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estabilização
Introdução
Lagoas de Estabilização
EUA-início séc. XX;
BR – São José dos Campos: 1965
consideradas como uma das técnicas mais
simples de tratamento de esgotos
vantagens (SPERLING,1996 ):
facilidade de construção, operação e
manutenção
respectivos custos reduzidos,
satisfatória resistência a variações de carga
desvantagem : necessidade de grandes áreas
para a construção.
Tipos
Destinadas à remoção de matéria orgânica
Lagoas facultativas
Sistema de lagoas anaeróbias seguidas por
lagoas facultativas (Sistema Australiano)
Lagoas aeradas facultativas
Sistema de lagoas aeradas de mistura
completa seguida por lagoas de decantação
• Algas:
• Concentração maior que bactérias – verde
• Algas Verdes (clorofíceas):
Chlamydomonas, Euglenas e Chlorellas
• Produção O2 15 vezes maior que consumo
Sistema Australiano
• Lagoas anaeróbias seguidas por lagoas facultativas
• Devem ser contruídas longe de áreas construídas
• Lagoas Anaeróbias:
• Profunda (entre 4 a 5 metros), TDH 3-6 dias
• Grande quantidade de efluente por unidade de volume da
lagoa (DBO > 1.000 kg DBO/ha.d)
• Subprodutos de alto poder energético (biogás) e geração de
maus odores (H2S)
• Remoção de DBO: da ordem de 50% a 60%
Zona anaeróbia
H2S
N Org N Amoniacal
NO3
NO 2
N 2
Sólidos
sedimentáveis SO 2
S (HS)
2
4 2
e
suspensos
Lodo Ácidos orgânicos CO2, NH3, H2S, CH4
Sistema Australiano
• Lagoa facultativa:
• área reduzida devido ao pré-tratamento do esgoto na lagoa
anaeróbia (1/3 da área ocupada em relação à facultativa
única)
• Profundidade de 1,5 a 2,0m
• DBO removida: 80%, menor que 60 mg/L
Lagoa Aerada Facultativa
• Inserção oxigênio por aeradores ou ar difuso:
crescimento de flocos em suspensão
• Sedimentação – lodo – estabilização anaeróbia
• Idade elevada
• TDH de 5 a 12 dias
Lagoa Aerada Facultativa
• Nitrificação praticamente nula e baixa remoção de
coliformes
• TDH de 7 dias
• Taludes Coroamento
nto
Proteção livre
Nível
d’água
Talud Proteção
e Talu
exter
no
Alguns detalhes construtivos
• Impermeabilização: