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.. 101-r/c
3810-106 Aveiro
.. www.giagi.pt
..
Melhoria Contínua
. . . . . . . . . .
Métodos e
Ferramentas para a
Resolução de
Problemas
Manual Formando
1. Introdução ...............................................................................................................2
1. Introdução ...............................................................................................................9
2 A lógica do pensamento.................................................................................. 10
4 O “brainstorming” ............................................................................................ 13
6 Os 5 Porquês? ............................................................................................... 15
12 Histograma.................................................................................................... 28
13 Grelha multi-critério....................................................................................... 31
14.4 - Organização............................................................................................. 37
1. Introdução .............................................................................................................41
2 - Objectivos ..................................................................................................... 42
3 - Indicadores ................................................................................................... 45
4 - Trajectória ..................................................................................................... 46
5 - Gráficos......................................................................................................... 48
1. Introdução .............................................................................................................54
3 - Diagrama em Árvore..................................................................................... 61
BIBLIOGRAFIA..........................................................................................................71
ANEXO A – Exercícios
ANEXO C – Impressos
Prefácio
Objectivos
Autores
Eng.º Francisco Serrador
O Processo de Melhoria
Contínua
Objectivos Específicos
¾ Dar a conhecer os princípios da qualidade
1. Introdução
• Melhoria contínua;
Todos os processos
- individualmente
- em grupos de trabalho - sectoriais, multidisciplinares
-tecnológicos,
-organizacionais e humanos,
- informação e do conhecimento.
O
5 Como promover a melhoria contínua?
Preservando e potenciando
• a objectividade
• a perseverança
• o envolvimento das pessoas
• a visibilidade
Bases de Dados
DMM
ENTRADAS E E SAIDAS
X X
I I Revisões da
Objectivos G G Direcção
Indicadores Ê Ê Planos de Acção
N N
C C
Medições I I Inovação
Relatórios A A Sugestões
síntese S S Bolsa de Ideias
Focalização no cliente
Liderança
Envolvimento das pessoas
Abordagem por processos
Abordagem da gestão como um sistema
Relações mutuamente benéficas com fornecedores
Abordagem à tomada de decisões baseada em factos
Melhoria contínua
8.1 -Generalidades
8.2 -Monitorização e Medição
8.3 -Controlo do Produto Não Conforme
8.4 -Análise de Dados
8.5 -Melhoria
Síntese do Capítulo 1
As Ferramentas
Básicas para a
Identificação e
Resolução de
Problemas
Objectivos Específicos
1. Introdução
Existe portanto uma visão por parte das empresas que praticam a
melhoria contínua, utilizando técnicas de identificação e resolução de
problemas, que se orienta pelos seguintes princípios:
- nas questões;
- nas soluções;
- nas decisões;
2 A lógica do pensamento
10
Activismo
Observar Agir
A tecnocracia
Compreender Agir
A contemplação
Observar Compreender
11
ETAPA FERRAMENTAS
• Quadro multi-critério ou grelha de decisão;
• Diagrama de Pareto ou Lei 80/20
1- Escolha do Problema • QQQOCP;
• Brainstorming
• QQQOCP;
• Indicadores. Quadros de Apoio;
2- Formulação do problema • Histograma;
• Representações gráficas;
• Entrevistas. Folha de registos;
• Brainstorming;
• Os 5 porquês;
3- Identificar, hierarquizar e
• Diagrama Causa-Efeito;
validar as causa prováveis • Matriz de Ponderação;
• Análise de Pareto;
• Brainstorming;
4- Procurar as soluções • Árvore de decisão;
possíveis: escolha das soluções • Grelha de Ponderação;
• Diagrama Multi-critérios;
• Instruções de Trabalho;
7- Institucionalizar e generalizar a
• Procedimentos;
solução • Auditorias.
12
-sem uma ordem precisa qualquer membro do grupo que tenha uma
ideia, comunica-a e o animador escreve-a ( sem quaisquer
comentários) no quadro;
13
-saber escutar;
-não criticar;
,- etc.
5 A metodologia QQQQCOP
Quanto ( é quantificável ) ?
14
6 Os 5 Porquês?
Exemplo:
Porquê?
Porquê?
Porquê?
Porquê?
Porquê?
15
Aperto excessivo da
Projecção
ferramento pelo
de
processo de
estilhaço
funcionamento
Facilita os
Mangas
movimentos do
arregaçadas
operador
GRUPO DE ANÁLISE:
António Cardoso
M. Carlos Síntese
16
7 Diagrama de pareto
Metodologia
Defeito A = 7 15%
Defeito B = 15 33%
Defeito C= 13 28%
Defeito D = 8 17%
Defeito E = 3 7%
17
Defeito B = 15 33%
Defeito C= 13 28%
Defeito D = 8 17%
Defeito A = 7 15%
Defeito E = 3 7%
Total - 46 100%
16 120%
14
100%
12
80%
10
8 60%
6
40%
4
20%
2
0 0%
A B C D E
Exemplo:
18
8 Grelha de ponderação
A B C D Total
O “animador” atribui:
19
A B
A 0
B 2
C com D - empate;
20
A B C D Total
A 0 0 0 0
B 2 2 2 6
C 2 0 1 3
D 2 0 1 3
Metodologia
Exemplo de gradação:
Fraco-Médio-Razoável-Muito
Descontentamento
Muito
Razoável
Médio
Fraco
Fraco Médio Razoável Muito
Importância
22
Operadores CONHECIMENTO
Alfredo Satisfaz
Francisco Não satisfaz
Manuel Bom
Joaquim Excepcional
António Bom
Fernando Satisfaz
Operadores EXPERIÊNCIA
Alfredo Satisfaz
Francisco Bom
Manuel Bom
Joaquim Bom
António Não satisfaz
Fernando Satisfaz
Excepcional Joaquim
Alfredo
Satisfaz Fernando
23
Metodologia
PROBLEMA OU
DEFEITO OU
CAUSA
horizontal;
PROBLEMA
OU
CAUSA
24
Síntese
25
Evacuação
Tensão
da
Correia
Temperatura Espessura Rosca
Experiência Tensão
Anilha de Parafuso
Método de Condições
borracha Inclusão do furo
Ajustamento Ambientais Dimensão
Ferramenta Diagonal A/B Barra de
Humidade Suporte C
Inclusão da Referência
Ferramentas Esquerda/Direita
de montagem Material Comprimento
Método do motor Alto/Baixo
Parafuso de
Correia de fixação do
Controlo Mesa de montagem Transmissão Altura do Corpo
suporte
Espessura Forma
Impressão Banda
Conversora Alto/Baixo
Soldadura do Reforço
Velocidade
Esquerda/Direita Factores Importantes
Metodologia
1º Etapa
2ª Etapa
1,9
1,8
FILHO
1,7 PAI
1,6
1,5
0 5 10 15 20 25
3ª Etapa
27
12 Histograma
Metodologia
28
ou
Exemplo
29
Etapa 1
Nº de registos, n= 56
Etapa 2
Amplitude= 1,20 ( valor mais baixo= 1,2; valor mais alto = 1,32
Etapa 3
Etapa 5
[ 20,10-20,30[
[ 20,30-20,50[
[ 20,50-20,70[
[20,70-20,90[
[ 20,90-21,10[
[ 21,10-21,30[
[ 21,30-21,50[
Etapa 6
30
Etapa 7
18
16
16
14
12
10
10 9
8 7
6
6 5
4 3
0
20,1-20,29 20,3-20,49 20,5-20,69 20,7-20,89 20,9-21,09 21,1-21,29 21,3-21,50
13 Grelha multi-critério
31
Metodologia:
Exemplo:
Etapa 1
-Projecto A
-Projecto B
-Projecto C
Etapa 2
-Custo
-Prazo
-Complexidade
-Motivação
32
33
CRITÉRIOS
TOTAL DE
CENÁRIOS ALTERNATIVOS
PONTOS Observações
34
Projecto B - - - -
35
14.1 – Objectivos
pessoal da empresa;
à estrutura hierárquica;
36
14.4 - Organização
- Brainstorming;
- Análise de Pareto;
- Diagrama de Ishikawa;
- Grelha de ponderação;
- PDCA;
37
-Ampla comunicação;
-Implicação da hierarquia;
38
-logísticos;
-financeiros;
-Animação e pressão;
100
88
90
80
80 75
70
60
50
40
31
30
21
20
12
10 9 8
10
0
Gráficos Diagrama Diagrama Histograma Folha de Diagrama Carta de Diagrama Diagrama
causa- de Pareto registo de de controlo em árvore de relação
efeito dados dispersão
39
Síntese do Capítulo 2
40
Monitorização
da Melhoria
Contínua
Objectivos Específicos
1. Introdução
41
2 – Objectivos
42
OBJECTIVOS
Da
organização
Institucional (estratégicos)
Intermédio Tácticos
Operacional Operacionais
43
CONCEPÇÃO PRODUÇÃO
• custo de garantia
COMERCIAL APÓS-VENDA
44
45
4 – Trajectória
46
Exemplo de Trajectória
Redução da sucata
Custo da sucata
25,00
20,00
15,00
10,00
5,00
0,00
J F M A M J J A S O N D
Trajectória K€ Realizado
47
Produto 1
Produto 2
Produto 3
Produto 4
Produto 5
48
Conforto
10
8
6
4
Funcionalidade Estética
2
0
Serviço Entrega
6 - Plano de acções
(Peter Drucker)
1- Quem ? : o responsável
49
50
Melhoria
9 Passos
Crítica
Cata
Impacto sobre
TRS
Planos de Acção para causas-raíz Responsável
resultados
0% 20% 40% 60% 80% 100%
2 01-02-04 Nova aparafusadora para M12 J.Heitor 0,6 6%
5 01-052004 Gabarit de afinação rápida J.Heitor 0,5 5%
51
“Plan”
(Planear)
“Act” “Do”
(Agir) ( Fazer)
“Check”
(Controlar)
52
Escolher
o
O
bs
tema
P
er a ção
A
va
si
Generalizar
r
tu
a
An as sas
al
is
ca
ar
1
u
Estabelecer 8
Pr as ias
as
me
op
3
regras do trabalho
lho
or
7
r
4
6 5
Verificar Aplicar
os as
melhorias
resultados
C D
Síntese do Capítulo 3
53
As ferramentas
de 2ª geração
Objectivos Específicos
1. Introdução
2 – Diagrama de afinidades
54
(2º nível);
1º e 2º níveis.
2º Nível
1º Nível
55
56
A Direcção não considera a H.S. como O sistema ? de H.S. não é A maioria da hierarquia
uma prioridade O Comité de conhecido de todos não trabalha de maneira
H.S. não tem preventiva
uma visão Alguns dos nossos
Os resultados
global de H.S. operadores não conhecem
financeiros têm A Direcção não Apenas quando ocorre
o nível de “performance”
prioridade sobre gere a H.S. como um acidente é que ouve
exigido
os de H.S. uma actividade -Os membros do as hierarquias falar de
Comité de H.S. só Certos objectivos de segurança
A produtividade é -A Direcção não recebe se interessam por
H.S. não são
regularmente resultados detalhes
mais importante conhecidos da maioria
da H.S. -Os repesentantes
que a H.S. do pessoal estão dos opeeradores A aplicação de certas
-A hierarquia nem
sempre dá o exemplo interessados na regras de segurança não
A H.S. é sempre -Os comunicados da segurança do Os operadores não é controlada por algumas
menosprezada no Direccção sobre H.S. produto , mas não conhecem o nível de hierarquias
orçamento são muito esporádicos dos processos exigência da política H.S.
A segurança não é vivida como uma prioridade por uma parte do pessoal As regras de
segurança são
A maioria dos operadores não tem contestadas
Certos técnicos não estão
um pensamento preventivo
O pessoal conscientes dos riscos
administrativo A mentalidade portuguesa
A maioria dos operadores considera os é contra regulamentações
não se sente Os condutores de empilhadores acidentes como uma fatalidade e procedimentos
minimamente conduzem a velocidade excessiva
implicado pela Os operadores pensam que a maioria Os mais antigos travam os
H.S. Certos operadores continuam a dos acidentes não têm a ver com a jovens na aplicação das
utilizar métodos arriscados prevenção da segurança regras DE H.S.
57
Causa
Causa
Causa
Causa
Causa Causa
Causa
Causa Causa
Causa
Metodologia
58
Causa de 3º nível
Causa
Causa
Efeito
Causa
Efeito
Causa Causa
Efeito
Causa Causa
Efeito
Causa
TEMA: Porquê
este efeito ?
59
Os responsáveis de serviço
deverão continuar a
depender do central
Os responsáveis dos
serviços vão perder Os
responsabilidades responsáveis
do serviço vão
Os responsáveis de sofrer a
serviço não têm a redução de
efectivos
definição da sua nova
A coordenação
A função
entre os
descentralização
gestores é Os responsáveis do serviço
aumenta a política
difícil de pensam vir a ter uma perda
de capelas entre As pessoas
desenvolver de poder
os gestores têm um
reflexo de
resistência à
mudança
A data da • A descentralização
aplicação foi das responsabilidades.
imposta • Dificuldade na
passagem das funções
dos serviços para as
necessidades de
As regras da
produção
descentralização
não estão
definidas
Certas pessoas da
gestão de topo da
A relação cliente empresa não vêm
fornecedor não utilidade
está
estabelecida
A utilidade da
aplicação não foi
O esforço de provada
coordenação e
comunicação
não foi suficiente
A ideia foi imposta
por um quadro
superior
60
acções objectivos-nível 1
objectivos-nível 2
QQQCOP
Objectivo
Como?
Metodologia
61
62
P E F
6
2
6
QQQOP
6
1
9
2 Objectivo
2
Como?
3 1
9
6
2
1
63
os
ul tad Onde? Na empresa
Quando? Acções desenvolvidas até
es
ao final do ano
sr
de
da
cia
lida
Porquê? Ética
cili
i or
cá
ibi
Custo
Fa
Pr
Efi
Vis
64
1º Passo- Tema
65
4º Passo- Objectivos
5º Passo- Análise
66
8º Passo- Normalizar
67
68
69
Síntese do Capítulo 4
70
BIBLIOGRAFIA
¾ Le But-Eliyahu M. Goldratt et J.Cox-AFNOR
¾ Indicateurs et Tableaux de Bord-Roger Aim-AFNOR
¾ Les 7 clés du progrès de l’enterprise-Wayne H. Brunett-Dunod
¾ L’indicateur de performance-Lamia Berrah-Cépaduès
¾ Conduire le Progrès-Joell Le Gall et Marie Hé lêne Notis-AFNOR
¾ Les 20 lois de la qualité-Katsuia Hosotani-Dunod
¾ Le guide qualité de resolution de problémes-Katsuia Hosotani-Dunod
¾ Indicadores da Qualidade e do Desempenho – Newton Tadachi
Takashina e Mario César Xavier Flores-Quaslitymark
¾ Méthodes et outils pour résoudre un problème-Alain Michel Chauvel-
Dunod
¾ Résolution de problémes- Daniel Crépin e René Robin- Editions
d'Organisation
71
ANEXO A – Exercícios
Os empregados da limpeza
2 não fazem grande coisa
A manutenção da saúde
dos empregados é uma
11 preocupação dos
responsáveis da empresa
505EXRC11 1/1
..
..
..
..
..
505EXRC12 1/1
..
..
..
..
..
(fazer em 2 minutos)
505EXRC21 1/1
..
..
..
..
..
505EXRC22 1/1
..
..
..
..
..
505EXRC23 1/1
..
..
..
..
..
Exercício - 5 Porquês?
Pense num problema ocorrido recentemente na sua empresa o método dos 5
porquês escrevendo na matriz 505 IMTC24, abaixo apresentada.
Produto :
5 PORQUÊS? Data :
Problema :
505EXRC24 1/1
..
..
..
..
..
V F D
□ □ □
1. Um homem apareceu assim que o proprietário acendeu as
luzes da sua loja de calçado.
□ □ □
2. O ladrão foi um homem.
□ □ □
3. O homem não pediu dinheiro.
□ □ □
4. O homem que abriu a máquina registadora era o
proprietário.
□ □ □
5. O proprietário da loja retirou o conteúdo da máquina
registadora e fugiu.
□ □ □
6. Alguém abriu a máquina registadora.
505EXRC25 1/2
..
..
..
..
..
□ □ □
7. Depois do homem pedir o dinheiro, apanhou o conteúdo da
máquina registadora e fugiu.
□ □ □
8. Embora houvesse dinheiro na máquina registadora a
história não diz a quantidade.
□ □ □
9. O ladrão pediu dinheiro ao proprietário.
505EXRC25 2/2
..
..
..
..
..
Semana
1 2 3 4 5 Total
Causa
Matéria-prima 3 4 5 2 1 15
Dimensional 08
8 6 10 12 12 48
Furo Não Roscado
1 0 1 1 0 3
Pintura
1 2 1 1 0 5
Embalagem
0 0 1 0 1 2
Total
13 12 18 16 14 73
505EXRC26 1/1
..
..
..
..
..
505EXRC27 1/1
..
..
..
..
..
Desempenho:
Joaquim Sabino → satisfaz;
António Freitas → não satisfaz;
Almerindo Fonseca → satisfaz;
Alberto Conde → bom;
Manuel Armando → satisfaz;
Francisco Ribeiro → excepcional;
Maria Clara → bom;
José Fonseca → satisfaz;
Alberto Rocha → satisfaz;
Potencial:
Joaquim Sabino → fraco;
António Freitas → médio;
Almerindo Fonseca → bom;
Alberto Conde → bom;
Manuel Armando → médio;
Francisco Ribeiro → excepcional;
Maria Clara → bom;
José Fonseca → médio;
Alberto Rocha → médio;
505EXRC28 1/1
..
..
..
..
..
505EXRC29 1/1
..
..
..
..
..
Leia o texto seguinte e, no final registe o número de “r” que encontrou. Repita
uma segunda vez e torne a registar.
Introdução
Em cada lua cheia, enfrentavam a pena de morte todos aqueles que se esqueciam ou
negligenciavam o dever de calibrar o padrão da unidade do comprimento. Tal era a
pena aplicada em 3000 AC, no antigo Egipto, aos arquitectos reais, responsáveis pela
construção dos templos e pirâmides dos Faraós. O primeiro cúbito real, foi definido
como o comprimento do antebraço do Faraó reinante, do cotovelo à ponta do dedo
médio, mais a largura da sua mão. A medida original era transferida e gravada em
granito negro. Os trabalhadores detinham, nos locais de construção, cópias em granito
ou em madeira e a sua manutenção era da responsabilidade dos arquitectos.
Mesmo que nos sintamos afastados daquela situação, em distância e tempo, os povos
sempre puseram uma grande ênfase na realização de medidas exactas. Mais
recentemente, em Paris, no ano de 1799, foi criado o Sistema Métrico Decimal pelo
depósito de dois padrões de platina, que representavam o metro e o quilograma – o
início do actual Sistema Internacional de Unidades (sistema SI).
505EXRC210 1/1
..
..
..
..
..
Grelha Multi-critério – exercício de grupo
O grupo dos formandos, vai escolher um problema para tratar tendo em atenção
três critérios:
o Conhecimento geral;
o Grau de acessibilidade;
o muito – 3 pontos;
o razoável – 2 pontos;
o pouco – 1 ponto;
Portanto:
505EXRC211 1/2
..
..
..
..
..
DIAGRAMA MULTI-CRITÉRIO
CRITÉRIOS
TOTAL DE
Analisável numa
Acessibilidade
Conhecimento
sessão
geral
Problema
PONTOS
Pontos Avaliação
3 Muito
2 Razoável
1 Pouco
505EXRC211 2/2
..
..
..
..
..
Exercício – Identificação do problema
Nota:
CO – contas à ordem; CP – contas a prazo; MM – movimentos multibanco;
CH – créditos à habitação; MT – movimentos de títulos;
PS – pagamentos de serviços
505EXRC212 1/1
..
..
..
..
..
Exercício – Case Study – A Máquina de Lavar
505EXRC213 1/8
..
..
..
..
..
CASE STUDY
“A MÁQUINA DE LAVAR”
505EXRC213 2/8
..
..
..
..
..
Lição a retirar?
505EXRC213 3/8
..
..
..
..
..
2 Recapitulação dos factores – utilização de um Diagrama
de Causa-Efeito
Polia do Motor
Eixo do Motor
Suporte do
Motor
Parafuso
Fig. 1
Lição a retirar?
505EXRC213 4/8
..
..
..
..
..
Valor das
Especificações
Valor das
Especificações
A ajustar
A ajustar
Nº de
amostras
Nº de
amostras
Fig. 3
Lição a retirar?
505EXRC213 5/8
..
..
..
..
..
N=50
Especificação
Tensão da Correia (mm)
Posicionamento do motor
Fig. 4
Lição a retirar?
Anilha de Borracha A
Gabarit de Posicionamento
Suporte do Motor A
Fig. 5
Esta ferramenta é muito eficaz e a taxa de regulação que era de 50% dos casos
foi praticamente reduzida a zero, como demonstra a Fig. 6.
505EXRC213 6/8
..
..
..
..
..
Fig. 6
Depois da Melhoria (7 meses)
Antes da Melhoria (3 meses)
Taxa de Ajustamento (%)
Data
Ajustamento da Correia
Fixação do Motor
Controlo Controlo
Fig. 7
Lição a retirar?
505EXRC213 7/8
..
..
..
..
..
5 Conclusão
Transcrito do Livro
“As 20 Leis da Quallidade”
de Katsuya Hosotani
505EXRC213 8/8
..
..
..
..
..
Exercício – Os Objectivos
• Qualidade;
• Custo;
• Prazo
• Social.
505EXRC31 1/1
..
..
..
..
..
Exercício – Os Indicadores
505EXRC32 1/1
..
..
..
..
..
Aqui estão representadas 10 actividades profissionais. Para cada uma delas nós
recolhemos uma lista de 10 indicadores: alguns são indicadores de gestão e
outros são de qualidade. Cabe-lhe a si identificar estes últimos. (Respostas no fim
do exercício)
505EXRC33 1/5
..
..
..
..
..
505EXRC33 2/5
..
..
..
..
..
505EXRC33 3/5
..
..
..
..
..
505EXRC33 4/5
..
..
..
..
..
100. N.º de
comunicações
não filtradas
apesar das
recomendações
505EXRC33 5/5
..
..
..
..
..
505EXRC34 1/1
..
..
..
..
..
505EXRC41 1/1
..
..
..
..
..
505EXRC42 1/1
..
..
..
..
..
505EXRC43 1/1
..
..
..
..
..
Exercício - 9 Passos
Com base no “Case Study” da máquina de lavar (505 EXR C213) e preenchendo
o impresso (505 IMT C44) do método 9 STEPS (passos), construa a sua análise
do problema, através desta metodologia.
505EXRC44 1/2
..
..
..
..
..
9 Passos - 2
Protecções = 9.290 €
Ferramentas Manuais = 44.000 €
Produtos Químicos = 94.000 €
Sucatas = 222.000 €
Pastilhas = 444.092 €
Porta-ferramentas = 1.102.618 €
505EXRC45 1/1
..
..
.. MC-MFRP
.. Anexo B
..
505EXRC11.Resolução 1/1
..
..
..
..
..
Uma parte dos formandos irá ver uma mulher jovem e uma outra parte irá ver
uma idosa.
505EXRC12.Resolucao 1/1
..
..
..
..
..
Problema :
505EXRC24.Resolução.Exemplo 1/1
..
..
..
..
..
V F D
1. Um homem apareceu assim que o proprietário acendeu
as luzes da sua loja de calçado. X
2. O ladrão foi um homem.
X
3. O homem não pediu dinheiro.
X
4. O homem que abriu a máquina registadora era o
proprietário. X
5. O proprietário da loja retirou o conteúdo da máquina
registadora e fugiu. X
6. Alguém abriu a máquina registadora.
X
7. Depois do homem pedir o dinheiro, apanhou o conteúdo
da máquina registadora e fugiu. X
8. Embora houvesse dinheiro na máquina registadora a
história não diz a quantidade. X
9. O ladrão pediu dinheiro ao proprietário.
X
10. A história regista uma série de acontecimentos que
envolvem três pessoas: o proprietário; um homem que
pediu dinheiro e um membro da polícia.
X
505EXRC25.Resolucao 1/1
..
..
..
..
..
60 100,00%
90,00%
50
80,00%
70,00%
40
60,00%
30 50,00%
40,00%
20
30,00%
20,00%
10
10,00%
0 0,00%
Dimensional 08 Matéria Prima Pintura Furo Não Roscado Embalagem
505EXRC26.Resolucao 1/1
..
..
..
..
..
Excepcional F. Ribeiro
Potencial
A. Conde
Bom A. Fonseca
M. Clara
M. Armando
A. Freitas
Médio J. Fonseca
A. Rocha
CRITÉRIO
Fraco J. Sabino
CRITÉRIO Desempenho
505EXRC28.Resolucao 1/1
..
..
..
..
..
Método Máquina
Àlcool Urgência
Motor Aerodinâmica
Pneus
Velas Clima Condições
atmosféricas
Pressão Trânsito
Filtros Escape
505EXRC29.Resolucao 1/1
..
..
..
..
..
4
Nº de pessoas
0
52 53 54 55 56 57 58 59 60
Nº de "r" contados
505EXRC210.Resolucao 1/1
..
..
..
..
..
1 2 3 4 5 6
CO
X X X XX X
CP
X X XX X
XXXXX
MM XXXXX X XXX
XXXXX
CH
XXX
MT XX XX XXX
XX XXX X
PS X
XXX
505EXRC212.Resolucao 1/1
..
..
..
..
..
Resolução do Exercício – Case Study – A Máquina de Lavar (exemplo)
1 Identificação do problema e escolha do tema do estudo
Lição a retirar:
Lição a retirar:
Lição a retirar:
Lição a retirar:
Lição a retirar:
Podemos encontrar ideias em toda a parte. Renunciar nunca traz nada de bom.
Esta melhoria foi possível porque todos os membros do grupo conjugaram as
suas ideias.
505EXRC213.Resolução 1/1
..
..
..
..
..
o Qualidade:
o Custo:
o Prazo:
o Social:
505EXRC31.Resolucao 1/1
..
..
..
..
..
o Qualidade:
o Custo:
Custo de ferramentas: €;
o Prazo:
o Social:
505EXRC32.Resolucao 1/1
..
..
..
..
..
505EXRC33.Resolucao 1/5
..
..
..
..
..
505EXRC33.Resolucao 2/5
..
..
..
..
..
505EXRC33.Resolucao 3/5
..
..
..
..
..
505EXRC33.Resolucao 4/5
..
..
..
..
..
100. N.º de x
comunicações
não filtradas
apesar das
recomendações
505EXRC33.Resolucao 5/5
..
..
..
..
..
o Qualidade:
600
500
400
Mensal
300 Acumulado
200
100
0
iro
ro
ço
o
ro
o
ril
to
o
ai
lh
br
nh
br
br
Ab
os
ub
i
ar
re
ne
Ju
em
em
m
Ju
Ag
M
ve
ut
Ja
te
ov
ez
Fe
Se
505EXRC34.Resolucao 1/1
..
..
..
..
..
Os custos de
funcionamento
não são
compatíveis
A Intervenção
Os serviços da AIR do estado Custos de
funcionamento
Portugal não são esconde a muito pesados
apreciados pelos fraqueza de
clientes gestão da
Custos de
empresa funcionamento são
30% superiores à
Os serviços de Os serviços da Air Em alguns voos os Lufthansa
O estado financia o
texto são criticados Portugal não são horários não são défice da empresa
pelos clientes apreciados pelos respeitados
clientes
Mais 20% de
efectivos que a
A tarifa do voo companhia (AIR
Os voos Paris
- Lisboa –Funchal é
inferior em 505 Auustria)
Os passageiros não A AIR Portugal Lisboa em cada 3,
são informados das não pratica vendas 2 estão sempre relativamente ao
portas de embarque a bordo de todos os atrasados preço REEl (preço
seus voos social
1/1000 dos
passageiros dos As tarifas não
voos AIR Port.
Para os Estados são atractivas
Unidos não têm as para os
suas bagagens
livres clientes
No seguimento de
um inquérito feito
aos clientes da AIR
Port. 80% acham a
nossa companhia
muito cara
Os voos AIR
Portugal Lisboa-
Rio de Janeiro são
15% mais caros
que os da VARIG
Os meios da AIR
Portugal (Frota e Incoerência na
alguns serviços) não política social da
estão adaptados ao empresa
seu perfil
A TAP pratica uma política A capacidade de manutenção
A capacidade da manutenção é Os aviões não são adaptados à social superiopr à suas é superior às necessidades do
superior às necessidades do taxa de ocupação possibilidades mercado Int. e Ext.
mercado Int. e Ext.
505EXRC41.Resolução 1/2
..
..
..
..
..
Quais são as grandes mudanças no
envolvimento da PANAIR
(Oportunidades ou ameaças)?
A concorrência é
cada vez mais
agressiva
A empresa é Os
A concorrência é
A empresa no atacada sobre concorrentes
destinos clássicos, selvagem fornecem
binómio Q/C uma
pela concorrência frota cada vez
desadaptação mais moderna
Países terceiros Companhias
relativamente à
querem entrar na concorrentes Evolução
concorrência África Lusófona oferecem Charter’s
tecnolóigica
baratos (-30%) dos meios
A qualidade do serviço Os clientes preocupam- Tendo em conta a (grupos
não é suficientemente se com os custos das concorrência há aéreos
emigrantes)
competitiva viagens destinos não
As outras
rtentáveis Há companhias
Redução dos companhias
O rátio de pontualidade orçamentos de que são do têm cada vez
Anulação das
da AIR Portugal é transporte das empresas Dumping e baixam mais
linhas de
inferior à da SAG clientes os preços aparelhos
monopólio (Angola,
Moçambique) sofisticados
A situação do espaço A taxa de ocupação da Desregulação do
aéreo não permite uma 1ª classer é superior à transporte aéreo ao
gestão dos horários Os concorrentes nível dos preços
da TAP oferecem aos
mais interessantes para
os nossos clientes passageiros voos
flexiveis Privatização das
Concorrentes vendem permitindo-lhes
(há tendências) bilhetes companhias aéreas
diversas ligações nacionalizadas
sobre a hora
Qualidade de serviço da
ANA afecta a imagem da
TAP
Os meios de A organização
comunicação estrutural da
reduzem o empresa está
mercado desadaptada
Tecnologias Transportes
emergentes alternativos A empresa não tem
provocam a perda roubam mercado a A dimensão é
estruturas compatíveis
de mercado avião inferior à crítica
com a concorrência
Comboios
Melhoria, competem com TAP não tem perfil Menos verticalização
facilitação da aviões Lisboa- crítico das companhias
comunicação pela Porto - 40 000 000 Km/ concorrentes
via electrónica ano
(videoconferência) Comboios TGV em - Ponto crítico da
companhia aérea - Ratio (pessoal terra) /
distâncias não <
60 000 000 Km/ano (pessoal bordo) é maior
1000 Km
que companhias
Junção de concorrentes
Autoestradas em
companhias
distâncias
Lufthansa + United
inferiores ou
A.
próximas dos 600
Km Madrid-Porto A TAP não tem o
perfil crítico para
ser rentável
505EXRC41.Resolução 2/2
..
..
..
..
..
Resolução – Ameaças à PANAIR – Diagrama Relacional
505EXRC42.Resolucao 1/2
..
..
..
..
..
Resolução – Pontos Fracos – Diagrama Relacional – PANAIR
Os custos de
funcionamento
não são
compatíveids
A Intervenção
do estado Custos de
Os serviços da PANAIR funcionamento
esconde a
não são apreciados muito pesados
fraqueza de
pelos clientes
gestão da
Custos de
empresa funcionamento são
30% superiores à
Os serviços de Os serviços da Em alguns voos os Lufthansa
O estado financia o
texto são criticados PANAIR não são horários não são défice da empresa
pelos clientes apreciados pelos respeitados
clientes
Mais 20% de
efectivos que a
A tarifa do voo
Lisboa – Funchal é companhia (AIR
Os voos Paris -
inferior em 505 Auustria)
Os passageiros não A PANAIR Lisboa em cada 3,
são informados das não pratica vendas 2 estão sempre relativamente ao
portas de embarque a bordo de todos os atrasados preço REEl (preço
seus voos social
1/1000 dos
passageiros dos As tarifas não
Voos PANAIR
Para os Estados são atractivas
Unidos não têm as
suas bagagens
para os
livres clientes
No seguimento de
um inquérito feito
aos clientes da
PANAIR80% acham a
nossa companhia
muito cara
Os voos
PANAIR Lisboa-
Rio de Janeiro são
15% mais caros
que os da VARIG
Os meios da PANAIR
(Frota e alguns
serviços) não estão
adaptados ao seu
perfil
As despesas do pessoal do ar
representam 45% dos coustos Os empregados da PANAIR
de exploração não aceitaram uma redução das
suas regalias sócias de modo a
viabilizar a empresa
As regalias sociais são 3 vezes
as da Renault
505EXRC42.Resolucao 2/2
..
..
..
..
..
505EXRC43.Resolucao 1/1
..
..
..
..
..
Exercício. Resolução - 9 Passos ( Exemplo)
505EXRC44.Resolução.Exemplo 1/1
..
..
..
..
..
Ruptura Acidental
7. Confirmar os efeitos
4. Escolher os objectivos
1- Grupo de trabalho com 8 membros:
1 - chefe de secção;
2 - técnicos;
5 - operadores 8. Normalizar 9. Sintetizar e planificar acções futuras
2 - 8 reuniões em 4 semanas.
Passar instruções para as fichas técnicas; Acompanhar o processo e verificar que não há
derivas.
505EXRC45.Resolução 1/1
..
..
.. MC-MFRP
.. Anexo C
..
ANEXO C – Impressos
O QUÊ ?
QUEM ?
ONDE ?
QUANDO ?
COMO ?
QUANTO ?
PORQUÊ ?
505IMTC23
Produto :
5 PORQUÊS? Data :
Problema :
1º PORQUÊ ? 2º PORQUÊ ? 3º PORQUÊ ? 4º PORQUÊ ? 5º PORQUÊ ?
505IMTC24
Problema :
PARETO Data :
Quantificação %
Tipo de problemas
505IMTC26
GRELHA DE PONDERAÇÃO
505IMTC27
Logo Tema a tratar:
Muito
Razoável
Médio
CRITÉRIO
Fraco
CRITÉRIO
505IMTC28
Logo
Problema :
CAUSA-EFEITO-ISHIKAWA Data :
Problema
505IMTC29
Logo Piloto: Data :
SÍNTESE DO PLANO DE ACÇÕES
Sector :
Pág
Difusão da Informação:
Projecto/Problema:
A P A P A P A P
C D C D C D C D
Resp. Fecho
"Do" "Check"
"Act"
N° PROBLEMA CAUSAS ACÇÕES Resp. Prazo Executado Verificado
Standardizar
(data) (data)
10
505IMTC31
Data de Início:…………………………………………………..
Data de Fecho:…………….....……………………………………..
Piloto:
PARTICIPANTES
505IMTC32
CLASSIFICADOR DA RESOLUÇÃO PROBLEMA
DESCRIÇÃO:
PROBLEMA
PROGRESSO:
2- Análise
Quadro Seguimento
CHECK 4- Eficácia
Verificar pela contagem de ocorrências
Actualização de documentos
5- Fecho
Medidas Preventivas
ACT
Novos Projectos
6- Normalização
Difusão da solução
505IMTC32
Identificação e Resolução de Problemas - 9 Passos
5. Analisar
1. Escolher o tema
7. Confirmar os efeitos
4. Escolher os objectivos
505IMTC44
DIAGRAMA MULTI-CRITÉRIO
Projecto: Pilotagem: Data crítica:
CRITÉRIOS
TOTAL DE
CENÁRIOS ALTERNATIVOS
PONTOS Observações
505IMTC211