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Não ingerir
Preparo do paciente antes do café. Alcool ou fumar 30 minutos antes. Braço na
diagnóstico de hipertensão arterial: altura do coração no momento da medida.
Classificação da hipertensão
Normal: até 130 por 85.
Limítrofe: de 130 por 85 até 140 por 90.
Estágio 1: de 140 por 90 até 160 por 100.
arterial: diretriz brasileira Estágio 2: de 160 por 100 até 180 por 110.
Estágio 3: de 180 por 110 em diante.
Sistólica isolada: sistólica maior que 140 e diastólica menor 90.
Tratamento da hipertensão na
Inibidor da ECA + beta bloqueador +
insuficiência cardíaca com redução na
fração de ejeção:
espironolactona + outros diuréticos.
Tratamento da hipertensão
Tiazídicos.
sistólica isolada: melhor droga
4 Hipos: Hipovolemia + hipocalemia + hiponatremia +
Efeitos colaterais dos diuréticos hipomagnesemia.
4 hiper: hiperglicemia + hiperlipidemia + hiperuricemia +
tiazídicos: hipercalcemia.
Impotência.
Hipertensão resistente.
Hipocalemia.
Indicações para a espironolactona: Insuficiência cardíaca com fração de ejeção
reduzida a partir da classe 2 de NYHA.
Quando indicar a estratégia invasiva Angina intensa refratária. Sinais e sintomas de I-C
imediata na síndrome coronariana sem graves ou instabilidade hemodinâmica. Nova
regurgitação mitral significativa. Arritmia ventricular.
supra ?
O que diz a diretriz brasileira com Para definir tem que utilizar o escore de risco
cardiovascular global. As traves são de 5% para o
relação a definir o risco cardiovascular risco intermediário e 10 ou 20% a depender do sexo
? para risco alto.
O que diz a American heart Association Estimativa pelo pooled cohort equation que inclui os
seguintes fatores: sexo, idade, etnia, colesterol total,
com relação a definir o risco H-D-L, pressão sistólica, tratamento para
cardiovascular ? hipertensão, diabetes e tabagismo.
1- hipertensão.
Quais as três principais causas de
2- doença coronariana.
insuficiência cardíaca ? 3- cardiomiopatia dilatada idiopática.
A: risco.
B: estenose aórtica progressiva. Aparecimento de gradiente entre ventrículo
A: risco.
Classificação da insuficiência B: insuficiência aórtica progressiva: fração regurgitante menor
que 50%.
aórtica: C: insuficiência aórtica grave: fração regurgitante maior que 50%.
D: insuficiência aórtica grave com sintomas.
E-C-G da síndrome de Wolf A via acessória conduz rapidamente o estímulo atrial para os ventrículos o
que encurta o P erre, mas esse estímulo é conduzido inicialmente de forma
lenta pelo ventrículo, até que o estímulo chega a no átrio ventricular e o
Parkinson White: resto do ventrículo é despolarizado rapidamente, por isso o Q-R-S começa
longo com onda delta e termina curto.
Paroxística: cessa com até sete dias, se recorrer passa a ser recorrente.
Persistente: dura mais que sete dias.
Classificação da fibrilação atrial: Persistente de longa duração: dura mais que um ano.
Permanente: decisão conjunta entre médico e paciente de não reverter o
ritmo.
Continuação:
anticoagular com heparina por 12 horas e já reverter. Se não tenho o eco
faço anticoagulação por um mês antes de reverter. Essa é uma boa
estratégia para átrios pequenos.
sustentada crônica: Se não tem esses fatores faz um controle de ritmo com
amiodarona.
Critérios menores de Frammingham pra a Edema maleolar bilateral; hepatomegalia; derrame pleural;
insuficiência cardíaca: preciso de 2 + 1 dispnéia aos esforços; tosse noturna; capacidade vital menor
que 1 terço do previsto; taquicardia maior que 120.
maior.
A: fatores de risco.
Estadiamento da American heart B: cardiomiopatia estrutural.
C: insuficiência cardíaca sintomática.
para a insuficiência cardíaca: D: insuficiência cardíaca refratária ao tratamento.
Ascite.
Encefalopatia.
Classificação de Child Pugh: Bilirrubina: 2 e 3 como traves.
Albumina: 3,5 e 3.
I-N-R: 1,7 e 2,3.
B: 7 à 9 pontos.
Resultados do Child Pugh: O Child B tem 80% de sobrevida em 1
ano e 60% em 2 anos.
Escore de MELD: bilirrubina + I-N-R + creatinina.
Qual a Infecção para qual preciso fazer Peritonite bacteriana espontânea: Sempre fazer Ceftriaxona 1
grama por dia até o controle da hemorragia. Após o controle da
profilaxia após hemorragia digestiva alta hemorragia iniciar norfloxacino 400 miligramas de 12 em 12 horas
? e manter por 7 dias.
Modalidade de escolha para a profilaxia Primária: beta bloqueadores não seletivos como o
propranolol, se intolerância aos beta bloqueadores
primária e secundária para hemorragia faz a ligadura elástica.
digestiva alta: Secundária: ligadura elástica + beta bloqueador.
Gastropatias hipertensiva portal: não responde bem a terapia
Doença hipertensiva portal no endoscópica, a melhor resposta é com vasoconstritores,
propranolol ou TIPS.
estômago: Varizes gástricas: também não respondem bem a endoscopia,
melhor resposta com cola de cianoacrilato e TIPS.
Encefalopatia hepática.
Principais complicações do TIPS:
Trombose do stent.
hipertensão portal: derivação esplenorenal distal, com ascite faz derivação porto
caval calibrada.
Maturity onset diabetes of the Doença genética que leva a disfunção das células
beta. Pode lembrar o diabetes tipo 2, mas é de início
Young: MODY bastante precoce, antes dos 30 anos.
Rastreamento para o diabetes tipo Paciente com sobrepeso que apresente pelo menos um dos seguintes:
história familiar; hipertensão; dislipidemia; sedentarismo; síndrome de
ovários policísticos; doença cardiovascular; história de pré diabetes ou
2: diabetes gestacional.
Em crianças se tiver sobrepeso + dois fatores de risco.
Uso de anti hipertensivos.
Critérios para síndrome metabólica: Triglicerídeos maior que 150 ou H-D-L menor que 40 em homens e 50 em
mulheres.
pelo menos 3 para o diagnóstico Cintura abdominal maior que 102 em homens e maior que 88 em mulheres.
Glicemia de jejum maior que 100.
Dapaglifozin; canaglifozin;
Drogas inibidoras do S-G-L-T2:
empaglifozin.
Refratariedade.
Quando indicar a insulina no Glicemia de jejum maior que 250 na primeira consulta, podemos suspender
posteriormente.
Sintomas francos.
diabetes tipo 2 ? Gestantes.
Pacientes sob stress clínico ou cirúrgico.
Hipoglicemia iatrogênica.
Tendência a trombose pela intensa desidratação.
Continuação: Mucormicose: Rhizopus s-p e mucor s-p. Forma mais comum é a
rino cerebral com invasão do encefalo e do seio cavernoso.
Anfotericina B + desbridamento
Tratamento da mucormicose:
cirúrgico obrigatório.
E a cetonúria, pode estar negativa Já a cetonúria pode estar negativa no começo do quadro
devendo ser repetida após algumas horas em caso de suspeita
? alta.
Fazer de cara bolus de: 0,1 unidades por quilo. Depois desse bolus
Reposição de insulina na inicie infusão continua com 0,1 unidades por quilo por hora. Outra
opção é iniciar uma infusão de 0,14 unidades lor quilo por hora sem a
cetoacidose diabética: necessidade de bolus. Se a glicemia não cair 10% na primeira hora
faça novo bolus e continue o tratamento.
Se o potássio menor que 3,3: segure a insulina e comece reposição de potássio com 30 méq
cetoacidose diabética ?
Maior que 5,2: não repor.
Lembre que é necessário que o paciente urine pelo menos 50 mililitros por hora para que
possamos repor potássio.
Dosar glicemia capilar a cada hora e ajustar insulina para uma
Monitoramento do tratamento da queda de glicemia entre 50 e 75 por hora. Se estiver baixando
Critérios da American diabetes Glicemia menor que 200 + dois dos seguintes: ânion gap menor
Association para iniciar insulina que 12; bicarbonato maior que 15; pH maior que 7,3.
Lembre que a cetonúria não serve como critério de melhora.
subcutânea na cetoacidose:
Propiltiuracil + dexametasona +
Tratamento da crise tireotóxica:
propranolol + iodo.
Indicações de tratamento no Definido como T-S-H alterado T4 livre normal, tratar se:
Dislipidemia; Sintomas mesmo que sutis; T-S-H maior que 10 ou
hipotiroidismo subclínico: positividade do anti T-P-O; gestação; infertilidade.
total: rádio ativo. Seis meses depois tem que fazer esse protocolo
novamente.
Hidratação vigorosa.
Tratamento da crise Depois de hidratar bem pode associar furosemida pelo efeito calciurico.
Calcitonina se quadro muito grave ou refratário a hidratação: tem efeito
hipercalcêmica: transitório.
Bifosfonados para resposta sustentada: começa a agir em 24 a 48 horas.
Aumento da excitabilidade neuro
Manifestações clínicas da
muscular: parestesias + espasmos
hipocalcemia: musculares + convulsões.
Suspensão de drogas.
Tratamento da hiperprolactinemia: Carbegolina ou Bromocriptina devem ser tentadas
no micro adenoma, se refratário faz cirurgia.
ABCD2.
Escore para risco de acidente
Age + blood pressure + clínica + duração +
vascular encefálico após AIT: diabetes.
A heparina no acidente vascular Profilática para todos, a plena só deve ser feita para
a etiologia cardio embólica e mesmo assim só deve
encefálico isquêmico: ser iniciada após 14 dias se o infarto for grande.
Qual a pressão de perfusão cerebral que Pressão de perfusão = pressão arterial média menos
a pressão intra craniana.
devo manter em hipertensão intra Deve ficar acima de 70 mmHg e não deve
craniana ? ultrapassar 80.
Hemorragia subaracnóide em
Má formação arterio venosa.
pacientes muito jovens:
Enxaqueca: 4 a 72 horas.
Duração das crises das cefaléias
Tensional: 30 minutos a 7 dias.
primárias: Em salvas: 15 a 180 minutos.
Meduloblastoma.
Qual o tumor do sistema nervoso Geralmente é uma lesão cerebelar que capta contraste,
a captação diferencia do astrocitoma pilocitico.
central mais comum na infância ? É agressivo, mas responde bem a radioterapia.
O que é a asma induzida por Bloqueio da ciclo oxigenase causa desvio para a produção de
leucotrienos.
aspirina ? Associação com rinite perene e pólipos nasais.
Etapas do tratamento de
Etapa 1: beta agonista de curta para crises.
Etapa 2: + corticóide inalatório, alternativa é um anti leucotrieno.
Etapa 3: + anti leucotrieno ou aumenta dose do corticóide.
manutenção da asma: Etapa 4: aumenta ainda mais a dose do corticóide + anti leucotrieno + beta 2 de longa.
Etapa 5: + quarta droga que pode ser tanto corticóide oral como o anti I-g-E.
Dosagem na nebulização com beta 2 agonista de Cada gota contém 0,25 micro gramas da droga, em adultos
nebulizamos por dose 10 a 20 gotas + 5 mililitros de soro
curta ação (fenoterol, salbutamol, terbutalina) fisiológico. Em crianças utilizar a regra prática de uma gota para
para a crise asmática: cada 3 quilos de peso, sendo a dose máxima de 20 gotas.
Classificação de risco GOLD para Escore M-R-C igual a dois coloca o paciente do
lado direito: B ou D. Se ele teve duas ou mais
o D-P-O-C: exacerbações no último ano ele é D.
Alternativas aos beta agonistas de Os anti colinérgicos de longa duração, são até melhores, mas de
longa duração no tratamento do D-P- custo mais elevado.
Brometo de tiotropio, glicopirronio.
O-C:
A partir de 5 pontos a
Continuação:
probabilidade é alta.
EMBOLIA.
pulmão não pequenas células: bronquio fonte a mais de 2 centímetros da carina OU que invade
pleura visceral.
No hemotórax o hematócrito do
Derrame hemorrágico versus
derrame tem que ser maior que 50% o
hemotórax: sérico.
Qual a melhor forma de confirmar o Usando o teste rápido molecular. Além de confirmar o diagnóstico esse
teste avalia a resistência a rifampicina, se resistente a cultura se torna
obrigatória.
diagnóstico de tuberculose ? Esse teste não serve para acompanhar o tratamento.
Qual a droga anti tuberculose que está Melhora com antibióticos para bactérias comuns: menos 10
pontos.
contra indicada em crianças com menos Raio X normal: menos 5 pontos.
de 10 anos ? Tratar se pontuar 30 ou mais: diagnóstico possível.
A baciloscopia positiva no final de Se forem poucos bacilos podem ser apenas bacilos mortos
residuais, não há necessidade de decretar falha, mas o paciente
tratamento para tuberculose indica deve ser acompanhado com baciloscopia seriada até a
falha ? negativação.
2 meses de RIPE + 4 meses de RI.
Se for meningoencefalite a fase de manutenção é: 7
Efeitos colaterais da pirazinamida: meses de RI, além disso deve ser associado
corticóide nos primeiros meses de tratamento.
Hepatotóxico; hiperuricemia e
Efeitos colaterais da pirazinamida:
gota; rabdomiólise.
Estreptomicina + ofloxacino +
Esquema de tratamento para a
etambutol, o esquema deve durar 12
tuberculose no cirrotico: meses.