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Rio de Janeiro-RJ
Dezembro/2015
INTRODUÇÃO
A atual preocupação com o aquecimento global, mudanças climáticas de
larga escala e perda de biodiversidade levou os estudos ecológicos mais recentes a procurar
novas fontes de entendimento dos processos que envolvem tais mudanças. Uma nova
compreensão a respeito dos fenômenos de queimadas naturais e antrópicas que ocorrem no
Brasil vem sendo obtida nos últimos anos devido à condução de diversos projetos de pesquisa em
uma ciência relativamente nova: “A Ecologia do Fogo”.
É importante salientar que o uso do fogo como ferramenta de manejo integrado, apesar da
necessidade de mais estudos, vem sendo de grande valia para a defesa de algumas áreas.
A CULTURA DO USO DO FOGO
Muito embora o homem tenha descoberto o fogo a milhares de
anos, é seguro afirmar que poucos indivíduos sabem como controla-lo.
A emissão de dióxido de enxofre (SO2) e óxido de nitrogênio (NOx) ,emitidos pela queima de
combustíveis fósseis e carvão, combinam com a umidade atmosférica gerando ácido sulfúrico
(H2SO4) diluído, que é a principal precipitação atmosférica dos poluentes industriais.
Capixingui
EFEITOS SOBRE A FAUNA
Os animais mais velhos em geral
conseguem fugir do fogo, no entanto os
filhotes dificilmente escapam;
.
CONCLUSÃO
De modo geral, os efeitos dos incêndios florestais ao nível dos ecossistemas são bastante importantes, dado
constituírem uma brusca ruptura dos diversos ciclos e cadeias que dele fazem parte. Apesar do fogo ser parte
integrante do ciclo natural de algumas regiões, a recuperação após um incêndio pode demorar muito tempo, sobretudo
se os ecossistemas afetados são o resultado de muitos anos de evolução .
FIM