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Mastermaq Softwares Brasil

Nossa história

São mais de 20 anos de compromisso da Mastermaq Softwares, refletidos na expertise adquirida


em desenvolver soluções para Escritórios de Contabilidade, Departamento de Pessoal, gestão e
Operação Empresarial, Obrigações Fiscais e contabilidade, consolidando nossa liderança e solidez
no segmento contábil como uma das maiores software house do país.

Atualmente possuímos cerca de 20.000 contratos ativos em 2.000 cidades.

Para atender essa grande demanda, a Mastermaq possui uma rede com mais de 60 Centros de
Atendimento distribuídos de norte a sul do país:

• Matriz / Belo Horizonte

• Aproximadamente 800 profissionais diretos e indiretos.

Procuramos sempre superar as expectativas dos clientes através do comprometimento com


a excelência.

Isto é o que nos move, nos motiva e nos credencia para buscar as melhores soluções para
sua empresa.

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Universidade Mastermaq

A Universidade Mastermaq é um centro de educação corporativa, que oferece treinamentos para


o uso dos softwares produzidos pela Mastermaq.

Nossa missão é formar e desenvolver os talentos na gestão de negócios, promovendo a gestão do


conhecimento organizacional (geração, assimilação, difusão e aplicação), por meio de um proces-
so de aprendizagem ativa e contínua.

Nosso dever é privilegiar o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes, que incentivem


e promovam a criatividade, a inovação e a capacidade de aprendizagem. Contribuir para a satisfação
dos clientes, funcionários e parceiros através do processo de ensino/ aprendizagem.

A metodologia utilizada é a Andragogia, que se fundamenta em princípios que estão intimamen-


te relacionados com o Construtivismo e o Interacionismo, visto que os adultos vão construindo o
saber a partir da participação no processo educativo.

Contamos com uma equipe especializada, que irá auxiliá-lo para a obtenção de conhecimento
necessário para a otimização das suas atividades laborais.

Conte conosco.

Equipe Universidade Mastermaq

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Material de apoio ao aluno

O módulo NGFolha é um sistema de folha de pagamento moderno e seguro


que proporciona uma gestão eficaz dos recursos humanos da Empresa.

O objetivo desta Apostila é ensinar ao Cliente a fazer e ter maior agilidade na ge-
ração de folha de pagamento, bem como cumprimento das obrigações acessó-
rias em atendimento às exigências dos órgãos Federais em relação à Legislação
Trabalhista, Previdenciária e Fiscal. Principalmente na geração dos arquivos mag-
néticos: CAGED, SEFIP, DIRF, RAIS, MANAD, DCN Eletrônico e_Social entre outros.

A importância deste Material é conhecer as rotinas necessárias do Departamen-


to de Pessoal, otimizando seu tempo e ganhar em qualidade de serviço.

Através desta Apostila, a Academia Mastermaq reforça o compromisso em levar


o conhecimento até o público contábil para que seja sempre um passo à frente
no mundo dos negócios e supere os desafios nesta nova realidade onde a tec-
nologia mostra-se cada vez mais presente.

Este material é somente uma fonte de pesquisa, com o objetivo de ajudar o


aluno a se informar e conhecer melhor sobre o assunto tratado. Aconselhamos
a atualização das informações através da Base de Conhecimento.

Colaboradores:

Jeane Thais de Souza


Renilson Cesio Ribeiro
Silene Teixeira da Silva

Revisão: Danúbia Carolina Augusto Alves

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Base de Conhecimento
A Knowledge Base, conhecida como Base de Conhecimento Mastermaq Softwares (http://base-
conhecimento.mastermaq.com.br) é um site pelo qual disponibilizamos manuais e todo tipo de
instrução referente aos Sistemas Mastermaq.

Por ser em formato Wiki (independe da atualização do software), a Base de Conhecimento nos
permite atualizar o conteúdo dos nossos manuais com maior agilidade, além da integração com
Clientes através da avaliação dos artigos no fim das páginas. Funciona como uma biblioteca vir-
tual, com aproximadamente 95% dos materiais dos Sistemas da Linha NG.

Para acessar a Base de conhecimento da Mastermaq pela NG, siga os seguintes passos:

Acesse a Plataforma NG. Em seguida, acesse alguma Rotina.

Exemplo: NGContábil/Cadastros/Apropriações Gerenciais/Centro de Custo.

Acione a tecla F1

Verifique que na parte direita da tela serão exibidos os conteúdos disponíveis na Base de Conhe-
cimento referentes à rotina acessada.

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O título será: “Conteúdo da Internet”.

Clique no Link corresponde à rotina:

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Sumário
Informações Importantes / Legislação Trabalhista 8
1. Cadastro de Empresas 30
2. Edição da Folha 31
2.1. Quando utilizar o botão “Gerar” da parte superior ou 31
inferior da tela de edição da folha:
2.2. Para ajustar inconsistência de salário família 32
2.3. Como gerar folha mensal pagando sempre 30 dias de salário: 33
2.4. Para excluir uma folha gerada 33
2.5. Para incluir verbas na edição da folha manualmente 33
2.6. Para excluir verbas na edição da folha 33
2.7. Trava/Destravar folhas 34
2.8. Salvamento da Edição da Folha 34
2.9. Para alterar data de encerramento de IRRF 35
2.10. Importante lembrar que existem duas formas de apurar o IRRF: 36
3. Para gerar DARF de IRRF 37
4. Programação de Verbas 37
4.1. Movimentos/Registros de Colaboradores 37
4.2. Cadastros / Configurações da Folha / Programação de Verbas: 38
5. Demonstrativo de Pagamentos 38
5.1. Para emitir a listagem da folha: 38
5.2. Para emitir o resumo da folha 39
6. Como cadastrar uma verba 40
7. Férias 40
7.1. Consulta férias programadas 41
7.2. Emissão do Aviso de férias 41
7.3. Confecção/Geração de Férias 42
7.4. Recibo de Férias 43
7.5. Emissão do aviso e do recibo com data de retorno de férias 43
7.6. 1/3 Abono de Férias 44
7.7. Desconto do INSS de férias proporcional na folha mensal 44
7.8. Consultas de férias geradas 45
8. Folha de Adiantamento Mensal 45
8.1. Configurando o percentual (%) de Adiantamento 45
8.2. Gerar folha de Adiantamento Mensal para funcionários 46
que estejam de férias
9. Inclusão de Cargos 46
10. Alteração de Salários 47
11. Inclusão de Departamentos 48
12. Transferências 48
12.1. Transferências entre Empresas 49
12.2. Apropriação de Horas 49
13. GPS 50
13.1. Aba Retenção / Dedução de FPAS 51

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13.2. Aba Compensação / Dedução Não Efetuada 51


14. SEFIP 51
14.1. Aba Recolhimento a Maior em Competências Anteriores 52
15. DSR sobre Faltas 53
16. Planilha Fato Gerador 54
17. Incluindo um novo colaborador 57
18. Contribuição Sindical 60
19. CAGED 61
20. Responsável pelos Arquivos Magnéticos 62
21. Benefício de Transporte 62
21.1. Arquivo para Pedido de Vale Transporte 66
22. Listagem de salários líquidos 66
23. Geração do arquivo para crédito em Banco (Arquivos Bancários) 66
24. Adiantamento de 13º e 13º Salário 67
25. Médias Salariais 67
25.1. Relatório Demonstrativo do Cálculo de Médias 67
25.2. GPS de 13º 68
25.3. SEFIP de 13º 68
26. Rescisão Contratual 68
27. GRRF Eletrônica 70
28. Afastamentos 70
29. DCN Eletrônico 71

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Informações Importantes / Legislação Trabalhista


Folha de Pagamento

Nos dias de hoje, praticamente, quase todas as Empresas têm adotado o sistema informatizado
da Folha de Pagamento. A utilização do computador no processamento da folha tem viabilizado
em muito a sua execução. No sistema computadorizado apesar de toda a sofisticação tecnológi-
ca, deve-se observar todos os procedimentos inerentes à folha manual.

A Empresa deve ter um programa ajustado as suas necessidades, o qual conterá todas as informa-
ções para a execução da folha.

Exemplo: o código identificador de cada empregado, os salários adicionais de horas extras, gra-
tificações, prêmios, bem como as informações das tabelas progressivas referentes aos descontos,
tais como INSS, Imposto de Renda, Contribuição Sindical e outros.

Mediante um programa adequado, deve-se preencher a planilha da folha, que será enviada ao
centro de processamento de dados da Empresa para ser confeccionada, com as informações ine-
rentes a cada empregado, codificando os rendimentos e os descontos necessários.

Salário Mínimo - Art. 76 CLT

É a contraprestação mínima devida e paga diretamente pelo empregador a todo trabalha-


dor, inclusive ao trabalhador rural, sem distinção de sexo, por dia normal de serviço, e ca-
paz de satisfazer, em determinada época e região do País, as suas necessidades normais de
alimentação, habitação, vestuário, higiene e transporte.

O salário mínimo vigente no país é ajustado pelo governo federal anualmente.

R$ 880,00 a partir de Janeiro/2016

PR, SC, RJ, SP e RS tem pisos regionais.

O salário base será aquele definido pelo empregador no ato da contratação.

Existem vários tipos de salário, como: por mês (mensalista), por hora (horista), por comissão (co-
missionado), entre outros.

Remuneração

Entende-se como remuneração, o salário acrescido dos adicionais.

Exemplo: Horas Extras Adicional de Periculosidade, Adicional de Insalubridade e outros.

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Jornada de Trabalho - Art. 58º / 58º A CLT

Jornada Mensal

É a quantidade de horas trabalhas por mês pelo colaborador. Como padrão, esta jornada é de 220
horas por mês, podendo variar conforme a profissão a que pertence.
Exemplo: Telefonista que trabalha 36 horas semanais, logo, 180 horas por mês.

Tempo Integral: A duração normal do trabalho, para os empregados em qualquer atividade priva-
da, não excederá de 8 (oito) horas diárias, desde que não seja fixado expressamente outro limite.
Tempo Parcial: Considera-se trabalho em regime de tempo parcial aquele cuja duração não ex-
ceda a vinte e cinco horas semanais.

Jornada Diária

Para encontrarmos a quantidade de horas que o colaborador trabalha por dia, iremos dividir a
Jornada Mensal por 30, logo, teremos a seguinte fórmula:

Jornada Diária (JD) = Jornal Mensal (JM) : 30

Exemplo: Para uma jornada Mensal de 220 horas


JD = 220: 30
JD = 7.3333 (diário)

Funcionário Mensalista

É aquele que no momento da contratação tem seu salário definido por mês.
Para calcularmos a Folha de um funcionário mensalista, além do salário mensal, precisaremos de
mais duas informações básicas, a saber:

a) Salário Dia (SD)


b) Salário Hora (SH)

A partir do momento que tivermos estas informações, será possível calcularmos saldo de salário,
faltas, horas extras, atrasos...

Encontrando o Salário Dia (SD)

Para encontrarmos o salário dia utilizaremos a seguinte fórmula:

Salário Dia (SD) = Salário Mensal (SM) : 30 (dias padrão no mês)

Exemplo:
SD = SM: 30
SD = 1500,00: 30
SD = 50,00

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Encontrando o Salário Hora (SH)

Para encontrarmos o salário hora utilizaremos a seguinte fórmula:

Salário Hora (SH) = Salário Mensal (SM): Jornada Mensal (JM)

Exemplo:
SH = SM : JM
SH = 1500, 00: 220
SH = 6, 82

Admitindo-se que um funcionário foi admitido no dia 05 de Janeiro, teremos o seguinte:

Saldo de Salário = (SM: 30) x DT (Dias Trabalhados)


Saldo de Salário = 1000,00: 30 x 26
Saldo de Salário = 866,67

Horas extras

CLT – Consolidação das Leis Trabalhistas

CLT art. 58 § 1º “Não serão descontadas nem computadas como jornada extraordinária as varia-
ções de horário no registro de ponto não excedentes de cinco minutos, observado o limite máxi-
mo de dez minutos diários.(Parágrafo acrescentado”.

Fundamento Legal: Constituição Federal de 1988 consagrou as horas extras quando dispôs no
inciso XVI art.7º “remuneração do serviço extraordinário superior, no mínimo, em cinqüenta por
cento à do normal” Dessa forma permitiu que o empregado pudesse executas horas extras, me-
diante o pagamento de 50% a mais do valor da hora normal nos dias úteis.

Já tínhamos previsão legal no art. 59º da CLT “A duração normal do trabalho poderá ser acrescida
de horas suplementares, em número não excedente de 2 (duas), mediante acordo escrito entre
empregador e empregado, ou mediante contrato coletivo de trabalho”.

Nota: Nenhum empregado é obrigado a exercer horas extras, sendo nulo o contrato
que estipular tal obrigação. Exceção é a necessidade imperiosa do empregador fun-
damentada no art. 61 da CLT.

A jornada normal de trabalho do funcionário poderá ser acrescida em duas horas, mediante acor-
do escrito entre empregado e empregador ou mediante acordo coletivo ou convenção coletiva
de trabalho, sendo essa jornada paga obrigatoriamente acrescida no mínimo em 50% sobre o
valor da hora normal pelo empregador.

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Cálculos de Horas Extras (H.E)

Exemplos:

Salário Hora (SH) = 15,50


Quantidade de Horas Extras = 10h
Hora Extra (HE) = 70%
Fórmula: SH x (Qtde. de Horas Extras) x (1+ Percentual de horas Extras).
H.E = 15, 50 x (10 x (1 + 70))
H.E = 15, 50 x (10 x 1, 70)
H.E = (15, 50 x 17)
H.E = 263,50

Descanso Semanal Remunerado (DSR) sobre Hora Extra

As horas extras estendem, prolonga, aumenta a jornada de trabalho, e por conseqüência,


reflete no pagamento no dia do descanso, que normalmente recai num domingo e feriado.
Quando uma empresa concede, além do domingo, o sábado para descanso, tal dia não está
contemplado pela lei para descontos, podendo ser interpretado como licença remunerada,
pois é uma faculdade da empresa.

Quando um empregado ganha, por exemplo, um salário de R$ 900,00 e trabalha 220 horas por
mês, ele recebe o descanso incluso neste valor, sendo que 26 dias são os dias úteis e 04 dias os
domingos.

Se o empregado, por exemplo, trabalha 10 horas a mais da sua jornada como horas extras, logo
ele trabalhará 230 horas no mês, e deve receber esse excedente também no domingo e feriado.

Nota: A justiça exige do empregador esse cálculo: Súmula172 do TST - REPOUSO


REMUNERADO - HORAS EXTRAS - CÁLCULO - Computam-se no cálculo do repouso
remunerado as horas extras habitualmente prestadas.

Sobre o valor da hora extra é devido o reflexo sobre o Repouso Semanal Remunerado.
Para calculá-lo iremos utilizar a seguinte fórmula:

Valor das horas extras (HE) / Dias Úteis x DSR.

Considerando os valores acima, e um mês com 25 dias úteis e 5 DSR, teremos:


HE = 263, 50
DSR HE = (263, 50: 25) x 5
DSR HE = 52, 70

Nota: O empregado que trabalha por mês ou quinzena tem garantido o valor do
descanso incluso em seu salário – Lei 605/49 art. 7º § 2º “Consideram-se já remune-
rados os dias de repouso semanal do empregado mensalista ou quinzenalista cujo
cálculo de salário mensal ou quinzenal, ou cujos descontos por falta sejam efetua-
dos na base do número de dias do mês ou de 30 (trinta) e 15 (quinze) diárias, respec-

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tivamente”.

Salário Família

Lei 4.266/1963 (Lei ordinária) 03/10/1963


Lei 5.890 - 09/06/1973: Extingue fundo de compensação do salário família. § 2º DO ART. 3.
Correlação: Dec 53153 - 10/12/1963: Aprova regulamento do salário família.
Lei 5559 - 11/12/1968: Estende aos filhos inválidos o salário família.

O Salário Família é o valor fixado pela Previdência Social (INSS), proporcional aos dias trabalhados
nos meses de Admissão e Demissão.

Faz jus ao Salário Família, o funcionário cujo salário mensal, mais os adicionais, não atinjam o
limite estipulado, e esteja com a documentação exigida por lei em dia com o departamento de
pessoal ou RH, será devido uma quota para cada filho, válida até 14 (quatorze anos) ou os filhos
inválidos de qualquer idade.

Importante: O valor do salário família é pago pelo INSS, em forma de dedução da GPS da empresa.
Para continuidade do recebimento do Salário Família, todos os anos, nos meses de Maio e No-
vembro, devem ser apresentados novamente os seguintes documentos:

a) Mês de Maio: cópia do cartão de Vacinação dos filhos menores de sete anos;
b) Meses de Maio e Novembro: Comprovante de Freqüência Escolar dos filhos a partir de sete anos.

Demonstrativo de Pagamentos, Contracheque ou Holerite.


Documento descritivo de valores de entrada e saída (provento e desconto) que acompanha o
pagamento de salários.

Nele descrevem-se detalhadamente os valores que compõem o salário, tais como horas normais, hora
extras, gratificação, bem como os descontos incidentes na folha, como INSS, vale transporte e outros.
Detalha ainda o valor do FGTS no mês e, eventualmente o desconto de IRPF (Imposto de renda
pessoa física), dependendo do enquadramento do funcionário.

Salário Contratual em meses de 30 dias, 31 dias e 28 dias.


Funcionário contratado como mensalista não recebe o dia 31, logo a divisão será sempre por 30 e
a contagem de dias também será até o dia 30, inclusive no mês de Fevereiro.

O Funcionário horista, diferente do mensalista, deverá receber na integra os dias do mês, ou seja,
28, 30 ou 31, e ainda deverá ser destacado os Dias Úteis e o DSR (descanso semanal remunerado).

IRRF - Imposto de Renda Retido na Fonte Sobre Salário

São contribuintes do Imposto de Renda todas as pessoas físicas residentes ou domiciliadas no


país, nos termos da legislação do Imposto de Renda, que auferiram rendimentos tributários, seja
por incidência exclusiva na fonte ou submetidos à tributação na forma dos arts. 25 40 e 45 da Lei
77 13/88 e alterações posteriores. Para determinação da base de cálculo sujeita à incidência men-
sal do imposto de renda na fonte, poderão ser deduzidas a quantia equivalente a dependente e
pensão alimentícia determinada pelo juiz.

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Tabela de IRRF – a partir de 01/2015 a 03/2015


Base de Cálculo (R$) Alíquota (%) Parcela a Deduzir do IR (R$)
Até 1.787,77 - -
De 1.787,78 até 2.679,29 7,5 134,08
De 2.679,30 até 3.572,43 15 335,03
De 3.572,44 até 4.463,81 22,5 602,96
Acima de 4.463,81 27,5 826,15

Dedução por Dependente de Janeiro a Março/2015: R$ 179,71

Tabela de IRRF – a partir de 04/2015


Base de Cálculo (R$) Alíquota (%) Parcela a Deduzir do IR (R$)
Até 1.903,98 - -
De 1.903,99 até 2.826,65 7,5 142,80
De 2.826,66 até 3.751,05 15 354,80
De 3.751,06 até 4.664,68 22,5 636,13
Acima de 4.664,68 27,5 869,36

Dedução por Dependente a partir de Abril/2015: R$ 189,59

Exemplo de Calculo de IRRF na competência Janeiro/2015:

Salário: R$ 6.392,00
2 dependentes – R$ 179,71 cada
Desconto de INSS – Teto máximo da tabela R$ 513,01
6.392,00 – INSS – Dependentes = A
A X (pela alíquota da tabela) = B
B – (dedução da tabela) = C

6.392,00 (Valor Bruto da Folha)


513,01 (Abatimento INSS)
359,42 (Dedução de dependentes 2 X 179,71)
5.519,57 (Base de Calculo do IRRF)
27,5% (Alíquota de IRRF a ser aplicada sobre a B: C conforme a tabela do IRRF) 1.517,88
- 826,15 (Parcela a deduzir conforme a tabela do IRRF faixa de 27,5%)
691,73 (IRRF a Recolher)

O valor do IRRF – Imposto de Renda Retido na Fonte será descontado em folha do empregado e
recolhido na DARF – Documento de Arrecadação de Receita Federal até o dia 20 do mês subse-
qüente ao fato gerador.

O Imposto de Renda é a tributação devida sobre os rendimentos do trabalho assalariado, tais


como: salários, horas extras, adicionais e outras receitas admitidas em lei pela RECEITA FEDERAL.

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Para cálculo do Imposto de Renda é importante verificar as verbas que sofrem Incidências.

Observação: O cálculo do Imposto de Renda será efetuado sobre o valor recebido pelo funcionário.

Cálculo

O funcionário trabalha e recebe dentro do mesmo mês, ou seja, até o último dia do mês.
Neste caso o calculo do IRRF será sempre na folha de pagamento.

Base de Cálculo do IR

Base de Cálculo = Base IRRF (proventos – descontos) – (INSS + Pensão Alimentícia + Dedu-
ção por Dependentes).

Exemplo: Imaginando que este funcionário tenha um dependente para IR, teremos o seguinte:

Salário (30 dias) = R$ 5.000,00


Horas Extras 50% (10 Horas) = R$ 340,90
D.S.R sobre Horas Extras = R$ 68,18
Faltas (1 dia) = R$ 166,67
INSS 11% (teto máximo contribuição) = R$ 513,01
Dedução por dependente = R$ 179,71
Base de Cálculo = [(5.000,00 + 340,90 + 68,18) – 166,67] – (513,01 + 179,71)]
Base de Cálculo = (5.409,08 – 166,67) – (692,72)
Base de Cálculo = 5.242,41 – 692,72
Base de Cálculo = 4.549,69

Com a base que encontramos teremos o seguinte cálculo:

Cálculo do IR = (Base de IR x Alíquota de IRRF) - Parcela a Deduzir

IR = (4.549,69 x (27,5/100) – 826,15


IR = (4.549,69 x 0.275) – 826,15
IR = 1.251,16 – 826,15
IR = 425,01

Imposto de Renda: Caixa ou Competência?

O Regime de Caixa consiste na contabilização das receitas somente por ocasião do seu efetivo
recebimento e da contabilização dos custos e das despesas somente por ocasião do seu efetivo
pagamento em moeda corrente.

Já o Regime de Competência tem a finalidade de reconhecer na contabilidade das entidades


jurídicas as receitas, os custos e as despesas no período as que competem, independente do seu
recebimento (receitas) ou pagamento (custos e despesas) em moeda corrente.

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DARF – Documento de Arrecadação de Receitas Federais

Os principais tributos recebidos por meio do DARF são o IRPF, IRPJ, PIS/PASEP, COFINS, CSLL, CIDE,
IOF, IPI, entre outros.

Os Tributos Federais não vencem em dia não útil. As datas de vencimento dos tributos são esta-
belecidas e divulgadas no site da SRF, http://www.receita.fazenda.gov.br, na Agenda Tributária.
Para elaboração da Agenda é utilizado o critério de antecipação do vencimento, quando a data
em que, tradicionalmente, vence a obrigação cai em dia não útil.

Férias

Férias Individuais Anuais - Art. 129 a 138 CLT

Artigo 129 - Todo empregado terá direito anualmente ao gozo de um período de férias, sem pre-
juízo da remuneração.

Art. 130 - Após cada período de 12 (doze) meses de vigência do contrato de trabalho, o emprega-
do terá direito a férias, na seguinte proporção:

Até 05 faltas (durante o período aquisitivo) 30 dias corridos


De 06 até 14 faltas (durante o período aquisitivo) 24 dias corridos
De 15 até 23 faltas (durante o período aquisitivo) 18 dias corridos
De 24 ate 32 faltas (durante o período aquisitivo) 12 dias corridos
Acima de 32 faltas (durante o período aquisitivo) 00 dias corridos

Para calcularmos as Férias teremos a seguinte fórmula:

Férias = SD (Salário dia) X Dias de Férias


Sobre este valor deveremos calcular 1/3 de Férias Férias / 3
Sobre os valores de Férias, devemos calcular também INSS e IRRF.

O empregado pode receber a 1ª parcela do 13º salário por ocasião das férias, desde que a solicite
ao empregador durante o mês de Janeiro do correspondente ano, ou seja, até o dia 31 deste mês
(Lei nº. 4.749/65, Artigo 2º, § 2º/ e Decreto nº. 57155/65, art. 4º).

Lembrando que o adiantamento da 1ª parcela, por ocasião das férias, somente é possível quando
estas são gozadas entre os meses de Fevereiro e Novembro (Artigo 2º, caput, Lei nº. 4.749/65)

Perda do direito a Férias

Não terá direito a férias o empregado que no curso do período aquisitivo:

a) Permanecer em gozo de licença, com percepção dos salários, por mais de 30 dias,

b) Deixar de trabalhar, com percepção de salário, por mais de 30 dias em virtude de paralisa-
ção parcial ou total dos serviços da empresa;

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c) Tiver percebido da Previdência Social prestação de acidente do trabalho ou de auxílio doen-


ça por mais de 6 meses, embora descontínuo; A interrupção da prestação de serviços deverá
ser anotada na carteira de trabalho. Novo período aquisitivo iniciará quando o empregado,
após o implemento de qualquer das condições previstas anteriormente, retornar ao serviço.

d) Tiver mais de 32 faltas injustificadas no período aquisitivo O empregador tem um limite


de 12 meses subseqüentes à aquisição do direito pelo empregado para marcar as férias. Ul-
trapassado esse período, o empregador deverá pagá-las em dobro. Vencido o mencionado
prazo sem que o empregador tenha concedido às férias, o empregado tem o direito de ajuizar
reclamações pedindo a fixação por sentença, da época do gozo das mesmas, sendo que essa
sentença cominará pena diária de 5 % do salário mínimo devida ao empregado até que seja
cumprida (art. 137 & 1ºe 2º da CLT).

Época da concessão das Férias

A época da concessão das férias corresponderá ao melhor período de interesse do empregador,


salvo as exceções acima.

Fracionamento do período

As férias deverão ser concedidas por ato do empregador em um só período, durante o período
concessivo. Apenas em casos excepcionais, as férias poderão ser concedidas em 2 períodos, um
dos quais não poderá ser inferior a 10 dias corridos. E proibido ao empregador fracionar o período
de férias dos empregados menores de 18 anos e maiores de 50 anos.

Comunicação ao empregado

A concessão das férias deverá ser comunicada ao empregado por escrito com antecedência mí-
nima de 30 dias, mediante aviso de férias “em 2 vias, mencionando o período aquisitivo a que se
referem e os dias em que serão gozadas, dando ao empregado ciência”.

Abono pecuniário

O empregado tem a faculdade de converter 1/3 do período de férias em abono pecuniário. O


ABONO DE FÉRIAS deverá ser requerido até 15 dias antes do término do período aquisitivo.

Remuneração

Durante as férias o empregado perceberá a remuneração que lhe for devida na data da sua con-
cessão. A Constituição Federal, em seu art. 7º inc. XVII, assegura o gozo de férias anuais com, pelo
menos, 1/3 a mais do salário normal. Para os empregados que recebem comissões ou percenta-
gem sobre vendas, a remuneração base para o cálculo das férias é obtida pela média aritmética
dos valores recebidos nos 12 meses anteriores à concessão das férias. As adicionais Horas Extras,
Noturno, Insalubridade e Periculosidade, serão computadas no salário que servirá de base ao cál-
culo da remuneração de férias. Se, no momento das férias o empregado não estiver percebendo
o mesmo adicional do período aquisitivo, ou quando o valor deste não tiver sido uniforme, será
computada a média do decimal recebida naquele período.

17
NGFolha

Prazo para Pagamento das Férias

O pagamento das férias, do adicional de 1/3 e do abono pecuniário deverá ser feito até dois dias
antes de início do período de férias.

Adiantamento da 1ª Parcela do 13º Salário:

Fazem jus ao adiantamento da 1ª parcela do 13º salário, os empregados que gozarem férias a
partir do mês de fevereiro do correspondente ano. O empregado que quiser receber a 1ª parcela
do 13º salário deverá requerê-la no mês de janeiro do ano correspondente.

Férias coletivas

Conforme o art. 139 da CLT, as FÉRIAS COLETIVAS são aquelas concedidas a todos os emprega-
dos de uma empresa ou de determinados estabelecimentos ou setores da empresa. Podem ser
gozadas em até 2 períodos anuais, desde que nenhum deles seja inferior a 10 dias corridos. Con-
forme o art. 611 da CLT, a empresa pode conceder férias coletivas aos seus empregados através
do sindicato representativo dos empregados, pelo acordo coletivo ou convenção coletiva entre
sindicatos. Na falta desses, cabe ao empregador determinar a época das férias dos empregados.
De uma forma ou de outra, o empregador deverá comunicar o fato ao órgão do Ministério do
Trabalho e enviar cópia da aludida comunicação aos Sindicatos representativos da respectiva ca-
tegoria profissional com antecedência mínima de 15 dias, devendo mencionar as datas de início
e fim das férias, precisando quais os estabelecimentos ou setores abrangidos pela medida, além
de providenciar a afixação de aviso nos locais de trabalho. Os empregados contratados há menos
de 12 meses gozarão, na oportunidade as férias proporcionais, iniciando-se então novo período
aquisitivo, que se inicia a partir do primeiro dia de gozo. Se as férias proporcionais forem superio-
res às férias coletivas, o empregado fica com um saldo favorável, cuja concessão do período de
gozo fica a critério do empregador, observando-se sempre o período aquisitivo. Se as férias pro-
porcionais forem inferiores às férias coletivas, o empregado não faz jus a todo o período de férias
coletivas, mas elas devem ser pagas para que não haja redução salarial do empregado. Deve ser
anotada na carteira profissional e no livro ou fichas de registro, a concessão das férias.

Quando o número de empregados contemplados com as férias coletivas for superior a 300, a
empresa poderá efetuar a anotação na carteira de trabalho através de carimbo padronizado. No
caso de féria5 coletivas, a conversão de 1/3 do período de férias (abono) a que o empregado tem
direito, deverá sei objeto de acordo coletivo entre o empregador e o sindicato representativo da
categoria. O pagamento das férias coletivas e do abono se for o caso, deve ser feito também até
2 dias antes do gozo, ocasião em que o empregado quita o pagamento em recibo com indicação
do inicio e do término das férias.

Férias em regime de Tempo Parcial – Artigo 130-A CLT


Na modalidade do regime de tempo parcial, após cada período de doze meses de vigência do
contrato de trabalho, o empregado terá direito a férias, na seguinte proporção:

I – 18 – dezoito dias, para a duração do trabalho semanal superior a vinte e duas horas, até
vinte e cinco horas;

II – 16 – dezesseis dias, para a duração do trabalho semanal superior a vinte horas, até vinte e
duas horas;

18
NGFolha

III – 14 – quatorze dias, para a duração do trabalho semanal superior a quinze horas, até vinte
horas;

IV – 12 – doze dias, para a duração do trabalho semanal superior a dez horas, até quinze horas;

V – 10 – dez dias, para a duração do trabalho semanal superior a cinco horas, até dez horas;

VI – 8 – oito dias, para a duração do trabalho semanal igual ou inferior a cinco horas.

Parágrafo único. O empregado contratado sob o regime de tempo parcial que tiver mais de sete
faltas injustificadas ao longo do período aquisitivo terá o seu período de férias reduzido à metade.

Sindicato

O sindicato é uma associação que reúne pessoas de um mesmo segmento econômico ou tra-
balhista. Por exemplo, existem Sindicatos de Trabalhadores (carteiros, metalúrgicos, professores,
médicos, dentre outros) e também de Empresários (conhecidos como sindicatos patronais).

Os sindicatos têm como objetivo principal a defesa dos interesses econômicos, profissionais, sociais
e políticos dos seus associados. São também dedicados aos estudos da área onde atuam e realizam
atividades (palestras, reuniões, cursos) voltadas para o aperfeiçoamento profissional dos associados.

Os Sindicatos de Trabalhadores também são responsáveis pela organização de greves e manifes-


tações voltadas para a melhoria salarial e das condições de trabalho da categoria.

No Brasil, existem também as chamadas centrais sindicais que reúnem sindicatos de diversas ca-
tegorias. As principais são: CUT (Central Única dos Trabalhadores) e Força Sindical.

Os sindicatos são mantidos, principalmente, pelas contribuições sindicais pagas pelos traba-
lhadores associados.

Os sindicatos começaram a ser organizados durante a Revolução Industrial na Inglaterra (século


XVIII). No começo, as associações eram chamadas de Trade Unions.

Contribuição Sindical

A Contribuição Sindical corresponde ao desconto de 1/30 sobre a remuneração do funcionário.


Este desconto ocorre normalmente no mês de Março de cada ano. Já o recolhimento por parte da
Empresa será no mês de Abril de cada ano.

Ocorrendo admissão do funcionário após o mês de Março, o Departamento de Pessoal deverá ob-
servar na carteira profissional se a Empresa anterior já efetuou o desconto, caso a reposta seja ne-
gativa, a Empresa deverá proceder com o desconto no mês seguinte à admissão do funcionário.

Contribuição Sindical - Art. 578 Da CLT

As empresas ficam obrigadas a descontar na folha de pagamento dos seus empregados, desde que
por eles devidamente autorizados, as contribuições devidas ao sindicato, quando por este notificados.
São também obrigados a descontar na folha de pagamento do mês de março de cada ano a remu-
neração de um dia de trabalho de todos os empregados, qualquer que seja a forma de pagamento.

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NGFolha

Adiantamento Salarial

A maioria das Empresas, por força de Convenção Coletiva de Trabalho, está obrigada a pagar,
mensalmente, a seus empregados adiantamento salarial correspondente a um percentual so-
bre o salário nominal.

Desconto do DSR (Descanso Semanal Remunerado)

O empregado perde a remuneração do dia de repouso quando não tiver cumprido integralmente
a jornada de trabalho da semana, salvo se as faltas forem consideradas justificadas. Base: art. 6 da
Lei 605/1949.

Entendemos que o desconto do DSR se estende ao empregado mensalista ou quinzenalista, por-


que a Lei 605/1949 não privilegia os mesmos, e a redação do § 2º do art. 7 da referida Lei con-
sidera que o mensalista e o quinzenalista são remunerados pelo DSR na própria remuneração
mensal ou quinzenal. Daí, se deduz que o desconto do dia de falta abrangerá também o DSR da
respectiva semana.

Para que o empregado tenha direito à remuneração do Repouso Semanal Remunerado (RSR) ou
Descanso Semanal Remunerado (DSR), é necessário que o seu horário de trabalho seja integral-
mente cumprido, sem faltas, atrasos ou saídas durante o expediente, desde que tenham ocorrido
sem motivo justificado ou em virtude de punição disciplinar.

Assim, o empregado que injustificadamente falta ou atrasa poderá sofrer o desconto do DSR em
seu salário.

Para os efeitos do pagamento da remuneração, entende-se como semana o período da segunda-


-feira a domingo, anterior à semana em que recair o dia de repouso.

Empregado mensalista e quinzenalista

A possibilidade do desconto ou não do DSR do empregado mensalista e quinzenalista, quando


faltam ao serviço sem justificativa legal não é pacífica.

Há corrente jurisprudencial entendendo que o mensalista e o quinzenalista não estão sujeitos


à assiduidade para fazer jus ao repouso remunerado, ou seja, ainda que faltar ao trabalho sem
justificativa legal, desconta-se somente o valor correspondente ao dia da falta, visto os dias de
repouso ser considerados já remunerados.

Outra corrente entende que estes empregados poderão sofrer o desconto do DSR em caso de
falta ou atrasos injustificados.

Assim, a Empresa pode adotar qualquer dos procedimentos expostos.

Contudo, se estiver utilizando o critério de não descontar o DSR de mensalista e quinzenalista e


vier a fazê-lo, poderá o empregado argüir a nulidade dessa alteração, na forma do art. 468 da CLT,
que considera lícitas apenas as alterações dos contratos de trabalho que não resultem, direta ou
indiretamente, prejuízos ao empregado.

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NGFolha

Admissão

Após o candidato ter passado pela fase de seleção, responsabilidade esta do departamento de re-
crutamento e seleção ou eventualmente quando a empresa for pequena pelo supervisor de Recur-
sos Humanos e o supervisor da área, dará início ao procedimento para contratação do candidato.
Nessa fase iremos iniciar pela solicitação dos devidos documentos:

a) Carteira de Trabalho;

b) Cédula de identidade;

c) Título de Eleitor (obrigatório para os candidatos a partir de 18 anos);

d) Certificado de Reservista (para os candidatos do sexo masculino com 18 anos ou mais);

e) CPF;

f ) Atestado de Saúde Ocupacional (Admissional);

h) Fotos 3 x 4;

i) Certidão de Casamento;

j) Certidão de Nascimento dos filhos até de 21 anos ou inválidos de qualquer idade, necessária
para o pagamento do salário família e dedução do Imposto de Renda.

CAGED

O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED é uma obrigação acessória insti-


tuída pela Lei n° 4923 em Dezembro de 1965, e regulamentada atualmente pela portaria MTE nº
1.129 de 23 de Julho de 2014, portaria que instituiu o CAGED Diario (Admissional) a partir de
01.10.2014 para declarar empregados admitidos com requerimento no seguro desemprego
em andamento ou ação fiscal na empresa. As demais movimentações mensais como demissão,
transferencias e admissão em que o trabalhador nao está com requerimento no seguro desem-
prego em andamento continuam sendo declaradas atraves do CAGED Mensal e por estabeleci-
mento. Atualmente é utilizado, dentre outras ações, para subsidiar os programas do Ministério
do Trabalho, particularmente do Seguro Desemprego, com vistas a evitar o pagamento de par-
celas indevidas desse benefício ao trabalhador, mediante o levantamento dos trabalhadores já
inscridos no mercado de trabalho, e para gerar estatísticas conjunturais sobre o mercado de tra-
balho formal com carteira assinada.

O que é CBO?

A Classificação Brasileira de Ocupações – CBO é um documento que retrata a realidade das pro-
fissões do mercado de trabalho brasileiro.

Utilizações da CBO

• Relação Anual de Informações Sociais – RAIS


• Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED

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NGFolha

• Seguro – Desemprego
• Preenchimento Carteira de Trabalho
• Qualificação Profissional
• Aprendizagem
• Intermediação de mão-de-obra
• Imigração
• Fiscalização do trabalho
• Ministério da Saúde – registros de: mortalidade profissional, incidência de doenças relacio-
nadas à ocupação e RIPSA (Rede Interagencial de Informações para a Saúde).
• Imposto de Renda Pessoa Física
• Previdência Social – CNIS (Cadastro Nacional de Informações Sociais)
• IBGE – Pesquisas: Censo, PNAD (Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios), PME (Pesqui-
sa Mensal de Emprego).

Reajuste Salarial
As normas coletivas para as diversas categorias de trabalhadores podem ser de três naturezas:
Dissídios Coletivos, Convenções Coletivas ou Acordos Coletivos.

Os sindicatos são necessários para validá-las.

• Dissídio Coletivo: ocorre quando não há acordo e há uma disputa judicial entre o sindicato
de empregadores e o sindicato de empregados, arbitrada pelo Tribunal Regional do Traba-
lho (TRT) da região.
• Convenções Coletivas: são os acordos entre estes sindicatos. O estabelecido nos dissídios e nas
convenções coletivas transforma-se em direitos e deveres para empregados e empregadores.
• Acordo Coletivo: ocorre quando uma empresa entra em acordo com o sindicato dos em-
pregados estipulando normas que passarão a ser obrigatórias para aquela empresa e seus
empregados.

Têm direito ao Dissídio Coletivo os trabalhadores com registro em carteira.


Cada sindicato tem uma data-base específica para o dissídio.

INSS
O desconto de INSS sobre a remuneração é a contribuição devida a Previdência Social, por todo
empregado inclusive o doméstico e contribuintes individuais. Os percentuais variam conforme
o salário de contribuição, limitado a um teto máximo, podendo ser de 8%, 9% e 11% (em tabela
definida pelo o INSS).
Tabela de INSS a partir de 01/2015
Salário de Contribuição Alíquotaa(%)
até 1.399,12 8,00
de 1.399,13 até 2.331,88 9,00
de 2.331,89 até 4.663,75 11,00
Atenção: O valor máximo do INSS do segurado empregado é R$ 513,01

INSS Empresa: A Empresa deverá recolher na Guia de GPS, além dos valores descontados a título
de INSS do funcionário e contribuinte individual, a parte patronal, conforme o percentual defini-
do pelo código de FPAS.

22
NGFolha

Exemplo: 20% acrescido do percentual de SAT- Seguro Acidente de Trabalho que poderá ser vari-
ável de 0, 1, 2 ou 3%, (Empresas não optante pelo Simples) multiplicado pelo valor do FAP – Fator
Acidentário Previdenciário (0,5% a 2%).

A base de INSS Empresa não está limitada ao teto, como ocorre com o funcionário.
Conforme o FPAS, a Empresa deverá recolher também o INSS Terceiros. Este valor é destinado ao
Salário Educação, SENAI, INCRA, dentre outros, que poderá ser variável entre 0 e 5,80%.
Antes de totalizar a GPS, devem-se deduzir os valores pagos a título de Salário Família e Salário
Maternidade (afastamentos a partir de 01.09.2003 ou anterior a 29.11.1999).

Observação: A contribuição destinada a terceiros deve ser recolhida integralmente.

Desconto do INSS sobre a Remuneracão:

A contribuição de cada segurado empregado filiado à Previdência Social, inclusive o doméstico e


o avulso, é de 8%%, 9% e 11% de acordo com o salário de contribuição determinado pela Previ-
dência Social. O INSS incide a remuneração do empregado, incluindo horas extras, adicional de in-
salubridade, periculosidade, comissões, gratificações, hora noturna, dentre outros. Contribuintes
Individuais – A partir da competencia 04/2003 conforme Lei 10.666/2003 as Empresas recolhem
11% ou 20% (Entidade Filantropica) de INSS sobre a remuneração dos contribuintes individuais
observando os limites de contribuição conforme a tabela disponibilizada pela Previdencia Social.

O valor descontado em folha deverá ser recolhido na guia GPS – Guia de Previdência Social junta-
mente com a Contribuição Patronal a cargo da Empresa que na maioria das vezes é 20% a 22,5%
no caso de Instituição Financeira; mais a contribuição de Terceiros (SEST/SENAT/SESI/SESC) 5,8%
mais o seguro de Acidente de Trabalho que variam em 1%, 2% ou 3% multiplicado pelo FAP – Fa-
tor Acidentário Previdenciário.

Os percentuais de Recolhimento Patronal variam de Empresa para Empresa e são condicionados


ao ramo de atividade da Empresa e os códigos de FPAS – Fundo de Previdência e Assistência So-
cial definidos pelo INSS.

Desoneração da Folha de Pagamento – Lei 12.546 de 14 de Dezembro de 2011

A MP 540/2011 convertida na Lei 12.546/2011 e alterações, especialmente a última introduzida


pela Lei 13.043/2014 trouxeram significativas alterações para alguns setores da economia como
Serviços, Comercio e indústria.

Conforme as referidas leis alguns seguimentos de atividade terão a contribuição INSS Patronal
sobre a folha de pagamento previstas nos incisos I e III do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24
de julho de 1991, substituída por um percentual de 1% (Indústria e Comercio) ou 2% (Serviços e
obras de Construção Civil) sobre a receita bruta mensal excluídas as vendas canceladas e os des-
contos incondicionais concedidos.

Conforme a Lei 12.546/2011 artigos 7º (Serviços) 8º (Indústria e Comercio) essa substituição de


caráter impositivo terminaria em 31 de dezembro de 2014, porem o prazo de vigência foi alterado
através da Lei 13.043/2014 que em seu artigo 50 tornou essa forma de recolhimento permanente.

23
NGFolha

Conforme artigo 9º § 1º as empresas que auferem receitas de atividades desoneradas e outras


atividades que não se enquadram deverão recolher a contribuição substitutiva 1% ou 2% sobre
faturamento em DARF – Documento de Arrecadação Federal até o dia 20 do mês subsequen-
te em relação às atividades desoneradas e quanto às atividades que não se enquadram na lei
12.546/2011 o calculo da GPS – Guia de Previdência Social obedecerá ao disposto no art. 22 da
Lei nº 8.212/1991, reduzindo-se o valor da contribuição dos incisos I e III do caput do referido
artigo ao percentual resultante da razão entre a receita bruta de atividades não relacionadas aos
serviços de que tratam o caput do art. 7º e o § 3o do art. 8o ou à fabricação dos produtos de que
trata o caput do art. 8o e a receita bruta total.

Observação:
Conforme art. 9º § 5o O disposto no § 1o aplica-se às empresas que se dediquem a outras ati-
vidades, além das previstas nos arts. 7o e 8o, somente se a receita bruta decorrente de outras
atividades for superior a 5% (cinco por cento) da receita bruta total.

§ 6o Não ultrapassado o limite previsto no § 5o, a contribuição a que se refere o caput dos arts.
7o e 8o serão calculadas sobre a receita bruta total auferida no mês.

13º Salário – Contribuição Substitutiva

Relativamente aos períodos anteriores à tributação da empresa nas formas instituídas pelos
arts. 7o e 8o desta Lei, mantém-se a incidência das contribuições previstas no art. 22 da Lei no
8.212/1991, aplicada de forma proporcional sobre o 13o (décimo terceiro) salário.

Para fins de cálculo da razão a que se refere o inciso II do § 1o para empresas com atividade re-
lacionada e não relacionada, aplicada ao 13o (décimo terceiro) salário, será considerada a receita
bruta acumulada nos 12 (doze) meses anteriores ao mês de dezembro de cada ano-calendário.

Exemplo:

Faturamento Total: R$ 100.000,00 ( R$ 70.000,00 + R$ 30.000,00)


Fat. Atividade Desonerada: R$ 70.000,00 x 1% = R$ 700,00 ( DARF)
Fat. Atividade Fora: R$ 30.000,00
Folha de Salário: R$ 20.000,00

Rateio:

30.000/100.000 = 0,30% (percentual a reduzir na GPS sobre INSS Patronal)

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NGFolha

Nesse caso a alíquota de 20% sobre a folha de salário será reduzida em 30% ou seja: 20% x 30% =
6% essa será a nova alíquota a ser desconta na GPS sobre o INSS Patronal.

Folha de Salário: R$ 20.000,00 x 6% = R$ 1.200,00


Pela sistemática normal recolheria 20% sobre a folha R$ 20.000,00 = R$ 4.000,00 na GPS.

SEFIP para empresas com contribuição substituitiva.

A SEFIP não foi atualizada para cálculos da nova sistemática conforme Lei 12.546/2011 e
13.043/2014. Conforme orientação da Receita Federal através do Ato Declaratório Executivo
Codac nº 93/2011, a empresa deverá proceder da seguinte forma: Os valores de contribuição
previdenciária patronal calculados pelo Sefip/GFIP ou a diferença relativa à contribuição previ-
denciária patronal entre o valor calculado pelo Sefip/GFIP, para as empresas que desenvolvem
outras atividades além das enquadradas na Lei nº 12.546/2011 (e que estarão demonstrados no
Comprovante de Declaração das Contribuições a Recolher à Previdência Social nas linhas “Empre-
gados/Avulsos” e “Contribuintes Individuais”, abaixo do título “Empresa”), deverão ser informados
no campo “Compensação”; A Guia da Previdência Social (GPS) gerada pelo Sefip/GFIP deverá ser
desprezada, devendo ser preenchida GPS com os valores efetivamente devidos sobre os fatos
geradores declarados em GFIP; Por fim, os relatórios gerados pelo Sefip, Relatório de Valor de
Retenção, Relatório de Compensações e Relatório de Reembolso, devem ser desprezados e man-
tidos demonstrativos de origem do crédito para fins de fiscalização e/ou pedido de reembolso/
restituição/compensação.

Os valores pagos em DARF com código de receita específicos serão declarados através da DCTF
Mensal e através do bloco P do SPED Contribuições.

FGTS: O empregador deverá recolher 8% a título de Fundo de Garantia, através do programa


SEFIP da Caixa Econômica Federal.
SEFIP: (Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social) é um
aplicativo desenvolvido pela CAIXA e disponibilizado gratuitamente, por meio do qual o empre-
gador/contribuinte consolida os dados cadastrais e financeiros da Empresa e dos trabalhadores
para repasse ao FGTS e à Previdência Social.

Vale Transporte

Para os funcionários que optarem pela utilização do vale transporte, a Empresa poderá descontar
na sua folha de pagamento até 6% do salário do funcionário, desde que este não supere o valor
do Vale Transporte entregue ao funcionário.

Exemplo:

Salário 6% Salário Valor Entregue Valor a ser descontado na Folha


R$ 800,00 R$ 48,00 R$ 74,80 R$ 48,00
R$ 2.000,00 R$ 120,00 R$ 74,80 R$ 74,80

13º Salário

O 13º Salário é pago, convencionalmente, em duas parcelas, sendo a 1ª entre os meses de Feve-
reiro e Novembro, de cada ano e a 2ª até o dia 20 de Dezembro.

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NGFolha

Artigo1º - O pagamento da gratificação salarial, instituída pela Lei nº. 4.090, de 13 de Julho de
1962, com as alterações constantes da Lei nº. 4.749, de 12 de Agosto de 1965, será efetuado pelo
empregador até o dia 20 de Dezembro de cada ano, tomando-se por base a remuneração devida
nesse mês, de acordo com o tempo de serviço do empregado no ano em curso.

Parágrafo único - A gratificação corresponderá a 1/12 (um doze avos) da remuneração devida em
Dezembro, por mês de serviço, do ano correspondente, sendo que a fração igual ou superior a
15(quinze) dias de trabalho, será considerado como mês integral.

Na 2ª parcela, a contagem será efetuada até o mês de Dezembro ou último dia e mês trabalhados
(em caso de rescisão e afastamentos), sendo 1/12 (um doze avos) por mês trabalhado ou fração
igual ou superior a 15 dias dentro do mês.

Direito

Faz jus ao pagamento do 13º Salário, o trabalhador urbano e o rural, o trabalhador avulso e
o doméstico.

Valor a ser pago

13º Salário será pago proporcional ao tempo de serviço do empregado na empresa, consideran-
do-se a fração de 15 dias de trabalho com mês integral. Quando na composição do salário do
empregado envolver parte variável, deverá ser calculada a sua média.

Data do pagamento

A 1º parcela do 13º Salário deve ser paga de 01 de fevereiro a 30 de novembro ou por ocasião das
férias. Para que o empregado faça jus ao adiantamento da 1º parcela do 13º Salário por ocasião
das férias, deverá requerer no mês de janeiro do correspondente ano. Após este período, caberá
à empresa a liberação do referido pagamento ao empregado.

Faltas

Para fins de pagamento do 13º Salário, as faltas legais e as justificadas ao serviço, não serão de-
duzidas. Porem faltas injustificadas superiores a 15 dias no mês será motivo de perda do avo de
13º Salário.

13º Salário na Rescisão Contratual

Havendo Rescisão Contratual do empregado será devido o 13º Salário proporcional ou integral
se for caso e conforme o motivo da dispensa. Poderão ser compensados os valores referentes à
adiantamento de 13º Salário recebido pelo empregado no ano.

EXEMPLO:

1- Calcule a 1ª e a 2ª parcela de 13º salário referente ao ano de 2014 do funcionário abaixo:

a) Funcionário Mensalista
Admissão: 08/04/2007
Salário 980,00

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NGFolha

1ª Parcela ou Adiantamento de 13º Salário

R$ 980,00: 2 = 490,00
O funcionário receberá R$ 490,00 na 1ª parcela de 13º salário

2ª Parcela ou 13º Salário

R$ 980,00
Desconto de INSS 8% - R$ 78,40
Desconto Adiantamento 13º Salário (1ª Parcela) - R$ 490,00
Valor Líquido - R$ 411,60
O funcionário receberá R$ 411,60 na 2ª parcela de 13º salário

Aviso Prévio – Artigo 487 CLT – Lei 12.506 de 10/2011

O aviso prévio é a comunicação por escrito tanto por parte do empregador ou por parte do em-
pregado da necessidade de reincidir o contrato de trabalho sem justa causa por prazo indetermi-
nado ou pedidos de demissão.

Até Outubro de 2011 o prazo máximo do aviso prévio era de 30 (trinta) dias. Com a publicação da
Lei 12.506/2011, a partir de 13/10/2011 a duração do aviso passou a ser considerada de acordo
com o tempo de serviço do empregado na mesma empresa, ou seja, a cada ano de trabalho será
acrescido 3 dias ao aviso prévio até o limite Maximo de 90 dias, sendo esse tempo contado como
tempo de serviços para todos os efeitos conforme Nota Técnica 184/ 2012/CGRT/SRT/M.T.E.

Não se aplica esse tratamento para Pedido de Demissão, somente no caso de dispensa sem
justa Causa.

Exige-se também o aviso prévio, nos contratos de trabalho por prazo determinado que conte-
nham cláusula assecuratória do direito recíproco de rescisão antecipada.

Tipos de aviso prévio previstos em lei

O aviso prévio apresenta-se em duas modalidades: indenizado ou trabalhado.

Aviso indenizado:

Nessa modalidade a parte interessada comunica sua decisão em rescindir o contrato de trabalho
imediatamente e o desligamento é imediato, com pagamento ou desconto de valores como inde-
nização.

Aviso trabalhado:

Nessa modalidade a parte interessada comunica sua decisão em rescindir o contrato, porem esti-
pula um prazo para o desligamento que poderá ser de 30 dias ou mais no limite de 90 dias.
Nessa situação o funcionário poderá optar em sair mais cedo 2 horas por dia ou trabalhar integral
e ficar 7 dias em casa.

27
NGFolha

Rescisão de Contrato

Podemos definir que a rescisão é o momento de rompimento contratual, onde o empregador ou


empregado, resolve não dar continuidade à relação de emprego, devendo saldar os direitos legais.

• Deverá ser pago na rescisão os direitos assegurados por lei, podendo também ser efetu-
ado os devidos descontos.
• O instrumento de rescisão ou recibo de quitação, qualquer que seja a causa ou forma de
dissolução do contrato, deve ter especificada a natureza de cada parcela paga ao empre-
gado e discriminado o seu valor, sendo válida a quitação, apenas, relativamente às mesmas
parcelas, CLT art. 477 § 2º.
• Qualquer compensação no pagamento de que trata o parágrafo anterior não poderá
exceder o equivalente a um mês de remuneração do empregado, CLT art. 477 § 3º.
• Os descontos: contribuição previdenciária, imposto de renda, pensão alimentícia, contri-
buição sindical, vale transporte são atribuídos por força de lei. Outros descontos, como por
exemplo, vale refeição, assistência médica, cesta básica, seguro de vida, danos, etc., devem
possuir autorização por escrito do empregado.
• Deve-se usar de cautela quando a rescisão ocorrer com contratos com menos de um ano
dos com mais de um ano, pois há diferença de direitos também em relação ao tempo, não
só na forma.
• A rescisão deve ser sempre pré-avisada, tanto pelo empregador como pelo empregado,
constituindo o Aviso Prévio.

Tipos de Rescisões

Os tipos de rescisões mais comuns são: Dispensa, Pedido de Demissão e Término de Contrato.
Aos funcionários que tiverem contrato firmado com a Empresa, por um período igual ou superior
a um ano, o recibo de quitação só será válido quando feito com a assistência do respectivo Sindi-
cato, ou perante a autoridade do Ministério do Trabalho, independente do desligamento ter sido
ou não a pedido do empregado.

No Recibo de Quitação ou Termo de Rescisão, qualquer que seja o motivo de desligamento, deve
ter especificado a natureza de cada parcela paga ao empregado e seu respectivo valor, sendo
válido somente a quitação das parcelas discriminadas.

Atualmente a portaria nº 1.057/2012 defini os seguintes modelos abaixo:

Termo de Quitação 4 Vias: Funcionários com menos de 1 ano de trabalho;

Termo de Homologação 4 Vias: Funcionários com mais de 1 ano de trabalho;

TRCT – Termo de Rescisão de Contrato Trabalho em 2 vias tanto para quem tem menos de 1 ano
como para quem tem mais de 1 ano de empresa.

Seguro Desemprego

O Seguro-Desemprego é um benefício integrante da seguridade social, garantido pelo art.7º dos


Direitos Sociais da Constituição Federal e tem por finalidade prover assistência financeira tem-
porária ao trabalhador dispensado involuntariamente. Tem direito a esse benefícios funcionários
com mais de 6 meses de trabalho*, dispensados sem justa causa.

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NGFolha

GRRF

A GRRF (Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS), é a guia utilizada para o recolhimento das
importâncias relativas à multa rescisória, aviso prévio indenizado, quando for o caso, aos depó-
sitos do FGTS do mês da rescisão e do mês imediatamente anterior, caso ainda não tenham sido
efetuados, acrescidos das contribuições sociais, instituídas pela Lei Complementar nº. 110/2001,
quando devidas. Será devido esse recolhimento no caso de rescisões sem justa causa ou termino
de Contrato antecipado ou de experiência.

Licença Maternidade

O salário-maternidade é um benefício criado para as trabalhadoras que ficam afastadas do em-


prego por causa do parto. Também pode ser utilizado pelas seguradas que adotam ou obtêm a
guarda judicial para efeito de adoção. Desde junho de 2007, as seguradas desempregadas tam-
bém têm direito ao benefício.

O período do benefício para as seguradas gestantes é de 120 dias. O salário-maternidade é


devido a partir do oitavo mês de gestação, caso seja necessário o repouso, ou a partir da data
do parto. É considerado parto o nascimento ocorrido a partir da 23ª semana de gestação,
inclusive natimorto.

Auxílio Doença

Benefício concedido ao segurado impedido de trabalhar por doença ou acidente por mais de 15
dias consecutivos. No caso dos trabalhadores com carteira assinada, os primeiros 15 dias são pa-
gos pelo empregador, e a Previdência Social paga a partir do 16º dia de afastamento do trabalho.
No caso do contribuinte individual (empresário, profissionais liberais, trabalhadores por conta
própria, domestico e empregado do MEI – Micro empreendedor Individual, entre outros), a Previ-
dência paga todo o período da doença ou do acidente (desde que o trabalhador tenha requerido
o benefício).

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NGFolha

1 Cadastro de Empresas
Rotina: Cadastros/Empresas/Empresas

Nesta rotina faremos o Cadastro de Empresas, podendo ser cadastrada Pessoa Jurídica ou
Pessoa Equiparada.
Vamos conhecer um pouco mais sobre este cadastro, e aprender o que é necessário informar
para que o cadastro da empresa fique consistente e facilitando assim o dia a dia das rotinas do
departamento de pessoal.

Exemplos de algumas abas e suas funções:

Dados Pessoa Jurídica: Preenchemos os dados da Empresa CNPJ, Nome Completo, Data Inicio
de Atividade, Objeto Social, entre outras informações necessárias.
Documentos: Preenchemos Inscrição Estadual, Municipal, Natureza Jurídica e demais in-
formações necessárias.
Endereço: Preenchemos todos os dados referentes ao endereço da empresa.
Contatos: Preenchemos com as principais formas de contato com a empresa.
Obs.: Nas abas Endereço e Contatos é obrigatório selecionar a opção “Principal” pelo menos para
uma das situações informadas.
Porte da Empresa: Informamos se a Empresa é EPP, Micro Empresa ou outros.
Tributação: Informamos o regime tributário da Empresa, se é Lucro Real Contábil, Presumido,
Simples Nacional etc.
Obs.: Nestas abas, deverão ser preenchidas a cada troca de exercício.
CNAE: Esta aba é destinada à informação do CNAE da empresa. Devem ser informadas todas as ati-
vidades da empresa que possuem CNAE’s específicos. Selecionando qual será a Atividade Principal.
Integração: Nesta aba devem ser preenchidas as informações pertinentes à integração dos siste-
mas NG com os sistemas externos.
Parâmetros da Empresa: Está aba é destinada às informações Gerais, de Rescisão, Contrato de
Experiência, Benefício de Vale Transporte e Benefícios de Refeição e Alimentação. A partir destas
informações o sistema dará o tratamento específico a essas questões.
Sindicatos Patronais: informamos os valores recolhidos pela empresa ao Sindicato Patronal no
exercício definido. Esta informação deve ser prestada manualmente. Essa informação será enviada
para RAIS no caos de empresa sindicalizada. Defina as opções conforme as orientações seguintes:

As outras abas serão demonstradas no decorrer da apostila, conforme formos tratando dos res-
pectivos assuntos, como: 13º Salário, Adiantamento Mensal, DSR, Férias, entre outros.

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NGFolha

2 Edição da Folha
Rotina: Movimentos/Folhas de Pagamento/Edição Folha

É nessa Rotina que iremos gerar todos os tipos de folhas (Mensal, Adiantamento Mensal, Adian-
tamento 13º, 13º Salário, Complemento de 13º, Diferença de Salário, Participação de Lucros e
Folhas Avulsas).

Observe que no campo “Folha”, o sistema irá demonstrar as verbas que constam na folha de cada
funcionário. E nos campos “Resumo” e “Memória de Cálculo - Verba” é possível visualizar os resu-
mos das bases e a memória de cálculo das verbas e bases.

2.1. Quando utilizar o botão “Gerar” da parte superior ou inferior da tela de


edição da folha:

Observar que na tela de Edição da Folha, teremos o botão “Gerar” na parte superior e inferior da tela.

A diferença entre eles é que, o “Gerar” da parte superior utilizaremos para gerar folhas de todos
os funcionários.

Já o “Gerar” da parte inferior, acionaremos para gerar folhas de apenas um funcionário.

É importante ressaltar que, quando utilizarmos o “Gerar” da parte inferior, o sistema irá gerar folha
somente para o funcionário que estiver tarjado e não para o funcionário que estiver com a mar-
cação (v) a frente do nome.

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NGFolha

2.2. Para ajustar inconsistência de salário família

Ao gerar uma folha mensal, o sistema apresentará um relatório de inconsistências com a seguinte
mensagem: “não há registro de cartão vacina no mês xx/xxxx, para o funcionário”.

Essa mensagem aparece, porque no Cadastro da Empresa, (Rotina: Cadastros/Empresas/Empre-


sas), na Aba Parâmetros Gerais, está selecionado o campo “Controlar Cartão de Vacina/Declaração
Escolar para Cálculo do Salário Família”.

A resolução para está inconsistência será feita no Cadastro de Dependentes (Rotina: Cadastros/
Dados p/ Registros/Dependentes), na Aba Dados Salário Família, no campo “Tipo” não tem infor-
mação de data de entrega de Cartão de Vacina e Declaração Escolar.

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NGFolha

É importante ressaltar que o funcionário deve apresentar o Cartão de Vacina ou a Declaração


Escolar nos meses de Maio e Novembro. E essas informações devem constar no Cadastro de De-
pendentes sempre atualizadas.

2.3. Como gerar folha mensal pagando sempre 30 dias de salário:

Para o sistema calcular a verba de salário contratual (0001), pagando sempre 30 dias, indepen-
dente se os meses têm 31 ou 28 dias, é necessário acessar o registro (Rotina: Movimentos/Re-
gistro de Colaboradores, na Aba Configurações da Folha) e informar no campo “Considerar dias
trabalhados no mês”, a opção “2” – 30 dias.

2.4. Para excluir uma folha gerada

Para eliminar uma folha gerada, de qualquer tipo, selecionar antes a competência, o tipo de folha
(mensal, adiantamento, 13º), os funcionários que possuem folha e em seguida executar a opção
ações/excluir.

2.5. Para incluir verbas na edição da folha manualmente


Clicar na última linha da coluna verba na edição, e selecionar a verba desejada. Informar a quan-
tidade ou valor a ser computado, e depois clicar em “Salvar”.

2.6. Para excluir verbas na edição da folha


Selecionar a verba desejada, e em seguida clicar em “ações/remover”.

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NGFolha

2.7. Trava/Destravar folhas


Na tela de Edição da Folha, temos a ferramenta para travar e destravar folhas geradas: Rotina:
Movimentos / Folha de Pagamento / Edição Folha, “Ações/Status: travar, destravar.”.

Essa ferramenta serve para que o usuário não exclua, altere ou gere novamente uma folha que já
foi encerrada. Vale ressaltar que não existe controle de usuários para travar/destravar folha, e sim,
controle de usuários que terão ou não acesso à rotina de edição da folha.

2.8. Salvamento da Edição da Folha

Ainda na tela de Edição da Folha, temos a ferramenta para configuração de salvamento de verbas na
edição da folha: Rotina: Movimentos / Folha de Pagamento / Edição Folha, “Ações/Salvamento Edição
da Folha.” essa rotina permite definir o tempo de inclusão da verba na folha manual ou automática.

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NGFolha

Portanto se deixar menos tempo e incluir uma verba na edição da folha, antes de salvar a mesma
desaparecerá desta tela.

2.9. Para alterar data de encerramento de IRRF

A base de IRRF, assim como as demais bases, é visualizada na tela de edição da folha, no
campo “Resumo”.

Quando gerarmos uma folha, e informarmos a data incorreta para encerramento do IRRF, essa
base conseqüentemente ficará errada também.

Pode-se corrigi-la da seguinte forma: clicar no botão “ações/redefinir parâmetro”, período de en-
cerramento IRRF), e informar a data correta.

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NGFolha

Depois, pedir para recalcular a folha gerada, para que o sistema processe as alterações.

2.10. Importante lembrar que existem duas formas de apurar o IRRF:

1) Caixa quando apuramos o IRRF no mês subseqüente ao da competência.


2) Competência quando apuramos o IRRF no mesmo mês da competência.

Para definir qual o regime de IRRF que a Empresa irá trabalhar, basta definir no Cadastro da Em-
presa: Rotina: Cadastros/Empresa/Empresa, na Aba “Parâmetros Gerais”:

Opção 1 – mês subseqüente ao da competência (regime caixa) ou


Opção 2 – mesmo mês da competência (regime competência).

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NGFolha

3 Para gerar DARF de IRRF


Para processar a guia de DARF de IRRF (Rotina: Relatórios/DARF/DARF IRRF), é necessário ter a
folha gerada (Mensal, Adiantamento Mensal, Férias, Rescisão, Participação de Lucros, 13º Salario).

Selecionar a competência, o tipo de folha, tipo de registro, e depois clicar em pesquisar.

A empresa aparecerá na tela.

Basta selecioná-la e depois clicar em processar.

Tabelas de Contribuições
No NGFolha a atualização das tabelas de Contribuições é on-line, sem interferência do usuário.
(Rotina: Consultas/Folha de Pagamento/Tabela de Contribuição), Nesta rotina é possível consul-
tar as tabelas de INSS, IRRF, IRRF Participação nos Lucros, Dependentes p/ IRRF e Salário Família,
que estarão sempre atualizadas garantindo eficiência na geração da folha e integridade nos cál-
culos dos impostos.

4 Programação de Verbas
Para que as verbas apareçam na folha automaticamente, podemos realizar uma programação de
verbas de duas formas:

4.1. Movimentos/Registros de Colaboradores

Nessa rotina, selecionar a verba, a referência ou valor, o tipo de folha que deverá ser computada
e o (s) mês (es) que desejar gerar.

Essa Rotina pode programar verbas esporádicas, evitando que as mesmas deixem de ser proces-
sadas nas folhas.

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NGFolha

4.2. Cadastros / Configurações da Folha / Programação de Verbas:


Esta rotina permite a inserção de verbas nas folhas de pagamento de forma automática e progra-
mada para vários colaboradores ao mesmo tempo.

5 Demonstrativo de Pagamentos
Rotina: Relatórios/Folha de Pagamento/Demonstrativo de Pagamento.
Está rotina serve para emitir o demonstrativo de pagamento de todos os colaboradores da empresa.

5.1. Para emitir a listagem da folha:


Rotina: Relatórios/Folha de Pagamento/Listagem da Folha de Pagamento

Filtrar a competência, o tipo de folha, os funcionários, selecionar a opção analítica ou sintética,


selecionar o modelo de impressão e clicar em Processar.

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NGFolha

5.2. Para emitir o resumo da folha

Selecionar o Menu Relatório, Folha de Pagamento, Resumo da folha, informar a competência, o


tipo de folha e selecionar os funcionários.

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NGFolha

6 Como cadastrar uma verba


Rotina: Cadastros/Configurações da Folha/Verbas.

No campo “Tipo” informar um tipo semelhante ao da verba que estamos cadastrando. Ex.: Se esta-
mos criando uma verba de Hora Extra 70%, devemos utilizar o tipo 037 (Hora Extra).
É esse Tipo que irá determinar quais as incidências (base de INSS, FGTS, IRRF, Salário Família, entre
outros) que a verba terá.
E se quisermos criar uma verba que não tenha nenhuma incidência (Base), devemos utilizar o tipo 998
(outros proventos) para uma verba de provento ou 999 (outros descontos) para uma verba de desconto.
Para conhecer o cadastro de bases, acessar a Rotina: Cadastros/Configurações da Folha/Bases.
Nessa rotina é definida as incidências das verbas para os impostos.

7 Férias
Rotina: Movimentos/Férias/Férias.

Após selecionar o colaborador para o qual desejar realizar a programação ou a confecção das férias,
o sistema NG Folha permite programar as férias sem ter que gerá-las, facilitando o controle geren-
cial dos períodos de gozo dos funcionários, por competência. Basta clicar no botão “Programação”

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NGFolha

Esta programação tem como objetivo, agendar as férias dos funcionários com o intuito geren-
cial de movimentação.

7.1. Consulta férias programadas

Para consultar férias escalonadas, pendentes, programadas ou até mesmo o valor líquido de fé-
rias, é necessário acessar a rotina Consultas/Férias/Férias, escolher a opção desejada, adequar a
barra de períodos de acordo com um período específico a ser pesquisado ou selecionar o exer-
cício desejado e clicar no botão “Todos” conforme a tela abaixo. Considerando nosso exemplo,
observe que será demonstrada a relação de empregados com férias programadas.

7.2. Emissão do Aviso de férias

Rotina: Relatórios/Férias/Aviso –Recibo de férias

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NGFolha

7.3. Confecção/Geração de Férias


Rotina: Movimentos/Férias/Férias

Para processar as férias efetivamente, deve-se clicar no botão “Confecção”. Observe que são de-
monstrados os campos de remuneração e média, para possíveis

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NGFolha

7.4. Recibo de Férias

Após gerar as férias, podemos emitir o recibo de férias através da Rotina: Movimentos/Férias/
Férias/Ações/Imprimir Aviso e Recibo).

7.5. Emissão do aviso e do recibo com data de retorno de férias


No Sistema NG Folha é possível emitir o aviso e recibo de férias, com mensagem de data do retor-
no do funcionário.
Basta selecionar no Cadastro da Empresa (Rotina: Cadastros/Empresa/Empresa, na aba Parâme-
tros de férias), o campo “mostrar data de retorno no recibo de férias”.

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NGFolha

7.6. 1/3 Abono de Férias

Para que o sistema gere a verba de 1/3 abono férias automaticamente na folha de férias, é neces-
sário informar o valor desse abono adicional (0,3333333333) no cadastro de sindicatos: Rotina:
Cadastros/Dados p/ Registro/Sindicatos, aba Sindicato”.

7.7. Desconto do INSS de férias proporcional na folha mensal

Quando geramos uma folha mensal para um funcionário que teve férias no mês, podemos reco-
lher o INSS integral no mês que iniciou o gozo das férias, ou proporcional aos dias de gozo do mês.

Para tanto, é necessário selecionar no Cadastro da Empresa (Cadastros/Empresas/Empresa/Aba


Parâmetros de Férias), na Aba “parâmetros de férias”, o campo “desconto proporcional de INSS no
desconto de férias”.

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NGFolha

7.8. Consultas de férias geradas

O sistema NG Folha disponibiliza algumas formas de consultas de férias a partir da confecção


das mesmas:

1) No registro do funcionário (Rotina: Movimentos/Registros de Colaboradores, na aba “Férias”),


podemos visualizar os períodos aquisitivos que já foram concedidos, bem como as datas de gozo
e dias pendentes.

No Registro, na Aba “Dados Admissionais” é possível visualizar o próximo período aquisitivo pen-
dente, no campo “Período aquisitivo pendente”.

8 Folha de Adiantamento Mensal


Para confeccionar uma folha de adiantamento mensal, devemos acessar a Rotina: Movimentos/
Folha de Pagamento/Edição da folha, selecionando o tipo de folha 002 - Adiantamento Mensal).

8.1. Configurando o percentual (%) de Adiantamento

Para definir o percentual de adiantamento de salário que será pago para cada empregado, faz-se
necessário preencher o campo “% Adiantamento” que se encontra na Rotina: Movimentos/Regis-
tros de Colaboradores, na Aba “Dados Admissionais”, informando, por exemplo, R$ 40, 00, para
pagar 40% sobre o salário contratual.

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NGFolha

Esse campo deve ser preenchido para cada registro, podendo existir percentuais distintos entre
os empregados.

8.2. Gerar folha de Adiantamento Mensal para funcionários que estejam de férias

O sistema NG Folha só conseguirá gerar folha de Adiantamento Mensal para funcionários que
estejam de férias, se configurarmos um outro parâmetro no Cadastro da Empresa (Rotina: Cadas-
tros/Empresas/Empresa, na aba Parâmetros adiantamento mensal).

Nessa rotina temos a opção de gerar Adiantamento Mensal “Dependendo dos dias trabalhados
no mês” ou “Proporcional aos dias trabalhados no mês”. Mas em ambas as opções, temos que in-
formar ainda o “número mínimo de dias trabalhados no mês”.

9 Inclusão de Cargos
Rotina: Cadastros/Dados p/ Registro/Cargos.

Porém, é necessário antes, definir se os cargos serão específicos ou gerais para todas as empresas
(Rotina: Processos/Parâmetros Gerais).

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NGFolha

Nesse cadastro de cargos temos que definir também se terá Periculosidade, Insalubridade e qual
o grau de risco dos mesmos.

Através da rotina de registro dos funcionários (Rotina: Movimentos/Registros de Colaboradores,


na aba Dados Trabalhistas), podemos também cadastrar um novo cargo, clicando no link “Cargo”
que aparece sublinhado e na cor azul.

Essa opção de cadastro visa minimizar tempo dos usuários no ato da inclusão, pois se por ventura
estiverem inserindo um novo registro cujo cargo não exista no sistema, ele não precisará fechar
o registro e perder os dados que já foram digitados, para então abrir a rotina de cadastro, ou seja,
poderá incluir o novo cargo simultaneamente.

10 Alteração de Salários
Rotina: Movimentos/Reajustes Salariais.

Nessa rotina podemos efetuar alteração para todos os funcionários ou para os registros
selecionados.

Além disso, ela também permite realizar alterações com cálculos retroativos.

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NGFolha

As alterações efetuadas nessa rotina podem ser visualizadas no registro de empregados. E caso o
usuário não queira utilizar a rotina de reajuste, poderá também alterar o salário diretamente no
registro dos funcionários.

11 Inclusão de Departamentos
Rotina: Cadastros/Dados p/ Registro/Departamentos.

Porém, é necessário antes, definir se os departamentos serão específicos ou gerais para todas as
empresas (Rotina: Processos/Parâmetros Gerais).

No NG Folha é possível também criar os departamentos com ordem hierárquica.

E assim como vimos no cadastro de cargos, podemos também incluir os departamentos pela
rotina de registro dos funcionários, através do link “Departamento”.

12 Transferências
Rotina: Movimentos/Transferências/Transferências.

Esta rotina tem como objetivo realizar as transferências entre Cargos, Filiais, Departamentos, Cen-
tros de Resultados, Sindicatos, Tomadores, Quadros de Horários, Unidades Administrativas e Cen-
tros de Custos.

Podemos também informar as transferências diretamente pelo registro de cada empregado.

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NGFolha

12.1. Transferências entre Empresas

Rotina: Movimentos/Transferências/Transferências entre Empresas.

Esta rotina tem o objetivo de realizar as transferências entre empresas do mesmo grupo, nas quais
não é necessário realizar rescisão do contrato de trabalho.

12.2. Apropriação de Horas

Quando realizamos transferências no mês, o sistema NG Folha por sua vez consegue fazer um
rateio dos custos por alocação dos empregados através da rotina de apropriação de horas. Exem-
plo: Um funcionário que estava alocado no departamento X foi transferido para o departamento
Y no dia 15/11/2014, ou seja, ele trabalhou até dia 14/11/2014 no departamento “X” e a partir do
dia 15/11/2014 no departamento “Y”.

Isso quer dizer que, dos 30 dias pagos na folha referente ao salário contratual, os encargos
de 14 dias são de responsabilidade do departamento “X” e 16 dias são de responsabilidade
do departamento “Y”.

Esse rateio pode ser visualizado através da Rotina: Movimentos/Folha de Pagamento/Edição Fo-
lha, ações/apropriação de horas, onde aparecerão os dados da folha do funcionário selecionado,
bem como os valores das verbas e bases, separadas por departamento em que esteve alocado.

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NGFolha

13 GPS
Rotina: Relatório/INSS/GPS.

Nessa rotina é gerada e emitida a GPS – Guia de Previdência Social, bem como relatórios com
memória de calculo para conferência.

A origem dos cálculos da GPS são provenientes dos dados informados no Cadastro da Empresa,
Aba “Dados para GPS”, do cadastro de Tomadores, quando selecionada esta opção em agrupa-
mento e de folha de pagamento gerada.

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NGFolha

Impressão Windows: Emite a guia GPS apenas para conferencia e impressão, devido não possuir
códigos de barras não é aceita na rede bancária.
Impressão DOS: Para impressão em impressoras matriciais e em formulário próprio, é necessário
informar o modelo de drive da impressora.
Resumo de Contabilização: Relatório contendo a memória de Cálculo da guia de GPS. Muito útil
para conferencia com relatórios da SEFIP.
Conferencia INSS Segurados: Relatório contendo a base de calculo e valor descontado de
cada colaborador.

13.1. Aba Retenção / Dedução de FPAS

Nessa rotina são demonstrados os valores de dedução FPAS salário Família e Maternidade prove-
nientes da folha de pagamento bem como saldos remanescentes não deduzidos.

No campo de “Retenção” deverá ser informado o valor a ser deduzido referente às retenções de
INSS nas Notas Fiscais conforme Lei 9.711/98.

Sistema NGFolha faz o controle do saldo remanescente das deduções não efetuadas no mês por
insuficiência de saldo a pagar. Os valores utilizados para essa compensação são verificados a partir
do campo 6 da GPS – Valor de INSS, visto que os valores do campo 9 – Valor de Outras Entidades
(Terceiros) não são objetos compensação ou seja não poderá haver nenhum abatimento. Quando
ocorre de existir apenas valor de outras entidades na GPS sistema troca o código de recolhimento
para: 2100 => 2119 ( CNPJ - Apenas Terceiros) ou 2208 para 2216 ( Pessoa física – Apenas Terceiros).

13.2. Aba Compensação / Dedução Não Efetuada


Nessas abas são informados os valores objetos de compensação em relação á valores pagos a
maior, dedução não efetuadas na própria competência de Retenções de Notas Fiscais, Salário
Família, Maternidade e os saldos remanescentes controlados pelo sistema.

14 SEFIP
Rotina: Arquivos Magnéticos/Mensais/SEFIP.
Nessa rotina é gerado o arquivo magnético SEFIP.RE para importação no programa da Caixa Eco-
nômica Federal – SEFIP.
Esse arquivo contém as informações dos cálculos previdenciários da empresa e dos colaborado-
res pagos na GPS a titulo de declaração à Previdência Social e recolhimento do FGTS dos colabo-
radores empregados.

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NGFolha

Destino: Informar o local de gravação do arquivo


Modalidade: Informar a modalidade desejada sendo:
Branco: Recolhimento ao FGTS e Declaração à Previdência Social – Utilizar essa modalidade
quando existir na competência folha de pagamento gerada para colaborador com base de INSS
e FGTS, portanto, passível de recolhimento ao FGTS e INSS, nesse caso o FGTS será recolhido e o
INSS declarado à Previdência Social.

001 – Declaração à Previdência Social – Utilizar essa modalidade quando existir apenas base de
INSS a ser declarada, muito comum quando há apenas contribuintes individuais no mês ou fun-
cionários rescindidos e o FGTS foi recolhido através da GRRF – Guia de Recolhimento Rescisório.

009 – Confirmação de Infomações Anteriores – Utilizar essa modalidade para reenvio de informa-
ções para CEF a pedido da própria Caixa ou nos casos de colaboradores que não foram enviados
na SEFIP junto aos demais, nesse caso os colaboradores já enviados serão reenviados com a mo-
dalidade 009

Confirmação e os faltosos com modalidade em branco para recolhimento de FGTS.

14.1. Aba Recolhimento a Maior em Competências Anteriores

Esse campos será utilizado para informações de valores pagos a maior na GPS e objeto de com-
pensação na competência atual, porem deverá informar o período inicial e final desse recolhi-
mento.
Essa aba também será utilizada pelas empresas enquadradas nos artigos 7º, 8º e 9º da Lei
12.546/2011, para informação da contribuição substituída (INSS Patronal – 20%).
O valor informado objeto de compensação reduzirá a GPS calculada pela SEFIP – estornando os
20% calculados da parte da empresa.

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NGFolha

15 DSR sobre Faltas


Para que o sistema NG Folha faça corretamente o cálculo do DSR sobre faltas, é necessário seguir
os seguintes procedimentos:

1) Parametrizar no Cadastro da Empresa, o campo “Lançar verba desconto de DSR p/ Mensalista/


Quinzenalista quando houver faltas” (Rotina: Cadastros/Empresas/Empresa, na aba Parâmetros DRS).

2) Incluir a verba de faltas em Fatos geradores (Rotina: Movimentos/Fatos Geradores).

Devemos selecionar o funcionário em questão, informar o Tipo Faltas, Sub-Tipo Faltas Injustifica-
das, e o período em que houve as faltas.
O sistema só conseguirá apurar a quantidade de DSR’s a partir do período que for informado
nessa Rotina.

Observe também que nessa mesma tela de fatos geradores, podemos gerar uma folha, sem ter
que sair dessa Rotina.

Basta clicar no campo “Edição Folha”.

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NGFolha

16 Planilha Fato Gerador


A Planilha de Fato Gerador é um recurso que permite a troca de informações da folha de paga-
mento entre a contabilidade e seu cliente ou dentro da própria empresa diminuindo a possibili-
dade de erros e otimizando o tempo para a confecção da mesma.

Para gerar a planilha basta acessar a rotina: Ferramentas / Exportações / Planilha Fatos Geradores.

No quadro Fatos Geradores selecione o tipo e depois o subtipo de fato gerador que será impor-
tado para a planilha.

No quadro parâmetros de exportação informar a data base de lançamento dos fatos geradores na
folha. Marcar a opção de formato Excel e clicar em Gerar Planilhas. (O sistema irá gerar a planilha
na pasta: /MMQNG/Minhas NGCalc).

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NGFolha

Depois de gerada é só encaminhar a planilha para o cliente ou o responsável pelo departamento


da sua empresa via e-mail que irá preencher a planilha com a quantidade ou o valor de cada fato
gerador.

Após o devido preenchimento da planilha, deverá fazer a importação da mesma no sistema, atra-
vés da Rotina: Ferramentas / Importações / Planilha Fatos Geradores.

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NGFolha

Selecionar a planilha desejada e importar. Não será possível reimportação da mesma planilha,
sendo necessário da exclusão e geração de nova.

Selecionar o formato Excel – mais recomendado.

Selecionar a opção importar para envio dos dados para a folha de pagamento.

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NGFolha

17 Incluindo um novo colaborador


Rotina: Cadastros/Colaboradores
No NGFolha, os colaboradores são cadastrados em rotinas diferenciadas de acordo com a sua classe:

Vamos dar um exemplo de como incluir um empregado normal. Primeiramente temos que aces-
sar a Rotina: Cadastros/Colaboradores/Empregados.

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NGFolha

Nesta rotina, são cadastrados os dados de pessoa dos seguintes tipos de empregados: Normal,
Empregado Doméstico, Contratado e Menor Aprendiz.

Podemos inclusive inserir fotos de cada empregado, clicando na opção “Buscar Foto”.

Depois que cadastramos o empregado, é necessário registrá-lo (Rotina: Movimentos/Registros


de Colaboradores).

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Consultar Situação Seguro Desemprego: Essa rotina tem o objetivo de verificar junto ao site
do Ministério do Trabalho situação de empregados admitidos a partir de 08/2014 – que se en-
quadram na portaria 1129/2014 – envio de CAGED Diário ou não. Nesse caso retornará com in-
formação se a empresa está notificada ou não enviar o CAGED na mesma data de admissão do
empregado.

Ficha de registro

A ficha de registros será emitida pela Rotina: Relatórios/Admissionais/Ficha de Registro.

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18 Contribuição Sindical
Quando admitimos um novo empregado, e geramos folha mensal no mês subseqüente ao da ad-
missão, o sistema buscará automaticamente a verba 0092 – Contribuição Sindical, descontando
um dia de salário desse funcionário, e preencherá também no registro desse empregado, na Aba
“Contribuição Sindical”, o nome do sindicato ao qual ele está vinculado, o Ano da contribuição e
valor descontado.

(Rotina: Movimentos/Registros de Colaboradores, na aba “Contribuição Sindical”).

E ainda, na Aba “Configurações da Folha”, levará também a data dessa contribuição.

Mas caso o funcionário em questão, já tenha sofrido o desconto de contribuição sindical no ano,
é preciso informar a data da última contribuição, na Aba “Configurações da Folha”.

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19 CAGED
Rotina: Arquivos Magnéticos/Mensais/CAGED.
Nessa rotina será gerado o arquivo CAGED Diário ( Admissional) ou Mensal.

O Arquivo gerado e enviado ao ministério do Trabalho sempre que existir movimentação de em-
pregado ou seja admissão, demissão ou transferência entre empresas, filiais ou tomadores.

Admissional: Será gerado em atendimento da portaria ministerial 1.129/2014 para colaborado-


res admitidos a partir de 08/2014 que se encontram recebendo seguro desemprego, requerimen-
to do seguro desemprego em andamento ou nos casos de ação fiscal na empresa.
Mensal: Será gerado para os demais tipos de movimentações como admissão normal em que o
colaborador não esteja em situação de seguro desemprego, demissões e transferências no mês.

Os colaboradores enviados no CAGED Diário ( Admissional) não deverão ser informados no


CAGED Mensal.

Gerar Arquivos Separados por Estabelecimento: Essa opção se tornou obrigatório após publi-
cação da portaria 1.129/2014. Será gerado um arquivo para cada empresa.

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20 Responsável pelos Arquivos Magnéticos


Rotina: Cadastros/Responsáveis/Responsáveis Arquivos Magnéticos

Antes de gerar os arquivos magnéticos, precisamos cadastrar um responsável (Pessoa Física, Ju-
rídica ou Equiparada).

Para geração dos arquivos magnéticos da SEFIP, CAGED, Rescisão, Homolgnet, RAIS e MANAD
será necessário ter um responsável jurídico ou equiparado. E já para geração da DIRF e posterior-
mente a e_Social, é preciso cadastrar um responsável pessoa física ou equiparada.

21 Benefício de Transporte
Para realizar a distribuição do benefício de transporte, é necessário realizar os seguintes passos:

1) Emitir o termo de compromisso para o funcionário que receberá o benefício de transporte


(Rotina: Relatórios/Admissionais/Termo Vale Transporte).

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2) Incluir um gerenciador de transporte (Rotina: Cadastros/Benefícios/Transporte/Gerencia-


dor de Transporte).

3) Incluir uma linha de transporte (Rotina: Cadastro/ Benefícios/Transporte/Linhas Transportes).

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4) Informar a linha de transporte, bem como a quantidade diária e periodicidade de entrega


do benefício de transporte no registro dos funcionários (Rotina: Movimentos/Registros de
Colaboradores).

5) Gerar distribuição (Rotina: Movimentos/Benefícios/Dist. Ben. Transporte).

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O sistema irá calcular a quantidade de passagens necessárias para o período informado de acor-
do com o calendário e quadro de horários.

Ao gerar a distribuição do Benefício de Transporte deixando selecionado no registro do funcioná-


rio, na Aba “transporte”, as opções Ativo e Folha, conforme imagem abaixo, o sistema levará para
a folha mensal o desconto do Vale Transporte automaticamente.

É importante ressaltar também que, caso o usuário não gere distribuição do Benefício de Trans-
porte, e queira que sistema busque automaticamente a verba de vale transporte na geração da
folha, ele deverá incluir a verba 0094 através da rotina de verbas programadas, que fica no regis-
tro do funcionário (Rotina: Movimentos/Registros de Colaboradores, aba Verbas Programadas).

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21.1. Arquivo para Pedido de Vale Transporte

Para gerar o arquivo de Pedido de Transporte, acessar a Rotina: Ferramentas/Pedido Vale-Transporte.

Atualmente estamos tratando os seguintes layouts:

CTIBus / Ótimo / AutoTrans / Passe Fácil / ABS Card.

22 Listagem de salários líquidos


Para emitir a relação de líquidos de salários, selecionar a Rotina: Consultas/Folha de Pagamento/
Salários Líquidos.

Essa listagem é utilizada para conferência dos valores líquidos que serão pagos aos funcionários,
e também como um “espelho” dos dados que serão enviados para o pagamento via banco.

23 Geração do arquivo para crédito em Banco (Arquivos


Bancários)
Para gerar o arquivo de pagamentos de salários via rede bancária, devemos realizar os se-
guintes procedimentos:

1) informar no registro de empregados, na Aba “identificação” a forma de pagamento “3, 4 ou


5” (Rotina: Cadastros/Colaboradores/Empregados).

2) Clicar no link Banco, e cadastrar o banco desejado ou acessar a Rotina: Cadastros/Institui-


ções Financeiras/Bancos para realizar a inclusão.

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3) Clicar no link Agência e incluir a agência desejada ou acessar a Rotina: Cadastro/Instituições


Financeiras/Agencias para realizar a inclusão.

4) Informar a conta para crédito do funcionário.


5) Para gerar o arquivo de líquidos que será enviado ao banco, acessar a Rotina: Arquivos Mag-
néticos/Arquivos Bancários do banco desejado.

24 Adiantamento de 13º e 13º Salário


A rotina para gerar folhas de Adiantamento de 13º e 13º Salário é a mesma que utilizamos para
gerar as demais folhas, porém devemos selecionar o tipo de folha 009 – Adiantamento 13º Salário
e 010 – 13º Salário (Rotina: Movimentos/Folha de Pagamento/Edição Folha).

25 Médias Salariais
Para inclusão das verbas que irão compor médias de 13º Salário, Férias, Adiantamento Mensal,
RAIS, Salário Maternidade, Rescisão Contratual e Acidente de Trabalho, têm que configurar a Ro-
tina: Cadastros/Configurações da Folha /Configurações de médias

A definição de média poderá ser copiada entre Sindicatos (Ações >> Copiar) e entre elas (Confi-
guração de Medias >>Ações >> Copiar)

25.1. Relatório Demonstrativo do Cálculo de Médias

A emissão do relatório demonstrativo do cálculo de médias deve ser feita pela Rotina: Relatórios/
Folha de Pagamento/Demonstrativo do cálculo de médias.

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25.2. GPS de 13º


Para gerar a GPS de 13º salário é preciso selecionar a opção “GPS de 13º”.

25.3. SEFIP de 13º


Para gerar uma Sefip de 13º salário, é selecione o campo “Competência 13”.

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É válido ressaltar que essa Sefip competência 13 é apenas declaratória, informando à Previdência
Social os valores recolhidos e pagos na GPS Competência 13. O recolhimento do FGTS de 13º será
feito junto com a sefip da competência de dezembro ou do mês de pagamento do 13º salário.

26 Rescisão Contratual
Rotina: Movimentos/Rescisões/Rescisões.

Para gerar uma Rescisão, deve-se selecionar o funcionário, clicar em “Confecção” e preencher as
informações de acordo com a necessidade da empresa.
A programação de rescisão não gerará nenhum calculo apenas previsão do efetivo desligamento,
poderá ser visualizada através da Rotina Consultas >> Rescisões Programadas.

Observe que a aba “Outros Motivos da Rescisão” é preenchida automaticamente de acordo com
o motivo selecionado anteriormente.

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Após confecção da rescisão é necessário imprimir TRCT – Termo de Rescisão de Contrato de Tra-
balho, Termo de Homologação ( mais de 1 ano de emprego) ou Termo de Quitação ( Menos de
1 ano de emprego), poderá ser utilizado a opção “ Ações >> Imprimir Termo de Rescisão” ou na
rotina Relatórios / Rescisões / Termo de Rescisão Contratual.

27 GRRF Eletrônica
Rotina: Arquivos Magnéticos/Tempestivos/GRRF Eletrônica.

Nessa rotina será gerado o arquivo magnético GRRF para as rescisões de contrato normal ou com-
plementar com motivos de Dispensa Sem Justa Causa, Termino de Contrato de Experiência e
Termino de Contrato Antecipado pelo empregador.

28 Afastamentos
Rotina: Registros de Colaboradores/Aba “Afastamento”.

A quantidade de dias que serão concedidos para licença maternidade (120 ou 180 dias) será defi-
nida no cadastro de sindicatos (Rotina: Cadastros/Dados p/ Registro/Sindicatos/na aba Sindicato).

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E a relação de empregados que estão afastados, podemos visualizar através da Rotina: Consul-
tas/Colaboradores/Afastamentos.

29 DCN Eletrônico
Rotina: Arquivos Magnéticos / Tempestivos / DCN Eletrônico.

Nessa rotina será gerado o arquivo magnético DCN Eletrônico para os colaboradores admitidos
mas que não possuem cadastro no PIS – Programa de Integração Social, sendo necessário a em-
presa enviar o arquivo para CEF solicitando esse registro e o nº de PIS.

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