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Imperatriz/Maranhão
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FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ
Imperatriz/Maranhão
2017
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SUMÁRIO
5. INFRAESTRUTURA ..................................................................................... 98
5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI) 99
5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E PARA SERVIÇOS
ACADÊMICOS ................................................................................................................ 99
5.3 SALA DE PROFESSORES ....................................................................................... 99
5.4 SALAS DE AULA .................................................................................................... 100
5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ......................... 102
5.6 BIBLIOTECA ........................................................................................................... 102
5.6.1 ACERVO .............................................................................................................. 103
5.6.2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ...................................................................................... 105
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5.6.3 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ...................................................................... 106
5.6.4 BIBLIOTECA VIRTUAL ........................................................................................ 106
5.6.5 PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS ..................................................... 106
5.7 LABORATÓRIOS .................................................................................................... 108
5.7.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE .................... 109
5.7.2 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE ....................... 109
5.7.3 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS ......................... 110
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LISTAS DE QUADROS, FIGURAS E TABELAS
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APRESENTAÇÃO
Dessa forma, o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Educação Física Licenciatura foi
construído coletivamente, e será implementado por meio do seu Núcleo Docente
Estruturante (NDE), órgão que elaborará e acompanhará a consolidação do projeto
em sintonia com o colegiado do curso. O processo de elaboração do PPC considerou a
concepção de um curso superior que se venha a se concentrar na aprendizagem, no aluno
e no professor. No que concerne à aprendizagem, ela se processará por meio de uma
atividade cognitiva. Nesse sentido, aprender é operar mentalmente, é raciocinar, é refletir, é
agir. Consequentemente, aprender resultará em mudanças de comportamento. Entende-se
o aluno como um sujeito ativo que, ao assumir o papel de protagonista do seu processo de
ensino-aprendizagem, viabiliza o desenvolvimento de suas capacidades intelectuais e
atitudinais. Nesse contexto, o professor assumirá o papel de mediador da aprendizagem, um
processo em que a transmissão de conhecimentos evolui para uma postura dinâmica que
estimula o diálogo, a interação e a cooperação. Ao professor será necessário ter a
capacidade de adequar sua linguagem, suas estratégias e seus recursos ao perfil dos
alunos, de forma a viabilizar uma comunicação assertiva, tornando significativa a
aprendizagem.
Caberá ao NDE zelar para que esse documento se reflita como o produto de olhares atentos
ao perfil do profissional, às competências e habilidades, aos conteúdos (conceituais,
procedimentais e atitudinais), à matriz curricular, à metodologia de ensino, às atividades de
aprendizagem e ao processo de avaliação, de modo que todos sejam objetivo de
discussões, de revisão de paradigmas, de mudança de modelos mentais, de hábitos e de
culturas.
Nesse sentido, este projeto pedagógico estará aberto às inovações, práticas e legislações
que exijam fazer reestruturações capazes de propiciar o fortalecimento dos vínculos entre
educação e sociedade, visando a, em última instância, direcionar, positivamente, os
destinos das pessoas e as políticas públicas que as influenciam. Por essas razões, o PPC
de Educação Física_licenciatura será atualizado para fazer frente aos desafios, sempre que
se fizer necessário.
A preocupação que permeará todo o PPC será a formação de um profissional com senso
crítico e reconhecida capacidade em articular os conceitos para resolver problemas, agindo
de forma ética e com competência, criatividade, autonomia, determinação, objetividade,
sensibilidade e sociabilidade, competências tão reconhecidas e valorizadas pelo mundo do
trabalho.
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1 CONTEXTUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
SUPERIOR E DO CURSO
NOME FUNÇÃO
Gislaine Moreno Diretora de avaliação e desenvolvimento
institucional (DDI) e representante legal
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1.3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES)
Para tanto, há materiais compatíveis com leitores de tela e textos com fonte ampliada,
vídeos com janela da Libras e, quando solicitado, a disponibilização de recursos e
adaptações específicas.
Dirigentes da IES
NOME FUNÇÃO
Valéria de Sousa Matias Direção Geral
Milene Vieira Santos Rocha Coordenação Acadêmica
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4433613U9
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Histórico da IES
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de 30 de novembro de 2015), Odontologia (Portaria de nº ), Farmácia (Portaria de nº199 de
2 de junho de 2016) e Ciências Contábeis (Portaria de nº199 de 2 de junho de 2016).
Atualmente a Faculdade Pitágoras de Imperatriz vem desempenhando o seu papel
enquanto Instituição de Ensino, preocupada com a formação profissional do cidadão em sua
totalidade, a também oferece à comunidade cursos de extensão e eventos institucionais
com a finalidade de contribuir no desenvolvimento da comunidade local e regional. Desde
sua origem o município de Imperatriz teve sua economia baseada em ciclos econômicos
que vão desde a agricultura de subsistência, passando por atividades extrativistas iniciadas
com a descoberta do caucho no Sul do Pará, em seguida, veio o forte ciclo do relacionado
ao ouro.
Depois de ter passado por todos esses dois ciclos, Imperatriz se firmou mesmo nas
atividades comerciais e prestação de serviço nas mais diversas áreas ganhando destaque
para a complexa área da saúde, constituindo-se ainda como um dos mais importantes
centros atacadistas do Nordeste e Norte do Brasil, além de possuir um comércio varejista
importante que atua em todos os seguimentos da manufatura, incluindo o segmento de
comunicação, além de se configurar agora também como um importante centro de Ensino
Superior. Dessa forma, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz encontra-se desempenhando o
seu papel enquanto Instituição responsável em contribuir na formação intelectual, social,
tecnológica e política da sociedade de Imperatriz e região e busca ser reconhecida como
uma instituição de destaque na educação superior brasileira, em especial no Maranhão, na
formação de profissionais competentes, empreendedores, éticos e cidadãos.
Missão
“Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando
cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento
de seus projetos de vida”.
Visão
Valores
Paixão por educar - Somos educadores movidos pela paixão em formar e desenvolver
pessoas.
Respeito às pessoas - Promovemos o respeito à diversidade e aos compromissos
assumidos, cultivando relacionamentos.
Honestidade e responsabilidade - Agimos com integridade, transparência e assumimos
os impactos de nossas ações.
Fazer acontecer - Somos ágeis em transformar ideias e desafios em realizações.
Foco em geração de valor sustentável - Trabalhamos para gerar impactos positivos e
sustentáveis para a sociedade.
Trabalhar e aprender juntos - Unimos esforços para o mesmo propósito.
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Dados socioeconômicos e socioambientais da região
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Atualmente em Imperatriz existe um importante centro atacadista de secos e
molhados, com lojas de rede nacional estabelecidas na cidade, na Educação Superior tem-
se duas Universidades públicas (UEMA E UFMA) e no setor privado aparecem mais quatro
instituições de ensino superior, o comércio de uma forma geral é bastante forte, na questão
da comunicação (a cidade possui hoje 07 canais de TV com programação local) 05 rádios
FM, 03 AM, 03 jornais diários além de parte dos grandes jornais a nível nacional também
circularem.
A cidade possui ainda um aeroporto de médio porte com voos diários para as todas as
regiões do Brasil, a ferrovia Norte-Sul também corta a cidade e é banhada pelo belíssimo
navegável Rio Tocantins. Dados do Censo 2010 registram uma população: 247.505
habitantes; Área territorial de 1.368,98 Km²; População residente por sexo: homens: 119.227
e mulheres 128.278.
Imperatriz está agrupada por Região urbana de 234.547 e rural de 12.958 pessoas.
Esta realidade mostra que o município de acordo com o IBGE (2010) conta quase
completamente uma população urbana, sua área é de 1.369 km2. E, de acordo com o
Censo Escolar 2011 Imperatriz registrou: 43.065 Matrículas Ensino Fundamental; 14.032
Matrículas no Ensino Médio; 1.903 docentes que atuam no Ensino Fundamental 815
docentes no Ensino Médio.
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Educação Física - Licenciatura
Nº de vagas ofertadas: 120 vagas anuais
Turno de funcionamento: Matutino
Regime de Matrícula: Seriada semestral
Duração do Curso: 6 semestres
Carga Horária Total: 2.800 horas
Coordenador do Curso: Cleyton Dias de Carvalho
Atos legais:
http://emec.mec.gov.br/
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começam a surgir, os decretos e portarias se multiplicam e culminam com a criação da
divisão de Educação Física do Ministério da Educação e Saúde.
Em 1939 foi fundada a Escola Nacional de Educação Física e Desportos da
Universidade do Brasil através do decreto–lei 1212 de 17 de abril de 1939 tendo como
primeiro diretor civil o professor Carlos Sanches de Queiros, sendo este empreendimento de
grande significação para a evolução da Educação Física.
Em 1941, o governo, com bastante oportunidade estabeleceu as bases da
organização desportiva brasileira e instituiu o Conselho Nacional de Desportos, destinado a
orientar, fiscalizar e incentivar a prática desportiva em todo país.
Em 1º de SETEMBRO de 1998, foi promulgada a LEI Nº 9.696, que dispõe sobre a
regulamentação da Profissão de Educação Física e cria os respectivos Conselho Federal e
Conselhos Regionais de Educação Física.
Nessa perspectiva de desenvolvimento do Curso, a Faculdade Pitágoras tem uma
proposta de formação de profissionais que comunga com a missão institucional de
desenvolvimento de saberes, habilidades e valores, orientados por critérios de qualidade e
relevância social. Neste sentido o curso de Licenciatura em Educação Física assume o
desafio de preparar e formar profissionais para produzir conhecimentos de forma coletiva,
através da relação professor-estudante-comunidade, bem como ter autonomia no pensar,
decidir e esteja capacitado para atender as necessidades regionais e nacionais no âmbito
de suas competências, mantendo postura ética e estética e respeito ao ser humano.
Imperatriz é um município brasileiro do estado do Maranhão, sendo sua segunda
cidade mais populosa, com 320 203 habitantes e área de 1.367,901 km², dos quais
15,480 km² estão em zona urbana. Sede da Região Metropolitana do Sudoeste
Maranhense, a cidade se estende pela margem direita do rio Tocantins, e é atravessada
pela Rodovia Belém-Brasília, situando-se na divisa com o estado do Tocantins.
A cidade é o maior entroncamento comercial, energético e econômico do estado,
sendo ainda o segundo maior centro populacional, econômico, político e cultural do
Maranhão e possui um posicionamento estratégico útil não só ao estado, mas também para
todo o norte do país. Imperatriz está num cruzamento entre a soja de Balsas, no sul do
Maranhão, a extração de madeira na fronteira com o Pará, a siderurgia em Açailândia e a
agricultura familiar no resto do estado, com destaque para a produção de arroz, e também
das futuras potencialidades como a produção de energia e celulose com a implantação da
hidroelétrica de Estreito, Serra Quebrada e da fábrica da Suzano Papel e Celulose em
Imperatriz. Além dessas potencialidades, pode-se perceber também intensa atividade
extrativista, principalmente na reserva do Ciriaco. Para dar suporte logístico a todas essas
atividades, Imperatriz assume postura de capital local, pois através do Complexo atacadista
do Mercadinho e do Centro Varejista do Calçadão, a produção do sul do Maranhão, norte do
Tocantins e leste do Pará são escoados. Para tanto Imperatriz conta com a Rodovia BR-010
(Belém-Brasília), com um dos maiores rios do país, o Rio Tocantins e com a Ferrovia Norte-
Sul e a Estrada de Ferro Carajás. Além disso, por Imperatriz passam as principais linhas de
transmissão de energia elétrica do Maranhão e de outros estados.
Hoje, a cidade de Imperatriz por força de seu grande desempenho nos setores do
comércio e da prestação de serviços, Imperatriz ocupa a posição de segundo maior centro
político, cultural e populacional do estado, segundo maior PIB do Maranhão e 217º do Brasil
com PIB de R$ 2.000.735,00 milhões, superada apenas pela capital São Luís. É também o
principal polo da região que aglutina o sudoeste do Maranhão e norte do Tocantins. A
história e o desenvolvimento de Imperatriz deram-lhe diversos títulos, entre eles o de "Portal
da Amazônia - Capital da Energia”.
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A Faculdade Pitágoras entende a amplitude do profissional de Educação Física pode
atuar em diversos campos. Especificamente no curso de licenciatura, poderá atuar nas
creches, escolas, faculdades. Instituições de Educação formal e informal na cidade de
Imperatriz. Como professor, pode planejar, organizar e desenvolver atividades e materiais
relativos à área. Sua atribuição central é a docência na Educação Básica, e em Imperatriz
estes contextos de atuação cresce a cada dia, no setor público e privado.
Imperatriz apresenta 11 instituições de ensino superior sendo que, dessas apenas
uma oferece o curso superior de Educação Física em Licenciatura. A cidade possui
aproximadamente 150 escolas (Municipais, Estaduais, Federais e Particulares), 35 creches
municipais. Nesses contextos, necessitam-se em média de 3 a 4 profissionais de educação
física em cada instituição de ensino para desenvolver atividades nas modalidades esportivas
(voleibol, basquetebol, handebol, futsal, futebol de campo, natação, judô, atletismo, etc.) e
nas aulas de Educação Infantil e Educação Educação Básica.
Concurso vestibular
Transferência externa
Indicada para alunos regularmente matriculados, ou com matrícula trancada em outra IES,
cujo curso seja devidamente autorizado ou reconhecido pelo MEC. Os alunos poderão
solicitar transferência externa, em um processo que está condicionado à existência de vagas
no curso pretendido. Caso o número de candidatos seja superior ao número de vagas, o
candidato será submetido a um processo seletivo específico.
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Reaproveitamento de curso
Esta será uma forma de ingresso em que o candidato portador de diploma de nível superior
devidamente reconhecido solicita isenção do vestibular para ocupar uma vaga nos cursos
da IES. Este processo estará condicionado à existência de vaga no curso pretendido. Caso
o número de vagas seja inferior ao número de candidatos, será realizado um processo
seletivo específico.
ProUni
Por meio do Programa Universidade Para Todos (ProUni), do Governo Federal, será
possível o ingresso de alunos de baixa renda em instituições particulares credenciadas pelo
Ministério da Educação com bolsas integrais ou parciais.
Enem
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2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E POLÍTICAS
INSTITUCIONAIS
A instituição trabalhará ações na administração, nos cursos, nos colegiados e nos núcleos
docentes estruturantes no sentido de manter uma estrutura organizacional dinâmica e
flexível, que permitirá ajustes permanentes, adaptações e inovações contínuas, rupturas,
quando necessárias, e transformações sobre o que estará acontecendo no que diz respeito
a desenvolvimento cognitivo e tecnológico. Dessa forma, a instituição se tornará agente
promotora dessas transformações. Para tanto, as aulas terão propostas dinâmicas, com
conteúdos que usarão a problematização e os estudos de caso como forma de tornar o
aluno agente ativo no processo de ensino-aprendizagem. Ao mesmo tempo, esta proposta
metodológica será flexível e estimulará a discussão e a contextualização acerca de temas
atuais entre alunos e professor, alinhados com a proposta das competências a serem
desenvolvidas na aula. Essa proposta deslocará qualquer ideia de que a diretriz acadêmica
definida pela Kroton possa causar engessamento ou falta de coerência com as demandas
locais.
A relação entre a concepção filosófica e a prática pedagógica será acompanhada por meio
de avaliações de processos, avaliações de ensino-aprendizagem e avaliações atitudinais, e
terá como ferramentas fundamentais a avaliação institucional e a Comissão Própria de
Avaliação (CPA), bem como discussões sobre os cursos nos aspectos administrativos e
didático-metodológicos e atividades do cotidiano dos colegiados.
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A identidade da Faculdade Pitágoras de Imperatriz será construída continuamente a partir
dos princípios ético-políticos, epistemológicos e educacionais. Os princípios ético-políticos
que embasarão o planejamento e as ações institucionais se refletirão nos valores e atitudes
da comunidade acadêmica, nas atividades de ensino, nas relações entre as pessoas e
destas com o conhecimento. Esses princípios serão:
A Faculdade Pitágoras de Imperatriz também adotará o Princípio Ser Educador, que norteia
as ações de todos os colaboradores, pois a instituição acredita que a educação somente é
possível se houver comprometimento em educar. Nessa perspectiva, se assume o
compromisso em contribuir com o estabelecimento no que diz respeito ao sentimento de
pertença de toda a comunidade acadêmica.
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Para alcançar esse objetivo, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz desenvolverá
projetos institucionais de responsabilidade social e sustentabilidade voltados para a
diversidade e consciência humana, a fim de buscar o desenvolvimento da democracia, a
promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade.
A garantia desse comprometimento institucional dar-se-á por meio das seguintes
políticas:
I. gestão universitária democrática, aberta e transparente, especificando seu
compromisso social com o ensino de qualidade e envolvendo o corpo social na tomada de
decisão e no debate e direcionamento das ações;
II. investimento na capacitação do corpo docente e promoção de programas de
treinamento ao pessoal administrativo, que visem à permanente qualificação e atualização;
III. possibilidade de oferta de bolsas de estudos a funcionários e docentes, como
também aos seus dependentes, cumprindo seu compromisso social em propiciar o acesso e
o crescimento profissional;
IV. promoção de palestras que abordem a promoção humana e a igualdade étnico-
racial;
V. realização de ações que proporcionem a educação ambiental;
VI. inclusão digital por meio da disseminação das tecnologias de informação;
VII. manutenção de currículos dos cursos que contemplem atividades complementares
para contribuir no desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, inclusive
aquelas constituídas fora do âmbito escolar, relacionadas ao mundo do trabalho, à prática
profissional e às ações de extensão junto à comunidade;
VIII. disseminação do conhecimento por meio de projetos de extensão e cursos livres;
IX. ampliação do acesso ao ensino de qualidade por meio da adesão a programas de
bolsas de estudos promovidos por órgãos federais, estaduais e municipais, além de
programas promovidos com recursos próprios;
X. desenvolvimento de projetos de extensão que envolvam ações de inclusão social,
promovendo a integração da comunidade com a instituição;
XI. interação e atendimento à sociedade através de prestação de serviços de qualidade;
XII. realização de ações voltadas à educação ambiental.
Por meio dessas políticas, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz buscará contribuir
para o desenvolvimento econômico e social de sua região por meio de ações e programas
de responsabilidade social, abaixo citadas, integrando as comunidades acadêmica e local:
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meio de atendimentos, palestras, campanhas, oficinas, jogos e atividades
recreativas envolvendo alunos e colaboradores de todos os cursos.
Semana global de empreendedorismo: será um evento que envolverá 190
países com o objetivo de fortalecer e disseminar a cultura empreendedora,
conectando, capacitando e inspirando as pessoas a empreender a partir do
movimento. A Faculdade Pitágoras de Imperatriz participará todos os anos dessa
semana, que ocorrerá durante todo o mês de novembro, por meio de diversas
atividades, como oficinas, workshops, palestras, feiras, apresentação de projetos,
e envolverá alunos, professores, colaboradores e a comunidade, abordando o
empreendedorismo de alguma maneira.
financiamentos alternativos;
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sua integração na comunidade local, feira das nações com a missão de integração e
propagação de costumes, danças e comidas típicas de países. A instituição promoverá,
também, mutirões de atendimentos integrados para atividades gratuitas à sociedade,
como orientações e atendimentos nas diversas áreas e apoio à causas relacionadas aos
direitos humanos;
III. ao desenvolvimento econômico e social: almejado por meio de ações e programas
que v i s a r ã o a concretizar e integrar as diretrizes curriculares com os setores
sociais e produtivos, incluindo o mercado profissional, por meio de experiências de
produção e transferência de conhecimentos, tecnologias e dispositivos decorrentes das
atividades científicas, técnicas e culturais. A finalidade será atender as demandas locais,
regionais e nacionais por meio da Semana Global de Empreendedorismo, de projetos e
palestras que primem pelo desenvolvimento social da comunidade local como cursos de
empreendedorismo, capacitações pessoais, atendimentos psicopedagógicos, orientações e
ações. Ações essas que serão concretizadas por meio de conteúdos e componentes
curriculares como as estágios e práticas em todas as áreas que ofereçam orientações e
atendimentos públicos, além da iniciação científica, primando pelo crescimento e
desenvolvimento da sociedade no âmbito econômico e social;
IV. à defesa do meio ambiente: estará presente em ações e programas que visarão a
concretizar e integrar as diretrizes curriculares com políticas relacionadas à preservação
do meio ambiente, estimulando parcerias e transferência de conhecimentos. Estará
também presente em experiências de produção e transferência de conhecimentos e
tecnologias decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais voltadas para a
preservação e melhoria do meio ambiente. Para tal fim, haverá palestras e políticas
voltadas à educação ambiental para a comunidade acadêmica e local, de modo a
estimular coleta seletiva, consumo racional de água e energia, preservação de áreas
verdes na região, incentivo de logística reversa e gestão dos resíduos sólidos;
V. à preservação da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural:
buscada por meio de ações e programas que concretizarão e integrarão as diretrizes
curriculares com as políticas relacionadas ao patrimônio histórico e cultural, visarão à
sua preservação e o estímulo à transferência de conhecimentos e tecnologias
decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais com vistas à preservação da
memória e do patrimônio cultural. Para isso, haverá a implantação de política de
preservação cultural da região por meio de projeto de extensão, primando pela
preservação e manutenção das origens, costumes e memória locais. Haverá a
realização de palestras e orientações para estímulo de produções típicas artesanais,
agrícolas, industriais e culturais. Ademais, serão realizadas orientações e palestras com
o objetivo de informação à comunidade local sobre a importância da produção artística e
sua proteção.
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Quadro 1 - O PDI e as políticas de ensino do curso
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comunidade e outros em que possam ser observadas as atitudes e os
conhecimentos construídos/adquiridos pelo aluno.
Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de
PDI prioridades baseada nas avaliações institucionais e nas Diretrizes
Curriculares Nacionais;
Deverá ser realizada, semestralmente, uma revisão do PPC, de acordo com
as novas legislações da DNCE, juntamente com os coordenadores das
CURSO Faculdade Pitágoras de Imperatriz, Núcleo Docente Estruturante do Curso de
Licenciatura em Educação Física e respectivo Colegiado do curso a partir do
ato autorizativo de funcionamento do Curso.
Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas
prioritárias, com envolvimento do corpo docente e discente, inclusive com
PDI
efeitos multiplicativos de outros eventos de que professores e alunos tenham
participado;
Estimular a participação do acadêmicos em atividades curriculares e extra-
curriculares, a saber: ciclo de palestras, cursos de extensão, minicursos,
CURSO
oficinas e projetos institucionais em geral oportunizados periodicamente perla
faculdade.
PDI Desenvolvimento de ações que reduzam as taxas de evasão.
Conversas constantes com o coordenador de curso e elaboração frequente
de atividades integradoras entre os membros da comunidade acadêmica.
Garantir um acompanhamento sistemático e permanente do aluno, inclusive
no que refere ao controle de frequências; Implantação programas de
CURSO
monitoria; Incentivar a oferta de cursos e atividades de apoio a
aprendizagem, organizados por alunos e sob supervisão de docentes, de
modo a superar as dificuldades enfrentadas; Apoio psicopedagogico; Cursos
de nivelamento.
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Educação Física; Execução de eventos acadêmicos calcados em temas
específicos, analisando o contexto regional e a necessidade da comunidade.
Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário
ou de ações sociais, envolvendo o aluno com diferentes possibilidades de
PDI
atuação no sentido de reduzir as mazelas sociais e promover a disseminação
do conhecimento do bem público;
Estágios curriculares e extracurriculares, bem como atividades
CURSO complementares dirigidas. Disponibilizar o curso para ações sociais em
diversos campos: escolas, comunidades, instituições, eventos etc.
Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem da instituição a
PDI
serviços específicos prestados à comunidade;
Campanhas sociais em parcerias com diversas esferas sociais incluindo as
CURSO
governamentais para execução de ações e serviços de voluntariado.
Estabelecimento de estratégias para parcerias na busca de recursos
PDI financeiros externos, governamentais ou não governamentais, desde que
compatíveis com as normas e políticas da instituição.
Campanhas sociais em parcerias com diversas esferas sociais incluindo as
CURSO
governamentais para execução de ações e serviços de voluntariado.
Naturalmente, vários motivos podem responder a essa questão. Entretanto, será necessária
uma resposta que, em certa medida, represente a maioria dos ingressantes, pois somente
assim, num trabalho de pensar e repensar conjunto e participativo, será possível criar os
conceitos, elaborar os processos e implementar ações que levem à concretização dos
objetivos da grande maioria dos futuros alunos. Considerando isso, assumiremos que o
objetivo do aluno, ao ingressar no Ensino Superior, é de ter sucesso pessoal e/ou
profissional, é ter um sonho realizado de conquista e superação, é consquistar a
empregabilidade, tornando-se apto a ingressar e manter-se no mercado de trabalho, seja
por meio do emprego, do empreendedorismo, da pesquisa ou de qualquer outra forma de
ocupação.
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O SABER permite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno e
compreender o ambiente sob os seus diversos aspectos. Dessa forma, deve despertar a
curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico e permitir compreender o real mediante a
aquisição de autonomia na capacidade de discernir. Entretanto, de nada adianta SABER se
o aluno não consegue utilizar e aplicar os conceitos e teorias adquiridas no meio onde vive
(FAZER).
Consonante com esses conceitos e com o objetivo de atender aos novos desafios da
Educação Superior, foi desenvolvido o Modelo Acadêmico Kroton Learning System - KLS
2.0, pautado na qualidade e na inovação, com foco na promoção da empregabilidade dos
alunos.
Tendo em vista a missão, a visão e os valores da IES, que remetem para o objetivo de
melhorar a vida das pessoas e ser referência em educação com ética, respeito e
integridade, promovendo o desenvolvimento das pessoas e atuando de forma inovadora e
sustentável, o curso de graduação em Educação Física_licenciatura da Faculdade Pitágoras
de Imperatriz será organizado e suas matrizes curriculares serão configuradas para
promover a relação entre as teorias essenciais e a prática profissional, a fim de formar os
egressos com as competências necessárias para atenderem às demandas da sociedade e
do mercado de trabalho.
Em concordância com Delors (1999), a Faculdade Pitágoras de Imperatriz entende que cada
um dos quatro pilares do conhecimento
[...] deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim
de que a educação apareça como uma experiência global a levar a cabo ao
longo de toda a vida, no plano cognitivo, no prático, para o indivíduo
enquanto pessoa e membro da sociedade (UNESCO, 1999).
Tendo como suporte pressupostos teóricos de autores como Perrenoud, Delors e Zabala,
em termos práticos, serão desenvolvidas ações para cada um dos pilares que a IES define
como conhecimento.
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para o desenvolvimento de competências. Assim, os métodos, as técnicas e as estratégias
não serão meios no processo de ensinar e aprender, mas se identificarão com o próprio
exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em
realizações profissionais.
O KLS 2.0 foi concebido para possibilitar a concretização dessa proposta. Um modelo
integrado com as tecnologias da informação e comunicação (TIC), que focaliza na qualidade
e na essencialidade dos conteúdos para a formação do perfil profissional desejado.
Portanto, a proposta do curso privilegiará os conteúdos essenciais que poderão ser
aplicados no desenvolvimento das competências necessárias para cada campo de atuação
em questão.
O pressuposto será o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do
profissional que se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. A
articulação, a operacionalização e a contextualização serão o cerne do processo de
aprendizagem para que os conhecimentos construídos e assimilados possam ser colocados
em prática de forma eficaz.
A ideia de competência pode ser sintetizada, segundo Moretto (2005), em três aspectos
básicos: ideia de pessoa, ser capaz de; a ideia de mobilização, isto é, a capacidade de se
mobilizar o que sabe para realizar o que se busca; e a ideia de conhecimento intelectual, a
cognição.
Para a organização da matriz curricular do KLS 2.0, foi construída uma metodologia
adaptada a partir de uma ferramenta de gestão denominada Balanced Scorecard,
desenvolvida pelos professores da Harvard Business School (HBS) Robert Kaplan e David
Norton.
O BSC acadêmico é uma adaptação dos conceitos e princípios do Balanced Scorecard para
escolha, organização, disponibilização, distribuição e avaliação das competências,
habilidades e conteúdos de cada curso ofertado na IES.
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PERFIL DO EGRESSO
ÁREA DE ATUAÇÃO
COMPETÊNCIAS GERAIS
Determinarão o que o aluno deverá conhecer bem para ser capaz de desempenhar suas
funções na área de atuação em que estará sendo formado.
COMPETÊNCIAS TÉCNICAS
Determinarão o que o aluno deverá conhecer bem para aplicar métodos, processos e para
ser capaz de responder às situações concretas encontradas na realidade profissional por
meio da concretização da aprendizagem na forma de um produto, como por exemplo
maquete, laudo, projeto, procedimento, entre outros.
DISCIPLINA
UNIDADE DE ENSINO
CONTEÚDO
CLASSIFICAÇÃO DO CONTEÚDO
Determinará se o conteúdo é teórico ou prático (aquele que exigirá roteiros de aulas práticas
e vivências em laboratórios específicos/campo).
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TIPO DE OFERTA
CATEGORIZAÇÃO DA DISCIPLINA
Será assumido, nessa construção, o conceito de que uma disciplina consistirá na soma de
competências gerais. A derivação da competência geral em seus componentes constitutivos
dependerá, porém, da categorização das disciplinas, a saber: disciplinas de fundamentos ou
disciplinas profissionalizantes.
DISCIPLINAS DE FUNDAMENTOS
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imersão em conteúdos de cunho profissional. Serão alicerces que consolidarão a estrutura
conceitual necessária para o aluno progredir, e englobará conteúdos fundamentais que se
interligarão aos eixos de formação.
Uma disciplina de fundamentos será, portanto, a base estruturante para que as disciplinas
profissionalizantes possam oportunizar o desenvolvimento das competências exigidas
durante o exercício profissional.
DISCIPLINAS PROFISSIONALIZANTES
△G △T P C
Competência Geral Competência Técnica Produto Conteúdos
31
A disciplina profissionalizante será, portanto, concebida para atender ao conceito acadêmico
do KLS 2.0, por meio de um ambiente de ensino-aprendizagem com enfoque na
empregabilidade.
Além disso, considerando os diferentes perfis que temos em nossa IES, busca-se
contemplar nessa metodologia a acessibilidade plena.
32
comuns de acessibilidade arquitetônica serão a presença de rampas, banheiros adaptados,
elevadores adaptados, piso tátil, entre outras.
A acessibilidade digital e nas comunicações se efetivará por meio das variadas formas de
comunicação sem obstáculos, como a língua de sinais, aprofundamento de estudos, uso de
programas específicos por intermédio de computadores, bem como a difusão e facilidade no
uso de novas tecnologias, mecanismos digitais e de tecnologias assistivas. Para garantir a
contratação e gestão do intérprete, o NUEEI disponibilizará para as unidades o Manual de
rientações para gestão do intérprete da Libras e a Declaração para solicitação de intérprete
da Libras.
Além das orientações para a contratação dos intérpretes da Libras e, atentos à formação do
professor e a familiarização com o contexto dos alunos, a IES oferecerá curso de
capacitação em educação inclusiva e em Libras, oportunizando o contato e a difusão da
Língua Brasileira de Sinais.
33
3.2.1 AULA MODELO
Dessa forma, o KLS 2.0 considera que a sala de aula é um espaço de aprendizado
dialógico, baseando-se em situações da realidade profissional (SRs) e situações-problema
(SPs) que instiguem reflexão e ação.
Nesse sentido, será criada a aula modelo, cujos principais objetivos serão:
A aula modelo, baseada no conceito sala de aula invertida, compreenderá três momentos
didáticos, a saber:
Pré-aula, momento que antecederá a aula, terá por objetivos desafiar, incentivar e
estimular o aluno para a aprendizagem, por meio de proposições via webaula (WA),
livro didático (LD), objetos de aprendizagem, textos ou outros recursos que o
professor julgar relevantes.
Aula mediada, momento em que serão desenvolvidas atividades para resolver
situações-problema, momento em que as trocas de experiências e conhecimentos
serão estimuladas.
Pós-aula, momento destinado à realização de atividades e de propor novos
desafios a fim de despertar os alunos para novas aprendizagens.
O professor, tendo o plano de ensino como referência, estruturará a sua aula modelo e
disponibilizará, juntamente com o plano de ensino, no ambiente virtual de aprendizagem
(AVA), uma sequência sistematizada do que deverá ser desenvolvido em sala de aula, como
por exemplo: os conteúdos, os textos, os exercícios e/ou as atividades a serem realizadas.
34
Os materiais sugeridos pelo professor não deverão se limitar apenas ao assunto que será
abordado, deverão também permitir ao aluno o estudo aprofundado do tema.
Resumidamente, a aula modelo está representada pela figura a seguir (Figura 2):
Esse modelo partirá do pressuposto de que o conhecimento não deve ocorrer apenas ao
tempo previsto para a duração das aulas, conforme determina a Resolução n.º 3/2007 e no
Parecer CNE/CES n.º 261/2006, que define que
35
desenvolvimento do aluno. Nesse cenário, o professor estará presente em todo o processo
orientando, auxiliando e intermediando o processo de ensino-aprendizagem.
É importante ressaltar que para a aula modelo será estruturado um material didático
baseado na sistematização conceitual e no ensino fundamentado na problematização, que
possiilitará ao aluno o desenvolvimento do pensamento crítico e a aplicação dos
conhecimentos em situações práticas e reais. Os materiais didáticos visarãm a potencializar
o processo ensino-aprendizagem por meio de livro didático, webaula, roteiro de aulas
práticas, entre outros. Para além desses materiais, o professor poderá, se julgar necessário,
agregar novos recursos e materiais que contribuirão com o desenvolvimento da disciplina.
As disciplinas que não possuirem material didático terão, da mesma forma, os três
momentos didáticos planejados e aplicados pelo professor da disciplina.
Resumindo, a metodologia adotada pelo KLS 2.0 pode ser representada por meio da aula
modelo e pelos materiais adotados, conforme figura a seguir.
Sistematização de
conceitos.
Deve ser Webaula, roteiro
provocativa e do vídeo, livro
Pré-Aula didático e
despertar o
interesse do aluno atividades
no conteúdo. diagnósticas.
METODOLOGIA
Plano de aula e
roteiros de aula
Aula Resolução de prática (quando a
Mediada situação-problema. disciplina exigir
CH prática).
Aprofundamento
por meio de
atividades.
Pós-Aula Atividade de
aprendizagem.
Preparação para a
aula seguinte.
36
Sabe-se que, entre os principais desafios da era contemporânea, é necessário que os
jovens sejam protagonistas de seu próprio desenvolvimento e do de suas comunidades.
Uma das abordagens adotadas passará pelo desenvolvimento de competências
socioemocionais. Nesse processo, se aprenderá a colocar em prática as atitudes e
habilidades que possibilitarão ao aluno controlar suas emoções, alcançar objetivos,
demonstrar empatia, manter relações sociais positivas e tomar decisões de maneira
responsável.
Dessa forma, com base nos quatro pilares da educação - aprender a conhecer,
aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver -, a IES preparará os alunos
não apenas para o aprendizado dos conteúdos curriculares, mas também a serem pessoas
colaborativas e críticas, preparadas para desenvolver uma atividade profissional.
Para o corpo docente serão disponibilizados planos de aulas e roteiros para as aulas
práticas, contendo orientações de didática de ensino do conteúdo e técnicas de mediação
para resolução da SP. Tais materiais auxiliarão o planejamento do professor em relação à
aula, permitindo a avaliação contínua e formativa da aprendizagem em sala de aula.
Também estimularão a autonomia do professor em sala de aula, permitindo a flexibilidade e
interdisciplinaridade, focando nas necessidades locorregionais de seus discentes.
Dessa forma, por meio dos materiais didáticos, se buscará desenvolver o pensamento
crítico dos alunos e as competências profissionais para a resolução de problemas,
competências essas que são cada vez mais exigidas pelos empregadores.
A produção dos materiais didáticos seguirão etapas rigorosas de qualidade que serão
organizadas por processos que interligam uma cadeia que tem como princípio a elaboração,
posteriormente a editoração e, por fim, a disponibilização do material ao aluno no ambiente
virtual de aprendizagem (AVA).
Essa construção terá o BSC do curso como documento norteador para promover a
transformação do conteúdo em material didático, buscando oferecer todos os elementos
necessários, compatibilizando com aprofundamento e coerência, aliando teoria e prática por
meio das situações-problema a serem apresentadas ao longo do material.
O material didático que será oferecido ao aluno da (IES) também é pensado de acordo com
os requisitos de acessibilidade necessários para a inclusão do público-alvo da Educação
Especial, a saber, pessoas com:
deficiência;
37
transtornos globais do desenvolvimento (Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome de
Asperger, Transtorno Desintegrativo da Infância)
altas habilidades/superdotação
Para tanto, haverá materiais compatíveis com leitores de tela e textos com fonte ampliada,
vídeos com janela da Libras e, quando solicitado, a disponibilização de recursos e
adaptações específicas.
38
Sejam capazes de atuar de forma crítica, ética, estética, humanista, sustentável,
investigativa, inovadora e contextualizada politicamente;
Possuam competências técnicas e de fundamentação teórica, mais especificamente
relacionados aos fundamentos da educação e às políticas públicas;
Possuam fundamentação teórica e prática para a gestão da sala de aula, bem como o
domínio de recursos tecnológicos e sua aplicabilidade em espaços educacionais;
Possuam uma perspectiva diversa e inclusiva – considerando os direitos humanos; as
diversidades étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa, de faixa geracional; a inclusão
social, e a educação especial – de modo a contribuir para a melhoria do processo de
ensino-aprendizagem em sua plenitude;
Sejam capazes de acompanhar as tendências do mercado de trabalho por meio de
princípios de empregabilidade, de modo compromissado com o desenvolvimento
regional sustentável;
Saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da convivência
democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes e diversos;
Apresentem sólida formação teórico-prática e cultural;
Possuam competências comunicativas e sociais, adequadas à sua atuação;
Sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos.
Compreendam o papel do professor na formação dos estudantes da educação básica,
de modo a levá-los à autonomia na construção do conhecimento.
O perfil do egresso dos cursos superiores de Licenciatura, está em consonância tanto com
as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Educação Física, segundo a Resolução
CNE/CES n° 7, de 31 de março de 2004, bem como com a Resolução nº 2, de julho de 2015
e com os pressupostos assumidos pela Faculdade Pitágoras de Imperatriz.
39
Gerenciar os conflitos em sala de aula e espaços esportivos tendo condições de
observar e testar métodos já utilizados e novos métodos através da implementação de
práticas de aprendizagem de acordo com as dificuldades e o contexto sócio cultural dos
alunos envolvidos.
Conhecer, compreender, analisar e avaliar as mais diversas manifestações e expressões
do movimento humano, atuando com foco nas diferentes formas e modalidades do
exercício físico, da ginástica, do jogo, do esporte, da luta/arte marcial, da dança, sempre
voltado para a prevenção, promoção, proteção da saúde garantindo a adoção de um
estilo de vida fisicamente ativo e saudável.
Desenvolver as várias habilidades sócio emocionais como: colaboração, comunicação,
conhecimento cultural e social, criatividade, curiosidade, flexibilidade, iniciativa,
liderança, persistência, raciocínio crítico e de solução de problemas, tendo
responsabilidade e solidariedade social, procurando sempre o bem comum,
empreendedorismo criativo, corporativamente responsável e socialmente inclusivo.
Na primeira área ele poderá atuar como professor de educação física ou nas demais
atividades pedagógicas existentes em uma escola, em instituições públicas ou particulares,
nos níveis de educação infantil, ensino fundamental e médio.
Na segunda área ele poderá atuar no ensino em educação de jovens e adultos atuando
através do exercício da docência bem como também nas demais atividades pedagógicas
nos espaços formais e não formais através da educação profissional e tecnológica em
educação presencial ou a distância.
40
A Faculdade Pitágoras de Imperatriz entende que acompanhar os egressos de seus cursos
permitirá, além da integração e do estabelecimento de uma rede comunicação entre os
egressos de diferentes áreas e entre estes com a IES, a retroalimentação do modelo
acadêmico, uma vez que os resultados desse relacionamento podem resultar em
importantes feedbacks, que trarão indicadores importantes, que subsidiarão um processo de
reavaliação, adaptação ou inovação de suas estratégias e de seus projetos acadêmicos.
Além disso, será possível intensificar a integração entre os egressos e o corpo discente e
docente das IES.
41
b) Fase de relacionamento e comunicação: recurso destinado à troca de informações entre
egressos da IES e entre os egressos e a IES.
A estratégia para tornar pública a ferramenta será estabelecer a comunicação da mesma
juntos aos alunos do último semestre dos cursos de graduação e do último módulo dos
alunos de pós-graduação, informando e orientando sobre a importância do programa,
estimulando a adesão dos mesmos. Igualmente relevante será mapear egressos dos cursos
da IES e iniciar o contato por meio de convite eletrônico e/ou telefone, além de estimular
egressos a convidarem os demais egressos para o programa.
PERFIL DO EGRESSO
Professor na Educação Física escolar, jovens e adultos humanista, com senso crítico e apto para agir
eticamente e para trabalhar o desenvolvimento motor dos indivíduos e a relação com a cultura
corporal, promovendo o desenvolvimento de práticas que possibilitam ao aluno vivenciar, entender,
produzir, reproduzir, transformar e desfrutar do movimento como patrimônio cultural da humanidade
nas suas mais diversas manifestações, levando-o à autonomia e à melhoria da qualidade de vida.
CICLO BÁSICO DE FORMAÇÃO
O Ciclo Básico de formação do licenciado em Educação Física está estruturado com as disciplinas de
conhecimentos específicos da área de conhecimento e as disciplinas do núcleo pedagógico,
compondo uma sólida formação para o profissional do magistério da Educação Básica.
A estrutura do ciclo básico do curso de Educação Física busca promover uma formação que
contemple:
Os fundamentos da educação – história, psicologia, sociologia e filosofia – que são base para
a compreensão da educação de forma crítica e contextualizada.
42
ensino e aprendizagem, em uma perspectiva diversa e inclusiva.
DISCIPLINAS DISCIPLINAS
43
- Homem, cultura e sociedade - Metodologia científica
- Jogos, brinquedos e brincadeiras - Metodologia do ensino da atividade rítmica
e dança
- Libras – Língua brasileira de sinais
- Metodologia do ensino de ginástica
- Medidas e avaliação em educação física
- Metodologia do ensino de lutas na escola
- Metodologia científica
- Metodologia do ensino do atletismo
- Metodologia do ensino da atividade rítmica e dança
- Metodologia do ensino do basquetebol
- Metodologia do ensino de ginástica
- Metodologia do ensino do futsal e futebol
- Metodologia do ensino de lutas na escola
- Metodologia do ensino do handebol
- Metodologia do ensino do atletismo
- Metodologia do ensino do voleibol
- Metodologia do ensino do basquetebol
- Práticas pedagógicas em educação física:
- Metodologia do ensino do futsal e futebol
cultura corporal e cidadania
- Metodologia do ensino do handebol
- Práticas pedagógicas em educação física:
- Metodologia do ensino do voleibol práticas corporais - das brincadeiras aos
- Políticas públicas de educação básica esportes
- Práticas pedagógicas em educação física: cultura - Práticas pedagógicas: gestão da
corporal e cidadania aprendizagem
- Práticas pedagógicas em educação física: práticas - Práticas pedagógicas: gestão de sala de
corporais - das brincadeiras aos esportes aula
- Práticas pedagógicas: gestão da aprendizagem - Práticas pedagógicas: identidade docente
- Práticas pedagógicas: gestão de sala de aula - Primeiros socorros
- Práticas pedagógicas: identidade docente - Tópicos em movimento humano
- Primeiros socorros
- Psicologia da educação e da aprendizagem
- Tópicos em movimento humano
O BSC também elenca as competências que o aluno terá desenvolvido com a conclusão
dos conteúdos presentes no curso de Educação Física_licenciatura:
44
Competência Geral: Conhecer a estrutura e funções das moléculas biologicamente
importantes ao organismo, bem como as transformações químicas realizadas pelas células
nos seus processos metabólicos. Identificar e compreender os mecanismos da
hereditariedade.
EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE
Competência Geral: Abordar a diversidade articulando-a com a educação, destacando-se
marcadores de identidade tais como, étnico-raciais, de gênero, sexual, geracional, e
religiosa.Reconhecer o direito à diversidade a fim de diminuir os vários tipos de violência,
de intolerância e de discriminação, repensando a escola como um espaço de reafirmação
dos direitos.
EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS
Competência Geral: Conhecer os recursos tecnológicos e sua aplicabilidade em espaços
educativos formais e não formais.
Competência Técnica: Identificar e analisar os desafios contemporâneos com relação ao
uso das tecnologias na educação básica, construindo sua percepção com relação à sua
atuação nas diferentes modalidades de ensino.
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Competência Geral: Conhecer o processo de inclusão das pessoas com necessidades
especiais e refletir criticamente sobre o desafio do profissional da educação acerca da sua
prática no desenvolvimento e aprendizagem dos alunos.
45
ESTÁGIO CURRICULAR EM EDUCAÇÃO FÍSICA I – EDUCAÇÃO INFANTIL E/OU
ENSINO FUNDAMENTAL
Competência geral:
Conhecer e vivenciar situações de ensino-aprendizagem no ensino fundamental II em
ambientes escolares, relacionados à docência do ensino em educação física através de
atividades de docência e demais atividades pedagógicas em educação física através do
estudo do movimento humano.
Competência técnica:
Acompanhar e participar das atividades de planejamento, desenvolvimento e avaliação
realizadas pelos docentes e participação de reuniões em conselhos de classe ou reunião de
professores, relacionados ao ensino fundamental II.
Observar o ambiente e o trabalho pedagógico no ensino fundamental II em ambientes
escolares.
Aplicar nesse contexto os conhecimentos teórico-práticos do curso em atividades relativas à
docência do ensino de educação física com foco no movimento humano.
Competência técnica:
Acompanhar e participar das atividades de planejamento, desenvolvimento e avaliação
realizadas pelos docentes e participação de reuniões em conselhos de classe ou reunião de
professores, relacionados a espaços não escolares e/ou demais modalidades da educação.
Observar o ambiente e o trabalho pedagógico em espaços não escolares e/ou demais
modalidades da educação, em ambientes escolares e não escolares.
Aplicar nesses contextos os conhecimentos teórico-práticos do curso em atividades relativas à
docência do ensino de educação física com foco no movimento humano.
46
Competência técnica:
Acompanhar e participar das atividades de planejamento, desenvolvimento e avaliação
realizadas pelos docentes e pelos demais agentes da gestão no contexto escolar.
Participar de reuniões em conselhos de classe ou reunião de professores, relacionados à
gestão em contexto escolar.
Observar e aplicar nesse contexto os conhecimentos teórico-práticos do curso em atividades
relativas à gestão no contexto escolar.
Observar e vivenciar as práticas das diversas atividades e funções da gestão no contexto
escolar, assim como aplicar os conhecimentos teóricos em atividades relativas à atuação
profissional.
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO I
Competência Geral: Conhecer a bionergética e os sistemas neuromuscular, cardiovascular,
respiratório e endócrino envolvidos durante o exercício físico
Competência Técnica: Conhecer métodos e técnicas de medidas para prescrever um
protocolo de atividades físicas. Conhecer métodos e técnicas de medidas para prescrever
uma avaliação da pressão arterial.
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO II
Competência Geral: Conhecer as influências dos ambientes no exercício e a fisiologia do
exercício aplicada a vários tipos de populações especialmente em crianças e adolescentes
Competência Técnica: Conhecer métodos e técnicas de medidas para prescrever um
protocolo de atividades físicas para vários tipos de populações.
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
Competência Geral: Conhecer e compreender os principais conceitos de filosofia,
sociologia e história para análise crítica da educação no Brasil.
47
Conhecer técnicas para avaliar a saúde e/ou condicionamento físico dos indivíduos, para
avaliar e prescrever o exercício físico.
METODOLOGIA CIENTÍFICA
Competência Geral: Conhecer Técnicas e métodos de Pesquisa Científica
48
Competência Geral: Conhecer métodos de ensino, técnicas, aperfeiçoamento e preparação
física voltados ao handebol.
Competência Técnica: Conhecer aspectos relacionados a aplicação de métodos e técnicas
de aprendizagem, aperfeiçoamento, preparação física, treinamento técnico-tático, para atuar
no Handebol. Conhecer aspectos relacionados aos Fundamentos e Métodos de ensino para
o Basquetebol e a evolução Histórico-crítica do Handebol.
49
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO E DA APRENDIZAGEM
Competência Geral: Conhecer as contribuições da Psicologia para o processo de ensino e
aprendizagem.
Competência Técnica: Identificar e experenciar as contribuições da Psicologia da
Educação no processo de ensino e aprendizagem.
50
Formar um Professor na Educação Física escolar, jovens e adultos
humanista, com senso crítico e apto para agir eticamente e para trabalhar o
desenvolvimento motor dos indivíduos e a relação com a cultura corporal,
promovendo o desenvolvimento de práticas que possibilitam ao aluno
vivenciar, entender, produzir, reproduzir, transformar e desfrutar do
movimento como patrimônio cultural da humanidade nas suas mais diversas
manifestações, levando-o à autonomia e à melhoria da qualidade de vida.
Ao apresentar uma matriz curricular, o curso terá como preocupação realizar um currículo
voltado para o alcance do perfil definido para o profissional a partir do desenvolvimento das
competências previstas no BSC, estabelecidas a partir da Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de
julho de 2015 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em
nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e
cursos de segunda licenciatura) e da Resolução CNE/CES nº 7, de 31 de março de 2004 e
Resolução CNE/CES No. 7, de 4 de outubro de 2007 que institui as DCNs do curso de
Educação Física_licenciatura, tendo em vista o mercado de trabalho e sua articulação com
as tendências da profissão na sociedade contemporânea.
Sem Tipo de CH CH CH CH
Disciplina
. Oferta Teórica Prática Outros TOTAL
51
ED - GRAMÁTICA 1º ACO-ED 10 10
JOGOS, BRINQUEDOS E
1º PRESENCIAL 40 20 60
BRINCADEIRAS
PRIMEIROS SOCORROS 1º PRESENCIAL 20 20 40
PRÁTICAS
PEDAGÓGICAS: 1º PRESENCIAL 40 40 80
IDENTIDADE DOCENTE
CIÊNCIAS
MOLECULARES E 1º PRESENCIAL 60 20 80
CELULARES
HOMEM, CULTURA E
1º PRESENCIAL 60 60
SOCIEDADE
ED - INTERPRETAÇÃO
2º ACO-ED 10 10
DE TEXTOS
ANATOMIA APLICADA A
2º PRESENCIAL 60 20 80
EDUCAÇÃO FÍSICA
FUNDAMENTOS DO
2º PRESENCIAL 40 40 80
MOVIMENTO HUMANO
PRÁTICAS
PEDAGÓGICAS: GESTÃO 2º PRESENCIAL 40 40 80
DA APRENDIZAGEM
CRESCIMENTO E
DESENVOLVIMENTO 2º PRESENCIAL 40 20 60
HUMANO
FUNDAMENTOS DA
2º PRESENCIAL 80 80
EDUCAÇÃO
POLÍTICAS PÚBLICAS DA
3º PRESENCIAL 60 20 80
EDUCAÇÃO BÁSICA
ED - COMUNICAÇÃO
3º ACO-ED 10 10
ORAL E ESCRITA
METODOLOGIA DO
3º PRESENCIAL 40 20 60
ENSINO DO ATLETISMO
FISIOLOGIA DO
3º PRESENCIAL 60 20 80
EXERCÍCIO I
PSICOLOGIA DA
EDUCAÇÃO E DA 3º PRESENCIAL 60 20 80
APRENDIZAGEM
PRÁTICAS
PEDAGÓGICAS: GESTÃO 3º PRESENCIAL 40 40 80
DA SALA DE AULA
DIDÁTICA:
PLANEJAMENTO E 4º PRESENCIAL 50 30 80
AVALIAÇÃO
ED - LÓGICA
4º ACO-ED 10 10
MATEMÁTICA
METODOLOGIA DO
4º PRESENCIAL 40 20 60
ENSINO DO HANDEBOL
FISIOLOGIA DO
4º PRESENCIAL 60 20 80
EXERCÍCIO II
PRÁTICAS
PEDAGÓGICAS EM
EDUCAÇÃO FÍSICA: 4º PRESENCIAL 40 40 80
CULTURA CORPORAL E
CIDADANIA
METODOLOGIA DO
4º PRESENCIAL 40 20 60
ENSINO DA GINÁSTICA
52
ED - EDUCAÇÃO
5º ACO-ED 10 10
AMBIENTAL
ESTÁGIO CURRICULAR
EM EDUCAÇÃO FÍSICA I -
EDUCAÇÃO INFANTIL 5º ESTÁGIO 100 100
E/OU ENSINO
FUNDAMENTAL
CINESIOLOGIA
APLICADA A EDUCAÇÃO 5º PRESENCIAL 40 40 80
FÍSICA
MEDIDAS E AVALIAÇÃO
5º PRESENCIAL 20 40 60
EM EDUCAÇÃO FÍSICA
PRÁTICAS
PEDAGÓGICAS EM
EDUCAÇÃO FÍSICA:
5º PRESENCIAL 40 40 80
PRÁTICAS CORPORAIS -
DAS BRINCADEIRAS
AOS ESPORTES
METODOLOGIA
5º PRESENCIAL 60 60
CIENTÍFICA
EDUCAÇÃO DE JOVENS
5º PRESENCIAL 20 20 40
E ADULTOS
EDUCAÇÃO FORMAL E
5º PRESENCIAL 20 20 40
NÃO FORMAL
ED - PRÁTICAS DE
ESTUDO -
6º ACO-ED 10 10
COMPETÊNCIAS
SOCIOEMOCIONAIS
ESTÁGIO CURRICULAR
EM EDUCAÇÃO FÍSICA II 6º ESTÁGIO 100 100
- ENSINO MÉDIO
METODOLOGIA DO
6º PRESENCIAL 40 20 60
ENSINO DO VOLEIBOL
METODOLOGIA DO
ENSINO DO 6º PRESENCIAL 40 20 60
BASQUETEBOL
APRENDIZAGEM
MOTORA E 6º PRESENCIAL 40 20 60
PSICOMOTRICIDADE
METODOLOGIA DO
ENSINO DA ATIVIDADE 6º PRESENCIAL 40 20 60
RÍTMICA E DANÇA
METODOLOGIA DO
ENSINO DE LUTAS NA 6º PRESENCIAL 40 20 60
ESCOLA
ED - CULTURA
7º ACO-ED 10 10
BRASILEIRA
ESTÁGIO CURRICULAR
EM EDUCAÇÃO FÍSICA III
- ESPAÇOS NÃO
7º ESTÁGIO 100 100
ESCOLARES E/OU
DEMAIS MODALIDADES
DE EDUCAÇÃO BÁSICA
TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO 7º TCC 40 40
I
OPTATIVA 7º PRESENCIAL 60 60
53
METODOLOGIA DO
ENSINO DO FUTSAL E 7º PRESENCIAL 40 20 60
FUTEBOL
EDUCAÇÃO E
7º PRESENCIAL 60 60
DIVERSIDADE
EDUCAÇÃO E
7º PRESENCIAL 30 30 60
TECNOLOGIAS
EDUCAÇÃO INCLUSIVA 7º PRESENCIAL 60 60
ED - EDUCAÇÃO FÍSICA
8º ACO-ED 10 10
ADAPTADA
ESTÁGIO CURRICULAR
EM EDUCAÇÃO FÍSICA
8º ESTÁGIO 100 100
IV - GESTÃO
EDUCACIONAL
TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO 8º TCC 40 40
II
LIBRAS - LÍNGUA
8º PRESENCIAL 30 30 60
BRASILEIRA DE SINAIS
ATIVIDADES FÍSICAS E
8º PRESENCIAL 60 60
ESPORTES ADAPTADOS
ÉTICA, POLÍTICA E
8º PRESENCIAL 60 60
CIDADANIA
ATIVIDADES
* ACO-EI 60 60
COMPLEMENTARES
GESTÃO EDUCACIONAL ** OPTATIVA
54
Tabela 1- Matriz curricular
3.5.2 INTERDISCIPLINARIDADE
No modelo KLS 2.0, essa articulação se iniciará com a escolha das disciplinas de
fundamento que embasarão as disciplinas profissionalizantes, as quais darão suporte, a
partir das competências previstas e desenvolvidas, para a atuação do futuro egresso nas
diferentes áreas da profissão.
Condiderando que o KLS 2.0 é organizado por competências, a flexibilidade para a oferta
das disciplinas se potencializará. Significa dizer que a oferta das disciplinas se tornará um
processo dinâmico, que oportunizará ao aluno um percurso que o desafie e o prepare para o
desenvolvimento de uma visão crítica. A barreira da rigidez de oferta será rompida,
valorizando-se e respeitando-se a articulação entre as disciplinas. Esse dinamismo irá
estimular o trabalho com a diversidade, a interação entre os alunos e a interdisciplinaridade.
Atividades complementares
55
Descritas no item 3.9.
A carga horária dos cursos será orientada pela Resolução CNE/CES n.º 3/2007 e pelo
Parecer CNE/CES n.º 261/2006, que institui o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho
acadêmico efetivo, por meio de preleções e aulas expositivas e/ou atividades práticas
supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica,
trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das
licenciaturas.
Dessa forma, no modelo KLS 2.0, a carga horária é mensurada em horas (60 minutos),
composta de 50 minutos de aula mediada e 10 minutos de atividades orientadas, totalizando
60 minutos de efetiva atividade acadêmica. As atividades orientadas foram concebidas com
a finalidade de desenvolver no aluno a cultura de autoestudo. Assim sendo, cada professor
preparará e disponibilizará, antecipadamente, no ambiente virtual, o planejamento das
atividades que irão preparar o aluno para a aprendizagem dos conteúdos da aula, conforme
descrito no item 3.2.1 - Aula modelo.
A Faculdade Pitágoras de Imperatriz, atenta à Lei n.º 13.005/2014, também conhecida como
Plano Nacional de Educação (PNE), visando a implementar a aplicação da carga horária
mínima de 10% (dez por cento) do total da carga horária do curso de Educação
Física_licenciatura para atender a tal normativa legal, aplicará gradativamente o aumento de
sua carga horária para as atividades de extensão, e estará totalmente implementada até o
ano de 2024.
56
3.5.6 ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA
Essa articulação da teoria com a prática será contemplada na abordagem dos diversos
conteúdos, observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo o desenvolvimento de temas
inerentes às atividades profissionais de forma integrada, propiciando ao aluno o
aprimoramento científico e a busca do avanço tecnológico. Nesse contexto, a estrutura
curricular a ser desenvolvida, que possuirá coerência com o perfil traçado para o profissional
egresso, será organizada de forma a propiciar uma articulação dinâmica entre ensino e labor
profissional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio comunitário, o básico e o
profissionalizante, de modo que assegure ao longo do curso a formação científico-ético-
humanista do profissional almejado, e que agregue diversas competências necessárias ao
desenvolvimento autônomo no pensar e decidir. Para isso, podem ser utilizados outros
ambientes de aprendizagem, como laboratórios, empresas juniores, escritórios de aplicação,
núcleos de prática, clinícas modelo, escolas de aplicação, hospitais universitários e outros
ambientes externos, quando possível.
57
3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES
58
3.6.1 PLANO DE ENSINO
O processo de elaboração irá considerar a participação ativa dos docentes e deverá ser
consciente, refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e da
adaptabilidade a situações novas e imprevistas. O plano de ensino será elaborado e
disponibilizado no ambiente virtual de aprendizagem, pois se tratará de um documento em
que se pactuará o planejamento do semestre e a comunicação entre professor e aluno,
passando a ser um instrumento de trabalho e um documento de compromisso com o
processo de ensino-aprendizagem.
I. curso.
II. Identificação da disciplina.
III. Docente.
IV. Coordenador(a).
V. Carga horária.
VI. Objetivos da disciplina:
- competências gerais;
- competências técnicas (quando for o caso).
VII. Estrutura da disciplina:
- unidade de ensino;
- conteúdo Programático.
VIII. Proposta metodológica.
IX. Sistemática de avaliação.
X. Referências bibliográficas:
- referências básicas;
- referências complementares.
XI. Outras referências.
Esse modelo de plano de ensino permitirá ao professor ter clareza sobre o trabalho que
desenvolverá em sala de aula.
Embora a maioria das IES opte por adotar o termo objetivo geral, a Faculdade Pitágoras de
Imperatriz optará por utilizar o termo competência, considerando o entrelaçamento
existente entre os conceitos de objetivo geral e competência, bem como de objetivos
específicos e habilidades, depreendidos a partir das leituras em Perrenoud (2002), Mager
(1984) e Bloom (1971).
59
aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos, em que aluno atua
como sujeito passivo.
O termo competência tem recebido vários significados ao longo do tempo. Na atual LDB,
competência é definida como:
Diante de todo o exposto, e considerando que o plano de ensino deverá guiar a ação
docente no processo ensino-aprendizagem, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz optará por
utilizar o termo competências, entendendo que
1. O objetivo geral não estará apenas no campo cognitivo, não se encontrará em algo
que o docente deseja para o seu aluno (pois esse é o seu dever ético), mas naquilo
que, após a sua completa mediação, o aluno será capaz de fazer para demonstrar
que, de fato, desenvolveu a competência geral projetada.
2. Uma competência geral pode originar uma competência técnica, por isso, a seguir,
é necessário anunciar qual será o produto (uma entrega que consolide uma etapa de
aprendizagem pelo aluno) originado por essa competência.
Bibliografia básica
O acervo da bibliografia básica, com no mínimo 3 títulos por disciplina, está disponível na
proporção média de um exemplar para menos de 5 a 10 vagas anuais autorizadas, de cada
uma das disciplinas, de todos os Cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar
informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.
Bibliografia complementar
O acervo da bibliografia complementar possui, pelo menos, cinco títulos por unidade
curricular, com dois exemplares de cada título ou com acesso virtual.
60
3.6.3 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
61
necessidade de valorização das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e
múltiplo.
Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais
brasileiras, para informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo
de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar
social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira. Contudo, o termo foi modificado pelo
Movimento Negro que, em várias situações, o utiliza com um sentido político e de
valorização do legado deixado pelos africanos.
É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial, serve
para marcar que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e traços
fisionômicos o são também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que
difere em visão de mundo, valores e princípios das de origem indígena, europeia e asiática.
Assim sendo, a educação das relações étnico raciais impõe aprendizagens entre brancos,
negros e índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a criação de um
projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime.
62
No curso de Educação Física_licenciatura, os estágios estarão devidamente
institucionalizados e normatizados pelo regulamento geral dos estágios curriculares
obrigatórios, aprovado pela Resolução nº 017/2015.
Carga horária
Formas de apresentação
Orientação e supervisão
63
constituírem em instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, de
aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano.
O discente será orientado e supervisionado por professores e/ou profissionais da área do
curso quando se tratar de estágio intramuros ou extramuros. Em alguns cenários de prática
de estágio em espaços conveniados, será possível a participação de preceptores e/ou
profissionais, designados como orientadores ou supervisores de estágio, que serão
responsáveis por acompanhar as questões relacionadas à prática da profissão, bem como
as questões pertinentes a comportamentos, frequência ou qualquer outro assunto que exija
colaboração das partes envolvidas.
Coordenação
Avaliação
Para realização do estágio, a instituição pactuará convênio, podendo ser com instituições
públicas ou privadas de educação básica. O convênio para a realização de estágio terá
como objetivo o desenvolvimento de atividades conjuntas entre a instituição de ensino e a
64
instituição concedente, a fim de possibilitar aos estudantes, regularmente matriculados nos
cursos oferecidos, o contato com a realidade profissional, permitindo-lhes a associação
entre teorias estudadas e práticas existentes, oportunizando a execução de tarefas
relacionadas à sua área de interesse e desenvolvendo habilidades relacionadas à sua
atuação profissional.
65
Nos cursos de formação de professores não dará para separar os conhecimentos teóricos
do fazer pedagógico, já que tanto as práticas são uma importante fonte de conteúdo da
formação como a dimensão teórica dos conhecimentos é um instrumento de seleção e
análise contextual das práticas.
Dessa forma, “uma concepção de prática mais como componente curricular implica vê-la
como uma dimensão do conhecimento que tanto está presente nos cursos de formação, nos
momentos em que se trabalha na reflexão sobre a atividade profissional, como durante o
estágio, nos momentos em que se exercita a atividade profissional”. (Parecer CNE/CP
9/2001, p. 23)
Nesse contexto, o estágio curricular supervisionado terá por objetivo oportunizar ao discente
a realização de atividades práticas em situações reais de trabalho, enquanto componente da
formação profissional, seja pelo desenvolvimento da competência técnico-científica, seja
pelo compromisso político-social frente à sociedade. Tanto docentes quanto discentes
deverão compreender que o estágio supervisionado no curso tem o intuito de proporcionar
experiências realistas aos graduandos. Funcionará como embasamento em situações reais,
e deverá realizar a ponte teórico-prática, permitindo que o aluno venha a experimentar o
conteúdo do curso.
a) uma fundamentação teórica através de estudos que auxiliem o estagiário nas análises,
proposições e atividades docentes, em consonância com o tema a ser desenvolvido;
- relacionamento e interação: do professor com os alunos, dos alunos com o professor e dos
alunos entre si e destes com a comunidade escolar.
66
período letivo, deverá entregar tais documentos e elaborar obrigatoriamente o relatório final,
sendo esse um documento no qual ele deverá expor os resultados das atividades
desenvolvidas durante o estágio, e deverá ser apresentado obedecendo às normas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Essas ações abrangem escolas da educação básica das redes públicas do município de
Imperatriz.
A consolidação das ações e dos convênios que promovem a integração com as escolas da
educação básica das redes públicas de ensino pode ser comprovada por meio dos
seguintes resultados alcançados durante o período de 2 anos.
67
acadêmicos e profissionais desejados no perfil do egresso definido pela instituição, unindo
teoria e prática vivenciadas durante o curso.
68
adquiridas durante o seu percurso formativo de forma sistematizada, em um ambiente
profissional controlado e sob orientação.
Por meio do TCC, o discente poderá trabalhar temática relacionada a sua futura área
de atuação, permitindo a pesquisa científica, visando a completar sua formação de
qualidade e atingir o perfil desejado ao futuro egresso.
3.8.1. OBJETIVOS
69
3.8.3. AVALIAÇÃO
70
programas de extensão, relativos à área do curso; realização de estágios
extracurriculares e execução de ações de extensão promovidas pela instituição;
III. atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA – por meio de participação em programas de
iniciação científica; trabalhos a serem publicados na íntegra em periódicos da área,
resumos a serem publicados em anais de eventos científicos; apresentação de
trabalhos em eventos científicos;
IV. atividades de Estudos Dirigidos – visando a desenvolver as capacidades de refletir,
analisar, sintetizar, avaliar, argumentar, buscar novas informações e construir novos
conhecimentos de maneira autônoma, aos alunos do curso Educação
Física_licenciatura da Faculdade Pitágoras de Imperatriz, estimulando a
autoaprendizagem, serão propostos estudos de temas que não apenas diversifiquem,
flexibilizem e enriqueçam seus currículos, mas também desenvolvam as competências
e habilidades que são essenciais para a empregabilidade.
Os estudos dirigidos (ED) serão instituídos como uma inovadora modalidade de atividades
complementares obrigatórias de ensino, respaldando-se no Parecer no 67 do CNE/CES, que
estabelece um Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de
graduação, e na Resolução CNE/CES no 2/2007, que dispõe sobre a carga horária e os
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação.
A realização das atividades referentes aos estudos dirigidos ocorrerá por meio de ambiente
virtual de aprendizagem que possibilite a interatividade, o acesso a materiais didáticos, a
exercícios e avaliações, a fórum de discussão, à biblioteca digital, entre outros.
71
atitudes e estimular a autonomia e o aprimoramento do pensamento crítico.
Para nortear os estudos será elaborada uma matriz pedagógica, a ser defininda em duas
etapas:
A integralização da carga horária pelo aluno nos estudos dirigidos será validada mediante o
cumprimento dos critérios mínimos a serem definidos em regulamento próprio e à realização
das atividades nos prazos determinados no calendário.
AVALIAÇÃO
A realização das atividades no AVA contará como integralização da carga horária prevista
para o ED do semestre. A nota do aluno será resultante da realização da avaliação on-line.
A aprovação do aluno e, consequentemente, o cômputo da carga horária relativa à
atividade, estarão condicionados à integralização igual ou acima de 75% da carga horária e
nota igual ou acima de 7 (sete inteiros) na avaliação final.
72
acarretando encargos financeiros, nem implicando em retenção. O detalhamento das
atividades e avaliações encontrar-se-ão descritos no manual de estudos dirigidos.
Portal do aluno - por meio dele será possível oferecer o apoio extraclasse aos alunos,
informando-os sobre o curso, disciplinas, biblioteca, materiais didático-pedagógicos e
demais informações sobre a sua vida acadêmica.
73
I. chat, sendo uma forma de atendimento que o aluno poderá acessar, por meio do site
da instituição, de qualquer lugar do mundo, e ter respostas on-line de forma rápida e
segura;
II. “Fale conosco”, em que o aluno poderá acessar o site e encaminhar uma mensagem
de e-mail. Essa demanda será encaminhada para a equipe de atendimento, que irá
registrar as solicitações e respondê-las no prazo máximo 48h, dependendo do tipo
de solicitação.
74
O setor será responsável pelo registro dos diplomas de cursos de graduação, sequencial de
formação específica, de pós-graduação Stricto Sensu e certificados de pós-graduação Lato
Sensu, Pronatec e de cursos complementares.
O setor atuará em conformidade com a Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, art. 48 §
1º. O processo terá como base a Portaria n.º 33 DAU/MEC, de 02/08/78, e Parecer
CNE/CNS n.º 379/2004, de 08/12/04.
2. proceder com a análise dos processos, conferindo as informações da vida acadêmica dos
discentes e toda documentação que comporá o processo de diplomas e certificados;
3. efetuar o registro que obedecerá à sequência numérica gerada pelo próprio sistema;
4. imprimir os diplomas e certificados de acordo com o layout de cada unidade que compõe
o Grupo Kroton em consonância aos seus atos regulatórios;
I. reclamações fundamentadas;
II. sugestões para mudanças de processos acadêmico-administrativos;
III. denúncias de natureza acadêmico-administrativa;
IV. agradecimentos e elogios pelos serviços prestados pelos órgãos/setores da
instituição.
75
Neste contexto, a ouvidoria terá, prioritariamente, atendimento eletrônico, com o objetivo de
facilitar e agilizar o processo de comunicação, devendo o seu endereço eletrônico ser
amplamente divulgado na IES. A ouvidoria terá até três dias úteis para responder aos
contatos recebidos pelo canal eletrônico e qualquer prazo que exceda a esse limite deverá
ser comunicado ao solicitante.
Assim, serão realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como:
psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros,
capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades do
aluno. Após diagnóstico e orientação a ser realizada por estes profissionais, o NAID se
reunirá com a coordenação do curso para elaboração de medidas a serem adotadas com o
objetivo de garantir Educação Inclusiva, igualdade de oportunidades, resguardando-se as
diferenças e concebendo o aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem e de
construção.
76
O Atendimento educacional especializado (AEE) ao público-alvo da educação especial será
realizado pelo Núcleo de educação especial Inclusiva (NUEEI), que tem por base os
seguintes princípios:
O NUEEI será composto por profissionais da área da educação especial e contará com a
participação colaborativa de outros profissionais do NAID, responsável pelo atendimento
local na IES. Serão eles:
77
78
3.10.4 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO
79
No intuito de oportunizar o acesso ao nivelamento de conteúdos e promover uma
experiência adaptativa, com soluções que oportunizarão a personalização do processo de
aprendizagem do aluno, a IES desenvolverá materiais didáticos com a granularidade
necessária para garantir que a plataforma, por meio dispositivos de ensino interativo,
disponibilize conteúdos que conduzam o caminho adequado à necessidade do aluno, na
sequência que necessita percorrer. Dessa forma, antes que a disciplina apresente seus
conteúdos específicos de formação, a plataforma disponibilizará conteúdos de
conhecimento prévio que viabilizarão o nivelamento de conceitos ainda deficitários, mas que
serão necessários à compreensão dos conteúdos previstos na disciplina.
Centro de idiomas
80
O centro de idiomas terá como proposta de trabalho um ensino de línguas totalmente
voltado para atender às necessidades dos alunos e envolvê-los num processo de
comunicação real, em que haverá a participação direta de cada um deles, sendo ofertados
cursos de idiomas adequados aos contextos. Os acadêmicos da instituição representarão o
público-alvo dos cursos de capacitação em línguas estrangeiras e possuirão desconto nas
mensalidades, que inclusive apresentarão um valor bastante inferior àquele praticado no
mercado externo à instituição.
Intercâmbios
O apoio ao intercâmbio será promovido pela Faculdade Pitágoras de Imperatriz por meio do
Programa de Bolsas de Mobilidade Internacional Santander Universidades, o qual
possibilitará a mobilidade internacional dos seus discentes, e terá por escopo propiciar aos
discentes indicados pelas faculdades conveniadas a oportunidade de acesso às culturas
estrangeiras, realizando cursos em renomadas universidades integrantes do programa.
Além disso, considera-se que o contato com culturas distintas e o estabelecimento de
relações com IES localizadas em outros países constitueirão importante instrumento de
formação intelectual dos seus estudantes.
81
Os estudos e atividades acadêmicas a serem realizados pelos discentes contemplados junto
às IES de destino serão computados, para efeito de integralização curricular, como atividade
complementar (AC), obedecendo ao disposto no regimento interno da instituição. Qualquer
eventual aproveitamento de disciplina(s) cursada(s) pelos discentes contemplados nas IES
de destino, a título de equivalência e para efeito de dispensa em disciplina(s) cursada(s) ou
a cursar na instituição de origem, estará sujeito a análise prévia e específica pelo colegiado
do curso, obedecendo ao disposto no regimento interno.
82
3.12 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO-
APRENDIZAGEM
O AVA será um espaço virtual que proporcionará aprendizagem por meio de materiais
didáticos disponibilizados para as disciplinas. Nesse espaço, o aluno terá acesso a materiais
interativos como webaulas e livros digitais, participará de discussões com sua turma e
realizará atividades avaliativas colaborativas. O aluno terá à sua disposição documentos
relativos ao seu curso e disciplinas, tais como manuais com regras avaliativas, cronogramas
de interações e também o plano de ensino da sua disciplina. Desse modo, docentes e
discentes participarão, de forma colaborativa, por meio da construção coletiva, do processo
de aprendizagem dos conteúdos curriculares e pesquisas adicionais de temas correlatos.
83
As TIC, diretamente relacionadas à comunicação dentro da unidade, serão bastante
diversificadas, envolvendo a Kroton e o conjunto de unidades. Haverá três grandes áreas na
comunicação: a comunicação interna direcionada a todos os colaboradores; a comunicação
acadêmica direcionada para diretores, coordenadores acadêmicos e coordenadores de
curso e a comunicação direcionada aos discentes.
Para os alunos calouros, ocorrerá uma semana de preparação e recepção nas unidades,
com o repasse de todas as informações importantes, bem como a informação do manual do
aluno e o acesso ao Portal do Aluno, à plataforma Studiare, ao AVA e à biblioteca virtual.
O KLS 2.0 foi concebido a partir de metodologias atualizadas e aderentes às TIC centradas
na autoaprendizagem, possibilitando o desenvolvimento da autonomia e da disciplina.
84
orientará os setores responsáveis pelo desenvolvimento dos produtos. Além das orientações
que visarão às melhorias contínuas nos sites, AVAs e materiais, os alunos usuários de
tecnologia assistiva serão acompanhados para que as possíveis dificuldades sejam
sanadas. Com base nas dificuldades apresentadas será possível, também, avaliar e
adequar os produtos às necessidades desse público.
85
Promoção: a ascensão a um nível seguinte deverá ser consequência do alcance
das competências, habilidades e objetivos institucionais propostos, essenciais para
o alcance do perfil projetado para o egresso.
De modo geral, a avaliação de aprendizagem do curso será feita por disciplina e incidirá
sobre a frequência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do
acadêmico e dos resultados a serem obtidos por ele nas avaliações. O processo de
avaliação se traduzirá em um conjunto de procedimentos aplicados nas etapas formativa e
somativa, objetivando, na primeira, a aferição da apreensão, pelo acadêmico, das
competências e habilidades previstas no plano de ensino de cada disciplina e, na segunda,
o consequente resultado.
86
3.15 PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA AVALIAÇÃO DO
PPC
Novas interlocuções serão propostas pelos professor além da avaliação realizada pela CPA,
mediante itens avaliatórios específicos que fizerem referência ao PPC, mensurando seu
conhecimento e solicitando sugestões para melhoria do documento e do curso.
87
conhecimentos, no desenvolvimento do ensino e em outras dimensões entendidas como
importantes pela instituição. A ata de constituição do NDE estará disponível e arquivada na
coordenação do curso.
Será constituído por cinco professores do curso, a ser um deles o coordenador de curso e
80% com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; todos
os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, 20% em tempo integral.
Importa ressaltar que a instituição, por meio do seu regimento interno, irá assegurar a
estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade
no processo de acompanhamento do curso.
88
VII. Garantir que a estrutura do curso possibilite adicionalmente aos alunos com
necessidades educacionais especiais a diversificação e a flexibilização curricular e
metodológica.
VIII. Assegurar estratégias de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a
garantir continuidade no processo de acompanhamento do curso.
O professor Cleyton Dias de Carvalho busca uma atuação com qualidade considerando, em
uma análise sistêmica e global, os aspectos: gestão do curso, relação com os docentes e
discentes e representatividade nos colegiados superiores.
89
Quadro 5 - Perfil do coordenador do curso
TEMPO DE
EXERCÍCIO NA
TITULAÇÃO TEMPO DE
FORMAÇÃO FUNÇÃO DE
EXERCÍCIO NA IES
ACADÊMICA COORDENADOR
MÁXIMA
(Data de admissão
(graduação) (Data da Portaria
OBTIDA na IES)
de designação
para o cargo)
90
X. Gerenciar e manter a padronização do projeto pedagógico do curso em
conformidade com os princípios institucionais.
XV. Ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e discentes.
XVII. Ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos
evadidos.
XXII. Ser responsável pelo estímulo ao bom desempenho dos discentes nas
avaliações nacionais, como Enade e outras aplicáveis pelo nível do programa e pelo
desempenho otimizado do curso nas demais avaliações.
XXIII. Ser corresponsável por ações que promovam a empregabilidade dos estudantes
e dos egressos.
91
XXVIII. Ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares nas
avaliações nacionais, como Enade e outras aplicáveis pelo nível do programa, nos
termos legais.
XXXII. Dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber.
Além disso, conforme o artigo 15 do regimento interno, poderá atuar como representante do
Conselho Superior da Instituição, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e
deliberativa em matéria de políticas e procedimentos, administrativa, disciplinar, de natureza
didático-científica da faculdade.
92
multidimensional que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a
necessidade de igualdade e de defesa da dignidade humana.
COORDENADOR
93
4.3.1 TITULAÇÃO
Titulação
(apenas
Nome dos docentes MESTRE
OU
DOUTOR)
1 Cleyton Dias de Carvalho Especialista
2 Moisés Charles Ferreira Especialista
3 Edwin Hewry de Sousa Silva Especialista
4 Áureo Especialista
5 Conceição Especialista
O Curso de Licenciatura em Educação Física possui 100% dos docentes com regime de
trabalho de tempo parcial ou integral, conforme contratos de trabalho anexados às
respectivas pastas individuais de cada professor.
O curso de Educação Física Licenciatura possuirá 83,3% dos docentes com experiência
profissional (excluídas as atividades do magistério superior) de 3 anos conforme
documentos comprobatórios a serem anexados aos respectivos currículos profissionais.
94
4.3.4 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
De acordo com os respectivos Currículos Lattes, será possível comprovar que pelo menos
50% dos docentes do curso de Educação Física_licenciatura possuirão, nos últimos três
anos, 3 relativas a produção científica, cultural, artística ou tecnológica, entendidas como
livros, capítulos de livros, material didático institucional, artigos em periódicos
especializados, textos completos em anais de eventos científicos, resumos publicados em
anais de eventos internacionais, propriedade intelectual depositada ou registrada, produções
culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes, publicações nacionais
com e sem Qualis e regionais, considerando sua abrangência.
95
4.4 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO
Após a realização das reuniões com a discussão e aprovação dos pontos de pauta, os
encaminhamentos serão feitos pelos respectivos responsáveis designados em cada reunião.
96
II. Coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas.
XI. Exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com o regimento
interno.
97
4.5 TUTORES
O Curso de Licenciatura em Educação Física possui 100% dos tutores do curso com
experiência mínima de três anos em cursos à distância, conforme se comprova em seus
curriculo lattes e documentos comprobatórios.
5. INFRAESTRUTURA
98
5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)
Os espaços de trabalho na SICP para os docentes em tempo integral buscam atender com
qualidade os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do
número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade,
conservação e comodidade.
ACADÊMICOS
99
de viver juntos e, a partir da troca de experiências, terem um desempenho melhor no
processo de ensino-aprendizagem.
100
27 Bloco 1 Piso 3 LAB TECNICAS DIETÉTICAS
28 Bloco 1 Piso 3 LAB BRINQUEDOTECA
29 Bloco 1 Piso 3 LAB MULTIPROFISSIONAL
ATELIÊ DE
30 Bloco 1 Piso 3 LAB
PROJETOS/MULTIDISCIPLINAR
31 Bloco 1 Piso 3 LAB DESENHO TÉCNICO 1
32 Bloco 1 Piso 3 LAB PRÉ-CLÍNICA ODONTO
33 Bloco 1 Piso 3 LAB MAQUETERIA/CONFORTO
34 Bloco 1 Piso 4 LAB DANÇA
35 Bloco 1 Piso 4 LAB DESENHO TÉCNICO 2 E 3
37 Bloco 1 Piso 4 LAB INFORMÁTICA 3
38 Bloco 1 Piso 4 LAB FISIOTERAPIA
39 Bloco 2 Térreo LAB LABORATÓRIO
40 Bloco 2 Térreo SAL SALA DE AULA
41 Bloco 2 Térreo SAL SALA DE AULA
42 Bloco 2 Térreo SAL SALA DE AULA
43 Bloco 2 Térreo SAL SALA DE AULA
44 Bloco 2 Piso 1 LAB LABORATÓRIO
45 Bloco 2 Piso 1 SAL SALA DE AULA
46 Bloco 2 Piso 1 SAL SALA DE AULA
47 Bloco 2 Piso 1 SAL SALA DE AULA
48 Bloco 2 Piso 1 SAL SALA DE AULA
49 Bloco 2 Piso 3 LAB LABORATÓRIO
50 Bloco 2 Piso 2 SAL SALA DE AULA
51 Bloco 2 Piso 2 SAL SALA DE AULA
52 Bloco 2 Piso 2 SAL SALA DE AULA
53 Bloco 2 Piso 2 SAL SALA DE AULA
54 Bloco 2 Piso 3 LAB LABORATÓRIO
55 Bloco 2 Piso 3 SAL SALA DE AULA
56 Bloco 2 Piso 3 SAL SALA DE AULA
57 Bloco 2 Piso 3 SAL SALA DE AULA
58 Bloco 2 Piso 3 SAL SALA DE AULA
As salas de aula são amplas, com capacidade entre 50 e 100 alunos, com
boa iluminação, arejadas e equipadas com Datashow, o que contribui para um
aprendizado mais eficaz, aumentando as possibilidades de interação entre os
professores e alunos.
101
Estarão equipadas com ventiladores, exaustores de ar e ar-condicionado para um
maior conforto. As salas de aula serão limpas diariamente e estarão preparadas
para atender aos requisitos de acessibilidade plena nos moldes elencados no item
3.2. Também estarão disponíveis para utilização em sala de aula televisão com
DVD, videocassete e telão, que poderão ser solicitados previamente pelos docentes.
Para uma adequada utilização do espaço é realizada limpeza duas vezes ao dia
pelos funcionários Wanderly, Ana Paula, Hilderlan e Lúcia Maria. O ambiente possui
iluminação natural e artificial. A iluminação natural é permitida pela presença de três
grandes janela. A iluminação artificial é feita por meio de lâmpadas fluorescentes.
Para manter o ambiente com temperatura agradável existe uma central de ar
condicionado.
A total adequação do espaço físico com condições de acessibilidade plena nos moldes
elencados no item 3.2, eliminando as barreiras arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, de
comunicação e digital.
5.6 BIBLIOTECA
102
Com base neste novo cenário educacional, a Instituição vem buscando novas abordagens e
modelos na prestação de serviços e ofertas de produtos.
Empréstimo domiciliar;
Consulta local;
Reserva local e on-line;
Renovação local e on-line;
Serviço de referência;
Acesso a serviço de cópias de documentos da instituição;
Serviços específicos ao deficiente visual;
Ponto adicional para devolução de obras;
Serviço de comutação bibliográfica;
Apoio aos alunos quanto à normalização de trabalhos acadêmicos;
Visita orientada;
Catalogação na fonte de Trabalhos de Conclusão de Curso;
Empréstimo entre Bibliotecas (EEB).
5.6.1 ACERVO
103
por meio da consulta simples e avançada. No catálogo on-line, também será possível
realizar reservas e renovação de empréstimos.
A atualização do acervo será feita por meio de trabalho conjunto entre o Sistema Integrado
de Bibliotecas - SIBLI, coordenadores e professores da unidade, em função das bibliografias
adotadas nos planos de ensino. Esse trabalho será realizado no início de cada semestre,
obedecendo à política de aquisição, expansão e atualização do acervo bibliográfico.
Todas as aquisições da biblioteca estarão documentadas por notas fiscais e/ou termos de
doações (originais ou cópias autenticadas disponíveis na unidade).
A aquisição sob demanda será feita no início de cada ano letivo, mas, no decorrer desse,
outras sugestões poderão ser feitas pelos coordenadores, professores e alunos, sendo que
as obras serão adquiridas de acordo com a necessidade de atualização das áreas,
respeitada a programação orçamentária para esse fim. Também serão fontes de sugestões
de aquisições: o serviço de atendimento ao público e empréstimo entre bibliotecas, pois
esses fornecerão indicações sobre materiais que serão procurados pelos usuários, mas que
possam vir a possuir alta demanda e/ou serem inexistentes em uma determinada unidade.
Essas sugestões serão reunidas, organizadas e distribuídas conforme procedimento
estabelecido, sendo que esse processo constituirá a base do modelo de aquisição sob
demanda. A organização das sugestões irá contribuir para que seja adquirido material
necessário e de acordo com a disponibilidade de recursos financeiros.
104
Outro formato de aquisição previsto é a compra dos livros-texto por parte de nossos alunos
e ofertada pela instituição através dos serviços prestados pela biblioteca. O Programa do
Livro-Texto (PLT), em função da alta qualidade das obras aliada ao baixo custo, incentivará
a leitura e promoverá a cultura do combate às cópias de livros.
Contaremos ainda com a Livraria Kroton, que permitirá a aquisição de obras indicadas na
bibliografia básica e complementar, bem como PLTs a um custo menor, a serem ofertados
descontos de até 70% no preço de mercado. Serão preticadas, ainda, outras ofertas, como
a aquisição de combos de livros a valores diferenciados a seus discentes e funcionários de
todas as áreas. Tais ofertas e aquisições poderão ser realizadas por meio do link disponível
em: <http://www.livrariakroton.com.br/>.
Os planos de ensino das disciplinas serão o ponto de referência fundamental para tal
atualização, para a bibliografia básica, complementar e periódico científico.
ÁREA DO CONHECIMENTO
CNPQ QTD. DE TÍTULOS QTD. DE EXEMPLARES
Enciclopédias e referências 19.490 36.834
Ciências Exatas e da Terra 117.051 290.542
Ciências da Saúde 59.470 224.122
Ciências Sociais Aplicadas 332.116 1.242.814
Ciências Humanas 150.451 403.332
Engenharias 27.919 120.085
Linguística, Letras e Artes 149.089 391.188
Ciências Biológicas 11.024 41.276
Ciências Agrárias 11.957 23.825
Multidisciplinares 13.996 53.637
TOTAL 892.563 2.827.655
105
5.6.3 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A biblioteca virtual será um espaço que facilitará o acesso à informação científica e cultural,
além de levar comodidade aos alunos e eliminar barreiras de espaço e tempo. Será
referencial de pesquisa nas diversas áreas do conhecimento, já que irá promover a difusão
intelectual. Essa ferramenta será composta por bases de dados, e-books, periódicos de
acesso livre, teses, monografias, artigos e links de órgãos institucionais, regulamento, Fale
Conosco e inclusive orientações quanto a acesso às bases de dados e orientações na
elaboração de trabalhos de conclusão de curso com base na ABNT. O acesso ocorre por
meio do link disponível em: <https://biblioteca-virtual.com/>.
Tabela 4 - E-Books
106
Tabela 5 - Periódicos eletrônicos da base EBSCO
107
Jornais Press Reader Quantidade
Jornais - Títulos estrangeiros 2.575
Jornais - Títulos nacionais 29
Revistas 1.469
TOTAL 4.073
5.7 LABORATÓRIOS
A importância dos laboratórios na IES também estará presente nas pesquisas relacionadas
aos trabalhos realizados em sala de aula e de conclusão de curso, em que os mesmos
ofertarão horários específicos para desenvolvimento dos trabalhos sem impactar na
programação das aulas.
108
A IES possui um programa de capacitação a todos os técnicos de laboratórios, com a
finalidade de desenvolver competências relacionadas às práticas laboratoriais, estímulo à
pesquisa, garantir a utilização dos EPIs , aprendizagem para novos equipamentos e roteiros
de aula.
de aula.
Para uma adequada utilização do espaço é realizada limpeza duas vezes ao dia pelos
funcionários Wanderly e Ana Paula. O ambiente possui iluminação natural e artificial. A
iluminação natural é permitida pela presença de três grandes janela. A iluminação artificial é
feita por meio de lâmpadas fluorescentes. Para manter o ambiente com temperatura
agradável existe uma central de ar condicionado.
Segunda a sexta no horário de 8:20 as 12:15 e 18:20 as 22:15 e aos sábados de 8:20 as
12:15 horas.
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS
EQUIPAMENTOS QUANT.
ESPECIALIZADOS DO CURSO
Laboratório de Ciências Morfofuncionais
Laboratório de dança
Laboratório de Microscopia
Laboratório de Ginástica
109
sistêmica e global, aos aspectos: adequação, acessibilidade plena, atualização de
equipamentos e disponibilidade de insumos.
O laboratório de dança tem um espaço amplo com espelho, sistema de som, barra fixa em
inox, destinado as práticas das disciplinas, Metodologia do Ensino da ginástica, Jogos
Brinquedos e Brincadeiras, Metodologia do ensino da atividade Ritmica e dança. O
laboratório possui acessibilidade e os insulmos que são periodicamente atualizado de
acordo com as necessidades.
O laboratório de microscopia conta com apoio para guarda de material, bancada com
granito, armário com pia. É utilizado pela disciplina Ciências moleculares e celulares. Possui
acessibilidade, bancada para PNE. Conta com microscópios binoculares, e um microscópio
trinocular com câmera e aparelho de TV, laminário variado e atual e insulmos adquiridos
conforme a demanda, de forma a suprir as necessidades das disciplinas.
O Laboratório de Ginástica tem espaço amplo com acessibilidade, piso revestido com
tatame, sistema de som, espaço para guarda de marérial e insulmos disponíveis de acordo
com a necessidade de cada disciplina que utilizam o espaço. As disciplinas que utilizam
esse laboratório são: Metodologia do ensino da ginástica e Jogos brinquedos e brincadeiras.
110
Ciências Morfofuncionais x x x x x
Laboratório de dança x x x
Microscopia x x
Laboratório de Ginástica x x x
*Para os dois primeiros anos do curso (1º a 4º semestre) serão disponibilizados inicialmente
os laboratórios didáticos específicos do Curso de Licenciatura em Educação Física que são:
Biologia, Ciências Morfofuncionais, Habilidades, Microscopia e Multiprofissional. Os demais
laboratórios estarão disponíveis a partir do 5º semestre, serão preparados mediante parecer
autorizativo de funcionamento do curso.
6 REQUISITOS LEGAIS
(Conforme Lei n.º 11.645, de 10/3/2008; Resolução CNE/CP n.º 01, de 17/06/2004.)
Serão abordados assuntos como igualdade básica de pessoa humana como sujeito de
direitos; a compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a
grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas,
e que, em conjunto constroem sua história na nação brasileira; o conhecimento e a
valorização da história dos povos africanos e da cultura afro-brasileira na construção
histórica e cultural brasileira; a superação da indiferença, injustiça e desqualificação com
que os negros, os povos indígenas e também as classes populares às quais os negros, no
111
geral, pertencem, são comumente tratados; a desconstrução, por meio de questionamentos
e análises críticas, objetivando eliminar conceitos, ideias, comportamentos veiculados pela
ideologia do branqueamento, pelo mito da supremacia racial, que tanto mal fazem a negros,
índios e brancos.
A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que concedem a
mesma orientação quanto à temática indígena, não são apenas instrumentos de orientação
para o combate à discriminação, são inclusive leis afirmativas, no sentido de que
reconhecem a escola como lugar da formação de cidadãos e afirmam a relevância desta em
promover a necessidade de valorização das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país
rico e múltiplo.
Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais brasileiras
para informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo de cabelo,
entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar social dos
sujeitos no interior da sociedade brasileira. Contudo, o termo foi modificado pelo Movimento
Negro que, em várias situações, o utiliza com um sentido político e de valorização do legado
deixado pelos africanos.
Assim sendo, a educação das relações étnico-raciais impõe aprendizagens entre brancos,
negros e índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a criação de um
projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime.
Por meio do seu núcleo de acessibilidade local (NAID), a IES garantirá o atendimento dos
“princípios da educação em direitos”: a dignidade humana, a igualdade de direitos, o
reconhecimento e a valorização das diferenças e da diversidade, a democracia na
educação, a transversalidade. O NAID será orientado pelo NUEEI, que propiciará ao aluno,
regularmente matriculado a permanência no Ensino Superior, garantindo o direito à
112
educação inclusiva, de acordo com as especialidades, acolhendo a diversidade e garantindo
educação justa e igualitária.
Ao NAID caberá promover ações de difusão dos direitos humanos como processo dinâmico,
que venha a envolver toda a comunidade acadêmica e que dissemine a necessidade de
igualdade e de defesa da dignidade humana.
o naid será responsável por garantir que a proteção dos direitos da pessoa com transtorno
do espectro autista, nos termos legais, seja completamente atendida. As avaliações serão
adaptadas em formato acessível para o público-alvo da educação especial, sempre que
solicitado. Dessa forma, caberá destacar a disponibilização de provas em fonte ampliada e
compatíveis com leitores de tela. Além dos formatos disponibilizados, será importante
salientar a ampliação de tempo para realização da avaliação para alunos com deficiência
intelectual, transtorno global do desenvolvimento e deficiência auditiva, e a flexibilidade de
correção.
Para garantir acesso nos processos acadêmicos, sempre que solicitado, o NAID designará
profissional para acompanhar o estudante.
113
6.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
Quadro 6.3 – Titulação do corpo docente do curso – lato sensu e stricto sensu.
114
6.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA - PARA LICENCIATURAS
Como explicado no item sobre aula modelo, o parecer CNE/CES n.º 261/2006 define que a
carga horária é mensurada em horas (60 minutos) de atividades acadêmicas e de trabalho
discente efetivo, e que a hora-aula é decorrente de necessidades acadêmicas das
instituições de Ensino Superior.
Conforme disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei n°
10.098/2000, na Lei n° 13.146/2015, nos Decretos n° 5.296/2004, n° 6.949/2009, n°
7.611/2011 e na Portaria n° 3.284/2003,
115
A instituição, em respeito e acolhimento à diversidade, conceberá a educação especial na
perspectiva da educação inclusiva de forma transversal, pois entende que a inclusão escolar
deve perpassar todos os níveis e modalidades de ensino. Dessa forma, oferecerá aos
alunos público-alvo da educação especial atendimento educacional especializado e os
recursos necessários para garantir a acessibilidade, desde o ingresso até a conclusão do
curso de graduação. Cabe ressaltar que a concepção de inclusão da instituição convergirá
com a política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva e
buscará garantir a acessibilidade aos alunos com deficiência, transtorno global do
desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.
A instituição realizou obras civis e aquisição de equipamentos para atender a pessoas com
deficiência e/ou mobilidade reduzida, disponibilizando rampas de acesso e elevadores às
áreas de acesso acadêmico-administrativo, identificação em braile nos principais pontos da
Instituição como foi citado acima.
(Art. 32 da Portaria Normativa n.º 40, de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC
n.º 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010.)
116
I. ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no DOU;
II. dirigentes da instituição e coordenador de curso efetivamente em exercício;
III. relação dos professores que integram o corpo docente do curso, com a respectiva
formação, titulação e regime de trabalho;
IV. matriz curricular do curso;
V. resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo MEC, quando houver;
VI. valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo
mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes
sobre a atividade educacional.
117
A Faculdade Pitágoras de Imperatriz entende que o termo Educação Ambiental é
empregado para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante
desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a
comunidade acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras,
capaz de promover a cidadania ambiental.
O curso, sobretudo por se tratar de uma licenciatura, e, portanto, versar sobre a formação
de professores, estará ajustado às prerrogativas emanadas pela Resolução CNE/CEB
4/2010, em especial ao § 1º do artigo 56. Nele, haverá a descrição de itens fundamentais a
serem considerados na elaboração do PPC do curso de formação de profissionais de
educação, a saber: a) o conhecimento da escola como organização complexa que tem a
função de promover a educação para e na cidadania; b) a pesquisa, a análise e a aplicação
dos resultados de investigações de interesse da área educacional; c) a participação na
gestão de processos educativos e na organização e funcionamento de sistemas e
instituições de ensino; d) a temática da gestão democrática, dando ênfase à construção do
projeto político-pedagógico, mediante trabalho coletivo de que todos os que compõem a
comunidade escolar são responsáveis.
O curso contemplará, em seu PPC, cada um dos itens, e oferecerá ao profissional uma
visão integral e holística da organização escolar e formas de gestão e acompanhamento do
desenvolvimento do acompanhamento escolar, introduzindo o estudante na discussão das
temáticas que produzam profissionais capazes de produzir melhorias significativas na
educação. Ademais, o curso atenderá à Resolução CNE/CEB 4/2010, por promover a
118
valorização do profissional da educação, ao passo que garantirá oportunidades de uma
formação adequada, com a correta preparação, para que cada egresso desenvolva suas
funções como profissionais de educação de forma habilidosa e competente. O trabalho
cooperativo em equipe, bem como interpretação e reconstrução do conhecimento
coletivamente, previstos na resolução, serão partes fundamentais da metodologia adotada
pela IES. A compreensão, interpretação e aplicação da linguagem e dos instrumentos
produzidos ao longo da evolução tecnológica, econômica e organizativa, preconizados na
resolução, serão a espinha dorsal do PPC, reforçada pelos estudos dirigidos adotados nas
atividades complementares. O curso estará adequado, ainda, pois garantirá, conforme
estabelece a resolução, em seu artigo 57, que os alunos sejam preparados para: a) a
consolidação da identidade dos profissionais da educação, nas suas relações com a escola
e com o estudante; b) a criação de incentivos para o resgate da imagem social do professor,
assim como da autonomia docente tanto individual como coletiva; c) a definição de
indicadores de qualidade social da educação escolar, a fim de que as agências formadoras
de profissionais da educação revejam os projetos dos cursos de formação inicial e
continuada de docentes, de modo que correspondam às exigências de um projeto de nação.
O ambiente educacional promove facilidades na formação docente. Serão profissionais
oferecendo sua experiência para a geração futura, debatendo modelos diferenciados de
gestão e discutindo novas formas de consolidar o conhecimento. A valorização do
profissional não se faz apenas por introdução de conteúdo ou por mera menção filosófica no
PPC. Ela é derivada da forma com que a instituição percebe seus profissionais e gere a
relação cotidiana com os estudantes. Na IES, os profissionais de educação, sejam os já
atuantes ou aqueles em formação, na condição de alunos, serão valorizados, pois educação
é compreendida como o caminho adequado para construir um mundo melhor. O curso
atenderá à Resolução CNE/CEB 4/2010.
119
tecnológicos inovadores, metodologias, estratégicas e incentivará práticas investigativas na
construção de recursos de aprendizagem. Estão previstas atividades que envolvam a
resolução de situações-problema, privilegiando as metodologias ativas. Os alunos serão
conduzidos a atuar na comunidade local, orientados pelos docentes, de forma que os
conteúdos aprendidos sejam socializados, compartilhados e aplicados. O curso, portanto,
atenderá integralmente às diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores
da educação básica.
120
7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC
BOSSIDY, L.; CHARAN, R. Execução: a disciplina para atingir resultados. Rio de Janeiro:
Campus, 2004.
BLOOM, B. S. et al. Taxonomy of educational objectives. New York: David Mckay, 1956.
262 p. (v. 1)
______. Lei n.º 9.795, de 27/04/1999 e Decreto n.º 4.281, de 25/6/2002. Dispõe sobre a
educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras
providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo,
Brasília, DF, 2002a.
______. Resolução CNE/CP n.º 2/2002 (licenciaturas). Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002b.
______. Resolução CNE/CP n.º 3, 18/12/2002). Diário Oficial [da] República Federativa
do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002c.
______. Lei n.º 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da
República, 2004.
______. Lei n.º 11.645, de 10 de março de 2008. Diário Oficial [da] República Federativa
do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2008.
______. Decreto n.º 5.296/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 2004.
______. Decreto n.º 5.622/2005, art. 4, inciso II. Diário Oficial [da] República Federativa
do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005a.
121
______. Decreto n.º 5.626/2005. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 2005b.
______. Resolução CNE/CP n.º 1/2006 (Educação Física_licenciatura). Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006a.
______. Portaria n.º 10, 28/7/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Poder Executivo, Brasília, DF, 2006b.
______. Portaria n.º 1024, 11/5/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Poder Executivo, Brasília, DF, 2006c.
______. Portaria Normativa n.º 12/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006d.
______. Resolução CNE/CES n.º 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário
Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009a.
______. Resolução CNE/CES n.º 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário
Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009b.
______. Resolução CNE/CP n.º 1, 17/6/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004.
______. Portaria n.º 3, de 2 de julho de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007.
______. Portaria n.º 4059, de 2004 Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Poder Executivo, Brasília, DF, 2004.
122
BRETAS, M. L. Ordem na Cidade: O exercício cotidiano da autoridade. Rio de Janeiro:
Rocco, 1997.
FAVA, R. Educação 3.0: como ensinar estudantes com culturas tão diferentes. Cuiabá:
Carlini & Caniato Editorial, 2011.
123
KAPLAN, R.; NORTON, D. The Balanced Scorecard: translating strategy into action.
Boston: Harvard Business School Press, 1996.
______. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
______. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: Artmed, 2001.
PRIGOGINE, I. O fim das certezas: tempo, ciências e as leis da natureza. São Paulo:
Unesp, 1996.
124
SCHÖN, D. A. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a
aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
SENGE, P. et al. Presença: propósito humano e o campo do futuro. São Paulo: Cultrix,
2007.
8. ANEXO I
1º Semestre
125
Corporeidade na aula/Desequilíbrio Cognitivo/Tomada de consciência/Avaliação da aula.
Fatores motivacionais: intrínseco e extrínseco/Por que jogar?/Construção de regras por
meio do jogo/Ganhar e perder.
Princípios pedagógicos/Atividades pedagógicas/Procedimento metodológicos/Plano de aula/
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
SCHILLER, PAM. Ensinar e Aprender Brincando. São Paulo: Penso,2007
LOPES, M. G. Jogos na educação: criar, fazer, jogar. 3ed. São Paulo: Cortez, 2000.
PRIMEIROS SOCORROS
Ementa: Acidentes com lesão
Locais de queimaduras, sinais de hipotermia, primeiros cuidados, contra-indicações.
Procedimentos para atendimento em Hemorragias, Quaimaduras e Picadas de Animais
Peçonhentos. Verificação de local, identificar o tipo de animal, doença de notificação
compulsória.
Riscos ao socorrista e ao paciente que estão expostos em caso de acidente com material
pérfuro-cortante.
Tipos de hemorragias, classificação, sinais e sintomas, medidas para estancar
sangramento.
Ementa: Lesões osteomusculares
Como proceder diante da exposição da lesão, cuidados iniciais.
Medidas para redução da dor.
Técnicas de imobilização, transporte da vítima.
Tipos de fraturas.
Ementa: Parada Cardiorrespiratória
A, B, C, D, E para identificação da Parada Cardiorrespiratória.
Medidas de proteção e cuidados.
Ressuscitação Cardiopulmonar.
Verificação dos sinais vitais.
Ementa: Primeiros Socorros
Acidentes com objetos estranhos ao organismo humano. Possíveis consequências para o
corpo humano, caso não seja feito o atendimento adequado.
Conduta e acoes adequada no caso de ingestão de substâncias químicas.
O perfil e a conduta do socorrista, além da importância do conhecimento de indicadores de
estado da vítima.
126
Patógenos adquiridos através do contato com sangue e secreções a fim de tomar medidas
apropriadas de precaução e proteger a vítima e o socorrista.
Bibliografia Básica:
FLEGEL, M. J. Primeiros socorros no esporte. São Paulo: Manole, 2002.
AYRES, Dennis de Oliveira; José Aldo Peixoto Corrêa. Manual de prevenção de acidentes
do trabalho. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
KARREN, Keith J.; Vários autores. Primeiros socorros para estudantes. 10.ed. Barueri,
SP: Manole, 2013.
CAMPOS, Gastão Wagner de Souza (Org). Tratado de saúde coletiva 2. ed. São Paulo:
Hucitec; 2013.
HART, T. Primeiros Socorros para crianças. São Paulo: Ediouro, 2008.
Bibliografia Básica:
127
Bibliografia Complementar:
ASPARIN, João Luis. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 5. ed. Campinas:
Autores Associados, 2015.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e
prática? 11. ed. São Paulo: Cortez, 2012
SELBACH, Simone; ANTUNES, Celso. Educação física e didática. Petrópolis: Vozes, 2010
MARTINS, Lígia Márcia; DUARTE, Newton (Org.). Formação de professores: limites
contemporâneos e alternativas necessárias. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. 191 p.
ISBN 9788579831034. Disponível em :
<http://www.culturaacademica.com.br/_img/arquivos/%7BF8758FD2-BCCA-496B-A3C7-
616A2EE10440%7D_Formacao_de_professores-digital.pdf>. Acesso em : 14 nov. 2012.
MOLL, Jaqueline. Educação profissional e tecnológica no Brasil contemporâneo:
desafios, tensões e possibilidades. Porto Alegre: Artmed, 2010.
BITTAR, Carla Bianca. Educação e direitos humanos no Brasil. 1.ed. São Paulo: Saraiva,
2014.
Bibliografia Básica:
CARNEIRO, José; JUNQUEIRA, Luiz C. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
MARZZOCO, Anita. Bioquímica básica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
MCINNES, Roderick R.; Nussbaum, Robert L.; Willard, Huntington F. Thompson &
Thompson Genética Médica. 7ed. São Paulo: Elsevier, 2008.
128
Bibliografia Complementar:
ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artmed., 2010.
COOPER, Geoffrey M.; HAUSMAN, Robert E. A Célula: uma abordagem molecular. Porto
Alegre: Artmed., 2007.
LEWONTIN Richard C.; GRIFFITHS, Anthony J. F., CARROLL, Sean B., Susan R. Wessler.
Introdução à Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
129
nação; Paulo Prado e a discussão sobre a identidade nacional. Etnocentrismo x Relativismo
cultural. Conceitos de raça e etnia.
O preconceito como negação dos direitos humanos; Reflexões sobre discriminação racial,
sexual, social, de pessoas com deficiência e de gênero
Políticas afirmativas relacionadas à diversidade sexual, às questões de gênero e à pessoa
com deficiência; Políticas afirmativas e as cotas como instrumentos de inclusão e de
garantia dos direitos humanos; A implantação de políticas afirmativas relacionadas às
relações inter-étnicas: a Lei 11645 e o Estatuto da Igualdade Racial e políticas públicas.
Bibliografia Básica:
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia.. São Paulo: Ática, 2010.
Bibliografia Complementar:
ARANHA, Maria Lucia Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à
filosofia. 4.ed. Moderna. São Paulo, 2011.
MONDIN, Battista. Homem, quem ele e?, O: elementos de antropologia filosófica. 13.ed.
São Paulo: Paulus, 2008.
VILA NOVA, Sebastião. Introdução à Sociologia. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
2º Semestre
130
Músculos do cíngulo escapular e ombro/Músculos das regiões do braço, antebraço, punho e
mão/Músculos do cíngulo pélvico e quadril/Músculos da região da coxa/músculos da perna,
tornozelo e pé.
Ementa: Anatomia do sistema nervoso.
Nervos cranianos/Raízes nervosas/Plexos nervosos/Gânglios sensitivos/Nervos espinais e
placa motora.
Princípios gerais do sistema nervoso/Cérebro/Diencéfalo/Tronco encefálico/Cerebelo.
Substância branca/Substância cinzenta/Vias motoras/Vias sensitivas/Meninges.
Ementa: Conceitos gerais de anatomia humana e sistema ósseo.
Acidentes ósseos do crânio/Acidentes ósseos do tórax/Acidentes ósseos da coluna
vertebral/Acidentes ósseos dos membros superiores/Acidentes ósseos dos membros
inferiores.
Conceito de esqueleto/Funções dos ossos/Tipos e classificação dos ossos/Tipos de
substâncias ósseas/Tipos de ossificações, periósteo e endósteo.
Definição, terminologia anatômica e variação anatômica/Posição anatômica do corpo
humano/Planos e eixos do corpo humano/Termos de posição e direção anatômica/Princípios
gerais de construção corpórea.
Bibliografia Básica:
WEINECK, Jurgen. Anatomia aplicada ao esporte. 18. ed. São Paulo: Manole, 2013.
VELAYOS, José Luis; SANTANA, Humberto Díaz. Anatomia da cabeça e pescoço. Rio
Grande do Sul: Artmed, 3. ed. 2004.
GILROY, Anne M.; MACPHERSON, Brian R.; ROSS, Lawrence M. Atlas de anatomia. 2.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
Bibliografia Complementar:
FRITSCH, Helga; KÜHNEL, Wolfgang. Anatomia: texto e atlas. 9. ed. Porto Alegre: Artmed,
2008
TORTORA. Gerard J. Corpo Humano, fundamentos da anatomia e fisiologia. 4 ed. Porto
alegre: Artmed Editora. 2000
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 21ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan, 2000.
FREITAS, Valdemar de. Anatomia: conceitos e fundamentos. Porto Alegre ArtMed 2004
VANS, Nick. Anatomia da musculação. São Paulo Manole 2007.
131
Definição do movimento, Causas do movimento, Movimento linear, Movimento angular,
Tipos de movimentos realizados pelo corpo e fatores que modificam o movimento.
Manipulação, Locomoção e Estabilização
O movimento humano contribuindo para ampliação das linguagens, das interações e da
leitura de mundo por parte das crianças.
Ementa: Fundamentos Básicos do Movimento Humano - Postura e Corporeidade
Definição de postura, localização e posição de uma estrutura, Método Mézières,
Antiginástica de Thérèse Bertherat, Método Feldenkrais e Método Rolfing.
Importância da consciência corporal, atividades corporais que atuam na percepção da
consciência corporal (artes marciais, dança, educação escolar e reeducação física escolar,
exercícios de relaxamento, Método Pilates e natação)
Introdução a corporeidade, Corporeidade e a psicologia, Corporeidade na educação escolar,
Corporeidade e o Método Pilates
Reeducação Postural Global, Método Pilates, Yoga, natação, Ayurveda (exercícios
calmantes, exercícios refrescantes e exercícios energizantes)
Ementa: Metodologias e Práticas Pedagógicas do Movimento Humano
Compreensão do movimento humano através da imitação (Mímica) e da dança.
Jogos: de regras, grandes jogos e pré-desportivos.
Práticas pedagógicas do movimento humano e propostas metodológicas de trabalho com a
educação física: crianças de zero a 6 anos.
Rodas, cantigas, brinquedos cantados, ladainhas e movimentos combinados em ritmos
diferentes.
Bibliografia Básica:
FELDMAN, Ruth. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Mac Graw Hill, 2010.
JOCIMAR, Daolio,. Da cultura do corpo. Campinas: Papirus, 2004.
BRUHNS, Heloisa T.. O corpo parceiro e o corpo adversário. Campinas: Papirus, 1993.
FREIRE, Joao Batista. Corpo e alma: o discurso da motricidade. São Paulo: Summus,
2009.
Bibliografia Complementar:
GALLAHUE, David L.. Compreendendo o desenvolvimento motor. Rio de Janeiro:
McGraw-Hill, 2013.
SÉRGIO, Manuel. Alguns olhares sobre o corpo. Lisboa: Instituto Piaget, 2003.
132
Estratégias docentes para o levantamento do conhecimento prévio dos alunos
Ementa: Instrumentos para a gestão da avaliação de aprendizagem
A avaliação formativa
Avaliação como processo de construção de análises do professor
Instrumentos para avaliar.
Ementa: Instrumentos para a gestão do acompanhamento de aprendizagem
A análise de dados de avaliação
A auto regulação dos alunos
A organização de dados de avaliação
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
133
Ementa: Crescimento e desenvolvimento humano: compreendendo conceitos.
Conceitos Básicos de Crescimento Humano/Crescimento Fetal/Fases do
crescimento/Fatores ambientais e genéticos associados ao crescimento humano
Conceitos de maturação biológica/Proporções físicas/Funções esqueléticas, reprodutora,
somática/Funções neuroendócrina e neuromuscular
Teorias do desenvolvimento humano/Fases do desenvolvimento humano/Desenvolvimento
dos sistemas corporais/Fatores ambientais e genéticos associados ao desenvolvimento
humano.
Ementa: Crescimento e desenvolvimento humano: desenvolvimento motor
Conceito desenvolvimento motor/Modelo de desenvolvimento motor/Classificação de
habilidades motoras/Fatores que afetam o desenvolvimento motor
Conceitos, classificações e identificação das capacidades motoras/Desenvolvimento das
capacidades motoras/Capacidades motoras nas diferentes fases da vida/Capacidade X
Habilidade
Desenvolvimento na primeira infância/Desenvolvimento na infância/Desenvolvimento na
adolescência/Desenvolvimento na idade adulta.
Ementa: Crescimento e desenvolvimento humano: Métodos de estudo e ferramentas
avaliativas e de acompanhamento.
Avaliação da maturação biológica/Metodologias de avaliação da maturação
biológica/Ferramentas de avaliação da maturação biológica/Aplicação prática das avaliações
e dos conceitos de maturação biológica
Avaliação motora na infância/Avaliação motora na adolescência/Avaliação motora na idade
adulta/Avaliação motora na terceira-idade
Métodos de avaliação do crescimento e desenvolvimento na infância e
adolescência/Critérios de avaliação do desenvolvimento e crescimento humano/Curvas de
crescimento- infância e adolescência/Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento
como eixo de atenção à saúde da criança e do adolescente
Bibliografia Básica:
PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally Wendkos; FELDMAN, Ruth Duskin. Desenvolvimento
humano. 12. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, Artmed, 2013.
TANI, Go (Editor); FREUDENHEIM, Andrea Michele (Editor) (Et.al.). Comportamento
motor: aprendizagem e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013
SCHMIDT, Richard A; WRISBERG, Craig A. Aprendizagem e performance motora: uma
abordagem da aprendizagem baseada na situação. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010
Bibliografia Complementar:
ROSE JR., Dante de. Esporte e atividade física na infância e na adolescência: uma
abordagem multidisciplinar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
KANAANE, Roberto. Manual de treinamento e desenvolvimento do potencial humano.
2. São Paulo Atlas 2009
EIZIRIK, Cláudio L. O ciclo da vida humana. 2. Porto Alegre ArtMed 2013
Dessen, Maria A. A ciência do desenvolvimento humano. Porto Alegre: ArtMed, 2005
MARTORELL, Gabriela. O desenvolvimento da criança: do nascimento à adolescência.
Porto Alegre AMGH 2014
134
GOUVÊA, Maria Cristina Soares de; GERKEN, Carlos Henrique de Souza.
Desenvolvimento humano: história, conceitos e polêmicas. São Paulo: Cortez, 2010.
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
Ementa: Fundamentos Filosóficos na Educação
A concepção essencialista de sujeito (Platão, Tomás de Aquino e Kant)/A concepção
naturalista de sujeito (Bacon, Descarte).
A concepção histórico-social de sujeito (Rousseau, Hegel e Sartre)
O sujeito e a Teoria do conhecimento/Subjetividade e os graus de consciências e o
inconsciente/O inconsciente e a consciência de si/Ciência e Educação.
Ementa: Fundamentos Históricos na Educação Brasileira
Governo Vargas/Pós II Guerra Mundial/Gov. J.K. Jânio e Jango.
Influências do neoliberalismo na educação brasileira/Políticas educacionais atuais; as
mudanças e continuidades na educação nacional.
Reflexos da ditadura na educação; Reformas educacionais (Leis 5.692/71 e 5.540/68) e a
educação tecnicista/ Abertura Política e Anos de 1980/Constituição de 1988.
Ementa: Fundamentos Sociológicosna Educação
As classes sociais e suas estratégias escolares/ Sociedade pela perspectiva da Escola de
Frankfurt.
Cultura e Humanização.
O conceito marxiano de ideologia/O conceito gramsciano de ideologia.
Ementa: Os fundamentos teóricos da Educação
A educação e a emancipação social (Theodor Adorno).
A educação e a reprodução sócio cultural (Pierre Bourdieu e Teoria do Capital Humano).
Os desafios da educação para o século XXI (Edgar Morin).
Bibliografia Básica:
LLEIXA, Arribas, Teresa. A Educação Física de 3 a 8 Anos. Porto Alegre: Artmed,2002
DARIDO, Suraya Cristina (Coord.); RANGEL, Irene Conceiçao Andrade (Coord.). Educacao
fisica na escola: implicacoes para a pratica pedagogica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e da pedagogia: geral e Brasil. 3.
ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna, 2006
Bibliografia Complementar:
MARQUES, Silvia. Sociologia da educação. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
UFINO, Luiz Gustavo Bonatto. O ensino das lutas na escola. Porto Alegre Penso 2015
UEVARA, Arnaldo José de Hoyos. Da sociedade do conhecimento à sociedade da
consciência. São Paulo: Saraiva, 2007
ALTHUSSER, Louis. Aparelhos ideológicos do estado: nota sobre os aparelhos
ideológicos do Estado. Rio de Janeiro: Graal, c1985.
135
Ementa: Financiamento da Educação Brasileira
Fundeb: critérios de distribuição de recursos
Fundeb: funções e características
Saeb: funções e características. Sinaes: funções e características.
Utilização (in)correta dos recursos do Fundeb. Orçamento x receita.
Ementa: Funcionamento do sistema educacional brasileiro
A LDB e as políticas públicas educacionais. Os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais).
Gestão democrática na escola. Gestão escolar e a LDB. Projeto Político Pedagógico.
Planos de melhoria das condições de trabalho do professor.
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica. Tipos de Avaliação.
Ementa: Plano Nacional de Educação
Metas estruturantes para a garantia do direito à educação básica com qualidade. Metas
relacionadas à redução das desigualdades, à valorização da diversidade.
Metas relacionadas à valorização dos profissionais da educação e ao ensino superior.
PNE: definição. Legislação relacionada. Problemas e desafios da Educação Básica. Metas
estruturantes para a garantia do direito à educação básica com qualidade
Programas PNAE, Trasporte escolar, PNSE, PDDE, PNBE, PNLD, Plano de ações
articuladas (PAR), entre outros.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Básica:
CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil: leitura cítico-compreensiva artigo a artigo. 22. ed.
Petropólis, RJ: Vozes, 2014.
Bibliografia Complementar:
FARIA, Ana Lúcia G. de; PALHARES, Marina Silveira (Org). Educação infantil pós-LDB:
remos e desafios. 6. ed. Campinas: Autores Associados, 2007.
ALMEIDA, Ney Luiz Teixeira de. Serviço social, trabalho e políticas públicas. São Paulo:
Saraiva, 2011
3º Semestre
136
Ementa: Conceitos e princípios que fundamentam as técnicas do atletismo.
Fundamentos básicos e regras específicas
Ementa: Estudo histórico-crítico do atletismo.
Análise histórica do atletismo/o atletismo e a sociedade
Classificação, características e desenvolvimento das provas de atletismo:
Regras oficiais
Ementa: Procedimentos pedagógicos e aspectos metodológicos do ensino do
atletismo.
Coordenação motora fina e grossa
Organização do treinamento e orientação técnica
Princípios de treinamento, sobrecarga, força
Bibliografia Básica:
MATTHIESEN, Sara Quenser. Atletismo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
MATTHIESEN, Sara. Educação Física no Ensino Superior: atletismo, teoria e prática. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan,2007
OLIVEIRA, Maria Cecília Mariano. Atletismo escolar: uma proposta de ensino na educação
infantil. Rio de Janeiro: Sprint, 2006.
Bibliografia Complementar:
RANGEL, Irene Conceição Andrade: Educação Física no Ensino Superior: atletismo,
teoria e prática: Projeto Especial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
SOUZA JÚNIOR, Osmar Moreira de, DARIDO Suraya Cristina . Para Ensinar Educação
Física: possibilidades de intervenção na Escola. Campinas, Papirus, 2007.
ALVES Coiceiro, Geovana. Atletismo: 1000 Exercicios e jogos. São Paulo: Sprint 2007.
MATTHIESEN, Odysseus Sara Quenzer. Corridas: atletismo. Porto Alegre: Artmed. 2004.
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO I
Ementa: Bioenergética e metabolismo
Células, membrana plasmática e citoplasma/Organelas (núcleo, retículo endoplasmático,
complexo de Golgi, lisossomos e mitocôndrias)/Peroxissomos, centríolos, proteossomos,
cílios e flagelos/Divisão celular/Tecidos e morte celular.
Conceitos sobre metabolismo/Regulação das vias metabólicas envolvidas na produção de
energia/Via anaeróbica alática/Via anaeróbica lática/Via aeróbica.
Macronutrientes (carboidratos, lipídios e proteínas)/Micronutrientes (Vitaminas e
minerais)/Água/Metabolismo energético e gasto energético/Recomendações nutricionais.
Ementa: Sistema cardiovascular e respiratório e exercício físico
Anatomia do Coração/Ciclo cardíaco/Eletrocardiograma/Ajustes cardiovasculares durante o
exercício físico/Adaptações cardiovasculares em resposta ao exercício físico.
Anatomia do pulmão/Mecânica respiratória e ventilação pulmonar/Ergoespirometria/Ajustes
cardiovasculares durante o exercício físico/Adaptações cardiovasculares em resposta ao
exercício físico.
Importância da utilização dos testes/Testes diretos e indiretos/Testes de campo/Teste de
esforço em esteira e bicicleta ergométrica/Protocolos contínuos e descontínuos.
Ementa: Sistema hormonal e exercício físico
137
Homeostase e estruturas químicas dos hormônios/Síntese, armazenamento e secreção de
hormônios/Hipófise e a relação com o hipotálamo/Hormônios da hipófise anterior/Hormônios
da hipófise posterior.
Hormônios crescimento e tireoestimulante/Hormônios adrenocorticotrófico , prolactina e
gonadotróficos/Hormônios tireódieos e paratireóideos/Hormônios supra renais/Hormônios
pancreáticos.
Hormônios da hipófise anterior/Hormônios da hipófise posterior/Síndrome
metabólica/Diabetes e obesidade/Outras patologias.
Ementa: Sistema neuromuscular e exercício físico
Fatores básicos do exercício físico/Tipos de exercícios/Frequência de exercícios/Duração
dos exercícios/Intensidade dos exercícios.
Macroestruturas do sistema muscular/Mecanismos celulares da contração
muscular/Contração muscular (teorias dos filamentos deslizantes)/Propriedades bioquímicas
e fisiológicas dos diferentes tipos de fibras musculares/Propriedades mecânicas dos
diferentes tipos de fibras musculares.
Sistema nervoso (Organização, estrutura e atividade elétrica)/Sistema nervoso autônomo
(Funções e controle)/Sistema nervoso periférico/Integração sensório motora/Informação
sensorial e reflexos (Proprioceptores, quimiorreceptores e reflexos).
Bibliografia Básica:
RIZZO, Donald C. Fundamentos de anatomia e fisiologia. 3. ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2012.
ORTORA, Gerard J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 8. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2012.
MOURÃO JÚNIOR, Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques. Fisiologia essencial. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011
Bibliografia Complementar:
DELAMARCHE, Paul; DUFOUR, Michel; MULTON, Frank. Anatomia, fisiologia e
biomecânica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
ACHOUR JUNIOR, Abdallah. Exercícios de alongamento: anatomia e fisiologia. 3. ed. São
Paulo: Manole, 2010
COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015
CURI, Rui. Fisiologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
PITHON-CURI, Tania Cristina. Fisiologia do exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013.
REVISTA BRASILEIRA DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO. São Paulo - SP: Atlântica,2002-.
Bimestral. ISSN 1677-8510.
138
Definindo Inteligências Múltiplas; A Inteligência Emocional; Os desdobramentos dos
conceitos de inteligência para a Educação. Relação professor-aluno e o processo de
desenvolvimento e aprendizagem.
O que é a psicologia cognitiva; Explicações sobre a percepção; atenção e consciência; a
estrutura da memória; desdobramentos da psicologia cognitiva no campo educacional.
Ementa: Concepções de desenvolvimento e de aprendizagem
A abordagem humanistica de Rogers; A aprendizagem siginificativa e o ensino centrado no
aprendiz na abordagem de Rogers; A abordagem da afetividade de Wallon; Evolução
psicológica da criança ao estágios de desenvolvimento de acordo com Wallon; Algumas
considerações finais sobre as teorias: Behaviorista, Humanista, Cognitiva e Sociocultural.
A abordagem sócio histórica de Vygotsky. Conceito de Zona de Desenvolvimento Proximal.
Mediação. Aprendizagem significativa de Ausubel.
As abordagens teóricas da Psicologia e a contribuição para a Educação; A abordagem
teórica de Skinner.
Jean Piaget e a epistemologia genética. Conceitos fundamentais. Períodos do
desenvolvimento infantil.
Ementa: Desenvolvimento humano
Desenvolvimento cogntitivo, afetivo e social. Processo de Ensino e Aprendizagem na
Adolescência.
Mudança e desenvolvimento durante a vida adulta e na terceira idade); Desenvolvimento
cognitivo, da personalidade e social; Processo de Ensino e Aprendizagem na Vida Adulta e
na terceira idade.
Processos cognitivos básicos. O desenvolvimento (intelectual e da socialização) e o
processo de Ensino e Aprendizagem dos 6 aos 12 anos.
Psicologia Evolutiva (conceitos, enfoques, controvérsias e métodos); Desenvolvimento
(físico, psicomotor, cognitivo, da linguagem e socioafetivo) e o processo de Ensino e
Aprendizagem dos 0 aos 6 anos.
Ementa: Psicologia e Educação
A Importância das teorias da aprendizagem; aspectos relevantes do desenvolvimento e do
comportamento humano para a formação do educador.
As raízes filosóficas e sociológicas da educção; A Educação enquanto ciência; objeto de
estudo da educação.
Os conhecimentos psicológicos, a cultura, a educação e a escolarização; Processo de
aprendizagem.
Raízes filosóficas e fisiológicas da Psicologia; Estruturalismo e Funcionalismo; objeto de
estudo da Psicologia.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Básica:
PILETTI, Nelson. Psicologia da aprendizagem: da teoria do condicionamento ao
construtivismo. São Paulo: Contexto, 2013.
DARIDO, Suraya Cristina (Coord.); RANGEL, Irene Conceiçao Andrade (Coord.). Educacao
fisica na escola: implicacoes para a pratica pedagogica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011
Bibliografia Complementar:
RAPPAPORT, C. R. Psicologia do desenvolvimento: idade pré-escolar v.3 . São Paulo:
EPU, 2008.
139
ALMEIDA, Marcio Tadeu de. A educação dos profissionais de saúde na América Latina:
teoria e prática de um movimento de mudança: Márcio Almeida, Laura Feuewerker e Manuel
Llanos (org.). São Paulo: Hucitec, 2009.
FIGUEIREDO, L. C. M., & SANTI, P. L. R. Psicologia, uma (nova) introdução: uma visão
histórica da psicologia como ciência. 2.ed. São Paulo: EDUC, 2006.
FIGUEIREDO, L. C. M., & SANTI, P. L. R. Psicologia, uma (nova) introdução: uma visão
histórica da psicologia como ciência. 2.ed. São Paulo: EDUC, 2006.
Bibliografia Básica:
LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos
conteúdos. 28. ed. São Paulo: Loyola, 2011.
COLL, César; PALACIOS, Jesús; MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e
educação: volume 2 : psicologia da educação escolar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
DARIDO, Suraya Cristina; DARIDO, Suraya Cristina; SOUZA JÚNIOR, Osmar Moreira de.
Para ensinar educação física: possibilidades de intervencao na escola. 7. ed. Campinas:
Papirus, 2013.
Bibliografia Complementar:
ROGERS, Bill. Gestão de relacionamento e comportamento em sala de aula. 2.ed. Porto
: ArtMed, 2008.
BRASILEIRO, Ada Magaly Matias. A emoção na sala de aula: impactos na interação
professor/aluno/objeto de ensino. Belo Horizonte, 2012. 263 f Tese (doutorado) - Pontifícia
Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2012. Disponível em :
http://www.biblioteca.pucminas.br/teses/Letras_BrasileiroAMM_1.pdf
PERISSÉ, Gabriel. A arte de ensinar. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
RUSSEL, Michael K. Avaliação em sala de aula. 7.ed. Porto Alegre: AMGH, 2014
140
ORSO, Darci. Brincando em pequenos ambientes: atividades recrativas para sala de aula,
ônibus, hotel, turismo e terceira idade. Novo Hamburgo: Con-Texto, 2003.
ANGOTTI, Maristela. O trabalho docente na pré-escola: revisitando teorias, descobrindo
práticas. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2003.
141
Bibliografia Básica:
PALMA, Ângela P. T. V. Educação Física e a Organização Curricular. Londrina: Eduel,
2008
Bibliografia Complementar:
MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Parâmetros Curriculares Nacionais: da
educação Física Brasília: MEC/SEF, 1998.
FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física. 4. ed. São
Paulo: Scipione, 2009.
FREIRE, João Batista; SCAGLIA, Alcides José. Educação como prática corporal. São
Paulo: Scipione, 2003.
4º Semestre
Bibliografia Básica:
DARIDO, Suraya Cristina; DARIDO, Suraya Cristina; SOUZA JÚNIOR, Osmar Moreira de.
Para ensinar educação física: possibilidades de intervencao na escola. 7. ed. Campinas:
Papirus, 2013.
142
EHRET, Arno; ROTH, Klaus; SPATE, Dietrich; SCHUBERT, Renate. Manual de handebol:
treinamento de base para crianças e adolescentes. São Paulo: Phorte editora, 2008.
Bibliografia Complementar:
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL. Regras Oficiais de Handebol e beach
handball. Rio de Janeiro: Editora Sprint, 2009.
COZAC, João Ricardo Lebert. Psicologia do esporte: atleta e ser humano em ação. Rio de
Janeiro: Roca, 2013.
SANTOS, Ana Lucia Padrao dos. Manual de mini-handebol. São Paulo: Phorte, 2014.
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO II
Ementa: Fisiologia do exercício na criança
Hormônio do crescimento e fator de crescimento/Crescimento cardíaco/Crescimento
muscular/Diferenças interindividuais de aptidão em crianças/Efeitos do exercício no
crescimento.
Ontogenia/Filogenia/Determinantes do desenvolvimento/Alometria/Classificação filogenética
e ontogenética.
Tamanho corporal/Massa corporal/Altura corporal/Área de superfície corporal/Massa
corporal magra.
Ementa: Fisiologia do exercício no adolescente
Função cardíaca/Eritropoiese/Desenvolvimento ósseo/Lesões musculares induzidas pelo
exercício físico/Comportamentos emocionais.
Principais transtornos de humor/Depressão/Ansiedade/Questionários utilizados para
avaliação/Efeitos do exercício físico no sono.
Processo da puberdade/Leptina e início da puberdade/Características sexuais
secundárias/Puberdade e resistência a insulina/Composição corporal.
Ementa: Fisiologia do exercício para várias populações
Diabetes/Asma/Doença pulmonar obstrutiva crônica/Hipertensão arterial/Outras patologias.
Limitações para atividade física/Resistência/Força/Osteoporose/Programas de
condicionamento. Menarca/Menopausa/Exercícios e distúrbios menstruais/Treinamento e
menstruação/Exercícios durante a gravidez.
Ementa: Influências do ambiente no exercício e sistema renal
Exercício e Equilíbrio Ácido-Base/Ácidos e base/Regulação renal/Exercícios físicos com
pacientes renais/Contra indicações dos exercícios físicos para pacientes renais.
Exercícios em ambientes hipobáricos/Exercícios em ambientes hiperbáricos/Exercícios na
microgravidade/Riscos a saúde nestes ambientes/Problemas clínicos.
Mecanismos da regulação da temperatura corporal/Respostas fisiológicas do exercício no
calor/Riscos a saúde durante o exercício no calor/Respostas fisiológicas do exercício no
frio/Riscos a saúde durante o exercício no frio.
Bibliografia Básica:
143
KOEPPEN, Bruce M.; STANTON, Bruce A. (Editor). Berne & levy: fisiologia. 6. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier Editora Ltda., 2009.
MCARDLE, William D; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício: nutrição,
energia e desempenho humano. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
NORDIN, Margareta; FRANKEL, Victor H. Biomecânica básica do sistema
musculoesquelético. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014
Bibliografia Complementar:
NEUMANN, Donald A. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético: fundamentos para
a reabilitação. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda., 2011
IRES, Margarida de Melo. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
DOUGLAS, Carlos Roberto. Fisiologia aplicada à nutrição. 2.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana. 5.ed. Porto Alegre: ArtMed, 2010
PLOWMAN, Sharon A. Fisiologia do exercício: para saúde, aptidão e desempenho. 2. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010
Bibliografia Básica:
NISTA-PICCOLO, Vilma Leni; MOREIRA, Wagner Wey. Corpo em movimento na
educação infantil. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2012.
PINSKY, Jaime. Cidadania e educação. 10.ed. São Paulo: Editora Contexto, 2016.
FREIRE, João Batista. De corpo e alma: o discurso da motricidade. 4. ed. São Paulo:
Summus, 1991.
Bibliografia Complementar:
144
LABAN, Rudolf; LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. 5. ed. São Paulo: Summus, 1978
CASTORINA, José A. Desenvolvimento cognitivo e educação : processos do
conhecimento e conteúdos específicos, V.2. 1. Porto Alegre Penso 2014.
SHARKEY, Brian J. Aptidão física ilustrada: seu guia rápido para definir o corpo, ficar em
forma e alimentar-se corretamente. Porto Alegre: 2012
SÉRGIO, Manuel. Alguns olhares sobre o corpo. Lisboa: Instituto Piaget, 2003.
FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade:
leituras de introdução à sociologia. 1. ed. reimpressão. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora Ltda., 2014.
METODOLOGIA DO ENSINO DA GINÁSTICA
Ementa: Ginástica Acrobática e Ginástica Aeróbica
Conceitos. História. Características. Regras básicas
Exercícios de equilíbrio. Dinâmicos. Individuais
Passos básicos. Elementos de dificuldade. Elevações. Transições. Ligações
Princípios para a elaboração de coreografias.
Ementa: Ginástica Artística
Conceito. Aparelhos oficiais, auxiliares e alternativos. Características, tendências e
potencialidades
Criação e execução de séries. Atividades alternativas
Definição. Processo pedagógico. Erros, correções e variações
Familiarização. Iniciação. Métodos. Aplicabilidade
Ementa: Ginástica Rítmica
Conceito. Aparelhos oficiais e alternativos. Exercícos de conjunto e individual
Corda. Arco. Bola. Maças. Fitas
Elaboração de coreografias de conjunto e individual
Saltos. Equilíbrios. Elementos de rotação
Ementa: O universo da ginástica e Coreografia
Classificações das ginástica. Subdivisões: escola Alemã, escola Sueca, escola Francesa
Montagem e construção coreografica aliado a trilogia: música, corpo e aparelho
Movimentos naturais. Formativos e criativos aliados a expressão corporal e sua linguagem
Musicalidade. Ritmo .Elementos corporais
Bibliografia Básica:
Ana Angélica Freitas GÓIS , Roberta GAIO , José Carlos Freitas BATISTA. A Ginástica em
questão: corpo e movimento. 2 ed. São Paulo: Phorte. 2010
AYOUB, Eliana. Ginástica geral e educação física escolar. Campinas, SP: Ed.da
Unicamp, 2003.
Bibliografia Complementar:
PAOLIELLO, Elizabeth. Ginástica Geral: experiências e reflexões. São Paulo: Phorte, 2008.
GAIO, Roberta. Ginástica rítmica “popular”: uma proposta educacional. São Paulo: Robe,
2007.
145
GAIO Roberta, Ginástica Rítmica: da iniciação ao alto nível. Jundiaí: Fontoura. 2013.
AWAD, Hani. Educação física escolar: múltiplos caminhos. Jundiaí: Fontoura, 2010.
5º Semestre
Bibliografia Básica:
DARIDO, Suraya Cristina, SOUZA Junior, Osmar Moreira de: Para ensinar educação
física: Possibilidades de intervenção na escola – Campinas, SP: Papirus, 2007.
NEIRA, Marcos Garci. Educação Física: desenvolvendo competências. 3 ed. São Paulo:
Phorte, 2009.
Bibliografia Complementar:
CURRICULARES NACIONAIS: Educação física. Secretaria de Educação Fundamental.
Brasília: MEC / SEF, 1998.
BARBOSA, Maria Carmen Silveira. Por amor e por força: rotinas na educação infantil.
Porto Alegre: ArtMed, 2011.
146
Força-velocidade/Recrutamento e potencial de ação/Codificação da taxa de estímulo/Fadiga
muscular e rigor mortis/Eletromiografia
Morfologia do músculo/Músculo e tendão: Geração de força/Curva comprimento-tensão
passiva e ativa/Somatória da força ativa e da tensão passiva/Curva comprimento-tensão
total
Sarcômeros/Contração muscular/Ações musculares isotônica, concêntrica e
excêntrica/Ações Musculares Isométrica e isocinética/Tensão Muscular, Potência e
Resistência
Ementa: Estudo Cinesiológico e Biomecânico dos Segmentos Corporais
Cíngulo escapular/Ombro e braço/Cotovelo e antebraço/Punho/Mão
Cíngulo pélvico/Quadril e coxa/Joelho e perna/Tornozelo/Pé
Segmento cervical/Segmento torácico e caixa torácica/Segmento lombar/Segmentos sacral
e coccígeo/Postura
Ementa: Estudo da marcha e mecânica dos fluídos
Ciclo e fases da marcha/Deslocamento do centro de massa/Cinéticas da
marcha/Cinemáticas das articulações na marcha/Disfunções da marcha
Equilíbrio Estático/Equilíbrio Dinâmico/Centro de Gravidade/Estabilidade e
Equilíbrio/Coordenação motora
Importância e natureza dos Fluidos/Flutuabilidade/Resistência Dinâmica/Força de
Sustentação/Propulsão de um meio Fluido
Ementa: Introdução ao Estudo da Biomecânica
Arquitetura Articular/Classificação das articulações Sinartose e Anfiartrose e potencial de
movimento/Classificação das articulações sinoviais e analogia Mecânica/Estabilidade
Articular/Flexibilidade Articular
Planos e eixos/Classificação dos tipos de movimento/Formas de Movimentos/Conceitos
Cinéticos e Cinemáticos para análise do movimento/Leis do Movimento de Newton e Torque
Sistemas de alavancas/Arquitetura Óssea/Cargas Mecânicas sobre os Ossos/Crescimento e
Desenvolvimento Ósseos/Resposta Óssea ao Estresse
Bibliografia Básica:
HAMILL, J: Knutzen, K.M. Bases Biomecânicas do Movimento humano. Manole. 3ª 2012.
NEUMANN, D. A. Cinesiologia do Aparelho Musculoesquelético. Elsevier / Campus. 2ª
2011
HALL, Susan. Biomecânica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
Bibliografia Complementar:
NORDIN, Margareta. Biomecânica Básica do Sistema Musculoesquelético. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan,2014.
147
Bi-acromial, bi-côndilo femural, bi-epicôndilo umeral, bi-estilóide, bi-ileocristal, bi-maleolar,
bi-trocanteriano, torácico transverso e toráxico ântero-posterior
Circunferências linear e angular
Peso e estatura
Ementa: Cineantropometria e variáveis morfológicas
Principais testes diretos e indiretos
Velocidade, resistencia muscular, teste de flexibilidade, teste de força estática e explosiva,
teste de agilidade
Ementa: Critérios para a seleção e validação de testes de aptidão fisica
Frequência cardíca e respiratória basal, máxima, prevista para treinamento, variabilidade da
frequência cardíaca/principais equipamentos para aferição
Hipertensão arterial, arteriosclerose, infarto agudo do miocárdio
Pressão arterial sistólica, pressão arterial diastólica, pressão arterial média e principais
equipamentos para avaliação
Ementa: Medidas de sinais vitais e estratificação populacional
Aspectos gerais sobre o avaliador. Aspectos gerais sobre o avaliado.
Contra indicação para realização do teste absoluta e relativa. Sinais e sintomas de
intolerância ao esforço.
Instrumental. Etapas básicas de avaliação.
Organização de baterias de testes de aptidão física. Elaboração de questionário prévio ao
teste de aptidão física.
Bibliografia Básica:
Guedes DP, Guedes JERP. Manual Prático para Avaliação em Educação Física. São
Paulo: Manole. 2006.
Morrow JR, Jackson AW, Disch JG, Mood DP. Medida e Avaliação do Desempenho
Humano. 4ª Edição. Porto Alegre: ArtMed. 2008
Norton K, Olds T. Antropométrica. Porto Alegre: ArtMed. 2005.
Bibliografia Complementar:
Barros MVG, Nahas MV. Medida da Atividade Física: Teoria e Aplicação em Diversos
Gruos Populacionais. Londrina: MidioGraf. 2003.
Heyward VH. Avaliação Física e Prescrição de Exercício. 6ª Edição. Porto Alegre: Art
Med. 2013
Marins JCB, Giannichi RS. Avaliação e Prescrição de Atividade Física: Guia Prático. 3ª
Edição. Rio de Janeiro: Shape Editora. 2003.
Tritschler K. Medida e Avaliação em Educação Física. 5ª Edição. São Paulo: Manole.
2003.
Winnick JP, Short FX. Testes de Aptidão Física para Jovens com Necessidades Especiais
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM EDUCAÇÃO FÍSICA: PRÁTICAS CORPORAIS - DAS
BRINCADEIRAS AOS ESPORTES
Ementa: Como ensinar práticas corporais? Narrativa de percurso
Diferenciar exercício físico de atividades físicas e de outras
práticas corporais.
Ensinar práticas corporais em suas diversas formas de codificação e significa-
ção social
Estratégias de ensino de práticas corporais
Ementa: Por que e como categorizar as práticas corporais?
Compreensão das transformações e possibilidades de recriação das práticas corporais na
escola e fora dela
Esportes, lutas e práticas corporais de aventura
Jogos, brincadeiras, danças e ginástica
148
Ementa: Quais as condições didáticas para a experimentação de práticas corporais na
escola?
Construção coletiva de procedimentos e normas de convívio
que viabilizem a participação de todos
Experimentação e análise de diferentes práticas corporais - garantia de progressões no
curríulo
Identificação de potencialidades e dificuldades individuais para formular estratégias de
ensino de práticas corporais.
Ementa: Quais as condições didáticas para a experimentação de práticas corporais
no território em que vivem?
Bibliografia Básica:
KISHIMOTO, Tizuko Morchida (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 14. ed.
São Paulo: Cortez, 2014.
RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação física no ensino superior : educação física
na escola : implicações para a prática pedagógica. 2. Rio de Janeiro Guanabara Koogan
2006.
BENJAMIN, Walter. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo:
Duas Cidades: 2002
Bibliografia Complementar:
MACEDO, Lino de; PETTY, Ana Lúcia Sícoli. Aprender com jogos e situações-problema.
Porto Alegre: ArtMed , 2000
BROUGÈRE, Gilles; WAJSKOP, Gisela. Brinquedo e cultura. 7. ed. São Paulo: Cortez,
2008
AFFONSO, Rosa Maria Lopes. Ludodiagnóstico: investigação clínica através do
brinquedo. Porto Alegre: ArtMed, 2012.
SCHILLER, Pam; ROSSANO, Joan. Ensinar e aprender brincando: mais de 750
atividades para educação infantil. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul Ltda., 2008.
MOYLES, Janet R. A excelência do brincar: a importância da brincadeira na transição entre
educação infantil e anos iniciais. Porto Alegre: Artmed, 2012.
METODOLOGIA CIENTÍFICA
Ementa: Cientificidade do Conhecimento
A ciência em construção, aspectos históricos e conceituais; As diferentes formas de
explicação para os fenômenos – os diferentes tipos de conhecimento.
A filosofia como suporte para a ciência; A ética e a ciência; Características do conhecimento
filosófico.
Característica do conhecimento científico; O espírito científico; O pensamento científico.
Conceituando o senso comum; Características do senso comum; O senso comum como
base para o desenvolvimento da ciência.
Ementa: Normas e Padronização Científica
149
Aspectos formais de um TCC conforme as normas da ABNT; A apresentação oral do
trabalho.
Como elaborar papers e sua utilização em apresentações acadêmicas; Eventos científicos.
O que é um artigo científico – Normas da ABNT para a elaboração do artigo científico;
Considerações sobre a tabulação e análise de dados.
O que são as normas para apresentação de trabalhos científicos – a padronização; As
principais normas da ABNT utilizada em um trabalho científico.
Ementa: Projeto de Pesquisa
A pesquisa bibliográfica e a revisão bibliográfica num processo de investigação científica; As
características da pesquisa bibliográfica; As características da pesquisa documental.
Elementos do projeto de pesquisa; Tecnicas para coleta de dados.
O que é um projeto de pesquisa?; A pesquisa qualitativa e a pesquisa quantitativa.
Os paradigmas da ciência – a influência das ciências naturais; As principais abordagens
teóricas no âmbito das ciências sociais.
Ementa: Tipos de Produção Científica
A pesquisa como ferramenta para construção do conhecimento científico; O que é
pesquisa?; O método científico.
A pesquisa como princípio; O método científico e a pesquisa; Vantagens da utilização dos
princípios do método científico nas práticas profissionais.
Compreendendo melhor os resumos e resenhas; Como elaborar resumos e resenhas –
normas da ABNT.
Utilizando os recursos da informática – organização de arquivos; Diferentes tipos de leitura;
O fichamento como estratégia para registro de informações.
Bibliografia Básica:
BRASILEIRO, A.M.M. Manual de Produção de textos acadêmicos e científicos. São
Paulo: Atlas, 2013.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo:
Cortez, 2011.
Bibliografia Complementar:
BASTOS, Cleverson leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à
metodologia científica. 23. ed. Petropolis: Vozes, 2011.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
150
O perfil dos alunos e os desafios metodológicos para o professor da EJA
Ementa: Educação de Jovens e Adultos na perspectiva Freireana.
A democratização da cultura na perspectiva Freireana
Educação Bancária X Educação Libertadora.
Educação Libertadora como forma de proporcionar a autonomia aos educandos.
Ementa: Pressupostos Básicos da Educação de Jovens e Adultos.
A educação ao longo da vida/Os quatro pilares da educação: aprender a ser; aprender a
conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver/ A educação profissionalizante no Brasil.
A Proposta Curricular para a Educação de Jovens e Adultos - 1º Ciclo do Ensino
Fundamental
Histórico e Políticas Públicas para a Educação de Jovens e Adultos no Brasil - Parte III.
Ementa: Seleção e Organização de Conteúdos e Materiais Didáticos para as turmas de
Educação de Jovens e Adultos.
O uso da mídia impressa como recurso didático nas aulas de EJA.
O uso de acontecimentos locais recentes como ponto de partida para as aulas de EJA.
O uso de propagandas e rótulos de produtos nas aulas com turmas de EJA.
Bibliografia Básica:
RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação física no ensino superior : educação física
na escola : implicações para a prática pedagógica. 2. Rio de Janeiro Guanabara Koogan
2006.
DARIDO, Suraya Cristina. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008
DARIDO, Suraya Cristina; DARIDO, Suraya Cristina; SOUZA JÚNIOR, Osmar Moreira de.
Para ensinar educação física: possibilidades de intervencao na escola. 7. ed. Campinas:
Papirus, 2013.
Bibliografia Complementar:
PACHECO, Eliezer Moreira. Ensino técnico, formação profissional e cidadania : a
revolução da educação profissional e tecnológica no Brasil. Porto Alegre Tekne 2012.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA.
Salto para o futuro: educação de jovens e adultos. Brasília: Ministério da Educação e
Cultura,1999.
MORAIS, Regis de. Cultura brasileira e educação. Campinas, SP: Papirus, 1989.
GHIRARDI, José Garcez. Métodos de ensino em direito : conceitos para um debate. São
Paulo Saraiva 2009
LÉPORE, Paulo Eduardo. Estatuto da juventude comentado: Lei n. 12.852/2013. São
Paulo Saraiva 2013.
151
As TICs na sociedade atual/O uso das TICs pelas crianças, adolescentes e jovens/Os
benefícios e prejuízos do uso das TICs nos processos de aprendizagem.
Cidade educadora: concepções, princípios e diretrizes/A cidade educando para a
cidadania/Qual deve ser o papel de uma cidade que educa?
Os tipos de redes sociais/As redes sociais mais utilizadas por crianças, adolescentes e
jovens/Os benefícios e prejuízos para o processo de aprendizagem dos alunos.
Ementa: Compreendendo a Educação Formal e Não-Formal
Construção e reconstrução de concepções de mundo e sobre o mundo/A cultura política/As
relações de poder e a violência simbólica (Foucault e Bourdieu)
Novos espaços de formação/As múltiplas oportunidades de aprendizagem/Aprender a
conviver com os demais, respeito mútuo, adaptação a diferentes culturas, reconhecimento
dos indivíduos e do papel do outro.
O direito à Educação/A Educação Formal: os principais atributos/A Educação Não-Formal:
os principais atributos.
Ementa: O papel da escola na integração da educação formal e não-formal
A integração da educação formal e não-formal na escola/O currículo que considera a
educação não-formal/O processo educativo em suas dimensões: ética, cultural, política e
social.
Educar além da sala de aula/A educação do ser integral/A Escola Cidadã.
Os profissionais que atuam na educação não-formal/Postura e Ação destes educadores/A
valorização profissional destes educadores.
Bibliografia Básica:
VON SIMSON, Olga R.M. (org) Educação Não Formal: Cenários de Criação.
Campinas: São Paulo. Editora da UNICAMP/ Centro de Memória, 2001.
GOHN, M.G . Educação não formal e cultura política: impactos do associativismo
no Terceiro Setor. São Paulo: Cortez, 1999.
FÁVERO, Osmar. Uma pedagogia da participação popular: análise da prática educativa do
MIEB – Movimento de Educação de Base (196/1966). Campinas, São Paulo: Autores
Associados, 2006
Bibliografia Complementar:
GADOTTI, Moacir. Perspectivas atuais da educação. Disponível em
<http//:www.scielo.br/pdf/ssp/v14n2/9782.pdf> Acesso em 03/03/2007
GARCIA, Pedro B. Saber popular e Educação Popular. Cadernos de Educação
Popular. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1983
GRUPO DE EDUCAÇÃO POPULAR E MOVIMENTOS SOCIAIS. Disponível em
http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=0083708HAY1PQG.Acesso em
03/04/2009
PALUDO, Conceição. Educação Popular em busca de alternativas: Uma leitura
desde o campo democrático e popular. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2001.
VON SIMSON, Olga R.M. (org) Educação Não Formal: Cenários de Criação.
Campinas: São Paulo. Editora da UNICAMP/ Centro de Memória, 2001.
6º Semestre
152
ESTÁGIO CURRICULAR EDUCAÇÃO FÍSICA II – ENSINO MÉDIO
Ementa
Observação e caracterização da estrutura institucional. Estudo de contextos escolares.
Observação de aulas no Ensino Médio, notadamente nos anos finais do Ensino Médio.
Realização de atividades de docência na rede municipal, estadual ou particular de ensino.
Discussão fundamentada e contextualizada de situações de ensino-aprendizagem em ensino
de educação física em atividades de docência e demais atividades pedagógicas, em
instituições públicas ou privadas, inclusive na promoção da inclusão de pessoas portadoras
de necessidades especiais ou com mobilidade reduzida com foco no movimento humano,
exercidas pelo estagiário sob a responsabilidade de um docente supervisor da área.
Elaboração de relatório de estágio supervisionado.
Bibliografia Básica:
BORGES, Cecília Maria Ferreira. O professor de Educação Física e a construção do
saber. Campinas: Papirus, 1998.
DARIDO, Suraya Cristina, SOUZA Junior, Osmar Moreira de. Para ensinar educação
física: Possibilidades de intervenção na escola – Campinas, SP: Papirus, 2007.
NAHAS, M.V. Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida. Londrina: Editora Midiograf,
2003.
Bibliografia Complementar:
FAZENDA, Ivani C. A. et al. A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas:
Papirus, 1991.
FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física.
São Paulo: Scipione, 1997.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed. rev e ampl. de
acordo com a ABNT. São Paulo: Cortez, 2002.
ALVES, Nilda (Org.). Formação de professores: pensar e fazer. 6. ed. São Paulo: Cortez,
2001.
153
Principias itens para o preenchimento, forma correta para o preenchimento
Utilização e importância
Ementa: Sistemas táticos do jogo de voleibol
(5 jogadores - W, 4 jogadores - semicírculo)
(Centro-Avançado - 3.1.2, Centro Recuado 3.2.1)
(6x0, 4x2 c/lev pos 3 e 2, 5x1) e sistemas de Cobertura de Ataque (3-2 e 2-3)
Bibliografia Básica:
BIZZOCCHI, Carlos. O voleibol de alto nível: da iniciação à competição. 4.ed. Barueri, SP:
Manole, 2013.
BOJIKIAN, Jõao Crisóstomo M. Ensinando voleibol. 3 ed. São Paulo: Phorte, 2012.
SHARKEY, Brian J. Aptidão física ilustrada: seu guia rápido para definir o corpo, ficar em
forma e alimentar-se corretamente. Porto Alegre 2012.
Bibliografia Complementar:
SUVOROV, Y. P.; GRISHIN, O. N. Voleibol: iniciação. v.2. 6. ed. Rio de Janeiro: Sprint,
2010.
KROGER, Christian. Escola da Bola: um ABC para iniciantes nos jogos esportivos. São
Paulo: Phorte, 2002.
KISS, Maria Augusta Peduti Dal'molin; CHIGA, André (Colab.); MANSOLDO, Antonio Carlos
(Colab.) (Colab. et al.). Esporte e exercício: avaliação e prescrição. 1.ed. São Paulo: Roca,
2003
154
Apresentação de todos as regras e noções de arbitragem (gestos técnicos) no basquetebol.
Principias itens para o preenchimento, forma correta para o preenchimento
Utilização e importância
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, B. Marcos. Basquetebol Iniciação. 3.ed. Porto Alegre: Editora Sprint, 2002 .
COUTINHO, Nilton Ferreira. Basquetebol na escola. Rio De Janeiro, 2.ed. Sprint, 2003.
Bibliografia Complementar:
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BASQUETEBOL. Regras Oficiais de Basquetebol. Rio
De Janeiro. Editora Sprint, 2004/2005.
JUNIOR, D R T.; Basquetebol: uma visão integrada entre ciência e prática, São Paulo:
Ranole, 2005.
155
Esquema Corporal, Equilíbrio, Lateralidade, Ritmo, Organização espaço-temporal,
Motricidade fina, Imagem corporal, Tônus, Coordenação global ou motricidade ampla.
Fases do desenvolvimento psicomotor: do nascimento aos 6 anos.
Principais teóricos (Wallon, Piaget, Le Boulch) e suas teorias. Pressupostos teóricos
comuns.
Bibliografia Básica:
MAGILL, Richard A. Aprendizagem motora: conceitos e aplicações. São Paulo: Edgard
Blucher, 2000,2005.
Bibliografia Complementar:
FONSECA, Vitor da. Desenvolvimento psicomotor e aprendizagem. Porto Alegre ArtMed
2011.
Bibliografia Básica:
FERREIRA, Vanja. Dança escolar: um novo ritmo para a educação fisica. Rio de Janeiro,
RJ: Sprint, 2005.
156
RANGEL, Nilda Barbosa Cavalcante. Dança, educação, educação fisica: propostas de
ensino da dança e o universo da educação fisica. Jundiai: Fontoura, 2002.
VIANNA, Klauss; CARVALHO, Marco Antonio de (Coaut. de). A dança. 5. ed. São Paulo,
SP: Summus, 2008.
Bibliografia Complementar:
FERREIRA, Eliana Lucia. Dança em cadeira de rodas: os sentidos dos movimentos na
dança como linguagem não-verbal. Brasília, DF; Campinas, SP: Secretaria Nacional de
Esportes: Confederação Brasileira de Dança em Cadeira de Rodas, 2002.
BREGOLATO, Roseli Aparecida. Cultura corporal da dança. 2. ed. São Paulo, SP: Ícone,
2006.
VERDERI , Érica Beatriz Lemes Pimentel . Dança na escola: uma proposta pedagógica.
São
Bibliografia Básica:
CAPOEIRA, Nestor. Capoeira: pequeno manual do jogador. 7ed. Rio de Janeiro: Record,
2002. 238p.
PEREIRA, Sebástian. Judô: Manual do judô: básico. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004.
v1. 98p.
SMIT, Sanette. Karaté: guia essencial para dominar a arte. Lisboa: Estampa, 2003. 96p.
Bibliografia Complementar:
AREIAS, Anande das. O que é capoeira. 4ed. São Paulo: Tribuna de Santos, 1983. 127p.
157
FRANCHINI, E. Judô: desempenho competitivo. Barueri: Manole, 2001.
MATTOS, Celso. Pequenos lutadores: a prática do karatê na infância pode dar mais
autoconfiança e disciplina à criança: Academia Oguido
7º Semestre
Bibliografia Básica:
BATISTA, Luiz. Educação física no ensino fundamental. Rio de Janeiro: Sprint,
2003.
FERREIRA, Vanja. Educação Física Escolar: desenvolvendo habilidades. Rio de
Janeiro:
Sprint, 2006.
MELHEM, Alfredo. A prática da Educação Física na Escola. Rio de Janeiro: Sprint,
2009.
Bibliografia Complementar:
ASPARIN, João Luis. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 5. ed.
Campinas: Autores Associados, 2015.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria
e prática? 11. ed. São Paulo: Cortez, 2012
SELBACH, Simone; ANTUNES, Celso. Educação física e didática. Petrópolis:
Vozes, 2010.
dARIDO, Suraya Cristina; RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física na
escola: implicações para a prática pedagógica. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro,
2005.
158
KROGER, Christian; ROTH, Klaus. Escola da Bola: um ABC para iniciantes nos
jogos esportivos. São Paulo: Phorte, 2006.
METODOLOGIA DO ENSINO DO FUTSAL E FUTEBOL
Ementa: Concepção de ensino do Futebol e Futsal
(brincadeiras, formas jogadas, jogos reduzidos e jogos modificados)
Análise histórica do futsal e futebol/futsal e futebol e a sociedade
Regras oficiais do futsal e futebol/Reconhecer os termos técnicos e táticos do futebol e
futsal, Ala, antecipação, aquecimento, ataque, barreira, colocação, condução, contra ataque
e penalidade
Ementa: Fundamentos e Métodos de ensino para o Futsal e Futebol. Planejamento de
aulas para o ensino do Futebol e Futsal
(passes, recepção, drible) . Modelo de aula 1 (6 a 9 anos) Modelo de aula 2 (10 a 11 anos)
Equilíbrio Estático/Equilíbrio Dinâmico/Centro de Gravidade/Estabilidade e
Equilíbrio/Coordenação motora
Principais princípios, métodos e medotologia
Ementa: Princípios táticos de jogo no futsal e futebol
Ataque, Defesa e transição
movimentação e ações ofensivas específicas
Sistemas defensivos e ofensivos, noções, posições e funções dos jogadores
Ementa: Regras Oficiais, Súmula e Arbitragem em futsal e futebol
Apresentação de todos as regras e noções de arbitragem (gestos técnicos) no futsal e
futebol
Principias itens para o preenchimento, forma correta parar o preenchimento
Utilização e importância
Bibliografia Básica:
DE ROSE JÚNIOR, Dante. Modalidades esportivas coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
KROGER, Christian;ROTH, Klaus. Escola da vola: um ABC para iniciantes nos jogos
esportivos. 2. Ed. São Psulo: Phorte, 2006.
DARIDO, Suraya Cristina; DARIDO, Suraya Cristina; SOUZA JÚNIOR, Osmar Moreira de.
Para ensinar educacao fisica: possibilidades de intervencao na escola. 7. ed. Campinas:
Papirus, 2013.
Bibliografia Complementar:
VOSER, Rogério da Cunha. O futsal e a escola : uma perspectiva pedagógica. 2. Porto
Alegre Penso 2015.
GOMES, Antonio Carlos. Futebol: treinamento desportivo de alto rendimento. Porto Alegre:
ArtMed, 2011.
COZAC, João Ricardo Lebert. Psicologia do esporte: atleta e ser humano em ação. Rio de
Janeiro Roca 2013.
159
VERSOÇA, Haroldo Malheiros Duclerc. Os segredos da arbitragem: para empresários que
não sabem nada (e para advogados que sabem pouco). São Paulo Saraiva 2013.
EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE
Ementa: Aspectos teóricos da questão da diversidade
A concepção sócio antropológica da educação; A educação não formal na perspectiva de
Paulo Freire; A questão filosófica da educação: do senso comum a consciência; Concepção
de cultura para o entendimento da diversidade.
O processo de exclusão; A diversidade como direito humano; O processo de inclusão;
Educar pela Diferença para a Cidadania.
Processos de dominação geradores de preconceito; Multiculturalismo; A formação do povo
brasileiro; Identidades.
Ementa: Diversidade étnico-racial
Colonização e escravidão indígena; Indígenas no Brasil, diversidade Sócio-linguística;
Etnocidio e resistências indígenas; Aspéctos da cultura indígena
Diáspora africana e as rotas da escravização; Africanos no Brasil, diversidade Sócio
linguística; Resistências ao sistema escravista; Aspectos da cultura Afro-brasileira.
Movimentos sociais no século XX; O movimento negro e as questões do racismo; O
movimento indígena e suas questões; As identidades culturais afrobrasileira e indígenas.
Ementa: Políticas Públicas e Combate à Intolerância
A Declaração Universal dos Direitos Humanos; A LDB nº9394/96 e as questões da
Diversidade Sociocultural; A lei nº10.639/03 e a obrigatoriedade de História e Cultura
Africana e Afrobrasileira; A lei nº11.645/08 e a obrigatoriedade de Estudos sobre a Cultura
Indígena.
Intolerância e Tolerância Religiosa; Os grupos etários e suas problemáticas sociais; As
questões sociais para a Juventude; As questões sociais para o Envelhecimento.
Políticas Públicas de Inclusão Sócio Cultural: Cotas; Políticas Públicas de Inclusão Sócio
Cultural: EJA, Cursinhos Pré-Vestibular Populares; Políticas Públicas de Inclusão Sócio
Cultural: Bolsas de Permanência Universitárias e outras; O Estado de Direitos e a Escola
Democrática.
Ementa: Sexualidade, Gênero e a Educação
A sexualidade como construção social; Os dispositivos da sexualidade; Michel Foucault e a
constribuição aos estudos de sexualidade; O poder disciplinar e a sexualidade.
História dos movimentos feministas; Gênero e a construção histórica; A contribuiçao de Joan
Scott para o conceito de gênero; A teoria queer e a sua constribuição ao gênero.
Pedagogias da sexualidade; Gênero na educação; Formação de professores/as para
sexualidade e gênero; Educação sexual, homo/lesbo/transfobia e a diferença.
Bibliografia Básica:
MCQUAIL, Denis. Atuação da mídia: comunicação de massa e interesse público. Porto
Alegre Bookman 2014.
DIAS, Reinaldo. Cultura organizacional: construção, consolidação e mudança. São Paulo:
Atlas, 2013.
FERRAZ, Carolina Valença. Direito à diversidade. São Paulo: Atlas, 2015
Bibliografia Complementar:
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL.
Ensinando na diversidade: reconhecendo e respondendo às necessidades
especiais. Brasília: Ministério da Educação e Cultura,2003.
160
CARVALHO, Josué. A educação social no Brasil. I Congresso Internacional de
Pedagogia Social. São Paulo:USP, Anais eletrônicos do Evento,Faculdade de
Educação, Universidade de São Paulo,
Disponívelem:http://www.proceedings.scieloAcesso em: 04 Abr. 2009.
FÁVERO, Osmar. Uma pedagogia da participação popular: análise da prática
educativa do MIEB – Movimento de Educação de Base (196/1966). Campinas,
São Paulo: Autores Associados, 2006
GARCIA, Pedro B. Saber popular e Educação Popular. Cadernos de
Educação Popular. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1983.
PAULO FREIRE, EDUCAÇÃO E A CULTURA POPULAR. Disponível
emhttp://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhelinha.jsp?grupo=0089708U4FPW6H&
seqlinha=2. Acesso em 03/04/2009.
EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS
Ementa: Educação, Comunicação e Tecnologias
A realidade contemporânea da inclusão digital entre diferentes públicos. Inclusão digital
possibilitando as condições de acesso às tecnologias. PNBL. A tecnologia e os portadores
de necessidades especiais.
O que é a Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). A contribuição das TICs para a
Educação. Formas de aprendizagem (ativa, significativa, etc.) que podem ser mediadas pela
tecnologia.
O que é comunicação – pensando além dos atores receptor e destinatário. De que forma as
tecnologias modernas facilitam a comunicação. Ruídos na comunicação e “ruídos”
provocados pelas tecnologias. Comunicação entre aluno e professor mediada pela
tecnologia.
O que é mídia. O que é meio de comunicação de massa. Públicos-alvo e as diferentes
linguagens. Os meios de comunicação em massa como agentes socializadores e sua
concorrência com a escola.
Ementa: O Uso Pedagógico das Ferramentas e Recursos Tecnológicos
Os tipos de ferramentas. Autonomia no processo de ensino e aprendizagem. Como escolher
as ferramentas e recursos mais apropriados para cada área do conhecimento.
Quais são os principais softwares educacionais. Como está o mercado de softwares.
Softwares e plataformas de desenvolvimento aberto. Softwares (gratuitos e pagos) para
deficientes auditivos e visuais.
Reflexão sobre as novas tecnologias nas práticas educacionais. Mediação e interação entre
professores e alunos. As gerações e suas particularidades. As limitações e os desafios dos
professores, alunos e do ambiente educacional.
Ementa: O Uso Pedagógico das Ferramentas e Recursos Tecnológicos
O uso dos computadores, prós e contras. Mobile-learning (SMS, Whatsapp, Sistemas
operacionais). Jogos educativos.
Ementa: Objetos de Aprendizagem e Recursos da Internet na Educação
A história da internet. O contexto da internet como recurso educacional. Ferramentas
informacionais: sites de busca, educacionais e de notícias. Aprendendo a selecionar
informações de confiança.
A história dos blogs e das redes sociais. Introduzindo o blog, redes sociais e webquests no
plano de aulas. Desafios e limites no uso destas ferramentas (domínio, horários e formas
intermediações). Compartilhamento de experiências.
Definição de objetos de aprendizagem. Ampliação das abordagens pedagógicas e recursos
práticos. Possibilidades de uso em diferentes níveis de educação.
161
Plataformas de interação entre professor e aluno. Ambientes virtuais (Moodle, Blackboard,
etc.). Diferentes relações tempo-espaço. A importância do ambiente virtual na Educação a
Distância.
Ementa: Tecnologias e Educação: um desafio docente
O que é tecnologia?. Os avanços tecnológicos na história e as três revoluções industriais.
De que forma a tecnologia mudou o viver do homem. Como a tecnologia avança atualmente.
Quem produz tecnologia (empresas versus comunidades de softwares livres).
O que são os paradigmas educacionais? Os principais paradigmas durante a história da
educação.
O uso das tecnologias no Brasil. Ações do Estado para promover o uso de tecnologias.
Envolvimento terceiro setor e da iniciativa privada na promoção do uso de tecnologias.
Políticas focadas em alunos com necessidades especiais (direitos dos alunos e deveres dos
professores e da escola).
Tecnologia nas escolas brasileiras: realidade, desejo e possibilidade. A atuação docente.
Formação do docente frente ao estado da arte da tecnologia. Novas competências do
professor.
Bibliografia Básica:
MORAN, José Manoel. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 7. ed. São
Paulo: Papirus, 2003.
FERRETTI, Celso João. Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate
multidisciplinar. 14. ed. Petropolis: Vozes, 2012.
VALLE, Luiza E.L. Ribeiro do. Educação digital : a tecnologia a favor da inclusão. 1.
Porto Alegre Penso 2013
Bibliografia Complementar:
GABRIEL, Martha. Educar: a (r)evolução digital na educação. São Paulo Saraiva
2013.
BACICH, Lilian. Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. Porto
Alegre Bookman 2015.
MOMEREO, Carles. Psicologia da educação virtual: aprender e ensinas com as
tecnologias da informação e da comunicação. Porto Alegre ArtMed 2011.
PIVA JR., Dilermando. Sala de aula digital. São Paulo Saraiva 2009.
TACHIZAWA, Takeshy. Tecnologias da informação aplicadas às instituições de
ensino e às universidades corporativas. São Paulo Atlas 2003.
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Ementa: Deficiências, Síndromes, Transtornos Globais do Desenvolvimento
Altas habilidades/superdotação: definição, classificação. Recursos de acessibilidade.
Autismo. Asperger e Rett. Transtorno Desintegrativo da Infância.
Deficiência múltipla: definição, classificação. Recursos de acessibilidade.
Síndromes: definição, classificação. Recursos de acessibilidade.
Ementa: Escola e Atendimento Educacional Especializado
Dislexia, Disgrafia e Disortografia. Discauculia. Transtorno de déficit de atenção, e
hiperatividade.
Formação de professores para a educação inclusiva. AEE em salas de recursos
multifuncionais. AEE nos Núcleos de Acessibilidade
162
Gestão e Planejamento. Avaliação. Participação da Família e da Sociedade.
Legislação. Formação. Inserção no Mercado de Trabalho.
Ementa: História e Legislação
Aspectos históricos. Aspectos, filosóficos e sociais da deficiência.Representação Social da
Deficiência.
Concepção de Inclusão.Caracterização de Escolas Inclusivas. Cultura Inclusiva.
Documentos Internacionais para Inclusão. Documentos Nacionais para a Inclusão.
Exclusão. Segregação.Integração.
Ementa: Tipos de deficiência
Deficiência Auditiva: definição, classificação. Recursos de acessibilidade.
Deficiência física: definição, classificação. Recursos de acessibilidade.
Deficiência intelectual: definição, classificação. Recursos de acessibilidade.
Deficiência visual: definição, classificação. Recursos de acessibilidade.
Bibliografia Básica:
PACHECO, José. Caminhos para a inclusão. Porto Alegre: ArtMed, 2007
LODI, A.C.B, HARRISON, K.M.P e TESKE, S.R.L.C (orgs). Letramento e Minorias. Porto
Alegre: Mediação, 2002.
Bibliografia Complementar:
VALLE, Jan W. Ressignificando a deficiência: da abordagem social às práticas inclusivas
na escola. Porto Alegre: AMGH, 2014.
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker . Lingua de sinais brasileira:
estudos linguisticos. Porto Alegre: Artmed, 2009.
VYGOTSKY, L.S. A formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
163
Ementa: Metodologia da Pesquisa
Conteúdos:
Delineamento da Metodologia.
Elaboração do Cronograma de trabalho.
Estabelecimento dos Resultados esperados.
Fundamentação Metodológica.
Organização das Referências Bibliográficas utilizadas.
Ementa: Projeto Final
Conteúdos:
Correções do Projeto revisado.
Revisão da Fundamentação teórica.
Revisão da Introdução.
Revisão das definições metodológicas do Projeto.
Revisão do texto Projeto.
Bibliografia Básica:
BARROS AJP & LEHFELD NAS. Projeto de pesquisa: Propostas metodológicas. Rio de
Janeiro: Editora Vozes, 2010.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
FURASTÉ, P. A. Normas Técnicas para o trabalho científico. 15.ed. Porto Alegre: Gráfica
Editora Brasil, 2010.
NUNES, Rizzatto. Manual da Monografia jurídica: Como se faz uma monografia, uma
dissertação, uma tese.. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2011
.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico
7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 2003.
8º Semestre
Bibliografia Básica:
164
DARIDO, Suraya Cristina, SOUZA Junior, Osmar Moreira de: Para ensinar
educação física: Possibilidades de intervenção na escola – Campinas, SP: Papirus,
2007.
NISTA-PICCOLO, Vilma Lení. Corpo em movimento na Educação infantil. São
Paulo: Cortez, 2012.
NEIRA, Marcos Garci. Educação Física: desenvolvendo competências. 3 ed. São
Paulo: Phorte, 2009.
Bibliografia Complementar:
CURRICULARES NACIONAIS: Educação física. Secretaria de Educação
Fundamental. Brasília: MEC / SEF, 1998.
PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática?
São Paulo: Cortez, 2002.
BARBOSA, Maria Carmen Silveira. Por amor e por força: rotinas na educação
infantil. Porto Alegre: ArtMed, 2011.
BARBOSA, Maria Carmen Silveira. Projetos pedagógicos na educação infantil.
Porto Alegre: ArtMed, 2011.
OLIVEIRA, Zilma de M. Ramos. Educação infantil: fundamentos e métodos. 3. ed.
São Paulo: Cortez, 2007.
LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Ementa: Aspectos gramaticais da Libras
Estruturas sintáticas da Libras; Classificadores; Recursos narrativos da Libras.
Flexão de pessoa; Flexão de número e grau; Flexão de aspecto.
Pronomes pessoais e possessivos; Pronomes interrogativos; Adjetivos - Libras.
Verbos sem concordância; Verbos com concordância; Verbos "manuais".
Ementa: Aspectos linguísticos e culturais da Libras
Configurações de mão, movimento, localização e orientação da(s) mão(s); Expressões
faciais afetivas e gramaticais; Cumprimentos em Libras.
Derivações na Libras; Incorporações na Libras; Formação de sinais compostos.
Desmitificando algumas crenças sobre a Libras; Variedades linguísticas da Libras; Alfabeto
manual da Libras
Diferenças culturais na interação em Libras; Manifestações artísticas e culturais;
Ementa: Fundamentos históricos e conceituais da educação de surdos
A educação de surdos na Antiguidade; A educação de surdos na Idade Média; A educação
de surdos na Idade Moderna até os dias atuais.
Abordagem de ensino oralista; Abordagem de ensino bilíngue; Concepções sócio-
antropológica e patológica da surdez.
O conceito de identidade; A Libras como símbolo de identidade; Diferentes identidades
surdas.
Tipos de perdas auditivas; Graus de perdas auditivas; Aparelho de Amplificação Sonora
Individual e Implante Coclear.
Ementa: O surdo na escola
Escolas ou classes bilíngues para alunos surdos; Inclusão do aluno surdo na sala regular
com ou sem a presença de intérprete de Libras; Atendimento educacional especializado.
165
Fundamentação legal do ensino de língua portuguesa como segunda língua para surdos; A
escrita de alunos surdos; Estratégias didáticas de ensino de língua portuguesa como
segunda língua para surdos.
O intérprete educacional de Libras; Diferença entre tradutor e intérprete de Libras; Código
de ética do intérprete.
O profissional docente de Libras; O ensino de Libras como primeira língua; O ensino de
Libras como segunda língua.
Bibliografia Básica:
FERNANDES, S. Educação Bilíngue para surdos: desafios à inclusão. Curitiba: Ed UFPR,
2006.
GÓES, M.C.R. Linguagem, Surdez e Educação. Campinas: Ed. Aut. Associados, 1996.
LODI, A.C.B, HARRISON, K.M.P e TESKE, S.R.L.C (orgs). Letramento e Minorias. Porto
Alegre: Mediação, 2002.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de et al. Atividades ilustradas em sinais da LIBRAS. Rio de
Janeiro: Revinter, 2004.
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker . Lingua de sinais brasileira:
estudos linguisticos. Porto Alegre: Artmed, 2009.
VYGOTSKY, L.S. A formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
166
Bibliografia Básica:
FELDMAN, Ruth. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Mac Graw Hill, 2010.
JOCIMAR, Daolio,. Da cultura do corpo. Campinas: Papirus, 2004.
BRUHNS, Heloisa T.. O corpo parceiro e o corpo adversário. Campinas: Papirus, 1993.
FREIRE, Joao Batista. Corpo e alma: o discurso da motricidade. São Paulo: Summus,
2009.
Bibliografia Complementar:
GALLAHUE, David L.. Compreendendo o desenvolvimento motor. Rio de Janeiro:
McGraw-Hill, 2013.
SÉRGIO, Manuel. Alguns olhares sobre o corpo. Lisboa: Instituto Piaget, 2003.
167
O dualismo platônico e o antagonismo entre o corpo e a alma racional/O conceito de virtude
em Aristóteles e a sabedoria prática/Sofistas e o relativismo ético. Sócrates e o racionalismo
ético.
Rousseau e a moral do coração/Kant e o imperativo categórico.
Santo Agostinho: a importância da revelação/Renê Descartes: o valor da intenção.
Bibliografia Básica:
BONJOUR, Laurence. Filosofia: textos fundamentais comentados. São Paulo, 2009.
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2008..
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 22. ed. Rio de
Janeiro: Zahar, 2008.
Bibliografia Complementar:
KOTTAK, Conrad Phillip. Um espelho para a humanidade.: uma introdução a
antropologia. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2013.
CLIFFORD Geertz. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
MONDIN, Battista. O homem: quem é ele? 14. ed. São Paulo: Paulus,
2011.social..São Paulo
MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos à
Wittgenstein. 12. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.
MARTINS, Carlos. O que é Sociologia? São Paulo: Brasiliense. 2010.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Ementa: Alinhamento Final
Conteúdos:
Alinhamento e revisão do trabalho final.
Entrega das Considerações Finais.
Entrega do Resumo.
Entrega do Sumário.
Vericação das normas. Inseção de todos os elementos pré e pós-textuais.
Ementa: Estrutura do Trabalho
Conteúdos:
Adequações da Metodologia.
Conferência das Referências Bibliográficas.
Definição dos subcapítulos componentes dos capítulos.
Estruturação dos capítulos a serem redigidos.
Fundamentação teórica do desenvolvimento do trabalho.
Ementa: Fundamentação Teórica
Conteúdos:
Apresentação dos resultados e da discussão.
Desenvolvimento e fundamentação teórica parte 1.
Desenvolvimento e fundamentação teórica parte 2.
Elaboração e ajustes do Referencial teórico do trabalho.
Entrega da Estrutura do Trabalho.
Ementa: Sumário, Resumo e Considerações Finais
Conteúdos:
Desenvolvimento do Resumo.
Elaboração das Considerações Finais.
168
Elaboração do Sumário.
Entrega da Fundamentação Teórica.
Revisão do texto.
Bibliografia Básica:
NUNES, Rizzatto. MANUAL da Monografia: Como se faz uma monografia, uma dissertação,
uma tese.. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 2003.
THOMAS, Jerry. R.; NELSON, Jack K. Métodos de pesquisa em atividade física. 5. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2007
Bibliografia Complementar:
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico 7.
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FURASTÉ, P. A. Normas Técnicas para o trabalho científico. 15.ed. Porto Alegre: Gráfica e
Editora Brasil, 2010
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010
DISCIPLINAS OPTATIVAS
GESTÃO EDUCACIONAL
Ementa: A Gestão Educacional no contexto da Educação Brasileira
A Gestão Democrática.
A Reforma do Estado brasileiro: a gestão da educação e da escola.
As Diretrizes Curriculares Nacionais.
As Questões ético-raciais; Cidadania; Meio Ambiente; Juventude e infância (ECA).
Prevenção ao uso de drogas; Medidas Socioeducativas.
As responsabilidades dos entes federativos.
Autonomia e Participação.
Base Nacional Comum.
Histórico do Plano Nacional de Educação no Brasil.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais.
PNE 2001-2010.
PNE 2014-2024.
Sistema Nacional da Educação.
169
Enem.
Histórico das Avaliações Externas no Brasil.
Ideb.
Indicadores e Contexto escolar.
Indicadores Educacionais.
Provinha Brasil.
Saeb.
Bibliografia Básica:
BOTH, Ivo José. Avaliação planejada, aprendizagem consentida: é ensinando
que se avalia, é avaliando que ensina. Curitiba: IBPEX, 2008.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
Bibliografia Complementar:
BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre:
Artmed, 2001.
170
ZABALA, Antoni. Enfoque globalizador e pensamento complexo: uma proposta
para o currículo escolar. Porto Alegre: Artmed, 2002.
BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre:
Artmed, 2001.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Ementa: Histórico da educação ambiental
Conteúdos:
Conceito e abordagens da educação ambiental. Implicações teóricas e sociais.
Representações de meio ambiente e conceito de ecologia.
Origem. História da educação ambiental no mundo e no Brasil.
Mudanças ambientais. Cenário mundial contemporâneo. Crise Ambiental. Tendências na
educação ambiental no Brasil.
Governo e recursos. Regulamentação. O papel assumido pelo Ministério da Educação e
Cultura (MEC) e pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA). Programa Nacional da Educação
Ambiental. Princípios da Agenda 21.
171
Importância da educação ambiental na vida coletiva. Consumo. Qualidade de vida. Saúde,
prevenção, doenças.
Movimentos ambientalistas. Educação e sociedade coletiva. As organizações ambientais
não governamentais.
Programas locais para o desenvolvimento sustentável. Exemplos de ações e programas
para o desenvolvimento sustentável.
Bibliografia Básica:
ALIGLERI, Lilian. Gestão socioambiental: responsabilidade e sustentabilidade do
negocio. São Paulo: Atlas, 2009.
SILVA, João Vitor da. Bioética: meio ambiente, saúde e pesquisa. 1ªedição. São
Paulo: Érica ltda, 2009.
FUNKS, Mario. Conflitos ambientais no Rio de Janeiro: ação e debate nas arenas
públicas. Rio de janeiro: UFRJ, 2001.
Bibliografia Complementar:
REIGOTA, Marcos. Meio ambiente e representação social. 7ªedição. São Paulo:
Cortez, 2007.
CUNHA, Sandra. Avaliação e perícia ambiental. 3ªedição. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2000.
NEIMAN, Zysman. Meio ambiente, educação e ecoturismo. São Paulo:
Manole.1999.
DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental; princípios e práticas. São Paulo:
Gaia, 2000.
JABUR, Maria Angela. Racionamento: do susto à consciência. São Paulo: Terra
das artes, 2010.
INTERDISCIPLINARIDADE NA ATENÇÃO À SAÚDE DE POVOS INDÍGENAS
Ementa: Assistência à saúde de populações indígenas no Brasil
Conteúdo:
Atenção à saúde materno-infantil. Atenção à saúde bucal.
Atenção às doenças negligenciadas (malária, tracoma, tuberculose, doenças diarréicas
agudas) e às DCNT (obesidade, hipertensão arterial, diabetes mellitus e câncer).
Segurança alimentar e condições de saneamento como princípios de integralidade em
saúde.
Sistema de Informação da Atenção à Saúde Indígena (Siasi): demonstram uma situação de
maior vulnerabilidade desses grupos.
Ementa: Contextualização e histórico da saúde indígena no Brasil
Conteúdo:
O Sistema Único de Saúde e as questões indígenas. Política Nacional de Atenção à Saúde
dos Povos Indígenas: diretrizes.
Os cuidados dispensados à saúde da população indígena ao longo da história. Conferências
Nacionais de Saúde Indígena e principais objetivos.
Povos indígenas, meio ambiente, ações de saneamento básico e atuação da FUNAI/MJ.
Territórios indígenas na Constituição Federal. Estimativa da população indígena.
172
Ementa: Especificidades relacionadas aos cuidados de saúde aos povos indígenas
brasileiros
Conteúdo:
As doenças infecciosas, parasitárias e as doenças crônicas não-transmissíveis; morbi-
mortalidade.
Concepções, valores e práticas relativos ao processo saúde-doença próprios a cada
sociedade indígena e a seus diversos especialistas.
Dificuldades de acesso, deficiências de infra-estrutura local e recursos, e suas relações com
a descontinuidade de ações e programas em saúde.
Sistemas de representações, valores e práticas relativas ao adoecer. Propriedades curativas
das plantas.
Ementa: Modelo atual de atenção à saúde indígena
Conteúdo:
Comissão Intersetorial de Saúde Indígena (Cisi) - Funai, Funasa, universidades e
organizações indígenas.
Implantação dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI). Subsistema de Atenção à
Saúde Indígena e fluxo de referência e contra-referência.
O agente indígena de saúde. Rotatividade e descontinuidade da presença de profissionais
de saúde nas áreas indígenas. Insuficiência de recursos humanos.
Realidades locais e especificidades da cultura dos povos indígenas: modelo de atenção -
assistência à saúde, saneamento básico, nutrição, habitação, ambiente, demarcação de
terras, educação sanitária e integração institucional. Funasa.
Bibliografia Básica:
FREYRE, Gilberto; CARDOSO, Fernando Henrique; FONSECA, Edson Nery da;
TUNA, Gustavo Henrique. Casa-grande & senzala: formação da família brasileira
sob o regime da economia patriarcal. 51. ed., rev. São Paulo: Global, 2006.
UNHA, Manuela Carneiro da. Índios no Brasil: história, direitos e cidadania. São
Paulo: Claro Enigma, 2012.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo
(SP): Companhia das Letras, 1995
Bibliografia Complementar:
D'ABBEVILLE, Claude. História da missão dos Padres Capuchinhos na Ilha do
Maranhão e terras circunvizinhas. São Paulo: Itatiaia, 1975
CARVALHO, José Jorge de. Inclusão etnica e racial no Brasil: a questão das
cotas no ensino superior. São Paulo: Attar Editorial, 2006.
SANTOS, Christiano Jorge. Crimes de preconceito e de discriminação. 2. São
Paulo Saraiva 2010.
MARQUES, Benedito Ferreira. Direito agrário brasileiro. 10.ed. São Paulo: Atlas,
2012.
BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Gestão ambiental em terras
indígenas. Brasília: o Ministério, 2001.
173
Conteúdos:
Apresentação das principais situações de crises ambientais no Brasil e no mundo e suas
origens e consequências.
Discussão das questões sociais e éticas relacionadas ao Capitalismo X Gestão Ambiental,
com um viés no paradigma econômico, social e ambiental.
Conceituação e dinâmica de Desenvolvimento Sustentável e de Sustentabilidade.
Apresentação das principais questões relacionadas às ações de ONGs e Organismos
Internacionais paradoxalmente aos interesses econômicos e políticos do Estado.
Bibliografia Básica:
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade.
2.ed. rev; atual. São Paulo: Atlas, 2011.
ALIGLERI, Lilian; ALIGLERI, Luiz Antônio; KRUGLIANSKAS, Isak. Gestão
socioambiental: responsabilidade e sustentabilidade do negócio. São Paulo, SP:
Atlas, 2009
REIS, Luis Filipe Sousa Dias; QUEIROZ, Sandra Mara Pereira de. Gestão
ambiental em pequenas e médias empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark, c2002
Bibliografia Complementar:
TINOCO, João Eduardo Prudêncio. Balanço social e o relatório da
sustentabilidade. São Paulo Atlas 2010.
174
REIGOTA, Marcos. Meio ambiente e representação social. 7.ed. São Paulo:
Cortez, 2007.
CUNHA, Sandra. Avaliação e perícia ambiental. 3.ed. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2000.
NEIMAN, Zysman. Meio ambiente, educação e ecoturismo. São Paulo:
Manole.1999.
DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental; princípios e práticas. São Paulo:
Gaia, 2000.
EMPREENDEDORISMO
Ementa: Oportunidade Empreendedora
Conteúdos:
Análise do setor. Nicho de mercado. Público-Alvo. Análise dos Competidores. Pesquisa de
mercado.
Como gerar ideias de negócios. Fontes obtenção ideias. Como reconhecer oportunidades
de negócios. Como avaliar oportunidades de negócios.
Conceito, importância, objetivos, público-alvo e estrutura de um Plano de Negócios.
Definir o diferencial competitivo, o modelo negócios e a estratégia futura da empresa.
Negócios de escala. Linha de produtos/serviços. Mercado e consumidor. Segmentação.
175
Venture Capital. Processo de Investimento. Valuation. Fontes criativas de recursos.
Crowdfunding.
Principais conceitos de marketing: Estratégias de marketing (4P’s). Criação e
Posicionamento da marca. Relacionamento com a mídia. Marketing de guerrilha. Investindo
em marketing.
Bibliografia Básica:
IDALBERTO., Chiavenato. Empreendedorismo: Dando asas ao espírito
empreendedor. 4. ed. Barueri: Manole, 2012.
ASSIS, Dornelas José Carlos. Empreendedorismo: Transformando idéias em
negócios. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
JEAN., Degen, Ronald. O empreendedor: Fundamentos da iniciativa empresarial. 8.
ed. São Paulo: Pearson, 1989.
Bibliografia Complementar:
ROBBINS, Stephen. Comportamento Organizacional: Teoria e prática no contexto
brasileiro. 14. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
VICTOR., Mirshawka. Empreender é a solução. 2. ed. São Paulo: DVS, 2004.
MORAIS, Carme. Atitudes de empreendedores: Os surpreendentes segredos dos
empreendedores de êxito. 1. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.
DRUCKER, Peter. Inovação e o espírito empreendedor (entrepreneurship):
Prática e princípios. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
SEBRAE. Empreendedores maranhenses: Estudos de casos. 1. ed. São Luís:
SEBRAE/MA, 2006.
176