,0 868 0,62 34,5 76 0,30 15,0
*16/1 500 1,20 0,72 1,90 2,20 1 837 1,56 374 7,42 13,5 1 120 0,74 37,0 1 868 1,33 34,0 164 0,40 20,0
*18/1 000 0,90 0,72 2,10 2,40 1 370 0,48 115 2,28 4,0 346 0,23 11,5 576 0,42 23,5 51 0,50 25,0
*18/1 500 1,20 0,72 2,10 2,40 1 830 1,52 364 7,23 13,0 1 095 0,73 36,5 1 824 1,32 73,5 160 0,50 25,0
* Postes especiais
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.17.11/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Engastamento de postes
ND.02.01.04/1
Base concretada Folha 1/1
Dimensões em milímetros
300
500
1 400
900
MATERIAIS UTILIZADOS
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.17.12/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Engastamento de postes
ND.02.01.05/1
Zonas de abalroamento Folha 1/1
Dimensões em milímetros
600 mín.
mín.
800
Neutro
Fase C
Controle
6 500 mín.
5 900 mín.
Afastamentos mínimos
b ≤ 2 500 b > 2 500
a a
150 200
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.02.01/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Afastamentos mínimos
ND.02.02.01/1
(na estrutura) Folha 1/3
Notas:
1. Devem ser obedecidas distâncias mínimas de segurança vigentes na ELEKTRO, para
execução de serviços na rede.
2. Os afastamentos mínimos entre condutores e edificações devem ser os estabelecidos
no desenho ND.02.02.04/1, folhas 1/2 e 2/2.
3. Os estaiamentos, quando necessários, devem ser feitos de acordo com os
estabelecidos na seção 17.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.02.01/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Afastamentos mínimos
ND.02.02.01/1
(na estrutura) Folha 2/3
Dimensões em milímetros
800
mí
n.
800 mín.
80
0
m
ín
.
80
0
m
ín
.
15
0
m
ín
.
15
0
m
ín
.
5 900 mín.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.02.01/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Afastamentos mínimos
ND.02.02.01/1
(na estrutura) Folha 3/3
Dimensões em milímetros
36,2 kV
15 kV
1 kV
900
800
1 000
15 kV
800
1 800
600
1 500
600
1 kV
Comunicação
Notas:
1. Os valores das cotas indicadas são para as situações mais desfavoráveis de flecha dos
condutores, no ponto de cruzamento
2. A rede de maior tensão elétrica deve passar sobre a de menor.
3. Consultar a ABNT NBR 5422 para afastamentos envolvendo circuitos com tensões
superiores a 36,2 kV e redes de distribuição.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.02.02/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Afastamentos mínimos
ND.02.02.02/1
entre condutores de circuitos diferentes Folha 1/2
Dimensões em milímetros
15 kV
9 000
8 000
6 000
6 000
5 500
1 kV
6 000
4 500
7 000
5 500
3 500
Comunicação e
cabos aterrados
4 500
6 000
7 000
5 000
3 000
Ferrovias não Rodovias Ruas e Entrada de prédios e Ruas e vias
eletrificadas ou avenidas demais locais de uso exclusívas a
não eletrificáveis restrito a veículos pedestres em
áreas urbanas
Notas:
1. Os valores indicados são para o circuito mais próximo do solo na condição de flecha
máxima.
2. Em ferrovias eletrificadas ou eletrificáveis a distância do condutor ao solo (parte
superior dos trilhos) é de 12 m para 15 kV.
3. Se o cruzamento ocorrer sobre obstáculos excepcionalmente altos, que sejam
constituídos por materiais capazes de conduzir eletricidade, devem ser adotados os
mesmos afastamentos previstos para o caso de ruas e vias exclusivas a pedestres,
porém em relação ao ponto mais próximo do obstáculo em relação à rede elétrica.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.02.03/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Afastamentos mínimos
ND.02.02.03/1
entre condutores e solo Folha 1/1
A
C
D
B
D
C
D
a b c
Afastamentos horizontal e vertical Afastamento vertical entre os condutores e piso de sacada, terraço ou janela de
entre os condutores e muro edificações
A
A
A
B
B
d e f
Afastamento horizontal entre os Afastamento horizontal entre os Afastamento horizontal entre os
condutores e piso das sacadas, condutores e parede de edificações condutores e cimalha e telhado de
terraços ou janela de edificações edificações
A
Placa
ou
anúncio
B
g
Afastamento horizontal entre os
condutores e placas de publicidade
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.02.04/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Afastamentos mínimos
ND.02.02.04/1
entre condutores e edificações Folha 1/2
Afastamentos mínimos
(mm)
Primário Somente secundário
Figura
A C B D
a 1 000 3 000 500 2 500
b - 1 000 - 500
c - 3 000 - 2 500
d 1 500 - 1 200 -
e 1 000 - 1 000 -
f 1 000 - 1 000 -
g 1 500 - 1 200 -
Notas:
1. Se os afastamentos verticais das figuras “b” e “c” não puderem ser mantidos, exigem-
se os afastamentos horizontais da figura “d”.
2. Se o afastamento vertical entre os condutores e as sacadas, terraços ou janelas for
igual ou maior do que as dimensões das figuras “b” e “c”, não se exige o afastamento
horizontal da borda da sacada, terraço ou janela da figura “d” porém o afastamento da
figura “e” deve ser mantido.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.02.04/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Afastamentos mínimos
ND.02.02.04/1
entre condutores e edificações Folha 2/2
Dimensões em milímetros
Neutro
Fase A
Fase B
Fase C
Controle
600 mín.
mín.
100
500 máx.
Faixa de
ocupação
h mín.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.03.01/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Compartihamento de infraestrutura ND.02.03.01/1
Folha 1/2
Notas:
1. As redes de telecomunicações devem ser instaladas na faixa de ocupação indicada
no desenho e na posição defina pela ELEKTRO.
2. Os requisitos e condições técnicas mínimas para a instalação das redes de
telecomunicações e seus equipamentos, bem como os critérios para o
compartilhamento da infra-estrutura das redes de distribuição aérea de energia
elétrica da ELEKTRO com redes de telecomunicações devem ser de acordo com a
Norma ND.47.
3. Os equipamentos de telecomunicação não devem ser instalados em postes
localizados em esquina, bem como naqueles que já tenham equipamentos da
ELEKTRO, tais como: transformadores, religadores, seccionalizadores, capacitores,
chaves seccionadoras ou dispositivos fusíveis, pára-raios, caixas para medidores, ou
que tenham equipamentos de outra ocupante.
4. A distância “h” mínima entre condutores das redes de telecomunicação e o solo, em
situações mais críticas de flechas dos cabos (a 50 ºC), deve ser conforme definido na
norma ND.02.02.03/1.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.03.01/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Compartihamento de infraestrutura ND.02.03.01/1
Folha 2/2
Dimensões em milímetros
Ver nota 1
Fase A
Fase B
Fase C
Controle
6 500 mín.
e
Notas:
1. Se necessário, devem ser previstos isoladores roldana adicionais para extensões de
ramais a consumidores.
2. Afastamentos mínimos, consultar as Normas ND.02.02.01/1 ou ND.07 (rede isolada
com cabos pré-reunidos).
L
3. A profundidade de engastamento "e" será: e = + 0,60 m , sendo "e"
10
mínimo = 1,50 m; L = comprimento do poste, em metros.
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.04.01/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Instalações básicas
ND.02.04.01/1
Secundária Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Ver nota 1
200
Neutro
200
Fase A
200
Fase B
200
Fase C
200
Controle
6 500 mín.
e
Notas:
1. Se necessário, devem ser previstos isoladores roldana adicionais para extensões de
ramais a consumidores.
2. Afastamentos mínimos, consultar as Normas ND.02.02.01/1 ou ND.07 (rede isolada
com cabos pré-reunidos).
L
3. A profundidade de engastamento "e" será: e = + 0,60 m , sendo "e"
10
mínimo = 1,50 m; L = comprimento do poste, em metros.
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.04.02/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Instalações básicas
ND.02.04.02/1
Secundária com afastador Folha 1/1
Dimensões em milímetros
200
1 800 mín.
Ver nota 1
Neutro
Fase B
Fase C
Controle
6 500 mín.
e
Notas:
1. Se necessário, devem ser previstos isoladores roldana adicionais para extensões de
ramais a consumidores.
2. Afastamentos mínimos, consultar as Normas ND.02.02.01/1 ou ND.07 (rede isolada
com cabos pré-reunidos).
L
3. A profundidade de engastamento "e" será: e = + 0,60 m , sendo "e"
10
mínimo = 1,50 m; L = comprimento do poste, em metros.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.04.03/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Instalações básicas
ND.02.04.03/1
Primária e secundária Folha 1/1
Dimensões em milímetros
200
1 800 mín.
Ver nota 1
Neutro
Fase B
Fase C
15 ín.
Controle
m
0
6 500 mín.
5 900 mín.
Notas:
1. Se necessário, devem ser previstos isoladores roldana adicionais para extensões de
ramais a consumidores.
2. Afastamentos mínimos, consultar as Normas ND.02.02.01/1 ou ND.07 (rede isolada
com cabos pré-reunidos).
L
3. A profundidade de engastamento "e" será: e = + 0,60 m , sendo "e"
10
mínimo = 1,50 m; L = comprimento do poste, em metros.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.04.04/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Instalações básicas
ND.02.04.04/1
Primária e a secundária com afastador Folha 1/1
Dimensões em milímetros
200
600 mín.
Derivação
Ver nota 1
Neutro
200
Fase A
200
Fase B
200
Fase C
200
Controle
6 500 mín.
e
Notas:
1. Se necessário, devem ser previstos isoladores roldana adicionais para extensões de
ramais a consumidores.
2. Afastamentos mínimos, consultar as Normas ND.02.02.01/1 ou ND.07 (rede isolada
com cabos pré-reunidos).
L
3. A profundidade de engastamento "e" será: e = + 0,60 m , sendo "e"
10
mínimo = 1,50 m; L = comprimento do poste, em metros.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.04.05/2 folha 1/3 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Instalações básicas
ND.02.04.05/1
Primária meio beco com derivação e secundária Folha 1/1
Dimensões em milímetros
200
900 mín.
Derivação
Ver nota 1
Neutro
200
200 Fase A
Fase B
200
Fase C
200
Controle
6500 mín.
e
Notas:
1. Se necessário, devem ser previstos isoladores roldana adicionais para extensões de
ramais a consumidores.
2. Afastamentos mínimos, consultar as Normas ND.02.02.01/1 ou ND.07 (rede isolada
com cabos pré-reunidos).
L
3. A profundidade de engastamento "e" será: e = + 0,60 m , sendo "e"
10
mínimo = 1,50 m; L = comprimento do poste, em metros.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.04.05/2 folha 2/3 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Instalações básicas
ND.02.04.06/1
Primária beco com derivação e secundária Folha 1/1
Dimensões em milímetros
200
600 mín.
Derivação
Ver nota 1
Neutro
200
Fase A
200
Fase B
200
Fase C
200
Controle
6 500 mín.
e
Notas:
1. Se necessário, devem ser previstos isoladores roldana adicionais para extensões de
ramais a consumidores.
2. Afastamentos mínimos, consultar as Normas ND.02.02.01/1 ou ND.07 (rede isolada
com cabos pré-reunidos).
L
3. A profundidade de engastamento "e" será: e = + 0,60 m , sendo "e"
10
mínimo = 1,50 m; L = comprimento do poste, em metros.
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.04.05/2 folha 3/3 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Instalações básicas
ND.02.04.07/1
Primária normal com derivação e secundária Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Neutro Neutro
200
200
fu1
Fase A Fase A
200
200
Fase B Fase B
200
200
ft1-fr1
Fase C Fase C
200
200
Controle Controle
id
fb fb id
ff
200
Fase A
Fase A
200
200
Fase B
Fase B
200
200
Fase C
Fase C
200
200
Controle Controle
id
fb fb
ff
ff
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.05.01/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Secundária
ND.02.05.01/1
Disposições das armações secundárias Folha 1/4
RELAÇÃO DE MATERIAIS
Quantidade
Item Descrição
Fig. 1 Fig. 2 Fig. 3 Fig. 4
Notas:
1. O espaçamento básico de 200 mm, aplica-se a vãos até 40 metros.
2. As armações secundárias são instaladas do lado da rua, exceto quando houver
contra-indicação das condições locais.
3. A ordem dos condutores é de cima para baixo, para secundário em estrela: Neutro,
Fase A, Fase B, Fase C e Controle.
4. Mesmo em circuitos incompletos, deve ser respeitada a posição e espaçamento
relativo do neutro, fases e controle.
5. Em locais onde houver previsão de consumidores, instalar armação secundária de
dois estribos com haste para isolador adicional (fc1), e arruela redonda de Ø18 mm
para proteção do isolador roldana.
6. Alternativas para combinações de armações secundárias, consultar folhas 3/4 e 4/4.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.05.01/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Secundária
ND.02.05.01/1
Disposições das armações secundárias Folha 2/4
1C-3R 2C-3R 2C-4R 2C-4R
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.05.01/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Secundária
ND.02.05.01/1
Disposições das armações secundárias Folha 3/4
4C-9R 4C-10R 5C-8R 5C-8R
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.05.01/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Secundária
ND.02.05.01/1
Disposições das armações secundárias Folha 4/4
α
α α
α
n.
mí
80
80
mí
n.
35°
máx
.
Notas:
1. Para ângulos maiores que 40º, devem ser utilizadas alças pré-formadas de distribuição.
2. Observar, para os diferentes casos, o número de cintas empregadas.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.05.02/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Secundária
ND.02.05.02/1
Ângulos de 0º a 90º Folha 1/1
Dimensões em milímetros
1. Ancoragem simples
gn ou gt
gn ou gt
gn ou gt gn ou gt gn ou gt
150
150
mín
mín
ax ou aj
ax ou aj
gn ou gt gn ou gt
150
mín
ax ou aj
Cabo
Descrição
Alumínio Cobre
Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio,
ax -
diâmetro condutores TR e DR adequados
Conector de derivação, a compressão, paralelo, formato "C", de cobre,
- aj
para condutor de seção adequada
Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CA-CAA, bitola
gn -
adequada
- gt Alça pré-formada de distribuição, para cabo de cobre, seção adequada
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.05.03/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Secundária
ND.02.05.03/1
Ancoragens – Alumínio e cobre Folha 1/2
Notas:
1. Nas ancoragens, as armações secundárias de dois estribos devem ser fixadas sempre
com duas cintas.
2. Os cabos de ligação (jampe) devem ser feitos pelo lado da rua.
3. Para detalhes de amarrações em fim de rede, ver o desenho ND.02.15.01/1.
4. Para conexões, consultar a Norma ND.05.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.05.03/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Secundária
ND.02.05.03/1
Ancoragens – Alumínio e cobre Folha 2/2
Dimensões em milímetros
gn ou gt
ax ou aj
(Ver nota 1)
ax ou aj
gn ou gt
35°
máx.
(Ver nota 1)
80
mí
n.
Figura 1 Figura 2
ax ou aj
gn ou gt
(Ver nota 1) gn ou gt
(Ver nota 1)
ax ou aj
Figura 3
Cabo
Descrição
Alumínio Cobre
Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio,
ax -
diâmetro condutores TR e DR adequados
Conector de derivação, a compressão, paralelo, formato "C", de cobre,
- aj
para condutor de seção adequada
Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CA-CAA, bitola
gn -
adequada
- gt Alça pré-formada de distribuição, para cabo de cobre, seção adequada
Notas:
1. Para detalhes de amarrações das ancoragens, consultar o desenho ND.02.15.01/1.
2. Para conexões, consultar a Norma ND.05.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.05.04/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Secundária
ND.02.05.04/1
Derivações – Alumínio e cobre Folha 1/1
Dimensões em milímetros
ax ou aj
A
Ver nota 2 dm ou do
(Ver detalhe "A")
20 ia
gn ou gt
B ax ou aj
(Ver nota 1)
Detalhe "A"
Fio de amarração
- Dar 5 voltas estreitas e apertadas.
- Para comprimento ver tabela.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.05.05/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Secundária
ND.02.05.05/1
Seccionamento aéreo Folha 1/2
a) Condutores de alumínio
RELAÇAO DE MATERIAIS POR FASE
b) Condutores de cobre
RELAÇAO DE MATERIAIS POR FASE
ia 2 Isolador castanha de 90 mm
Notas:
1. Na impossibilidade da ligação ser feita com somente um conector, a mesma deve ser
feita com cabo de ligação igual ao condutor de maior bitola utilizando-se dois
conectores.
2. O condutor para ligação deve ser igual ao de maior bitola.
3. Na tabela são apresentadas as bitolas e os comprimentos totais dos fios de
amarrações.
4. Para conexões, consultar a Norma ND.05.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.05.05/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Secundária
ND.02.05.05/1
Seccionamento aéreo Folha 2/2
Neutro
Fase A
Fase B
Fase C
Controle
Notas:
1. Seccionamento de controle em poste com iluminação pública com reator externo.
2. As ligações da chave magnética na rede são ilustrativas. Consultar a seção 18.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.05.06/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Secundária
ND.02.05.06/1
Seccionamento do controle Folha 1/2
Neutro
Fase A
Fase B
Fase C
Controle
Notas:
1. Seccionamento de controle em poste com iluminação pública com luminária integrada.
2. As ligações da chave magnética na rede são ilustrativas. Consultar a seção 18.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.:
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Secundária
ND.02.05.06/1
Seccionamento do controle Folha 2/2
Dimensões em milímetros
Neutro
Fase A
Fase B
Fase C
Controle
gn ou gt
100
mín.
ia
ia 1 Isolador castanha de 90 mm
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.05.07/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Secundária
ND.02.05.07/1
Seccionamento de rede com afastador Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Ver nota 1
Alça pré-formada para
ramal de ligação (gp ou gu)
Cabo multiplexado
100 mín.
100 mín. 100 mín.
100 mín. 100 mín.
Ver nota 2
Ver nota 2
Conector derivação a compessão
formato "H" ou "C" de cobre
Conector derivação
tipo cunha
Poste de entrada
do consumidor
Detalhe "A"
Notas:
1. Instalar a armação secundária adicional somente quando houver consumidores a
serem ligados do mesmo lado da posteação.
2. As conexões devem ser feitas desencontradas de modo a evitar contacto acidental
entre pontos energizados.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.06.01/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Secundária
ND.02.06.01/1
Ramais de ligação Folha 1/1
Normal - N
N2 N3 N4
B4
B3
Beco – B
B1
B2
Meio-beco – M
M2 M3 M4
M1
Fim de rede
M2 B2
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.07.01/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.01/1
Estruturas e símbolos Folha 1/1
Dimensões em milímetros
2 000
ib1
200
ie1
gc pb1
500
fm1
ff
fu1 800
pa
gmc ou dm-dq
ft2-fe
ff-fu3-fe
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.02/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.07/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.02/1
Estrutura tipo M1 Folha 1/2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
Notas:
1. A estrutura tipo M1 é usada em tangentes, podendo também, ser empregada em
ângulos até 10º.
2. Para ângulos superiores à 10º, a instalação de condutores nos isoladores deve ser feita
lateralmente, usando laço pré-formado (gy) ou amarração convencional adequada.
3. Para aplicação da estrutura, consultar a Norma ND.22.
4. Para amarrações, consultar os desenhos da seção 15.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.02/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.07/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.02/1
Estrutura tipo M1 Folha 2/2
Dimensões em milímetros
2 000
ib1
200
ie1
gc pb1
500
fm1
ff
fu1 800
pa
α/2 α /2 α/2
ft-fe-fy
gv ou dm-dq
ft2-fe
α/2
ff-fu3-fe α/2
α/2
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.03/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.07/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.03/1
Estrutura tipo M2 Folha 1/2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
Notas:
1. A estrutura tipo M2 é usada em ângulos (α).
2. Para aplicação da estrutura, consultar a Norma ND.22.
3. Para amarrações, consultar os desenhos da seção 15.
4. Para estaiamentos, consultar os desenhos da seção 17.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.03/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.07/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.03/1
Estrutura tipo M2 Folha 2/2
Dimensões em milímetros
2 000
ib1
200
ie1
gc pb1
500
fm1
ff
fu1 800
pa
fq
ft-fe-fy
gna
fu3-fe ft2-fe
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.04/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.07/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.04/1
Estrutura tipo M2 – Fim de rede Folha 1/2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
Notas:
1. A estrutura é empregada para cabos de alumínio bitola até 2 AWG ou de cobre seção
até 25 mm2.
2. Para amarrações, consultar os desenhos da seção 15.
3. Este tipo de estrutura exige estaiamento, consultar os desenhos da seção 17.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.04/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.07/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.04/1
Estrutura tipo M2 – Fim de rede Folha 2/2
Dimensões em milímetros
2 000
200
gc
pb1
500
fm1
ff
fu1 800
pa
ft2-fe
fq
ft-fe-fy
fq
fg
ic
ff-fu3-fe
gg-gn ou ai
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.05/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.07/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.05/1
Estrutura tipo M3 Folha 1/2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
fg 3 Gancho olhal
gg 3 Manilha-sapatilha
Notas:
1. A estrutura M3 é empregada em fim de rede para cabos de alumínio superior a bitola
2 AWG ou de cobre superior a seção 25 mm2.
2. Para execução das conexões, consultar a Norma ND.05.
3. Para amarrações, consultar o desenho ND.02.15.06/1.
4. Este tipo de estrutura exige estaiamento, consultar os desenhos da seção 17.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.05/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.07/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.05/1
Estrutura tipo M3 Folha 2/2
Dimensões em milímetros
2 000
150 450 400 850 150
ib1
200
ie1
pb1
500
fm1
ff-fu3-fe
ff
800
fu1
pa
α/2 α/ 2 α/ 2
gg-gn ou ai
ic
fg
fq
ft-fe-fy
gmc ou dm-dq
gc
Ver nota 3
α/ 2 α /2 α/ 2
Fonte
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.06/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.07/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.06/1
Estruturas tipo M4 Folha 1/3
RELAÇÃO DE MATERIAIS
fg 6 Gancho olhal
gg 6 Manilha-sapatilha
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.06/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.07/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.06/1
Estruturas tipo M4 Folha 2/3
Notas:
1. A estrutura tipo M4 é usada em ângulos (α).
2. Para aplicação da estrutura, consultar a Norma ND.22.
3. Se necessário, devem ser utilizados conectores a compressão para as interligações.
4. Para amarrações, consultar os desenhos da seção 15.
5. Para estaiamentos, consultar os desenhos da seção 17.
6. Para execução das conexões, consultar a Norma ND.05.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.06/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.07/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.06/1
Estruturas tipo M4 Folha 3/3
Dimensões em milímetros
2 000
100
150 550 600 600
ib1
200
ie1
gc pb1
800
fm2
ff
fu1
1 250
pa
ff-fu3-fe
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.08/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.13/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.07/1
Estruturas tipo B1 Folha 1/2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
Notas:
1. A estrutura tipo B1 é usada em tangente, podendo também, ser empregada em
ângulos até 10º. Para ângulos superior à 10º, a instalação dos cabos nos isoladores
deve ser feita lateralmente, usando laço pré-formado (gy) ou amarração convencional
adequada.
2. Para aplicação da estrutura, consultar a Norma ND.22.
3. Para amarrações, consultar os desenhos da seção 15.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.08/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.13/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.07/1
Estruturas tipo B1 Folha 2/2
Dimensões em milímetros
2 000
ib1
200 ie1
gc pb1
800
fm2
ff
fu1
1 250
pa
α/2 α/2
α/2
gv ou dm-dq
ft-fe-fy
ft2-fe
ff-fu3-fe
α/2 α/2
α/2
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.09/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.13/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.08/1
Estrutura tipo B2 Folha 1/2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
Notas:
1. A estrutura tipo B2 é usada em ângulos (α)
2. Para aplicação da estrutura, consultar a Norma ND.22.
3. Para amarrações, consultar os desenhos da seção 15.
4. Para estaiamentos, consultar os desenhos da seção 17.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.09/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.13/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.08/1
Estrutura tipo B2 Folha 2/2
Dimensões em milímetros
2 000
ib1
200 ie1
pb1
800
fm2
ff
fu1 1250
pa
fq
ft-fe-fy
gna
ft2-fe
ff-fu3-fe-gc
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.10/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.13/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.09/1
Estrutura tipo B2 – Fim de rede Folha 1/2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
Notas:
1. Esta estrutura é empregada para cabos de alumínio bitola até 2 AWG ou de cobre
seção até 25mm2.
2. Para amarrações, consultar os desenhos da seção 15.
3. Este tipo de estrutura exige estaiamento, consultar os desenhos da seção 17.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.10/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.13/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.09/1
Estrutura tipo B2 – Fim de rede Folha 2/2
Dimensões em milímetros
2 000
200
pb1
800
fm2
ff
fu1 1 250
pa
ft2-fe
fq
ft-fe-fy
fq
fg
ff-fu3-fe-gc
ic
gg-gn ou ai
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.11/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.13/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.10/1
Estrutura tipo B3 Folha 1/2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
fg 3 Gancho olhal
gg 3 Manilha-sapatilha
Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CA-CAA, bitola
gn 3
adequada
ic 6 Isolador de disco para cadeia, porcelana ou vidro temperado
Notas:
1. Esta estrutura é empregada em fim de rede para cabos de alumínio superior a bitola
2 AWG ou de cobre superior a seção 25 mm2.
2. Para aplicação da estrutura consultar a Norma ND.22.
3. Para execução das conexões, consultar a Norma ND.05.
4. Para amarrações, consultar os desenhos da seção 15.
5. Este tipo de estrutura exige estaiamento, consultar os desenhos da seção 17.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.11/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.13/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.10/1
Estrutura tipo B3 Folha 2/2
Dimensões em milímetros
2 000
ib1
ie1
200
pb1
gc
800
fm2
ff
fu1 1 250
pa
α /2 α/2 α/2
ic
fg
fq
ft-fe-fy
gmc ou dm-dq
ff-fu3-fe
Ver nota 3
gg-gn ou ai
α /2 α/2 α/2
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.12/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.13/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.11/1
Estrutura tipo B4 Folha 1/3
RELAÇÃO DE MATERIAIS
fg 6 Gancho olhal
gg 6 Manilha-sapatilha
Laço pré-formado de topo, para cabo de alumínio CA-CAA, bitola adequada
gmc 3
(pescoço do isolador = 60 mm)
Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CA-CAA, bitola
gn 6
adequada
ib1 3 Isolador rígido tipo pino, de porcelana, classe 15 kV
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.12/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.13/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.11/1
Estrutura tipo B4 Folha 2/3
Notas:
1. A estrutura tipo B4 é usada em ângulos (α).
2. Para aplicação da estrutura consultar a Norma ND.22.
3. Se necessário, devem ser utilizados conectores a compressão para as interligações.
4. Para amarrações, consultar os desenhos da seção 15.
5. Para estaiamentos, consultar os desenhos da seção 17.
6. Para execução das conexões, consultar a Norma ND.05.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.12/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.13/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.11/1
Estrutura tipo B4 Folha 3/3
Dimensões em milímetros
2 000
200 ib1
ie1
400
pb1
fn1
ff
fu1
400 400
pa
ff-fu3-fe-gc ft2-fe
ft-fe-fy
gna
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.14/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.17/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.12/1
Estrutura tipo N2 – Fim de rede Folha 1/2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
Notas:
1. Esta estrutura é empregada para cabos de alumínio de bitola até 2 AWG ou de cobre
seção até 25 mm2.
2. Este tipo de estrutura deve ser empregada somente na impossibilidade da instalação
de estai(s) com cordoalha de aço. Deve ser utilizado engastamento com escora de
subsolo ou base concretada, de acordo com os desenhos da seção 01.
3. Para amarrações, consultar os desenhos da seção 15.
4. Para estaiamento, consultar os desenhos da seção 17.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.14/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.17/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.12/1
Estrutura tipo N2 – Fim de rede Folha 2/2
Dimensões em milímetros
2 000
200
400
pb1
fn1
ff
fu1
400 400
pa
ff-fu3-fe-gc ft2-fe
ft-fe-fy
fq
fg
ic
gg-gn ou ai
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.15/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.17/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.13/1
Estrutura tipo N3 Folha 1/2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
fg 3 Gancho olhal
gg 3 Manilha-sapatilha
Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CA-CAA, bitola
gn 3
adequada
ic 6 Isolador de disco para cadeia, porcelana ou vidro temperado
Notas:
1. A estrutura tipo N3 é empregada em fim de rede para cabos de alumínio superior a
bitola 2 AWG ou de cobre superior a seção 25 mm2.
2. Para amarrações, consultar o desenho ND.02.15.06/1.
3. Na rede urbana, este tipo de estrutura deve ser empregada somente na impossibilidade
da instalação de estai(s) com cordoalha de aço. Deve ser utilizado engastamento com
escora de subsolo ou base concretada, de acordo com os desenhos da seção 01.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.15/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.17/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.13/1
Estrutura tipo N3 Folha 2/2
Dimensões em milímetros
2 000
ib1
200
ie1
400
pb1
fn1
ff
fu1
400 400
pa
ic
fg
ff-fu3-gc fg
ft-fe-fy
gmc ou dm-dq
ft2-fe
ax
(Ver nota 2)
gg-gn ou ai
Fonte
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.16/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.17/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.14/1
Estrutura tipo N4 Folha 1/3
RELAÇÃO DE MATERIAIS
fg 6 Gancho olhal
gg 6 Manilha-sapatilha
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.16/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.17/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.14/1
Estrutura tipo N4 Folha 2/3
Notas:
1. Esta estrutura deve ser empregada apenas quando houver mudança de bitola ou
tração reduzida, onde a M4 e B4 não podem ser utilizadas.
2. Se necessário, devem ser utilizados conectores a compressão para as interligações.
3. Para execução das conexões, consultar a Norma ND.05.
4. Para amarrações, consultar os desenhos da seção 15.
5. Para estaiamentos, consultar os desenhos da seção 17.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.16/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.17/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.14/1
Estrutura tipo N4 Folha 3/3
Dimensões em milímetros
ie1
fn1
gc
ff-fu1
gna
ft-fe-fy
ax pb1
ft2-fe
ff-fu3-fe
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.23/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.26/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.15/1
Estrutura tipo N2FR–N2FR Folha 1/2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
Notas:
1. A estrutura N2-N2 é usada para cabos de alumínio de bitola até 2 AWG ou de cobre de
seção até 25 mm2.
2. Este tipo de estrutura deve ser utilizada somente na impossibilidade de cruzamento
aéreo primário, de acordo com o desenho ND.02.10.02/1.
3. Na impossibilidade de instalação de estai(s) com cordoalha de aço deve ser utilizado
engastamento com escora de subsolo ou base concretada, de acordo com os
desenhos da seção 01.
4. Para amarrações, consultar os desenhos da seção 15.
5. Para conexões, consultar a Norma ND.05.
6. Para estaiamento, consultar os desenhos da seção 17.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.23/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.26/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.15/1
Estrutura tipo N2FR–N2FR Folha 2/2
Dimensões em milímetros
600 mín.
ib1
ie1
gc
fn1
ff-fu1
gna
ft-fe-fy
pb1
ft2-fe
gmc ou dm-dq
ff-fu3-fe
ax
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.24/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.26/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.16/1
Estrutura tipo N3-N2FR Folha 1/3
RELAÇÃO DE MATERIAIS
gg 3 Manilha-sapatilha
Laço pré-formado de topo, para cabo de alumínio CA-CAA, bitola
gmc 1
adequada (pescoço do isolador = 60 mm)
Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CA-CAA, bitola
gn 3
adequada
Alça pré-formada dupla de distribuição, para cabo de alumínio CA-CAA,
gna 3
bitola adequada (pescoço do isolador = 60 mm)
ib1 7 Isolador rígido tipo pino, de porcelana, classe 15 kV
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.24/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.26/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.16/1
Estrutura tipo N3-N2FR Folha 2/3
Notas:
1. A estrutura N3-N2 é usada quando houver mudança de bitola dos cabos da rede iguais
ou superiores a CA 2/0 AWG ou Cu 35mm2 para CA 2 AWG ou Cu 25mm2,
respectivamente.
2. Este tipo de estrutura deve ser utilizada somente na impossibilidade de cruzamento
aéreo primário, de acordo com o desenho ND.02.10.02/1.
3. Na impossibilidade de instalação de estai(s) com cordoalha de aço deve ser utilizado
engastamento com escora de subsolo ou base concretada, de acordo com os
desenhos da seção 01.
4. Para conexões, consultar a Norma ND.05.
5. Para estaiamento, consultar os desenhos da seção 17.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.24/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.26/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.16/1
Estrutura tipo N3-N2FR Folha 3/3
Dimensões em milímetros
600 mín.
ib1
ie1
gc fn1
ff-fu1
fq
fg
gg-gn ou ai
pb1 ic
ft2-fe
gmc ou dm-dq
ff-fu3-fe
ax
ft-fe3-fy
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.25/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.26/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.17/1
Estrutura tipo N3-N3 Folha 1/3
RELAÇÃO DE MATERIAIS
gg 6 Manilha-sapatilha
Laço pré-formado de topo, para cabo de alumínio CA-CAA, bitola
gmc 2
adequada (pescoço do isolador = 60 mm)
Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CA-CAA, bitola
gn 6
adequada
ib1 2 Isolador rígido tipo pino, de porcelana, classe 15 kV
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.25/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.26/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.17/1
Estrutura tipo N3-N3 Folha 2/3
Notas:
1. A estrutura N3-N3 é usada para cabos de alumínio superiores a bitola 2 AWG ou de
cobre superiores a seção 25 mm2.
2. Este tipo de estrutura deve ser utilizada somente na impossibilidade de cruzamento
aéreo primário, de acordo com o desenho ND.02.10.02/1.
3. Na impossibilidade de instalação de estai(s) com cordoalha de aço deve ser utilizado
engastamento com escora de subsolo ou base concretada, de acordo com os
desenhos da seção 01.
4. Para aplicação desta estrutura, consultar a Norma ND.22.
5. Para amarrações, consultar os desenhos da seção 15.
6. Para conexões, consultar a Norma ND.05.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.25/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.26/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.17/1
Estrutura tipo N3-N3 Folha 3/3
Dimensões em milímetros
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.08.01/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Derivação de rede
ND.02.08.01/1
Posições das chaves fusíveis Folha 1/1
Dimensões em milímetros
600 mín.
di2
ib1
ie1
~500 gc ee1
fn1 (Ver nota 4)
di2
ff-fu1
ax
Carga
pb1
ft-fe-fy
250
ib1-ie1
(Ver nota 2) 30° máx
gi1
gmc ou dm-dq
ff-fu3-fe
30° máx
250
gna Fonte
(Ver nota 2)
CALÇADA RUA
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.08.02/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
600 mín.
di2
ib1-ie1
~500
gc ee1
(Ver nota 4)
fn1
di2
ff-fu1
ax
Carga
ft-fe-fy gi1
pb1
250
30° máx
300
af-ae
(Ver nota 3)
ft2-fe 30° máx
ff-fu3-fe
gmc ou dm-dq
ib1-ie1
(Ver nota 2)
30° máx
250
gna Fonte
(Ver nota 2)
CALÇADA RUA
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.08.02/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.08.02/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.08.02/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
600 mín.
di2
fn1
gc
ee1
ff-fu1 (Ver nota 4)
ax
di2
30° máx
pb1
ft2-fe
ff-fu3-fe
30° máx
af-ae
450
(Ver nota 3)
30° máx
300
ft-fe-fy
fq fg ic
gn-gg ou ai
F onte
CALÇADA RUA
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.08.03/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
600 mín.
di2
fn1
~ 500
gc
ee1
(Ver nota 4)
ff-fu1 di2
ax
Carga
250
30° máx
450
pb1
af-ae
(Ver nota 3)
30° máx
fu3-fe
ft2-fe
30° máx
250
Fonte
gn-gg ou ai ic gmc ou dm-dq
fq-fg ft-fe-fy
ib1-ie1
(Ver nota 2)
CALÇADA RUA
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.08.03/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
gg 3 Manilha-sapatilha
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.08.03/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
Notas:
1. Os materiais necessários para a instalação da rede primária (tronco) não estão
previstos nesta Relação de Materiais.
2. O pino do isolador adicional para fixação do cabo de ligação (jampe) deve ser instalado
no furo existente na cruzeta.
3. Esta estrutura é limitada para, no máximo, 50 A no ramal. Para valores superiores,
substituir o conector tipo estribo e grampo de linha viva por conector a compressão
adequado (ax ou aj).
4. As chaves fusíveis podem ser instaladas formando ângulo de até 30º, em relação ao
eixo longitudinal do ramal e voltadas para o centro da estrutura.
5. Para a determinação do vão entre postes e ângulos, em função das bitolas e seções
dos cabos, consultar a Norma ND.22.
6. Para as amarrações, consultar os desenhos da seção 15.
7. Para os estaiamentos, consultar os desenhos da seção 17
8. Para as conexões, consultar a Norma ND.05.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.08.03/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
900 mín.
di2
ie1-ib1
gc
fn1 ee1
ff-fu1 (Ver nota 3)
di2
ax
Carga
ft-fe-fy
250
30° máx
300
ff-fu3-fe
af-ae
pb1 (Ver nota 2)
30° máx
250
gna
Fonte
CALÇADA RUA
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.08.04/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
900 mín.
ie1-ib1
di2
gi1
~ 500
gc
fn1 ee1
(Ver nota 3)
ff-fu1
di2
ax
Carga
ft-fe-fy
250
máx 30°
300
af-ae
(Ver nota 2)
ft2-fe
máx 30°
ff-fu3-fe
pb1
máx 30°
250
gna
Fonte
CALÇADA RUA
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.08.04/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.08.04/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.08.04/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
900 mín.
di2
gi1
gc
~500
(ver nota 4)
ee1
800 mín.
fn1 (Ver nota 3)
ff-fu1
ax
di2
Carga
350
máx 30°
450
máx 30°
ff-fu3-fe
pb1
ft2-fe af-ae
gi1 máx 30° (Ver nota 2)
350
ft-fe-fy fq
fg
ic Fonte
gg-gn ou ai
CALÇADA RUA
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.08.05/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
900 mín.
fq
fg di2
ic gi1
~ 500
gc
fn1 ee1
(Ver nota 3)
ff-fu1 di2
ax
Carga
gg-gn ou ai
250
af-ae
(Ver nota 2)
pb1 máx 30°
450
ft2-fe
máx 30°
ff-fu3-fe
máx 30°
250
ft-fe-fy
Fonte
CALÇADA RUA
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.08.05/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
gg 3 Manilha-sapatilha
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Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.08.05/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.08.05/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
dk
600 mín.
ib1-ie1
fn1
gc
ff-fu1
gna
pb1
ft2-fe
ff-fu3-fe
af-ae
(Ver nota 2)
ft-fe-fy
ax
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.18/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.22/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Derivação de rede
ND.02.08.06/1
Estrutura tipo M1-N2FR Folha 1/3
RELAÇÃO DE MATERIAIS
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.18/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.22/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Derivação de rede
ND.02.08.06/1
Estrutura tipo M1-N2FR Folha 2/3
Notas:
1. A estrutura M1-N2FR é usada em derivações com cabos de alumínio de bitola até
2 AWG ou de cobre de seção até 25 mm2.
2. Esta estrutura é limitada para, no máximo, 50 A no ramal. Para valores superiores,
substituir o conector tipo estribo e grampo de linha viva por conector a compressão
adequado (ax ou aj).
3. Para amarrações, consultar os desenhos da seção 15.
4. Para conexões, consultar a Norma ND.05.
5. Para estaiamento, consultar os desenhos da seção 17.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.18/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.22/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Derivação de rede
ND.02.08.06/1
Estrutura tipo M1-N2FR Folha 3/3
Dimensões em milímetros
600 mín.
dk
ib1-ie1
gc fn1
ff-fu1
gmc ou dm-dq
ax
pb1
ff-fu3-fe
ft2-fe
ft-fe-fy
ic
fq fg gn-gg ou ai
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.19/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.22/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Derivação de rede
ND.02.08.07/1
Estrutura tipo M1-N3 Folha 1/2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
gg 3 Manilha-sapatilha
Laço pré-formado de topo, para cabo de alumínio CA-CAA, bitola
gmc 1
adequada (pescoço do isolador = 60 mm)
Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CA-CAA, bitola
gn 3
adequada
ib1 1 Isolador rígido tipo pino, de porcelana, classe 15 kV
Notas:
1. A estrutura M1-N3 é usada em derivações com cabos de alumínio bitola superiores 2
AWG ou de cobre superiores a seção 25 mm2.
2. Para amarrações, consultar os desenhos da seção 15.
3. Para execução das conexões, consultar a Norma ND.05.
4. Para estaiamento, consultar os desenhos da seção 17.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.19/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.22/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Derivação de rede
ND.02.08.07/1
Estrutura tipo M1-N3 Folha 2/2
Dimensões em milímetros
dk
900 mín.
ax
ie1-ib1
gc fn1
ff-fu1
ft-fe-fy
ft2-fe
ff-fu3-fe
pb1
gna af-ae ou ax
(Ver nota 2)
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.20/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.22/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Derivação de rede
ND.02.08.08/1
Estrutura tipo B1-N2FR Folha 1/3
RELAÇÃO DE MATERIAIS
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.20/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.22/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Derivação de rede
ND.02.08.08/1
Estrutura tipo B1-N2FR Folha 2/3
Notas:
1. A estrutura B1-N2FR é usada em derivações com cabos de alumínio bitola até 2 AWG
ou de cobre de seção até 25 mm2.
2. Esta estrutura é limitada para, no máximo, 50 A no ramal. Para valores superiores,
substituir o conector tipo estribo e grampo de linha viva por conector a compressão
adequado (ax ou aj).
3. Para amarrações, consultar os desenhos da seção 15.
4. Para conexões, consultar a Norma ND.05.
5. Para estaiamento, consultar os desenhos da seção 17.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.20/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.22/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Derivação de rede
ND.02.08.08/1
Estrutura tipo B1-N2FR Folha 3/3
Dimensões em milímetros
900 mín.
gc gg-gn ou ai
fn1
ff-fu1
ft-fe-fy
ft2-fe
ff-fu3-fe
ax
pb1
fq
fg
ic
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.21/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.22/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Derivação de rede
ND.02.08.09/1
Estrutura tipo B1-N3 Folha 1/2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
gg 3 Manilha-sapatilha
Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CA-CAA, bitola
gn 3
adequada
ic 6 Isolador de disco para cadeia, porcelana ou vidro temperado
Notas:
1. A estrutura B1-N3 é usada em derivações com cabos de alumínio bitola superior a
2 AWG ou de cobre de seção superior a 25 mm2.
2. Para amarrações, consultar os desenhos da seção 15.
3. Para conexões, consultar a Norma ND.05.
4. Para estaiamento, consultar os desenhos da seção 17.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.07.21/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.07.22/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
DESENHO Nº
Derivação de rede
ND.02.08.09/1
Estrutura tipo B1-N3 Folha 2/2
C
M2-N2
A B C
C B A M2-N2
M3-N2
A B C
C B A
M3-N2
M3-N3
A B C
M3-N3
Notas:
1. Em rede com estrutura tipo Meio-beco, a travessia deve ser feita no nível superior com
estrutura tipo Normal, a fim de evitar o cruzamento do estai sobre o condutor da rede.
Se a rede for com estrutura tipo Normal, a travessia pode ser feita no nível mais
conveniente do poste.
2. Devem ser mantidas as seqüências de fases indicadas.
3. Para estaiamento consultar a seção 17.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.09.01/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Travessia de rua
ND.02.09.01/1
Primária Folha 1/3
C B A
B2-N2 B2-N2
A B C
C B A
B3-N2 B3-N2
A B C
C B A
B3-N3 B3-N3
A B C
Notas:
1. Em rede com estrutura tipo Beco, a travessia deve ser feita no nível superior com
estrutura tipo Normal, a fim de evitar o cruzamento do estai sobre o condutor da rede.
Se a rede for com estrutura tipo Normal, a travessia pode ser feita no nível mais
conveniente do poste.
2. Devem ser mantidas as seqüências de fases indicadas.
3. Para estaiamento, consultar os desenhos da seção 17.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.09.01/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Travessia de rua
ND.02.09.01/1
Primária Folha 2/3
C B A
N2-N2 N2-N2
A B C
C B A
N3-N2
A B C
C B A
N3-N3
N3-N3
A B C
N3-N3
Notas:
1. Em rede com estrutura tipo Normal a travessia pode ser feita no nível mais conveniente
do poste.
2. Devem ser mantidas as seqüências de fases indicadas.
3. Para estaiamento, consultar os desenhos da seção 17.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.09.01/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Travessia de rua
ND.02.09.01/1
Primária Folha 3/3
Dimensões em milímetros
~ 20
Conector a compressão
(ax ou aj)
Ver nota 3
300
Conector a compressão
(ax ou aj)
DETALHE "A"
X
Y
2 35 1 100
2/0 70 1 600
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.10.01/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Cruzamento aéreo
ND.02.10.01/1
Secundária Folha 1/2
Notas:
1. Sempre que possível, as distâncias “X” e “Y” devem ser iguais e entre 6 e 15 metros.
2. Os condutores de maior bitola devem cruzar sob os de menor bitola.
3. O cabo de ligação (jampe) deve ser igual ao de maior bitola.
4. Os comprimentos totais básicos dos fios de amarração são dados na tabela acima.
5. Para conexões, consultar a Norma ND.05.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.10.01/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Cruzamento aéreo
ND.02.10.01/1
Secundária Folha 2/2
Ver detalhe "D"
(folha 2/2)
Sequência de fases
B
C
X
Y
A B C
Sequência de fases
X
Y
C B A
Sequência de fases
Nota: sempre que possível, as distâncias “X” e “Y” devem ser iguais e entre 6 e 15 metros.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.10.02/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Cruzamento aéreo
ND.02.10.02/1
Primária Folha 1/2
Dimensões em milímetros
TR
ON
C O ax ou aj
~ 20 CA
Ver Detalhe ou
Cu
1 500 máx.
500 mín.
jampe CAA ou Cu
Cu
ou
CA
ax ou aj
Detalhe O
A ÇÃ
RIV
DE
Figura 1
CA
at
CO
ON
TR
jampe CAA
DE
RIV
AÇ
ÃO
at
CA
Figura 2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
Quantidade
Item Descrição
Fig. 1 Fig. 2
Conector de derivação, a compressão, paralelo, formato "C", de
aj 2 -
cobre, para condutor de seção adequada
Luva de derivação (tipo T), a compressão, para cabos de alumínio
at - 2
TR e DR adequados
Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de
ax 2 -
alumínio, diâmetro condutores TR e DR adequados
Notas:
1. O cabo de ligação (jampe) deve ser feito com condutor igual ao de maior bitola do
cruzamento.
2. Para conexões, consultar a Norma ND.05.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.10.02/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Cruzamento aéreo
ND.02.10.02/1
Primária Folha 2/2
Dimensões em milímetros
1 000
1 000
Normal
1 000
1 000
Meio beco
1 000
1 000
Beco
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.11.01/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Proteção contra sobretensões
ND.02.11.01/1
Posições de pára-raios Folha 1/1
Dimensões em milímetros
af-ae
1 000
bd31
bf5
ff-fu1
br1-bf12
500
ab2 dh7
di2 ft1-fd Ver detalhe
ab1 da fixação
fn1
(Ver nota 4)
ff-fu1
DETALHE DA FIXAÇÃO
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: PP 13/2006 de junho/2006
03 14-05-2009
Notas:
1. Esta padronização de instalação de pára-raios se aplica, também, a estrutura da rede
tipo M2.
2. Na relação de materiais não constam os materiais relativos as estruturas básicas e
aos aterramentos.
3. Os pára-raios não devem ser instalados em estruturas com ângulos.
4. Nos aterramentos com cabos de cobre, os conectores de derivação de liga de
alumínio com 1 parafuso (ab1) devem substituídos por conectores de derivação de
bronze estanhado com 1 parafuso (ab2).
5. Detalhes do aterramento, consultar os desenhos da seção 16.
6. Para conexões, consultar a Norma ND.05.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: PP 13/2006 de junho/2006
03 14-05-2009
af-ae
bd31
1 000
bf5
ff-fu1
br1-bf12
500
ab2 dh7
di2 ft1-fd Ver detalhe
ab1 fn1 da fixação
(Ver nota 3)
ff-fu1
DETALHE DA FIXAÇÃO
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: PP 13/2006 de junho/2006
03 14-05-2009
Notas:
1. Na relação de materiais não constam os materiais relativos as estruturas básicas e
aos aterramentos.
2. Os pára-raios não devem ser instalados em estruturas com ângulos.
3. Nos aterramentos com cabos de cobre, os conectores de derivação de liga de
alumínio com 1 parafuso (ab1) devem substituídos por conectores de derivação de
bronze estanhado com 1 parafuso (ab2).
4. Detalhes do aterramento, consultar os desenhos da seção 16.
5. Para conexões, consultar a Norma ND.05.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: PP 13/2006 de junho/2006
03 14-05-2009
af-ae
1 000
bf5 bd31
br1-bf12
500
ab2 dh7
di2 ft1-fd Ver detalhe da
ab1 fn1 fixação
(Ver nota 3)
ff-fu1
DETALHE DA FIXAÇÃO
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: PP 13/2006 de junho/2006
03 14-05-2009
Notas:
1. Na relação de materiais não constam os materiais relativos as estruturas básicas e
aos aterramentos.
2. Os pára-raios não devem ser instalados em estruturas com ângulos.
3. Nos aterramentos com cabos de cobre, os conectores de derivação de liga de
alumínio com 1 parafuso (ab1) devem substituídos por conectores de derivação de
bronze estanhado com 1 parafuso (ab2).
4. Detalhes do aterramento, consultar os desenhos da seção 16.
5. Para conexões, consultar a Norma ND.05.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: PP 13/2006 de junho/2006
03 14-05-2009
af-ae
fn3
ft2-fe
1 000
bd31
ff-fu3-fe-gc br1-gi1
DETALHE DA FIXAÇÃO
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: PP 14/2006 de junho/2006
03 14-05-2009
Notas:
1. Esta padronização de instalação de pára-raios se aplica, também, a estrutura da rede
tipo B2.
2. Na relação de materiais não constam os materiais relativos as estruturas básicas e
aos aterramentos.
3. Os pára-raios não devem ser instalados em estruturas com ângulos.
4. Nos aterramentos com cabos de cobre, os conectores de derivação de liga de
alumínio com 1 parafuso (ab1) devem substituídos por conectores de derivação de
bronze estanhado com 1 parafuso (ab2).
5. Detalhes do aterramento, consultar os desenhos da seção 16.
6. Para conexões, consultar a Norma ND.05.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: PP 14/2006 de junho/2006
03 14-05-2009
af-ae
fn3
ft2-fe
1 000
bd31
ff-fu3-fe-gc br1-gi1
pb1
Ver detalhe
di2 dz ab2 da fixação
dh7
DETALHE DA FIXAÇÃO
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: PP 14/2006 de junho/2006
03 14-05-2009
Notas:
1. Na relação de materiais não constam os materiais relativos as estruturas básicas e
aos aterramentos.
2. Os pára-raios não devem ser instalados em estruturas com ângulos.
3. Nos aterramentos com cabos de cobre, os conectores de derivação de liga de
alumínio com 1 parafuso (ab1) devem substituídos por conectores de derivação de
bronze estanhado com 1 parafuso (ab2).
4. Detalhes do aterramento, consultar os desenhos da seção 16.
5. Para conexões, consultar a Norma ND.05.
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: PP 14/2006 de junho/2006
03 14-05-2009
af-ae
bd31
1 000
bf5
ff-fu1-fd
br1-bf12
500
ab2 dh7
di2 fu1-fd Ver detalhe
ab1 fn1 da fixação
(Ver nota 3)
ff-fu1
DETALHE DA FIXAÇÃO
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: PP 15/2006 de junho/2006
03 14-05-2009
Notas:
1. Na relação de materiais não constam os materiais relativos as estruturas básicas e
aos aterramentos.
2. Os pára-raios não devem ser instalados em estruturas com ângulos.
3. Nos aterramentos com cabos de cobre, os conectores de derivação de liga de
alumínio com 1 parafuso (ab1) devem substituídos por conectores de derivação de
bronze estanhado com 1 parafuso (ab2).
4. Detalhes do aterramento, consultar os desenhos da seção 16.
5. Para conexões, consultar a Norma ND.05.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: PP 15/2006 de junho/2006
03 14-05-2009
af-ae
1 000
bd31
bf5
ff-fu1-fd
br1-bf12
500
ab2 dh7
di2
fu1-fd Ver detalhe
da fixação
ab1 fn1
(Ver nota 3)
ff-fu1
DETALHE DA FIXAÇÃO
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: PP 15/2006 de junho/2006
03 14-05-2009
Notas:
1. Na relação de materiais não constam os materiais relativos as estruturas básicas e
aos aterramentos.
2. Os pára-raios não devem ser instalados em estruturas com ângulos.
3. Nos aterramentos com cabos de cobre, os conectores de derivação de liga de
alumínio com 1 parafuso (ab1) devem substituídos por conectores de derivação de
bronze estanhado com 1 parafuso (ab2).
4. Detalhes do aterramento, consultar os desenhos da seção 16.
5. Para conexões, consultar a Norma ND.05.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: PP 15/2006 de junho/2006
03 14-05-2009
Chave fusível
1000
1000
250 500 250 600 600 250
M4 B4
1000
M4 B4
1000
M4 B4
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.12.01/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Proteção e manobra
ND.02.12.01/1
Posições das chaves fusíveis e seccionadores Folha 1/1
Dimensões em milímetros
fn3-fe-ft2
Carga
200
Fonte
ff-fu3-fe-gc
1 000
gi1
ft-fe-fy gmc ou dm-dq
ax
di2
pb1
~500
ee1
(Ver nota 4)
gc
ax
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.12.02/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Proteção e manobra
ND.02.12.02/1
Instalação de chave fusível em estrutura tipo M4 Folha 1/2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
Notas:
1. A resistência nominal mínima do poste de concreto circular deve ser de 400 daN.
2. Na construção da estrutura deve ser obedecido o sentido Fonte - Carga, indicado no
desenho.
3. O cabo de ligação (jampe) deve ser de cobre de seção compatível com o condutor da
rede.
4. Para facilidade de operação as chaves fusíveis podem ser montadas fazendo ângulos
de até 30º com a vertical.
5. Para conexões, consultar a Norma ND.05.
6. Para amarrações, consultar os desenhos da seção 15.
7. Para ligação das chaves fusíveis, consultar o desenho ND.02.12.08/1.
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.12.02/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Proteção e manobra
ND.02.12.02/1
Instalação de chave fusível em estrutura tipo M4 Folha 2/2
Dimensões em milímetros
fn3-fe-ft2
Carga
200
Fonte
ff-fu3-fe-gc
1 000
gi1
ft-fe-fy gmc ou dm-dq
1 000 ax
di2
pb1
~500
ee1
(Ver nota 4)
gc
ib1-ie1 di2
600 600 250
(Ver nota 3)
ax
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.12.03/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Proteção e manobra
ND.02.12.03/1
Instalação de chave fusível em estrutura tipo B4 Folha 1/2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
Notas:
1. A resistência nominal mínima do poste de concreto circular deve ser de 400 daN.
2. Na construção da estrutura deve ser obedecido o sentido Fonte - Carga, indicado no
desenho.
3. O cabo de ligação (jampe) deve ser de cobre de seção compatível com o condutor da
rede.
4. Para facilidade de operação as chaves fusíveis podem ser montadas fazendo ângulos
de até 30º com a vertical.
5. Para conexões, consultar a Norma ND.05.
6. Para amarrações, consultar os desenhos da seção 15.
7. Para ligação das chaves fusíveis, consultar o desenho ND.02.12.08/1.
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.12.03/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Proteção e manobra
ND.02.12.03/1
Instalação de chave fusível em estrutura tipo B4 Folha 2/2
Dimensões em milímetros
200
Carga Fonte
fn3-fe-ft2
1 000
ft-fe-fy
pb1 ff-fu3-fe-gc
ay
ec1
250 500 250
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.12.04/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
Notas:
1. A resistência nominal mínima do poste de concreto circular deve ser de 400 daN para
cabos de alumínio até 4/0 AWG e cobre 70 mm2 e 600 daN para as demais
bitolas/seções.
2. Na construção da estrutura deve ser obedecido o sentido Fonte - Carga, indicado no
desenho.
3. Para conexões, consultar a Norma ND.05.
4. Para amarrações, consultar os desenhos da seção 15.
5. Para ligação dos seccionadores unipolares tipo faca, consultar o desenho
ND.02.12.08/1.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.12.04/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
200
Fonte
1 000
ft-fe-fy
pb1
ff-fu3-fe-gc
ay ec1
600 600 250
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.12.05/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
Notas:
1. A resistência nominal mínima do poste de concreto circular deve ser de 400 daN para
cabos de alumínio até 4/0 AWG e cobre 70 mm2 e 600 daN para as demais
bitolas/seções.
2. Na construção da estrutura deve ser obedecido o sentido Fonte - Carga, indicado no
desenho.
3. Para conexões, consultar a Norma ND.05.
4. Para amarrações, consultar os desenhos da seção 15.
5. Para ligação dos seccionadores unipolares tipo faca, consultar o desenho
ND.02.12.08/1.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.12.05/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
pb1
~500
ec1-gj1
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.12.06/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
Notas:
1. A resistência nominal mínima do poste de concreto circular deve ser de 400 daN para
cabos de alumínio até 4/0 AWG e cobre 70 mm2 e 600 daN para as demais
bitolas/seções.
2. Na construção da estrutura deve ser obedecido o sentido Fonte - Carga, indicado no
desenho.
3. Para conexões, consultar a Norma ND.05.
4. Para amarrações, consultar os desenhos da seção 15.
5. Para ligação dos seccionadores unipolares de facas, consultar o desenho
ND.02.12.08/1.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.12.06/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
200
1 000
pb1
~ 500
ec1-gj1
ff-fu3-fe-gc
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.12.07/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
Notas:
1. A resistência nominal mínima do poste de concreto circular deve ser de 400 daN para
cabos de alumínio até 4/0 AWG e cobre 70 mm2 e 600 daN para as demais
bitolas/seções.
2. Na construção da estrutura deve ser obedecido o sentido Fonte - Carga, indicado no
desenho.
3. Para conexões, consultar a Norma ND.05.
4. Para amarrações, consultar os desenhos da seção 15.
5. Para ligação dos seccionadores unipolares de facas, consultar o desenho
ND.02.12.08/1.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.12.07/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
Dimensões em milímetros
Carga Fonte
~ 500
Condutor de cobre de
Conector a compressão (ax) seção adequada (di)
Carga Fonte
Conector terminal
a compressão (ay)
Dimensões em milímetros
Carga Fonte
Conector terminal
a compressão (ay)
Nota: em redes com cabos de cobre, deve ser previsto o conector terminal de aperto por
parafuso (aw).
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.12.09/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Proteção e manobra
ND.02.12.08/1
Ligações de chaves fusíveis e seccionadores Folha 1/1
Dimensões em milímetros
200
af-ae
fn3-ft2-fe
bd31
bd31
1 000
ff-fu3-fe-gc
ft-fe-fy
br1-gi1
pb1
di2 dh7
dz di2 ab2 ee1-gi1
(Ver nota 3)
250 250
700 bd31
~ 500
ab1 di2
(Ver nota 4) z1t
ge-ft1-fd
ax
Neutro
Fase A
800
Fase B
Fase C
Controle
dh
15
(Ver nota 5)
0
m
ín
.
6 500 mín.
5 900 mín.
pa
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: PP 16/2006 de junho/2006
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Posto de transformação
ND.02.13.01/1
Transformador em estrutura tipo M1 Folha 1/3
RELAÇÃO DE MATERIAIS
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: PP 16/2006 de junho/2006
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Posto de transformação
ND.02.13.01/1
Transformador em estrutura tipo M1 Folha 2/3
RELAÇÃO DE MATERIAIS
Notas:
1. Na relação de materiais não constam os materiais relativos à rede primária e
iluminação pública.
2. Deve ser obedecido o afastamento mínimo do condutor ao solo no ponto de maior
proximidade, conforme definido na seção 02.
3. As chaves fusíveis, podem ser instaladas formando ângulos de até 30º, em relação ao
eixo longitudinal da rede e voltadas para o centro da estrutura, a fim de facilitar a
operação.
4. No caso de aterramento com cabo de cobre ou fio de aço cobreado, as conexões
devem ser feitas com conector paralelo de bronze estanhado (ab2) em substituição ao
conector paralelo de liga de alumínio (ab1).
5. Os cabos para ligação dos terminais secundários do transformador à rede secundária,
devem ser instalados formando um colo, de tal forma que possibilite a colocação, com
folga, dos aparelhos de medição gráfica.
6. O tanque e o neutro do transformador devem ser aterrados, de acordo com a
seção 16.
7. Para os estaiamentos, consultar os desenhos da seção 17.
8. Para as conexões, consultar a Norma ND.05.
9. Remover 100 mm de cobertura da extremidade do cabo de ligação (bd31) para
possibilitar sua conexão ao terminal da bucha primária do transformador.
10. A retirada da cobertura do cabo de cobre coberto (bd31) deve ser feita em forma de
ponta lápis.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: PP 16/2006 de junho/2006
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Posto de transformação
ND.02.13.01/1
Transformador em estrutura tipo M1 Folha 3/3
Dimensões em milímetros
200
af-ae
fn3-ft2-fe ff-fu1
bd31 bd31
1 000
ff-fu3-fe-gc ft-fe-fy
br1-gi1
pb1
di2 dh7
dz ab2 ee1-gi1
(Ver nota 3)
250 700 250
bd31
~ 500
ab1 di2
(Ver nota 4) z1t
ge-ft1-fd
ax
Neutro
Fase A
800
Fase B
Fase C
Controle
dh
15
(Ver nota 5)
0
m
ín
.
6 500 mín.
5 900 mín.
pa
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: PP 16/2006 de junho/2006
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Posto de transformação
ND.02.13.02/1
Transformador em estrutura tipo M2 – Fim de rede Folha 1/3
RELAÇÃO DE MATERIAIS
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: PP 16/2006 de junho/2006
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Posto de transformação
ND.02.13.02/1
Transformador em estrutura tipo M2 – Fim de rede Folha 2/3
RELAÇÃO DE MATERIAIS
Notas:
1. Na relação de materiais não constam os materiais relativos à rede primária e
iluminação pública.
2. Deve ser obedecido o afastamento mínimo do condutor ao solo no ponto de maior
proximidade, conforme definido na seção 02.
3. As chaves fusíveis, podem ser instaladas formando ângulos de até 30º, em relação ao
eixo longitudinal da rede e voltadas para o centro da estrutura, a fim de facilitar a
operação.
4. No caso de aterramento com cabo de cobre ou fio de aço cobreado, as conexões
devem ser feitas com conector paralelo de bronze estanhado (ab2) em substituição ao
conector paralelo de liga de alumínio (ab1).
5. Os cabos para ligação dos terminais secundários do transformador à rede secundária,
devem ser instalados formando um colo, de tal forma que possibilite a colocação, com
folga, dos aparelhos de medição gráfica.
6. O tanque e o neutro do transformador devem ser aterrados, de acordo com a
seção 16.
7. Para os estaiamentos, consultar os desenhos da seção 17.
8. Para as conexões, consultar a Norma ND.05.
9. Remover 100 mm de cobertura da extremidade do cabo de ligação (bd31) para
possibilitar sua conexão ao terminal da bucha primária do transformador.
10. A retirada da cobertura do cabo de cobre coberto (bd31) deve ser feita em forma de
ponta lápis.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: PP 16/2006 de junho/2006
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Posto de transformação
ND.02.13.02/1
Transformador em estrutura tipo M2 – Fim de rede Folha 3/3
Dimensões em milímetros
200 fn3-ft2-fe
af-ae
1 000
ff-fu3-fe-gc bd31
ft-fe-fy
bd31
br1-gi1
pb1
di2 dh7
dz ab2 ee1-gi1
(Ver nota 3)
250 700 250
1 500 mín.
bd31
~ 500
ab1 di2
(Ver nota 4) z1t
ge-ft1-fd
ax
Neutro
Fase A
800
Fase B
Fase C
Controle
dh
15
(Ver nota 5)
0
m
ín
.
6 500 mín.
5 900 mín.
pa
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: PP 16/2006 de junho/2006
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Posto de transformação
ND.02.13.03/1
Transformador em estrutura tipo M3 Folha 1/3
RELAÇÃO DE MATERIAIS
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: PP 16/2006 de junho/2006
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Posto de transformação
ND.02.13.03/1
Transformador em estrutura tipo M3 Folha 2/3
RELAÇÃO DE MATERIAIS
Notas:
1. Na relação de materiais não constam os materiais relativos à rede primária e
iluminação pública.
2. Deve ser obedecido o afastamento mínimo do condutor ao solo no ponto de maior
proximidade, conforme definido na seção 02.
3. As chaves fusíveis, podem ser instaladas formando ângulos de até 30º, em relação ao
eixo longitudinal da rede e voltadas para o centro da estrutura, a fim de facilitar a
operação.
4. No caso de aterramento com cabo de cobre ou fio de aço cobreado, as conexões
devem ser feitas com conector paralelo de bronze estanhado (ab2) em substituição ao
conector paralelo de liga de alumínio (ab1).
5. Os cabos para ligação dos terminais secundários do transformador à rede secundária,
devem ser instalados formando um colo, de tal forma que possibilite a colocação, com
folga, dos aparelhos de medição gráfica.
6. O tanque e o neutro do transformador devem ser aterrados, de acordo com a
seção 16.
7. Para os estaiamentos, consultar os desenhos da seção 17.
8. Para as conexões, consultar a Norma ND.05.
9. Remover 100 mm de cobertura da extremidade do cabo de ligação (bd31) para
possibilitar sua conexão ao terminal da bucha primária do transformador.
10. A retirada da cobertura do cabo de cobre coberto (bd31) deve ser feita em forma de
ponta lápis.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: PP 16/2006 de junho/2006
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Posto de transformação
ND.02.13.03/1
Transformador em estrutura tipo M3 Folha 3/3
Dimensões em milímetros
200
af-ae
ff-fu1
fn3-ft2-fe
bd31 bd31
1 000
ft-fe-fy
br1-gi1
pb1
dz di2 dh7
ff-fu3-fe-gc ab2 ee1-gi1
(Ver nota 3)
450 450 250
bd31
~ 500
ab1 di2
(Ver nota 4) z1t
ge-ft1-fd
ax
Neutro
Fase A
800
Fase B
Fase C
Controle
15
dh
0
(Ver nota 5)
m
ín
.
6 500 mín.
5 900 mín.
pa
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: PP 17/2006 de junho de 2006
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Posto de transformação
ND.02.13.04/1
Transformador em estrutura tipo B1 Folha 1/3
RELAÇÃO DE MATERIAIS
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: PP 17/2006 de junho de 2006
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Posto de transformação
ND.02.13.04/1
Transformador em estrutura tipo B1 Folha 2/3
RELAÇÃO DE MATERIAIS
Notas:
1. Na relação de materiais não constam os materiais relativos à rede primária e
iluminação pública.
2. Deve ser obedecido o afastamento mínimo do condutor ao solo no ponto de maior
proximidade, conforme definido na seção 02.
3. As chaves fusíveis, podem ser instaladas formando ângulos de até 30º, em relação ao
eixo longitudinal da rede e voltadas para o centro da estrutura, a fim de facilitar a
operação.
4. No caso de aterramento com cabo de cobre ou fio de aço cobreado, as conexões
devem ser feitas com conector paralelo de bronze estanhado (ab2) em substituição ao
conector paralelo de liga de alumínio (ab1).
5. Os cabos para ligação dos terminais secundários do transformador à rede secundária,
devem ser instalados formando um colo, de tal forma que possibilite a colocação, com
folga, dos aparelhos de medição gráfica.
6. O tanque e o neutro do transformador devem ser aterrados, de acordo com a
seção 16.
7. Para os estaiamentos, consultar os desenhos da seção 17.
8. Para as conexões, consultar a Norma ND.05.
9. Remover 100 mm de cobertura da extremidade do cabo de ligação (bd31) para
possibilitar sua conexão ao terminal da bucha primária do transformador.
10. A retirada da cobertura do cabo de cobre coberto (bd31) deve ser feita em forma de
ponta lápis.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: PP 17/2006 de junho de 2006
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Posto de transformação
ND.02.13.04/1
Transformador em estrutura tipo B1 Folha 3/3
Dimensões em milímetros
200
af-ae
ff-fu3-fe-gc bd31
fn3
1 000
300
bd31
br1-gi1
pb1
di2 ft-fe-fy
dz ee1-gi1
ab2 dh7
(Ver nota 3)
250 400 250 ff-fu1
bd31
~ 500
ab1 di2
(Ver nota 4) z1t
ge-ft1-fd
ax
Neutro
Fase A
800
Fase B
Fase C
Controle
dh
15
(Ver nota 5)
0
m
ín
.
6 500 mín.
5 900 mín.
pa
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: PP 18/2006 de junho/2006
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Posto de transformação
ND.02.13.05/1
Transformador em estrutura tipo N2 – Fim de rede Folha 1/3
RELAÇÃO DE MATERIAIS
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: PP 18/2006 de junho/2006
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Posto de transformação
ND.02.13.05/1
Transformador em estrutura tipo N2 – Fim de rede Folha 2/3
RELAÇÃO DE MATERIAIS
Notas:
1. Na relação de materiais não constam os materiais relativos à rede primária e
iluminação pública.
2. Deve ser obedecido o afastamento mínimo do condutor ao solo no ponto de maior
proximidade, conforme definido na seção 02.
3. As chaves fusíveis, podem ser instaladas formando ângulos de até 30º, em relação ao
eixo longitudinal da rede e voltadas para o centro da estrutura, a fim de facilitar a
operação.
4. No caso de aterramento com cabo de cobre ou fio de aço cobreado, as conexões
devem ser feitas com conector paralelo de bronze estanhado (ab2) em substituição ao
conector paralelo de liga de alumínio (ab1).
5. Os cabos para ligação dos terminais secundários do transformador à rede secundária,
devem ser instalados formando um colo, de tal forma que possibilite a colocação, com
folga, dos aparelhos de medição gráfica.
6. O tanque e o neutro do transformador devem ser aterrados, de acordo com a
seção 16.
7. Para os estaiamentos, consultar os desenhos da seção 17.
8. Para as conexões, consultar a Norma ND.05.
9. Remover 100 mm de cobertura da extremidade do cabo de ligação (bd31) para
possibilitar sua conexão ao terminal da bucha primária do transformador.
10. A retirada da cobertura do cabo de cobre coberto (bd31) deve ser feita em forma de
ponta lápis.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: PP 18/2006 de junho/2006
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Posto de transformação
ND.02.13.05/1
Transformador em estrutura tipo N2 – Fim de rede Folha 3/3
Dimensões em milímetros
200
ff-fu3-fe-gc
fn3-ft2-fe af-ae
bd31
1 000
bd31
ft-fe-fy br1-gi1
pb1
di2 dh7
dz ab2 ee1-gi1
(Ver nota 3)
250 400 250
bd31
~ 500
ab1 di2
(Ver nota 4) z1t
ge-ft1-fd
ax
Neutro
Fase A
800
Fase B
Fase C
Controle
dh
15
(Ver nota 5)
0
m
ín
.
6 500 mín.
5 900 mín.
pa
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: PP 18/2006 de junho/2006
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Posto de transformação
ND.02.13.06/1
Transformador em estrutura tipo N3 Folha 1/3
RELAÇÃO DE MATERIAIS
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: PP 18/2006 de junho/2006
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Posto de transformação
ND.02.13.06/1
Transformador em estrutura tipo N3 Folha 2/3
RELAÇÃO DE MATERIAIS
Notas:
1. Na relação de materiais não constam os materiais relativos à rede primária e
iluminação pública.
2. Deve ser obedecido o afastamento mínimo do condutor ao solo no ponto de maior
proximidade, conforme definido na seção 02.
3. As chaves fusíveis, podem ser instaladas formando ângulos de até 30º, em relação ao
eixo longitudinal da rede e voltadas para o centro da estrutura, a fim de facilitar a
operação.
4. No caso de aterramento com cabo de cobre ou fio de aço cobreado, as conexões
devem ser feitas com conector paralelo de bronze estanhado (ab2) em substituição ao
conector paralelo de liga de alumínio (ab1).
5. Os cabos para ligação dos terminais secundários do transformador à rede secundária,
devem ser instalados formando um colo, de tal forma que possibilite a colocação, com
folga, dos aparelhos de medição gráfica.
6. O tanque e o neutro do transformador devem ser aterrados, de acordo com a
seção 16.
7. Para os estaiamentos, consultar os desenhos da seção 17.
8. Para as conexões, consultar a Norma ND.05.
9. Remover 100 mm de cobertura da extremidade do cabo de ligação (bd31) para
possibilitar sua conexão ao terminal da bucha primária do transformador.
10. A retirada da cobertura do cabo de cobre coberto (bd31) deve ser feita em forma de
ponta lápis.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: PP 18/2006 de junho/2006
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Posto de transformação
ND.02.13.06/1
Transformador em estrutura tipo N3 Folha 3/3
Dimensões em milímetros
250 550 250
br1-gi1 af-ae
di2
ax
200
dh7
pb1
dz di2 ab2
bd31
ab1 di2
(Ver nota 3) z1t
ge-ft1-fd
ax
Neutro
Fase A
800
Fase B
Fase C
Controle
dh
15
(Ver nota 4)
0
m
ín
.
6 500 mín.
5 900 mín.
pa
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.13.08/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
Notas:
1. Na relação de materiais não constam os materiais relativos à rede primária e
iluminação pública.
2. Deve ser obedecido o afastamento mínimo do condutor ao solo no ponto de maior
proximidade, conforme definido na seção 02.
3. No caso de aterramento com cabo de cobre ou fio de aço cobreado, as conexões
devem ser feitas com conector paralelo de bronze estanhado (ab2) em substituição ao
conector paralelo de liga de alumínio (ab1).
4. Os cabos para ligação dos terminais secundários do transformador à rede secundária,
devem ser instalados formando um colo, de tal forma que possibilite a colocação, com
folga, dos aparelhos de medição gráfica.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.13.08/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.13.08/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.14.01/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Estribo para grampo de linha viva ND.02.14.01/1
Folha 1/1
1. Amarrações em fim de rede
~150
0
~15
Alça pré-formada Dar 3 voltas
de distribuição 300 com 1 tento
(gn ou gt) do próprio cabo Dar 3 voltas
com 1 tento
do próprio cabo
2. Amarrações em tangente
coxim
Nota: na tabela acima são apresentados os comprimentos totais dos fios de amarração,
bem como as suas bitolas e seções de acordo com o condutor da rede.
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.15.01/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Amarração de condutores
ND.02.15.01/1
Secundária Folha 1/1
1. Amarração simples
15°
.
áx
5° máx.
5° máx.
°m
má
15
x.α/2
α/2
α/2
α/2
2. Amarração dupla
.
áx
22
'm
°3
0'
° 30
máx
22
.
Laço pré-formado duplo (gma) α/ 2
α/2
Laço pré-formado lateral duplo
(gv ou gx)
3. Ancoragem
Dimensões em milímetros
Arrematar com 3 voltas de
um dos tentos do cabo
~300
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.15.02/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
6 voltas
3 voltas 6 voltas
apertadas
3 voltas
apertadas
Fita de alumínio
(dq)
200 200
2. Amarração dupla
Dimensões em milímetros
300 50 50 300
Ø 25 aprox.
2 voltas
apertadas
Fita de alumínio
(dq)
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.15.03/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.15.03/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
6 voltas
3 voltas
apertadas
3 voltas
apertadas
2. Amarração dupla
Dimensões em milímetros
3 voltas
Condutor de
Isolador comum Isolador multi-corpo
cobre
C (mm) C (mm)
(mm2)
25 700 900
35 750 950
70 800 1 000
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.15.04/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.15.04/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
Rede
Fio de alumínio (dm)
ou fio de cobre (do)
3 voltas
Rede
Fio de alumínio (dm)
ou fio de cobre (do)
Conector a compressão
3 voltas
(ax ou aj)
5 voltas
(Ver nota 1)
Notas:
1. As amarrações devem ser feitas com fio de alumínio nu, mole, bitola 4 AWG ou fio de
cobre nu, mole, de seção 10 mm2.
2. As ancoragens destinam-se a cabos CA 2 AWG e cobre 25 mm2
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.15.05/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
~ 300
Alça pré-formada de
Manilha-sapatilha (gg)
distribuição (gn ou gt)
Grampo tensor de
2 ou 3 presilhas (ai)
2. Ancoragem dupla
Carga Fonte
Manilha-sapatilha (gg)
Grampo de ancoragem de
2 ou 3 presilhas (ai)
Carga Fonte
Nota: quando as bitolas dos lados da Fonte e Carga forem iguais, evitar o seccionamento
do cabo.
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.15.06/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
dr2
(Ver nota 5)
fl3-as
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.16.01/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
Aterramento DESENHO Nº
Secundária ND.02.16.01/1
Condutor de descida interna Folha 1/2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
Notas:
1. Este tipo de montagem deve ser previsto quando da necessidade de haste profunda
ou em regiões sujeitas à agressividade por reações químicas (salinidade, poluição
industrial, etc.).
2. O neutro da rede secundária deve ser interligado ao condutor de aterramento
3. O condutor de aterramento deve ser:
• fio de aço cobreado de bitola 4 AWG (ja) com 30% IACS, utilizado com hastes
cobreadas (fl3).
• cabo de cobre nu meio duro de seção 25 mm2 (di2), utilizados com hastes
cobreadas (fl3).
4. As conexões entre materiais de cobre ou cobreados e aço galvanizado ou alumínio
devem ser feitas com conectores paralelo universal bimetálico com 1 parafuso (ab1).
5. A conexão entre o condutor de aterramento e a haste para terra deve ser protegida
com massa calafetadora (100g/haste) para conexão tipo aperto.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.16.01/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
Aterramento DESENHO Nº
Secundária ND.02.16.01/1
Condutor de descida interna Folha 2/2
Dimensões em milímetros
Neutro
ab1
(Ver nota 2)
Ponto de amarração
jb
~ 900
Ver detalhe B
CORTE A-A
~ 900
Ver detalhe C
dx3
(Ver nota 5)
A A
aprox. 1 000
DETALHE " C "
500
dr2
fl2
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.16.02/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
Aterramento DESENHO Nº
Secundária ND.02.16.02/1
condutor de descida externa Folha 1/2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
dx3 800 g Arame de aço zincado, diâmetro 2,1 mm (14 BWG) - para amarração
Haste de aterramento de aço galvanizado, cantoneira, de comprimento
fl2 adeq.
2 400 mm
jb 2 kg Fio de aço galvanizado para aterramento 4 BWG
Notas:
1. O condutor de aterramento deve ser o fio de aço galvanizado de bitola 4 BWG (jb),
utilizados com hastes cantoneira de aço galvanizados (fl1).
2. Se necessário, pode ser utilizado fio de aço cobreado 4 AWG (ja) ou cabo de cobre
nu 25 mm2 (di2) em substituição ao fio de aço galvanizado (jb). Neste caso, a conexão
entre os fios de aço cobreado e o cabo de cobre devem ser feitas com conector
paralelo de bronze estanhado com 1 parafuso (ab2).
3. A conexão entre o condutor de descida e a haste para terra deve ser protegida com
massa calafetadora (100g/haste) para conexão tipo aperto.
4. O neutro da rede secundária deve ser interligado ao condutor de aterramento
5. As amarrações da moldura de proteção do condutor de aterramento, devem ser feitas
com arame de aço carbono zincado 14 BWG (2,1 mm), constituídos de 5 (cinco)
voltas e as amarrações do condutor de descida no poste, devem ser feitas com o
mesmo fio, constituída de 1 (uma) volta por ponto de amarração.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.16.02/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
Aterramento DESENHO Nº
Secundária ND.02.16.02/1
condutor de descida externa Folha 2/2
Dimensões em milímetros
ab2
dz
di2
ab2
di2 ou ja
fl3-as
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.16.03/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
Aterramento DESENHO Nº
Primária ND.02.16.03/1
Condutor de descida interna Folha 1/2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
Notas:
1. Este tipo de montagem deve ser previsto quando da necessidade de haste profunda
ou em regiões sujeitas à agressividade por reações químicas (salinidade, poluição
industrial, etc.).
2. Para aterramentos de equipamentos especiais, consultar a instrução específica.
3. As conexões entre materiais de cobre ou cobreados e aço galvanizado ou alumínio
devem ser feitas com conectores paralelo universal bimetálico com 1 parafuso (ab1).
4. O condutor de aterramento deve ser:
• Fio de aço cobreado de bitola 4 AWG (ja) com 30% IACS, utilizados com hastes
cobreadas (fl3).
• Cabo de cobre nu meio duro de seção 25 mm2 (di5), utilizados com hastes
cobreadas (fl3)
5. A conexão entre o condutor de aterramento e a haste para terra deve ser protegida
com massa calafetadora (100g/haste) para conexão tipo aperto.
6. Quando existir rede secundária, o neutro deve ser interligado ao condutor de
aterramento.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.16.03/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
Aterramento DESENHO Nº
Primária ND.02.16.03/1
Condutor de descida interna Folha 2/2
Dimensões em milímetros
ab1 (Ver nota 7)
dz
di2
ab1
di2 ou ja
CORTE A-A
dx3
(Ver nota 5) Ver detalhe B
pf
A A
500
50
fl2
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.16.04/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
Aterramento DESENHO Nº
Primária ND.02.16.04/1
Condutor de descida externa Folha 1/2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
dx3 700 g Arame de aço zincado, diâmetro 2,1 mm (14 BWG) - para amarração
Notas:
1. Para aterramentos de equipamentos especiais, consultar a instrução específica.
2. O condutor de aterramento deve ser o fio de aço galvanizado de bitola 4 BWG (jb),
utilizados com hastes cantoneira de aço galvanizados (fl1).
3. Se necessário que o aterramento seja feito com haste cobreada e condutores
cobreados ou de cobre, deve ser obedecido o padrão ND.02.16.03/1.
4. A conexão entre o condutor de aterramento e a haste para terra deve ser protegida
com massa calafetadora (100g/haste) para conexão tipo aperto.
5. As amarrações da moldura de proteção do condutor de aterramento, devem ser feitas
com arame de aço carbono zincado 14 BWG (2,1 mm), constituídos de 5 (cinco)
voltas e as amarrações do condutor de descida no poste, devem ser feitas com o
mesmo fio, constituída de 1 (uma) volta por ponto de amarração.
6. Quando existir rede secundária, o neutro deve ser interligado ao condutor de
aterramento.
7. As conexões entre materiais de cobre ou cobreados e aço galvanizado ou alumínio
devem ser feitas com conectores paralelo universal bimetálico com 1 parafuso (ab1).
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.16.04/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
Aterramento DESENHO Nº
Primária ND.02.16.04/1
Condutor de descida externa Folha 2/2
Dimensões em milímetros
sobe para o pára-raio
di2
di2 ou jb ou ja
ab2 ou ab1
ab1 ou ab2
pf
dx3
500
fl2 ou fl3
aprox. 1 000
fl2 ou fl3
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.16.05/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
Aterramento DESENHO Nº
Transformador ND.02.16.05/1
Detalhes de ligações Folha 1/1
Dimensões em milímetros
ab1
gd
m á x.
30°
db
5 000 mín.
RELAÇÃO DE MATERIAIS
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.17.01/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Estaiamento
ND.02.17.01/1
Poste a poste – Fim de rede secundária Folha 1/2
Notas:
1. Para esforços mecânicos de tração até 700 daN, deve ser utilizada a cordoalha de aço
de diâmetro 6,35 mm (1/4”), 7 fios, MR, zincado por imersão a quente. Quando houver
solicitação de maiores esforços, até 1 600 daN, deve ser utilizada a cordoalha de aço
de diâmetro 9,5 mm (3/8”), 7 fios, MR, zincado por imersão a quente.
2. Nas ancoragens, junto ao poste e/ou contra-poste, a cordoalha de aço deve ser fixada
após executadas 3 voltas ao seu redor.
3. Os estais, em relação ao plano horizontal, podem formar ângulos máximos de:
• 30º para estai de poste a poste e/ou contra-poste.
• 10º para estai de cruzeta a poste.
4. O poste que recebe o esforço do estaiamento, exige cálculo e provável reforço.
5. O estai deve ser aterrado através do neutro da rede. Em fim de rede secundário, deve
ser feito também o aterramento local.
6. Em estrutura tipo meio beco, a posição do estai na cruzeta é idêntica à estrutura tipo
beco.
7. As conexões, devem ser feitas conforme a Norma ND.05.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.17.08/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Estaiamento
ND.02.17.01/1
Poste a poste – Fim de rede secundária Folha 2/2
Dimensões em milímetros
ab1
gd
máx.
30°
2 000 mín.
db
3 000 mín.
1 500 mín.
RELAÇÃO DE MATERIAIS
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.17.02/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Estaiamento
ND.02.17.02/1
Poste a contra-poste – Fim de rede secundária Folha 1/2
Notas:
1. Este tipo de estaiamento deve ser empregado somente quando não houver
possibilidade de continuidade da rede.
2. Para esforços mecânicos de tração até 700 daN, deve ser utilizada a cordoalha de aço
de diâmetro 6,35 mm (1/4”), 7 fios, MR, zincado por imersão a quente. Quando houver
solicitação de maiores esforços, até 1 600 daN, deve ser utilizada a cordoalha de aço
de diâmetro 9,5 mm (3/8”), 7 fios, MR, zincado por imersão a quente.
3. Nas ancoragens, junto ao poste e/ou contra-poste, a cordoalha de aço deve ser fixada
após executadas 3 voltas ao seu redor.
4. Os estais, em relação ao plano horizontal, podem formar ângulos máximos de:
• 30º para estai de poste a poste e/ou contra-poste.
• 10º para estai de cruzeta a poste.
5. O poste que recebe o esforço do estaiamento, exige cálculo e provável reforço.
6. O estai deve ser aterrado através do neutro da rede. Em fim de rede secundário, deve
ser feito também o aterramento local.
7. Em estrutura tipo meio beco, a posição do estai na cruzeta é idêntica à estrutura tipo
beco.
8. As conexões, devem ser feitas conforme a Norma ND.05.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.17.08/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Estaiamento
ND.02.17.02/1
Poste a contra-poste – Fim de rede secundária Folha 2/2
Dimensões em milímetros
fq
gb
3 voltas no poste com a
cordoalha de aço
10° máx.
ga
100
db
gd
~2 500
500
~2
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.17.03/2 fl.1/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
Estaiamento DESENHO Nº
Cruzeta a poste e poste a poste ND.02.17.03/1
Fim de rede primária e secundária Folha 1/4
RELAÇÃO DE MATERIAIS
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.17.03/2 fl.1/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
Estaiamento DESENHO Nº
Cruzeta a poste e poste a poste ND.02.17.03/1
Fim de rede primária e secundária Folha 2/4
Dimensões em milímetros
fq
gb
3 voltas no poste com a
cordoalha de aço
10° máx.
ga
100
db
gd
~2 500
500
~2
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.17.03/2 fl.2/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.17.08/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
Estaiamento DESENHO Nº
Cruzeta a poste e poste a poste ND.02.17.03/1
Fim de rede primária e secundária Folha 3/4
RELAÇÃO DE MATERIAIS
Notas:
1. Em estrutura tipo beco, as posições dos estais na cruzeta são idênticas as da estrutura
meio beco.
2. Para esforços mecânicos de tração até 700 daN, deve ser utilizada a cordoalha de aço
de diâmetro 6,35 mm (1/4”), 7 fios, MR, zincado por imersão a quente. Quando houver
solicitação de maiores esforços, até 1 600 daN, deve ser utilizada a cordoalha de aço
de diâmetro 9,5 mm (3/8”), 7 fios, MR, zincado por imersão a quente.
3. Nas ancoragens, junto ao poste e/ou contra-poste, a cordoalha de aço deve ser fixada
após executadas 3 voltas ao seu redor.
4. Os estais, em relação ao plano horizontal, podem formar ângulos máximos de:
• 30º para estai de poste a poste e/ou contra-poste.
• 10º para estai de cruzeta a poste.
5. O poste que recebe o esforço do estaiamento, exige cálculo e provável reforço.
6. O estai deve ser aterrado através do neutro da rede. Em fim de rede secundário, deve
ser feito também o aterramento local.
7. As conexões, devem ser feitas conforme a Norma ND.05.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.17.03/2 fl.2/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.17.08/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
Estaiamento DESENHO Nº
Cruzeta a poste e poste a poste ND.02.17.03/1
Fim de rede primária e secundária Folha 4/4
Dimensões em milímetros
fq
gb 3 voltas no poste com a
cordoalha de aço
10° máx.
ga
db gd
500 mín.
ab1
RELAÇÃO DE MATERIAIS
Notas:
1. Em estrutura tipo beco, as posições dos estais na cruzeta são idênticas as da estrutura
meio beco.
2. Para esforços mecânicos de tração até 700 daN, deve ser utilizada a cordoalha de aço
de diâmetro 6,35 mm (1/4”), 7 fios, MR, zincado por imersão a quente. Quando houver
solicitação de maiores esforços, até 1 600 daN, deve ser utilizada a cordoalha de aço
de diâmetro 9,5 mm (3/8”), 7 fios, MR, zincado por imersão a quente.
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.17.04/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.17.08/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
Estaiamento DESENHO Nº
Cruzeta a poste ND.02.17.04/1
Fim de rede primária e secundária tangente Folha 1/2
3. Nas ancoragens, junto ao poste e/ou contra-poste, a cordoalha de aço deve ser fixada
após executadas 3 voltas ao seu redor.
4. Os estais, em relação ao plano horizontal, podem formar ângulos máximos de:
• 30º para estai de poste a poste e/ou contra-poste.
• 10º para estai de cruzeta a poste.
5. O poste que recebe o esforço do estaiamento, exige cálculo e provável reforço.
6. O estai deve ser aterrado através do neutro da rede. Em fim de rede secundário, deve
ser feito também o aterramento local.
7. As conexões, devem ser feitas conforme a Norma ND.05.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.17.04/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.17.08/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
Estaiamento DESENHO Nº
Cruzeta a poste ND.02.17.04/1
Fim de rede primária e secundária tangente Folha 2/2
Dimensões em milímetros
fq
gb 3 voltas no poste com a
cordoalha de aço
10° máx.
ga
db
gd
600 mín.
500 mín.
ab1
~2 500
500
~2
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.17.05/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.17.08/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
Estaiamento DESENHO Nº
Cruzeta a poste e poste a poste ND.02.17.05/1
Fim de rede primária e secundária em tangente Folha 1/2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
Notas:
1. Em estrutura tipo meio beco, as posições dos estais na cruzeta são idênticas as da
estrutura meio beco.
2. Para esforços mecânicos de tração até 700 daN, deve ser utilizada a cordoalha de aço
de diâmetro 6,35 mm (1/4”), 7 fios, MR, zincado por imersão a quente. Quando houver
solicitação de maiores esforços, até 1 600 daN, deve ser utilizada a cordoalha de aço
de diâmetro 9,5 mm (3/8”), 7 fios, MR, zincado por imersão a quente.
3. Nas ancoragens, junto ao poste e/ou contra-poste, a cordoalha de aço deve ser fixada
após executadas 3 voltas ao seu redor.
4. Os estais, em relação ao plano horizontal, podem formar ângulos máximos de:
• 30º para estai de poste a poste e/ou contra-poste.
• 10º para estai de cruzeta a poste.
5. O poste que recebe o esforço do estaiamento, exige cálculo e provável reforço.
6. O estai deve ser aterrado através do neutro da rede. Em fim de rede secundário, deve
ser feito também o aterramento local.
7. As conexões, devem ser feitas conforme a Norma ND.05.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.17.05/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.17.08/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
Estaiamento DESENHO Nº
Cruzeta a poste e poste a poste ND.02.17.05/1
Fim de rede primária e secundária em tangente Folha 2/2
Dimensões em milímetros
fq
gb 3 voltas no poste com a
cordoalha de aço
10° máx.
ga
ia
db
gd
5 00
~2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.17.06/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.17.08/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
Estaiamento DESENHO Nº
Cruzeta a poste ND.02.17.06/1
Fim de rede primária Folha 1/2
Notas:
1. Em estrutura tipo beco, as posições dos estais na cruzeta são idênticas as da estrutura
meio beco.
2. Para esforços mecânicos de tração até 700 daN, deve ser utilizada a cordoalha de aço
de diâmetro 6,35 mm (1/4”), 7 fios, MR, zincado por imersão a quente. Quando houver
solicitação de maiores esforços, até 1 600 daN, deve ser utilizada a cordoalha de aço
de diâmetro 9,5 mm (3/8”), 7 fios, MR, zincado por imersão a quente.
3. Nas ancoragens, junto ao poste e/ou contra-poste, a cordoalha de aço deve ser fixada
após executadas 3 voltas ao seu redor.
4. Os estais, em relação ao plano horizontal, podem formar ângulos máximos de:
• 30º para estai de poste a poste e/ou contra-poste.
• 10º para estai de cruzeta a poste.
5. O poste que recebe o esforço do estaiamento, exige cálculo e provável reforço.
6. O estai deve ser aterrado através do neutro da rede. Em fim de rede secundário, deve
ser feito também o aterramento local.
7. As conexões, devem ser feitas conforme a Norma ND.05.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.17.08/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
Estaiamento DESENHO Nº
Cruzeta a poste ND.02.17.06/1
Fim de rede primária Folha 2/2
Dimensões em milímetros
fq
gb 3 voltas no poste com a
cordoalha de aço
10° máx.
ga
ia
100
db
gd
~2 500
500
~2
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Subst.: ND.02.17.07/2 de dezembro/2004 Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova
ND.02.17.08/2 de dezembro/2004 03 14-05-2009
Estaiamento DESENHO Nº
Cruzeta a poste e poste a poste ND.02.17.07/1
Fim de rede primária Folha 1/2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
Notas:
1. Em estrutura tipo beco, as posições dos estais na cruzeta são idênticas as da estrutura
meio beco.
2. Para esforços mecânicos de tração até 700 daN, deve ser utilizada a cordoalha de aço
de diâmetro 6,35 mm (1/4”), 7 fios, MR, zincado por imersão a quente. Quando houver
solicitação de maiores esforços, até 1 600 daN, deve ser utilizada a cordoalha de aço
de diâmetro 9,5 mm (3/8”), 7 fios, MR, zincado por imersão a quente.
3. Nas ancoragens, junto ao poste e/ou contra-poste, a cordoalha de aço deve ser fixada
após executadas 3 voltas ao seu redor.
4. Os estais, em relação ao plano horizontal, podem formar ângulos máximos de:
• 30º para estai de poste a poste e/ou contra-poste.
• 10º para estai de cruzeta a poste.
5. O poste que recebe o esforço do estaiamento, exige cálculo e provável reforço.
6. O estai deve ser aterrado através do neutro da rede. Em fim de rede secundário, deve
ser feito também o aterramento local.
7. As conexões, devem ser feitas conforme a Norma ND.05.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.17.08/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
Estaiamento DESENHO Nº
Cruzeta a poste e Poste a poste ND.02.17.07/1
Fim de rede primária Folha 2/2
1. Comando em grupo com relé fotoeletrônico e chave magnética 220 V – 1x50 A
Neutro
Fase A
Fase B
Fase C
Controle
ATERR.
ATERR.
ATERR.
ATERR.
ATERR.
VER
VER
VER
VER
VER
VER
VER
VER
VER
PR
PR
PR
PR
PR
PR
BR
PR
BR
PR
BR
PR
Equip. aux. Chave magnética Equip. aux. Equip. aux. Chave magnética Equip. aux. Equip. aux. Chave magnética Equip. aux.
(reator, capac. 1x50 A com relé (reator, capac. (reator, capac. 1x50 A com relé (reator, capac. (reator, capac. 1x50 A com relé (reator, capac.
e ignitor) fotoeletrônico e ignitor) e ignitor) fotoeletrônico e ignitor) e ignitor) fotoeletrônico e ignitor)
BR
PR
BR
BR
PR
BR
BR
PR
BR
PR
PR
PR
PR PR PR PR PR PR
VS VS VS
BR BR BR BR BR BR
PR PR PR PR PR PR
VS VS VS
BR BR BR BR BR BR
ATERR.
ATERR.
ATERR.
VER
VER
VER
VER
VER
VER
VER
VER
PR
PR
PR
PR
PR
PR
PR
PR
Equip. aux. Chave magnética Equip. aux. Equip. aux. Chave magnética Equip. aux.
(reator, capac. 2x30 A com relé (reator, capac. (reator, capac. 2x30 A com relé (reator, capac.
e ignitor) fotoeletrônico e ignitor) e ignitor) e ignitor)
fotoeletrônico
BR
PR
BR
PR
BR
PR
BR
PR
PR PR PR PR PR PR PR PR
VS VS VS VS
BR BR BR BR BR BR BR BR
BR
PR
BR
PR
BR
ATERR.
ATERR.
ATERR.
VER
VER
VER
VER
PR
PR
PR
PR
BR
PR
BR
PR
PR PR PR PR PR PR
VS VS VS
BR BR BR BR BR BR
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.18.01/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Iluminação pública
ND.02.18.01/1
Esquemas de comandos e ligações Folha 1/2
1. Comando em grupo com relé fotoeletrônico e chave magnética 220 V – 1x50 A
Neutro
Fase A
Fase B
Fase C
Controle
ATERR.
ATERR.
ATERR.
ATERR.
ATERR.
ATERR.
VER
VER
VER
VER
VER
VER
VER
VER
VER
PR
PR
PR
PR
PR
PR
BR
PR
BR
PR
BR
PR
Chave magnética Chave magnética Chave magnética
1x50 A com relé 1x50 A com relé 1x50 A com relé
fotoeletrônico fotoeletrônico fotoeletrônico
ATERR.
ATERR.
ATERR.
VER
VER
VER
VER
VER
VER
VER
VER
PR
PR
PR
PR
PR
PR
PR
PR
Chave magnética Chave magnética
2x30 A com relé 2x30 A com relé
fotoeletrônico fotoeletrônico
ATERR.
ATERR.
VER
VER
VER
PR
PR
PR
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.18.02/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
DESENHO Nº
Iluminação pública com luminária integrada
ND.02.18.01/1
Esquemas de comandos e ligações Folha 2/2
Dimensões em milímetros
dc
ab1
dgs
Neutro
200
dm
Fase A
200
Fase B
200
Fase C
ax
200
Controle
400
ff-fu1-fd da2
aprox. 7 500
200
fy-fd
ehs
(Ver nota 2)
az
dhp
6 500 mín.
5 900 mín.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.18.02/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
Cabo de cobre, têmpera mole, isolado em XLPE 0,6/1 kV, 90ºC, cobertura
dhp 6m
PVC/ST2, seção adequada e cor preta ou branca, unipolar
Notas:
1. As ligações do reator à rede indicadas no desenho são ilustrativas. Consultar os
esquemas de comandos e ligações do desenho ND.02.18.01/1 folha 1/2.
2. O reator para lâmpada a vapor de sódio deve ser aterrado.
3. Para o comando em grupo, o relé foteletrônico e a chave magnética devem ser
instalados na estrutura mais conveniente para a operação e manutenção da rede e
serem posicionadas conforme os desenhos ND.02.18.04/1, ND.02.18.05/1,
ND.02.18.06/1 ou ND.02.18.07/1.
4. Para conexões, consultar a Norma ND.05.
5. Outros afastamentos, consultar o desenho ND.02.02.01/1.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.18.02/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
ab1
Neutro dgs
200
dm
Fase A
200
Fase B
200
Fase C
ax
300
da3
eg fy-fd
300
ehs
ej (Ver nota 2)
aprox. 8 400
az
ff-fu1-fd
dhp
6 500 mín.
5 900 mín.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.18.03/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
Cabo de cobre, têmpera mole, isolado em XLPE 0,6/1 kV, 90°C, cobertura
dhp 8,3 m
PVC/ST2, seção adequada e cor preta ou branca, unipolar
Notas:
1. As ligações do reator e relé à rede indicadas no desenho são ilustrativas. Consultar os
esquemas de comandos e ligações do desenho ND.02.18.01/1 folha 1/2.
2. O reator para lâmpada a vapor de sódio deve ser aterrado.
3. Para conexões, consultar a Norma ND.05.
4. Outros afastamentos, consultar o desenho ND.02.02.01/1.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.18.03/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
ab1
dgs
Neutro
200
dm
Fase A
200
Fase B
200
Fase C
200
Controle
ax
eg
400
ek1a
da
200 mín.
fy-fd
ehs
ff-fu1-fd (Ver nota 2)
az
dhp
6 500 mín.
5 900 mín.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.18.04/2 fl.1/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
Cabo de cobre, têmpera mole, isolado em XLPE 0,6/1 kV, 90°C, cobertura
dhp 6m
PVC/ST2, seção adequada e cor preta ou branca, unipolar
Notas:
1. As ligações dos equipamentos à rede indicadas no desenho são ilustrativas.
Consultar os esquemas de comandos e ligações do desenho ND.02.18.01/1 folha 1/2.
2. O reator para lâmpada a vapor de sódio deve ser aterrado.
3. Para o comando em grupo, o relé foteletrônico e a chave magnética devem ser
instalados na estrutura mais conveniente para a operação e manutenção da rede.
4. Para conexões, consultar a Norma ND.05.
5. Outros afastamentos, consultar o desenho ND.02.02.01/1.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.18.04/2 fl.1/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
ab1
Neutro dgs
200
dm
Fase A
200
Fase B
200
Fase C
200
Controle
ax
eg
400
ek1b
da
200 mín.
fy-fd ehs
ff-fu1-fd (Ver nota 2)
az
dhp
6 500 mín.
5 900 mín.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.18.04/2 fl.2/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
Cabo de cobre, têmpera mole, isolado em XLPE 0,6/1 kV, 90°C, cobertura
dhp 6m
PVC/ST2, seção adequada e cor preta ou branca, unipolar
Notas:
1. As ligações dos equipamentos à rede indicadas no desenho são ilustrativas.
Consultar os esquemas de comandos e ligações do desenho ND.02.18.01/1 folha 1/2.
2. O reator para lâmpada a vapor de sódio deve ser aterrado.
3. Para o comando em grupo, o relé foteletrônico e a chave magnética devem ser
instalados na estrutura mais conveniente para a operação e manutenção da rede.
4. Para conexões, consultar a Norma ND.05.
5. Outros afastamentos, consultar o desenho ND.02.02.01/1.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.18.04/2 fl.2/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
ab1
dgs
Neutro
200
dm
Fase A
200
Fase B
200
Fase C
200
Controle
100
ax
ff-fu1-fd
ek2a eg
300
da
200 mín.
fy-fd ehs
ff-fu1-fd (Ver nota 2)
az dhp
6 500 mín.
5 900 mín.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.18.05/2 fl.1/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
Cabo de cobre, têmpera mole, isolado em XLPE 0,6/1 kV, 90°C, cobertura
dhp 6m
PVC/ST2, seção adequada e cor preta ou branca, unipolar
Notas:
1. As ligações dos equipamentos à rede indicadas no desenho são ilustrativas.
Consultar os esquemas de comandos e ligações do desenho ND.02.18.01/1 folha 1/2.
2. O reator para lâmpada a vapor de sódio deve ser aterrado.
3. Para o comando em grupo, o relé foteletrônico e a chave magnética devem ser
instalados na estrutura mais conveniente para a operação e manutenção da rede.
4. Para conexões, consultar a Norma ND.05.
5. Outros afastamentos, consultar o desenho ND.02.02.01/1.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.18.05/2 fl.1/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
ab1
dgs
Neutro
200
dm
Fase A
200
Fase B
200
Fase C
200
Controle
100
ax ou aj
ek2b eg
300
ff-fu1-fd
da
200 mín.
fy-fd ehs
ff-fu1-fd (Ver nota 2)
az dhp
6 500 mín.
5 900 mín.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.18.05/2 fl. 2/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
Cabo de cobre, têmpera mole, isolado em XLPE 0,6/1 kV, 90°C, cobertura
dhp 6m
PVC/ST2, seção adequada e cor preta ou branca, unipolar
Notas:
1. As ligações dos equipamentos à rede indicadas no desenho são ilustrativas.
Consultar os esquemas de comandos e ligações do desenho ND.02.18.01/1 folha 1/2.
2. O reator para lâmpada a vapor de sódio deve ser aterrado.
3. Para o comando em grupo, o relé foteletrônico e a chave magnética devem ser
instalados na estrutura mais conveniente para a operação e manutenção da rede.
4. Para conexões, consultar a Norma ND.05.
5. Outros afastamentos, consultar o desenho ND.02.02.01/1.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.18.05/2 fl. 2/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
200
Fase A
200
ax dc
Fase B
200 Fase C
eg
ej dg
da3
ehs
fu1-fy-fd (Ver nota 2)
300
6 500 mín.
ff-fu1-fd
dhp az
5 900 min.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.18.06/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
Cabo de cobre, têmpera mole, isolado em XLPE 0,6/1 kV, 90°C, cobertura
dhp 16,6 m
PVC/ST2, seção adequada e cor preta ou branca, unipolar
Notas:
1. As ligações dos equipamentos à rede indicadas no desenho são ilustrativas.
Consultar os esquemas de comandos e ligações do desenho ND.02.18.01/1 folha 1/2.
2. Os reatores devem ser aterrados. Ambos são fixados na mesma cinta, portanto é
necessário que apenas um dos reatores seja interligada ao neutro.
3. Para o comando em grupo, o relé foteletrônico e a chave magnética devem ser
instalados na estrutura mais conveniente para a operação e manutenção da rede.
4. Para conexões, consultar a Norma ND.05.
5. Outros afastamentos, consultar o desenho ND.02.02.01/1.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.02.18.06/2 de dezembro/2004
03 14-05-2009
ab1
Neutro dgs
200
dm dc3
Fase A
200
Fase B
200
Fase C
ax
200
Controle
400
ff-fu1-fd da2
aprox. 7 500
200
fy-fd
az
dhp
6 500 mín.
5 900 mín.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.:
03 14-05-2009
Cabo de cobre, têmpera mole, isolado em XLPE 0,6/1 kV, 90ºC, cobertura
dhp 6m
PVC/ST2, seção adequada e cor preta ou branca, unipolar
Notas:
1. As ligações indicadas no desenho são ilustrativas. Consultar os esquemas de
comandos e ligações do desenho ND.02.18.01/1 folha 2/2.
2. O reator para lâmpada a vapor de sódio deve ser aterrado.
3. Para o comando em grupo, o relé foteletrônico e a chave magnética devem ser
instalados na estrutura mais conveniente para a operação e manutenção da rede e
serem posicionadas conforme os desenhos ND.02.18.11/1, ND.02.18.12/1 ,
ND.02.18.13/1 ou ND.02.18.14/1.
4. Para conexões, consultar a Norma ND.05.
5. Outros afastamentos, consultar o desenho ND.02.02.01/1.
6. Deve ser utilizado o “shorting cap” no lugar do relé fotoeletrônico.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.:
03 14-05-2009
ab1 dgs
dc3
Neutro
200
dm
Fase A
200
Fase B
ax
200
Fase C
300
ff-fu1-fd da3
fy-fd
300
aprox. 8 200
az
dhp
6 500 mín.
5 900 mín.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.:
03 14-05-2009
Cabo de cobre, têmpera mole, isolado em XLPE 0,6/1 kV, 90°C, cobertura
dhp 8,3 m
PVC/ST2, seção adequada e cor preta ou branca, unipolar
Notas:
1. As ligações indicadas no desenho são ilustrativas. Consultar os esquemas de
comandos e ligações do desenho ND.02.18.01/1 folha 2/2.
2. O reator para lâmpada a vapor de sódio deve ser aterrado.
3. Para conexões, consultar a Norma ND.05.
4. Outros afastamentos, consultar o desenho ND.02.02.01/1.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.:
03 14-05-2009
ab1
Neutro dgs
dc3
200
dm
Fase A
200
Fase B
200
Fase C
200
ax
Controle
ax
eg
400
ek1a
da
200 mín.
ff-fu1-fd
fy-fd
az
dhp
6 500 mín.
5 900 mín.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.:
03 14-05-2009
Cabo de cobre, têmpera mole, isolado em XLPE 0,6/1 kV, 90 ºC, cobertura
dhp 6m
PVC/ST2, seção adequada e cor preta ou branca, unipolar
Notas:
1. As ligações dos equipamentos à rede indicadas no desenho são ilustrativas.
Consultar os esquemas de comandos e ligações do desenho ND.02.18.01/1 folha 2/2.
2. O reator para lâmpada a vapor de sódio deve ser aterrado.
3. Para o comando em grupo, o relé foteletrônico e a chave magnética devem ser
instalados na estrutura mais conveniente para a operação e manutenção da rede.
4. Para conexões, consultar a Norma ND.05.
5. Outros afastamentos, consultar o desenho ND.02.02.01/1
7. Deve ser utilizado o “shorting cap” no lugar do relé fotoeletrônico.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.:
03 14-05-2009
ab1
Neutro dgs
dc3
200
dm
Fase A
200
Fase B
200
Fase C
200
Controle
eg ax
400
ek1a
da
200 mín.
ff-fu1-fd fy-fd
az
dhp
6 500 mín.
5 900 mín.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.:
03 14-05-2009
Cabo de cobre, têmpera mole, isolado em XLPE 0,6/1 kV, 90 ºC, cobertura
dhp 6m
PVC/ST2, seção adequada e cor preta ou branca, unipolar
Notas:
1. As ligações dos equipamentos à rede indicadas no desenho são ilustrativas.
Consultar os esquemas de comandos e ligações do desenho ND.02.18.01/1 folha 2/2.
2. O reator para lâmpada a vapor de sódio deve ser aterrado.
3. Para o comando em grupo, o relé foteletrônico e a chave magnética devem ser
instalados na estrutura mais conveniente para a operação e manutenção da rede.
4. Para conexões, consultar a Norma ND.05.
5. Outros afastamentos, consultar o desenho ND.02.02.01/1.
6. Deve ser utilizado o “shorting cap” no lugar do relé fotoeletrônico.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.:
03 14-05-2009
ab1
Neutro dgs
dc3
200 200 200
dm
Fase A
Fase B
Fase C
200
Controle
100
ax
ek2b ff-fu1-fd
300
eg
da
200 mín.
fy-fd
ff-fu1-fd
dh5 az
6 500 mín.
5 900 mín.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.:
03 14-05-2009
Cabo de cobre, têmpera mole, isolado em XLPE 0,6/1 kV, 90°C, cobertura
dhp 6m
PVC/ST2, seção adequada e cor preta ou branca, unipolar
Notas:
1. As ligações dos equipamentos à rede indicadas no desenho são ilustrativas.
Consultar os esquemas de comandos e ligações do desenho ND.02.18.01/1 folha 2/2.
2. O reator para lâmpada a vapor de sódio deve ser aterrado.
3. Para o comando em grupo, o relé foteletrônico e a chave magnética devem ser
instalados na estrutura mais conveniente para a operação e manutenção da rede.
4. Para conexões, consultar a Norma ND.05.
5. Outros afastamentos, consultar o desenho ND.02.02.01/1.
6. Deve ser utilizado o “shorting cap” no lugar do relé fotoeletrônico.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.:
03 14-05-2009
ab1
Neutro dgs
dc3
200
dm
Fase A
200
Fase B
200
Fase C
200
Controle
100
ax
ek2b
300
eg ff-fu1-fd
da
200 mín.
fy-fd
ff-fu1-fd
dhp az
6 500 mín.
5 900 mín.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.:
03 14-05-2009
Cabo de cobre, têmpera mole, isolado em XLPE 0,6/1 kV, 90 °C, cobertura
dhp 6m
PVC/ST2, seção adequada e cor preta ou branca, unipolar
Notas:
1. As ligações dos equipamentos à rede indicadas no desenho são ilustrativas.
Consultar os esquemas de comandos e ligações do desenho ND.02.18.01/1 folha 2/2.
2. O reator para lâmpada a vapor de sódio deve ser aterrado.
3. Para o comando em grupo, o relé foteletrônico e a chave magnética devem ser
instalados na estrutura mais conveniente para a operação e manutenção da rede.
4. Para conexões, consultar a Norma ND.05.
5. Outros afastamentos, consultar o desenho ND.02.02.01/1.
6. Deve ser utilizado o “shorting cap” no lugar do relé fotoeletrônico.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.:
03 14-05-2009
dm ab1
Neutro
200
Fase A
200
Fase B ax eg
200
Fase C
dgs
dc3
fd-fy
da3
ff-fu1-fd
6 500 mín.
dhp az
5 900 min.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.:
03 14-05-2009
Cabo de cobre, têmpera mole, isolado em XLPE 0,6/1 kV, 90 oC, cobertura
dhp 16,6 m
PVC/ST2, seção adequada e cor preta ou branca, unipolar
Notas:
1. As ligações dos equipamentos à rede indicadas no desenho são ilustrativas.
Consultar os esquemas de comandos e ligações do desenho ND.02.18.01/1 folha 2/2.
2. Os reatores para as lâmpadas a vapor de sódio devem ser aterrados.
3. Para o comando em grupo, o relé foteletrônico e a chave magnética devem ser
instalados na estrutura mais conveniente para a operação e manutenção da rede.
4. Para conexões, consultar a Norma ND.05.
5. Outros afastamentos, consultar o desenho ND.02.02.01/1.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.02
Revisão Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.:
03 14-05-2009