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Novo governo

dezembro/2018
O que esperar a partir de 1º de janeiro
O caminho depois da posse

Durante os quase dois meses de funcionamento do governo de transição, o foco foi a formação da equipe e o anúncio de nomes do
1º escalão. Com isso, a discussão em torno de propostas e formatação de políticas públicas ficou em segundo plano. A partir do dia 1º
de janeiro, no entanto, aumentará a pressão pelo anúncio de medidas que correspondam ao otimismo dos empresários e da
população em geral frente ao novo governo e sinalizem o caminho para a retomada do crescimento e geração de empregos.

Porém, antes de implementar qualquer política, será necessário reorganizar a Esplanada. Mesmo sem cumprir a promessa de redução
para 15 Ministérios, o presidente Bolsonaro ainda entregará uma redução de 29 para 22 pastas, além da redistribuição de
competências. Para entrar em vigor, as mudanças exigirão a edição de uma série de atos normativos – Medida Provisória, Decretos e
Portarias.

Só no dia 14 de janeiro será realizada a primeira reunião Ministerial, quando o governo pretende apresentar as prioridades para os 100
primeiros dias de gestão. O foco deve ser o anúncio de um extenso programa de concessões e privatizações. O governo eleito acredita
que assim retomará investimentos e ganhará a confiança dos mercados, e com isso terá margem necessária para avançar com as
reformas no Congresso. Em paralelo, virá uma agenda econômica de caráter liberal, mas restrita pela crise fiscal, e a pauta de
costumes, porém restrita pelo pragmatismo do cargo.
Formação do governo e governabilidade
Com Ministério construído sem partidos, fica a dúvida do apoio do Congresso
Tradicionalmente, os partidos da A Esplanada de Bolsonaro é Inicialmente, a base aliada vai se
base aliada tinham “cotas” para formada por militares, técnicos e mover por afinidade ideológica dos
indicação de Ministros. Bolsonaro políticos ligados a pautas setoriais e parlamentares ao novo governo,
rompeu esta lógica ao não vincular pessoas de sua confiança. ainda reflexo do período eleitoral. A
a construção da equipe à fidelidade dessa base, no entanto,
negociação de apoio no Congresso. será testada em 2019.

?
Linha do Tempo
Os 100 primeiros dias de governo

JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL

01 Cerimônia de Posse 01 Posse dos parlamentares e 05 Carnaval 10 Marca de 100 dias


MP com a nova estrutura eleição da mesa diretora de governo
da Esplanada*
04 Entrega da Mensagem 11 Início dos trabalhos nas

02 Início das nomeações dos Presidencial ao Congresso e Comissões do Congresso*


12 Reunião do FMI e Banco
Mundial, e dos Ministros da
secretários e 2º escalão e início dos trabalhos do
Legislativo a 14 Fazenda do G20
encaminhamento ao Senado
dos indicados para Diretoria do 20 Primeira reunião do COPOM
com a nova Diretoria do
Bacen* 06 Primeira reunião do ano
Bacen*
do COPOM 15 Envio ao Congresso Nacional
do PLDO 2019
14 1ª Reunião Ministerial
18 Término do mandato de
22 Relatório de receitas e
Sérgio Lobo na Diretoria
22 World Economic Forum em
da ANTT (passível de despesas do 1º bimestre
Davos – Bolsonaro e Paulo
a 25 Guedes devem participar recondução)

Nomeação da nova Diretoria 15 Leilão de 1 ferrovia (FNS), 12


28 Cirurgia de Bolsonaro** - aeroportos e 6 portos
do Bacen (fim do mês)* a 28

*previsão
**pode ficar afastado por duas semanas
Os Ministros
A Nova Esplanada
Passo a passo para reestruturar a Esplanada e reduzir o número de Ministérios
Medida Provisória Timing
1 ▪ A MP deve trazer a lista dos Ministérios, A MP deve ser publicada ▪ Não há uma regra fixa sobre quanto tempo a reestruturação
suas competências, número máximo de entre os dias 1º e 2 de
janeiro, e tem vigência da Esplanada pode demorar.
Secretarias e demais órgãos e entidades
vinculadas à pasta. imediata.
▪ Na última reforma administrativa, promovida por Temer após
▪ Também lista os órgãos e Conselhos A partir da publicação ‘não
vinculados à Presidência da República há prazo para a publicação o Impeachment de Dilma Rousseff, alguns órgãos demoraram
dos Decretos dos Ministérios.
1 ano para estabilizar suas estruturas.

Decreto
2 ▪ Há um Decreto para a estrutura de cada Normalmente, a entrada em
Ministério. vigor do Decreto demora de Relevância
15 a 30 dias após a sua
▪ Este Decreto traz o nome das publicação. ▪ A ausência das estruturas definidas pode deixar algumas
Secretarias, departamentos vinculados e
suas competências e a distribuição dos Também costuma prever a políticas no ‘limbo’. Além disso, mesmo após a definição da
cargos em comissão. publicação de uma lista com
o nome de todos ocupantes
estrutura, há um período de adaptação da máquina pública.
de cargos em comissão.
▪ Nomeações só podem ser feitas após a devida criação do

Portarias Ministeriais cargo. Ou seja, nomeações para novas Secretarias e


3 ▪ Aprova o regimento interno dos órgãos, Normalmente, até 90 dias
Coordenações dependerão da edição dos respectivos

apresentando o detalhamento para o nível após a publicação do Decretos.


de Coordenação e Divisão. Decreto.
A Nova Esplanada
Como era e como deve ficar após as fusões
Casa Civil Casa Civil Fazenda Agricultura, Pecuária
Agricultura
Planejamento e Abastecimento
Economia
Indústria, Com.
Secretaria de Secretaria de Exterior e Serviços Integração
Governo Governo Nacional Desenv.
Justiça Regional
Cidades
Segurança Justiça
Secretaria Geral Secretaria Geral Ciência, Tecnologia, Ciência, Tecnologia,
da Presidência da Presidência Pública
Inovações e Inovações e
Comunicações Comunicações
Trabalho Extinto
Gabinete de Segurança Gabinete de Segurança
Institucional Institucional Desenv. Social Ministério da
Transparência
Transparência e CGU
Cultura Cidadania
Banco Central Banco Central Esporte
Turismo Turismo
Relações Relações
Advocacia Advocacia
Exteriores Exteriores Minas e Energia Minas e Energia
Geral da Geral da
União União
Saúde Saúde Mulher, Família e
Defesa Defesa Direitos Humanos
Direitos Humanos
Transportes, Portos
Infraestrutura
Educação Educação e Aviação Civil Meio Ambiente Meio Ambiente
PLANALTO ECONOMIA INSTITUCIONAL INFRAESTRUTURA SOCIAL

Onyx Tarcísio Gomes Luiz H.


Paulo Sérgio
Lorenzoni de Freitas Mandetta
Guedes Moro
(DEM/RS) (DEM/MS)
Economia Justiça Infraestrutura
Casa Civil Saúde

Gustavo Bebianno Roberto Ernesto Alm. Bento Ricardo


(PSL/RJ) Campos Araújo Costa Lima Vélez

Secretaria Geral Banco Central Rel. Exteriores Minas e Energia Educação


da Presidência

Tereza Marcos Pontes Omar Terra


Gen. Azevedo
Gen. Augusto Cristina (PSL/SP) (MDB/RS)
e Silva
Heleno (DEM/MS)
Ciência e Cidadania e
Defesa
GSI Agricultura Tecnologia Ação Social

Gen. Santos Marcelo Alvaro Wagner Ricardo Salles


Cruz Antônio Rosário (NOVO/SP) Damares Alves
(PSL/MG)
Secretaria de CGU Meio Ambiente Mulher, Família
Governo Turismo e Direitos
Humanos
André Luiz Gustavo Canuto
Mendonça (NOVO/SP)

POLÍTICO SERVIDOR AGU Desenvolvimento


Regional
MILITAR INICIATIVA PRIVADA
Planalto

Onyx Lorenzoni Gustavo Bebianno Gen. Augusto Gen.


DEM/RS PSL/RJ Heleno Santos Cruz
Casa Civil Secretaria Geral da Presidência GSI Secretaria de Governo
▪ Veterinário de formação e deputado ▪ Advogado e ex-sócio no escritório ▪ General de reserva do Exército com ▪ General de reserva do Exército, ex-
federal desde 2003 de advocacia de Sérgio Bermudes 45 de carreira militar Secretário de Segurança Pública

▪ Presidente do DEM/RS, relator das 10 ▪ Ex-presidente do PSL, articulou a ida ▪ Comandou a missão de paz no Haiti ▪ Comandou as missões de paz no
Medidas de Combate à Corrupção de Bolsonaro para a sigla em 2004 Haiti (2006) e no Congo (2013)

Prioridades e desafios Prioridades e desafios ▪ Homem de confiança de Bolsonaro Prioridades e desafios


▪ Articular com o Congresso para ▪ Sem agenda própria, deve ter um Prioridades e desafios ▪ Articular com governadores e
aprovação das reformas e promessas papel próximo ao de um chefe de prefeitos e conduzir as concessões
de campanha gabinete do Presidente ▪ Comandar as atividades de de infraestrutura via PPI
inteligência do governo federal
▪ Cuidar dos contratos de publicidade
▪ Coordenar da política de segurança e comunicação do governo
da informação
Economia

Paulo Roberto Tereza Cristina Marcelo Álvaro


Guedes Campos DEM/RS PSL/MG
Economia Banco Central Agricultura Turismo
▪ PhD em Economia por Chicago, foi ▪ Neto de Roberto Campos, ex- ▪ Articulou o apoio da FPA à ▪ Integrante da bancada evangélica,
fundador do BTG Pactual e Ibmec Ministro do Planejamento campanha de Bolsonaro coordenou a campanha de
Bolsonaro em MG
▪ Com perfil ultraliberal, é sócio ▪ Executivo do Santander, com 18 anos ▪ Deputada Federal (2015-18), tendo
fundador do Instituto Millenium de experiência no mercado sido reeleita, e presidente da FPA ▪ Foi vereador (2013-14) e Deputado
financeiro Federal (2015-18) – foi reeleito
▪ Sustentação do governo junto ao Prioridades e desafios
mercados, conhece Bolsonaro há Prioridades e desafios Prioridades e desafios
pouco mais de 1 ano ▪ Abertura de novos mercados e
▪ Reduzir o spread bancário, manter a expansão do comércio exterior ▪ Aumentar da participação do setor
Prioridades e desafios inflação na meta no PIB
▪ Negociar o passivo do Funrural, a
▪ Reequilibrar as contas públicas, ▪ Garantir autonomia do Banco Central revisão do seguro rural e a questão
retomar o crescimento e fazer as fundiária
reformas estruturais
Institucional

Sérgio Ernesto Gen. Azevedo Wagner André Luiz


Moro Araújo e Silva Rosário Mendonça
Justiça Relações Exteriores Defesa CGU AGU
▪ Renome no combate à ▪ Diplomata há 29 anos e sem ▪ Foi assessor especial do ▪ Perfil técnico, servidor de ▪ Pastor evangélico, servidor
corrupção por sua atuação ter chefiado missões no ministro do STF, Dias Toffoli carreira há 10 anos e ex- da AGU desde sua criação,
na Operação Lava-Jato exterior oficial do Exército em 2000
▪ Ex-Chefe do Estado Maior do
▪ Ex-juiz federal com mais de ▪ Ideologicamente próximo Exército, é próximo de ▪ Tem boa relação com a ▪ Especialista em estratégias de
20 anos de magistratura dos filhos de Bolsonaro Heleno e Mourão Polícia Federal, MPF e AGU combate à corrupção

Prioridades e desafios Prioridades e desafios Prioridades e desafios Prioridades e desafios Prioridades e desafios
▪ Combater a corrupção ▪ Ampliar as relações com os ▪ Rever o orçamento da pasta ▪ Concluir acordos de leniência ▪ Negociar acordos de
Estados Unidos e remuneração de pessoal leniência
▪ Enfrentar o crime organizado ▪ Implementar a governança e
e estruturar a política de ▪ Rever a participação ▪ Conciliar a proposta de eficiência no Governo Federal
segurança pública com os brasileira no Mercosul e em reforma da previdência com
Estados acordos multilaterais o regime dos militares

▪ Rever a prescrição de crimes


Infraestrutura

Tarcisio Gomes Alm. Bento Marcos Pontes Ricardo Salles Gustavo Canuto
de Freitas Costa Lima PSL/SP NOVO/SP NOVO/SP
Infraestrutura Minas e Energia Ciência e Tecnologia Meio Ambiente Desenvolvimento Regional
▪ Consultor legislativo, foi ▪ Integrante da Marinha há 45 ▪ Tenente coronel da ▪ Foi secretário de Meio ▪ Foi chefe de gabinete do ex-
Secretário de Coordenação anos, é próximo de Heleno Aeronáutica, único brasileiro Ambiente no governo de SP ministro Helder Barbalho
de Projetos do PPI que já foi para o espaço (PMDB/PA)
▪ Defensor da expansão do uso ▪ Fundador e presidente do
▪ Critica atuação exagerada da energia nuclear ▪ Segundo suplente do sen. Movimento Endireita Brasil ▪ Perfil técnico, já atuou nas
dos órgãos de controle Major Olímpio (PSL/SP) áreas de portos e aviação
Prioridades e desafios Prioridades e desafios
Prioridades e desafios Prioridades e desafios Prioridades e desafios
▪ Retomar obras da Usina ▪ Suspender o decreto de
▪ Acelerar concessões e atrair Nuclear Angra 3 ▪ Viabilizar recursos para conversão de multas ▪ Unir políticas de desenvol-
investimento privado ciência e tecnologia ambientais vimento rural e urbano
▪ Promover o leilão dos
▪ Negociar flexibilizações de excedentes da cessão ▪ Destravar parcerias entre ▪ Dar celeridade às licenças ▪ Promover as regiões da
licenciamento ambiental onerosa empresas e universidades ambientais Sudam e Sudene

▪ Solucionar a judicialização do
setor elétrico
Social

Luiz H. Mandetta Ricardo Omar Terra Damares


DEM/MS Vélez MDB/RS Alves
Saúde Educação Cidadania e Ação Social Mulher, Família e Direitos Humanos
▪ Deputado federal desde 2011 e ex- ▪ Professor do Exército, indicado por ▪ Médico, deputado (MDB/RS) e ex- ▪ Advogada e pastora evangélica
secretário de saúde de Campo Olavo de Carvalho ministro do Desenvolvimento Social
Grande/MS ▪ Assessora do ex-Sen. Magno Malta
▪ Sem experiência política ou filiação ▪ Atuação na área de saúde e (PR/ES), atuou em outros gabinete
▪ Atuação focada em saúde, fundou a partidária assistência social da bancada evangélica
Frente Parlamentar da Medicina
Prioridades e desafios Prioridades e desafios Prioridades e desafios
Prioridades e desafios
▪ Descentralizar o sistema educacional ▪ Revisar os benefícios e incentivos ▪ Propor agenda de políticas para a
▪ Reformar o Mais Médicos e criar com municípios e aproximar o setor das políticas sociais e de cultura primeira infância
carreira médica de Estado produtivo
▪ Articular as políticas de esporte, ▪ Coordenar políticas de combate ao
▪ Digitalizar a gestão e os prontuários ▪ Articular a implementação das cultura e políticas sobre drogas com aborto e amparo às vítimas de
do SUS diretrizes do Escola Sem Partido foco na primeira infância violência
O tamanho do 2º escalão
Indicações do presidente eleito e seus Ministros

Para além dos 22 Ministros, a partir de 1º de janeiro Bolsonaro e equipe poderão nomear quase 500 cargos de 2º escalão:

22 MINISTROS

Presidentes de Empresas
Autarquias, Institutos,
186 Secretários 160 fundações e outros 138 Públicas e Empresas
de capital misto

▪ Este número de Secretários considera o ▪ O número considera apenas os Presidentes de ▪ Embora o governo pretenda privatizar e extinguir
número atual do governo Temer. Mesmo com órgãos de maior relevância, como o FNDE, Incra, algumas empresas públicas, até que isso ocorra deverá
a reestruturação da Esplanada e promessa de Ibama, CADE e outros, deixando de fora órgãos de nomear alguém para comandá-la e conduzir o processo.
redução da estrutura dos Ministérios, o relevância secundária para o governo, bem como
número de Secretários de Bolsonaro deve se os demais membros da Diretoria.
manter próximo desta ordem de grandeza.
As prioridades
O plano para a Infraestrutura
Privatizações Concessões
Principal plano para 2019 Programados para o próximo ano

138 Empresas Estatais Federais 2 leilões de petróleo


O governo ainda trabalha para
1 ferrovia realizar o leilão da cessão
onerosa (óleo e gás), agendar
Nº de subsidiárias

36 33 Não Dependentes 12 aeroportos novos leilões para energia


Controle 29
Controle elétrica, e outros projetos da
Indireto área de logística
direto 6 portos
16 03 91
47 Dependentes
18

02 01 Objetivos
Criar empregos, estimular o crescimento do
PIB e resolver o déficit fiscal
Onde está o dinheiro?
▪ Os conglomerados (BB, BNDES, Caixa, Eletrobras e Petrobras) representam mais de
93% do patrimônio das estatais federais
Barreiras
▪ Bolsonaro já anunciou que não pretende privatizar a integralidade destas empresas, O necessário destravamento regulatório pode encontrar barreiras nas
embora esteja aberto ao seu enxugamento e venda de subsidiárias Agências Reguladoras, Tribunais de Contas e Ministério Público
O que pode ser vendido? A venda de empresas estatais (com exceção das subsidiárias), e a
alteração de marcos regulatórios, demandam aprovação do Congresso
▪ Além das subsidiárias das grandes estatais, o foco são as empresas deficitárias

▪ A lista de prioridades para venda ou extinção inclui EPL, EBC, Valec, Correios, Infraero,
Dataprev e Serpro
O plano para a Economia
Principais propostas e como implementá-las

Reforma tributária Reforma da previdência Redução de tarifas de Carteira verde e amarela


importação e abertura
O foco deve ser a redução de Não há um modelo fechado. Nova modalidade de carteira de
comercial
IRPJ, em linha com tendências A principal proposta é a trabalho, com menos direitos
internacionais, redução de bene- introdução de um regime trabalhistas do que os
fícios fiscais, e simplificação dos híbrido, de repartição e ▪ A redução das alíquotas para atualmente previstos
procedimentos tributários. capitalização. Bens de Capital (BK) e Bens de
Informática (BIT) podem ser
Também podem ser ▪ Alteração da CLT (Decreto-Lei
alteradas via Resolução CAMEX.
desengavetadas a reforma do ▪ Emenda Constitucional. 5.452/1943) se forem mantidos
PIS/Cofins e revisão da ▪ Para os demais produtos, deve- os direitos previstos na
tributação sobre investimentos. se negociar uma revisão da Constituição (férias, 13º e FGTS).
Tarifa Externa Comum (TEC) com
Desvinculação do orçamento o Mercosul. Para isso é ▪ Outras alterações demandariam
▪ Mudanças em tributos já
necessário um novo acordo uma Emenda Constitucional.
existentes, em benefícios e Rever os pisos de gastos
subsídios fiscais e a reforma do obrigatórios em saúde e internacional e aprovação dos
PIS/Cofins podem ser Legislativos de cada país.
educação, e a correção de
implementadas via PL. despesas obrigatórias pela 13º para o Bolsa Família
▪ Uma reforma ampla demandaria inflação.
uma Emenda Constitucional. Revisão do Sistema S ▪ Alteração da Lei 10.836/2004,
▪ Emenda Constitucional. que instituiu o Programa.
Redução das alíquotas de
contribuição obrigatória ▪ Alteração do Orçamento para
alocar recursos para pagamento
▪ Projeto de Lei. do benefício.
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