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PROJETO PEDAGÓGICO DO

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA


LICENCIATURA
0
FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ

Faculdade Pitágoras de Imperatriz

Imperatriz/Maranhão

1
FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ

CURSO DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA_LICENCIATURA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA

Projeto pedagógico elaborado pelo Núcleo


Docente Estruturante do curso de Educação
Física_licenciatura da Faculdade Pitágoras de
Imperatriz., homologado pelo colegiado do curso.

Imperatriz/Maranhão

2017
2
SUMÁRIO

LISTAS DE QUADROS, FIGURAS E TABELAS ................................................ 7


APRESENTAÇÃO .............................................................................................. 8
1 CONTEXTUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
SUPERIOR E DO CURSO .................................................................................. 9
1.1 GRUPO KROTON EDUCACIONAL S.A. ..................................................................... 9
1.2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA ................................................... 9
1.3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES) ..... 10
1.4 DADOS GERAIS DO CURSO ................................................................................... 14

2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E POLÍTICAS


INSTITUCIONAIS ............................................................................................. 19
2.1 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS ..................................................................................... 19
2.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL ................................................................................ 20
2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ......................................... 23

3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO .......................... 26


3.1 CONCEITOS ACADÊMICOS .................................................................................... 26
3.1.1 MODELO ACADÊMICO ......................................................................................... 27
3.1.2 CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR .............................. 30
3.2 METODOLOGIA: AULA MODELO E MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL......... 32
3.2.1 AULA MODELO ..................................................................................................... 34
3.2.2 MATERIAL DIDÁTICO ........................................................................................... 37
3.3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO ............................ 38
3.3.1 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS ................................................................. 40
3.3.2 BSC ACADÊMICO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA_LICENCIATURA .......... 42
3.4 OBJETIVOS DO CURSO .......................................................................................... 50
3.5. ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................... 51
3.5.1 MATRIZ CURRICULAR .......................................................................................... 51
3.5.2 INTERDISCIPLINARIDADE ................................................................................... 55
3.5.3 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................... 55
3.5.4 ACESSIBILIDADE PLENA ..................................................................................... 56
3.5.5 COMPATIBILIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA ........................................................ 56
3.5.6 ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA ..................................................... 57
3.5.7 TÓPICOS ESPECIAIS ........................................................................................... 57
3
3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES .............................................................................. 58
3.6.1 PLANO DE ENSINO............................................................................................... 59
3.6.2 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ............................................................................. 60
3.6.3 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ...... 61
3.6.4 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS
HUMANOS ................................................................................................................... 61
3.6.5 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES
ÉTNICO-RACIAIS E AO ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA,
AFRICANA E INDÍGENA .............................................................................................. 61
3.7 . ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO .................................................................... 62
3.7.1. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ..................................................... 62
3.7.1.1 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO – RELAÇÃO COM A REDE DE
ESCOLAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA ............................................................................ 64
3.7.1.2 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO – RELAÇÃO ENTRE
LICENCIANDOS, DOCENTES E SUPERVISORES DA REDE DE ESCOLAS DA
EDUCAÇÃO BÁSICA ................................................................................................... 65
3.7.1.3 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO – RELAÇÃO ENTRE TEORIA E
PRÁTICA ...................................................................................................................... 65
3.7.1.4 INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO .................................. 67
3.7.1.5 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO PARA LICENCIATURAS ........................ 67
3.8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ............................................................ 68
3.8.1. OBJETIVOS .......................................................................................................... 69
3.8.2. CARGA HORÁRIA, ESTRUTURA E ORIENTAÇÃO ............................................. 69
3.8.3. AVALIAÇÃO .......................................................................................................... 70
3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ......................................................................... 70
3.10 APOIO AO DISCENTE ............................................................................................ 73
3.10.1 APOIO EXTRACLASSE ....................................................................................... 73
3.10.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO .............................................................................. 76
3.10.3 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO ............................................ 76
3.10.4 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO ........................................................................ 79
3.10.5 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES ............................................................... 80
3.10.6 PROGRAMAS DE PARTICIPAÇÃO EM CENTROS ACADÊMICOS E EM
INTERCÂMBIOS .......................................................................................................... 81
3.11 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ......... 82
3.12 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE
ENSINO-APRENDIZAGEM ............................................................................................. 83
4
3.13 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-
APRENDIZAGEM............................................................................................................ 85
3.14 NÚMERO DE VAGAS ............................................................................................. 86
3.15 PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA AVALIAÇÃO
DO PPC .......................................................................................................................... 87
4.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE ......................................................... 87
4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ......................................................... 89
4.2.1 GESTÃO DO CURSO ............................................................................................ 90
4.2.3 REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES .............................. 92
4.2.4 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO
COORDENADOR ......................................................................................................... 93
4.2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR .................................................... 93
4.3 CORPO DOCENTE DO CURSO ............................................................................... 93
4.3.1 TITULAÇÃO ........................................................................................................... 94
4.3.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ............................. 94
4.3.3 Experiência profissional do corpo docente ............................................................. 94
4.3.4 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA .......... 95
4.3.5 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE ................ 95
4.3.6 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ............ 95
4.4 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ................................................... 96
4.4.1 REPRESENTATIVIDADE DOS SEGMENTOS....................................................... 96
4.4.2 PERIODICIDADE DAS REUNIÕES ....................................................................... 96
4.4.3 REGISTRO E ENCAMINHAMENTO DAS REUNIÕES ........................................... 96
4.4.4 COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO ................................................... 97
4.5 TUTORES ................................................................................................................. 98
4.5.1 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO................... 98
4.5.2 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ......... 98

5. INFRAESTRUTURA ..................................................................................... 98
5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI) 99
5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E PARA SERVIÇOS
ACADÊMICOS ................................................................................................................ 99
5.3 SALA DE PROFESSORES ....................................................................................... 99
5.4 SALAS DE AULA .................................................................................................... 100
5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ......................... 102
5.6 BIBLIOTECA ........................................................................................................... 102
5.6.1 ACERVO .............................................................................................................. 103
5.6.2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ...................................................................................... 105
5
5.6.3 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ...................................................................... 106
5.6.4 BIBLIOTECA VIRTUAL ........................................................................................ 106
5.6.5 PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS ..................................................... 106
5.7 LABORATÓRIOS .................................................................................................... 108
5.7.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE .................... 109
5.7.2 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE ....................... 109
5.7.3 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS ......................... 110

6 REQUISITOS LEGAIS ................................................................................. 111


6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO ...................................... 111
6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES
ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA,
AFRICANA E INDÍGENA............................................................................................... 111
6.3 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS ......... 112
6.4. PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO
AUTISTA (Conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012)............. 113
6.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE ...................................................................... 114
6.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE ....................................................... 114
6.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA - PARA LICENCIATURAS........................................... 115
6.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO .............................................................................. 115
6.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU
MOBILIDADE REDUZIDA. ............................................................................................ 115
6.10 DISCIPLINA DE LIBRAS (Decreto nº 5.626/2005) ................................................ 116
6.11 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS .......................................................................... 116
6.12 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ............................................................ 117
6.13 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA ............... 118
6.14 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A FORMAÇÃO DE
PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA, EM NÍVEL SUPERIOR, CURSO DE
LICENCIATURA, DE GRADUAÇÃO PLENA ................................................................. 119

7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC ........................................................ 121


8. ANEXO I ..................................................................................................... 125

6
LISTAS DE QUADROS, FIGURAS E TABELAS

Quadro 1 - O PDI e as políticas de ensino do curso ............................................................ 24


Quadro 2 - O PDI e as políticas de extensão do curso......................................................... 25
Quadro 3 - O PDI e as políticas de pesquisa ou iniciação científica do curso . Erro! Indicador
não definido.
Quadro 4 - BSC acadêmico ................................................................................................. 44
Quadro 5 - Composição do NDE ......................................................................................... 88
Quadro 6 - Perfil do coordenador do curso .......................................................................... 90
Quadro 7 - Titulação do corpo docente do curso ................................................................. 94
Quadro 8 - Componentes do colegiado do curso ................................................................. 97

Figura 1- Disciplinas profissionalizantes .............................................................................. 31


Figura 2- Aula Modelo.......................................................................................................... 35
Figura 3 - Tempos didáticos................................................................................................. 36

Tabela 1- Matriz curricular ................................................................................................... 55


Tabela 2 - Infraestrutura da IES ........................................................................................... 98
Tabela 3 - Acervo geral da biblioteca ................................................................................. 105
Tabela 4 - E-Books ............................................................................................................ 106
Tabela 5 - Periódicos eletrônicos da base EBSCO ............................................................ 107
Tabela 6 - Periódicos eletrônicos de outras bases ............................................................. 107
Tabela 7- Laboratórios didáticos especializados: quantidade ............................................ 109

7
APRESENTAÇÃO

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz entende o projeto pedagógico como um documento


orientador de um curso, que traduzirá as políticas acadêmicas institucionais, fundamentará a
gestão acadêmica, pedagógica e administrativa e articulará as ações a serem adotadas em
conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais. O projeto contemplará
conhecimentos e saberes necessários à formação das competências, estabelecidas a partir
do perfil do egresso, que nortearão todo o processo de ensino-aprendizagem. Sua estrutura
irá prever diversos elementos, dentre eles o contexto educacional e suas particularidades,
os objetivos do curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua
respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino, os recursos humanos
e materiais, bem como a infraestrutura adequada ao pleno funcionamento do curso.

Dessa forma, o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Educação Física Licenciatura foi
construído coletivamente, e será implementado por meio do seu Núcleo Docente
Estruturante (NDE), órgão que elaborará e acompanhará a consolidação do projeto
em sintonia com o colegiado do curso. O processo de elaboração do PPC considerou a
concepção de um curso superior que se venha a se concentrar na aprendizagem, no aluno
e no professor. No que concerne à aprendizagem, ela se processará por meio de uma
atividade cognitiva. Nesse sentido, aprender é operar mentalmente, é raciocinar, é refletir, é
agir. Consequentemente, aprender resultará em mudanças de comportamento. Entende-se
o aluno como um sujeito ativo que, ao assumir o papel de protagonista do seu processo de
ensino-aprendizagem, viabiliza o desenvolvimento de suas capacidades intelectuais e
atitudinais. Nesse contexto, o professor assumirá o papel de mediador da aprendizagem, um
processo em que a transmissão de conhecimentos evolui para uma postura dinâmica que
estimula o diálogo, a interação e a cooperação. Ao professor será necessário ter a
capacidade de adequar sua linguagem, suas estratégias e seus recursos ao perfil dos
alunos, de forma a viabilizar uma comunicação assertiva, tornando significativa a
aprendizagem.

Caberá ao NDE zelar para que esse documento se reflita como o produto de olhares atentos
ao perfil do profissional, às competências e habilidades, aos conteúdos (conceituais,
procedimentais e atitudinais), à matriz curricular, à metodologia de ensino, às atividades de
aprendizagem e ao processo de avaliação, de modo que todos sejam objetivo de
discussões, de revisão de paradigmas, de mudança de modelos mentais, de hábitos e de
culturas.

Nesse sentido, este projeto pedagógico estará aberto às inovações, práticas e legislações
que exijam fazer reestruturações capazes de propiciar o fortalecimento dos vínculos entre
educação e sociedade, visando a, em última instância, direcionar, positivamente, os
destinos das pessoas e as políticas públicas que as influenciam. Por essas razões, o PPC
de Educação Física_licenciatura será atualizado para fazer frente aos desafios, sempre que
se fizer necessário.

A preocupação que permeará todo o PPC será a formação de um profissional com senso
crítico e reconhecida capacidade em articular os conceitos para resolver problemas, agindo
de forma ética e com competência, criatividade, autonomia, determinação, objetividade,
sensibilidade e sociabilidade, competências tão reconhecidas e valorizadas pelo mundo do
trabalho.

8
1 CONTEXTUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
SUPERIOR E DO CURSO

1.1 GRUPO KROTON EDUCACIONAL S.A.

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz faz parte do grupo Kroton Educacional, empresa


privada do ramo da educação, com uma trajetória de mais de 45 anos, por meio da marca
Pitágoras, na prestação de serviços educacionais, com várias unidades de ensino
distribuídas pelos estados brasileiros. Dentre as instituições de ensino que agregam o grupo
estão a ANHANGUERA, FAMA, PITÁGORAS, UNIC, UNIME, UNIRONDON, UNOPAR e
UNIDERP.

Dados institucionais da Kroton Educacional

 CNPJ/MF n.º 02.800.026/0001-40


 Av Paulista, 1106, Bela Vista,
 CEP: 01310-914 – São Paulo – SP
 Fone: (11) 3775-2000
 E-mail: comunicacao@kroton.com.br
 Home Page: www.kroton.com.br

Principais dirigentes executivos

 Presidente (CFO): Rodrigo Galindo


 Vice-presidente acadêmico: Mário Ghio Junior
 Vice-presidente presencial: Américo Matiello
 Diretora de avaliação e desenvolvimento institucional (DDI): Gislaine Moreno

1.2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA

Nome da mantenedora: Centro de Ensino Atenas Maranhense.


Nome da IES: FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ
Endereço: Rua Monte Castelo, 161 – Centro – Imperatriz/MA - CEP: 65.901-100 Telefone:
(99) 2101.6000 – Site: www.faculdadepitagoras.com.br.
Data de publicação no D.O.U .: n° 131 E, SEÇÂO 1,p.47 de 09/07/2011

Representante legal da mantenedora

NOME FUNÇÃO
Gislaine Moreno Diretora de avaliação e desenvolvimento
institucional (DDI) e representante legal
9
1.3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES)

Faculdade Pitágoras de Imperatriz

Nome da IES: FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ


Endereço: Rua Monte Castelo, 161 – Centro – Imperatriz/MA - CEP: 65.901-100 Telefone:
(99) 2101.6000 – Site: www.faculdadepitagoras.com.br.
Base legal da IES: Credenciada através da Portaria Ministerial nº 1.390 de 04 de julho de
2001, publicada no D.O. U . de 09 de julho de 2001.
O material didático oferecido ao aluno da (IES) também é pensado de acordo com os
requisitos de acessibilidade necessários para a inclusão do público-alvo da Educação
Especial, a saber, pessoas com:
 deficiência;
 transtornos globais do desenvolvimento (Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome de
Asperger, Transtorno Desintegrativo da Infância) ;
 altas habilidades/superdotação.

Para tanto, há materiais compatíveis com leitores de tela e textos com fonte ampliada,
vídeos com janela da Libras e, quando solicitado, a disponibilização de recursos e
adaptações específicas.

Dirigentes da IES

NOME FUNÇÃO
Valéria de Sousa Matias Direção Geral
Milene Vieira Santos Rocha Coordenação Acadêmica

Valéria de Sousa Matias


Mestre em Educação pela Universidade Católica de Brasília- UCB, Especialista em
Psicopedagogia pela Faculdade Atenas Maranhense – FAMA, Graduação em Pedagogia
pela Universidade Federal do Maranhão-UFMA. Tem 15 anos de experiência na área de
Educação, atuando principalmente como gestora na Educação Superior; experiência na
área Gestão Educacional, presidência da CPA e em Pesquisa Institucional-PI. Atuou como
Diretora Acadêmica, Coordenadora de Pós-Graduação e Assessora Pedagógica.
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4231759P3

Milene Vieira Santos Rocha

Mestre em Ambiente e Desenvolvimento pelo Centro Universitário - UNIVATES. Especialista


em Metodologia do Ensino Superior pela Faculdade Adelmar Rosado; Licenciada em
Pedagogia pela Faculdade de Educação Santa Terezinha. Experiência profissional com
Assessoria Pedagógica, Assessoria Acadêmica, Coordenadora de Pós-graduação.
Atualmente atuando como Coordenadora Acadêmica na Faculdade Pitágoras de Imperatriz -
Grupo Kroton Educacional e como Servidora Pública na rede Municipal de Educação de
Imperatriz-MA.

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4433613U9

10
Histórico da IES

O Centro de Ensino Atenas Maranhense de Imperatriz (Mantenedora), nome


anteriormente dado à Faculdade Pitágoras de Imperatriz, foi fundado em 23 de março de
1999 sendo uma sociedade civil de direito privado, de natureza educacional e cultural,
objetivando criar e manter estabelecimentos de ensino em todos os níveis, para promover a
educação, a ciência, a cultura e a arte, a serviço da comunidade, com sede e foro na cidade
de São Luís, no Estado do Maranhão, localizada na Av. São Luís Rei de França, 32 – Turu,
na cidade de São Luís – Estado do Maranhão. Está registrado na Junta Comercial do
Maranhão sob o nº 990.050.688, mantém a atual Faculdade Pitágoras de Imperatriz CNPJ
03062543000202, credenciada através da Portaria Ministerial nº 1.390 de 04 de julho de
2001, publicada no D.O.U. de 09 de julho de 2001e autorizado o curso de Turismo.
Os idealizadores da Faculdade Atenas Maranhense de Imperatriz-FAMA foram,
Professor José de Ribamar Fiquene e as Professoras Zenira Massoli Fiquene e Maria de
Nazaré Ferraz Tomaz, convictos de que é através da educação, do domínio do
conhecimento e da formação para a cidadania que pode ser garantida, a cada pessoa, a
oportunidade e o direito de alcançar a sua realização plena, assim como é impulsionado o
desenvolvimento da sociedade e dos povos, conservando, transmitindo e enriquecendo
seus valores e sua cultura, propuseram o desafio de implantar, em Imperatriz-MA, uma
instituição de ensino superior capaz de preencher, com qualidade, lacunas observadas no
quadro de oferta de educação superior no Estado.
Existiam, até então, duas universidade públicas, junto a uma IES privada, insuficientes
para atender sozinhas o quantitativo e a diversificação de vagas aspiradas pela massa de
jovens que buscava formação em nível superior. Neste espaço, é que se pôde inscrever o
projeto educacional da Instituição voltado para contribuir com o resgate do compromisso
social de dar resposta à demanda das pessoas por oportunidades de formação e de
inserção no mundo do trabalho, no sentido da consolidação das bases da democracia, da
cidadania e do desenvolvimento da sociedade.
No dia 15 de agosto de 2001 foi inaugurada a , localizada na Rua Monte Castelo, 161,
Centro, o segundo curso autorizado o de Administração, com as habilitações: Gestão de
Negócios, Sistemas de Informação Gerencial e Administração Hospitalar, através da
Portaria Ministerial nº 1390, de 04 de julho de 2001, publicada no D.O.U. 131, seção 1, p.47
de 09 de julho de 2001, com um total de 450 (quatrocentas e cinquenta) vagas anuais.
Em 2014, por meio da Portaria Ministerial nº 298, de 16 de maio de 2014 o nome da
Faculdade é alterado e a Instituição passa a se chamar Faculdade Pitágoras de
Imperatriz, publicada no D.O.U. nº 93 de 19 de maio de 2014.
Assim, em 24 de novembro de 2001, a Faculdade oferta o Curso de Especialização
em Didática Universitária, e, ao longo desses anos já foram oferecidos à comunidade
turmas: de Didática Universitária, Gestão Educacional e Metodologia da Pesquisa Científica,
de Administração Pública Municipal, de Gestão Empreendedora de Negócios, de Saúde da
Família, de Engenharia de Segurança no Trabalho, de Gestão Ambiental, de Administração
Integrada em Marketing e Recursos Humanos, de Recursos Humanos e de Marketing
Estratégico com diversas turmas formadas. Atualmente a instituição conta com os cursos
de graduação em Administração (Bacharelado) devidamente reconhecido pelo MEC através
da Portaria nº. 88 de 12 de janeiro de 2006, Bacharelado em Serviço Social (Portaria nº 809,
de 22 de dezembro de 2014); CST em Gestão de Recursos Humanos (Portaria de nº 362,
de 2 de julho de 2014); Engenharia Civil (Portaria de nº 238, de 05 de março de 2015),
Engenharia Elétrica ( Portaria nº 916 de 27 de novembro de 2015), Engenharia Mecânica
(Portaria de nº 12 de 27 de janeiro de 2017), Educação Física –Licenciatura (Portaria de nº
Nº 228, de 30 de novembro de 2015) CST em Redes de Computadores (Portaria de Nº 228,

11
de 30 de novembro de 2015), Odontologia (Portaria de nº ), Farmácia (Portaria de nº199 de
2 de junho de 2016) e Ciências Contábeis (Portaria de nº199 de 2 de junho de 2016).
Atualmente a Faculdade Pitágoras de Imperatriz vem desempenhando o seu papel
enquanto Instituição de Ensino, preocupada com a formação profissional do cidadão em sua
totalidade, a também oferece à comunidade cursos de extensão e eventos institucionais
com a finalidade de contribuir no desenvolvimento da comunidade local e regional. Desde
sua origem o município de Imperatriz teve sua economia baseada em ciclos econômicos
que vão desde a agricultura de subsistência, passando por atividades extrativistas iniciadas
com a descoberta do caucho no Sul do Pará, em seguida, veio o forte ciclo do relacionado
ao ouro.
Depois de ter passado por todos esses dois ciclos, Imperatriz se firmou mesmo nas
atividades comerciais e prestação de serviço nas mais diversas áreas ganhando destaque
para a complexa área da saúde, constituindo-se ainda como um dos mais importantes
centros atacadistas do Nordeste e Norte do Brasil, além de possuir um comércio varejista
importante que atua em todos os seguimentos da manufatura, incluindo o segmento de
comunicação, além de se configurar agora também como um importante centro de Ensino
Superior. Dessa forma, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz encontra-se desempenhando o
seu papel enquanto Instituição responsável em contribuir na formação intelectual, social,
tecnológica e política da sociedade de Imperatriz e região e busca ser reconhecida como
uma instituição de destaque na educação superior brasileira, em especial no Maranhão, na
formação de profissionais competentes, empreendedores, éticos e cidadãos.

Missão

“Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando
cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento
de seus projetos de vida”.

Visão

“Ser referência em educação, atuando de forma inovadora e sustentável, e a melhor escolha


para estudar, trabalhar e investir, líder nos mercados onde atua”.

Valores

 Paixão por educar - Somos educadores movidos pela paixão em formar e desenvolver
pessoas.
 Respeito às pessoas - Promovemos o respeito à diversidade e aos compromissos
assumidos, cultivando relacionamentos.
 Honestidade e responsabilidade - Agimos com integridade, transparência e assumimos
os impactos de nossas ações.
 Fazer acontecer - Somos ágeis em transformar ideias e desafios em realizações.
 Foco em geração de valor sustentável - Trabalhamos para gerar impactos positivos e
sustentáveis para a sociedade.
 Trabalhar e aprender juntos - Unimos esforços para o mesmo propósito.

12
Dados socioeconômicos e socioambientais da região

O município de Imperatriz foi fundando em 16 de julho de 1852, sendo que seu


primeiro nome foi Povoação de Santa Teresa do Tocantins, seu fundador foi o Frei Manuel
Procópio do Coração de Maria, que exercia a função de capelão de uma expedição que
partiu do porto de Belém, no dia 26 de junho de 1849.
Em seguida, mais precisamente quatro anos depois, essa povoação teve seu status
elevado para Vila de Imperatriz sob a lei de número 398, esse nome foi em homenagem à
imperatriz Teresa Cristina. Com o passar do tempo a própria população foi ajustando e
adequando esse nome até chegar como se conhece hoje simplesmente Imperatriz do
Maranhão.
Em 1854 pode-se destacar o período que ocorre a “maranhensização” de Imperatriz
até então no pensamento de seu fundador a cidade pertencia a terras paraenses. Nesse
ano estabeleceu-se uma lei (n° 772), que criara uma linha imaginária divisória que definia a
ainda povoação de Santa Teresa a sua “maranhensidade”. Perdeu a proteção do Pará, mas
mesmo assim continuou com a benção do Frei Manoel Procópio, que decidiu ali se instalar
em definitivo e continuar brigando pelo povoado, se destacando como bom articulador entre
os nativos.
O dia 25 de setembro de 1858 é a data de instalação oficial da Câmara Municipal,
bem como do Município e em 1924 acontece Imperatriz torn-se cidade. O então governador
Godofredo Viana assina a Lei n° 1.179, que elevaria à categoria de cidade. Muitos anos
depois o governador Godofredo Viana foi homenageado com seu nome em uma das
principais ruas de Imperatriz.
Nos anos 50 e 60 acontece o desenvolvimento de uma forma mais acelerada com a
abertura da rodovia BR-010, conhecida como a “Belém-Brasília”, inaugurada em abril de
1960, é uma verdadeiramente espinha dorsal do território brasileiro com extensão
aproximada de 2.070 quilômetros, cortando o leste paraense, o sudoeste do Maranhão,
quase todo o Goiás (hoje Estado do Tocantins) de norte a sul, e o sudoeste do Distrito
Federal. A partir dela, surgiram outras ramificações, que solaparam a economia e edificaram
comunidades inteiras por onde passou.
No final dos anos 60 até os anos 90 Imperatriz experimenta uma verdadeira onda de
transformações tanto no aspecto cultural e econômico como também no campo político e
administrativo, primeiramente tem-se o ciclo do arroz que aquece a economia de forma
artesanal (roça no toco), porém importante. Em seguida surge o ciclo da madeira. Por sua
localização ao sudoeste do Estado do Maranhão, Imperatriz faz parte da Amazônia legal
com uma rica e densa floresta que serviu como atrativo para exploradores de todo Brasil
enriquecendo esses trabalhadores, mas também degradando o meio ambiente de forma
desregrada pois essa prática não tinha nenhum tipo de fiscalização.
Nas décadas de 70 e 80 surgem os primeiros pólos de movelaria, bem como o ciclo do
ouro, apesar da exploração mineral acontecer em terras paraenses todos os insumos dessa
modalidade eram adquiridos na cidade de Imperatriz aquecendo assim a economia local. Na
década seguinte enfim Imperatriz se concretiza como o maior centro de prestação de
serviços da região sul do Estado abastecendo as 49 cidades do sul do Maranhão bem como
o norte de Goiás (agora, já Estado do Tocantins) e uma parte importante do Estado do Pará,
as atividades se diversificam entre saúde e suas muitas especialidades.

13
Atualmente em Imperatriz existe um importante centro atacadista de secos e
molhados, com lojas de rede nacional estabelecidas na cidade, na Educação Superior tem-
se duas Universidades públicas (UEMA E UFMA) e no setor privado aparecem mais quatro
instituições de ensino superior, o comércio de uma forma geral é bastante forte, na questão
da comunicação (a cidade possui hoje 07 canais de TV com programação local) 05 rádios
FM, 03 AM, 03 jornais diários além de parte dos grandes jornais a nível nacional também
circularem.
A cidade possui ainda um aeroporto de médio porte com voos diários para as todas as
regiões do Brasil, a ferrovia Norte-Sul também corta a cidade e é banhada pelo belíssimo
navegável Rio Tocantins. Dados do Censo 2010 registram uma população: 247.505
habitantes; Área territorial de 1.368,98 Km²; População residente por sexo: homens: 119.227
e mulheres 128.278.
Imperatriz está agrupada por Região urbana de 234.547 e rural de 12.958 pessoas.
Esta realidade mostra que o município de acordo com o IBGE (2010) conta quase
completamente uma população urbana, sua área é de 1.369 km2. E, de acordo com o
Censo Escolar 2011 Imperatriz registrou: 43.065 Matrículas Ensino Fundamental; 14.032
Matrículas no Ensino Médio; 1.903 docentes que atuam no Ensino Fundamental 815
docentes no Ensino Médio.

1.4 DADOS GERAIS DO CURSO

 Instituição: Faculdade Pitágoras de Imperatriz


 Endereço: Rua Monte Castelo, 161 – Centro – Imperatriz/MA - CEP: 65.901-100
Telefone: (99) 2101.6000 – Site: www.faculdadepitagoras.com.br.

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 Educação Física - Licenciatura
 Nº de vagas ofertadas: 120 vagas anuais
 Turno de funcionamento: Matutino
 Regime de Matrícula: Seriada semestral
 Duração do Curso: 6 semestres
 Carga Horária Total: 2.800 horas
 Coordenador do Curso: Cleyton Dias de Carvalho
 Atos legais:

A Lei 9.394/96, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional,


define, em seu Art. 46:

A autorização e o reconhecimento de cursos, bem como o credenciamento de


instituições de Educação Superior, terão prazos limitados, sendo renovados,
periodicamente, após processo regular de avaliação.

Os atos autorizativos de cursos e da instituição, bem como os resultados das


últimas avaliações in loco realizadas pelo INEP/MEC, e os resultados dos
indicadores de qualidade da IES/Cursos (IGC/CPC/ENADE) estão disponíveis
para consulta pública no seguinte endereço eletrônico:

Educação Física – Licenciatura


Portaria nº 228, de 30 de novembro de 2015.

http://emec.mec.gov.br/

Contexto educacional do curso

O contexto educacional no qual foi concebido o Curso de Educação Física Faculdade


Pitágoras de Imperatriz busca contemplar, com qualidade, as demandas efetivas de
natureza econômica, social e socioambientais, como pode ser mostrado nas informações
apresentadas neste capítulo.

Em 1929 instalou-se o curso provisório de Educação Física, na Vila Militar do então


Distrito Federal (RJ). Este curso provisório foi transformado em Centro Militar de Educação
Física em 1930 e passou a funcionar no recinto da Fortaleza de São João da cidade do Rio
de Janeiro. Após a vitória da revolução, é criado o Ministério da Educação e Saúde. Com ele
surge maior interesse pela Educação Física, tanto no Rio de Janeiro, como nos demais
estados.
Em 1931 é aprovada uma reforma educacional pala qual fica estabelecida a
obrigatoriedade da Educação Física nos estabelecimentos de ensino secundário. Em
seguida, surge o departamento de Educação Física do estado de São Paulo e o curso
especial em Pernambuco. No Espírito Santo é criado organização idêntica e um curso de
Educação Física infantil.
Em 1933, o Centro Militar de Educação Física é ampliado e transforma-se na atual
Escola de Educação Física do Exército. De 1939 em diante, publicações especializadas

15
começam a surgir, os decretos e portarias se multiplicam e culminam com a criação da
divisão de Educação Física do Ministério da Educação e Saúde.
Em 1939 foi fundada a Escola Nacional de Educação Física e Desportos da
Universidade do Brasil através do decreto–lei 1212 de 17 de abril de 1939 tendo como
primeiro diretor civil o professor Carlos Sanches de Queiros, sendo este empreendimento de
grande significação para a evolução da Educação Física.
Em 1941, o governo, com bastante oportunidade estabeleceu as bases da
organização desportiva brasileira e instituiu o Conselho Nacional de Desportos, destinado a
orientar, fiscalizar e incentivar a prática desportiva em todo país.
Em 1º de SETEMBRO de 1998, foi promulgada a LEI Nº 9.696, que dispõe sobre a
regulamentação da Profissão de Educação Física e cria os respectivos Conselho Federal e
Conselhos Regionais de Educação Física.
Nessa perspectiva de desenvolvimento do Curso, a Faculdade Pitágoras tem uma
proposta de formação de profissionais que comunga com a missão institucional de
desenvolvimento de saberes, habilidades e valores, orientados por critérios de qualidade e
relevância social. Neste sentido o curso de Licenciatura em Educação Física assume o
desafio de preparar e formar profissionais para produzir conhecimentos de forma coletiva,
através da relação professor-estudante-comunidade, bem como ter autonomia no pensar,
decidir e esteja capacitado para atender as necessidades regionais e nacionais no âmbito
de suas competências, mantendo postura ética e estética e respeito ao ser humano.
Imperatriz é um município brasileiro do estado do Maranhão, sendo sua segunda
cidade mais populosa, com 320 203 habitantes e área de 1.367,901 km², dos quais
15,480 km² estão em zona urbana. Sede da Região Metropolitana do Sudoeste
Maranhense, a cidade se estende pela margem direita do rio Tocantins, e é atravessada
pela Rodovia Belém-Brasília, situando-se na divisa com o estado do Tocantins.
A cidade é o maior entroncamento comercial, energético e econômico do estado,
sendo ainda o segundo maior centro populacional, econômico, político e cultural do
Maranhão e possui um posicionamento estratégico útil não só ao estado, mas também para
todo o norte do país. Imperatriz está num cruzamento entre a soja de Balsas, no sul do
Maranhão, a extração de madeira na fronteira com o Pará, a siderurgia em Açailândia e a
agricultura familiar no resto do estado, com destaque para a produção de arroz, e também
das futuras potencialidades como a produção de energia e celulose com a implantação da
hidroelétrica de Estreito, Serra Quebrada e da fábrica da Suzano Papel e Celulose em
Imperatriz. Além dessas potencialidades, pode-se perceber também intensa atividade
extrativista, principalmente na reserva do Ciriaco. Para dar suporte logístico a todas essas
atividades, Imperatriz assume postura de capital local, pois através do Complexo atacadista
do Mercadinho e do Centro Varejista do Calçadão, a produção do sul do Maranhão, norte do
Tocantins e leste do Pará são escoados. Para tanto Imperatriz conta com a Rodovia BR-010
(Belém-Brasília), com um dos maiores rios do país, o Rio Tocantins e com a Ferrovia Norte-
Sul e a Estrada de Ferro Carajás. Além disso, por Imperatriz passam as principais linhas de
transmissão de energia elétrica do Maranhão e de outros estados.
Hoje, a cidade de Imperatriz por força de seu grande desempenho nos setores do
comércio e da prestação de serviços, Imperatriz ocupa a posição de segundo maior centro
político, cultural e populacional do estado, segundo maior PIB do Maranhão e 217º do Brasil
com PIB de R$ 2.000.735,00 milhões, superada apenas pela capital São Luís. É também o
principal polo da região que aglutina o sudoeste do Maranhão e norte do Tocantins. A
história e o desenvolvimento de Imperatriz deram-lhe diversos títulos, entre eles o de "Portal
da Amazônia - Capital da Energia”.

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A Faculdade Pitágoras entende a amplitude do profissional de Educação Física pode
atuar em diversos campos. Especificamente no curso de licenciatura, poderá atuar nas
creches, escolas, faculdades. Instituições de Educação formal e informal na cidade de
Imperatriz. Como professor, pode planejar, organizar e desenvolver atividades e materiais
relativos à área. Sua atribuição central é a docência na Educação Básica, e em Imperatriz
estes contextos de atuação cresce a cada dia, no setor público e privado.
Imperatriz apresenta 11 instituições de ensino superior sendo que, dessas apenas
uma oferece o curso superior de Educação Física em Licenciatura. A cidade possui
aproximadamente 150 escolas (Municipais, Estaduais, Federais e Particulares), 35 creches
municipais. Nesses contextos, necessitam-se em média de 3 a 4 profissionais de educação
física em cada instituição de ensino para desenvolver atividades nas modalidades esportivas
(voleibol, basquetebol, handebol, futsal, futebol de campo, natação, judô, atletismo, etc.) e
nas aulas de Educação Infantil e Educação Educação Básica.

Formas de acesso ao curso

O ingresso na Faculdade Pitágoras de Imperatriz será disciplinado pela Constituição


Federal, pelos Pareceres CNE/CP no 95/98 e, sobretudo, pelo que determina o Artigo 44
da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), em seu inciso II:

Art. 44º. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas:


[...]
II - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o Ensino
Médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo.

Desse modo, os alunos poderão ingressar no curso de Educação Física_licenciatura por


meio das seguintes formas:

Concurso vestibular

Visando a selecionar candidatos, semestralmente, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz


oferecerá concursos vestibulares, cujas questões buscarão mensurar no candidato o
domínio de suas competências e habilidades, tais como aquelas definidas e avaliadas pelo
Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). As condições para submissão aos exames de
seleção serão que os candidatos tenham concluído o ensino médio ou equivalente, ou que
estejam em processo de conclusão até o início das atividades letivas. Após os exames
formais de seleção, caso haja vaga, o candidato poderá agendar e se submeter a um exame
simplificado, que buscará avaliar uma produção textual argumentativa. Uma vez aprovado
no exame simplificado, o candidato poderá ter acesso ao curso.

Transferência externa

Indicada para alunos regularmente matriculados, ou com matrícula trancada em outra IES,
cujo curso seja devidamente autorizado ou reconhecido pelo MEC. Os alunos poderão
solicitar transferência externa, em um processo que está condicionado à existência de vagas
no curso pretendido. Caso o número de candidatos seja superior ao número de vagas, o
candidato será submetido a um processo seletivo específico.

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Reaproveitamento de curso

Esta será uma forma de ingresso em que o candidato portador de diploma de nível superior
devidamente reconhecido solicita isenção do vestibular para ocupar uma vaga nos cursos
da IES. Este processo estará condicionado à existência de vaga no curso pretendido. Caso
o número de vagas seja inferior ao número de candidatos, será realizado um processo
seletivo específico.

ProUni

Por meio do Programa Universidade Para Todos (ProUni), do Governo Federal, será
possível o ingresso de alunos de baixa renda em instituições particulares credenciadas pelo
Ministério da Educação com bolsas integrais ou parciais.

Enem

Considerando que o Enem avalia competências e habilidades inerentes a esse nível de


ensino, o candidato pode optar por ingressar na instituição utilizando suas notas obtidas
nesse exame, de acordo com os critérios estabelecidos pelo MEC.

18
2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E POLÍTICAS
INSTITUCIONAIS

2.1 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS

A filosofia adotada pela Faculdade Pitágoras de Imperatriz prevê um processo educacional


onde predominarão a formação crítica dos indivíduos sobre a sociedade e seu papel
enquanto cidadãos transformadores e o compromisso com a formação do homem e com o
desenvolvimento social, científico e tecnológico. Acredita-se que será preciso articular a
formação científico-profissional e a formação ética, política e estética; a aprendizagem como
atividade de assimilação/compreensão/produção do conhecimento; e o processo de ensino-
aprendizagem que tem como proposta explícita a liberdade, igualdade, autonomia de
direitos, democracia, cidadania, humanização da natureza, existência social e do próprio
homem.

A instituição trabalhará ações na administração, nos cursos, nos colegiados e nos núcleos
docentes estruturantes no sentido de manter uma estrutura organizacional dinâmica e
flexível, que permitirá ajustes permanentes, adaptações e inovações contínuas, rupturas,
quando necessárias, e transformações sobre o que estará acontecendo no que diz respeito
a desenvolvimento cognitivo e tecnológico. Dessa forma, a instituição se tornará agente
promotora dessas transformações. Para tanto, as aulas terão propostas dinâmicas, com
conteúdos que usarão a problematização e os estudos de caso como forma de tornar o
aluno agente ativo no processo de ensino-aprendizagem. Ao mesmo tempo, esta proposta
metodológica será flexível e estimulará a discussão e a contextualização acerca de temas
atuais entre alunos e professor, alinhados com a proposta das competências a serem
desenvolvidas na aula. Essa proposta deslocará qualquer ideia de que a diretriz acadêmica
definida pela Kroton possa causar engessamento ou falta de coerência com as demandas
locais.

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz se propõe a preparar profissionais pensantes,


críticos, reflexivos e criativos, por meio do ensino e extensão, além de buscar formar
profissionais competentes, éticos e cidadãos.

A relação entre a concepção filosófica e a prática pedagógica será acompanhada por meio
de avaliações de processos, avaliações de ensino-aprendizagem e avaliações atitudinais, e
terá como ferramentas fundamentais a avaliação institucional e a Comissão Própria de
Avaliação (CPA), bem como discussões sobre os cursos nos aspectos administrativos e
didático-metodológicos e atividades do cotidiano dos colegiados.

O projeto pedagógico da instituição, conforme descrito no Plano de Desenvolvimento


Institucional (PDI), visa a proporcionar aos alunos uma formação prática, realista, cidadã e
solidária com as necessidades do meio, integrando aspectos regionais e nacionais, por meio
de currículos flexíveis que permitirão eleger, reformular, ampliar as modalidades de
formação. Este trabalho será desenvolvido no curso por meio dos seus colegiados, Núcleos
Docentes Estruturantes, avaliações aplicadas pela Comissão Própria de Avaliação e
reuniões entre coordenadores de curso, diretores e discentes. Em cada matriz curricular
haverá disciplinas optativas que permitam atender a demandas de necessidade locais, caso
não sejam contempladas em outras disciplinas, ou não sejam contextualizadas em
discussões em salas de aula.

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A identidade da Faculdade Pitágoras de Imperatriz será construída continuamente a partir
dos princípios ético-políticos, epistemológicos e educacionais. Os princípios ético-políticos
que embasarão o planejamento e as ações institucionais se refletirão nos valores e atitudes
da comunidade acadêmica, nas atividades de ensino, nas relações entre as pessoas e
destas com o conhecimento. Esses princípios serão:

I. O respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade,


portador de direitos e deveres;

II. o respeito às diversidades de pensamento e ideologias como possibilidades de


crescimento individual e social;

III. o compromisso com as finalidades e objetivos da instituição, considerando a atividade-


fim, a educação, acima de qualquer interesse particular;

IV. a busca constante da qualidade institucional através da qualidade de seus elementos


humanos, de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação;

V. o respeito às limitações físicas, mentais e emocionais.

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz também adotará o Princípio Ser Educador, que norteia
as ações de todos os colaboradores, pois a instituição acredita que a educação somente é
possível se houver comprometimento em educar. Nessa perspectiva, se assume o
compromisso em contribuir com o estabelecimento no que diz respeito ao sentimento de
pertença de toda a comunidade acadêmica.

O ser educador possuirá, essencialmente, como característica do seu trabalho, a


capacidade formadora, empreendedora e reflexiva, que contribuirá para o desenvolvimento
de indivíduos conscientes, guiados por valores éticos e morais necessários à coletividade.

Em consonância com os princípios filosóficos, Faculdade Pitágoras de Imperatriz


reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da
população, razão pela qual desenvolve ensino e extensão voltados para a diversidade e
consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da
cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade.

2.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz reconhecerá a importância de sua contribuição


para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolverá ensino,
pesquisa e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o
desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas
de diversos segmentos da sociedade.
As ações de responsabilidade social serão norteadas pelas diretrizes de seu Projeto
de Desenvolvimento Institucional. Fará parte da missão da IES contribuir para melhorar a
vida das pessoas por meio da educação responsável.

20
Para alcançar esse objetivo, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz desenvolverá
projetos institucionais de responsabilidade social e sustentabilidade voltados para a
diversidade e consciência humana, a fim de buscar o desenvolvimento da democracia, a
promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade.
A garantia desse comprometimento institucional dar-se-á por meio das seguintes
políticas:
I. gestão universitária democrática, aberta e transparente, especificando seu
compromisso social com o ensino de qualidade e envolvendo o corpo social na tomada de
decisão e no debate e direcionamento das ações;
II. investimento na capacitação do corpo docente e promoção de programas de
treinamento ao pessoal administrativo, que visem à permanente qualificação e atualização;
III. possibilidade de oferta de bolsas de estudos a funcionários e docentes, como
também aos seus dependentes, cumprindo seu compromisso social em propiciar o acesso e
o crescimento profissional;
IV. promoção de palestras que abordem a promoção humana e a igualdade étnico-
racial;
V. realização de ações que proporcionem a educação ambiental;
VI. inclusão digital por meio da disseminação das tecnologias de informação;
VII. manutenção de currículos dos cursos que contemplem atividades complementares
para contribuir no desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, inclusive
aquelas constituídas fora do âmbito escolar, relacionadas ao mundo do trabalho, à prática
profissional e às ações de extensão junto à comunidade;
VIII. disseminação do conhecimento por meio de projetos de extensão e cursos livres;
IX. ampliação do acesso ao ensino de qualidade por meio da adesão a programas de
bolsas de estudos promovidos por órgãos federais, estaduais e municipais, além de
programas promovidos com recursos próprios;
X. desenvolvimento de projetos de extensão que envolvam ações de inclusão social,
promovendo a integração da comunidade com a instituição;
XI. interação e atendimento à sociedade através de prestação de serviços de qualidade;
XII. realização de ações voltadas à educação ambiental.
Por meio dessas políticas, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz buscará contribuir
para o desenvolvimento econômico e social de sua região por meio de ações e programas
de responsabilidade social, abaixo citadas, integrando as comunidades acadêmica e local:

 Trote solidário: será um programa com o objetivo de engajar alunos, professores,


coordenadores, colaboradores, gestores e diretores no desenvolvimento de
ações que promovam cidadania, educação e trabalho em equipe, reafirmando o
compromisso de IES socialmente responsável e marcando posição contrária ao
trote violento.
 Semana do ensino responsável: momento em que apresentará os resultados e
feitos de seus projetos sociais desenvolvidos ao longo do ano à comunidade por

21
meio de atendimentos, palestras, campanhas, oficinas, jogos e atividades
recreativas envolvendo alunos e colaboradores de todos os cursos.
 Semana global de empreendedorismo: será um evento que envolverá 190
países com o objetivo de fortalecer e disseminar a cultura empreendedora,
conectando, capacitando e inspirando as pessoas a empreender a partir do
movimento. A Faculdade Pitágoras de Imperatriz participará todos os anos dessa
semana, que ocorrerá durante todo o mês de novembro, por meio de diversas
atividades, como oficinas, workshops, palestras, feiras, apresentação de projetos,
e envolverá alunos, professores, colaboradores e a comunidade, abordando o
empreendedorismo de alguma maneira.

Além dessas ações, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz adotará mecanismos de


incentivo e apoio à inclusão social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o
acesso e permanência dos estudantes, tais como:

 bolsas de estudo oferecidas por meio de uma política de gerenciamento e concessão


interna;

 financiamentos alternativos;

 atendimento ao público alvo da educação especial por meio de um núcleo que


garanta a acessibilidade plena a todos os acadêmicos da educação especial,
respeitando seu direito de matrícula e permanência no Ensino Superior.

Em consonância com os princípios filosóficos, Faculdade Pitágoras de Imperatriz reconhece


a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população,
razão pela qual desenvolve ensino e extensão voltados para a diversidade e consciência
humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o
atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade, especialmente no que se
refere à sua contribuição em relação:

I. à inclusão social: a ser alcançada por meio da adoção de mecanismos de incentivo e


apoio a processos de inclusão social, envolvendo a alocação de recursos que
possibilitem o acesso e permanência dos estudantes (bolsas de estudo,
atendimento ao público alvo da educação especial, financiamentos alternativos,
programas de extensão que visem à integração e ampliação da participação da
sociedade como um todo, desenvolvimento de conteúdo específico que estimule a
inclusão social de deficientes além de ações que busquem incentivar a integração social
da região com a comunidade acadêmica;
II. à promoção humana e igualdade étnico-racial: partindo da premissa que “a escola
tem papel preponderante para eliminação das discriminações e para emancipação dos
grupos discriminados”, a instituição proporcionará acesso aos conhecimentos científicos,
aos registros culturais diferenciados, à conquista da racionalidade que rege as relações
sociais e raciais. Promoverá, também, os conhecimentos avançados indispensáveis para
consolidação e ajuste das nações enquanto educacionais, que valorizam e respeitam as
pessoas para que não haja discriminações sociais e raciais em sua comunidade
acadêmica. Para isso, serão utilizadas ações como palestras, trote solidário, projetos de
pesquisa, atendimentos e orientações em laboratórios, empresas juniores, Núcleo de
Práticas Jurídicas e de conteúdos curriculares, com o objetivo de fomentar a promoção e
respeito à igualdade entre as pessoas. Haverá eventos para recepção de estrangeiros e

22
sua integração na comunidade local, feira das nações com a missão de integração e
propagação de costumes, danças e comidas típicas de países. A instituição promoverá,
também, mutirões de atendimentos integrados para atividades gratuitas à sociedade,
como orientações e atendimentos nas diversas áreas e apoio à causas relacionadas aos
direitos humanos;
III. ao desenvolvimento econômico e social: almejado por meio de ações e programas
que v i s a r ã o a concretizar e integrar as diretrizes curriculares com os setores
sociais e produtivos, incluindo o mercado profissional, por meio de experiências de
produção e transferência de conhecimentos, tecnologias e dispositivos decorrentes das
atividades científicas, técnicas e culturais. A finalidade será atender as demandas locais,
regionais e nacionais por meio da Semana Global de Empreendedorismo, de projetos e
palestras que primem pelo desenvolvimento social da comunidade local como cursos de
empreendedorismo, capacitações pessoais, atendimentos psicopedagógicos, orientações e
ações. Ações essas que serão concretizadas por meio de conteúdos e componentes
curriculares como as estágios e práticas em todas as áreas que ofereçam orientações e
atendimentos públicos, além da iniciação científica, primando pelo crescimento e
desenvolvimento da sociedade no âmbito econômico e social;
IV. à defesa do meio ambiente: estará presente em ações e programas que visarão a
concretizar e integrar as diretrizes curriculares com políticas relacionadas à preservação
do meio ambiente, estimulando parcerias e transferência de conhecimentos. Estará
também presente em experiências de produção e transferência de conhecimentos e
tecnologias decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais voltadas para a
preservação e melhoria do meio ambiente. Para tal fim, haverá palestras e políticas
voltadas à educação ambiental para a comunidade acadêmica e local, de modo a
estimular coleta seletiva, consumo racional de água e energia, preservação de áreas
verdes na região, incentivo de logística reversa e gestão dos resíduos sólidos;
V. à preservação da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural:
buscada por meio de ações e programas que concretizarão e integrarão as diretrizes
curriculares com as políticas relacionadas ao patrimônio histórico e cultural, visarão à
sua preservação e o estímulo à transferência de conhecimentos e tecnologias
decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais com vistas à preservação da
memória e do patrimônio cultural. Para isso, haverá a implantação de política de
preservação cultural da região por meio de projeto de extensão, primando pela
preservação e manutenção das origens, costumes e memória locais. Haverá a
realização de palestras e orientações para estímulo de produções típicas artesanais,
agrícolas, industriais e culturais. Ademais, serão realizadas orientações e palestras com
o objetivo de informação à comunidade local sobre a importância da produção artística e
sua proteção.

2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

As políticas institucionais de ensino e extensão, constantes no PDI, estão implantadas no


âmbito do Curso.

O PDI e as políticas de ensino do curso

23
Quadro 1 - O PDI e as políticas de ensino do curso

POLÍTICAS DE ENSINO DO PDI E DO CURSO


Elaboração e execução de projeto para estimular a abordagem
interdisciplinar, a convivência, com foco em resolução de problemas,
PDI
inclusive de natureza regional, respeitando as diretrizes curriculares
pertinentes;
O curso de Licenciatura em Educação Física possui um currículo que está
formado por módulos de aprendizagem composto pelas diversas disciplinas
CURSO inter-relacionadas entre si, que se estendem do primeiro ao sexto semestre,
proporcionando o desenvolvimento das competências e habilidades do
Educador Físico.
Preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das novas
PDI
metodologias de ensino-aprendizagem adotadas;
O curso de graduação em Licenciatura em Educação Física tem um projeto
pedagógico construído coletivamente, centrado no aluno como sujeito da
aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do
CURSO processo ensino-aprendizagem. O projeto pedagógico é orientado para a
formação por competências necessárias para a empregabilidade do egresso.
Incentiva a busca do aprender, pode-se citar como ação a aula estruturada,
que desperta o interesse do aluno para o assunto abordado em sala de aula.
Elaboração e execução de projeto que, com base na abordagem
PDI interdisciplinar, maximize a integração entre a teoria e a prática, bem como
entre a instituição e o seu entorno;
O curso de Licenciatura em Educação Física configura-se também numa
ótica diferenciada multi e interdisciplinar, integrado em módulos norteadores,
CURSO
propiciando articulação entre áreas do conhecimento, teoria, prática e
formação humanística.
Elaboração e execução de projeto de oferta de cursos baseados em
PDI
currículos por competências e habilidades;
A estrutura do Curso de Graduação em Licenciatura em Educação Física
aborda as diversas áreas do conhecimento, habilidades, atitudes e valores
éticos, fundamentais à formação do profissional; contempla a abordagem de
temas, observando sempre o equilíbrio teórico-prático, permitindo, na prática
CURSO e no exercício das atividades, a aprendizagem da arte de aprender; busca a
abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de forma
integrada, evitando a separação entre os módulos propostos, sem perda de
conhecimentos essenciais ao exercício da profissão; compromete o aluno
com o desenvolvimento científico e a busca do avanço tecnológico.
PDI Elaboração do BSC Acadêmico para cada curso;
A construção do BSC Acadêmico do curso de Licenciatura em Educação
Física foi dividida em fases; descritas a seguir: - Perfil do profissional
CURSO almejado; - Campo de atuação de cada curso; - Competências; - Habilidades;
- Banco de Conteúdos Profissionalizantes e de Conhecimento Prévio; Matriz
Curricular.
Elaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visam incutir
PDI no aluno o interesse pelo tema abordado nas atividades de aprendizagem
presencial e/ou não presencial;
É desenvolvida por meio de métodos e instrumentos diversificados, tais
como: execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo,
CURSO
resolução de problemas, fichas de observação, provas escritas, simulação,
autoavaliação, seminários, visitas técnicas, trabalhos desenvolvidos junto à

24
comunidade e outros em que possam ser observadas as atitudes e os
conhecimentos construídos/adquiridos pelo aluno.
Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de
PDI prioridades baseada nas avaliações institucionais e nas Diretrizes
Curriculares Nacionais;
Deverá ser realizada, semestralmente, uma revisão do PPC, de acordo com
as novas legislações da DNCE, juntamente com os coordenadores das
CURSO Faculdade Pitágoras de Imperatriz, Núcleo Docente Estruturante do Curso de
Licenciatura em Educação Física e respectivo Colegiado do curso a partir do
ato autorizativo de funcionamento do Curso.
Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas
prioritárias, com envolvimento do corpo docente e discente, inclusive com
PDI
efeitos multiplicativos de outros eventos de que professores e alunos tenham
participado;
Estimular a participação do acadêmicos em atividades curriculares e extra-
curriculares, a saber: ciclo de palestras, cursos de extensão, minicursos,
CURSO
oficinas e projetos institucionais em geral oportunizados periodicamente perla
faculdade.
PDI Desenvolvimento de ações que reduzam as taxas de evasão.
Conversas constantes com o coordenador de curso e elaboração frequente
de atividades integradoras entre os membros da comunidade acadêmica.
Garantir um acompanhamento sistemático e permanente do aluno, inclusive
no que refere ao controle de frequências; Implantação programas de
CURSO
monitoria; Incentivar a oferta de cursos e atividades de apoio a
aprendizagem, organizados por alunos e sob supervisão de docentes, de
modo a superar as dificuldades enfrentadas; Apoio psicopedagogico; Cursos
de nivelamento.

O PDI e as políticas de extensão do curso

Quadro 2 - O PDI e as políticas de extensão do curso

POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO PDI E DO CURSO


Aperfeiçoamento das atividades de extensão nos cursos, à luz da
PDI
autoavaliação institucional e de cursos;
São coletados dados sobre o aproveitamento das atividades de extensão por
CURSO meio de comissão de manutenção de ações estratégicas que visem os
resultados satisfatórios
Ampliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente onde for
PDI considerado mais necessário o estreitamento das relações entre a teoria e a
prática;
Estágio baseado nas atribuições dadas ao profissional de Licenciatura em
CURSO Educação Física; Execução de eventos acadêmicos calcados em temas
específicos, analisando o contexto regional e a necessidade da comunidade.
Oferecimento de cursos de extensão em áreas selecionadas, conforme as
PDI
demandas da comunidade, detectadas mediante sondagem sistemática;
CURSO Estágio baseado nas atribuições dadas ao profissional de Licenciatura em

25
Educação Física; Execução de eventos acadêmicos calcados em temas
específicos, analisando o contexto regional e a necessidade da comunidade.
Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário
ou de ações sociais, envolvendo o aluno com diferentes possibilidades de
PDI
atuação no sentido de reduzir as mazelas sociais e promover a disseminação
do conhecimento do bem público;
Estágios curriculares e extracurriculares, bem como atividades
CURSO complementares dirigidas. Disponibilizar o curso para ações sociais em
diversos campos: escolas, comunidades, instituições, eventos etc.
Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem da instituição a
PDI
serviços específicos prestados à comunidade;
Campanhas sociais em parcerias com diversas esferas sociais incluindo as
CURSO
governamentais para execução de ações e serviços de voluntariado.
Estabelecimento de estratégias para parcerias na busca de recursos
PDI financeiros externos, governamentais ou não governamentais, desde que
compatíveis com as normas e políticas da instituição.
Campanhas sociais em parcerias com diversas esferas sociais incluindo as
CURSO
governamentais para execução de ações e serviços de voluntariado.

3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO

3.1 CONCEITOS ACADÊMICOS

Para construção dos conceitos acadêmicos da instituição, primeiramente, debruçará-se


acerca de respostas que possam elucidar a seguinte pergunta:

Qual o objetivo do aluno ao ingressar em um curso superior?

Naturalmente, vários motivos podem responder a essa questão. Entretanto, será necessária
uma resposta que, em certa medida, represente a maioria dos ingressantes, pois somente
assim, num trabalho de pensar e repensar conjunto e participativo, será possível criar os
conceitos, elaborar os processos e implementar ações que levem à concretização dos
objetivos da grande maioria dos futuros alunos. Considerando isso, assumiremos que o
objetivo do aluno, ao ingressar no Ensino Superior, é de ter sucesso pessoal e/ou
profissional, é ter um sonho realizado de conquista e superação, é consquistar a
empregabilidade, tornando-se apto a ingressar e manter-se no mercado de trabalho, seja
por meio do emprego, do empreendedorismo, da pesquisa ou de qualquer outra forma de
ocupação.

Tendo reconhecido a empregabilidade como centro dessa representação, a próxima


pergunta que estimulará a busca por respostas será descobrir: o que é preciso ter para
ganhar empregabilidade?

Um dos valores emergentes na sociedade pós-industrial é a progressiva intelectualização da


atividade humana, que requer cada vez mais o uso das tecnologias e do conhecimento
constituído por quatro pilares: SABER, FAZER, SER e CONVIVER (DELORS, 1999).

26
O SABER permite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno e
compreender o ambiente sob os seus diversos aspectos. Dessa forma, deve despertar a
curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico e permitir compreender o real mediante a
aquisição de autonomia na capacidade de discernir. Entretanto, de nada adianta SABER se
o aluno não consegue utilizar e aplicar os conceitos e teorias adquiridas no meio onde vive
(FAZER).

O SER e o CONVIVER constituem a formação do cidadão, já que trata do desenvolvimento


do indívíduo e da aprendizagem do viver com os outros.

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz entende como tarefa fundamental a promoção da


convivência entre os acadêmicos dos diversos cursos, e trabalhará a competência
socioafetiva tão necessária hoje no mercado de trabalho.

Consonante com esses conceitos e com o objetivo de atender aos novos desafios da
Educação Superior, foi desenvolvido o Modelo Acadêmico Kroton Learning System - KLS
2.0, pautado na qualidade e na inovação, com foco na promoção da empregabilidade dos
alunos.

3.1.1 MODELO ACADÊMICO

Tendo em vista a missão, a visão e os valores da IES, que remetem para o objetivo de
melhorar a vida das pessoas e ser referência em educação com ética, respeito e
integridade, promovendo o desenvolvimento das pessoas e atuando de forma inovadora e
sustentável, o curso de graduação em Educação Física_licenciatura da Faculdade Pitágoras
de Imperatriz será organizado e suas matrizes curriculares serão configuradas para
promover a relação entre as teorias essenciais e a prática profissional, a fim de formar os
egressos com as competências necessárias para atenderem às demandas da sociedade e
do mercado de trabalho.

Será levada em conta, nessa perspectiva, a progressiva intelectualização da atividade


humana. Atualmente, as atividades de trabalho requerem inteligência, criatividade,
preparação cultural, enfim, requerem conhecimento. Ou seja, o conhecimento é um recurso
indispensável.

Em concordância com Delors (1999), a Faculdade Pitágoras de Imperatriz entende que cada
um dos quatro pilares do conhecimento

[...] deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim
de que a educação apareça como uma experiência global a levar a cabo ao
longo de toda a vida, no plano cognitivo, no prático, para o indivíduo
enquanto pessoa e membro da sociedade (UNESCO, 1999).

Tendo como suporte pressupostos teóricos de autores como Perrenoud, Delors e Zabala,
em termos práticos, serão desenvolvidas ações para cada um dos pilares que a IES define
como conhecimento.

A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados será substituída pela visão de que


conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas representam suporte

27
para o desenvolvimento de competências. Assim, os métodos, as técnicas e as estratégias
não serão meios no processo de ensinar e aprender, mas se identificarão com o próprio
exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em
realizações profissionais.

Por meio da integração entre o SABER, o FAZER, o SER e o CONVIVER, o curso


desenvolverá nos alunos não apenas uma nova mentalidade para o exercício profissional,
mas um conjunto de habilidades procedimentais e atitudinais, que contribuirão para a
formação cidadã.

O KLS 2.0 foi concebido para possibilitar a concretização dessa proposta. Um modelo
integrado com as tecnologias da informação e comunicação (TIC), que focaliza na qualidade
e na essencialidade dos conteúdos para a formação do perfil profissional desejado.
Portanto, a proposta do curso privilegiará os conteúdos essenciais que poderão ser
aplicados no desenvolvimento das competências necessárias para cada campo de atuação
em questão.

O pressuposto será o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do
profissional que se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. A
articulação, a operacionalização e a contextualização serão o cerne do processo de
aprendizagem para que os conhecimentos construídos e assimilados possam ser colocados
em prática de forma eficaz.

Consequentemente, torna-se imperativo que o processo de ensino-aprendizagem forneça


ao aluno as ferramentas necessárias para que ele possa desenvolver suas competências, a
partir da junção de habilidades, tais como: mobilizar o que aprendeu, desenvolver autonomia
intelectual diante de um desafio profissional, saber transformar informações em
conhecimentos pessoais, fazer análises e sínteses, relacionar aprendizado e tirar
conclusões.

A ideia de competência pode ser sintetizada, segundo Moretto (2005), em três aspectos
básicos: ideia de pessoa, ser capaz de; a ideia de mobilização, isto é, a capacidade de se
mobilizar o que sabe para realizar o que se busca; e a ideia de conhecimento intelectual, a
cognição.

O conceito de competência, portanto, estará relacionado à sua finalidade, que consistirá em


abordar e resolver situações complexas. Nesse contexto, o que mudará na prática é que as
atividades de aprendizagem que antes continham apenas conteúdos conceituais, agora,
necessariamente, deverão conter conteúdos procedimentais e atitudinais trabalhados
metodologicamente numa proposta relacional dos diferentes conteúdos, atividades de
aprendizagem e avaliação.

Para a organização da matriz curricular do KLS 2.0, foi construída uma metodologia
adaptada a partir de uma ferramenta de gestão denominada Balanced Scorecard,
desenvolvida pelos professores da Harvard Business School (HBS) Robert Kaplan e David
Norton.

O BSC acadêmico é uma adaptação dos conceitos e princípios do Balanced Scorecard para
escolha, organização, disponibilização, distribuição e avaliação das competências,
habilidades e conteúdos de cada curso ofertado na IES.

Na construção do BSC acadêmico serão considerados:

28
PERFIL DO EGRESSO

O curso de Educação Física_licenciatura da Faculdade Pitágoras de Imperatriz se


comprometerá a estruturar e seguir um perfil profissional com sólida formação geral e
humanística, capacidade de análise, domínio dos conceitos de sua área aliada a uma
postura reflexiva e de visão crítica, que fomente a capacidade e a aptidão para a
aprendizagem autônoma e dinâmica, de forma a atender ao mercado de trabalho.

ÁREA DE ATUAÇÃO

A definição de área de atuação possuirá o intuito de facilitar a apuração das competências e


habilidades necessárias para o bom desempenho profissional, e não deve ser confundida
com local de trabalho. Tornar precisas as áreas de atuação do curso permitirá selecionar as
competências e habilidades necessárias a tornar um profissional especialista na área
escolhida, mas que também seja generalista e abrangente.

COMPETÊNCIAS GERAIS

Determinarão o que o aluno deverá conhecer bem para ser capaz de desempenhar suas
funções na área de atuação em que estará sendo formado.

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS

Determinarão o que o aluno deverá conhecer bem para aplicar métodos, processos e para
ser capaz de responder às situações concretas encontradas na realidade profissional por
meio da concretização da aprendizagem na forma de um produto, como por exemplo
maquete, laudo, projeto, procedimento, entre outros.

DISCIPLINA

Representará o nome do componente curricular que agregará toda a estruturação de uma


competência.

UNIDADE DE ENSINO

Tratarão das ementas que representarão o conjunto de conteúdos.

CONTEÚDO

Desdobramento dos assuntos granulares que deverão ser trabalhados para o


desenvolvimento das competências previstas.

CLASSIFICAÇÃO DO CONTEÚDO

Determinará se o conteúdo é teórico ou prático (aquele que exigirá roteiros de aulas práticas
e vivências em laboratórios específicos/campo).

CARGA HORÁRIA DO CONTEÚDO

Definição de carga horária para cada conteúdo a ser contemplado.

29
TIPO DE OFERTA

Modalidade de oferta presencial ou semipresencial (neste caso, exclusivo para curso


reconhecido).

CATEGORIZAÇÃO DA DISCIPLINA

Disciplina de fundamento ou profissionalizante.

3.1.2 CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR

O processo de concepção e organização da matriz curricular e, consequentemente, das


disciplinas que a compõem, seguirão um percurso particular dentro do KLS 2.0. Esse
percurso se iniciará com a definição das competências que subsidiarão o ensino crítico,
reflexivo e criativo por meio do desenvolvimento de conteúdos curriculares que contemplem
saberes fundamentais à construção de um perfil acadêmico e profissional do egresso. O
foco da construção da disciplina como elemento fundador resultante no currículo será
desviado, sem contudo deixar de ser considerada sua importância no conjunto organizado
que compõe a estrutura de uma matriz curricular.

Sendo assim, no contexto do KLS, as competências poderão ser compreendidas como


aptidões adquiridas quando da junção e coordenação de conhecimentos, habilidades,
valores e atitudes que permitirão ao aluno constituir domínio suficiente para exercer, de
modo eficaz e eficiente, as atividades requeridas no contexto do trabalho, nas diversas
áreas de atuação de sua profissão. Essa capacidade de mobilizar recursos cognitivos em
resposta às diversas situações determinará a seleção das técnicas apropriadas (o fazer
associado ao aplicar, às habilidades exigidas pela prática) e suportará a definição dos
conteúdos que deverão ser ministrados em uma disciplina.

O currículo será visto como conjunto integrado e articulado de situações-meio didaticamente


concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais. O alvo
de controle se constituirá na geração das competências profissionais gerais e específicas. A
Faculdade Pitágoras de Imperatriz trabalhará o currículo por competências, no qual o aluno
passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua
aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos, em que aluno atua
como sujeito passivo.

Será assumido, nessa construção, o conceito de que uma disciplina consistirá na soma de
competências gerais. A derivação da competência geral em seus componentes constitutivos
dependerá, porém, da categorização das disciplinas, a saber: disciplinas de fundamentos ou
disciplinas profissionalizantes.

DISCIPLINAS DE FUNDAMENTOS

Uma disciplina de fundamentos será, como se anuncia, elaborada para abranger as


competências e conteúdos que estabelecem as relações de base e subsidiam a posterior

30
imersão em conteúdos de cunho profissional. Serão alicerces que consolidarão a estrutura
conceitual necessária para o aluno progredir, e englobará conteúdos fundamentais que se
interligarão aos eixos de formação.

Por meio de conteúdos que orientarão a construção do conhecimento, será proporcionado


ao aluno conhecer e aprender conceitos e contextos para que ele seja capaz de desenvolver
as competências profissionalizantes. Uma boa fundamentação conceitual e contextualizada
facilitará a aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes.

Uma disciplina de fundamentos será, portanto, a base estruturante para que as disciplinas
profissionalizantes possam oportunizar o desenvolvimento das competências exigidas
durante o exercício profissional.

DISCIPLINAS PROFISSIONALIZANTES

As disciplinas profissionalizantes propiciarão o desenvolvimento das competências técnicas


exigidas para a atuação do futuro egresso. Será no momento do seu percurso formativo que
o aluno desenvolverá o fazer prático, articulará os saberes, habilidades, técnicas e atitudes
que prenunciarão a capacidade de responder a situações reais e complexas com os quais
os profissionais se depararão cotidianamente. Essa capacidade de aprendizagem e de
resposta às situações concretas contribuirá para o desenvolvimento de atitude profissional,
e possibilitará a construção dessas experiências em novos saberes, possíveis de serem
mobilizados em diferentes contextos.

Uma disciplina profissionalizante depreenderá de competências gerais e técnicas, bem


como de produtos ou entregas relacionados ao exercício prático profissional. Os conteúdos
que precisarão ser ministrados derivarão, portanto, da técnica e do produto (Figura 1).

Figura 1- Disciplinas profissionalizantes

△G △T P C
Competência Geral Competência Técnica Produto Conteúdos

CONHECER para ser APLICAR (métodos, ENTREGAR


TEMAS que orientam
capaz de ATUAR processos, técnicas) (maquete, laudo,
a construção do
PROFISSIONALMENTE para ser capaz de projeto), para ser
conhecimento e que
, nas diferentes Áreas RESPONDER as capaz de
constituem a base
de Atuação situações complexas SOLUCIONAR
mais granular para o
encontradas na problemas.
processo de ensino e
realidade profissional.
aprendizagem.

31
A disciplina profissionalizante será, portanto, concebida para atender ao conceito acadêmico
do KLS 2.0, por meio de um ambiente de ensino-aprendizagem com enfoque na
empregabilidade.

3.2 METODOLOGIA: AULA MODELO E MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL

Nos dias de hoje, a educação visa fundamentalmente à preparação para o exercício da


cidadania, cabendo ao curso formar acadêmicos com conhecimentos, habilidades, valores,
atitudes, ética e formas de pensar em atuar na sociedade por meio de uma aprendizagem
significativa.

Nessa perspectiva, todas as ações do curso de Educação Física_licenciatura ocorrerão no


sentido de romper com a perspectiva tradicional e se dirigir para um modelo em que
professor e aluno interajam no processo de ensino-aprendizagem, por meio de diferentes
canais e procedimentos de ensino, visando a que as aprendizagens se tornem significativas.

O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa será desafiar os conceitos


já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Isso será feito por meio de
planejamento, quando se coloca ao aluno um novo desafio, no sentido de buscar formas
de provocar instabilidade cognitiva. Dessa forma, planejar uma aula significativa será a
primeira etapa da metodologia a ser aplicada, pois representará, em primeira análise, buscar
formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Isso é
importante, pois, segundo Ausubel (1982), “é indispensável para que haja uma
aprendizagem significativa, que os alunos se predisponham a aprender significativamente”.

Neste sentido, serão buscadas estratégias de ensino-aprendizagem que utilizem recursos


tais como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias interativas
de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso, problematização,
grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação, oficinas
(workshops), aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, seminários, aprendizagem
baseada em problema, etc.

O curso de Educação Física_licenciatura adotará uma metodologia de trabalho que irá


considerar o perfil do ingressante, e ensejará que cada disciplina ofertada venha a
possibilitar o desenvolvimento das habilidades e competências projetadas, permitindo que o
egresso venha a ter o perfil que lhe garanta uma boa empregabilidade. Para tal, a
metodologia nascerá do planejamento, que irá propor novas metodologias, mais atualizadas
e condizentes com os perfis dos ingressantes e egressos na atualidade.

Além disso, considerando os diferentes perfis que temos em nossa IES, busca-se
contemplar nessa metodologia a acessibilidade plena.

Entende-se que a acessibilidade plena se remeterá ao direito assegurado ao público-alvo da


educação especial às condições de igualdade no acesso, na permanência e na
terminalidade dos estudos na educação superior. Tais condições serão promovidas
institucionalmente a partir da eliminação do conjunto de barreiras, a saber: arquitetônicas,
pedagógicas, atitudinais, comunicativas e digitais.

A acessibilidade arquitetônica se concretizará por meio do rompimento de barreiras físicas


dentro do espaço acadêmico, incluindo a estrutura física da IES, de forma que seus
ambientes permitam o desenvolvimento de atividades acadêmicas. Os exemplos mais

32
comuns de acessibilidade arquitetônica serão a presença de rampas, banheiros adaptados,
elevadores adaptados, piso tátil, entre outras.

A acessibilidade atitudinal estará relacionada à capacidade do indivíduo de identificar-se


como parte integrante da diversidade, livre de preconceitos, estigmas, estereótipos e
discriminações, visto que serão as atitudes que impulsionarão a remoção de barreiras. Essa
acessibilidade ocorrerá por meio de ações e projetos relacionados à acessibilidade em toda
a sua amplitude.

Por meio dessas atitudes, a acessibilidade metodológica (também conhecida como


pedagógica) será promovida pela eliminação de barreiras por meio de metodologias e
técnicas de estudo desenvolvidas pelo docente. Será possível notar a acessibilidade
metodológica nas salas de aula quando os professores promoverem processos
pedagógicos, flexibilização do tempo e utilização de recursos para viabilizar a aprendizagem
de estudantes com deficiência, como por exemplo: pranchas de comunicação, texto
impresso e ampliado, softwares ampliadores e leitores de tela, comunicação alternativa,
aprofundamento de estudos, entre outros recursos, conforme a Resolução VP Acadêmica
de Graduação n° 1/2015, que regulamenta o atendimento ao público-alvo da educação
especial, por meio do Núcleo de educação especial Inclusiva - NUEEI.

A acessibilidade digital e nas comunicações se efetivará por meio das variadas formas de
comunicação sem obstáculos, como a língua de sinais, aprofundamento de estudos, uso de
programas específicos por intermédio de computadores, bem como a difusão e facilidade no
uso de novas tecnologias, mecanismos digitais e de tecnologias assistivas. Para garantir a
contratação e gestão do intérprete, o NUEEI disponibilizará para as unidades o Manual de
rientações para gestão do intérprete da Libras e a Declaração para solicitação de intérprete
da Libras.

Além das orientações para a contratação dos intérpretes da Libras e, atentos à formação do
professor e a familiarização com o contexto dos alunos, a IES oferecerá curso de
capacitação em educação inclusiva e em Libras, oportunizando o contato e a difusão da
Língua Brasileira de Sinais.

Essas orientações contribuirão para a eliminação de barreiras comunicacionais.

O Atendimento Educacional Especializado (AEE) ao público-alvo da educação especial no


curso de Educação Física_licenciatura será realizado pelo NUEEI, composto por
profissionais da área da educação especial, que contará com a participação colaborativa de
outros profissionais do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID),
responsável pelo atendimento local na IES, composto por um representante dos
coordenadores, um representante docente, um representante do corpo técnico-
administrativo e um representante da CPA.

O procedimento metodológico para execução das aulas considerará o que determina o


Kroton Learning System, cujos princípios, fundamentação e evolução foram descritos no
item 3.1.1.

33
3.2.1 AULA MODELO

Em sintonia com os conceitos acadêmicos adotados, o curso de Educação


Física_licenciatura irá buscar estratégias de ensino-aprendizagem por meio de metodologias
ativas que desenvolvam competências e habilidades necessárias ao egresso que se quer
formar, como possibilidade de desenvolvimento do pensamento, da autoanálise e da
autoaprendizagem.

Por meio de situações propostas, didaticamente concebidas e organizadas para promover


aprendizagens significativas e funcionais, o alvo se constituirá na geração das competências
profissionais gerais e técnicas.

Dessa forma, o KLS 2.0 considera que a sala de aula é um espaço de aprendizado
dialógico, baseando-se em situações da realidade profissional (SRs) e situações-problema
(SPs) que instiguem reflexão e ação.

Nesse sentido, será criada a aula modelo, cujos principais objetivos serão:

• Maximizar a eficácia das atividades em sala de aula.


• Estruturar o tempo fora da sala de aula para o máximo benefício de aprendizagem.
• Criar e manter o espírito de parceria entre alunos e professores.

A aula modelo, baseada no conceito sala de aula invertida, compreenderá três momentos
didáticos, a saber:

 Pré-aula, momento que antecederá a aula, terá por objetivos desafiar, incentivar e
estimular o aluno para a aprendizagem, por meio de proposições via webaula (WA),
livro didático (LD), objetos de aprendizagem, textos ou outros recursos que o
professor julgar relevantes.
 Aula mediada, momento em que serão desenvolvidas atividades para resolver
situações-problema, momento em que as trocas de experiências e conhecimentos
serão estimuladas.
 Pós-aula, momento destinado à realização de atividades e de propor novos
desafios a fim de despertar os alunos para novas aprendizagens.

As aulas serão planejadas para serem desenvolvidas na seguinte sequência:

 Introdução: levantamento de ideias a partir do assunto que será proposto na pré-


aula.
 Desenvolvimento: desencadeamento do tema e explicação dialógica do assunto
pelo professor.
 Conclusão: nessa etapa, o professor deve fazer uma síntese geral do assunto,
retomando os pontos mais importantes, e questionando os alunos para perceber
como a aprendizagem está se processando.

O professor, tendo o plano de ensino como referência, estruturará a sua aula modelo e
disponibilizará, juntamente com o plano de ensino, no ambiente virtual de aprendizagem
(AVA), uma sequência sistematizada do que deverá ser desenvolvido em sala de aula, como
por exemplo: os conteúdos, os textos, os exercícios e/ou as atividades a serem realizadas.

34
Os materiais sugeridos pelo professor não deverão se limitar apenas ao assunto que será
abordado, deverão também permitir ao aluno o estudo aprofundado do tema.

Todo o material e as atividades de aprendizagem a serem utilizadas ficarão disponíveis para


o aluno durante todo o tempo de sua formação. Assim, a qualquer momento, o aluno poderá
revisar o tema estudado e, a cada semestre, terá à sua disposição não apenas os materiais
e atividades de aprendizagem daquele semestre, mas também os de todos os semestres já
cursados.

Resumidamente, a aula modelo está representada pela figura a seguir (Figura 2):

Figura 2- Aula Modelo

Esse modelo partirá do pressuposto de que o conhecimento não deve ocorrer apenas ao
tempo previsto para a duração das aulas, conforme determina a Resolução n.º 3/2007 e no
Parecer CNE/CES n.º 261/2006, que define que

Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos


duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração
da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá:
I. preleções e aulas expositivas;
II. atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em
biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de
ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

Deste modo, o aluno desenvolverá, no mínimo, 60 minutos de atividades acadêmicas


efetivas, 50 minutos de aula e 10 minutos de atividades orientadas compreendidas entre a
pré-aula e a pós-aula. Todo o conteúdo será planejado pelo professor da disciplina, de modo
a promover uma inter-relação entre os tempos didáticos e, consequentemente, viabilizar o

35
desenvolvimento do aluno. Nesse cenário, o professor estará presente em todo o processo
orientando, auxiliando e intermediando o processo de ensino-aprendizagem.

É importante ressaltar que para a aula modelo será estruturado um material didático
baseado na sistematização conceitual e no ensino fundamentado na problematização, que
possiilitará ao aluno o desenvolvimento do pensamento crítico e a aplicação dos
conhecimentos em situações práticas e reais. Os materiais didáticos visarãm a potencializar
o processo ensino-aprendizagem por meio de livro didático, webaula, roteiro de aulas
práticas, entre outros. Para além desses materiais, o professor poderá, se julgar necessário,
agregar novos recursos e materiais que contribuirão com o desenvolvimento da disciplina.
As disciplinas que não possuirem material didático terão, da mesma forma, os três
momentos didáticos planejados e aplicados pelo professor da disciplina.

Em uma disciplina de fundamento, a problematização do conteúdo será realizada a partir de


sua competência e dos resultados geradores de aprendizagem. Já para uma disciplina
profissionalizante, a problematização do conteúdo será realizada a partir da competência
técnica e do produto.

Resumindo, a metodologia adotada pelo KLS 2.0 pode ser representada por meio da aula
modelo e pelos materiais adotados, conforme figura a seguir.

Figura 3 - Tempos didáticos

 Sistematização de
conceitos.
 Deve ser  Webaula, roteiro
provocativa e do vídeo, livro
Pré-Aula didático e
despertar o
interesse do aluno atividades
no conteúdo. diagnósticas.
METODOLOGIA

 Plano de aula e
roteiros de aula
Aula  Resolução de prática (quando a
Mediada situação-problema. disciplina exigir
CH prática).

 Aprofundamento
por meio de
atividades.
Pós-Aula  Atividade de
aprendizagem.
 Preparação para a
aula seguinte.

Por fim, a metodologia a ser adotada, em consonância com o modelo acadêmico,


promoverá ações de ensino-aprendizagem para desenvolver as competências necessárias
para a empregabilidade dos seus alunos.

36
Sabe-se que, entre os principais desafios da era contemporânea, é necessário que os
jovens sejam protagonistas de seu próprio desenvolvimento e do de suas comunidades.
Uma das abordagens adotadas passará pelo desenvolvimento de competências
socioemocionais. Nesse processo, se aprenderá a colocar em prática as atitudes e
habilidades que possibilitarão ao aluno controlar suas emoções, alcançar objetivos,
demonstrar empatia, manter relações sociais positivas e tomar decisões de maneira
responsável.

Dessa forma, com base nos quatro pilares da educação - aprender a conhecer,
aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver -, a IES preparará os alunos
não apenas para o aprendizado dos conteúdos curriculares, mas também a serem pessoas
colaborativas e críticas, preparadas para desenvolver uma atividade profissional.

3.2.2 MATERIAL DIDÁTICO

O material didático da Faculdade Pitágoras de Imperatriz será um recurso pedagógico


relevante, que auxiliará o processo de ensino-aprendizagem e materializará o ensino por
competências. A cada aula, que corresponderá a uma seção do material, o conteúdo será
abordado de forma contextualizada e exemplificada numa situação-problema (SP). Isso
exigirá que o aluno compreenda e mobilize os conteúdos teóricos para análise, síntese e
aplicação deles na resolução de um problema, viabilizando e reforçando o desenvolvimento
das competências almejadas no perfil profissional do egresso.

Para o corpo docente serão disponibilizados planos de aulas e roteiros para as aulas
práticas, contendo orientações de didática de ensino do conteúdo e técnicas de mediação
para resolução da SP. Tais materiais auxiliarão o planejamento do professor em relação à
aula, permitindo a avaliação contínua e formativa da aprendizagem em sala de aula.
Também estimularão a autonomia do professor em sala de aula, permitindo a flexibilidade e
interdisciplinaridade, focando nas necessidades locorregionais de seus discentes.

Dessa forma, por meio dos materiais didáticos, se buscará desenvolver o pensamento
crítico dos alunos e as competências profissionais para a resolução de problemas,
competências essas que são cada vez mais exigidas pelos empregadores.

A produção dos materiais didáticos seguirão etapas rigorosas de qualidade que serão
organizadas por processos que interligam uma cadeia que tem como princípio a elaboração,
posteriormente a editoração e, por fim, a disponibilização do material ao aluno no ambiente
virtual de aprendizagem (AVA).

Essa construção terá o BSC do curso como documento norteador para promover a
transformação do conteúdo em material didático, buscando oferecer todos os elementos
necessários, compatibilizando com aprofundamento e coerência, aliando teoria e prática por
meio das situações-problema a serem apresentadas ao longo do material.

O material didático que será oferecido ao aluno da (IES) também é pensado de acordo com
os requisitos de acessibilidade necessários para a inclusão do público-alvo da Educação
Especial, a saber, pessoas com:

 deficiência;

37
 transtornos globais do desenvolvimento (Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome de
Asperger, Transtorno Desintegrativo da Infância)
 altas habilidades/superdotação

Para tanto, haverá materiais compatíveis com leitores de tela e textos com fonte ampliada,
vídeos com janela da Libras e, quando solicitado, a disponibilização de recursos e
adaptações específicas.

A IES disponibilizará auxílio de ledor/transcritor, intérprete da Libras, equipamentos


(computador com software leitor de tela, além de formação continuada para o corpo docente
e colaboradores, a fim de contribuir com o processo de inclusão dos alunos por meio de
ações para atender os espectros de acessibilidade metodológica, atitudinal, programática,
digital e nas comunicações em busca da acessibilidade plena.

3.3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO

A Resolução nº 2, de julho de 2015, define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a


formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica
para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada.

Os princípios da Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica são:


 a formação docente para todas as etapas e modalidades da educação básica,
construída em bases científicas e técnicas sólidas;
 a formação que contribua para a consolidação de uma nação soberana, democrática,
justa, inclusiva e que promova a emancipação dos indivíduos e grupos sociais,
atenta ao reconhecimento e à valorização da diversidade e, portanto, contrária a toda
forma de discriminação;
 a qualidade dos cursos de formação de docentes ofertados pelas instituições
formadoras;
 a articulação entre a teoria e a prática no processo de formação docente;
 os espaços necessários à formação dos profissionais do magistério;
 a sólida base teórica e interdisciplinar que reflita a especificidade da formação
docente;
 a equidade no acesso à formação inicial e continuada, contribuindo para a redução
das desigualdades sociais, regionais e locais;
 articulação entre formação inicial e formação continuada, bem como entre os
diferentes níveis e modalidades de educação;
 compreensão da formação continuada como componente essencial da
profissionalização docente; e,
 compreensão dos profissionais do magistério como agentes formativos de cultura e
da necessidade de seu acesso permanente às informações, vivência e atualização
culturais.

Considerando as concepções filosóficas e educacionais, os objetivos formativos da IES, sua


missão, visão, valores, e os preceitos dispostos no seu PDI; a Faculdade Pitágoras de
Imperatriz busca que os egressos de todos os seus cursos superiores de licenciaturas,
sejam profissionais que
 Tenham competências geral, técnicas e tecnológica em sua respectiva área de atuação;

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 Sejam capazes de atuar de forma crítica, ética, estética, humanista, sustentável,
investigativa, inovadora e contextualizada politicamente;
 Possuam competências técnicas e de fundamentação teórica, mais especificamente
relacionados aos fundamentos da educação e às políticas públicas;
 Possuam fundamentação teórica e prática para a gestão da sala de aula, bem como o
domínio de recursos tecnológicos e sua aplicabilidade em espaços educacionais;
 Possuam uma perspectiva diversa e inclusiva – considerando os direitos humanos; as
diversidades étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa, de faixa geracional; a inclusão
social, e a educação especial – de modo a contribuir para a melhoria do processo de
ensino-aprendizagem em sua plenitude;
 Sejam capazes de acompanhar as tendências do mercado de trabalho por meio de
princípios de empregabilidade, de modo compromissado com o desenvolvimento
regional sustentável;
 Saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da convivência
democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes e diversos;
 Apresentem sólida formação teórico-prática e cultural;
 Possuam competências comunicativas e sociais, adequadas à sua atuação;
 Sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos.
 Compreendam o papel do professor na formação dos estudantes da educação básica,
de modo a levá-los à autonomia na construção do conhecimento.

O perfil do egresso dos cursos superiores de Licenciatura, está em consonância tanto com
as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Educação Física, segundo a Resolução
CNE/CES n° 7, de 31 de março de 2004, bem como com a Resolução nº 2, de julho de 2015
e com os pressupostos assumidos pela Faculdade Pitágoras de Imperatriz.

Em alinhamento com o disposto nos referidos documentos, com os pressupostos assumidos


pela Faculdade, e mediante o conjunto de conhecimentos que serão internalizados ao longo
do Curso de Educação Física, busca-se que o seu egresso tenha o perfil de profissional
humanista, com senso crítico e apto para atuar no planejamento, execução, avaliação e
assessoria de todos os componentes curriculares da Educação Física na Educação Básica,
Jovens e Adultos, com uma formação sólida com capacidade para promover o
desenvolvimento de práticas que possibilitam ao aluno vivenciar, entender, produzir,
reproduzir, transformar, desfrutar e estar apto para intervir por intermédio das diferentes
manifestações e expressões culturais do movimento humano.
Com base nos conhecimentos científicos, técnicos, teóricos e práticos sobre o movimento
humano, adquiridos e produzidos, promovendo a melhora da qualidade de vida e bem estar
das pessoas, famílias, grupos e comunidades, inclusive possibilitando a inclusão das
pessoas portadoras de necessidades especiais ou com mobilidade reduzida, além disso, o
egresso deve ter, segundo nossa proposta curricular, as seguintes competências e
habilidades desenvolvidas:
 Dominar os conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais específicos da
Educação Física como também aqueles provenientes das ciências afins, sempre
guiados através de valores sociais, morais e éticos próprios de uma sociedade plural e
democrática.
 Conhecer, dominar, produzir, selecionar e avaliar as diferentes técnicas, instrumentos,
equipamentos, procedimentos e metodologias para a produção e a intervenção
acadêmico profissional em Educação Física tendo condições de planejar as aulas,
realizar atividades avaliativas e de aprendizagem, tendo condições de analisar e
interpretar os indicadores de desempenho, gerindo o espaço e o tempo de aula de forma
adequada e coerente com o conteúdo.

39
 Gerenciar os conflitos em sala de aula e espaços esportivos tendo condições de
observar e testar métodos já utilizados e novos métodos através da implementação de
práticas de aprendizagem de acordo com as dificuldades e o contexto sócio cultural dos
alunos envolvidos.
 Conhecer, compreender, analisar e avaliar as mais diversas manifestações e expressões
do movimento humano, atuando com foco nas diferentes formas e modalidades do
exercício físico, da ginástica, do jogo, do esporte, da luta/arte marcial, da dança, sempre
voltado para a prevenção, promoção, proteção da saúde garantindo a adoção de um
estilo de vida fisicamente ativo e saudável.
 Desenvolver as várias habilidades sócio emocionais como: colaboração, comunicação,
conhecimento cultural e social, criatividade, curiosidade, flexibilidade, iniciativa,
liderança, persistência, raciocínio crítico e de solução de problemas, tendo
responsabilidade e solidariedade social, procurando sempre o bem comum,
empreendedorismo criativo, corporativamente responsável e socialmente inclusivo.

Considerando as habilidades e competências desenvolvidas ao longo do Curso e seu perfil


profissiográfico, o profissional formado em Educação Física pela Faculdade Pitágoras de
Imperatriz poderá atuar nas áreas de ensino em educação básica e ensino em educação de
jovens e adultos.

Na primeira área ele poderá atuar como professor de educação física ou nas demais
atividades pedagógicas existentes em uma escola, em instituições públicas ou particulares,
nos níveis de educação infantil, ensino fundamental e médio.

Na segunda área ele poderá atuar no ensino em educação de jovens e adultos atuando
através do exercício da docência bem como também nas demais atividades pedagógicas
nos espaços formais e não formais através da educação profissional e tecnológica em
educação presencial ou a distância.

3.3.1 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS

Com a finalidade de conhecer a vida profissional e educacional dos seus egressos, a


Faculdade Pitágoras de Imperatriz, por meio do Programa de Acompanhamento ao Egresso,
terá como objetivo restabelecer e manter o seu relacionamento com seus ex-alunos, de
graduação e pós-graduação, por meio do portal do aluno e de ferramentas de comunicação
síncronas e assíncronas.
Por meio do programa, será possível estabelecer uma troca de informações entre IES e
egresso, de forma que a primeira será beneficiada com informações acerca dos interesses
educacionais, científicos e profissionais dos ex-alunos, sua atuação no mercado, a
importância de sua formação no contexto de sua profissão, dentre outros assuntos. Em
contrapartida, o egresso terá acesso livre às informações acerca de oportunidades de
formação continuada e eventuais benefícios em cursos, palestras e inscrições em eventos
organizados pela IES ou suas parceiras, participação em eventos como ouvinte e como
profissional, participação em processos de seleção para o corpo técnico-administrativo ou
docente da IES, dentre outros temas que a IES venha a desenvolver e divulgar. Os
egressos poderão, ainda, trocar e atualizar informações entre eles sobre questões
profissionais e pessoais.

40
A Faculdade Pitágoras de Imperatriz entende que acompanhar os egressos de seus cursos
permitirá, além da integração e do estabelecimento de uma rede comunicação entre os
egressos de diferentes áreas e entre estes com a IES, a retroalimentação do modelo
acadêmico, uma vez que os resultados desse relacionamento podem resultar em
importantes feedbacks, que trarão indicadores importantes, que subsidiarão um processo de
reavaliação, adaptação ou inovação de suas estratégias e de seus projetos acadêmicos.
Além disso, será possível intensificar a integração entre os egressos e o corpo discente e
docente das IES.

Para viabilizar essa rede de comunicação, relacionamento e conhecimento, os egressos


serão submetidos a um processo de cadastramento voluntário em que, além de seus dados
pessoais, informarão dados referentes à sua inserção profissional e social por meio de uma
pesquisa sistemática que visará a gerar informações, tais como:

a. Feedback sobre o curso que concluiu na IES.

b. Compatibilidade entre a formação e as demandas da sociedade.

c. Sucessos do egresso no mercado de trabalho.

d. Oportunidades e dificuldades encontradas no mercado de trabalho.

e. Setores de atividade econômica que mais absorvem os profissionais.

d. Necessidade e interesses em buscar o aperfeiçoamento profissional.

e. Importância do desenvolvimento de competências técnicas versus competências


atitudinais no contexto do trabalho.

Além do levantamento de informações, o egresso terá oportunidades de se apresentar como


potencial profissional para empresas da região por meio do acesso o Canal Conecta e à
IES. Ao incluir em seus dados um currículo atualizado, tornar-se-á candidato às vagas da
IES. A manutenção desse vínculo viabilizará também a promoção de encontros de
confraternização com outros egressos, eventos acadêmicos e científicos para alunos da
IES, além da possibilidade de utilização da infraestrutura e dos serviços mantidos pela IES.
Nesse contexto, a ferramenta será um espaço que oportunizará o relacionamento, as trocas
de informações, materiais e o conhecimento acerca do desempenho institucional, resultante
da análise do acompanhamento da situação profissional de seus egressos.
O sistema constará das seguintes fases:
a) Fase de cadastro: recurso destinado ao cadastramento dos dados referentes aos
egressos e preenchimento de pesquisa por meio de formulário on-line.
1. Identificação pessoal: idade, sexo, nacionalidade, endereço, cidade, estado, e-
mail, curso e ano de conclusão da graduação e/ou pós-graduação.
2. Identificação profissional: informações relacionadas à sua trajetória profissional,
incluindo estágios; mapeamento da situação atual do egresso, se encontra-se
empregado ou é profissional autônomo, desempregado, aposentado, afastado ou
abandonou a profissão; questões referentes ao primeiro emprego e progressão
profissional, salários e carreira. Também são relevantes as dificuldades e
oportunidades que o egresso enfrentou para encontrar e manter-se empregado.

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b) Fase de relacionamento e comunicação: recurso destinado à troca de informações entre
egressos da IES e entre os egressos e a IES.
A estratégia para tornar pública a ferramenta será estabelecer a comunicação da mesma
juntos aos alunos do último semestre dos cursos de graduação e do último módulo dos
alunos de pós-graduação, informando e orientando sobre a importância do programa,
estimulando a adesão dos mesmos. Igualmente relevante será mapear egressos dos cursos
da IES e iniciar o contato por meio de convite eletrônico e/ou telefone, além de estimular
egressos a convidarem os demais egressos para o programa.

3.3.2 BSC ACADÊMICO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA_LICENCIATURA

Considerando o perfil, as competências gerais e técnicas, o profissional formado poderá


atuar nas seguintes áreas profissionais:

 Ensino em Educação Básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio)


 Ensino em Educação de Jovens e Adultos em Espaços Formais e não Formais

O BSC do curso de Educação Física_licenciatura está demonstrado a seguir:

PERFIL DO EGRESSO

Professor na Educação Física escolar, jovens e adultos humanista, com senso crítico e apto para agir
eticamente e para trabalhar o desenvolvimento motor dos indivíduos e a relação com a cultura
corporal, promovendo o desenvolvimento de práticas que possibilitam ao aluno vivenciar, entender,
produzir, reproduzir, transformar e desfrutar do movimento como patrimônio cultural da humanidade
nas suas mais diversas manifestações, levando-o à autonomia e à melhoria da qualidade de vida.
CICLO BÁSICO DE FORMAÇÃO

O Ciclo Básico de formação do licenciado em Educação Física está estruturado com as disciplinas de
conhecimentos específicos da área de conhecimento e as disciplinas do núcleo pedagógico,
compondo uma sólida formação para o profissional do magistério da Educação Básica.
A estrutura do ciclo básico do curso de Educação Física busca promover uma formação que
contemple:

 Os fundamentos da educação – história, psicologia, sociologia e filosofia – que são base para
a compreensão da educação de forma crítica e contextualizada.

 Os conhecimentos gerais contribuindo para a formação ética, estética, humanista e


sustentável dos profissionais.

 Os conhecimentos pedagógicos e técnicos nas diferentes etapas e modalidades da educação


básica, para uma atuação investigativa e de gestão da sala de aula para a identificação,
intervenção e implementação de soluções que contribuam para a melhoria do processo de

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ensino e aprendizagem, em uma perspectiva diversa e inclusiva.

Ainda na presente proposta curricular, os conteúdos caracterizadores básicos relacionados à


formação dos profissionais do curso de Educação Física contemplam o desenvolvimento de
competências e habilidades específicas, como está estabelecido pelo perfil do egresso.
CICLO PROFISSIONALIZANTE

ENSINO EM EDUCAÇÃO BÁSICA (EDUCAÇÃO ENSINO EM EDUCAÇÃO DE JOVENS E


INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO) ADULTOS EM ESPAÇOS FORMAIS E NÃO
FORMAIS

Atuar em atividades de docência e demais atividades Atuar em atividades de docência e demais


pedagógicas, em instituições públicas ou privadas, atividades pedagógicas nas modalidades
em todos os níveis escolares da educação básica, educação de jovens e adultos, educação
inclusive na promoção da inclusão de pessoas profissional e tecnológica e educação a
portadoras de necessidades especiais ou com distância, inclusive na promoção da inclusão
mobilidade reduzida. de pessoas portadoras de necessidades
especiais ou com mobilidade reduzida.

DISCIPLINAS DISCIPLINAS

- Anatomia aplicada a educação física - Anatomia aplicada a educação física


- Aprendizagem motora e psicomotricidade - Aprendizagem motora e psicomotricidade
- Ciências moleculares e celulares - Ciências moleculares e celulares
- Cinesiologia aplicada a educação física - Didática: Planejamento e avaliação
- Crescimento e desenvolvimento humano - Educação de jovens e adultos
- Didática: Planejamento e avaliação - Educação e diversidade
- Educação e diversidade - Educação e tecnologias
- Educação e tecnologias - Educação formal e não formal
- Educação inclusiva - Educação inclusiva
- Estágio curricular em educação física I - educação - Estágio curricular em educação física III:
infantil e/ou ensino fundamental espaços não escolares e/ou demais
- Estágio curricular em educação física III: espaços modalidades de educação básica
não escolares e/ou demais modalidades de educação - Estágio curricular IV: gestão educacional
básica - Ética, política e cidadania
- Estágio curricular II: ensino médio
- Fisiologia do exercício I
- Estágio curricular IV: gestão educacional
- Fisiologia do exercício II
- Ética, política e cidadania
- Fundamento da educação
- Fisiologia do exercício I - Fundamentos do movimento humano
- Fisiologia do exercício II - Gestão educacional
- Fundamento da educação - Homem, cultura e sociedade
- Fundamentos do movimento humano - Libras – Língua brasileira de sinais
- Gestão educacional - Medidas e avaliação em educação física

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- Homem, cultura e sociedade - Metodologia científica
- Jogos, brinquedos e brincadeiras - Metodologia do ensino da atividade rítmica
e dança
- Libras – Língua brasileira de sinais
- Metodologia do ensino de ginástica
- Medidas e avaliação em educação física
- Metodologia do ensino de lutas na escola
- Metodologia científica
- Metodologia do ensino do atletismo
- Metodologia do ensino da atividade rítmica e dança
- Metodologia do ensino do basquetebol
- Metodologia do ensino de ginástica
- Metodologia do ensino do futsal e futebol
- Metodologia do ensino de lutas na escola
- Metodologia do ensino do handebol
- Metodologia do ensino do atletismo
- Metodologia do ensino do voleibol
- Metodologia do ensino do basquetebol
- Práticas pedagógicas em educação física:
- Metodologia do ensino do futsal e futebol
cultura corporal e cidadania
- Metodologia do ensino do handebol
- Práticas pedagógicas em educação física:
- Metodologia do ensino do voleibol práticas corporais - das brincadeiras aos
- Políticas públicas de educação básica esportes
- Práticas pedagógicas em educação física: cultura - Práticas pedagógicas: gestão da
corporal e cidadania aprendizagem
- Práticas pedagógicas em educação física: práticas - Práticas pedagógicas: gestão de sala de
corporais - das brincadeiras aos esportes aula
- Práticas pedagógicas: gestão da aprendizagem - Práticas pedagógicas: identidade docente
- Práticas pedagógicas: gestão de sala de aula - Primeiros socorros
- Práticas pedagógicas: identidade docente - Tópicos em movimento humano
- Primeiros socorros
- Psicologia da educação e da aprendizagem
- Tópicos em movimento humano

Quadro 3 - BSC acadêmico

O BSC também elenca as competências que o aluno terá desenvolvido com a conclusão
dos conteúdos presentes no curso de Educação Física_licenciatura:

ANATOMIA APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICA


Competência Geral: Conhecer os principais conceitos da anatomia humana e saber
identificar, nomear e descrever as estruturas anatômicas do aparelho locomotor e do
sistema nervoso e aplicar á Ciências da Educação física.

APRENDIZAGEM MOTORA E PSICOMOTRICIDADE


Competência Geral: Conhecer os pressupostos teóricos para entender a prática
profissional relacionada ao desenvolvimento psicomotor.
Competência Técnica: Conhecer e relacionar os pressupostos teóricos com a prática
profissional, desenvolvendo sua percepção sobre os aspectos relacionados ao
desenvolvimento psicomotor na primeira infância.

CIÊNCIAS MOLECULARES E CELULARES

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Competência Geral: Conhecer a estrutura e funções das moléculas biologicamente
importantes ao organismo, bem como as transformações químicas realizadas pelas células
nos seus processos metabólicos. Identificar e compreender os mecanismos da
hereditariedade.

CINESIOLOGIA APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICA


Competência Geral: Conhecer os principais conceitos de cinesiologia e biomecânica dos
segmentos corpóreos e aplicar á Ciências da Educação física.

CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO HUMANO


Competência Geral: Conhecer os aspectos relacionados ao crescimento e
desenvolvimento do corpo humano.

DIDÁTICA: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO


Competência Geral: Conhecer a didática na perspectiva crítica, analisando os
pressupostos históricos e políticos que a fundamentam, sua importância no processo de
ensino e aprendizagem e na formação de professores.
Competência Técnica: Compreender os principais conceitos da didática por meio da
implementação de práticas da docencia.

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS


Competência Geral: Conhecer e aplicar os fundamentos teóricos e metodológicos da
Educação de Jovens e Adultos adequados ao contexto de atuação.
Competência Técnica: Conhecer a Proposta Curricular para o ensino e a aprendizagem na
Educação de Jovens e Adultos e estabelecer relações com os pressupostos básicos da área
para subsidiar a definição de objetivos educacionais adequados ao contexto de atuação.

EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE
Competência Geral: Abordar a diversidade articulando-a com a educação, destacando-se
marcadores de identidade tais como, étnico-raciais, de gênero, sexual, geracional, e
religiosa.Reconhecer o direito à diversidade a fim de diminuir os vários tipos de violência,
de intolerância e de discriminação, repensando a escola como um espaço de reafirmação
dos direitos.

EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS
Competência Geral: Conhecer os recursos tecnológicos e sua aplicabilidade em espaços
educativos formais e não formais.
Competência Técnica: Identificar e analisar os desafios contemporâneos com relação ao
uso das tecnologias na educação básica, construindo sua percepção com relação à sua
atuação nas diferentes modalidades de ensino.

EDUCAÇÃO FORMAL E NÃO FORMAL


Competência Geral: Compreender e identificar a importância da integração da educação
formal e não-formal, estimulando e considerando as diversas aprendizagens na formação do
indivíduo como um ser integral.
Competência Técnica: Compreender e identificar as aprendizagens nos contextos sociais e
culturais. Compreender e identificar como a escola pode trabalhar em uma perspectiva de
formação, integrando a educação formal e não-formal.

EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Competência Geral: Conhecer o processo de inclusão das pessoas com necessidades
especiais e refletir criticamente sobre o desafio do profissional da educação acerca da sua
prática no desenvolvimento e aprendizagem dos alunos.

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ESTÁGIO CURRICULAR EM EDUCAÇÃO FÍSICA I – EDUCAÇÃO INFANTIL E/OU
ENSINO FUNDAMENTAL
Competência geral:
Conhecer e vivenciar situações de ensino-aprendizagem no ensino fundamental II em
ambientes escolares, relacionados à docência do ensino em educação física através de
atividades de docência e demais atividades pedagógicas em educação física através do
estudo do movimento humano.
Competência técnica:
Acompanhar e participar das atividades de planejamento, desenvolvimento e avaliação
realizadas pelos docentes e participação de reuniões em conselhos de classe ou reunião de
professores, relacionados ao ensino fundamental II.
Observar o ambiente e o trabalho pedagógico no ensino fundamental II em ambientes
escolares.
Aplicar nesse contexto os conhecimentos teórico-práticos do curso em atividades relativas à
docência do ensino de educação física com foco no movimento humano.

ESTÁGIO CURRICULAR EDUCAÇÃO FÍSICA II – ENSINO MÉDIO


Competência geral:
Conhecer e vivenciar situações de ensino-aprendizagem no Ensino Médio em ambientes
escolares, relacionados à docência do ensino de educação física através de atividades de
docência e demais atividades pedagógicas em educação física através do estudo do
movimento humano.
Competência técnica:
Acompanhar e participar das atividades de planejamento, desenvolvimento e avaliação
realizadas pelos docentes e participação de reuniões em conselhos de classe ou reunião de
professores, relacionados ao Ensino Médio.
Observar o ambiente e o trabalho pedagógico no Ensino Médio em ambientes escolares.
Observar e aplicar nesse contexto os conhecimentos teórico-práticos do curso em atividades
relativas à docência do ensino em educação física atuando em instituições públicas ou
privadas.

ESTÁGIO CURRICULAR EM EDUCAÇÃO FÍSICA III – ESPAÇOS NÃO ESCOLARES


E/OU DEMAIS MODALIDADES DE EDUCAÇÃO
Competência geral:
Conhecer e vivenciar situações de ensino-aprendizagem em espaços não escolares e/ou
demais modalidades da educação, em ambientes escolares e não escolares, relacionados à
docência do ensino de educação física.

Competência técnica:
Acompanhar e participar das atividades de planejamento, desenvolvimento e avaliação
realizadas pelos docentes e participação de reuniões em conselhos de classe ou reunião de
professores, relacionados a espaços não escolares e/ou demais modalidades da educação.
Observar o ambiente e o trabalho pedagógico em espaços não escolares e/ou demais
modalidades da educação, em ambientes escolares e não escolares.
Aplicar nesses contextos os conhecimentos teórico-práticos do curso em atividades relativas à
docência do ensino de educação física com foco no movimento humano.

ESTÁGIO CURRICULAR EM EDUCAÇÃO FÍSICA IV – GESTÃO EDUCACIONAL


Competência geral:
Conhecer, compreender e vivenciar as práticas das diversas atividades e funções da gestão
no contexto escolar.

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Competência técnica:
Acompanhar e participar das atividades de planejamento, desenvolvimento e avaliação
realizadas pelos docentes e pelos demais agentes da gestão no contexto escolar.
Participar de reuniões em conselhos de classe ou reunião de professores, relacionados à
gestão em contexto escolar.
Observar e aplicar nesse contexto os conhecimentos teórico-práticos do curso em atividades
relativas à gestão no contexto escolar.
Observar e vivenciar as práticas das diversas atividades e funções da gestão no contexto
escolar, assim como aplicar os conhecimentos teóricos em atividades relativas à atuação
profissional.

ÉTICA, POLÍTICA E CIDADANIA


Competência Geral: Conhecer as relações entre a filosofia, a ética e a política.

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO I
Competência Geral: Conhecer a bionergética e os sistemas neuromuscular, cardiovascular,
respiratório e endócrino envolvidos durante o exercício físico
Competência Técnica: Conhecer métodos e técnicas de medidas para prescrever um
protocolo de atividades físicas. Conhecer métodos e técnicas de medidas para prescrever
uma avaliação da pressão arterial.

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO II
Competência Geral: Conhecer as influências dos ambientes no exercício e a fisiologia do
exercício aplicada a vários tipos de populações especialmente em crianças e adolescentes
Competência Técnica: Conhecer métodos e técnicas de medidas para prescrever um
protocolo de atividades físicas para vários tipos de populações.

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
Competência Geral: Conhecer e compreender os principais conceitos de filosofia,
sociologia e história para análise crítica da educação no Brasil.

FUNDAMENTOS DO MOVIMENTO HUMANO


Competência Geral: Conhecer e Atuar nas diversas manifestações de movimento do corpo
humano.

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE


Competência Geral: Conhecer as diversas correntes teóricas que explicam o homem, a
vida em sociedade e as diversas formas de explicação da realidade social.

JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS


Competência Geral: Conhecer metodologias de atividades lúdicas e recreativas.

LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS


Competência Geral: Conhecer os fundamentos e a língua que possibilita o ensino-
aprendizagem de surdos.
Competência Técnica: Identificar e analisar o trabalho com as libras na atuação enquanto
docente.

MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA


Competência Geral: Conhecer métodos e técnicas relacionados à avaliação da capacidade
funcional do indivíduo, para a prescrição de exercícios personalizados.
Competência Técnica: Conhecer métodos e técnicas de medidas para avaliar a saúde

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Conhecer técnicas para avaliar a saúde e/ou condicionamento físico dos indivíduos, para
avaliar e prescrever o exercício físico.

METODOLOGIA CIENTÍFICA
Competência Geral: Conhecer Técnicas e métodos de Pesquisa Científica

METODOLOGIA DO ENSINO DA ATIVIDADE RÍTMICA E DANÇA


Competência Geral: Conhecer as diferentes metodologias e princípios do treinamento
físico/desportivo relacionado à Atividade Rítmica e Dança, bem como os elementos
envolvidos na organização e desenvolvimento de apresentações coletivas.
Competência Técnica: Conhecer as diferentes metodologias e o desenvolvimento da
criação das coreografias. Conhecer as diferentes metodologias e princípios do treinamento
físico/desportivo relacionado à Atividade Rítmica e Dança.

METODOLOGIA DO ENSINO DA GINÁSTICA


Competência Geral: Conhecer as diferentes metodologias e princípios do treinamento
físico/desportivo relacionado à Ginástica.
Competência Técnica: Conhecer as diferentes metodologias e princípios do treinamento
físico/desportivo relacionado à Ginástica Artística
Conhecer as diferentes metodologias e princípios do treinamento físico/desportivo
relacionado à Ginástica Rítmica e Acromática.

METODOLOGIA DO ENSINO DE LUTAS NA ESCOLA


Competência Geral: Conhecer os fundamentos teróricos e metodológicos do ensino de
lutas
Competência Técnica: Conhecer processos técnicos de lutas. Conhecer processos
pedagógicos lutas.

METODOLOGIA DO ENSINO DO ATLETISMO


Competência Geral: Conhecer métodos de ensino, técnicas, aperfeiçoamento e preparação
física direcionados ao atletismo.
Competência Técnica: Conhecer aspectos relacionados ao planejamento, coordenação,
orientação e aplicação de métodos e técnicas de aprendizagem, aperfeiçoamento,
preparação física. Conhecer aspectos técnico-tático de atletismo.

METODOLOGIA DO ENSINO DO BASQUETEBOL


Competência Geral: Conhecer métodos de ensino, técnicas, aperfeiçoamento e preparação
física voltados ao basquetebol.
Competência Técnica: Conhecer aspectos relacionados a aplicação de métodos e técnicas
de aprendizagem, aperfeiçoamento, preparação física, treinamento técnico-tático, para atuar
no basquetebol. Conhecer aspectos relacionados aos Fundamentos e Métodos de ensino
para o Basquetebol e a evolução Histórico-crítica do Basquetebol.

METODOLOGIA DO ENSINO DO FUTSAL E FUTEBOL


Competência Geral: Conhecer métodos de ensino, técnicas, aperfeiçoamento e preparação
física voltados ao futsal e futebol.
Competência Técnica: Conhecer aspectos relacionados a aplicação de métodos e técnicas
de aprendizagem, aperfeiçoamento, preparação física, treinamento técnico-tático, para atuar
no futsal e futebol.
Conhecer aspectos relacionados aos Fundamentos e Métodos de ensino para o Futsal e
Futebol e a evolução Histórico-crítica do Futsal e Futebol.

METODOLOGIA DO ENSINO DO HANDEBOL

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Competência Geral: Conhecer métodos de ensino, técnicas, aperfeiçoamento e preparação
física voltados ao handebol.
Competência Técnica: Conhecer aspectos relacionados a aplicação de métodos e técnicas
de aprendizagem, aperfeiçoamento, preparação física, treinamento técnico-tático, para atuar
no Handebol. Conhecer aspectos relacionados aos Fundamentos e Métodos de ensino para
o Basquetebol e a evolução Histórico-crítica do Handebol.

METODOLOGIA DO ENSINO DO VOLEIBOL


Competência Geral: Conhecer métodos de ensino, técnicas, aperfeiçoamento e preparação
física voltados ao voleibol.
Competência Técnica: Conhecer aspectos relacionados a aplicação de métodos e técnicas
de aprendizagem, aperfeiçoamento, preparação física, treinamento técnico-tático, para atuar
no Voleibol. Conhecer aspectos relacionados aos Fundamentos e Métodos de ensino para o
Basquetebol e a evolução Histórico-crítica do Voleibol.

POLÍTICAS PÚBLICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA


Competência Geral: Conhecer os conceitos e fundamentos das políticas educacionais
brasileiras.
Competência Técnica: Compreender e Identificar, no contexto prático educacional, os
desdobramentos das políticas educacionais.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM EDUCAÇÃO FÍSICA: CULTURA CORPORAL E


CIDADANIA
Competência Geral: Conhecer os principias aspectos da cultura corporal e cidadania
Competência Técnica: Compreender e aplicar os conceitos da cultura corporal e cidadania.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM EDUCAÇÃO FÍSICA: PRÁTICAS CORPORAIS - DAS


BRINCADEIRAS AOS ESPORTES
Competência Geral: Conhecer os principias aspectos relacionados com as brincadeiras e
os esportes.
Competência Técnica: Compreender a fundamentação teórica e prática envolvidas nas
brincadeiras e nos esportes.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: GESTÃO DA APRENDIZAGEM


Competência Geral: Conhecer os principais aspectos teóricos e instrumentais da gestão da
aprendizagem.
Competência Técnica: Compreender e aplicar os aspectos teóricos e o instrumental para a
gestão do acompanhamento, da avaliação e da promoção da aprendizagem.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: GESTÃO DA SALA DE AULA


Competência Geral: Conhecer a fundamentação teórica e as práticas de gestão de sala de
aula.
Competência Técnica: Compreender a fundamentação teórica e aplicar a pragmática
relacionada à gestão de sala de aula.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: IDENTIDADE DOCENTE


Competência Geral: Conhecer e aplicar a fundamentação teórica relativa à aprendizagem e
à atividade docente.
Competência Técnica: Compreender e aplicar os aspectos teóricos, jurídicos e históricos
da atividade docente e do direito da aprendizagem.
PRIMEIROS SOCORROS
Competência Geral: Conhecer como socorrer pessoas em perigo.

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PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO E DA APRENDIZAGEM
Competência Geral: Conhecer as contribuições da Psicologia para o processo de ensino e
aprendizagem.
Competência Técnica: Identificar e experenciar as contribuições da Psicologia da
Educação no processo de ensino e aprendizagem.

TÓPICOS EM MOVIMENTO HUMANO


Competência Geral: Conhecer os aspectos relevantes e atuais relacionados ao movimento
do corpo humano.
Competência Técnica: Conhecer e aplicar o modelo biopsicossocial para entendimento da
funcionalidade relacionados ao movimento humano.
Conhecer e aplicar o modelo biopsicossocial para entendimento da incapacidade
relacionados ao movimento humano.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

Competência geral: Conhecer os critérios para as definições metodológicas e conhecer as


etapas de elaboração do projeto de conclusão do curso.
Competência técnica: Conhecer as técnicas e métodos para o delineamento do projeto.
Conhecer as técnicas e métodos para o desenvolvimento do projeto, compondo a proposta
com as etapas do projeto de conclusão do curso.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

Competência geral: Conhecer o processo de desenvolvimento do trabalho científico,


norteado pelos os critérios da metodologia científica, cumprindo o embasamento teórico
dentro do esboço do objeto de estudo.
Competência técnica: Conhecer o as características e meios para estruturar o trabalho
científico. Conhecer o as características e meios para o desenvolvimento do trabalho
científico, e ser capaz de definir os aspectos da metodologia científica, para cumprir o
embasamento teórico dentro do esboço do objeto de estudo.

3.4 OBJETIVOS DO CURSO

Os objetivos do curso de Educação Física_licenciatura serão concebidos e implementados


buscando uma coerência, em uma análise sistêmica e global, com os seguintes aspectos:
perfil profissional do egresso, estrutura curricular e contexto educacional.

Nesse contexto, ao se definir o BSC do curso de Educação Física_licenciatura, será definido


o perfil profissional do Professor na Educação Física a ser formado pela Faculdade
Pitágoras de Imperatriz, e serão delineados os principais objetivos do curso à luz da
Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015 que define as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de
formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e das das DCNs,
dispostas na Resolução CNE/CES nº 7, de 31 de março de 2004 e Resolução CNE/CES No.
7, de 4 de outubro de 2007.

Assim, o curso tem como objetivo principal:

50
 Formar um Professor na Educação Física escolar, jovens e adultos
humanista, com senso crítico e apto para agir eticamente e para trabalhar o
desenvolvimento motor dos indivíduos e a relação com a cultura corporal,
promovendo o desenvolvimento de práticas que possibilitam ao aluno
vivenciar, entender, produzir, reproduzir, transformar e desfrutar do
movimento como patrimônio cultural da humanidade nas suas mais diversas
manifestações, levando-o à autonomia e à melhoria da qualidade de vida.

O objetivo do curso será atender às necessidades locais e regionais, permitindo a


integração social na comunidade externa por meio das seguintes atividades:

Brincando com a comunidade, escolhemos um bairo para desenvolver atividades


lúducas com a crianças em uma manhã. Visitas a creches e casas de isodosos, levando
atividades e recreações a essas pessoas.

3.5. ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular implantada no curso de Educação Física_licenciatura da Faculdade


Pitágoras de Imperatriz buscará contemplar, com qualidade, em uma análise sistêmica e
global, os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, acessibilidade plena, compatibilidade
da carga horária total e articulação da teoria com a prática.

Ao apresentar uma matriz curricular, o curso terá como preocupação realizar um currículo
voltado para o alcance do perfil definido para o profissional a partir do desenvolvimento das
competências previstas no BSC, estabelecidas a partir da Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de
julho de 2015 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em
nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e
cursos de segunda licenciatura) e da Resolução CNE/CES nº 7, de 31 de março de 2004 e
Resolução CNE/CES No. 7, de 4 de outubro de 2007 que institui as DCNs do curso de
Educação Física_licenciatura, tendo em vista o mercado de trabalho e sua articulação com
as tendências da profissão na sociedade contemporânea.

3.5.1 MATRIZ CURRICULAR

Em atendimento ao que recomendam as diretrizes nacionais para curso de Educação


Física_licenciatura instituídas pela Resolução CNE/CES nº 7, de 31 de março de 2004 e
Resolução CNE/CES No. 7, de 4 de outubro de 2007, a Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de
julho de 2015 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em
nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e
cursos de segunda licenciatura) será definida a seguinte matriz curricular do curso de
Educação Física_licenciatura:

Sem Tipo de CH CH CH CH
Disciplina
. Oferta Teórica Prática Outros TOTAL

51
ED - GRAMÁTICA 1º ACO-ED 10 10
JOGOS, BRINQUEDOS E
1º PRESENCIAL 40 20 60
BRINCADEIRAS
PRIMEIROS SOCORROS 1º PRESENCIAL 20 20 40
PRÁTICAS
PEDAGÓGICAS: 1º PRESENCIAL 40 40 80
IDENTIDADE DOCENTE
CIÊNCIAS
MOLECULARES E 1º PRESENCIAL 60 20 80
CELULARES
HOMEM, CULTURA E
1º PRESENCIAL 60 60
SOCIEDADE
ED - INTERPRETAÇÃO
2º ACO-ED 10 10
DE TEXTOS
ANATOMIA APLICADA A
2º PRESENCIAL 60 20 80
EDUCAÇÃO FÍSICA
FUNDAMENTOS DO
2º PRESENCIAL 40 40 80
MOVIMENTO HUMANO
PRÁTICAS
PEDAGÓGICAS: GESTÃO 2º PRESENCIAL 40 40 80
DA APRENDIZAGEM
CRESCIMENTO E
DESENVOLVIMENTO 2º PRESENCIAL 40 20 60
HUMANO
FUNDAMENTOS DA
2º PRESENCIAL 80 80
EDUCAÇÃO
POLÍTICAS PÚBLICAS DA
3º PRESENCIAL 60 20 80
EDUCAÇÃO BÁSICA
ED - COMUNICAÇÃO
3º ACO-ED 10 10
ORAL E ESCRITA
METODOLOGIA DO
3º PRESENCIAL 40 20 60
ENSINO DO ATLETISMO
FISIOLOGIA DO
3º PRESENCIAL 60 20 80
EXERCÍCIO I
PSICOLOGIA DA
EDUCAÇÃO E DA 3º PRESENCIAL 60 20 80
APRENDIZAGEM
PRÁTICAS
PEDAGÓGICAS: GESTÃO 3º PRESENCIAL 40 40 80
DA SALA DE AULA
DIDÁTICA:
PLANEJAMENTO E 4º PRESENCIAL 50 30 80
AVALIAÇÃO
ED - LÓGICA
4º ACO-ED 10 10
MATEMÁTICA
METODOLOGIA DO
4º PRESENCIAL 40 20 60
ENSINO DO HANDEBOL
FISIOLOGIA DO
4º PRESENCIAL 60 20 80
EXERCÍCIO II
PRÁTICAS
PEDAGÓGICAS EM
EDUCAÇÃO FÍSICA: 4º PRESENCIAL 40 40 80
CULTURA CORPORAL E
CIDADANIA
METODOLOGIA DO
4º PRESENCIAL 40 20 60
ENSINO DA GINÁSTICA

52
ED - EDUCAÇÃO
5º ACO-ED 10 10
AMBIENTAL
ESTÁGIO CURRICULAR
EM EDUCAÇÃO FÍSICA I -
EDUCAÇÃO INFANTIL 5º ESTÁGIO 100 100
E/OU ENSINO
FUNDAMENTAL
CINESIOLOGIA
APLICADA A EDUCAÇÃO 5º PRESENCIAL 40 40 80
FÍSICA
MEDIDAS E AVALIAÇÃO
5º PRESENCIAL 20 40 60
EM EDUCAÇÃO FÍSICA
PRÁTICAS
PEDAGÓGICAS EM
EDUCAÇÃO FÍSICA:
5º PRESENCIAL 40 40 80
PRÁTICAS CORPORAIS -
DAS BRINCADEIRAS
AOS ESPORTES
METODOLOGIA
5º PRESENCIAL 60 60
CIENTÍFICA
EDUCAÇÃO DE JOVENS
5º PRESENCIAL 20 20 40
E ADULTOS
EDUCAÇÃO FORMAL E
5º PRESENCIAL 20 20 40
NÃO FORMAL
ED - PRÁTICAS DE
ESTUDO -
6º ACO-ED 10 10
COMPETÊNCIAS
SOCIOEMOCIONAIS
ESTÁGIO CURRICULAR
EM EDUCAÇÃO FÍSICA II 6º ESTÁGIO 100 100
- ENSINO MÉDIO
METODOLOGIA DO
6º PRESENCIAL 40 20 60
ENSINO DO VOLEIBOL
METODOLOGIA DO
ENSINO DO 6º PRESENCIAL 40 20 60
BASQUETEBOL
APRENDIZAGEM
MOTORA E 6º PRESENCIAL 40 20 60
PSICOMOTRICIDADE
METODOLOGIA DO
ENSINO DA ATIVIDADE 6º PRESENCIAL 40 20 60
RÍTMICA E DANÇA
METODOLOGIA DO
ENSINO DE LUTAS NA 6º PRESENCIAL 40 20 60
ESCOLA
ED - CULTURA
7º ACO-ED 10 10
BRASILEIRA
ESTÁGIO CURRICULAR
EM EDUCAÇÃO FÍSICA III
- ESPAÇOS NÃO
7º ESTÁGIO 100 100
ESCOLARES E/OU
DEMAIS MODALIDADES
DE EDUCAÇÃO BÁSICA
TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO 7º TCC 40 40
I
OPTATIVA 7º PRESENCIAL 60 60

53
METODOLOGIA DO
ENSINO DO FUTSAL E 7º PRESENCIAL 40 20 60
FUTEBOL
EDUCAÇÃO E
7º PRESENCIAL 60 60
DIVERSIDADE
EDUCAÇÃO E
7º PRESENCIAL 30 30 60
TECNOLOGIAS
EDUCAÇÃO INCLUSIVA 7º PRESENCIAL 60 60

ED - EDUCAÇÃO FÍSICA
8º ACO-ED 10 10
ADAPTADA
ESTÁGIO CURRICULAR
EM EDUCAÇÃO FÍSICA
8º ESTÁGIO 100 100
IV - GESTÃO
EDUCACIONAL
TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO 8º TCC 40 40
II
LIBRAS - LÍNGUA
8º PRESENCIAL 30 30 60
BRASILEIRA DE SINAIS
ATIVIDADES FÍSICAS E
8º PRESENCIAL 60 60
ESPORTES ADAPTADOS
ÉTICA, POLÍTICA E
8º PRESENCIAL 60 60
CIDADANIA
ATIVIDADES
* ACO-EI 60 60
COMPLEMENTARES
GESTÃO EDUCACIONAL ** OPTATIVA

EDUCAÇÃO AMBIENTAL ** OPTATIVA


INTERDISCIPLINARIDAD
E NA ATENÇÃO À SAÚDE ** OPTATIVA
DE POVOS INDÍGENAS
RESPONSABILIDADE
** OPTATIVA
SOCIAL E AMBIENTAL
EMPREENDEDORISMO ** OPTATIVA

RESUMO DA CARGA HORÁRIA


Total da Carga Horária Teórica 1.570
Total da Carga Horária Prática 610
ED's 80
Atividades
140
Complementares Outras 60

Total da Carga Horária de TCC 80


Total da Carga Horária de Práticas Pedagógicas 400
Total da Carga Horária de Estágio 400

TOTAL GERAL 3.200


** ROL DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS

54
Tabela 1- Matriz curricular

3.5.2 INTERDISCIPLINARIDADE

A interdisciplinaridade será uma estratégia de abordagem em que duas ou mais disciplinas


poderão interagir, estabelecendo relações entre os conteúdos, com o objetivo de
proporcionar um conhecimento mais abrangente e contextualizado ao aluno.

Nessa concepção, permanecerão os interesses próprios de cada disciplina, porém,


buscando soluções dos seus próprios problemas através da articulação com as outras
disciplinas.

No modelo KLS 2.0, essa articulação se iniciará com a escolha das disciplinas de
fundamento que embasarão as disciplinas profissionalizantes, as quais darão suporte, a
partir das competências previstas e desenvolvidas, para a atuação do futuro egresso nas
diferentes áreas da profissão.

3.5.3 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR

O princípio da flexibilização da matriz curricular do curso de Educação Física_licenciatura


será promover fluidez na oferta dos componentes curriculares e, dessa forma, possibilitar
que coordenador e professores desenvolvam ações, entendidas como desdobramentos das
competências previstas na matriz curricular, que fortaleçam a identidade do curso, a partir
de suas características e necessidades.

Condiderando que o KLS 2.0 é organizado por competências, a flexibilidade para a oferta
das disciplinas se potencializará. Significa dizer que a oferta das disciplinas se tornará um
processo dinâmico, que oportunizará ao aluno um percurso que o desafie e o prepare para o
desenvolvimento de uma visão crítica. A barreira da rigidez de oferta será rompida,
valorizando-se e respeitando-se a articulação entre as disciplinas. Esse dinamismo irá
estimular o trabalho com a diversidade, a interação entre os alunos e a interdisciplinaridade.

Além dessa maleabilidade na oferta e disposição de disciplinas, a flexibilização curricular se


efetivará também por meio de componentes acadêmicos, tais como: disciplinas optativas,
projetos integradores, trabalho de conclusão de curso e atividades complementares.

Trabalho de conclusão de curso

Descrito no item 3.8.

Atividades complementares

55
Descritas no item 3.9.

3.5.4 ACESSIBILIDADE PLENA

Conforme descrito no ítem 3.2, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz se preocupará com o


direito às condições de igualdade no acesso, assegurado ao público-alvo da educação
especial a permanência e a terminalidade dos estudos na Educação Superior. Tais
condições serão promovidas institucionalmente a partir da eliminação do conjunto de
barreiras, a saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, comunicativas e digitais.

Para o público-alvo da educação especial, a flexibilização curricular também acontecerá por


meio da ampliação ou redução do tempo de integralização do curso. Ampliação,
considerando especificidades e o tempo de aprender de alunos com deficiência intelectual,
por exemplo. Redução, para alunos com altas habilidades/superdotação, caso comprovado
extraordinário aproveitamento, conforme previsto no Art. 47 da LDB 9.394/96.

3.5.5 COMPATIBILIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA

A carga horária dos cursos será orientada pela Resolução CNE/CES n.º 3/2007 e pelo
Parecer CNE/CES n.º 261/2006, que institui o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho
acadêmico efetivo, por meio de preleções e aulas expositivas e/ou atividades práticas
supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica,
trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das
licenciaturas.

Dessa forma, no modelo KLS 2.0, a carga horária é mensurada em horas (60 minutos),
composta de 50 minutos de aula mediada e 10 minutos de atividades orientadas, totalizando
60 minutos de efetiva atividade acadêmica. As atividades orientadas foram concebidas com
a finalidade de desenvolver no aluno a cultura de autoestudo. Assim sendo, cada professor
preparará e disponibilizará, antecipadamente, no ambiente virtual, o planejamento das
atividades que irão preparar o aluno para a aprendizagem dos conteúdos da aula, conforme
descrito no item 3.2.1 - Aula modelo.

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz, atenta à Lei n.º 13.005/2014, também conhecida como
Plano Nacional de Educação (PNE), visando a implementar a aplicação da carga horária
mínima de 10% (dez por cento) do total da carga horária do curso de Educação
Física_licenciatura para atender a tal normativa legal, aplicará gradativamente o aumento de
sua carga horária para as atividades de extensão, e estará totalmente implementada até o
ano de 2024.

56
3.5.6 ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA

Essa articulação da teoria com a prática será contemplada na abordagem dos diversos
conteúdos, observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo o desenvolvimento de temas
inerentes às atividades profissionais de forma integrada, propiciando ao aluno o
aprimoramento científico e a busca do avanço tecnológico. Nesse contexto, a estrutura
curricular a ser desenvolvida, que possuirá coerência com o perfil traçado para o profissional
egresso, será organizada de forma a propiciar uma articulação dinâmica entre ensino e labor
profissional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio comunitário, o básico e o
profissionalizante, de modo que assegure ao longo do curso a formação científico-ético-
humanista do profissional almejado, e que agregue diversas competências necessárias ao
desenvolvimento autônomo no pensar e decidir. Para isso, podem ser utilizados outros
ambientes de aprendizagem, como laboratórios, empresas juniores, escritórios de aplicação,
núcleos de prática, clinícas modelo, escolas de aplicação, hospitais universitários e outros
ambientes externos, quando possível.

Na elaboração da estrutura curricular serão adotados, também, princípios que promovam a


organização do curso, partindo do geral para o específico, em níveis crescentes de
complexidade e em sucessivas aproximações. Assim, uma sequência de conhecimentos
definirá os objetivos a serem alcançados - novos conhecimentos e habilidades (cognitivos,
afetivos e psicomotores) são introduzidos em momentos subsequentes, reforçando o que já
se sabe e mantendo as interligações com as informações previamente aprendidas. Deste
modo, o estudante irá gradualmente se apropriar do conhecimento em uma maior amplitude
e profundidade, havendo uma concentração maior de disciplinas específicas à medida que o
estudante vai avançando no curso. Contudo, se buscará essa articulação desde o início da
formação acadêmica, por meio da metodologia de ensino a ser adotada.

3.5.7 TÓPICOS ESPECIAIS

Tópicos especiais serão disciplinas obrigatórias, previstas nas matrizes curriculares,


que terão como finalidade oferecer aos discentes a oportunidade de estudar e
discutir assuntos atuais, articulados com conteúdos específicos do curso, e, portanto, de
relevância para o curso.

A ementa e os conteúdos poderão ser revistos, editados, atualizados ou modificados a partir


da necessidade a ser mapeada, a fim de estimular a interdisciplinariedade no curso e de
buscar contribuir para o desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas,
considerando os temas mais debatidos no momento, relacionados ao mundo do trabalho e à
prática profissional.

Coerente com os conceitos acadêmicos e a metodologia adotados, as disciplinas ofertadas


como Tópicos Especiais promoverão o debate entre o curso e os principais temas
contemporâneos, a fim de formar os egressos com as competências necessárias para
atenderem às demandas da sociedade e do mercado de trabalho.

57
3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES

Os conteúdos curriculares definidos para o curso estarão em consonância com o que


preconiza a Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015 que define as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura,
cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e a
Resolução CNE/CES nº 7, de 31 de março de 2004 e Resolução CNE/CES No. 7, de 4 de
outubro de 2007, que instituiu as diretrizes nacionais para cursos de Educação
Física_licenciatura, e buscarão possibilitar, com qualidade, o desenvolvimento do perfil
profissional do egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos:
coerência com as DCNs e objetivos do curso, necessidades locorregionais, acessibilidade
plena, adequação das cargas horárias (em horas), adequação da bibliografia e abordagem
de conteúdos pertinentes às políticas de educação ambiental, de educação em direitos
humanos, de educação das relações étnico-raciais e ao ensino de história e cultura afro-
brasileira, africana e indígena e pessoas com deficiência. Integrará esse tópico do PPC o
Anexo ( 8 ), com todos os conteúdos das disciplinas do curso.

O curso considerará as necessidades locorregionais, com o objetivo atende-las e supri-las,


gerando bem-estar à comunidade local e regional com a formação de qualidade de seu
futuro egresso.

Entre as necessidades locorregionais encontram-se:

Imperatriz apresenta 11 instituições de ensino superior sendo que, dessas apenas


uma oferece o curso superior de Educação Física em Licenciatura. A cidade possui
aproximadamente 150 escolas (Municipais, Estaduais, Federais e Particulares), 35 creches
municipais. Nesses contextos, necessitam-se em média de 3 a 4 profissionais de educação
física em cada instituição de ensino para desenvolver atividades nas modalidades esportivas
(voleibol, basquetebol, handebol, futsal, futebol de campo, natação, judô, atletismo, etc.) e
nas aulas de Educação Infantil e Educação Educação Básica.

A acessibilidade plena será concretizada nos conteúdos por meio da eliminação de


qualquer obstáculo arquitetônico, pedagógico, atitudinal, comunicativo e digital, oferecendo
mecanismos e meios para alcançar a todos os públicos no processo de ensino-
aprendizagem, visando a atender às diretrizes curriculares e objetivos do curso com a
formação e desenvolvimento de egressos com formação de qualidade.

A IES procurará adequar os conteúdos ao perfil profissional do egresso, considerando


as especificidades do público-alvo da educação especial. Assim, organizará o curso de
Formação em Educação Inclusiva, e o ofertará para todos os professores, buscando
contribuir com as reflexões pedagógicas e adaptações necessárias para que todos os
acadêmicos tenham condições de acesso para desenvolver esse perfil.

58
3.6.1 PLANO DE ENSINO

O plano de ensino do curso da Faculdade Pitágoras de Imperatriz será um instrumento de


ação educativa, que promoverá a organização do conteúdo programático, o planejamento
do processo metodológico e avaliativo e a sistematização do processo educacional das
ações dos docentes e discentes em vista à consecução dos objetivos de aprendizagem
estabelecidos.

O processo de elaboração irá considerar a participação ativa dos docentes e deverá ser
consciente, refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e da
adaptabilidade a situações novas e imprevistas. O plano de ensino será elaborado e
disponibilizado no ambiente virtual de aprendizagem, pois se tratará de um documento em
que se pactuará o planejamento do semestre e a comunicação entre professor e aluno,
passando a ser um instrumento de trabalho e um documento de compromisso com o
processo de ensino-aprendizagem.

Em consonância com seu modelo de ensino, os planos de ensino da Faculdade Pitágoras


de Imperatriz serão organizados e disponibilizados para os alunos de acordo com os
seguintes tópicos:

I. curso.
II. Identificação da disciplina.
III. Docente.
IV. Coordenador(a).
V. Carga horária.
VI. Objetivos da disciplina:
- competências gerais;
- competências técnicas (quando for o caso).
VII. Estrutura da disciplina:
- unidade de ensino;
- conteúdo Programático.
VIII. Proposta metodológica.
IX. Sistemática de avaliação.
X. Referências bibliográficas:
- referências básicas;
- referências complementares.
XI. Outras referências.

Esse modelo de plano de ensino permitirá ao professor ter clareza sobre o trabalho que
desenvolverá em sala de aula.

Embora a maioria das IES opte por adotar o termo objetivo geral, a Faculdade Pitágoras de
Imperatriz optará por utilizar o termo competência, considerando o entrelaçamento
existente entre os conceitos de objetivo geral e competência, bem como de objetivos
específicos e habilidades, depreendidos a partir das leituras em Perrenoud (2002), Mager
(1984) e Bloom (1971).

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz trabalhará o currículo por competências, no qual o


aluno passará a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua

59
aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos, em que aluno atua
como sujeito passivo.

O termo competência tem recebido vários significados ao longo do tempo. Na atual LDB,
competência é definida como:

Capacidade de mobilizar, articular, colocar em ação valores, habilidades e


conhecimentos necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades
requeridas pela natureza do trabalho. (BRASIL, 1996)

Diante de todo o exposto, e considerando que o plano de ensino deverá guiar a ação
docente no processo ensino-aprendizagem, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz optará por
utilizar o termo competências, entendendo que

1. O objetivo geral não estará apenas no campo cognitivo, não se encontrará em algo
que o docente deseja para o seu aluno (pois esse é o seu dever ético), mas naquilo
que, após a sua completa mediação, o aluno será capaz de fazer para demonstrar
que, de fato, desenvolveu a competência geral projetada.
2. Uma competência geral pode originar uma competência técnica, por isso, a seguir,
é necessário anunciar qual será o produto (uma entrega que consolide uma etapa de
aprendizagem pelo aluno) originado por essa competência.

Nesse contexto, o objetivo do conteúdo será desenvolver competências, cujo alcance


abrangerá o CONHECER e se evidenciará no FAZER do discente/egresso, prenunciando a
qualidade da sua atuação como profissional.

3.6.2 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

As ementas e conteúdos de cada disciplina estão relacionados no Anexo I.

Bibliografia básica

O acervo da bibliografia básica, com no mínimo 3 títulos por disciplina, está disponível na
proporção média de um exemplar para menos de 5 a 10 vagas anuais autorizadas, de cada
uma das disciplinas, de todos os Cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar
informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

Bibliografia complementar

O acervo da bibliografia complementar possui, pelo menos, cinco títulos por unidade
curricular, com dois exemplares de cada título ou com acesso virtual.

60
3.6.3 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Os conteúdos relacionados à temática de educação ambiental estarão presentes nos


seguintes componentes curriculares:

Nas disciplinas Práticas Pedagógicas: CIDADANIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL e ED -


EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Educador Ambiental e seu papel na responsabilidade sócio-ambiental e na preservação e


conservação ambiental.
Educador Ambiental: competências, habilidades e atitudes.
Escolas e espaços educativos: conscientização e patrimônio ambiental.
Escolas e espaços educativos: interdisciplinaridade e educação ambiental.
Observação, pesquisa e entrevista com profissionais que atuam na educação ambiental nas
escolas de educação básica

3.6.4 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS


HUMANOS

Os conteúdos relacionados à temática de educação em direitos humanos estarão presentes


nos seguintes componentes curriculares:

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE


A formação do pensamento ocidental. O homem e a sociedade. O homem enquanto
produtor e produto da cultura. As relações étnico-raciais e a luta antirracista do movimento
negro do Brasil.

3.6.5 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES


ÉTNICO-RACIAIS E AO ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA,
AFRICANA E INDÍGENA

Os conteúdos relacionados à temática de educação das relações étnico-raciais e ao ensino


de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena l estarão presentes nos seguintes
componentes curriculares:

(Lei n. 11.645 de 10/3/2008; Resolução CNE/CP n. 01 de 17/06/2004).


A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na disciplina
HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE e em outras atividades curriculares do curso (Estudos
Dirigidos), conforme descrito no Capítulo 2 do PPC – Modelo Acadêmico. A Faculdade
Pitágoras de Imperatriz - FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ entende que esta
temática nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do
combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às
desigualdades.
A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que concedem a
mesma orientação quanto à temática indígena, não são apenas instrumentos de orientação
para o combate à discriminação, são inclusive leis afirmativas, no sentido de que reconhece
a escola como lugar da formação de cidadãos e afirmam a relevância desta em promover a

61
necessidade de valorização das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e
múltiplo.
Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais
brasileiras, para informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo
de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar
social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira. Contudo, o termo foi modificado pelo
Movimento Negro que, em várias situações, o utiliza com um sentido político e de
valorização do legado deixado pelos africanos.
É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial, serve
para marcar que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e traços
fisionômicos o são também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que
difere em visão de mundo, valores e princípios das de origem indígena, europeia e asiática.
Assim sendo, a educação das relações étnico raciais impõe aprendizagens entre brancos,
negros e índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a criação de um
projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime.

3.7 . ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO

No contexto didático-pedagógico dos cursos de graduação, será fundamental o


estabelecimento de relações teórico-práticas que permitam o desenvolvimento das
competências necessárias para as áreas de atuação. Nesse sentido, a estruturação
curricular dos cursos de graduação da Faculdade Pitágoras de Imperatriz preverá atividades
práticas, na integralização das cargas horárias dos seus cursos, principalmente com o
objetivo de inserir a reflexão sobre os conceitos teóricos das respectivas disciplinas e sua
contribuição ou aplicabilidade na futura profissão.

3.7.1. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O estágio curricular supervisionado oportunizará ao discente a realização de atividades


práticas em situações reais de trabalho, enquanto componente da formação profissional,
seja pelo desenvolvimento da competência técnica ou pelo compromisso político-social
frente à sociedade.
Por ser um componente fundamental na formação profissional e na cidadania dos alunos,
terá como objetivos:
• proporcionar o exercício do aprendizado compromissado com a realidade socioeconômica-
política do país;
• promover a realização de experiências de ensino e aprendizagem visando à formação
profissional continuada, alicerçada no desenvolvimento de competências e habilidades, bem
como no exercício do pensamento reflexivo e criativo.

62
No curso de Educação Física_licenciatura, os estágios estarão devidamente
institucionalizados e normatizados pelo regulamento geral dos estágios curriculares
obrigatórios, aprovado pela Resolução nº 017/2015.

Carga horária

Quanto ao aspecto carga horária, o estágio curricular aparecerá na matriz do curso


de Licenciatura em Educação Física como atividade obrigatória, perfazendo um total de 400
horas, e estará, assim, em consonância com o regulamento interno da Faculdade Pitágoras
de Imperatriz. O estágio será desenvolvido em atividades extra e intramuros e é
apresentado, em anexo, como documento do curso e será institucionalizado pelo Colegiado
de Curso, sendo de conhecimento da comunidade acadêmica.

, distribuídas ao longo da matriz curricular com a(s) seguinte(s) denominação(ões): Estágio


Supervisionado I Educação Infantil, Estágio Supervisionado II Ensino Fundamental e Estágio
Supervisionado III Ensino Médio.
Existência de convênios

A realização do estágio curricular da Faculdade Pitágoras de Imperatriz será feita mediante


a celebração de convênios com instituições públicas e/ou privadas, governamentais e não
governamentais, filantrópicas ou com fins lucrativos, que possam prover ao discente as
condições necessárias para o pleno desenvolvimento da prática de estágio, em um
ambiente estimulante e formativo. Nesse sentido, a IES reconhecerá e dispensará atenção
especial à relação entre discentes estagiários, comunidade e organizações, de forma a
oportunizar um ambiente colaborativo, de forte interação interpessoal e que permita a
aplicação da bagagem conceitual a ser adquirida pelo discente em diferentes contextos da
prática profissional, resgatando a premissa do modelo acadêmico sobre o saber, o fazer, o
ser e o conviver.

Formas de apresentação

Quanto às formas de apresentação, durante o estágio o aluno poderá desenvolver as


seguintes atividades: observação - nesta modalidade de atividade o aluno deverá entender e
compreender ações de planejamento, acompanhamento e avaliação de procedimentos
práticos realizados, bem como analisar criticamente as condições em que serão realizadas
estas ações e a sua inserção nesse contexto; coparticipação - o discente, além dos itens
citados em observação, deverá auxiliar o profissional nas ações desenvolvidas durante o
estágio; e intervenção - quando o discente assumirá as atividades junto à comunidade.

Orientação e supervisão

A instituição compreende que os estágios deverão propiciar a complementação do ensino e


da aprendizagem, sendo planejados, executados, acompanhados e avaliados em
conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de se

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constituírem em instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, de
aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano.
O discente será orientado e supervisionado por professores e/ou profissionais da área do
curso quando se tratar de estágio intramuros ou extramuros. Em alguns cenários de prática
de estágio em espaços conveniados, será possível a participação de preceptores e/ou
profissionais, designados como orientadores ou supervisores de estágio, que serão
responsáveis por acompanhar as questões relacionadas à prática da profissão, bem como
as questões pertinentes a comportamentos, frequência ou qualquer outro assunto que exija
colaboração das partes envolvidas.

Coordenação

Será função da coordenação de estágio supervisionado realizar os contatos com as


instituições conveniadas, definir os professores e pactuar os preceptores e/ou profissionais
da área nos diferentes cenários de desenvolvimento das atividades, realizando o
acompanhamento destes e dos seus respectivos estagiários.

Avaliação

A avaliação do desempenho do estagiário será realizada de forma contínua e sistemática,


durante o desenvolvimento de todo o estágio, envolvendo a análise dos aspectos técnicos-
científicos, sociais e humanos da profissão. Serão considerados na avaliação os seguintes
aspectos: o grau de aproveitamento técnico-profissional, a frequência às atividades
programadas, o cumprimento das atividades estabelecidas, a ética e o relacionamento
pessoal, a entrega dos diários de campo, relatórios parciais e do relatório final de estágio.
Os acadêmicos serão avaliados tendo por base o programa de estágio e sua realização
conforme o cronograma a ser estabelecido e demais critérios relativos à sua dedicação,
frequência e interesse, constantes dos planos de ensino dos respectivos estágios.

As demais informações referentes aos critérios de avaliação estarão descritas no manual do


aluno e em regulamento próprio.

3.7.1.1 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO – RELAÇÃO COM A REDE DE


ESCOLAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA

O estágio supervisionado do curso de Educação Física_licenciatura da Faculdade Pitágoras


de Imperatriz promoverá a relação entre estagiários e a rede da educação básica onde se
realizarão os estágios, oportunizando ao discente interações interpessoais, ao mesmo
tempo em que articulará a bagagem conceitual a diferentes contextos da prática profissional.
Permitirá, também, a compreensão das necessidades e das carências da comunidade
locorregional e auxiliará na compreensão das diversas nuances do mercado de trabalho.

Para realização do estágio, a instituição pactuará convênio, podendo ser com instituições
públicas ou privadas de educação básica. O convênio para a realização de estágio terá
como objetivo o desenvolvimento de atividades conjuntas entre a instituição de ensino e a

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instituição concedente, a fim de possibilitar aos estudantes, regularmente matriculados nos
cursos oferecidos, o contato com a realidade profissional, permitindo-lhes a associação
entre teorias estudadas e práticas existentes, oportunizando a execução de tarefas
relacionadas à sua área de interesse e desenvolvendo habilidades relacionadas à sua
atuação profissional.

As atividades na instituição de ensino conveniada terão o acompanhamento do supervisor


de campo durante o período letivo e permitirão ao aluno vivenciar integralmente a realidade
escolar, inclusive em relação aos conselhos de classe e reuniões de professores. Os termos
de compromisso, plano de atividade, ficha de acompanhamento, ficha de avaliação do
supervisor e o relatório final serão arquivados e disponibilizados em um ambiente virtual de
aprendizagem.

As demais informações estarão descritas e detalhadas em regulamento próprio (anexo) e


também disponíveis no manual do aluno.

3.7.1.2 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO – RELAÇÃO ENTRE


LICENCIANDOS, DOCENTES E SUPERVISORES DA REDE DE ESCOLAS DA
EDUCAÇÃO BÁSICA

Quanto à orientação e supervisão do estágio supervisionado no curso Educação


Física_licenciatura, a instituição compreende que os estágios deverão propiciar a
complementação do ensino e da aprendizagem, sendo planejados, executados,
acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas e calendários
escolares, a fim de se constituírem em instrumentos de integração, em termos de
treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento
humano.

A instituição concedente do estágio indicará um docente de seu quadro de pessoal, com


formação ou experiência profissional na área, para supervisionar o desenvolvimento das
atividades de estágio em campo, bem como enviará à instituição de ensino o relatório
individual de atividades desenvolvidas no estágio, assinado pelo supervisor de campo e com
vista obrigatória ao estagiário. O supervisor manterá um diálogo permanente com o docente
da escola do município para estabelecer um efetivo acompanhamento do estagiário.

Será função da coordenação do estágio supervisionado realizar os contatos com as


instituições conveniadas, organizar semestralmente o encaminhamento de estagiários e a
distribuição das turmas; participar da elaboração do plano do estágio curricular obrigatório;
aprovar o planejamento das atividades de estágio curricular obrigatório; informar sobre as
condições adequadas para a realização do estágio curricular obrigatório e orientar os
supervisores de campo.

3.7.1.3 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO – RELAÇÃO ENTRE TEORIA E


PRÁTICA

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Nos cursos de formação de professores não dará para separar os conhecimentos teóricos
do fazer pedagógico, já que tanto as práticas são uma importante fonte de conteúdo da
formação como a dimensão teórica dos conhecimentos é um instrumento de seleção e
análise contextual das práticas.

Dessa forma, “uma concepção de prática mais como componente curricular implica vê-la
como uma dimensão do conhecimento que tanto está presente nos cursos de formação, nos
momentos em que se trabalha na reflexão sobre a atividade profissional, como durante o
estágio, nos momentos em que se exercita a atividade profissional”. (Parecer CNE/CP
9/2001, p. 23)

Nesse contexto, o estágio curricular supervisionado terá por objetivo oportunizar ao discente
a realização de atividades práticas em situações reais de trabalho, enquanto componente da
formação profissional, seja pelo desenvolvimento da competência técnico-científica, seja
pelo compromisso político-social frente à sociedade. Tanto docentes quanto discentes
deverão compreender que o estágio supervisionado no curso tem o intuito de proporcionar
experiências realistas aos graduandos. Funcionará como embasamento em situações reais,
e deverá realizar a ponte teórico-prática, permitindo que o aluno venha a experimentar o
conteúdo do curso.

Na articulação entre teoria e prática, o estagiário desenvolverá atividades que contemplam:

a) uma fundamentação teórica através de estudos que auxiliem o estagiário nas análises,
proposições e atividades docentes, em consonância com o tema a ser desenvolvido;

b) levantamento de dados sobre os processos educativos em escolas de educação básica


ou em espaços educativos não escolares;

c) observação, considerando os seguintes pontos:

- ambiente escolar: descrição do ambiente a ser observado e das atividades nele


desenvolvidas, tendo em vista, por exemplo, público atendido, material didático, projeto
pedagógico, etc;

- professor: postura, conhecimento e domínio do conteúdo, práticas pedagógicas adotadas,


processo de avaliação, etc;

- aluno: interesse, participação, relacionamento, desempenho;

- relacionamento e interação: do professor com os alunos, dos alunos com o professor e dos
alunos entre si e destes com a comunidade escolar.

O estagiário deverá também intervir através de regência, auxílio nas atividades


desenvolvidas no campo de estágio e/ou elaboração de proposta de trabalho que contribua
para a melhoria das atividades desenvolvidas no local do estágio; acompanhar/participar
das atividades de planejamento, desenvolvimento e avaliação realizadas pelos docentes e
participar de reuniões em conselhos de classe ou reunião de professores.

O estágio curricular obrigatório preverá um conjunto de condições e procedimentos


administrativos e pedagógicos que deverão ser cumpridos pelos alunos, como já citado
anteriormente (termos de compromisso, plano de atividade, ficha de acompanhamento, ficha
de avaliação do supervisor de campo e o relatório final). Assim, o aluno, ao final de cada

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período letivo, deverá entregar tais documentos e elaborar obrigatoriamente o relatório final,
sendo esse um documento no qual ele deverá expor os resultados das atividades
desenvolvidas durante o estágio, e deverá ser apresentado obedecendo às normas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Ressalta-se que a construção do relatório de estágio será uma boa oportunidade de


registrar a relação teoria e prática, pois seu objetivo será justamente fazer o resgate dos
conceitos teóricos trabalhados em sala de aula e reconhecê-los com aplicabilidade no
mercado, transportando o conceito para a realidade e reconhecendo, na vivência, os
conhecimentos construídos em sala de aula.

3.7.1.4 INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO

A contextualização e a articulação entre teoria e prática devem configurar princípios


basilares dos currículos dos cursos de licenciatura. Nesse sentido, a Faculdade Pitágoras de
Imperatriz entende ser necessário promover ações de parcerias com unidades escolares
públicas a fim de realizar atividades de ensino e extensão nestes espaços, envolvendo a
comunidade em que a escola está inserida.

Essas ações, acompanhadas de práticas de observação, planejamento e reflexão a partir de


situações-problema encontradas nesses ambientes, permitirão que o discente relacione o
vínculo entre o seu ambiente de estudo e o futuro ambiente de trabalho.

Essas ações abrangem escolas da educação básica das redes públicas do município de
Imperatriz.

O aluno deste Curso é inserido neste cenário entre o 4º e o 6º semestres do curso e, em


cada semestre, são desenvolvidas na escola de educação básica da rede pública as
seguintes atividades: Aproximação do aluno com o trabalho docente na área de Educação
Física Escolar (sob orientação e supervisão do professor). Elaboração de planejamentos
didáticos, observação, co participação e intervenção na realização de aulas e discussão dos
resultados do trabalho.

A consolidação das ações e dos convênios que promovem a integração com as escolas da
educação básica das redes públicas de ensino pode ser comprovada por meio dos
seguintes resultados alcançados durante o período de 2 anos.

3.7.1.5 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO PARA LICENCIATURAS

Há a previsão de atividades práticas de ensino, chamadas de práticas pedagógicas,


concebidas como componentes curriculares obrigatórios, que deverão ser vivenciados ao
longo dos cursos de formação de professores, visando à consolidação dos desempenhos

67
acadêmicos e profissionais desejados no perfil do egresso definido pela instituição, unindo
teoria e prática vivenciadas durante o curso.

Em articulação intrínseca com o estágio supervisionado e com as atividades de trabalho


acadêmico, tais atividades contribuirão para a formação da identidade do professor como
educador. Esta correlação entre teoria e prática será um movimento contínuo entre saber e
fazer na busca de significados na gestão, administração e resolução de situações próprias
do ambiente da educação escolar.

Dessa forma, as práticas pedagógicas devem proporcionar, enquanto componente curricular


obrigatório dos cursos de formação de professores, a articulação entre o ensino, a pesquisa
e a prática profissional através da discussão de temas específicos e/ou contemporâneos
que contribuam para a formação integral do acadêmico da área da educação, favorecendo,
atrelado com o estágio supervisionado, o desenvolvimento dos saberes que definem a
identidade profissional docente.

Serão definidos como objetivos específicos:

 Dinamizar o processo de ensino-aprendizagem por meio da interdisciplinaridade;


 proporcionar o desenvolvimento do estudante para a apreensão de constantes
mudanças nos perfis profissionais;
 desenvolver as habilidades lógico-argumentativas do estudante por meio de
apresentação e discussão de questões, ideias, processos relacionados às futuras
atuações profissionais;
 desenvolver as habilidades investigativas do estudante para a construção de
técnicas, métodos, modelos de identificação, caracterização e operação de
problemas;
 dinamizar o processo de interação social, intelectual e humana do estudante junto a
indivíduos, grupos, comunidades, por meio do desenvolvimento da capacidade de
comunicação e expressão;
 participar das discussões e debates de ideias relativas às questões contemporâneas
de importância local, regional, brasileira e internacional, como meio ambiente,
cidadania, diversidade, inclusão e direitos humanos, entre outras;
 proporcionar ao estudante o desenvolvimento do sentido ético, da cidadania e da
qualidade de vida relativos à sua área de atuação profissional.

Os detalhes da regulamentação estão descritos em regulamento próprio (anexo).

3.8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O trabalho de conclusão de curso (TCC) será uma oportunidade para o aluno


integrar e cunho prático ou aplicado. A IES compreenderá o TCC como um momento ímpar
para a formação do discente, ao passo em que esse assumirá uma produção intelectual
própria.

O modelo acadêmico adotado preconizará a importância do TCC como elemento


formativo, que venha a estimular a produção intelectual dos alunos. O TCC será a
oportunidade para o aluno demonstrar sua capacidade de aplicar as competências

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adquiridas durante o seu percurso formativo de forma sistematizada, em um ambiente
profissional controlado e sob orientação.

Por meio do TCC, o discente poderá trabalhar temática relacionada a sua futura área
de atuação, permitindo a pesquisa científica, visando a completar sua formação de
qualidade e atingir o perfil desejado ao futuro egresso.

3.8.1. OBJETIVOS

O TCC terá como objetivos:


- estimular a produção intelectual dos alunos à luz de preceitos metodológicos e da
interlocução com a prática profissional;
- demonstrar a capacidade do discente de aplicar competências sintetizando
conhecimentos, habilidades e aspectos atitudinais adquiridos durante o seu percurso
formativo.

3.8.2. CARGA HORÁRIA, ESTRUTURA E ORIENTAÇÃO

Em termos gerais, o aluno cursará o TCC I e TCC II, respectivamente, totalizando


120 horas, conforme previsto na estrutura curricular do curso e o que preconiza o
regulamento específico da atividade. O regulamento do TCC encontra-se anexo a este PPC
e será de conhecimento da comunidade acadêmica, com sua fixação em murais do curso e
disponibilidade na biblioteca, em local acessível.
A elaboração do TCC deverá observar exigências metodológicas específicas e seguir
os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem
a eles aplicáveis em relação aos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. As
instruções referentes à estrutura e as orientações para a monografia encontrar-se-ão no
regulamento do TCC.
Para realização do TCC I, o acadêmico deverá efetuar o desenvolvimento de um
projeto de pesquisa intimamente ligado ao TCC II, que, por sua vez, deverá cuidar do seu
desenvolvimento, resultando, preferencialmente, em um trabalho que mereça publicação.
Cabe ao discente escolher o tema, formular o problema, a justificativa; os objetivos
gerais e específicos; elaborar a fundamentação teórica; escolher a metodologia, elaborar o
cronograma de realização do trabalho e referenciar a bibliografia básica consultada.
Durante a elaboração do TCC, o discente contará com o apoio de atores que o
acompanharão e o orientarão em sua produção. Serão eles: o professor orientador de TCC,
que responderá pela orientação e atendimento ao discente na IES, bem como pela interação
e proposição de soluções junto aos demais agentes envolvidos e o coordenador do curso
que, como instância de gestão e conhecimento acadêmico, auxiliará o aluno em suas
demandas pontuais.

69
3.8.3. AVALIAÇÃO

A avaliação dos TCCs serão contínuas e cumulativas, atendendo a um


cronograma definido, considerando aspectos qualitativos e quantitativos, focalizando a
aquisição de competências, habilidades e atitudes necessárias ao bom desempenho da
prática profissional. Para ser considerado aprovado no TCC I e no TCC II, o acadêmico
deverá obter nota final igual ou superior a 7 (conforme Resolução da IES).

Ao final do TCC I, o discente apresentará um projeto de pesquisa, que será


avaliado como atividade final. No TCC II, o discente desenvolverá a monografia e a
defenderá em banca pública, ambas as apresentações serão avaliadas para compor a nota
final.

3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

A Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015 que define as Diretrizes Curriculares


Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de
formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura), em seu Art 13 , em
seu § 1º e inciso IV diz :

IV - 200 (duzentas) horas de atividades teórico-práticas de


aprofundamento em áreas específicas de interesse dos
estudantes, conforme núcleo definido no inciso III do artigo 12
desta Resolução, por meio da iniciação científica, da iniciação
à docência, da extensão e da monitoria, entre outras,
consoante o projeto de curso da instituição.

No curso de Educação Física_licenciatura da Faculdade Pitágoras de Imperatriz, as


atividades complementares serão componentes curriculares obrigatórios, que se efetivarão
por meio de experiências ou vivências intra ou extracurriculares do discente durante o
período em que frequentará o curso. Elas terão como objetivos flexibilizar, diversificar e
enriquecer a formação do acadêmico, ampliando suas chances de sucesso no mercado de
trabalho, e estarão institucionalizadas e regulamentadas.

O regulamento de atividades complementares do curso de Educação Física_licenciatura


determinará as formas de aproveitamento a serem cumpridas por meio de atividades, que
poderão englobar atividades de ensino, de extensão, de iniciação científica e de estudos
dirigidos. De modo geral, as atividades complementares poderão ser cumpridas por meio
de:

I. atividades de ENSINO – a serem cumpridas mediante aproveitamento de disciplinas


afins cursadas em outro(s) curso(s) da instituição, mas não previstas na matriz curricular
do discente; cursos e/ou disciplinas a serem realizados em outras instituições; monitoria
em disciplina(s) específica(s) do curso;
II. atividades de EXTENSÃO – mediante participação em seminários, palestras, cursos,
jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares;

70
programas de extensão, relativos à área do curso; realização de estágios
extracurriculares e execução de ações de extensão promovidas pela instituição;
III. atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA – por meio de participação em programas de
iniciação científica; trabalhos a serem publicados na íntegra em periódicos da área,
resumos a serem publicados em anais de eventos científicos; apresentação de
trabalhos em eventos científicos;
IV. atividades de Estudos Dirigidos – visando a desenvolver as capacidades de refletir,
analisar, sintetizar, avaliar, argumentar, buscar novas informações e construir novos
conhecimentos de maneira autônoma, aos alunos do curso Educação
Física_licenciatura da Faculdade Pitágoras de Imperatriz, estimulando a
autoaprendizagem, serão propostos estudos de temas que não apenas diversifiquem,
flexibilizem e enriqueçam seus currículos, mas também desenvolvam as competências
e habilidades que são essenciais para a empregabilidade.

Quanto às formas de aproveitamento, os documentos comprobatórios das atividades


complementares – tipo I, II e III –, após apreciação pelo coordenador do curso, com a sua
manifestação formal quanto à sua validação, serão encaminhados para a secretaria
acadêmica para registro no histórico escolar do aluno e guardados pela mesma até a
expedição do diploma. Já as atividades cumpridas por meio dos estudos dirigidos serão
aproveitadas mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota, conforme
descrito no manual do estudo dirigido.

Os estudos dirigidos (ED) serão instituídos como uma inovadora modalidade de atividades
complementares obrigatórias de ensino, respaldando-se no Parecer no 67 do CNE/CES, que
estabelece um Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de
graduação, e na Resolução CNE/CES no 2/2007, que dispõe sobre a carga horária e os
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação.

A proposta dos EDs será a concretização do desejo institucional de fazer da educação, em


todos os níveis, um instrumento de inclusão social, comprometida com a formação de
atitudes, habilidades, interesses e valores que perpassam toda a realidade social, de modo
a contribuir, dessa forma, para mudanças de comportamento a partir de uma formação
acadêmica interdisciplinar.

A realização das atividades referentes aos estudos dirigidos ocorrerá por meio de ambiente
virtual de aprendizagem que possibilite a interatividade, o acesso a materiais didáticos, a
exercícios e avaliações, a fórum de discussão, à biblioteca digital, entre outros.

OBJETIVOS E ESTRUTURA DOS EDs

Os EDs se apresentarão como instrumento capaz de viabilizar as exigências de qualidade


pedagógica requeridas por um processo educacional que objetiva propiciar meios para que
o acadêmico possa vir a desenvolver, entre outras habilidades, a capacidade de se
comunicar e interpretar de forma eficaz, de raciocinar de forma crítica e analítica e de saber
conviver com as pessoas.

Além disso, os estudos dirigidos objetivarão incentivar a autoaprendizagem, produzir novos


conhecimentos com a integração de informações acadêmicas, oportunizar uma nova forma
de aprender e desenvolver a criatividade, contribuir para mudanças de comportamentos e

71
atitudes e estimular a autonomia e o aprimoramento do pensamento crítico.

Considerando-se que o desenvolvimento científico e tecnológico tem provocado mudanças


nas necessidades de formação profissional, as atividades se centrarão no desenvolvimento
de competências e habilidades, vinculando-se a um conceito mais abrangente e estrutural
da inteligência humana. Nesse sentido, essa formação, antes de valorizar o conteúdo,
buscará valorizar o desenvolvimento de habilidades cruciais para a atuação profissional em
um mercado em constante mutação.

Para nortear os estudos será elaborada uma matriz pedagógica, a ser defininda em duas
etapas:

 Revisão de conhecimentos prévios fará parte da matriz curricular de cada curso e,


como o próprio nome diz, no ED de revisão de conhecimentos prévios, o aluno
realizará atividades que permitam rever os conteúdos de Ciências Biológicas,
Matemática e Língua Portuguesa, para nivelamento. Isso oportunizará ao aluno um
melhor desempenho nas disciplinas oferecidas.
 Formação geral (empregabilidade; políticas públicas; democracia, ética e cidadania;
ciência, tecnologia e sociedade; responsabilidade social; formação de professores):
terá como meta possibilitar aos alunos o desenvolvimento do raciocínio crítico e
analítico a partir de temas de grande relevância social, como políticas públicas,
responsabilidade socioambiental, novas tecnologias. Isso tudo visará a formação de
cidadãos preparados de forma adequada para o mercado profissional.

Os estudos de formação geral privilegiarão o desenvolvimento de habilidades, utilizando-se


das seguintes estratégias:

I. estudo de textos teóricos;


II. pesquisas;
III. sistematização e esquematização de informações;
IV. resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com
abordagens de situações-problema e estudos de caso;
V. simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e tabelas;
VI. produção escrita;
VII. discussão em fóruns.

A integralização da carga horária pelo aluno nos estudos dirigidos será validada mediante o
cumprimento dos critérios mínimos a serem definidos em regulamento próprio e à realização
das atividades nos prazos determinados no calendário.

AVALIAÇÃO

A realização das atividades no AVA contará como integralização da carga horária prevista
para o ED do semestre. A nota do aluno será resultante da realização da avaliação on-line.
A aprovação do aluno e, consequentemente, o cômputo da carga horária relativa à
atividade, estarão condicionados à integralização igual ou acima de 75% da carga horária e
nota igual ou acima de 7 (sete inteiros) na avaliação final.

Em caso de reprovação, acumular-se-á o respectivo ED para o próximo semestre, não

72
acarretando encargos financeiros, nem implicando em retenção. O detalhamento das
atividades e avaliações encontrar-se-ão descritos no manual de estudos dirigidos.

3.10 APOIO AO DISCENTE

O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer instituição de Ensino Superior,


visto que o processo pedagógico só realiza seus objetivos quando contempla as
necessidades dos alunos. Neste sentido, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz ordenará
diversas formas integradas de apoio aos discentes, a fim de buscar contemplar com
qualidade os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de atividades de
nivelamento e extracurriculares (não computadas como atividades complementares) e de
participação em centros acadêmicos e em intercâmbios.

3.10.1 APOIO EXTRACLASSE

O curso de Faculdade Pitágoras de Imperatriz oferecerá aos seus acadêmicos o apoio


extraclasse no que diz respeito à sua vida acadêmica e à sua aprendizagem. Esse apoio
será desenvolvido na modalidade presencial e na modalidade virtual:

Portal do aluno - por meio dele será possível oferecer o apoio extraclasse aos alunos,
informando-os sobre o curso, disciplinas, biblioteca, materiais didático-pedagógicos e
demais informações sobre a sua vida acadêmica.

Ambiente Virtual de Aprendizagem - constituído de conteúdo web, avaliação/exercícios on-


line, portfólio e sistema de mensagens, os quais terão os seguintes objetivos:

I. conteúdo web: enriquecerão os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de


conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e
links para sites de interesse;
II. avaliação/exercícios on-line: contribuirá para a fixação e verificação da
aprendizagem dos conteúdos por meio da resolução de problemas de forma
contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial;
III. portfólio: se caracterizará como um espaço para a postagem de trabalhos
acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e
critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário;
IV. sistema de mensagens: espaço que possibilitará a comunicação para troca de
informações como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e
coordenador do curso.

Serviço de atendimento ao aluno - virtual - será o atendimento disponibilizado aos alunos


que permite a realização de chamadas para esclarecimento de dúvidas sobre os produtos e
serviços que virão a ser oferecidos presencialmente, além de acolhimento de reclamações,
sugestões e solicitações diversas. Portanto, além do atendimento presencial, o aluno
contará com o atendimento virtual por meio de:

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I. chat, sendo uma forma de atendimento que o aluno poderá acessar, por meio do site
da instituição, de qualquer lugar do mundo, e ter respostas on-line de forma rápida e
segura;
II. “Fale conosco”, em que o aluno poderá acessar o site e encaminhar uma mensagem
de e-mail. Essa demanda será encaminhada para a equipe de atendimento, que irá
registrar as solicitações e respondê-las no prazo máximo 48h, dependendo do tipo
de solicitação.

Coordenação do curso - o coordenador do curso na Faculdade Pitágoras de Imperatriz,


conforme prevê o regimento interno, terá como atribuições da gestão do curso: manter o
clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; ser
corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos;
controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos
formulados pelos alunos; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional;
promover ações de autoavaliação do curso; entre outras. Assim, os alunos disporão de
acesso ao coordenador do curso para atendimento presencial e individual sempre que tiver
necessidade, mediante agendamento prévio.

Serviço de atendimento ao aluno - será a estrutura de boas-vindas aos discentes na


instituição. O setor representará o ponto único de atendimento ao aluno, seja qual for o
serviço solicitado. Serão atribuições do serviço de atendimento ao aluno: realizar o pronto
atendimento às demandas presenciais dos alunos; facilitar a comunicação com os alunos
provendo informações, documentos; facilitar e solucionar as negociações financeiras;
minimizar índices de evasão; representar a ouvidoria da instituição; atender e encaminhar os
alunos com dificuldades acadêmicas aos serviços de apoio psicopedagógico; atender às
solicitações e entrega de documentos acadêmicos e financeiros; coordenar e realizar o
processo de matrícula; gerar os serviços solicitados pelos discentes, como: revisão de
provas; segunda via de boletos etc.; promover negociação financeira com alunos
inadimplentes; atendimento de retenção; efetuar atendimento Programa Universidade para
Todos) ProUni, Promuni, Financiamento Estudantil (FIES) e outros créditos; e entregar
documentos, tais como: declarações, históricos, certificados e diplomas.

Sala integrada de coordenadores e professores - terá por objetivo promover a integração e a


convivência entre todos os professores e coordenadores; servirá de ponto de atendimento
aos alunos que vierem a necessitar de contato com professores e coordenadores, e para
executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o processo seletivo na
unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de fiscais e garantir
a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono
de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas e dos
professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de alunos);
cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de curso;
coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre;
cadastro das datas de provas para cada disciplina dos cursos da instituição; preparar os
processos com documentação física para registro de diplomas no Setor de Registro de
Diplomas; gerir o arquivo físico de documentos dos discentes.

O Setor de Registro de Diplomas e Certificados é um órgão vinculado à Reitoria da


Universidade de Cuiabá – UNIC, recredenciada pela Portaria n.º 316, de 15/04/2013,
publicado em 17/04/2013.

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O setor será responsável pelo registro dos diplomas de cursos de graduação, sequencial de
formação específica, de pós-graduação Stricto Sensu e certificados de pós-graduação Lato
Sensu, Pronatec e de cursos complementares.

O setor atuará em conformidade com a Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, art. 48 §
1º. O processo terá como base a Portaria n.º 33 DAU/MEC, de 02/08/78, e Parecer
CNE/CNS n.º 379/2004, de 08/12/04.

O processo de registro será feito eletronicamente, gerando numeração sequencial em livros


virtuais pelo Sistema SRD, um sistema desenvolvido pela Kroton Educacional que tem como
objetivo garantir a implantação de processos que resultem em eficiência operacional,
melhoria contínua, crescimento e segurança nos registros de diplomas e certificados.

O processo de registro terá como vantagem melhor eficiência no processo, rapidez e


segurança nas informações. Todo o sistema será informatizado, permitindo acesso de
qualquer lugar para um melhor acompanhamento.

O principal objetivo do Setor de Registro de Diplomas e Certificados será o trabalho cartorial


de dar fé pública em diplomas e certificados.

Responsabilidades do Setor de Registro de Diplomas e Certificados (SRDC):

1. receber os processos via on-line pelo sistema SRD;

2. proceder com a análise dos processos, conferindo as informações da vida acadêmica dos
discentes e toda documentação que comporá o processo de diplomas e certificados;

3. efetuar o registro que obedecerá à sequência numérica gerada pelo próprio sistema;

4. imprimir os diplomas e certificados de acordo com o layout de cada unidade que compõe
o Grupo Kroton em consonância aos seus atos regulatórios;

5. gerir o controle de registros e seus livros;

6. armazenar e controlar os processos de registro de diplomas de cada aluno.

Ouvidoria - canal de comunicação entre as comunidades interna e externa e a Instituição,


será disponibilizado para atender, registrar e responder as demandas dos
solicitantes,referentes aos serviços prestados pela IES, e que incluirão sugestões, críticas,
elogios, denúncias ou reclamações, que serão contabilizados com vistas a produzir
subsídios para as ações de aprimoramento permanente da Instituição.

Caberá à ouvidoria garantir o acesso direto a todos os membros da comunidade interna e


externa para as seguintes categorias de serviços:

I. reclamações fundamentadas;
II. sugestões para mudanças de processos acadêmico-administrativos;
III. denúncias de natureza acadêmico-administrativa;
IV. agradecimentos e elogios pelos serviços prestados pelos órgãos/setores da
instituição.

75
Neste contexto, a ouvidoria terá, prioritariamente, atendimento eletrônico, com o objetivo de
facilitar e agilizar o processo de comunicação, devendo o seu endereço eletrônico ser
amplamente divulgado na IES. A ouvidoria terá até três dias úteis para responder aos
contatos recebidos pelo canal eletrônico e qualquer prazo que exceda a esse limite deverá
ser comunicado ao solicitante.

Para garantir a melhoria e qualidade dos serviços prestados na instituição, a ouvidoria


deverá expedir relatórios semestrais com informação de quantidade e tipo de reclamações,
denúncias, elogios, críticas ou sugestões, para integrar o relatório anual da CPA e o plano
de ação decorrente do processo de avaliação institucional.

3.10.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO

O apoio psicopedagógico será disponibilizado para alunos com dificuldades de


aprendizagem e visará a fortalecê-los, de modo que eles possam melhorar o desempenho
acadêmico. O acompanhamento enfatizará a superação e/ou minimização dos problemas
emocionais que se refletirão no processo ensino-aprendizagem, por meio de uma proposta
metodológica de acompanhamento sistemático, a ser desenvolvido de forma articulada com
todos os setores da instituição.

Os casos que forem identificados pelos professores de distúrbios de comportamento do


aluno, dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou
assimilação de determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros,
deverão ser levados para o coordenador do curso, que encaminhará o assunto ao NAID,
que poderá realizar o encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando
necessário.

Durante o processo de interferência psicopedagógica, a ser realizado por profissionais


qualificados, poderá ser feito contato com a família, professores e coordenadores, que são
de extrema importância, pois exercem um papel incentivador na valorização do aluno como
pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento da sua
autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que essas pessoas somente serão envolvidas com a
permissão e participação do próprio aluno.

Assim, serão realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como:
psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros,
capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades do
aluno. Após diagnóstico e orientação a ser realizada por estes profissionais, o NAID se
reunirá com a coordenação do curso para elaboração de medidas a serem adotadas com o
objetivo de garantir Educação Inclusiva, igualdade de oportunidades, resguardando-se as
diferenças e concebendo o aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem e de
construção.

3.10.3 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

76
O Atendimento educacional especializado (AEE) ao público-alvo da educação especial será
realizado pelo Núcleo de educação especial Inclusiva (NUEEI), que tem por base os
seguintes princípios:

I. garantia dos direitos dos alunos caracterizados como público-alvo da educação


especial, de acordo com as especificidades, oportunizando acesso e permanência
desses alunos no Ensino Superior;
II. desenvolvimento de seu papel de responsabilidade social como instituição de Ensino
Superior, respeitando a diversidade, garantindo educação justa e igualitária.

Caracterizar-se-ão como público-alvo da educação especial, com direito a atendimento pelo


NUEEI, os alunos com:

I. deficiência (física, visual, auditiva, intelectual e múltipla);


II. transtorno global do desenvolvimento (autismo, síndrome de Rett, síndrome de
Asperger e psicose infantil);
III. altas habilidades/superdotação.

O NUEEI será composto por profissionais da área da educação especial e contará com a
participação colaborativa de outros profissionais do NAID, responsável pelo atendimento
local na IES. Serão eles:

I. no ensino presencial: um representante dos coordenadores, um representante


docente, um representante do corpo técnico-administrativo e um representante da
CPA;
II. nos polos de apoio presencial: coordenador do polo, três representantes dos tutores
externos e um representante da secretaria do polo.

Esses profissionais desenvolverão as seguintes ações na IES: identificarão o público-alvo


da educação especial na IES; garantirão o acesso e a permanência dos alunos
caracterizados como público-alvo da educação especial matriculados nos cursos presenciais
e à distância; adaptarão materiais didáticos para os alunos caracterizados como público-alvo
da educação especial; prestaarão assessorias às IES nas especificidades de acessibilidade
física por meio do estudo da NBR9050 e legislação vigente; orientarão os colegiados de
curso para que propiciem ações de ensino e aprendizagem voltadas para o respeito à
diversidade; orientarão coordenadores, professores, tutores presenciais e à distância e
demais colaboradores para o AEE, bem como para as especificidades da educação
especial; pesquisarão recursos tecnológicos e propostas que propiciem a inclusão do
público-alvo da educação especial nos cursos de graduação, pós-graduação;
acompanharão a trajetória dos acadêmicos, público-alvo da educação especial, desde o
ingresso até a conclusão do curso de graduação; e buscarão parcerias com outras
instituições específicas de atendimento educacional especializado.

O atendimento educacional especializado ofertado na IES seguirá o fluxograma que


apresentaremos a seguir:

77
78
3.10.4 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO

AULA MODELO INSTITUCIONAL ADAPTATIVA CONTEMPLANDO NIVELAMENTO

79
No intuito de oportunizar o acesso ao nivelamento de conteúdos e promover uma
experiência adaptativa, com soluções que oportunizarão a personalização do processo de
aprendizagem do aluno, a IES desenvolverá materiais didáticos com a granularidade
necessária para garantir que a plataforma, por meio dispositivos de ensino interativo,
disponibilize conteúdos que conduzam o caminho adequado à necessidade do aluno, na
sequência que necessita percorrer. Dessa forma, antes que a disciplina apresente seus
conteúdos específicos de formação, a plataforma disponibilizará conteúdos de
conhecimento prévio que viabilizarão o nivelamento de conceitos ainda deficitários, mas que
serão necessários à compreensão dos conteúdos previstos na disciplina.

Nesse sentido, o sistema recomendará conteúdos e caminhos de acordo com o perfil de


cada aluno, criado a partir das definições estabelecidas no algoritmo. O algoritmo tratará o
material didático como um item e disponibilizará ao aluno uma sequência personalizada de
conteúdos, que irão se modificando a partir da interação, e recomendará as atividades mais
adequadas, que auxiliarão na aprendizagem do aluno. Ao considerar o desenvolvimento do
aluno nos conteúdos, o sistema medirá a proficiência adquirida por ele e definirá seu ritmo e
programa de estudos de acordo com o grau de dificuldade, propondo novas aprendizagens.
Dessa forma, o aluno assumirá o controle do seu processo de aprendizagem adaptativo e
personalizado.

Enquanto esse processo se desenvolve na plataforma, o professor da disciplina se


beneficiará com informações acerca do desenvolvimento cognitivo de seus alunos, obtendo
informações sobre os temas e conteúdos de maior fragilidade e sobre os quais precisará
atuar com maior ênfase e dedicação durante as aulas. É importante ressaltar que a relação
professor e aluno permanecerá estabelecida em sala de aula. A plataforma irácomplementar
o processo, contribuindo para se obter resultados ainda melhores.

Um exemplo de disciplina cujo material didático será desenvolvimento na plataforma de


ensino adaptativo é a disciplina Raciocínio Lógico-Matemático, na qual conteúdos prévios de
nivelamento em matemática básica serão contemplados, visando a promover a
aprendizagem de conteúdos prévios que impactem no desenvolvimento das competências
previstas para disciplina do currículo. O mesmo processo se aplicará a outras disciplinas
previstas nos currículos dos cursos superiores, cuja base de conceitos se revelem
necessárias serem retomadas, por meio do nivelamento.

3.10.5 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES

Centro de idiomas

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz implantará um centro de idiomas, que terá por


finalidade despertar nos alunos da instituição o desejo pelo aprendizado de uma segunda
língua por meio de um processo motivador e interativo. Diante da universalização das
línguas modernas, em especial das línguas Inglesa e Espanhola, devido a fatores políticos,
socioculturais e econômicos, torna-se cada vez mais evidente a necessidade do
conhecimento de tais idiomas por parte de quem não os domina, não somente pela
influência cultural, mas principalmente no âmbito socioeconômico.

80
O centro de idiomas terá como proposta de trabalho um ensino de línguas totalmente
voltado para atender às necessidades dos alunos e envolvê-los num processo de
comunicação real, em que haverá a participação direta de cada um deles, sendo ofertados
cursos de idiomas adequados aos contextos. Os acadêmicos da instituição representarão o
público-alvo dos cursos de capacitação em línguas estrangeiras e possuirão desconto nas
mensalidades, que inclusive apresentarão um valor bastante inferior àquele praticado no
mercado externo à instituição.

3.10.6 PROGRAMAS DE PARTICIPAÇÃO EM CENTROS ACADÊMICOS E EM


INTERCÂMBIOS

Apoio aos centros acadêmicos - CA

O curso de Faculdade Pitágoras de Imperatriz apresentará como princípios gerais o respeito


ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e
deveres e o respeito às diversidades de pensamento e ideologias como possibilidades de
crescimento individual e social. Na filosofia institucional se incluirá, além da preparação de
indivíduos para o mercado, a preocupação com a formação do indivíduo que busque
reflexivamente e em ações a solução de problemas imediatos da sociedade, constituindo-se
num espaço privilegiado de transformação e conservação do saber, onde se exercitará a
reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a
autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização e a sua existência social.

Nesse contexto, os acadêmicos serão incentivados pelo curso de Educação


Física_licenciatura, por meio da coordenação de curso, a motivar os líderes de turma, a
serem eleitos a cada semestre letivo, a manterem essa atividade de forma contínua,
dinâmica e renovável. Reuniões periódicas serão agendadas pelo coordenador do curso
com os líderes, quando serão discutidas as diversas questões relacionadas ao
desenvolvimento das atividades acadêmicas, esportivas, científicas e culturais do curso.
Além disso, periodicamente, a direção da instituição convidará os alunos representantes de
todos os cursos para discutir questões institucionais de interesse da comunidade
acadêmica.

Intercâmbios

Será interesse do curso de Educação Física_licenciatura aprimorar o ensino, propiciando


aos seus discentes a possibilidade de estabelecer e desenvolver relações com IES
estrangeiras, pois ela entende que o contato com culturas distintas constitui-se em um
importante mecanismo de desenvolvimento intelectual para os discentes.

O apoio ao intercâmbio será promovido pela Faculdade Pitágoras de Imperatriz por meio do
Programa de Bolsas de Mobilidade Internacional Santander Universidades, o qual
possibilitará a mobilidade internacional dos seus discentes, e terá por escopo propiciar aos
discentes indicados pelas faculdades conveniadas a oportunidade de acesso às culturas
estrangeiras, realizando cursos em renomadas universidades integrantes do programa.
Além disso, considera-se que o contato com culturas distintas e o estabelecimento de
relações com IES localizadas em outros países constitueirão importante instrumento de
formação intelectual dos seus estudantes.

81
Os estudos e atividades acadêmicas a serem realizados pelos discentes contemplados junto
às IES de destino serão computados, para efeito de integralização curricular, como atividade
complementar (AC), obedecendo ao disposto no regimento interno da instituição. Qualquer
eventual aproveitamento de disciplina(s) cursada(s) pelos discentes contemplados nas IES
de destino, a título de equivalência e para efeito de dispensa em disciplina(s) cursada(s) ou
a cursar na instituição de origem, estará sujeito a análise prévia e específica pelo colegiado
do curso, obedecendo ao disposto no regimento interno.

3.11 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

As ações acadêmico-administrativas, em decorrência das autoavaliações e das avaliações


externas (avaliação de curso, Enade, CPC e outras), no âmbito do curso, comporão o
planejamento estratégico da instituição.

Nesse contexto, os resultados da autoavaliação do curso de Educação Física_licenciatura


procurarão identificar os aspectos que dificultam e/ou facilitam a ação acadêmica do curso,
assim como sugerirão estratégias de intervenção para corrigir rumos, consolidar sua ação
pedagógica e alcançar efetivamente maior qualidade no ensino-aprendizagem.

As ações acadêmico-administrativas, resultantes das avaliações externas (avaliação de


curso, Enade e CPC), no âmbito do curso, resultarão da análise do relatório do Enade
emitido pelo MEC. Serão realizadas reuniões com os docentes a fim de discutir o
desempenho dos acadêmicos em cada questão de conhecimento geral e específica da
prova. Os resultados do questionário socioeconômico, considerando as questões gerais e
aquelas relacionadas ao CPC, serão analisadas, e ações serãoempreendidas em busca de
melhorias.

Não se tratará apenas de levantar dados, elaborar questionários, aplicá-los, analisá-los,


utilizando técnicas sofisticadas, produzir relatórios, publicá-los, considerando os diversos
ângulos da vida acadêmica. Esses aspectos são relevantes, mas o importante é ter clareza
do que deverá ser feito com os resultados levantados, com todos esses dados e
informações colhidas. O importante é saber de que modo o processo de autoavaliação
institucional e as avaliações externas podem vir a ser um efetivo e eficiente instrumento de
mudança e melhoria de todos os processos acadêmicos e de gestão do curso.

A CPA trabalhará de forma colaborativa com os coordenadores de curso, identificando


fragilidades e potencialidades, a fim de desenvolver os projetos de melhorias. Todo
processo será permeado por um ciclo de ações que envolverão sensibilização, coleta,
análise e socialização de dados. Após a socialização dos dados revelados por meio dos
instrumentos de avaliação, como o questionário de avaliação institucional (AVALIAR), os
dados de ouvidoria e das avaliações externas, será iniciado o desenvolvimento e divulgação
das melhorias.

82
3.12 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO-

APRENDIZAGEM

Tecnologias da informação e comunicação representarão um conjunto de recursos


tecnológicos que irão auxiliar nos processos informacionais e comunicativos como
importante ferramenta para o atendimento às mudanças educacionais para a melhoria da
qualidade do ensino, do planejamento e da gestão dos processos educacionais.

Neste contexto, o curso de Educação Física_licenciatura irá incorporar continuamente as


TIC através de diversas ferramentas, entre elas podemos destacar o AVA, o Banco de
Objetos de Aprendizagem (BOA), o Livro Didático Digital (LDD) e a Studiare.

O AVA será um espaço virtual que proporcionará aprendizagem por meio de materiais
didáticos disponibilizados para as disciplinas. Nesse espaço, o aluno terá acesso a materiais
interativos como webaulas e livros digitais, participará de discussões com sua turma e
realizará atividades avaliativas colaborativas. O aluno terá à sua disposição documentos
relativos ao seu curso e disciplinas, tais como manuais com regras avaliativas, cronogramas
de interações e também o plano de ensino da sua disciplina. Desse modo, docentes e
discentes participarão, de forma colaborativa, por meio da construção coletiva, do processo
de aprendizagem dos conteúdos curriculares e pesquisas adicionais de temas correlatos.

O BOA será um ambiente de estudo onde se encontrará um amplo acervo acadêmico de


alta qualidade disponibilizado em diversos formatos digitais, como livros didáticos,
simuladores, infográficos, vídeos, podcasts e objetos digitais de aprendizagem. Por meio da
ferramenta de busca avançada, o usuário poderá pesquisar sobre assuntos específicos,
área de conhecimento, palavras-chave, autor e tipo de objeto que deseja utilizar. O acesso a
ele se dará pelo link que estará disponível em:
<https://krotonacademico.sharepoint.com/sites/bancodeobjetos/>.

Proporcionar uma experiência de aprendizagem inovadora e imersiva será a proposta do


aplicativo Saber para a oferta dos livros didáticos digitais (LDDs). Lançado em 2015, ele
está disponível para download na Apple Store, Google Play e Windows Store, e pode ser
adquirido gratuitamente por qualquer usuário. Nesse espaço, serão oferecidos livros
didáticos digitais abertos ao público em geral e conteúdo exclusivo para os alunos de suas
unidades e polos de apoio presencial. Os alunos terão acesso a centenas de LDDs sobre os
mais diversos assuntos e áreas do conhecimento e vivenciarão a experiência da leitura
ativa, o que significa ler, escutar, assistir, interagir e simular o que aprendeu a qualquer hora
e lugar. Tudo isso porque os LDDs estão disponíveis para download, garantindo o acesso
aos conteúdos mesmo sem internet.

A plataforma Studiare é outra tecnologia da informação a ser utilizada pela IES,


correspondendo à plataforma cloud que trabalha com adaptive learning, big data, data
mining, analytics, blended learning e estímulos adaptativos. O seu uso objetivará propiciar
ao discente conteúdos que fazem sentido para sua realidade, facilitando o processo de
ensino-aprendizagem. A plataforma busca apresentar as lacunas de aprendizagem dos
discentes após uma avaliação diagnóstica inicial, norteando seu processo de ensino–
aprendizagem de modo individualizado diante da ferramenta adaptive learning. Os recursos
que serão apresentados aos discentes que ocorrem por meio do uso da plataforma Studiare
são: Projeto desafio nota máxima, estudo dirigido nivelamento e aula modelo adaptativa.

83
As TIC, diretamente relacionadas à comunicação dentro da unidade, serão bastante
diversificadas, envolvendo a Kroton e o conjunto de unidades. Haverá três grandes áreas na
comunicação: a comunicação interna direcionada a todos os colaboradores; a comunicação
acadêmica direcionada para diretores, coordenadores acadêmicos e coordenadores de
curso e a comunicação direcionada aos discentes.

Na comunicação interna serão veiculados informes, comunicações, e-mails e programas


com o objetivo de divulgar informações fundamentais para o funcionamento da companhia
como um todo, além da difusão de boas práticas e campanhas adotadas. Serão
encontrados nesta modalidade o Portal Informa (intranet), Boletim Informa, e-mails
institucionais e de campanhas voltadas para os colaboradores, a Revista Conexão e a TV
Kroton, a ser disponibilizada via Universidade Kroton.

Para a comunicação acadêmica serão direcionadas informações e instruções acadêmicas


para o funcionamento das unidades e dos cursos, envolvendo assuntos diretamente
relacionados às competências da diretoria geral, coordenação acadêmica, coordenação de
curso e docentes. Os meios utilizados para essa comunicação serão o Portal Espaço
Acadêmico, onde serão divulgados documentos, informes e orientações relacionadas à área
acadêmica, como avaliação, documentos, processos, Enade, entre outros. Além disso,
serão utilizados e-mails informativos e transmissão via satélite de informações e entrevistas
às unidades. Será denominado Espaço Acadêmico, e permitirá, inclusive, o envio de
questionamentos sobre o tema que estará sendo abordado, sendo que alguns programas
serão gravados e outros ocorrerão ao vivo. No início de cada semestre, ocorrerá a Semana
Pedagógica em todas as unidades. Haverá reuniões com o corpo docente, coordenação e
direção, e serão disponibilizados programas específicos para tal fim por meio do Espaço
Acadêmico, visando a oferecer todas as informações necessárias, desde questões
pedagógicas como também institucionais, oferecendo uma visão sistêmica da área
acadêmica da IES para todos os atores que estarão envolvidos diretamente com o modelo
de ensino-aprendizagem.

Na comunicação direcionada aos alunos, serão disponibilizados o manual do aluno,


informações, orientações, calendários, documentos, assuntos financeiros e demais questões
relacionadas à vida institucional do discente via Portal do Aluno. Serão direcionados e-mails
e informes visuais em TVs quando a unidade possuir esse mecanismo de comunicação. A
informação também ocorrerá via afixação de avisos em painéis em salas de aula e em
corredores da unidade, na biblioteca, em laboratórios e demais locais de convivência
acadêmica. O coordenador de curso e os professores também auxiliarão para que essa
comunicação se torne mais efetiva em sala de aula.

Para os alunos calouros, ocorrerá uma semana de preparação e recepção nas unidades,
com o repasse de todas as informações importantes, bem como a informação do manual do
aluno e o acesso ao Portal do Aluno, à plataforma Studiare, ao AVA e à biblioteca virtual.

O KLS 2.0 foi concebido a partir de metodologias atualizadas e aderentes às TIC centradas
na autoaprendizagem, possibilitando o desenvolvimento da autonomia e da disciplina.

Desse modo, foi possível compor um cenário de aprendizagem contemporâneo, inovador e


motivador das atividades acadêmicas de ensino, em que as interações midiáticas serão
incorporadas como recursos indispensáveis. Cabe destacar que, tão importante quanto a
proposição destas TIC no processo de ensino-aprendizagem, será a garantia da
acessibilidade e do processo de assimilação e domínio das mesmas. Para garantir acesso
às TIC, o NUEEI realizará testes de acessibilidade e usabilidade com leitores de tela e

84
orientará os setores responsáveis pelo desenvolvimento dos produtos. Além das orientações
que visarão às melhorias contínuas nos sites, AVAs e materiais, os alunos usuários de
tecnologia assistiva serão acompanhados para que as possíveis dificuldades sejam
sanadas. Com base nas dificuldades apresentadas será possível, também, avaliar e
adequar os produtos às necessidades desse público.

Nesse sentido, destaca-se a importância do corpo docente, coordenador de curso e


acadêmico, diretor e demais colaboradores no monitoramento da disponibilidade e acesso a
estas tecnologias na IES.

3.13 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-


APRENDIZAGEM

A prática da avaliação do processo ensino–aprendizagem estará intrinsecamente


relacionada a uma concepção de educação e à missão a que se propõe realizar uma
instituição de ensino. Para a Faculdade Pitágoras de Imperatriz, a avaliação do processo
ensino-aprendizagem assumirá os seguintes pressupostos e princípios:

 Será um processo contínuo e sistemático. A avaliação não terá um fim em si


mesma. Será um meio, um recurso para acompanhar o desenvolvimento do
processo ensino-aprendizagem. Por isso, não pode ser esporádica ou improvisada.
Deverá ser constante e planejada, de modo a ocorrer ao longo de todo o processo,
para reorientá-lo e aperfeiçoá-lo.
 Será funcional: Ela funcionará em estreita relação com as competências e
habilidades estabelecidas pelas DCNs, atendendo ao perfil do egresso, pois é o
alcance desses itens que a avaliação deve buscar.
 Será orientadora: Ela indicará os avanços e dificuldades do aluno, e o ajudará a
progredir na aprendizagem, orientando-o no sentido de atingir os objetivos
propostos.
 Será integral: deverá considerar o aluno como um ser total e integrado, analisando
e julgando todas as dimensões do comportamento: os elementos cognitivos,
socioafetivos e psicomotores.

Diante do exposto, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz entenderá que a avaliação será


um processo interpretativo, baseado em aspectos qualitativos e quantitativos, que
permitirá uma redefinição e reorientação no sentido de se alcançar os objetivos
propostos. Como tal, constituir-se-á em um importante instrumento para orientar o
processo pedagógico, de modo a fornecer informações aos alunos, aos professores e à
instituição sobre a atuação dos mesmos. Desse modo, a prática da avaliação há de
cumprir funções, tais como:

 Diagnóstico: será importante investigar os conhecimentos que o discente possui


antes de se introduzir um novo assunto;
 Acompanhamento: para saber se as competências e habilidades propostas para o
processo ensino-aprendizagem serão alcançadas;
 Feedback: os resultados de avaliações terão caráter de mão dupla, pois fornecerão
ao alunos informações sobre o seu desempenho acadêmico e, ao professor, dados
para avaliar sua ação didática;

85
 Promoção: a ascensão a um nível seguinte deverá ser consequência do alcance
das competências, habilidades e objetivos institucionais propostos, essenciais para
o alcance do perfil projetado para o egresso.

O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso de Educação Física_licenciatura


será regido pelas disposições gerais fixadas pelo regimento interno da Faculdade Pitágoras
de Imperatriz, e os procedimentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem a ser
utilizados no curso buscarão ser coerentes com as concepções teóricas, filosóficas e sociais
que permearão o PPC.

De modo geral, a avaliação de aprendizagem do curso será feita por disciplina e incidirá
sobre a frequência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do
acadêmico e dos resultados a serem obtidos por ele nas avaliações. O processo de
avaliação se traduzirá em um conjunto de procedimentos aplicados nas etapas formativa e
somativa, objetivando, na primeira, a aferição da apreensão, pelo acadêmico, das
competências e habilidades previstas no plano de ensino de cada disciplina e, na segunda,
o consequente resultado.

As avaliações serão adaptadas em formato acessível para o público-alvo da educação


especial sempre que solicitado. Dessa forma, cabe destacar a disponibilização de provas
em fonte ampliada e compatíveis com leitores de tela. Além dos formatos disponibilizados, é
importante salientar a ampliação de tempo para realização da avaliação para alunos com
deficiência intelectual, transtorno global do desenvolvimento e deficiência auditiva. Será
assegurada, também, a flexibilidade de correção.

A flexibilidade de correção visará a respeitar a condição dos acadêmicos, levando em


consideração o processo de ensino e aprendizagem. Desta forma, o NUEEI orientará
professores sobre a valorização quanto ao aspecto semântico e reconhecimento da
singularidade linguística dos alunos com deficiência auditiva/surdez.

Sempre que solicitado, serão disponibilizados profissionais para acompanhar os acadêmicos


no momento da realização das provas: intérpretes da Libras para acadêmicos com surdez e
ledor/transcritor para acadêmicos com deficiência visual, intelectual, transtornos globais do
desenvolvimento (autismo, síndrome de Rett e síndrome de Asperger) e transtornos
funcionais específicos (dislexia, TDAH, etc.).

3.14 NÚMERO DE VAGAS

O número de vagas a serem implantadas visará a corresponder, com qualidade, à dimensão


do corpo docente e às condições de infraestrutura da instituição.

O curso de Educação Física_licenciatura possuirá 120 vagas anuais autorizadas pela


Portaria 017/2015.Para esse número de vagas, será disponibilizado um corpo docente
composto por 6 professores e uma infraestrutura de qualidade constituída por salas
climatizadas com data show e som , laboratório de Ciências Morfofuncionais, Laboratório de
dança, Laboratório de Microscopia, Laboratório de Ginástica, auditório para 300 pessoas.

86
3.15 PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA AVALIAÇÃO DO

PPC

Os discentes participarão no acompanhamento do projeto pedagógico do curso mediante as


reuniões com o colegiado do curso Educação Física_licenciatura, e será registrada ata de
todas as intervenções e solicitações pretendidas. O discente se tornará disseminador do
conhecimento aos demais colegas. Da mesma forma em que compartilhará as informações,
poderá também receber demandas dos alunos e compartilhá-las em discussões em
próximas reuniões.

Essas reuniões também ocorrerão entre coordenador de curso e representantes de turmas,


e visarão a ouvir coletivamente as sugestões de todos os grupos de discentes. Além da
oportunidade de tratar recortes de temas relevantes do projeto, associando-os ao momento
pedagógico da turma ou curso por meio da interlocução do professor em sala de aula.
Dessa forma, os professores serão orientados a debater e reforçar a importância do PPC
com os alunos durante o semestre letivo, inserindo o tema em suas aulas.

Entende-se o PPC como um documento vivo que revelará as estratégicas e organização do


curso, sujeito a inserções que oportunizarão a sincronia com o contexto real, importante
para o estabelecimento das competências tão explicitadas pelo modelo acadêmico. Nesse
sentido, o PPC deverá ser conhecido por todos, ao mesmo tempo em que deverá merecer
contribuições de atores tão importantes ao cotidiano do curso, especialmente alunos,
professores e coordenador.

Novas interlocuções serão propostas pelos professor além da avaliação realizada pela CPA,
mediante itens avaliatórios específicos que fizerem referência ao PPC, mensurando seu
conhecimento e solicitando sugestões para melhoria do documento e do curso.

CORPO DOCENTE E TUTORIAL

NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO


1 Aureo Honório Fontes Especialista
2 Anabella da Cruz Mestre
3 Conceição de Maria Aguiar Costa Melo Especialista
4 Cleyton Dias de Carvalho Especialista
5 Moisés Charles Ferreira Especialista
6 Edwin Hewry de Sousa Silva Especialista

4.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

O NDE do curso de Educação Física_licenciatura será constituído em 06/2016 de acordo


com a Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010. Será constituído por um grupo de docentes
que exercerão liderança acadêmica no âmbito do curso, a ser percebida na produção de

87
conhecimentos, no desenvolvimento do ensino e em outras dimensões entendidas como
importantes pela instituição. A ata de constituição do NDE estará disponível e arquivada na
coordenação do curso.

Será constituído por cinco professores do curso, a ser um deles o coordenador de curso e
80% com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; todos
os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, 20% em tempo integral.
Importa ressaltar que a instituição, por meio do seu regimento interno, irá assegurar a
estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade
no processo de acompanhamento do curso.

Quadro 4 - Composição do NDE

TITULAÇÃO REGIME DE DATA DE


TRABALHO INGRESSO
NOME COMPLETO
(mestrado ou
doutorado) (integral ou parcial) NO NDE

1 Cleyton Dias de Carvalho Especialista Integral 16/05/2016

2 Edwin Hewry de Sousa Especialista Parcial 25/07/2016


Silva

3 Conceição de Maria Especialista Parcial 02/02/2017


Aguiar Costa Melo

4 Moisés Charles Ferreira Especialista Parcial 02/02/2017

5 Anabella da Cruz Mestre Parcial 02/02/2017

As atribuições do Núcleo Docente Estruturante serão:

I. Conhecer, adotar, implementar e contribuir para a consolidação, aplicação e


melhoria do projeto pedagógico do curso.
II. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino-aprendizagem do curso.
III. Incentivar e contribuir para melhoria das atividades complementares.
IV. Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso.
V. Zelar pelo cumprimento das diretrizes curriculares do curso.
VI. Zelar pela atualização da contextualização regional do curso e sua coerência com
o perfil do egresso.

88
VII. Garantir que a estrutura do curso possibilite adicionalmente aos alunos com
necessidades educacionais especiais a diversificação e a flexibilização curricular e
metodológica.
VIII. Assegurar estratégias de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a
garantir continuidade no processo de acompanhamento do curso.

O NDE do curso de Educação Física_licenciatura realizará reuniões com intervalos


semestrais, conforme atas disponíveis e arquivadas na coordenação do curso, para
acompanhamento, estabelecimento das estratégias de consolidação e para avaliação deste
PPC. Para tanto, a coordenação do curso se reunirá periodicamente com os líderes de
turma e com os professores do curso para avaliar fragilidades e fortalezas das disciplinas e
seus planos de ensino. O resultado destas reuniões, juntamente com o resultado da
autoavaliações promovidas com a Comissão Própria de Avaliação (CPA), serão discutidos
com o NDE, que definirá estratégias de melhorias e adequações deste PPC.

O coordenador do curso de Educação Física_licenciatura, juntamente com professores,


realizarão orientações aos alunos em sala de aula, e farão menção a partes e temas do
PPC de forma a integrá-los no contexto do documento e da organização do curso, de modo
a estimular a participação da comunidade acadêmica como um todo no conhecimento e
apropriação do documento, permitindo o debate e o aperfeiçoamento, inter-relacionando
essas informações com a análise detalhada dos resultados refletidos nos relatórios gerados
pela CPA.

A versão atualizada e impressa do PPC do curso de Educação Física_licenciatura estará


disponível na biblioteca da faculdade Faculdade Pitágoras de Imperatriz, em local público e
acessível. Visando a atender à acessibilidade plena, poderá ser divulgado também em
outras modalidades que se julgar necessárias pelo NAID após análise de corpos docente e
discente.

4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO

O Coordenador de Curso de Licenciatura em Educação Física é o Professor Cleyton Dias de


Carvalho designado pelo Diretor da instituição, sendo o responsável pelo curso – gestor
eficaz, crítico, reflexivo, flexível e proativo –, catalisa o comprometimento com uma visão
clara e forte, bem como envolve-se na busca vigorosa desta, estimulando padrões mais
elevados de desempenho de todo o corpo docente e corpo discente de seu curso.

O professor Cleyton Dias de Carvalho busca uma atuação com qualidade considerando, em
uma análise sistêmica e global, os aspectos: gestão do curso, relação com os docentes e
discentes e representatividade nos colegiados superiores.

89
Quadro 5 - Perfil do coordenador do curso

TEMPO DE
EXERCÍCIO NA
TITULAÇÃO TEMPO DE
FORMAÇÃO FUNÇÃO DE
EXERCÍCIO NA IES
ACADÊMICA COORDENADOR
MÁXIMA
(Data de admissão
(graduação) (Data da Portaria
OBTIDA na IES)
de designação
para o cargo)

Licenciatura Plena Especialização 05/02/2016 01/04/2016


em Educacação
Física

4.2.1 GESTÃO DO CURSO

Em conformidade com o previsto no regimento da IES, serão funções do coordenador de


curso:

I. Coordenar e supervisionar as atividades dos professores do curso.

II. Convocar e presidir as reuniões do colegiado de curso.

III. Representar a coordenação do curso perante as autoridades e órgãos da


faculdade.

IV. Elaborar, em consonância com o diretor da faculdade, o planejamento estratégico


do curso sob sua gestão.

V. Elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do curso.

VI. Gerenciar e responsabilizar-se pela coordenação dos processos operacionais,


pedagógicos e de registro do curso.

VII. Propor a adoção de estratégias de avaliação e ensino adequadas à educação


inclusiva.

VIII. Manter o clima organizacional e motivacional dos corpos docente e discente do


curso.

IX. Disseminar princípios e políticas que garantam a inclusão social e assegurar


condições de acesso e permanência a estudantes com deficiências;

90
X. Gerenciar e manter a padronização do projeto pedagógico do curso em
conformidade com os princípios institucionais.

XI. Coordenar o planejamento, (re)elaboração e avaliação das atividades de


aprendizagem do curso.

XII. Buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las


em seu curso.

XIII. Supervisionar as atividades dos professores do curso, buscando a maximização


da qualidade do trabalho dos docentes.

XIV. Ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e


equipamentos do curso.

XV. Ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e discentes.

XVI. Ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do curso.

XVII. Ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos
evadidos.

XVIII. Ser corresponsável pela divulgação do curso.

XIX. Estimular a oferta e a participação em atividades complementares, eventos e


cursos de extensão.

XX. Ser responsável pelos estágios supervisionados e não supervisionados realizados


pelos discentes, quando aplicável.

XXI. Ser corresponsável pela realização das atividades complementares, quando


previstas.

XXII. Ser responsável pelo estímulo ao bom desempenho dos discentes nas
avaliações nacionais, como Enade e outras aplicáveis pelo nível do programa e pelo
desempenho otimizado do curso nas demais avaliações.

XXIII. Ser corresponsável por ações que promovam a empregabilidade dos estudantes
e dos egressos.

XXIV. Ser corresponsável pelo reconhecimento do curso e renovação periódica desse


processo por parte do MEC, quando aplicável.

XXV. Estimular a participação dos alunos na avaliação institucional.

XXVI. Promover ações de autoavaliação do curso.

XXVII. Ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de


novas metodologias e técnicas pedagógicas.

91
XXVIII. Ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares nas
avaliações nacionais, como Enade e outras aplicáveis pelo nível do programa, nos
termos legais.

XXIX. Coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional


(específica do curso).

XXX. Pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do


processo de transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao
aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação superior.

XXXI. Acompanhar o cumprimento do calendário escolar.

XXXII. Dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber.

XXXIII. Controlar e minimizar índices de evasão do curso.

XXXIV. Apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos, não previstos no


regimento interno.

A relação o Professor Cleyton Dias de Carvalho com os docentes e discentes do curso é


avaliada por meio de questionário presente na autoavaliação e os relatórios resultantes
deste processo são analisados pela CPA da instituição, ocorrendo a disponibilização
subsequente à Coordenação do Curso, onde se pode verificar a relação estabelecida do(a)
coordenador(a) Cleyton Dias de Carvalho com os docentes e discentes do Curso de
Licenciatura em Educação Física da Faculdade Pitágoras de Imperatriz

4.2.3 REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES

O coordenador do curso de Educação Física_licenciatura, conforme prevê o regimento


interno da instituição, presidirá o colegiado do curso, órgão deliberativo em matéria de
natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar.

Além disso, conforme o artigo 15 do regimento interno, poderá atuar como representante do
Conselho Superior da Instituição, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e
deliberativa em matéria de políticas e procedimentos, administrativa, disciplinar, de natureza
didático-científica da faculdade.

O artigo 51 do regimento interno preverá a participação de coordenador de curso na


composição do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos, com o objetivo de
garantir o atendimento ao estudante com deficiências, limitações, superdotações e com
transtorno do espectro autista, prevendo o desenvolvimento de ações voltadas para o
acesso, para a permanência e para qualidade do ensino oferecidos aos estudantes a serem
matriculados na instituição e aos seus colaboradores. O coordenador do curso também
deverá promover ações de difusão dos direitos humanos como processo dinâmico, e

92
multidimensional que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a
necessidade de igualdade e de defesa da dignidade humana.

4.2.4 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO

COORDENADOR

O coordenador do Curso, o Professor Cleyton Dias de Carvalho, possui 7 anos e 10 meses


de magistério superior e de gestão acadêmica, totalizando 7 meses de experiência,
conforme comprovantes no currículo profissional do coordenador.

O coordenador do curso de Licenciatura em Educação Física, Cleyton Dias de Carvalho,


possui graduação em Licenciatura Plena em Educação Física é especialista em Didática
Universitária e em Nutrição Esportiva. Têm experiência em coordenação de Educação
Física pela secretaria de Educação de Imperatriz a 8 anos, docência de magistério superior
de 8 anos, docência na educação básica e como Personal Trainer e avaliador físico. Autor
dos livros, Personal trainer e Métodos e Bases de Musculação e Avaliação física. Tem
conhecimento profissional atuando principalmente nos seguintes temas: musculação e
avaliação física, hidroginástica, educação física escolar e recreação.

Para executar a gestão acadêmica o coordenador trabalha e domina a legislação e


tecnologia educacional disponível para seu curso, compatibilizando seu desenvolvimento
científico na área educacional e na gestão de processos acadêmicos e na atualização e
mudança curricular.

Para executar a gestão acadêmica, o coordenador trabalhará e dominará a legislação e


tecnologia educacional disponíveis para seu curso, compatibilizando seu desenvolvimento
científico na área educacional, na gestão de processos acadêmicos e na atualização e
mudança curricular.

4.2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR

O regime de trabalho do coordenador é de tempo integral, sendo que o número de vagas


anuais autorizadas para o Curso de Licenciatura em Educação Física Licenciatura é de 120
(cento e vinte) vagas, e as horas semanais dedicadas à coordenação é 30 horas, ou seja,
perfazendo uma relação de 4 vagas por hora de coordenação.

4.3 CORPO DOCENTE DO CURSO

93
4.3.1 TITULAÇÃO

O curso de Educação Física Licenciatura possuirá 6 docentes, conforme relação a seguir,


sendo 1 docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, ou
seja, 16,6%, conforme documentos comprobatórios a serem anexados aos respectivos
currículos profissionais.

De acordo com a relação apresentada, o curso de Educação Física_licenciatura possuirá 0


docentes doutores, ou seja, 0%, conforme documentos comprobatórios a serem anexados
aos respectivos currículos profissionais.

Quadro 6 - Titulação do corpo docente do curso

Titulação
(apenas
Nome dos docentes MESTRE
OU
DOUTOR)
1 Cleyton Dias de Carvalho Especialista
2 Moisés Charles Ferreira Especialista
3 Edwin Hewry de Sousa Silva Especialista
4 Áureo Especialista

5 Conceição Especialista

6 Anabella da Cruz Mestre

4.3.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O Curso de Licenciatura em Educação Física possui 100% dos docentes com regime de
trabalho de tempo parcial ou integral, conforme contratos de trabalho anexados às
respectivas pastas individuais de cada professor.

4.3.3 Experiência profissional do corpo docente

O curso de Educação Física Licenciatura possuirá 83,3% dos docentes com experiência
profissional (excluídas as atividades do magistério superior) de 3 anos conforme
documentos comprobatórios a serem anexados aos respectivos currículos profissionais.

94
4.3.4 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

O curso de licenciatura em Educação Física Licenciatura possuirá 50 dos docentes com


experiência no exercício da docência na educação básica de, pelo menos, 3 anos, conforme
documentos comprobatórios a serem anexados aos respectivos currículos profissionais.

4.3.5 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE

O curso de Educação Física Licenciatura possuirá 66,6dos docentes com experiência de


magistério superior de, pelo menos, 3 anos, conforme documentos comprobatórios a serem
anexados aos respectivos currículos profissionais.

4.3.6 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA

De acordo com os respectivos Currículos Lattes, será possível comprovar que pelo menos
50% dos docentes do curso de Educação Física_licenciatura possuirão, nos últimos três
anos, 3 relativas a produção científica, cultural, artística ou tecnológica, entendidas como
livros, capítulos de livros, material didático institucional, artigos em periódicos
especializados, textos completos em anais de eventos científicos, resumos publicados em
anais de eventos internacionais, propriedade intelectual depositada ou registrada, produções
culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes, publicações nacionais
com e sem Qualis e regionais, considerando sua abrangência.

Para a Faculdade Pitágoras de Imperatriz, a publicação terá como principal objetivo


promover a produção intelectual, de modo a exercer função essencial, na medida em que
disponibilizará a divulgação dos resultados de pesquisa e promoverá a disseminação de
conhecimentos, o que permitirá aos docentes aperfeiçoar e atingir o nível exigido pela
comunidade científica.

Para a publicação de artigos, os docentes do curso de Educação Física_licenciatura


contarão com as revistas institucionais, disponíveis no link <http://www.pgsskroton.com.br>.
Os critérios para publicação estarão de acordo com os padrões estabelecidos pela
comunidade científica. As revistas contarão com equipe constituída por editores científicos,
corpo editorial externo, especialistas em editoração científica e revisores.

95
4.4 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO

O funcionamento do colegiado do curso de Educação Física_licenciatura estará


regulamentado e institucionalizado conforme regimento interno da Faculdade Pitágoras de
Imperatriz, considerando em uma análise sistêmica e global os aspectos: representatividade
dos segmentos, periodicidade das reuniões, registros e encaminhamentos das decisões.

4.4.1 REPRESENTATIVIDADE DOS SEGMENTOS

De acordo com o gegimento geral da instituição, o colegiado de curso, órgão deliberativo em


matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, será constituído:

I. pelo coordenador de curso;


II. por três representantes dos professores;
III. por um representante dos alunos, indicado por seu órgão representativo, que esteja
regularmente matriculado no curso e que não tenha sido reprovado em nenhuma
disciplina dentre as já cursadas.

4.4.2 PERIODICIDADE DAS REUNIÕES

As reuniões do colegiado do curso de Educação Física_licenciatura serão programadas e


realizadas a cada semestre letivo, sendo realizadas, ordinariamente, uma vez por semestre.
Reuniões extraordinárias poderão ocorrer em conformidade com o artigo 25 do regimento
interno da Faculdade Pitágoras de Imperatriz.

4.4.3 REGISTRO E ENCAMINHAMENTO DAS REUNIÕES

Nas reuniões do colegiado do curso de Educação Física_licenciatura serão produzidas as


atas que, após lidas e acordadas, deverão ser devidamente assinadas e arquivadas para
fins de registro documental da coordenação do curso.

Após a realização das reuniões com a discussão e aprovação dos pontos de pauta, os
encaminhamentos serão feitos pelos respectivos responsáveis designados em cada reunião.

E, de acordo com o regimento interno da instituição, competirá ao colegiado de cursos:

I. Apresentar propostas relacionadas ao projeto pedagógico do curso e acompanhar


sua execução.

96
II. Coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas.

III. Propor alterações na regulamentação da verificação do rendimento escolar, do


trancamento de matrícula, da reopção de curso, da transferência e da obtenção de
novo título, para decisão do conselho superior.

IV. Acompanhar a execução do regime didático e o cumprimento de programas


aprovados.

V. Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua


esfera de competência.

VI. Propor práticas de diversificação e flexibilização curricular, ouvido o NDE, quando


couber, e estabelecer parâmetros para a consolidação da aprendizagem por todos os
alunos do curso, inclusive aqueles com deficiência fisiológica ou psicológica,
transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.

VII. Analisar e aprovar, em primeira instância, alterações no projeto pedagógico do


curso, propostas pelo NDE, quando couber, e encaminhar o PPC para aprovação do
conselho superior.

VIII. Propor e implementar a autoavaliação no âmbito do curso em complemento à


avaliação institucional.

IX. Deliberar sobre proposta do coordenador do curso para desligamento de discente


da faculdade motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que apresente risco à
integridade física ou moral dos discentes, docentes e empregados da faculdade.

X. Aprovar o plano acadêmico da Empresa Júnior, quando houver.

XI. Exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com o regimento
interno.

4.4.4 COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO

Quadro 7 - Componentes do colegiado do curso

Nome dos docentes REPRESENTAÇÃO


Cleyton1 Dias de Carvalho Coordenador do Curso
Diego Carvalho
2 Viana Representante Docente 1
Camila3Trigueiro de Lima Representante Docente 2
Katiana4 Lima Cardoso Representante Docente 3
Denival8 Alves Brasil Representante discente

97
4.5 TUTORES

4.5.1 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO

Todos os tutores do Curso de Licenciatura em Educação Física são graduados na


área, conforme se comprova em seus curriculo lattes e documentos comprobatórios.

4.5.2 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

O Curso de Licenciatura em Educação Física possui 100% dos tutores do curso com
experiência mínima de três anos em cursos à distância, conforme se comprova em seus
curriculo lattes e documentos comprobatórios.

5. INFRAESTRUTURA

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz possui uma área de 140,4m² destinada às instalações


administrativas. Estas instalações são compostas por diversos ambientes, conforme
especifica a tabela abaixo:

Tabela 2 - Infraestrutura da IES

Local Quantidade Metragem m² Capacidade


de sala
Administrativo 01 28,7 04
Diretoria 01 18,98 02
Recepção 01 12,38 02
Coordenação de Pós- 01 18,56 03
graduação e Extensão - CPEx
SRM 01 29,58 02
RH 01 8,94 01
SICP 01 12,56 04
CPD 01 10,6 02

98
5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)

Os espaços de trabalho na SICP para os docentes em tempo integral buscam atender com
qualidade os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do
número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade,
conservação e comodidade.

Nesses ambientes são disponibilizados equipamentos de informática para os professores


em regime de tempo integral, sendo ainda disponibilizada rede wifi para aqueles que trazem
seus computadores portáteis.

A SICP disponibiliza cinco equipamentos de informática para os professores em


regime de tempo integral, sendo ainda disponibilizada rede wi-fi para aqueles que trazem
seus computadores portáteis.

DIMENSÃO, LIMPEZA, ILUMINAÇÃO, ACÚSTICA, VENTILAÇÃO, ACESSABILIDADE,


CONSERVAÇÃO E COMODIDADE

A SICP da Faculdade Pitágoras de Imperatriz, iluminação artificial, acústica,


refrigeração com ar condicionado, condições de acessibilidade, limpeza, conservação e
comodidade.

5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E PARA SERVIÇOS

ACADÊMICOS

O espaço destinado às atividades de coordenação está localizado na SICP e tem por


objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores,
servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam de algum contato com
coordenadores.

Cada coordenador possui gabinete individual de 6 metros quadrados, contando com


computador, arquivos e telefone, armário. São disponibilizadas senhas para acesso a todos
os sistemas, permitindo sua familiarização e uso.

As salas de coordenação da Faculdade Pitágoras de Imperatriz, iluminação artificial,


acústica, refrigeração com ar condicionado, condições de acessibilidade, limpeza,
conservação e comodidade.

5.3 SALA DE PROFESSORES

A convivência e a cooperação são condições importantes do cotidiano dos educadores de


todos os cursos, relações estas que, na medida em que se busca a melhoria da qualidade
interpessoal e intrapessoal, pode-se desenvolver e aperfeiçoar competências na perspectiva

99
de viver juntos e, a partir da troca de experiências, terem um desempenho melhor no
processo de ensino-aprendizagem.

Neste processo, o que se pretende com a SICP é resgatar e valorizar atitudes e


comportamentos mais humanos e cooperativos, para que surjam inovações e atividades de
aprendizagem conjuntas entre os docentes dos diversos cursos.

Nesse espaço são disponibilizados 4 equipamentos de informática para os professores,


sendo ainda disponibilizada rede wifi para aqueles que trazem seus computadores portáteis

A SICP da Faculdade Pitágoras de Imperatriz possui 12,56 metros quadrados, iluminação


artificial, acústica, refrigeração com ar-condicionado, condições de acessibilidade plena, no
moldes elencados no item 3.2, limpeza, conservação e comodidade.

5.4 SALAS DE AULA

O curso possuirá 252 discentes matriculados no curso distribuídos em 3 turmas no


turno matutino e 2 turmas no turno noturno, de modo a permitir a excelente
acomodação de seus discentes em suas salas de aula.
A Faculdade Pitágoras de Imperatriz possuirá uma área de 2.435,47 m² destinada às
salas de aula, totalizando 57 salas, conforme tabela a seguir.
SALA BLOCO PAVIMENTO TIPO COMPLEMENTO
1 Bloco 0 Térreo LAB QUÍMICA
2 Bloco 0 Térreo LAB FÍSICA E MATERIAIS
3 Bloco 0 Térreo LAB PSICOLOGIA COMPORTAM.
4 Bloco 0 Térreo LAB MICROSCOPIA
5 Bloco 0 Térreo LAB MORFOFUNCIONAL
6 Bloco 0 Térreo LAB INFORMÁTICA 1
7 Bloco 3 Térreo SAL SALA DE AULA
8 Bloco 3 Térreo SAL SALA DE AULA
9 Bloco 3 Térreo SAL SALA DE AULA
10 Bloco 3 Térreo SAL SALA DE AULA
11 Bloco 3 Térreo SAL SALA DE AULA
12 Bloco 3 Térreo SAL SALA DE AULA
13 Bloco 3 Térreo SAL SALA DE AULA
14 Bloco 3 Térreo SAL SALA DE AULA
15 Bloco 1 Térreo LAB INFORMÁTICA 2
16 Bloco 1 Piso 1 LAB GINÁSTICA
17 Bloco 1 Térreo SAL SALA DE AULA
18 Bloco 1 Térreo SAL SALA DE AULA
19 Bloco 1 Térreo SAL SALA DE AULA
20 Bloco 1 Térreo SAL SALA DE AULA
21 Bloco 1 Piso 1 SAL SALA DE AULA
22 Bloco 1 Piso 1 SAL SALA DE AULA
23 Bloco 1 Piso 1 SAL SALA DE AULA
24 Bloco 1 Piso 1 SAL SALA DE AULA
APOIO LABORATORISTA /
25 Bloco 1 Piso 2 LAB
TOPOGRAFIA
26 Bloco 1 Piso 2 LAB CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS

100
27 Bloco 1 Piso 3 LAB TECNICAS DIETÉTICAS
28 Bloco 1 Piso 3 LAB BRINQUEDOTECA
29 Bloco 1 Piso 3 LAB MULTIPROFISSIONAL
ATELIÊ DE
30 Bloco 1 Piso 3 LAB
PROJETOS/MULTIDISCIPLINAR
31 Bloco 1 Piso 3 LAB DESENHO TÉCNICO 1
32 Bloco 1 Piso 3 LAB PRÉ-CLÍNICA ODONTO
33 Bloco 1 Piso 3 LAB MAQUETERIA/CONFORTO
34 Bloco 1 Piso 4 LAB DANÇA
35 Bloco 1 Piso 4 LAB DESENHO TÉCNICO 2 E 3
37 Bloco 1 Piso 4 LAB INFORMÁTICA 3
38 Bloco 1 Piso 4 LAB FISIOTERAPIA
39 Bloco 2 Térreo LAB LABORATÓRIO
40 Bloco 2 Térreo SAL SALA DE AULA
41 Bloco 2 Térreo SAL SALA DE AULA
42 Bloco 2 Térreo SAL SALA DE AULA
43 Bloco 2 Térreo SAL SALA DE AULA
44 Bloco 2 Piso 1 LAB LABORATÓRIO
45 Bloco 2 Piso 1 SAL SALA DE AULA
46 Bloco 2 Piso 1 SAL SALA DE AULA
47 Bloco 2 Piso 1 SAL SALA DE AULA
48 Bloco 2 Piso 1 SAL SALA DE AULA
49 Bloco 2 Piso 3 LAB LABORATÓRIO
50 Bloco 2 Piso 2 SAL SALA DE AULA
51 Bloco 2 Piso 2 SAL SALA DE AULA
52 Bloco 2 Piso 2 SAL SALA DE AULA
53 Bloco 2 Piso 2 SAL SALA DE AULA
54 Bloco 2 Piso 3 LAB LABORATÓRIO
55 Bloco 2 Piso 3 SAL SALA DE AULA
56 Bloco 2 Piso 3 SAL SALA DE AULA
57 Bloco 2 Piso 3 SAL SALA DE AULA
58 Bloco 2 Piso 3 SAL SALA DE AULA

As salas de aula implantadas para o curso, considerando, em uma análise


sistêmica e global, buscam atender, de maneira excelente, aos aspectos:
quantidades e número de alunos por turma, disponibilidade de equipamentos,
dimensões em função das vagas autorizadas, limpeza, iluminação, acústica,
ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

As salas de aula são amplas, com capacidade entre 50 e 100 alunos, com
boa iluminação, arejadas e equipadas com Datashow, o que contribui para um
aprendizado mais eficaz, aumentando as possibilidades de interação entre os
professores e alunos.

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz divide suas instalações em blocos,


denominados: Bloco 0, Bloco 1, Bloco 2 e Bloco 3. O Bloco 0 está destinado aos
setores administrativos, SICP sala de coordenadores e professores, SAA, TI, Sala
da direção, Coordenação da Pós-Graduação, Laboratórios e Relacionamento com a
comunidade. O Bloco 1, 2 e 3 tem sua estrutura com salas de aulas e laboratórios
de informática e de desenho. A Biblioteca se faz parte do Bloco 0 juntamente com
outros laboratórios.

101
Estarão equipadas com ventiladores, exaustores de ar e ar-condicionado para um
maior conforto. As salas de aula serão limpas diariamente e estarão preparadas
para atender aos requisitos de acessibilidade plena nos moldes elencados no item
3.2. Também estarão disponíveis para utilização em sala de aula televisão com
DVD, videocassete e telão, que poderão ser solicitados previamente pelos docentes.

As salas de aula contarão com quadro branco, projetor multimídia (data-show) e


cadeiras almofadas.

Para uma adequada utilização do espaço é realizada limpeza duas vezes ao dia
pelos funcionários Wanderly, Ana Paula, Hilderlan e Lúcia Maria. O ambiente possui
iluminação natural e artificial. A iluminação natural é permitida pela presença de três
grandes janela. A iluminação artificial é feita por meio de lâmpadas fluorescentes.
Para manter o ambiente com temperatura agradável existe uma central de ar
condicionado.

5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

A IES possui 4 laboratórios com capacidade para 30 alunos, com 30 computadores de


mesa, scanner, softwares, de modo a atender plenamente o número total de usuários.
Possui internet via banda larga, contando com Wi-Fi nos espaço de convivência,
refrigeração com ar-condicionado, limpeza e conservação dos espaços físicos e
equipamentos. atendendo plenamente o número total de usuários, possuindo velocidade de
internet via banda larga, contando com wi-fi nas salas de aula, refrigeração com ar-
condicionado, limpeza e conservação dos espaços físicos e equipamentos.

A atualização de equipamentos e softwares é feita através de trabalho conjunto entre a


diretoria, coordenadores e professores da unidade, visando ofertar novas tecnologias e
equipamentos modernos a seus discentes. Este trabalho é realizado no início de cada
semestre, obedecendo à Política de Atualização de Equipamentos e Softwares.

A total adequação do espaço físico com condições de acessibilidade plena nos moldes
elencados no item 3.2, eliminando as barreiras arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, de
comunicação e digital.

O laboratório de informática conta com os seguintes softwares: A Faculdade


Pitágoras de Imperatriz disponibiliza aos alunos 4 laboratórios de informática, cuja
velocidade de acesso à internet é de 20MB. Todos estes laboratórios apresentam
regulamentos de normas de utilização que fica disponível nos próprios laboratórios e é de
conhecimento da comunidade acadêmica.

5.6 BIBLIOTECA

O Sistema de Bibliotecas da IES, unidade de apoio ao ensino, pesquisa e extensão, é


formado pelo acervo bibliográfico presencial e virtual, e conta com recursos tecnológicos,
espaços físicos adequados, serviços e produtos.

102
Com base neste novo cenário educacional, a Instituição vem buscando novas abordagens e
modelos na prestação de serviços e ofertas de produtos.

Na Biblioteca, buscamos caminhos inovadores e criativos para apoiar a aprendizagem a


distância e presencial, e, principalmente, oferecer aos estudantes de ambas as modalidades
oportunidades iguais de acesso às fontes de informação.

Com as novas tecnologias e ferramentas de comunicação, a Biblioteca Virtual da Instituição


tem como meta ofertar produtos e serviços à comunidade acadêmica, provocando na
Instituição um “repensar nossas ações“, bem como a maneira em que os nossos serviços
serão prestados no futuro. A Biblioteca tem, como premissa para atendimento, “informação
ao alcance de todos“. E todos, para nossa unidade, são nossos alunos, professores,
colaboradores, público-alvo da educação especial e a comunidade ao entorno desta.

Os serviços disponibilizados pela biblioteca compreendem:

 Empréstimo domiciliar;
 Consulta local;
 Reserva local e on-line;
 Renovação local e on-line;
 Serviço de referência;
 Acesso a serviço de cópias de documentos da instituição;
 Serviços específicos ao deficiente visual;
 Ponto adicional para devolução de obras;
 Serviço de comutação bibliográfica;
 Apoio aos alunos quanto à normalização de trabalhos acadêmicos;
 Visita orientada;
 Catalogação na fonte de Trabalhos de Conclusão de Curso;
 Empréstimo entre Bibliotecas (EEB).

As unidades recebem ainda suporte e apoio do corporativo para possíveis adequações e


ampliações de espaço para a Biblioteca Presencial, orientação para as necessidades de
acessibilidade plena nos termos do item 3.2, treinamento para as formas de acesso a novos
produtos e serviços disponíveis na Biblioteca Virtual. Para facilitar e motivar os alunos no
acesso aos E-books, periódicos científicos, jornais e revistas, são elaborados e
encaminhados aos bibliotecários tutoriais com orientações de acesso às bases de dados,
com o objetivo de capacitá-los e, por consequência, a orientação a alunos e professores.

Também são ofertadas capacitações específicas, para que bibliotecários e assistentes


recebam treinamento para apoio aos alunos público-alvo da educação especial.

O horário de funcionamento da biblioteca da IES busca atender toda a necessidade da


comunidade acadêmica, adequando-se à realidade da Unidade. Assim, a Biblioteca
funciona, de segunda a sexta entre 8 as 12 e 15 as 22. Aos sábados, funciona das 8 as 12
e 14 as 18.

5.6.1 ACERVO

O acervo da biblioteca estará disponível no catálogo on-line da Instituição, e possibilitará a


recuperação da informação pela internet, de maneira a permitir a possibilidade de buscas

103
por meio da consulta simples e avançada. No catálogo on-line, também será possível
realizar reservas e renovação de empréstimos.

O processamento técnico do acervo será feito de acordo com padrões bibliográficos,


adotando-se as regras de catalogação Anglo-Americano (AACR2) e o sistema padrão de
classificação bibliográfica a Classificação Decimal Dewey (CDD). O preparo físico dos livros
será feito pela aplicação da identificação patrimonial (número de tombo) e de etiquetas
contendo o número de chamada na lombada do livro. O sistema de circulação será
automatizado, de forma que permita o controle através da carteira de identidade estudantil.

A atualização do acervo será feita por meio de trabalho conjunto entre o Sistema Integrado
de Bibliotecas - SIBLI, coordenadores e professores da unidade, em função das bibliografias
adotadas nos planos de ensino. Esse trabalho será realizado no início de cada semestre,
obedecendo à política de aquisição, expansão e atualização do acervo bibliográfico.

Todas as aquisições da biblioteca estarão documentadas por notas fiscais e/ou termos de
doações (originais ou cópias autenticadas disponíveis na unidade).

O acervo do sistema de bibliotecas será totalmente informatizado pelo sistema Pergamum


no que diz respeito ao processamento técnico, trabalhos de circulação, catalogação, reserva
(na biblioteca ou on-line) e consulta e renovação pelo catálogo on-line. A biblioteca possuirá
o serviço de alerta, que informará a disponibilidade do material reservado.

As unidades ainda contarão com o apoio de uma equipe de especialistas em biblioteca no


âmbito corporativo, encarregados de identificar novos conteúdos, fornecedores e melhorias
no acesso à informação, sejam através de conteúdos para a biblioteca virtual ou presencial.

A aquisição sob demanda será feita no início de cada ano letivo, mas, no decorrer desse,
outras sugestões poderão ser feitas pelos coordenadores, professores e alunos, sendo que
as obras serão adquiridas de acordo com a necessidade de atualização das áreas,
respeitada a programação orçamentária para esse fim. Também serão fontes de sugestões
de aquisições: o serviço de atendimento ao público e empréstimo entre bibliotecas, pois
esses fornecerão indicações sobre materiais que serão procurados pelos usuários, mas que
possam vir a possuir alta demanda e/ou serem inexistentes em uma determinada unidade.
Essas sugestões serão reunidas, organizadas e distribuídas conforme procedimento
estabelecido, sendo que esse processo constituirá a base do modelo de aquisição sob
demanda. A organização das sugestões irá contribuir para que seja adquirido material
necessário e de acordo com a disponibilidade de recursos financeiros.

No planejamento preestabelecido para a vigência do plano de desenvolvimento institucional,


a biblioteca apresentará um plano de evolução para o crescimento de acervo.

Outra função da política de aquisição e atualização do acervo bibliográfico será a formação


cultural, com a aquisição de grande número de títulos e periódicos, e-books e jornais que
possam vir oferecer informações diárias com a melhor qualidade. Além disso, serão
disponibilizadas matérias multimídias que agreguem títulos técnicos e também filmes
temáticos, desde clássicos do cinema até obras contemporâneas, as quais serão utilizadas
em exercícios pedagógicos com os alunos. Em ambos os casos, o processo de aquisição
obedecerá às mesmas normas adotadas para a compra de obras do modelo de aquisição
sob demanda.

104
Outro formato de aquisição previsto é a compra dos livros-texto por parte de nossos alunos
e ofertada pela instituição através dos serviços prestados pela biblioteca. O Programa do
Livro-Texto (PLT), em função da alta qualidade das obras aliada ao baixo custo, incentivará
a leitura e promoverá a cultura do combate às cópias de livros.

Contaremos ainda com a Livraria Kroton, que permitirá a aquisição de obras indicadas na
bibliografia básica e complementar, bem como PLTs a um custo menor, a serem ofertados
descontos de até 70% no preço de mercado. Serão preticadas, ainda, outras ofertas, como
a aquisição de combos de livros a valores diferenciados a seus discentes e funcionários de
todas as áreas. Tais ofertas e aquisições poderão ser realizadas por meio do link disponível
em: <http://www.livrariakroton.com.br/>.

Os planos de ensino das disciplinas serão o ponto de referência fundamental para tal
atualização, para a bibliografia básica, complementar e periódico científico.

Tabela 3 - Acervo geral da biblioteca

ÁREA DO CONHECIMENTO
CNPQ QTD. DE TÍTULOS QTD. DE EXEMPLARES
Enciclopédias e referências 19.490 36.834
Ciências Exatas e da Terra 117.051 290.542
Ciências da Saúde 59.470 224.122
Ciências Sociais Aplicadas 332.116 1.242.814
Ciências Humanas 150.451 403.332
Engenharias 27.919 120.085
Linguística, Letras e Artes 149.089 391.188
Ciências Biológicas 11.024 41.276
Ciências Agrárias 11.957 23.825
Multidisciplinares 13.996 53.637
TOTAL 892.563 2.827.655

5.6.2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

O acervo da bibliografia básica possui 3 títulos por disciplina, com disponibilização na


proporção média de um exemplar para menos de 5 a 10 vagas anuais
autorizadas/pretendidas.

Todo o acervo de bibliografia básica está informatizado e tombado junto ao patrimônio da


IES.

105
5.6.3 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

O acervo da bibliografia complementar possuirá cinco títulos por disciplina, com


disponibilização de dois exemplares de cada título ou com acervo virtual.

5.6.4 BIBLIOTECA VIRTUAL

A biblioteca virtual será um espaço que facilitará o acesso à informação científica e cultural,
além de levar comodidade aos alunos e eliminar barreiras de espaço e tempo. Será
referencial de pesquisa nas diversas áreas do conhecimento, já que irá promover a difusão
intelectual. Essa ferramenta será composta por bases de dados, e-books, periódicos de
acesso livre, teses, monografias, artigos e links de órgãos institucionais, regulamento, Fale
Conosco e inclusive orientações quanto a acesso às bases de dados e orientações na
elaboração de trabalhos de conclusão de curso com base na ABNT. O acesso ocorre por
meio do link disponível em: <https://biblioteca-virtual.com/>.

A biblioteca virtual disponibilizará a seus alunos, professores e colaboradores de forma


geral, um total aproximado de 15.103 títulos de periódicos científicos, nas diversas áreas de
conhecimento oferecidas pela instituição, com acesso livre e de forma remota. Dessa forma,
auxiliará na aprendizagem, permitirá o acesso simultâneo de vários usuários e ampliará a
coleção bibliográfica do acervo de forma significativa e diária.

Destacamos, ainda, que praticamente toda a bibliografia complementar dos alunos se


encontrará disponível na biblioteca virtual, que ofertará a seus usuários acesso simultâneo,
de forma remota, através de qualquer dispositivo móvel. A bibliografia complementar que
estará disponível na biblioteca virtual será atualizada e seu acervo crescerá diariamente,
conforme demonstrado na tabela a seguir:

Tabela 4 - E-Books

Títulos de e-books Quantidade


Cengage 260
Minha biblioteca 6.051
Pearson 3.277
TOTAL 9.588

5.6.5 PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS

O acervo de periódicos da Faculdade Pitágoras de Imperatriz está disposto de acordo com


as necessidades de cada curso, possuindo um total de mais de 20 títulos de assinaturas
correntes distribuídas nas principais áreas do conhecimento, além de assinaturas dos
principais jornais estaduais e municipais, com o acervo atualizado.

106
Tabela 5 - Periódicos eletrônicos da base EBSCO

ÁREA DO CONHECIMENTO CNPQ QTD. ESTRANGEIRA QTD. NACIONAL


Ciências Exatas e da Terra 6166 106
Ciências da Saúde 2880 29
Ciências Sociais Aplicadas 2600 79
Ciências Humanas 990 31
Engenharias 437 25
Linguística, Letras e Artes 578 16
Ciências Biológicas 250 15
Ciências Agrárias 643 85
Multidisciplinares 149 2
TOTAL 14.693 388

Tabela 6 - Periódicos eletrônicos de outras bases

Revista dos Tribunais Quantidade


Doutrinas 30.000
Jurisprudência 97.000
Súmulas 42.111
Legislação 50.000
Revistas 27

IOB - Informação Objetiva Quantidade


Legislação 190.581
Procedimento 7.241
Notícia 30.420
IOB - Informação Objetiva - Revista Síntese Quantidade
Legislação 222.118
Jurisprudência 19.821.326
Doutrina 9.209
Práticas Processuais 352
Súmulas 11.997

Com a finalidade de manter nossos alunos e professores atualizados em relação ao


mercado de forma geral, a instituição se preocupará em proporcionar aos mesmos os
principais jornais de circulação nacional e internacional, especialmente alguns direcionados
aos cursos em funcionamento na unidade. Com acesso através da Base Press Reader, o
conteúdo disponível passará por reavaliação anualmente, privilegiando as escolhas em
âmbito nacional, internacional e regional.

107
Jornais Press Reader Quantidade
Jornais - Títulos estrangeiros 2.575
Jornais - Títulos nacionais 29
Revistas 1.469
TOTAL 4.073

5.7 LABORATÓRIOS

Os laboratórios da instituição serão implementados para atender a todas as áreas do


conhecimento ofertadas na IES, orientados pelos cursos de graduação que estarão em
funcionamento, com a finalidade de assegurar as premissas acadêmicas previstas nesse
documento e nos respectivos roteiros de aula prática.

A importância dos laboratórios na IES também estará presente nas pesquisas relacionadas
aos trabalhos realizados em sala de aula e de conclusão de curso, em que os mesmos
ofertarão horários específicos para desenvolvimento dos trabalhos sem impactar na
programação das aulas.

A preocupação da IES centrar-se-á em oferecer os melhores equipamentos, sempre em


sintonia com o mercado e roteiro das aulas práticas. Os técnicos de laboratórios serão
treinados e capacitados a preparar, montar e desmontar as aulas práticas, a fim de
assegurar que as próximas turmas encontrem os laboratórios em condições de utilização.

A estrutura física respeitará o previsto em relação às normas de acessibilidade plena e


equipamentos de segurança, para que todos tenham acesso aos serviços oferecidos sem
causar qualquer tipo de dano aos alunos, professores e colaboradores que estiverem
presentes neste ambiente. Os laboratórios estarão preparados para atender a demanda dos
alunos caracterizados como público-alvo da educação especial por meio de acessibilidade
atitudinal, arquitetônica, instrumental, pedagógica e comunicativa. Dessa forma, a IES irá
dispor de espaços adaptados com placas de sinalização, rampas de acesso, elevador
adaptado e portas adaptadas de acordo com a NBR 9.050. Os computadores contarão com
leitor de tela instalado (NVDA) e, sempre que solicitado, a IES disponibilizará profissionais
para o acompanhamento dos alunos, como o intérprete da Libras e ledor transcritor.

A IES possuirá, ainda, uma equipe de profissionais especialistas em laboratórios nas


diversas áreas de conhecimento, cujas atividades principais serão apoiar e zelar pela
atualização dos equipamentos, planos de manutenção e garantir a entrega de insumos
necessários para o bom andamento das atividades. Para garantir o programa de
manutenção e atualização de equipamentos, os laboratórios serão inventariados
anualmente. Essa equipe ainda terá como atividade pesquisar constantemente novos
fornecedores no mercado nacional e internacional que possam vir contribuir para manter as
práticas alinhadas às tecnologias mais modernas ofertadas em um país com proporções
continentais.

108
A IES possui um programa de capacitação a todos os técnicos de laboratórios, com a
finalidade de desenvolver competências relacionadas às práticas laboratoriais, estímulo à
pesquisa, garantir a utilização dos EPIs , aprendizagem para novos equipamentos e roteiros
de aula.

de aula.

Para uma adequada utilização do espaço é realizada limpeza duas vezes ao dia pelos
funcionários Wanderly e Ana Paula. O ambiente possui iluminação natural e artificial. A
iluminação natural é permitida pela presença de três grandes janela. A iluminação artificial é
feita por meio de lâmpadas fluorescentes. Para manter o ambiente com temperatura
agradável existe uma central de ar condicionado.

Os laboratórios funcionam de segunda a sábado assim distribuído:

Segunda a sexta no horário de 8:20 as 12:15 e 18:20 as 22:15 e aos sábados de 8:20 as
12:15 horas.

5.7.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE

Os laboratórios didáticos especializados a serem implantados com respectivas normas de


funcionamento, utilização e segurança atenderão, com qualidade, em uma análise sistêmica
e global, aos aspectos: quantidade de equipamentos adequada aos espaços físicos e alunos
vagas autorizadas/pretendidas, conforme tabela.

Tabela 7- Laboratórios didáticos especializados: quantidade

LABORATÓRIOS DIDÁTICOS
EQUIPAMENTOS QUANT.
ESPECIALIZADOS DO CURSO
Laboratório de Ciências Morfofuncionais
Laboratório de dança
Laboratório de Microscopia
Laboratório de Ginástica

5.7.2 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE

Os laboratórios especializados a serem implantados com respectivas normas de


funcionamento utilização e segurança buscarão atender, com qualidade, em uma análise

109
sistêmica e global, aos aspectos: adequação, acessibilidade plena, atualização de
equipamentos e disponibilidade de insumos.

A atualização de equipamentos e insumos será feita através de trabalho conjunto entre a


diretoria, coordenadores e professores da unidade, visando a ofertar novas tecnologias e
equipamentos modernos a seus discentes. Esse trabalho será realizado no início de cada
semestre, obedecendo à política e ações de conservação, manutenção e atualização de
espaço físico e equipamentos.

O laboratório de Ciências Morfofuncionais é destinado as práticas das disciplinas de


ciências morfofuncionais (sistemas tegumentar, reprodutor e locomotor, sistemas nervoso e
cardio-respiratório) e primeiros socorros, conta com apoio para a guarda de material, espaço
amplo com bancadas e aramários com pia. Possui rampa de acesso e bancada para PNE.
As peças anatômicas utilizadas são sintéticas e atuais. Os insumos são adquiridos conforme
a demanda, de forma a suprir as necessidades das disciplinas.

O laboratório de dança tem um espaço amplo com espelho, sistema de som, barra fixa em
inox, destinado as práticas das disciplinas, Metodologia do Ensino da ginástica, Jogos
Brinquedos e Brincadeiras, Metodologia do ensino da atividade Ritmica e dança. O
laboratório possui acessibilidade e os insulmos que são periodicamente atualizado de
acordo com as necessidades.

O laboratório de microscopia conta com apoio para guarda de material, bancada com
granito, armário com pia. É utilizado pela disciplina Ciências moleculares e celulares. Possui
acessibilidade, bancada para PNE. Conta com microscópios binoculares, e um microscópio
trinocular com câmera e aparelho de TV, laminário variado e atual e insulmos adquiridos
conforme a demanda, de forma a suprir as necessidades das disciplinas.

O Laboratório de Ginástica tem espaço amplo com acessibilidade, piso revestido com
tatame, sistema de som, espaço para guarda de marérial e insulmos disponíveis de acordo
com a necessidade de cada disciplina que utilizam o espaço. As disciplinas que utilizam
esse laboratório são: Metodologia do ensino da ginástica e Jogos brinquedos e brincadeiras.

Todos os laboratórios apresentam kit multimídia (som e Datashow) e quadro branco.

5.7.3 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS

Os serviços dos laboratórios especializados a serem implantados com respectivas normas


de funcionamento utilização e segurança buscarão atender, com qualidade, em uma análise
sistêmica e global, aos aspectos: apoio técnico, manutenção de equipamentos e
atendimento à comunidade, conforme descrito a seguir.

Relação quantitativa dos laboratórios didáticos especializados e equipamentos do


Curso de Licenciatura em Educação Física.

Educação Física 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º

110
Ciências Morfofuncionais x x x x x
Laboratório de dança x x x
Microscopia x x
Laboratório de Ginástica x x x

*Para os dois primeiros anos do curso (1º a 4º semestre) serão disponibilizados inicialmente
os laboratórios didáticos específicos do Curso de Licenciatura em Educação Física que são:
Biologia, Ciências Morfofuncionais, Habilidades, Microscopia e Multiprofissional. Os demais
laboratórios estarão disponíveis a partir do 5º semestre, serão preparados mediante parecer
autorizativo de funcionamento do curso.

6 REQUISITOS LEGAIS

6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO

O projeto pedagógico do curso - PPC de Educação Física_licenciatura estará coerente com


a Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015, que define as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de
formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e buscará atendê-
la integralmente.

6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES


ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA,
AFRICANA E INDÍGENA

(Conforme Lei n.º 11.645, de 10/3/2008; Resolução CNE/CP n.º 01, de 17/06/2004.)

A temática da história e cultura afro-brasileira e indígena estará inclusa na disciplina


Homem, Cultura e Sociedade e em outras atividades curriculares do curso, tais como os
Estudos Dirigidos. A Faculdade Pitágoras de Imperatriz entenderá que essa temática nos
sistemas de ensino significaará o reconhecimento da importância da questão do combate ao
preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade, com foco em redução às
desigualdades.

A disciplina Homem, Cultura e Sociedade articulará a formação humano-social por meio do


estudo do homem e de suas relações sociais, integrando aspectos psicossociais, culturais,
filosóficos e antropológicos.

Serão abordados assuntos como igualdade básica de pessoa humana como sujeito de
direitos; a compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a
grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas,
e que, em conjunto constroem sua história na nação brasileira; o conhecimento e a
valorização da história dos povos africanos e da cultura afro-brasileira na construção
histórica e cultural brasileira; a superação da indiferença, injustiça e desqualificação com
que os negros, os povos indígenas e também as classes populares às quais os negros, no

111
geral, pertencem, são comumente tratados; a desconstrução, por meio de questionamentos
e análises críticas, objetivando eliminar conceitos, ideias, comportamentos veiculados pela
ideologia do branqueamento, pelo mito da supremacia racial, que tanto mal fazem a negros,
índios e brancos.

Além desses, outros importantes assuntos serão abordados, como: a consolidação da


sociedade global e implicações ambientais, sociedade, exclusão e direitos humanos por
meio do desenvolvimento de conteúdos sobre antropologia, cultura, formação do povo
brasileiro, heranças indígenas, portuguesas e africanas, discriminação racial, sexual, social,
de pessoas com deficiência e de gênero.

A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que concedem a
mesma orientação quanto à temática indígena, não são apenas instrumentos de orientação
para o combate à discriminação, são inclusive leis afirmativas, no sentido de que
reconhecem a escola como lugar da formação de cidadãos e afirmam a relevância desta em
promover a necessidade de valorização das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país
rico e múltiplo.

Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais brasileiras
para informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo de cabelo,
entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar social dos
sujeitos no interior da sociedade brasileira. Contudo, o termo foi modificado pelo Movimento
Negro que, em várias situações, o utiliza com um sentido político e de valorização do legado
deixado pelos africanos.

É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial, serve


para marcar que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e traços
fisionômicos o são também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que
difere em visão de mundo, valores e princípios das de origem indígena, europeia e asiática.

Assim sendo, a educação das relações étnico-raciais impõe aprendizagens entre brancos,
negros e índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a criação de um
projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime.

6.3 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

(Conforme disposto no Parecer CNE/CP n° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução


CNE/CP n° 1, de 30/05/2012.)

A Educação em Direitos Humanos (Parecer CP/CNE N° 8, de 06/03/2012, que originou a


Resolução CP/CNE N° 1, de 30/05/2012), estará contemplada na disciplina Homem, Cultura
e Sociedade e, transversalmente, nas demais disciplinas do curso, como tema recorrente,
garantindo atendimento ao requisito legal.

Por meio do seu núcleo de acessibilidade local (NAID), a IES garantirá o atendimento dos
“princípios da educação em direitos”: a dignidade humana, a igualdade de direitos, o
reconhecimento e a valorização das diferenças e da diversidade, a democracia na
educação, a transversalidade. O NAID será orientado pelo NUEEI, que propiciará ao aluno,
regularmente matriculado a permanência no Ensino Superior, garantindo o direito à

112
educação inclusiva, de acordo com as especialidades, acolhendo a diversidade e garantindo
educação justa e igualitária.

Ao NAID caberá promover ações de difusão dos direitos humanos como processo dinâmico,
que venha a envolver toda a comunidade acadêmica e que dissemine a necessidade de
igualdade e de defesa da dignidade humana.

6.4. PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO


AUTISTA (Conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012)

O atendimento à Lei 12.764, de 27 de dezembro de 2012, é garantido pelo Núcleo de


Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos. O NAID, responsável pelo Atendimento
Educacional Especializado, realizará o acompanhamento dos alunos caracterizados como
público-alvo da educação especial, a saber: pessoas com deficiência, transtorno global do
desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, desde o processo seletivo até o término
do curso. Dessa forma, buscará garantir os recursos de acessibilidade necessários para a
inclusão deste público. Cabe ressaltar que comporão o grupo de pessoas com transtorno
global do desenvolvimento as com transtorno do espectro autista, síndrome de Rett,
síndrome de Asperger e psicose infantil.

o naid será responsável por garantir que a proteção dos direitos da pessoa com transtorno
do espectro autista, nos termos legais, seja completamente atendida. As avaliações serão
adaptadas em formato acessível para o público-alvo da educação especial, sempre que
solicitado. Dessa forma, caberá destacar a disponibilização de provas em fonte ampliada e
compatíveis com leitores de tela. Além dos formatos disponibilizados, será importante
salientar a ampliação de tempo para realização da avaliação para alunos com deficiência
intelectual, transtorno global do desenvolvimento e deficiência auditiva, e a flexibilidade de
correção.

A flexibilidade de correção visará a respeitar a condição dos acadêmicos, levando em


consideração o processo de ensino e aprendizagem. Dessa forma, o NUEEI orientará
professores sobre a valorização quanto ao aspecto semântico e reconhecimento da
singularidade linguística dos alunos com deficiência auditiva/surdez. Sempre que solicitado,
serão disponibilizados profissionais para acompanhar os acadêmicos no momento da
realização das provas. São eles: intérpretes da Libras para acadêmicos com surdez e
ledor/transcritor para acadêmicos com deficiência visual, intelectual, transtornos globais do
desenvolvimento (autismo, síndrome de Rett e síndrome de Asperger) e transtornos
funcionais específicos (dislexia, TDAH, etc.).

Para garantir acesso nos processos acadêmicos, sempre que solicitado, o NAID designará
profissional para acompanhar o estudante.

113
6.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE

O quadro a seguir apresenta o corpo docente do curso de Educação Física_licenciatura, no


qual pode ser verificado que todos os professores possuem formação em pós-graduação
(lato sensu ou stricto sensu).

Quadro 6.3 – Titulação do corpo docente do curso – lato sensu e stricto sensu.

NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO


1 Aureo Honório Fontes Especialista
2 Anabella da Cruz Mestre
3 Conceição de Maria Aguiar Costa Melo Especialista
4 Cleyton Dias de Carvalho Especialista
5 Moisés Charles Ferreira Especialista
6 Edwin Hewry de Sousa Silva Especialista

6.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

(Conforme Resolução CONAES n° 1, de 17/06/2010.)

O NDE do curso de Educação Física_licenciatura será constituído, de acordo com a


Resolução CONAES n.° 1, de 17/06/2010, por um grupo de cinco docentes, conforme
descrito no item 4.1:

TITULAÇÃO REGIME DE DATA DE


TRABALHO INGRESSO
NOME COMPLETO
(mestrado ou
doutorado) (integral ou parcial) NO NDE

1 Cleyton Dias de Carvalho Especialista Integral 16/05/2016

2 Edwin Hewry de Sousa Especialista Parcial 25/07/2016


Silva

3 Conceição de Maria Especialista Parcial 02/02/2017


Aguiar Costa Melo

4 Moisés Charles Ferreira Especialista Parcial 02/02/2017

5 Anabella da Cruz Mestre Parcial 02/02/2017

114
6.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA - PARA LICENCIATURAS

(Conforme Resolução CNE/CP n.º 2, de 1° de julho de 2015 (Formação inicial em nível


superior - cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos
de segunda licenciatura - e formação continuada). O curso de Educação Física_licenciatura
totalizará 3.200 horas e atenderá à carga horaria mínima em horas estabelecidas nas
Resoluções CNE/CP nº 02/2015, conforme pode ser demonstrado no quadro a seguir.

RESUMO DA CARGA HORÁRIA


Total da Carga Horária Teórica 1.570
Total da Carga Horária Prática 610
Atividades ED's 80
140
Complementares Outras 60

Total da Carga Horária de TCC 80


Total da Carga Horária de Práticas Pedagógicas 400
Total da Carga Horária de Estágio 400
TOTAL GERAL 3.200

Como explicado no item sobre aula modelo, o parecer CNE/CES n.º 261/2006 define que a
carga horária é mensurada em horas (60 minutos) de atividades acadêmicas e de trabalho
discente efetivo, e que a hora-aula é decorrente de necessidades acadêmicas das
instituições de Ensino Superior.

6.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO

Resolução CNE/CP n.º 2, de 1° de julho de 2015 (Formação inicial em nível superior -


cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de
segunda licenciatura - e formação continuada).

O tempo mínimo de integralização do curso de Educação Física_licenciatura será de 8


semestres e atenderá ao tempo de integralização proposto na Resolução 8 semestres e o
tempo máximo de integralização será de 10 semestres.

Duração do Curso (em semestres) Prazo máximo de Integralização (em semestres)


8 10

6.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE


REDUZIDA.

Conforme disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei n°
10.098/2000, na Lei n° 13.146/2015, nos Decretos n° 5.296/2004, n° 6.949/2009, n°
7.611/2011 e na Portaria n° 3.284/2003,

115
A instituição, em respeito e acolhimento à diversidade, conceberá a educação especial na
perspectiva da educação inclusiva de forma transversal, pois entende que a inclusão escolar
deve perpassar todos os níveis e modalidades de ensino. Dessa forma, oferecerá aos
alunos público-alvo da educação especial atendimento educacional especializado e os
recursos necessários para garantir a acessibilidade, desde o ingresso até a conclusão do
curso de graduação. Cabe ressaltar que a concepção de inclusão da instituição convergirá
com a política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva e
buscará garantir a acessibilidade aos alunos com deficiência, transtorno global do
desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz apresentará condições de acesso para pessoas com


deficiência e/ou mobilidade reduzida, atendendo ao Decreto 5.296/2004 e disponibilizando
rampas de acesso às áreas acadêmico-administrativas, elevadores, possui em sua
infraestrutura piso tátil, placas em braile, rampas, banheiros adaptados, entre outros.

O NAID garantirá o atendimento a todas as condições de acessibilidade arquitetônica de


acordo com a NBR 9050, pedagógica e atitudinal.

A quebra de barreiras atitudinais, por meio de processos de implementação de núcleos de


acessibilidade, sensibilização e formação humana, convergirá com um dos valores da IES,
ou seja, o respeito às pessoas, contribuindo para a construção da cultura institucional
inclusiva.

A instituição realizou obras civis e aquisição de equipamentos para atender a pessoas com
deficiência e/ou mobilidade reduzida, disponibilizando rampas de acesso e elevadores às
áreas de acesso acadêmico-administrativo, identificação em braile nos principais pontos da
Instituição como foi citado acima.

6.10 DISCIPLINA DE LIBRAS (Decreto nº 5.626/2005)

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz contempla a disciplina de Língua Brasileira de Sinais -


Libras na estrutura curricular do Curso de Licenciatura em Educação Física, sendo esta uma
disciplina obrigatória na sua estrutura curricular, atendendo ao disposto no Decreto n.
5.626/2005 e da Lei Nº 13.146.

6.11 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS

(Art. 32 da Portaria Normativa n.º 40, de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC
n.º 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010.)

As informações acadêmicas exigidas pela Portaria Normativa nº 40, de 12/12/2007, alterada


pela Portaria Normativa MEC nº 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010, estão
disponibilizadas na forma impressa e virtual. Estão afixadas em local visível, próximo ao
SAA ou SICP.
As seguintes informações:

116
I. ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no DOU;
II. dirigentes da instituição e coordenador de curso efetivamente em exercício;
III. relação dos professores que integram o corpo docente do curso, com a respectiva
formação, titulação e regime de trabalho;
IV. matriz curricular do curso;
V. resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo MEC, quando houver;
VI. valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo
mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes
sobre a atividade educacional.

As seguintes informações estão disponibilizadas em portal AVA e também na biblioteca:

I. projeto pedagógico do curso e componentes curriculares, sua duração, requisitos e


critérios de avaliação;
II. conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o estatuto ou regimento
que instruíram os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC;
III. descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos relacionados à
área do curso, política de atualização e informatização, área física disponível e
formas de acesso e utilização;
IV. descrição da infraestrutura física destinada ao curso, incluindo laboratórios,
equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação.

6.12 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

(Lei n.º 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002.)

O reconhecimento do papel transformador da temática educação ambiental torna-se cada


vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial, em que a
preocupação com as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a redução da
biodiversidade, os riscos socioambientais locais e globais e as necessidades planetárias são
evidenciados na prática social atual.

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz entende que o termo educação ambiental é empregado


para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante
desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a
comunidade acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras,
capaz de promover a cidadania ambiental.

Neste contexto, no curso de Licenciatura em Educação Física há integração da educação


ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente como na
disciplina Práticas Pedagógicas:Cidadania e Educação Ambiental. Ainda, outros projetos
são desenvolvidos no curso de Licenciatura em Educação Física. Pode-se citar a entrega do
Relatório Final de Estágio, iniciação científica, visitas técnicas, projetos institucionais que
abordam o tema de diversas formas.

117
A Faculdade Pitágoras de Imperatriz entende que o termo Educação Ambiental é
empregado para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante
desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a
comunidade acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras,
capaz de promover a cidadania ambiental.

 Neste contexto, no Curso de Licenciatura em Educação Física há integração da


educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e
permanente. Os componentes curriculares que abordam a temática Educação
Ambiental durante o período de integralização do curso são: o Estudo Dirigido
Educação Física e a disciplina Práticas Pedagógicas: Cidadania e Educação
Ambiental

Além disso Faculdade Pitágoras de Imperatriz concebeu como política institucional, o


Programa Eco Pitágoras, por meio do qual são desenvolvidas ações junto à comunidade
acadêmica da Instituição, com os seguintes objetivos: desenvolver a compreensão integrada
do meio ambiente para fomentar novas práticas sociais e de produção e consumo; garantir a
democratização e acesso às informações referentes à área socioambiental; estimular a
mobilização social e política e o fortalecimento da consciência crítica; incentivar a
participação individual e coletiva na preservação do equilíbrio do meio ambiente; estimular a
cooperação entre as diversas regiões do país, em diferentes formas de arranjos territoriais,
visando à construção de uma sociedade ambientalmente justa e sustentável, e também
fortalecer a cidadania, a autodeterminação dos povos e a solidariedade, a igualdade e o
respeito aos direitos humanos.

6.13 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA

Conforme disposto na Resolução CNE/CEB 4/2010.

O curso, sobretudo por se tratar de uma licenciatura, e, portanto, versar sobre a formação
de professores, estará ajustado às prerrogativas emanadas pela Resolução CNE/CEB
4/2010, em especial ao § 1º do artigo 56. Nele, haverá a descrição de itens fundamentais a
serem considerados na elaboração do PPC do curso de formação de profissionais de
educação, a saber: a) o conhecimento da escola como organização complexa que tem a
função de promover a educação para e na cidadania; b) a pesquisa, a análise e a aplicação
dos resultados de investigações de interesse da área educacional; c) a participação na
gestão de processos educativos e na organização e funcionamento de sistemas e
instituições de ensino; d) a temática da gestão democrática, dando ênfase à construção do
projeto político-pedagógico, mediante trabalho coletivo de que todos os que compõem a
comunidade escolar são responsáveis.

O curso contemplará, em seu PPC, cada um dos itens, e oferecerá ao profissional uma
visão integral e holística da organização escolar e formas de gestão e acompanhamento do
desenvolvimento do acompanhamento escolar, introduzindo o estudante na discussão das
temáticas que produzam profissionais capazes de produzir melhorias significativas na
educação. Ademais, o curso atenderá à Resolução CNE/CEB 4/2010, por promover a

118
valorização do profissional da educação, ao passo que garantirá oportunidades de uma
formação adequada, com a correta preparação, para que cada egresso desenvolva suas
funções como profissionais de educação de forma habilidosa e competente. O trabalho
cooperativo em equipe, bem como interpretação e reconstrução do conhecimento
coletivamente, previstos na resolução, serão partes fundamentais da metodologia adotada
pela IES. A compreensão, interpretação e aplicação da linguagem e dos instrumentos
produzidos ao longo da evolução tecnológica, econômica e organizativa, preconizados na
resolução, serão a espinha dorsal do PPC, reforçada pelos estudos dirigidos adotados nas
atividades complementares. O curso estará adequado, ainda, pois garantirá, conforme
estabelece a resolução, em seu artigo 57, que os alunos sejam preparados para: a) a
consolidação da identidade dos profissionais da educação, nas suas relações com a escola
e com o estudante; b) a criação de incentivos para o resgate da imagem social do professor,
assim como da autonomia docente tanto individual como coletiva; c) a definição de
indicadores de qualidade social da educação escolar, a fim de que as agências formadoras
de profissionais da educação revejam os projetos dos cursos de formação inicial e
continuada de docentes, de modo que correspondam às exigências de um projeto de nação.
O ambiente educacional promove facilidades na formação docente. Serão profissionais
oferecendo sua experiência para a geração futura, debatendo modelos diferenciados de
gestão e discutindo novas formas de consolidar o conhecimento. A valorização do
profissional não se faz apenas por introdução de conteúdo ou por mera menção filosófica no
PPC. Ela é derivada da forma com que a instituição percebe seus profissionais e gere a
relação cotidiana com os estudantes. Na IES, os profissionais de educação, sejam os já
atuantes ou aqueles em formação, na condição de alunos, serão valorizados, pois educação
é compreendida como o caminho adequado para construir um mundo melhor. O curso
atenderá à Resolução CNE/CEB 4/2010.

6.14 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A FORMAÇÃO DE


PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA, EM NÍVEL SUPERIOR, CURSO DE
LICENCIATURA, DE GRADUAÇÃO PLENA

Resolução CNE/CP n.° 2, de 1° de julho de 2015 (Formação inicial em nível superior -


cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de
segunda licenciatura - e formação continuada).

O curso atenderá às Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da


Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, conforme disposto na Resolução
CNE/CP 2/2015. O PPC foi construído de forma a garantir a formação do professor apto ao
desempenho das atividades pedagógicas e consciente do seu papel como educador. Desse
modo, como previsto nas Diretrizes, o PPC contempla: I - as competências referentes ao
comprometimento com os valores inspiradores da sociedade democrática; II - as
competências referentes à compreensão do papel social da escola; III - as competências
referentes ao domínio dos conteúdos a serem socializados, aos seus significados em
diferentes contextos e sua articulação interdisciplinar; IV - as competências referentes ao
domínio do conhecimento pedagógico; V - as competências referentes ao conhecimento de
processos de investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica; VI -
as competências referentes ao gerenciamento do próprio desenvolvimento profissional. O
curso prevê atividades que estimularão o desenvolvimento de hábitos de colaboração e
trabalho em equipe, essenciais para a formação docente, bem como usará recursos

119
tecnológicos inovadores, metodologias, estratégicas e incentivará práticas investigativas na
construção de recursos de aprendizagem. Estão previstas atividades que envolvam a
resolução de situações-problema, privilegiando as metodologias ativas. Os alunos serão
conduzidos a atuar na comunidade local, orientados pelos docentes, de forma que os
conteúdos aprendidos sejam socializados, compartilhados e aplicados. O curso, portanto,
atenderá integralmente às diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores
da educação básica.

120
7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC

AUSUBEL, D. P. A aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo:


Moraes, 1982.

ALBRECHT, K. Revolução dos serviços: como as empresas podem revolucionar a


maneira de tratar os seus clientes. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1992.

BOSSIDY, L.; CHARAN, R. Execução: a disciplina para atingir resultados. Rio de Janeiro:
Campus, 2004.

BELLONI, I. A educação superior na nova LDB. In: BRZEZINSKI, I. (Org.) LDB


Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005, p. 136-137.

BLOOM, B. S. et al. Taxonomy of educational objectives. New York: David Mckay, 1956.
262 p. (v. 1)

BLOOM, B. S.; HASTINGS, J. T.; MADAUS, G. F. Handbook on formative and sommative


evaluation of student learning. New York: McGraw Hill, 1971. 923 p.

BRASIL. Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da


Educação Nacional. Brasília, DF: MEC, 1996. Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 1996.

______. Lei n.º 9.795, de 27/04/1999 e Decreto n.º 4.281, de 25/6/2002. Dispõe sobre a
educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras
providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo,
Brasília, DF, 2002a.

______. Resolução CNE/CP n.º 2/2002 (licenciaturas). Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002b.

______. Resolução CNE/CP n.º 3, 18/12/2002). Diário Oficial [da] República Federativa
do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002c.

______. Lei n.º 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da
República, 2004.

______. Lei n.º 11.645, de 10 de março de 2008. Diário Oficial [da] República Federativa
do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2008.

______. Decreto n.º 5.296/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 2004.

______. Decreto n.º 5.622/2005, art. 4, inciso II. Diário Oficial [da] República Federativa
do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005a.

121
______. Decreto n.º 5.626/2005. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 2005b.

______. Resolução CNE/CP n.º 1/2006 (Educação Física_licenciatura). Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006a.

______. Portaria n.º 10, 28/7/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Poder Executivo, Brasília, DF, 2006b.

______. Portaria n.º 1024, 11/5/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Poder Executivo, Brasília, DF, 2006c.

______. Portaria Normativa n.º 12/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006d.

______. Resolução CNE/CES n.º 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário


Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007a.

______. Resolução CNE/CES n.º 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário


Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007b.

______. Resolução CNE/CES n.º 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário
Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009a.

______. Resolução CNE/CES n.º 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário
Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009b.

______. Resolução CNE/CP n.º 1, 17/6/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004.

______. Portaria n.º 3, de 2 de julho de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007.

______. Portaria n.º 1.326, de 18 de novembro de 2010. Aprova, em extrato, o Instrumento


de Avaliação de cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de
educação a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Diário Oficial
[da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010a.

______. Portaria n.º 4059, de 2004 Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Poder Executivo, Brasília, DF, 2004.

______. Portaria Normativa n.º 40, de 12 de dezembro de 2007. Instituição do e-MEC,


sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos
processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Teve nova
redação, foi consolidada e publicada no D.O.U em 29 de dezembro de 2010 como Portaria
Normativa / MEC n.º 23. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 2010b.

______. Portaria Normativa MEC 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010. Altera


dispositivos da Portaria Normativa n.º 40, de 12 de dezembro de 2007. Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010c.

122
BRETAS, M. L. Ordem na Cidade: O exercício cotidiano da autoridade. Rio de Janeiro:
Rocco, 1997.

BRUNER, J. Acción, pensamiento y lenguaje. Madrid: Alianza Editorial, 2002.

CAMARGO, P. Mapa do saber. Disponível em:


<http://www2.uol.com.br/aprendiz/n_revistas/revista_educacao/setembro01/entrevista.htm>.
Acesso em: 11 out. 2012.

CAPES – FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE


NÍVEL SUPERIOR. Tabela de áreas de conhecimento. Disponível em:
<http://www.capes.gov.br/avaliacao/tabela-de-areas-de-conhecimento>. Acesso em: 27 out.
2012.

CHRISTENSEN, C. M. O Dilema da inovação: quando novas tecnologias levam empresas


ao fracasso. São Paulo: Makron Books, 2001.

CONAES. Resolução n.º 01, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente


Estruturante e dá outras providências. Brasília, DF: CONAES, 2010.

CONTRERAS, J. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002.

COVEY, S. R. O 8º hábito: da eficácia à grandeza. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

DELORS, J. (coord.) et al. Educação: um tesouro a descobrir. [Relatório para UNESCO da


Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI]. São Paulo: Cortez Editora,
1999.

DE MASI, D. O futuro do trabalho. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001.

DIAS SOBRINHO, J. (org.). Avaliação institucional: a experiência da UNICAMP – condições,


princípios e processo. Pró-posições. v. 16, n.1 (16), p. 41-54, 1995.

ENRICONE, D (Org.). Ser professor. 5. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006.

FAVA, R. Educação 3.0: como ensinar estudantes com culturas tão diferentes. Cuiabá:
Carlini & Caniato Editorial, 2011.

FAVA, R. O estrategista. Cuiabá: Unic, 2002.

FREIRE, P. Conscientização: teoria e prática da libertação, uma introdução ao pensamento


de Paulo Freire. São Paulo: Moras, 1980.

______. Educação Física_licenciatura da autonomia. Saberes necessários à prática


educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.

IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a


incerteza. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

JUNQUEIRA, A. M. (Org.) Educação continuada: reflexões, alternativas. Campinas:


Papirus, 2000.

123
KAPLAN, R.; NORTON, D. The Balanced Scorecard: translating strategy into action.
Boston: Harvard Business School Press, 1996.

KARDEC. A. A obsessão. 3. ed. São Paulo: O Clarim, 1978.

MACEDO, E. Currículo e competência. In: MACEDO, Elizabeth; LOPES, Alice Casimiro


(Org.). Disciplinas e integração curricular: história e políticas. Rio de Janeiro: DP&A,
2002. p. 115-144.

MAGER, R. F. Preparing instructional objectives. Belmont: Lake Publishers, 1984. 136 p.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DO BRASIL. Instrumento de Avaliação de cursos de


Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do
Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Maio 2012.

MORAN, J. M.. Os modelos educacionais na aprendizagem on-line. 2007. Disponível


em: <http://www.eca.usp.br/prof/moran/modelos.htm>. Acesso em: 20 abr. 2012.

MOREIRA, A. F. B. Currículo: questões atuais. 9. ed. Campinas: Papirus, 2003.

MORETTO, V. P. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. 9.


ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2010.

PERRENOUD, P. A prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização e razão


pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002a.

______. As competências para ensinar no século XXI: a formação de professores e o


desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002b.

______. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

______. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: Artmed, 2001.

______. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas.


Porto Alegre: Artmed, 1999.

PRIGOGINE, I. O fim das certezas: tempo, ciências e as leis da natureza. São Paulo:
Unesp, 1996.

RIBEIRO DA SILVA, A. C.; PACHECO, J. A. Organização curricular por competências no


Ensino Superior. Dificuldades e Possibilidades. In: SILVA, B.; ALMEIDA, L. (org.) Actas do
VIII Congresso Galaico-Português de PsicoEducação Física_licenciatura. Braga: CIEd,
pp. 2929-2941.

SALDANHA, L. E. Educação brasileira contemporânea: organização e funcionamento.


São Paulo, McGraw-Hill, 1978.

SANTOS, B. S. A Universidade no século XXI: para uma reforma democrática e


emancipatória da Universidade. São Paulo: Cortez, 2004.

124
SCHÖN, D. A. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a
aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

SENGE, P. et al. Presença: propósito humano e o campo do futuro. São Paulo: Cultrix,
2007.

STENGERS, I.; PRIGOGINE, I. A nova aliança. Metamorfose da ciência. 3. ed. Brasilia:


UNB, 1997.

TAPSCOTT, D. Economia digital: promessa e perigo na era da inteligência em rede. São


Paulo: Makron Books, 1997.

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. Guia de organização curricular: o ensino de


graduação e a melhoria curricular. Niterói, 1998.

VYGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e


aprendizagem. 6. ed. São Paulo: Ícone. 1998.

ZABALA, A. A prática educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998.

8. ANEXO I

1º Semestre

JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS


Ementa: A ludicidade no contexto sócio-cultural brasileiro
Definição e características/Expressão corporal/Expressão oral/Técnicas teatrais/
História, características e classificação/Atividades de equilíbrio e acrobacias/Atividades de
manipulação/Ator de circo.
Organização/Planejamento/Execução/Avaliação.
Ementa: Classificação dos Jogos, Brinquedos e Brincadeiras
Atividades individuais e coletivas motoras e sensoriais/Atividades individuais e coletivas
intelectuais e criativos/Atividades individuais e coletivas cooperativas/Atividades individuais
e coletivas modificadas para os esportes.
Brincadeiras cantadas/Brincadeiras de perseguição/Jogos tradicionais com
materiais/Construção de brinquedos com sucatas.
Jogos Tradicionais/Jogos Motores e Sensoriais/Jogos Intelectuais e Criativos/Jogos
Cooperativos e modificados para o esporte.
Ementa: Estudo histórico-conceitual dos Jogos, Brinquedos e Brincadeiras
Conceitos e características de lúdico/Conceitos de características de recreação e
lazer/Conceitos e características de brinquedo e brincadeira/Conceitos e características de
Jogo.
O Jogo e sua relação com infância ao longo do tempo/O Jogo em diferentes
sociedades/Concepções teóricas do jogo, brinquedo e brincadeira/Jogo x Esporte.
O papel do jogo e recreação na Educação Física/O jogo na infância/O jogo na
adolescência/O jogo na fase adulta.
Ementa: O jogo como recurso pedagogico e motivacional nos diferentes contextos da
Educação Física

125
Corporeidade na aula/Desequilíbrio Cognitivo/Tomada de consciência/Avaliação da aula.
Fatores motivacionais: intrínseco e extrínseco/Por que jogar?/Construção de regras por
meio do jogo/Ganhar e perder.
Princípios pedagógicos/Atividades pedagógicas/Procedimento metodológicos/Plano de aula/

Bibliografia Básica:

SCHWARTZ, G.M., Atividades recreativas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

BROCK, Avril. Brincar. São Paulo: Penso, 2011

SCHWARTZ, Gisele Maria. Educação Física no Ensino Superior: atividades recreativas.


Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

Bibliografia Complementar:
SCHILLER, PAM. Ensinar e Aprender Brincando. São Paulo: Penso,2007

MOYLES, JANET R.. Só Brincar? São Paulo: Penso,2002

BROUGÈRE, G. Jogo e educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008.

KISHIMOTO, T. M. Jogo, brinquedo, brincadeira e educação. São Paulo: Cortez, 1997.

LOPES, M. G. Jogos na educação: criar, fazer, jogar. 3ed. São Paulo: Cortez, 2000.

PRIMEIROS SOCORROS
Ementa: Acidentes com lesão
Locais de queimaduras, sinais de hipotermia, primeiros cuidados, contra-indicações.
Procedimentos para atendimento em Hemorragias, Quaimaduras e Picadas de Animais
Peçonhentos. Verificação de local, identificar o tipo de animal, doença de notificação
compulsória.
Riscos ao socorrista e ao paciente que estão expostos em caso de acidente com material
pérfuro-cortante.
Tipos de hemorragias, classificação, sinais e sintomas, medidas para estancar
sangramento.
Ementa: Lesões osteomusculares
Como proceder diante da exposição da lesão, cuidados iniciais.
Medidas para redução da dor.
Técnicas de imobilização, transporte da vítima.
Tipos de fraturas.
Ementa: Parada Cardiorrespiratória
A, B, C, D, E para identificação da Parada Cardiorrespiratória.
Medidas de proteção e cuidados.
Ressuscitação Cardiopulmonar.
Verificação dos sinais vitais.
Ementa: Primeiros Socorros
Acidentes com objetos estranhos ao organismo humano. Possíveis consequências para o
corpo humano, caso não seja feito o atendimento adequado.
Conduta e acoes adequada no caso de ingestão de substâncias químicas.
O perfil e a conduta do socorrista, além da importância do conhecimento de indicadores de
estado da vítima.

126
Patógenos adquiridos através do contato com sangue e secreções a fim de tomar medidas
apropriadas de precaução e proteger a vítima e o socorrista.

Bibliografia Básica:
FLEGEL, M. J. Primeiros socorros no esporte. São Paulo: Manole, 2002.

MORAES, Vilma G. de. Atendimento pré-hospitalar: treinamento da brigada de


emergência do suporte básico ao avançado. Sao Paulo: Iatria, 2010.

AYRES, Dennis de Oliveira; José Aldo Peixoto Corrêa. Manual de prevenção de acidentes
do trabalho. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2011.

Bibliografia Complementar:
KARREN, Keith J.; Vários autores. Primeiros socorros para estudantes. 10.ed. Barueri,
SP: Manole, 2013.

CAMPOS, Gastão Wagner de Souza (Org). Tratado de saúde coletiva 2. ed. São Paulo:
Hucitec; 2013.
HART, T. Primeiros Socorros para crianças. São Paulo: Ediouro, 2008.

NORO, J. Manual de primeiros Socorros. São Paulo: Ática, 2009.

KAWAMOTO, Emilia. Acidentes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: IDENTIDADE DOCENTE


Ementa: A atividade docente: deveres, direitos e profissionalização
A profissionalidade docente
Condições para o professor continuar aprendendo sobre sua profissão
Os direitos de aprendizagem de todo professor
Ementa: A função da docência na atualidade
A diferença entre educar e instruir
A história da docência no Brasil
Ser professor hoje: enfrentando desafios contemporâneos
Ementa: Fundamentos históricos e teóricos da docência: Narrativa de percurso
Contexto histórico da trajetória docente no Brasil
Os desafios da docência no Brasil contemporâneo
Princípios da profissão docente
Ementa: O direito da aprendizagem
A ação docente na garantia dos direitos de aprendizagem
Condições para aprender
Os direitos de aprendizagem e o currículo escolar

Bibliografia Básica:

LIBÂNEO, José Carlos. Didatica. São Paulo: Cortez, 1990.


VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Coordenadora). Repensando a Didática. 29. ed. São
Paulo: Papirus, 2015.
DÍAZ BORDENAVE, Juan E; PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de ensino-
aprendizagem. 29. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

127
Bibliografia Complementar:

ASPARIN, João Luis. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 5. ed. Campinas:
Autores Associados, 2015.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e
prática? 11. ed. São Paulo: Cortez, 2012
SELBACH, Simone; ANTUNES, Celso. Educação física e didática. Petrópolis: Vozes, 2010
MARTINS, Lígia Márcia; DUARTE, Newton (Org.). Formação de professores: limites
contemporâneos e alternativas necessárias. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. 191 p.
ISBN 9788579831034. Disponível em :
<http://www.culturaacademica.com.br/_img/arquivos/%7BF8758FD2-BCCA-496B-A3C7-
616A2EE10440%7D_Formacao_de_professores-digital.pdf>. Acesso em : 14 nov. 2012.
MOLL, Jaqueline. Educação profissional e tecnológica no Brasil contemporâneo:
desafios, tensões e possibilidades. Porto Alegre: Artmed, 2010.
BITTAR, Carla Bianca. Educação e direitos humanos no Brasil. 1.ed. São Paulo: Saraiva,
2014.

CIÊNCIAS MOLECULARES E CELULARES


Ementa: A química da vida
Água como componente celular
Aminoácidos
peptídeos
pH, tampão e sais minerais
Ementa: Citologia
Características das Células Procariotas e Eucariotas
O fenômeno da vida.
Origem e Evolução das Células.
Vírus: entidade biológica dependente de células
Ementa: Estrutura celular: membrana e citoplasma
Carboidratos,
enzimas
Lipídios
proteínas
Ementa: Núcleo Celular e Fundamentos Genéticos
Ácidos nucleicos
Comunicações Celulares
Membrana Plasmática
Vitaminas

Bibliografia Básica:
CARNEIRO, José; JUNQUEIRA, Luiz C. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.

MARZZOCO, Anita. Bioquímica básica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

MCINNES, Roderick R.; Nussbaum, Robert L.; Willard, Huntington F. Thompson &
Thompson Genética Médica. 7ed. São Paulo: Elsevier, 2008.

128
Bibliografia Complementar:
ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artmed., 2010.

COOPER, Geoffrey M.; HAUSMAN, Robert E. A Célula: uma abordagem molecular. Porto
Alegre: Artmed., 2007.

DAVID L. Nelson; MICHAEL M. Cox. Princípios de bioquímica de Lehninger. Porto


Alegre: Artmed , 2014.

RICHARD A. Harvey; FERRIER. Denise R. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre: Artmed,


2012.

LEWONTIN Richard C.; GRIFFITHS, Anthony J. F., CARROLL, Sean B., Susan R. Wessler.
Introdução à Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE


Ementa: A consolidação da sociedade global
Acesso à informação e interconectividade global; Multiculturalismo e Homogeneidade
cultural; Globalização como processo disforme, heterogêneo e inacabado.
Antecedentes históricos; Pressupostos da globalização.
Aspectos econômicos e sociais da globalização; Aspectos políticos e culturais da
globalização.
Implicações ambientais da globalização; Aquecimento global; Cenários possíveis.
Ementa: As ciências sociais: formas de compreender o mundo
A busca da cientificidade da Sociologia; As leituras de Durkheim, Weber e Marx.
A especificidade do fenômeno sociológico: o fato social; Os tipos de sociedade e as formas
de solidariedade; A relação indíviduo-sociedade.
A explicação materialista da vida social; O trabalho como característica humana; Origem e
desenvolvimento da sociedade capitalista: a acumulação primitiva e extração da mais-valia;
O modo de produção: infraestrutura e superestrutura; A crítica marxista ao Estado; A
dominação ideológica a partir de K. Marx; A experiência da alienação.
O tipo-ideal; O desenvolvimento do capitalismo moderno: o espírito capitalista e a ética
protestante; Os três tipos puros de dominação legítima; Os tipos de desigualdade em
perspectiva weberiana: classe, estamento e partido.
Ementa: O Capitalismo: o surgimento de um novo mundo.
Antecedentes da Revolução Francesa; A Revolução Francesa e um novo modelo político.
Antecedentes da Revolução Industrial; Revolução Industrial e a consolidação de um novo
modelo econômico; O Capitalismo e a Sociedade de Classes.
Declínio do feudalismo e a emergência do capitalismo comercial; O capitalismo e
racionalização do mundo.
O contexto histórico de surgimento das Ciências Humanas e Sociais; A distinção entre
Ciências Naturais e Ciências Humanas; O desenvolvimento da Sociologia e seus principais
pensadores.
Ementa: Sociedade, Exclusão e Direitos Humanos
A formação histórica e heterogênea do povo brasileiro; As heranças indígenas, portuguesa e
africana; O Mito da democracia racial.
Antropologia como ciência: definição, objeto, objetivos e histórico. Campos de estudo:
Antropologia Biológica e Antropologia Cultural; A condição humana; Explicações
deterministas & Explicações antropológicas. Cultura: definições iniciais, características da
cultura, Explicações sobre a origem das diferenças culturais.A distinção entre país, estado e

129
nação; Paulo Prado e a discussão sobre a identidade nacional. Etnocentrismo x Relativismo
cultural. Conceitos de raça e etnia.
O preconceito como negação dos direitos humanos; Reflexões sobre discriminação racial,
sexual, social, de pessoas com deficiência e de gênero
Políticas afirmativas relacionadas à diversidade sexual, às questões de gênero e à pessoa
com deficiência; Políticas afirmativas e as cotas como instrumentos de inclusão e de
garantia dos direitos humanos; A implantação de políticas afirmativas relacionadas às
relações inter-étnicas: a Lei 11645 e o Estatuto da Igualdade Racial e políticas públicas.

Bibliografia Básica:
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia.. São Paulo: Ática, 2010.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 24.ed. Rio de Janeiro:


Zahar, 2011.

LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2011.

Bibliografia Complementar:
ARANHA, Maria Lucia Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à
filosofia. 4.ed. Moderna. São Paulo, 2011.

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede: a era da informação, economia, sociedade e


cultura. 6.ed. São Paulo: Ática, 2010.

HOEBEL, E. Adamson; FROST, Everett L. Antropologia Cultural e Social. São Paulo:


Cultrix, 2006.

MONDIN, Battista. Homem, quem ele e?, O: elementos de antropologia filosófica. 13.ed.
São Paulo: Paulus, 2008.

VILA NOVA, Sebastião. Introdução à Sociologia. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

2º Semestre

ANATOMIA APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICA


Ementa: Anatomia do sistema articular.
Articulações das suturas do crânio/Articulação temporomandibular/Articulações do
tórax/Articulações sinoviais da coluna vertebral/Articulações intervertebrais.
Articulações do cíngulo escapular e ombro/Articulações do cotovelo, punho e
mão/Articulações do cíngulo pélvico e quadril/Articulação do joelho/Articulações do tornozelo
e pé.
Conceito de articulação/Classificação das articulações/Articulações fibrosas ou
sinartroses/Articulações cartilagíneas ou anfiartroses/Articulações sinoviais ou diartroses.
Ementa: Anatomia do sistema muscular.
Conceito e tipos de músculos do corpo humano/Componentes anatômicos dos músculos
estriado esquelético/Mecânica, origem e inserção dos músculos estriado esqueléticos/Ação
e inervação dos músculos estriado esqueléticos/Classificação morfológica e funcional dos
músculos estriado esqueléticos.
Músculos da cabeça/Músculos do tórax/Músculos do abdome/Músculos profundos do
torso/Músculos superficiais do torso.

130
Músculos do cíngulo escapular e ombro/Músculos das regiões do braço, antebraço, punho e
mão/Músculos do cíngulo pélvico e quadril/Músculos da região da coxa/músculos da perna,
tornozelo e pé.
Ementa: Anatomia do sistema nervoso.
Nervos cranianos/Raízes nervosas/Plexos nervosos/Gânglios sensitivos/Nervos espinais e
placa motora.
Princípios gerais do sistema nervoso/Cérebro/Diencéfalo/Tronco encefálico/Cerebelo.
Substância branca/Substância cinzenta/Vias motoras/Vias sensitivas/Meninges.
Ementa: Conceitos gerais de anatomia humana e sistema ósseo.
Acidentes ósseos do crânio/Acidentes ósseos do tórax/Acidentes ósseos da coluna
vertebral/Acidentes ósseos dos membros superiores/Acidentes ósseos dos membros
inferiores.
Conceito de esqueleto/Funções dos ossos/Tipos e classificação dos ossos/Tipos de
substâncias ósseas/Tipos de ossificações, periósteo e endósteo.
Definição, terminologia anatômica e variação anatômica/Posição anatômica do corpo
humano/Planos e eixos do corpo humano/Termos de posição e direção anatômica/Princípios
gerais de construção corpórea.

Bibliografia Básica:
WEINECK, Jurgen. Anatomia aplicada ao esporte. 18. ed. São Paulo: Manole, 2013.
VELAYOS, José Luis; SANTANA, Humberto Díaz. Anatomia da cabeça e pescoço. Rio
Grande do Sul: Artmed, 3. ed. 2004.
GILROY, Anne M.; MACPHERSON, Brian R.; ROSS, Lawrence M. Atlas de anatomia. 2.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

Bibliografia Complementar:

FRITSCH, Helga; KÜHNEL, Wolfgang. Anatomia: texto e atlas. 9. ed. Porto Alegre: Artmed,
2008
TORTORA. Gerard J. Corpo Humano, fundamentos da anatomia e fisiologia. 4 ed. Porto
alegre: Artmed Editora. 2000
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 21ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan, 2000.
FREITAS, Valdemar de. Anatomia: conceitos e fundamentos. Porto Alegre ArtMed 2004
VANS, Nick. Anatomia da musculação. São Paulo Manole 2007.

FUNDAMENTOS DO MOVIMENTO HUMANO


Ementa: Diversidade Cultural do Movimento Humano
A dança como linguagem e manifestação da cultura corporal. A dança e suas dimensões
sociopolíticas e culturais.
Corporeidade e Influências afro-indígena, africana e relações étnico-raciais.
Corporeidade, movimento humano e gênero.
Movimento humano e sua relação com a música e o teatro. Manifestações da cultura
corporal.
Ementa: Fundamentos Básicos do Movimento Humano - Padrões de Movimento
Compreensão do movimento humano através de suas funções: Esportes, Atividades
Rítmicas, Dança, Recreações.

131
Definição do movimento, Causas do movimento, Movimento linear, Movimento angular,
Tipos de movimentos realizados pelo corpo e fatores que modificam o movimento.
Manipulação, Locomoção e Estabilização
O movimento humano contribuindo para ampliação das linguagens, das interações e da
leitura de mundo por parte das crianças.
Ementa: Fundamentos Básicos do Movimento Humano - Postura e Corporeidade
Definição de postura, localização e posição de uma estrutura, Método Mézières,
Antiginástica de Thérèse Bertherat, Método Feldenkrais e Método Rolfing.
Importância da consciência corporal, atividades corporais que atuam na percepção da
consciência corporal (artes marciais, dança, educação escolar e reeducação física escolar,
exercícios de relaxamento, Método Pilates e natação)
Introdução a corporeidade, Corporeidade e a psicologia, Corporeidade na educação escolar,
Corporeidade e o Método Pilates
Reeducação Postural Global, Método Pilates, Yoga, natação, Ayurveda (exercícios
calmantes, exercícios refrescantes e exercícios energizantes)
Ementa: Metodologias e Práticas Pedagógicas do Movimento Humano
Compreensão do movimento humano através da imitação (Mímica) e da dança.
Jogos: de regras, grandes jogos e pré-desportivos.
Práticas pedagógicas do movimento humano e propostas metodológicas de trabalho com a
educação física: crianças de zero a 6 anos.
Rodas, cantigas, brinquedos cantados, ladainhas e movimentos combinados em ritmos
diferentes.
Bibliografia Básica:
FELDMAN, Ruth. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Mac Graw Hill, 2010.
JOCIMAR, Daolio,. Da cultura do corpo. Campinas: Papirus, 2004.

BRUHNS, Heloisa T.. O corpo parceiro e o corpo adversário. Campinas: Papirus, 1993.

FREIRE, Joao Batista. Corpo e alma: o discurso da motricidade. São Paulo: Summus,
2009.

Bibliografia Complementar:
GALLAHUE, David L.. Compreendendo o desenvolvimento motor. Rio de Janeiro:
McGraw-Hill, 2013.

HAYWOOD, Kathaleen M. Desenvolvimento motor ao longo da vida. Porto Alegre;


Artmed, 2010.

RUDOLF, Laban. Domínio do movimento. . São Paulo: Summus, 2010.

SÉRGIO, Manuel. Alguns olhares sobre o corpo. Lisboa: Instituto Piaget, 2003.

DAOLIO, Jocimar. Educação Física e o conceito de cultura. Campinas: Autores


Associados, Coleção Polêmicas do nosso tempo, 2004.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: GESTÃO DA APRENDIZAGEM


Ementa: A promoção da aprendizagem: Narrativa de percurso
O que é preciso acompanhar no processo de aprendizagem dos alunos
O que é preciso avaliar no percurso dos alunos
O que é preciso documentar sobre a produção dos alunos
Ementa: Aspectos da gestão da aprendizagem
Relações entre os conhecimentos prévios e o projeto de aprendizagem
Documentação dos saberes dos alunos

132
Estratégias docentes para o levantamento do conhecimento prévio dos alunos
Ementa: Instrumentos para a gestão da avaliação de aprendizagem
A avaliação formativa
Avaliação como processo de construção de análises do professor
Instrumentos para avaliar.
Ementa: Instrumentos para a gestão do acompanhamento de aprendizagem
A análise de dados de avaliação
A auto regulação dos alunos
A organização de dados de avaliação

Bibliografia Básica:

BiDÍAZ BORDENAVE, Juan E; PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de ensino-


aprendizagem. 29. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
LA ROSA, Jorge. Psicologia e educação: o significado do aprender. 9. ed. Porto Alegre:
EDIPUCRS, 2004.
SCHILLER, Pam; ROSSANO, Joan. Ensinar e aprender brincando: mais de 750
atividades para educação infantil. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul Ltda., 2008.

Bibliografia Complementar:

MARTINS, Lígia Márcia; DUARTE, Newton (Org.). Formação de professores: limites


contemporâneos e alternativas necessárias. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010.
Disponível em : <http://www.culturaacademica.com.br/_img/arquivos/%7BF8758FD2-BCCA-
496B-A3C7-616A2EE10440%7D_Formacao_de_professores-digital.pdf>. Acesso em : 14
nov. 2012
CASTELLANI FILHO, Lino et al. Metodologia do ensino de educação física. 2. ed. revista.
São Paulo: Cortez, 2012
DEMO, Pedro. Complexidade e aprendizagem : a dinâmica não linear do conhecimento.
São Paulo Atlas 2011.
MALUF, Maria Regina; CARDOSO-MARTINS, Cláudia. Alfabetização no século XXI :
como se aprende a ler e a escrever. 1. Porto Alegre: Penso, 2013.
ALHEIROS, Bruno Taranto. Didática geral. Rio de Janeiro LTC 2012.

CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO HUMANO


Ementa: Crescimento e Desenvolvimento Humano: atividade física e práticas
esportivas
Aprendizagem motora/Motricidade fina e motricidade global/Equilíbrio e
lateralidade/Organização espacial e temporal
Implicação do crescimento e desenvolvimento humano na educação física/Influência da
prática de atividade para o crescimento e desenvolvimento humano/Princípios da atividade
física para o desenvolvimento humano/Estratégias de intervenção na estimulação motora e
psicossocial
Possibilidades do esporte para as diferentes fases da vida/Treinamento esportivo e
desenvolvimento humano/Aspectos do treinamento esportivo no desenvolvimento
infantil/Influências do esporte no desenvolvimento humano.

133
Ementa: Crescimento e desenvolvimento humano: compreendendo conceitos.
Conceitos Básicos de Crescimento Humano/Crescimento Fetal/Fases do
crescimento/Fatores ambientais e genéticos associados ao crescimento humano
Conceitos de maturação biológica/Proporções físicas/Funções esqueléticas, reprodutora,
somática/Funções neuroendócrina e neuromuscular
Teorias do desenvolvimento humano/Fases do desenvolvimento humano/Desenvolvimento
dos sistemas corporais/Fatores ambientais e genéticos associados ao desenvolvimento
humano.
Ementa: Crescimento e desenvolvimento humano: desenvolvimento motor
Conceito desenvolvimento motor/Modelo de desenvolvimento motor/Classificação de
habilidades motoras/Fatores que afetam o desenvolvimento motor
Conceitos, classificações e identificação das capacidades motoras/Desenvolvimento das
capacidades motoras/Capacidades motoras nas diferentes fases da vida/Capacidade X
Habilidade
Desenvolvimento na primeira infância/Desenvolvimento na infância/Desenvolvimento na
adolescência/Desenvolvimento na idade adulta.
Ementa: Crescimento e desenvolvimento humano: Métodos de estudo e ferramentas
avaliativas e de acompanhamento.
Avaliação da maturação biológica/Metodologias de avaliação da maturação
biológica/Ferramentas de avaliação da maturação biológica/Aplicação prática das avaliações
e dos conceitos de maturação biológica
Avaliação motora na infância/Avaliação motora na adolescência/Avaliação motora na idade
adulta/Avaliação motora na terceira-idade
Métodos de avaliação do crescimento e desenvolvimento na infância e
adolescência/Critérios de avaliação do desenvolvimento e crescimento humano/Curvas de
crescimento- infância e adolescência/Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento
como eixo de atenção à saúde da criança e do adolescente

Bibliografia Básica:
PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally Wendkos; FELDMAN, Ruth Duskin. Desenvolvimento
humano. 12. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, Artmed, 2013.
TANI, Go (Editor); FREUDENHEIM, Andrea Michele (Editor) (Et.al.). Comportamento
motor: aprendizagem e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013
SCHMIDT, Richard A; WRISBERG, Craig A. Aprendizagem e performance motora: uma
abordagem da aprendizagem baseada na situação. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010

Bibliografia Complementar:

ROSE JR., Dante de. Esporte e atividade física na infância e na adolescência: uma
abordagem multidisciplinar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
KANAANE, Roberto. Manual de treinamento e desenvolvimento do potencial humano.
2. São Paulo Atlas 2009
EIZIRIK, Cláudio L. O ciclo da vida humana. 2. Porto Alegre ArtMed 2013
Dessen, Maria A. A ciência do desenvolvimento humano. Porto Alegre: ArtMed, 2005
MARTORELL, Gabriela. O desenvolvimento da criança: do nascimento à adolescência.
Porto Alegre AMGH 2014

134
GOUVÊA, Maria Cristina Soares de; GERKEN, Carlos Henrique de Souza.
Desenvolvimento humano: história, conceitos e polêmicas. São Paulo: Cortez, 2010.

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
Ementa: Fundamentos Filosóficos na Educação
A concepção essencialista de sujeito (Platão, Tomás de Aquino e Kant)/A concepção
naturalista de sujeito (Bacon, Descarte).
A concepção histórico-social de sujeito (Rousseau, Hegel e Sartre)
O sujeito e a Teoria do conhecimento/Subjetividade e os graus de consciências e o
inconsciente/O inconsciente e a consciência de si/Ciência e Educação.
Ementa: Fundamentos Históricos na Educação Brasileira
Governo Vargas/Pós II Guerra Mundial/Gov. J.K. Jânio e Jango.
Influências do neoliberalismo na educação brasileira/Políticas educacionais atuais; as
mudanças e continuidades na educação nacional.
Reflexos da ditadura na educação; Reformas educacionais (Leis 5.692/71 e 5.540/68) e a
educação tecnicista/ Abertura Política e Anos de 1980/Constituição de 1988.
Ementa: Fundamentos Sociológicosna Educação
As classes sociais e suas estratégias escolares/ Sociedade pela perspectiva da Escola de
Frankfurt.
Cultura e Humanização.
O conceito marxiano de ideologia/O conceito gramsciano de ideologia.
Ementa: Os fundamentos teóricos da Educação
A educação e a emancipação social (Theodor Adorno).
A educação e a reprodução sócio cultural (Pierre Bourdieu e Teoria do Capital Humano).
Os desafios da educação para o século XXI (Edgar Morin).

Bibliografia Básica:
LLEIXA, Arribas, Teresa. A Educação Física de 3 a 8 Anos. Porto Alegre: Artmed,2002
DARIDO, Suraya Cristina (Coord.); RANGEL, Irene Conceiçao Andrade (Coord.). Educacao
fisica na escola: implicacoes para a pratica pedagogica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e da pedagogia: geral e Brasil. 3.
ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna, 2006
Bibliografia Complementar:
MARQUES, Silvia. Sociologia da educação. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
UFINO, Luiz Gustavo Bonatto. O ensino das lutas na escola. Porto Alegre Penso 2015
UEVARA, Arnaldo José de Hoyos. Da sociedade do conhecimento à sociedade da
consciência. São Paulo: Saraiva, 2007
ALTHUSSER, Louis. Aparelhos ideológicos do estado: nota sobre os aparelhos
ideológicos do Estado. Rio de Janeiro: Graal, c1985.

POLÍTICAS PÚBLICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA


Ementa: Estado e Políticas públicas na educação
Característica do Estado. Instituições que o compõem.
Conceito de Educação. Políticas públicas na educação brasileira
Estrutura e organização do Estado e da educação
Política de governo. Política de Estado.

135
Ementa: Financiamento da Educação Brasileira
Fundeb: critérios de distribuição de recursos
Fundeb: funções e características
Saeb: funções e características. Sinaes: funções e características.
Utilização (in)correta dos recursos do Fundeb. Orçamento x receita.
Ementa: Funcionamento do sistema educacional brasileiro
A LDB e as políticas públicas educacionais. Os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais).
Gestão democrática na escola. Gestão escolar e a LDB. Projeto Político Pedagógico.
Planos de melhoria das condições de trabalho do professor.
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica. Tipos de Avaliação.
Ementa: Plano Nacional de Educação
Metas estruturantes para a garantia do direito à educação básica com qualidade. Metas
relacionadas à redução das desigualdades, à valorização da diversidade.
Metas relacionadas à valorização dos profissionais da educação e ao ensino superior.
PNE: definição. Legislação relacionada. Problemas e desafios da Educação Básica. Metas
estruturantes para a garantia do direito à educação básica com qualidade
Programas PNAE, Trasporte escolar, PNSE, PDDE, PNBE, PNLD, Plano de ações
articuladas (PAR), entre outros.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Básica:
CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil: leitura cítico-compreensiva artigo a artigo. 22. ed.
Petropólis, RJ: Vozes, 2014.

FERRETTI, Celso João. Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate


multidisciplinar. 14. ed. Petropolis: Vozes, 2012.

BENJAMIN, Walter. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo:


Duas Cidades: 2002

Bibliografia Complementar:
FARIA, Ana Lúcia G. de; PALHARES, Marina Silveira (Org). Educação infantil pós-LDB:
remos e desafios. 6. ed. Campinas: Autores Associados, 2007.

SMANIO, Gianpaolo Poggio Direito, políticas públicas e desenvolvimento. Rio de Janeiro


Método 2013.

ALMEIDA, Ney Luiz Teixeira de. Serviço social, trabalho e políticas públicas. São Paulo:
Saraiva, 2011

MOLL, Jaqueline. Educação profissional e tecnológica no Brasil contemporâneo :


desafios, tensões e possibilidades. Porto Alegre: ArtMed, 2011.

ANGOTTI, Maristela. O trabalho docente na pré-escola: revisitando teorias, descobrindo


práticas. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2003.

3º Semestre

METODOLOGIA DO ENSINO DO ATLETISMO


Ementa: Atletismo na sociedade
Objetivos, princípios e propostas Organização de festivais de atletismo.
Periodização do treinamento, pré preparatório, preparatório, competição e transição
Preparação física e elementos de condição física

136
Ementa: Conceitos e princípios que fundamentam as técnicas do atletismo.
Fundamentos básicos e regras específicas
Ementa: Estudo histórico-crítico do atletismo.
Análise histórica do atletismo/o atletismo e a sociedade
Classificação, características e desenvolvimento das provas de atletismo:
Regras oficiais
Ementa: Procedimentos pedagógicos e aspectos metodológicos do ensino do
atletismo.
Coordenação motora fina e grossa
Organização do treinamento e orientação técnica
Princípios de treinamento, sobrecarga, força

Bibliografia Básica:
MATTHIESEN, Sara Quenser. Atletismo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
MATTHIESEN, Sara. Educação Física no Ensino Superior: atletismo, teoria e prática. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan,2007

OLIVEIRA, Maria Cecília Mariano. Atletismo escolar: uma proposta de ensino na educação
infantil. Rio de Janeiro: Sprint, 2006.

Bibliografia Complementar:
RANGEL, Irene Conceição Andrade: Educação Física no Ensino Superior: atletismo,
teoria e prática: Projeto Especial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

SOUZA JÚNIOR, Osmar Moreira de, DARIDO Suraya Cristina . Para Ensinar Educação
Física: possibilidades de intervenção na Escola. Campinas, Papirus, 2007.

ALVES Coiceiro, Geovana. Atletismo: 1000 Exercicios e jogos. São Paulo: Sprint 2007.

MATTHIESEN, Odysseus Sara Quenzer. Corridas: atletismo. Porto Alegre: Artmed. 2004.

TAKAHASHI, Kiyoshi, FROMETA, Edgardo Romero. Guia metodológico de exercícios em


atletismo: formação, técnica e treinamento. Porto Alegre: Artmed. 2004.

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO I
Ementa: Bioenergética e metabolismo
Células, membrana plasmática e citoplasma/Organelas (núcleo, retículo endoplasmático,
complexo de Golgi, lisossomos e mitocôndrias)/Peroxissomos, centríolos, proteossomos,
cílios e flagelos/Divisão celular/Tecidos e morte celular.
Conceitos sobre metabolismo/Regulação das vias metabólicas envolvidas na produção de
energia/Via anaeróbica alática/Via anaeróbica lática/Via aeróbica.
Macronutrientes (carboidratos, lipídios e proteínas)/Micronutrientes (Vitaminas e
minerais)/Água/Metabolismo energético e gasto energético/Recomendações nutricionais.
Ementa: Sistema cardiovascular e respiratório e exercício físico
Anatomia do Coração/Ciclo cardíaco/Eletrocardiograma/Ajustes cardiovasculares durante o
exercício físico/Adaptações cardiovasculares em resposta ao exercício físico.
Anatomia do pulmão/Mecânica respiratória e ventilação pulmonar/Ergoespirometria/Ajustes
cardiovasculares durante o exercício físico/Adaptações cardiovasculares em resposta ao
exercício físico.
Importância da utilização dos testes/Testes diretos e indiretos/Testes de campo/Teste de
esforço em esteira e bicicleta ergométrica/Protocolos contínuos e descontínuos.
Ementa: Sistema hormonal e exercício físico

137
Homeostase e estruturas químicas dos hormônios/Síntese, armazenamento e secreção de
hormônios/Hipófise e a relação com o hipotálamo/Hormônios da hipófise anterior/Hormônios
da hipófise posterior.
Hormônios crescimento e tireoestimulante/Hormônios adrenocorticotrófico , prolactina e
gonadotróficos/Hormônios tireódieos e paratireóideos/Hormônios supra renais/Hormônios
pancreáticos.
Hormônios da hipófise anterior/Hormônios da hipófise posterior/Síndrome
metabólica/Diabetes e obesidade/Outras patologias.
Ementa: Sistema neuromuscular e exercício físico
Fatores básicos do exercício físico/Tipos de exercícios/Frequência de exercícios/Duração
dos exercícios/Intensidade dos exercícios.
Macroestruturas do sistema muscular/Mecanismos celulares da contração
muscular/Contração muscular (teorias dos filamentos deslizantes)/Propriedades bioquímicas
e fisiológicas dos diferentes tipos de fibras musculares/Propriedades mecânicas dos
diferentes tipos de fibras musculares.
Sistema nervoso (Organização, estrutura e atividade elétrica)/Sistema nervoso autônomo
(Funções e controle)/Sistema nervoso periférico/Integração sensório motora/Informação
sensorial e reflexos (Proprioceptores, quimiorreceptores e reflexos).
Bibliografia Básica:
RIZZO, Donald C. Fundamentos de anatomia e fisiologia. 3. ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2012.
ORTORA, Gerard J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 8. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2012.
MOURÃO JÚNIOR, Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques. Fisiologia essencial. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011
Bibliografia Complementar:
DELAMARCHE, Paul; DUFOUR, Michel; MULTON, Frank. Anatomia, fisiologia e
biomecânica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
ACHOUR JUNIOR, Abdallah. Exercícios de alongamento: anatomia e fisiologia. 3. ed. São
Paulo: Manole, 2010
COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015
CURI, Rui. Fisiologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
PITHON-CURI, Tania Cristina. Fisiologia do exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013.
REVISTA BRASILEIRA DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO. São Paulo - SP: Atlântica,2002-.
Bimestral. ISSN 1677-8510.

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO E DA APRENDIZAGEM


Ementa: Concepções contemporâneas para o ensino-aprendizagem
Compreensão da mente e a sua relação com o cérebro humano; as grandes áreas: as
neurociências, a psicologia, a linguística, a filosofia e a inteligência artificial.
Definindo as tecnologias de comunicação e informação. A aprendizagem ativa e o ensino
adaptativo; Contribuições das tecnologias assistivas para a educação inclusiva e a
acessibilidade.

138
Definindo Inteligências Múltiplas; A Inteligência Emocional; Os desdobramentos dos
conceitos de inteligência para a Educação. Relação professor-aluno e o processo de
desenvolvimento e aprendizagem.
O que é a psicologia cognitiva; Explicações sobre a percepção; atenção e consciência; a
estrutura da memória; desdobramentos da psicologia cognitiva no campo educacional.
Ementa: Concepções de desenvolvimento e de aprendizagem
A abordagem humanistica de Rogers; A aprendizagem siginificativa e o ensino centrado no
aprendiz na abordagem de Rogers; A abordagem da afetividade de Wallon; Evolução
psicológica da criança ao estágios de desenvolvimento de acordo com Wallon; Algumas
considerações finais sobre as teorias: Behaviorista, Humanista, Cognitiva e Sociocultural.
A abordagem sócio histórica de Vygotsky. Conceito de Zona de Desenvolvimento Proximal.
Mediação. Aprendizagem significativa de Ausubel.
As abordagens teóricas da Psicologia e a contribuição para a Educação; A abordagem
teórica de Skinner.
Jean Piaget e a epistemologia genética. Conceitos fundamentais. Períodos do
desenvolvimento infantil.
Ementa: Desenvolvimento humano
Desenvolvimento cogntitivo, afetivo e social. Processo de Ensino e Aprendizagem na
Adolescência.
Mudança e desenvolvimento durante a vida adulta e na terceira idade); Desenvolvimento
cognitivo, da personalidade e social; Processo de Ensino e Aprendizagem na Vida Adulta e
na terceira idade.
Processos cognitivos básicos. O desenvolvimento (intelectual e da socialização) e o
processo de Ensino e Aprendizagem dos 6 aos 12 anos.
Psicologia Evolutiva (conceitos, enfoques, controvérsias e métodos); Desenvolvimento
(físico, psicomotor, cognitivo, da linguagem e socioafetivo) e o processo de Ensino e
Aprendizagem dos 0 aos 6 anos.
Ementa: Psicologia e Educação
A Importância das teorias da aprendizagem; aspectos relevantes do desenvolvimento e do
comportamento humano para a formação do educador.
As raízes filosóficas e sociológicas da educção; A Educação enquanto ciência; objeto de
estudo da educação.
Os conhecimentos psicológicos, a cultura, a educação e a escolarização; Processo de
aprendizagem.
Raízes filosóficas e fisiológicas da Psicologia; Estruturalismo e Funcionalismo; objeto de
estudo da Psicologia.

Bibliografia Básica:
Bibliografia Básica:
PILETTI, Nelson. Psicologia da aprendizagem: da teoria do condicionamento ao
construtivismo. São Paulo: Contexto, 2013.

COLL, César; PALACIOS, Jesús; MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e


educação: volume 2 : psicologia da educação escolar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

DARIDO, Suraya Cristina (Coord.); RANGEL, Irene Conceiçao Andrade (Coord.). Educacao
fisica na escola: implicacoes para a pratica pedagogica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011

Bibliografia Complementar:
RAPPAPORT, C. R. Psicologia do desenvolvimento: idade pré-escolar v.3 . São Paulo:
EPU, 2008.

139
ALMEIDA, Marcio Tadeu de. A educação dos profissionais de saúde na América Latina:
teoria e prática de um movimento de mudança: Márcio Almeida, Laura Feuewerker e Manuel
Llanos (org.). São Paulo: Hucitec, 2009.

FIGUEIREDO, L. C. M., & SANTI, P. L. R. Psicologia, uma (nova) introdução: uma visão
histórica da psicologia como ciência. 2.ed. São Paulo: EDUC, 2006.

FIGUEIREDO, L. C. M., & SANTI, P. L. R. Psicologia, uma (nova) introdução: uma visão
histórica da psicologia como ciência. 2.ed. São Paulo: EDUC, 2006.

DEMO, Pedro. Educação e qualidade. 9. ed. São Paulo: Papirus, 2004

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: GESTÃO DA SALA DE AULA


Ementa: A garantia das condições de aprendizagem para os alunos
Agrupamentos produtivos e outros aspectos da gestão das interações
Desafios do trabalho em grupo e do trabalho individual
O papel das interações
Ementa: A gestão aplicada à sala de aula: conceito e fundamentação
A continuidade no planejamento docente
Os diferentes níveis de planejamento
Relações entre plano de ensino e a rotina pedagógica
Ementa: O desenvolvimento das condições de ensino pelos professores
A contextualização da aula
As devolutivas
As relações entre o ensino e a aprendizagem
Ementa: Os requisitos necessários à gestão de sala de aula: Narrativa de percurso
Os desafios da sala de aula hoje
Os instrumentos do professor para a gestão da sala de aula
Saberes e fazeres da profissão docente

Bibliografia Básica:
LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos
conteúdos. 28. ed. São Paulo: Loyola, 2011.
COLL, César; PALACIOS, Jesús; MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e
educação: volume 2 : psicologia da educação escolar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
DARIDO, Suraya Cristina; DARIDO, Suraya Cristina; SOUZA JÚNIOR, Osmar Moreira de.
Para ensinar educação física: possibilidades de intervencao na escola. 7. ed. Campinas:
Papirus, 2013.
Bibliografia Complementar:
ROGERS, Bill. Gestão de relacionamento e comportamento em sala de aula. 2.ed. Porto
: ArtMed, 2008.
BRASILEIRO, Ada Magaly Matias. A emoção na sala de aula: impactos na interação
professor/aluno/objeto de ensino. Belo Horizonte, 2012. 263 f Tese (doutorado) - Pontifícia
Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2012. Disponível em :
http://www.biblioteca.pucminas.br/teses/Letras_BrasileiroAMM_1.pdf
PERISSÉ, Gabriel. A arte de ensinar. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
RUSSEL, Michael K. Avaliação em sala de aula. 7.ed. Porto Alegre: AMGH, 2014

140
ORSO, Darci. Brincando em pequenos ambientes: atividades recrativas para sala de aula,
ônibus, hotel, turismo e terceira idade. Novo Hamburgo: Con-Texto, 2003.
ANGOTTI, Maristela. O trabalho docente na pré-escola: revisitando teorias, descobrindo
práticas. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2003.

DIDÁTICA: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO


Ementa: A prática docente
A importância da avaliação no Planejamento Educacional; Quais os principais instrumentos
de avaliação educacional? Quais as práticas avaliativas mais comuns do contexto
educacional e quais as possibilidades?
A proposta da avaliação educacional na LDB 9394/96; Definição de: Provinha Brasil, SAEB,
Enceja, ENEM e ENADE; Como estas avaliações servem para produzir dados que
fomentam políticas públicas na área da educação e seus desdobramentos na prática
educacional.
As principais concepções de avaliação no processo de esnino e aprendizagem no decorrer
da história da educação; enfatizar durante a produção da seção os binômios: quantidade x
qualidade; processo x produto; inclusão x exclusão; autoridade x autoritarismo.
Como as inovações na educação tem transformado a didática? A identidade docente neste
processo de transformação.
Ementa: Didática: tendências e abordagens pedagógicas
Abordagem liberal (tradicional, escolanovista e tecnicista): concepções de educação,
ensino-aprendizagem, metodologia, avaliação e relação professor-aluno; Abordagem
progressista (libertadora e histórico-crítica): concepções de educação, ensino-
aprendizagem, metodologia, avaliação e relação professor-aluno.
Conceito de Ensino; Conceito de Didática; conceito de Pedagogia; as diferenças e os pontos
de inflexão entre didática, pedagogia e o ensino.
Multidimensionalidade da didática; aspectos técnico, político-social e humano da didática;
aspectos históricos da didática; aspectos filosóficos da didática.
Políticas Educacionais para a Profissionalização docente na Educação básica; A
importância da didática na formação do educador; o que a sociedade contemporânea exige
do papel do professor.
Ementa: O planejamento de ensino como elemento organizador do processo de
ensino e aprendizagem
Os saberes construídos no processo de ensino-aprendizagem; O que são conteúdos
conceituais? O que são conteúdos factuais? O que são conteúdos procedimentais?
Dimensão do planejamento; Ação educativa como prática sistemática e intencional;
Planejamento organizado e sistemático para que seus resultados possam ser efetivos.
Documentos que compõe o planejamento didático; O plano de aula como uma ferramenta
de operacionalização da didática.
Os objetivos de ensino dentro do plano de aula; Desdobramentos dos objetivos no processo
de ensino e aprendizagem.
Ementa: Qualidade educacional e avaliação Institucional.
Como a didática engendra perspectivas de desenvolvimento do conhecimento pela
perspectiva multidisciplinar, interdisciplinar e transdiciplinar. Conceitos de multi, inter e
transdisciplinar e a prática docente.
Como a prática docente mobiliza o processo de aprendizagem? Quais os recursos, técnicas
e procedimentos que podem ser utilizados na prática docente? Quais os seus limites?
O papel da didática como indutor da prática docente: limitações e possibilidades.
Quais são as avaliações mediadas pelas TIC; quais as transformações no processo de
ensino e aprendizagem e na prática educacional?

141
Bibliografia Básica:
PALMA, Ângela P. T. V. Educação Física e a Organização Curricular. Londrina: Eduel,
2008

DARIDO, S. C. Educação Física na escola: ações e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 2003.

DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. Educação Física na escola: implicações para a prática


pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

Bibliografia Complementar:
MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Parâmetros Curriculares Nacionais: da
educação Física Brasília: MEC/SEF, 1998.

FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física. 4. ed. São
Paulo: Scipione, 2009.

FREIRE, João Batista; SCAGLIA, Alcides José. Educação como prática corporal. São
Paulo: Scipione, 2003.

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo:


Cortez, 2010.

SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia: teorias da educação, curvatura da vara. 32.ed.


Campinas, Autores Associados, 2003.

4º Semestre

METODOLOGIA DO ENSINO DO HANDEBOL


Ementa: Evolução Histórico-crítica do Handebol
(andar, correr saltar, rolar, entre outras).
(sem pivô, 5X1 e 4X2), Sistemas de engajamento, circulação e ataque no handebol
passes, recepção, drible, arremessos, fintas, técnicas defensivas
Ementa: Fundamentos e Métodos de ensino para o handebol
arremesso, atacante ataque, área, bloqueio, combinação condução, contra-ataque,
cruzamento, defesa, deslocamento, drible, emparelhar, finta, infiltração, interceptação,
marcação e passe.
Descrição e aplicação das principais táticas
Origem e evolução do esporte no Brasil e no mundo, Regras oficiais do handebol
Ementa: Princípios táticos de jogo no handebol
(sem pivô, 5X1 e 4X2)
individual 6X0 básico e 5X1 zona, zona/ 2-1-2/ 3-2/ 2-3 e mista
Movimentação e ações ofensivas específicas. Contra ataque no handebol.
Ementa: Regras Oficiais, Súmula e Arbitragem em Handebol
Apresentação de todos as regras e noções de arbitragem (gestos técnicos) no handebol.
Principias itens para o preenchimento, forma correta para o preenchimento
Utilização e importância

Bibliografia Básica:
DARIDO, Suraya Cristina; DARIDO, Suraya Cristina; SOUZA JÚNIOR, Osmar Moreira de.
Para ensinar educação física: possibilidades de intervencao na escola. 7. ed. Campinas:
Papirus, 2013.

142
EHRET, Arno; ROTH, Klaus; SPATE, Dietrich; SCHUBERT, Renate. Manual de handebol:
treinamento de base para crianças e adolescentes. São Paulo: Phorte editora, 2008.

DE ROSE JÚNIOR, Dante. Modalidades esportivas coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 2013

Bibliografia Complementar:
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL. Regras Oficiais de Handebol e beach
handball. Rio de Janeiro: Editora Sprint, 2009.

COZAC, João Ricardo Lebert. Psicologia do esporte: atleta e ser humano em ação. Rio de
Janeiro: Roca, 2013.

MCGILLICUDDY, Michael. Massagem para o desempenho esportivo. Porto Alegre:


ArtMed, 2012.

SANTOS, Ana Lucia Padrao dos. Manual de mini-handebol. São Paulo: Phorte, 2014.

GOMES, Antonio Carlos. Treinamento desportivo: estruturação e periodização. 2.ed. Porto


Alegre: ArtMed, 2011.

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO II
Ementa: Fisiologia do exercício na criança
Hormônio do crescimento e fator de crescimento/Crescimento cardíaco/Crescimento
muscular/Diferenças interindividuais de aptidão em crianças/Efeitos do exercício no
crescimento.
Ontogenia/Filogenia/Determinantes do desenvolvimento/Alometria/Classificação filogenética
e ontogenética.
Tamanho corporal/Massa corporal/Altura corporal/Área de superfície corporal/Massa
corporal magra.
Ementa: Fisiologia do exercício no adolescente
Função cardíaca/Eritropoiese/Desenvolvimento ósseo/Lesões musculares induzidas pelo
exercício físico/Comportamentos emocionais.
Principais transtornos de humor/Depressão/Ansiedade/Questionários utilizados para
avaliação/Efeitos do exercício físico no sono.
Processo da puberdade/Leptina e início da puberdade/Características sexuais
secundárias/Puberdade e resistência a insulina/Composição corporal.
Ementa: Fisiologia do exercício para várias populações
Diabetes/Asma/Doença pulmonar obstrutiva crônica/Hipertensão arterial/Outras patologias.
Limitações para atividade física/Resistência/Força/Osteoporose/Programas de
condicionamento. Menarca/Menopausa/Exercícios e distúrbios menstruais/Treinamento e
menstruação/Exercícios durante a gravidez.
Ementa: Influências do ambiente no exercício e sistema renal
Exercício e Equilíbrio Ácido-Base/Ácidos e base/Regulação renal/Exercícios físicos com
pacientes renais/Contra indicações dos exercícios físicos para pacientes renais.
Exercícios em ambientes hipobáricos/Exercícios em ambientes hiperbáricos/Exercícios na
microgravidade/Riscos a saúde nestes ambientes/Problemas clínicos.
Mecanismos da regulação da temperatura corporal/Respostas fisiológicas do exercício no
calor/Riscos a saúde durante o exercício no calor/Respostas fisiológicas do exercício no
frio/Riscos a saúde durante o exercício no frio.

Bibliografia Básica:

143
KOEPPEN, Bruce M.; STANTON, Bruce A. (Editor). Berne & levy: fisiologia. 6. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier Editora Ltda., 2009.
MCARDLE, William D; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício: nutrição,
energia e desempenho humano. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
NORDIN, Margareta; FRANKEL, Victor H. Biomecânica básica do sistema
musculoesquelético. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014
Bibliografia Complementar:
NEUMANN, Donald A. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético: fundamentos para
a reabilitação. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda., 2011
IRES, Margarida de Melo. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
DOUGLAS, Carlos Roberto. Fisiologia aplicada à nutrição. 2.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana. 5.ed. Porto Alegre: ArtMed, 2010
PLOWMAN, Sharon A. Fisiologia do exercício: para saúde, aptidão e desempenho. 2. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM EDUCAÇÃO FÍSICA: CULTURA CORPORAL E


CIDADANIA
Ementa: Como a conscientização corporal auxilia na formação cidadâ?
Enfrentamento das situações de injustica e preconceito geradas nas situações de práticas
corporais Identificação de múltiplos padrões de desempenho, saúde, beleza e estética
corporal Relações entre a realização de práticas corporais e os processos de saúde/doença
Ementa: O que são as práticas sociais centradas no movimento?
O contexto cultural na criação e realização de práticas corporais
Práticas corporais como linguagem: passíveis de leitura e produção
Uso de práticas corporais para potecializar a promoção da saude
Ementa: Quais os elementos básicos da Educação Física? - Narrativa de percurso
Elemento essencial às práticas corporais: movimento Conhecimento da organização interna
da diferentes práticas corporais Práticas corporais como produtos culturais vinculados ao
lazer, entretenimento e cuidado com o corpo
Ementa: Qual a relação entre práticas corporais e construção da identidade?
Cultura corporal: elementos constituivos da identidade cultural de povos e grupos
Cultura coproral e a organização coletiva e individual
Uso de práticas corporais para lazer e ampliação de redes de sociabilidade

Bibliografia Básica:
NISTA-PICCOLO, Vilma Leni; MOREIRA, Wagner Wey. Corpo em movimento na
educação infantil. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2012.
PINSKY, Jaime. Cidadania e educação. 10.ed. São Paulo: Editora Contexto, 2016.
FREIRE, João Batista. De corpo e alma: o discurso da motricidade. 4. ed. São Paulo:
Summus, 1991.

Bibliografia Complementar:

144
LABAN, Rudolf; LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. 5. ed. São Paulo: Summus, 1978
CASTORINA, José A. Desenvolvimento cognitivo e educação : processos do
conhecimento e conteúdos específicos, V.2. 1. Porto Alegre Penso 2014.
SHARKEY, Brian J. Aptidão física ilustrada: seu guia rápido para definir o corpo, ficar em
forma e alimentar-se corretamente. Porto Alegre: 2012
SÉRGIO, Manuel. Alguns olhares sobre o corpo. Lisboa: Instituto Piaget, 2003.
FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade:
leituras de introdução à sociologia. 1. ed. reimpressão. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora Ltda., 2014.
METODOLOGIA DO ENSINO DA GINÁSTICA
Ementa: Ginástica Acrobática e Ginástica Aeróbica
Conceitos. História. Características. Regras básicas
Exercícios de equilíbrio. Dinâmicos. Individuais
Passos básicos. Elementos de dificuldade. Elevações. Transições. Ligações
Princípios para a elaboração de coreografias.
Ementa: Ginástica Artística
Conceito. Aparelhos oficiais, auxiliares e alternativos. Características, tendências e
potencialidades
Criação e execução de séries. Atividades alternativas
Definição. Processo pedagógico. Erros, correções e variações
Familiarização. Iniciação. Métodos. Aplicabilidade
Ementa: Ginástica Rítmica
Conceito. Aparelhos oficiais e alternativos. Exercícos de conjunto e individual
Corda. Arco. Bola. Maças. Fitas
Elaboração de coreografias de conjunto e individual
Saltos. Equilíbrios. Elementos de rotação
Ementa: O universo da ginástica e Coreografia
Classificações das ginástica. Subdivisões: escola Alemã, escola Sueca, escola Francesa
Montagem e construção coreografica aliado a trilogia: música, corpo e aparelho
Movimentos naturais. Formativos e criativos aliados a expressão corporal e sua linguagem
Musicalidade. Ritmo .Elementos corporais

Bibliografia Básica:

BROCHADO, F. A.; BROCHADO, N. M. V. Fundamentos de Ginástica Artística e de


Trampolins. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005

Ana Angélica Freitas GÓIS , Roberta GAIO , José Carlos Freitas BATISTA. A Ginástica em
questão: corpo e movimento. 2 ed. São Paulo: Phorte. 2010

AYOUB, Eliana. Ginástica geral e educação física escolar. Campinas, SP: Ed.da
Unicamp, 2003.

Bibliografia Complementar:
PAOLIELLO, Elizabeth. Ginástica Geral: experiências e reflexões. São Paulo: Phorte, 2008.

GAIO, Roberta. Ginástica rítmica “popular”: uma proposta educacional. São Paulo: Robe,
2007.

145
GAIO Roberta, Ginástica Rítmica: da iniciação ao alto nível. Jundiaí: Fontoura. 2013.

NISTA-PICCOLO, Vilma Lení; NUNOMURA, Myrian. Compreendendo a ginástica


Artística. São Paulo: Phorte, 2005.

AWAD, Hani. Educação física escolar: múltiplos caminhos. Jundiaí: Fontoura, 2010.

5º Semestre

ESTÁGIO CURRICULAR EM EDUCAÇÃO FÍSICA I – EDUCAÇÃO INFANTIL E/OU


ENSINO FUNDAMENTAL
Ementa
Observação e caracterização da estrutura institucional. Estudo de contextos escolares.
Observação de aulas no Ensino Fundamental, notadamente nos anos finais do ensino
fundamental II. Realização de atividades de docência na rede municipal, estadual ou particular
de ensino. Discussão fundamentada e contextualizada de situações de ensino-aprendizagem
através da atuação em atividades de docência e demais atividades pedagógicas na
educação física voltadas ao estudo do movimento humano, em instituições públicas ou
privadas, inclusive na promoção da inclusão de pessoas portadoras de necessidades
especiais ou com mobilidade reduzida, exercidas pelo estagiário sob a responsabilidade de
um docente supervisor da área. Elaboração de relatório de estágio supervisionado.

Bibliografia Básica:
DARIDO, Suraya Cristina, SOUZA Junior, Osmar Moreira de: Para ensinar educação
física: Possibilidades de intervenção na escola – Campinas, SP: Papirus, 2007.

NISTA-PICCOLO, Vilma Lení. Corpo em movimento na Educação infantil. São Paulo:


Cortez, 2012.

NEIRA, Marcos Garci. Educação Física: desenvolvendo competências. 3 ed. São Paulo:
Phorte, 2009.

Bibliografia Complementar:
CURRICULARES NACIONAIS: Educação física. Secretaria de Educação Fundamental.
Brasília: MEC / SEF, 1998.

PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? São


Paulo: Cortez, 2002.

BARBOSA, Maria Carmen Silveira. Por amor e por força: rotinas na educação infantil.
Porto Alegre: ArtMed, 2011.

BARBOSA, Maria Carmen Silveira. Projetos pedagógicos na educação infantil. Porto


Alegre: ArtMed, 2011.

OLIVEIRA, Zilma de M. Ramos. Educação infantil: fundamentos e métodos. 3. ed. São


Paulo: Cortez, 2007.

CINESIOLOGIA APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICA


Ementa: Aspectos Biomecânicos da Função Neuromuscular

146
Força-velocidade/Recrutamento e potencial de ação/Codificação da taxa de estímulo/Fadiga
muscular e rigor mortis/Eletromiografia
Morfologia do músculo/Músculo e tendão: Geração de força/Curva comprimento-tensão
passiva e ativa/Somatória da força ativa e da tensão passiva/Curva comprimento-tensão
total
Sarcômeros/Contração muscular/Ações musculares isotônica, concêntrica e
excêntrica/Ações Musculares Isométrica e isocinética/Tensão Muscular, Potência e
Resistência
Ementa: Estudo Cinesiológico e Biomecânico dos Segmentos Corporais
Cíngulo escapular/Ombro e braço/Cotovelo e antebraço/Punho/Mão
Cíngulo pélvico/Quadril e coxa/Joelho e perna/Tornozelo/Pé
Segmento cervical/Segmento torácico e caixa torácica/Segmento lombar/Segmentos sacral
e coccígeo/Postura
Ementa: Estudo da marcha e mecânica dos fluídos
Ciclo e fases da marcha/Deslocamento do centro de massa/Cinéticas da
marcha/Cinemáticas das articulações na marcha/Disfunções da marcha
Equilíbrio Estático/Equilíbrio Dinâmico/Centro de Gravidade/Estabilidade e
Equilíbrio/Coordenação motora
Importância e natureza dos Fluidos/Flutuabilidade/Resistência Dinâmica/Força de
Sustentação/Propulsão de um meio Fluido
Ementa: Introdução ao Estudo da Biomecânica
Arquitetura Articular/Classificação das articulações Sinartose e Anfiartrose e potencial de
movimento/Classificação das articulações sinoviais e analogia Mecânica/Estabilidade
Articular/Flexibilidade Articular
Planos e eixos/Classificação dos tipos de movimento/Formas de Movimentos/Conceitos
Cinéticos e Cinemáticos para análise do movimento/Leis do Movimento de Newton e Torque
Sistemas de alavancas/Arquitetura Óssea/Cargas Mecânicas sobre os Ossos/Crescimento e
Desenvolvimento Ósseos/Resposta Óssea ao Estresse

Bibliografia Básica:
HAMILL, J: Knutzen, K.M. Bases Biomecânicas do Movimento humano. Manole. 3ª 2012.
NEUMANN, D. A. Cinesiologia do Aparelho Musculoesquelético. Elsevier / Campus. 2ª
2011
HALL, Susan. Biomecânica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

Bibliografia Complementar:
NORDIN, Margareta. Biomecânica Básica do Sistema Musculoesquelético. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan,2014.

LIMA, CLAUDIA S. Cinesiologia e Musculação. Porto Alegre: Artmed,2006.

LIPPERT, Lynn S. Cinesiologia clínica e anatomia. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 2013

MCGINNIS, P.M. Biomecânica do esporte e exercício. Porto Alegre: Artmed. 2002.

Nordin, M., Frankel, V.H. Biomecânica básica do sistema musculoesquelético. 3º ed.


São Paulo: Guanabara Koogan. 2008.

MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA


Ementa: Cineantropometria e variáveis funcionais

147
Bi-acromial, bi-côndilo femural, bi-epicôndilo umeral, bi-estilóide, bi-ileocristal, bi-maleolar,
bi-trocanteriano, torácico transverso e toráxico ântero-posterior
Circunferências linear e angular
Peso e estatura
Ementa: Cineantropometria e variáveis morfológicas
Principais testes diretos e indiretos
Velocidade, resistencia muscular, teste de flexibilidade, teste de força estática e explosiva,
teste de agilidade
Ementa: Critérios para a seleção e validação de testes de aptidão fisica
Frequência cardíca e respiratória basal, máxima, prevista para treinamento, variabilidade da
frequência cardíaca/principais equipamentos para aferição
Hipertensão arterial, arteriosclerose, infarto agudo do miocárdio
Pressão arterial sistólica, pressão arterial diastólica, pressão arterial média e principais
equipamentos para avaliação
Ementa: Medidas de sinais vitais e estratificação populacional
Aspectos gerais sobre o avaliador. Aspectos gerais sobre o avaliado.
Contra indicação para realização do teste absoluta e relativa. Sinais e sintomas de
intolerância ao esforço.
Instrumental. Etapas básicas de avaliação.
Organização de baterias de testes de aptidão física. Elaboração de questionário prévio ao
teste de aptidão física.

Bibliografia Básica:
Guedes DP, Guedes JERP. Manual Prático para Avaliação em Educação Física. São
Paulo: Manole. 2006.
Morrow JR, Jackson AW, Disch JG, Mood DP. Medida e Avaliação do Desempenho
Humano. 4ª Edição. Porto Alegre: ArtMed. 2008
Norton K, Olds T. Antropométrica. Porto Alegre: ArtMed. 2005.

Bibliografia Complementar:
Barros MVG, Nahas MV. Medida da Atividade Física: Teoria e Aplicação em Diversos
Gruos Populacionais. Londrina: MidioGraf. 2003.
Heyward VH. Avaliação Física e Prescrição de Exercício. 6ª Edição. Porto Alegre: Art
Med. 2013
Marins JCB, Giannichi RS. Avaliação e Prescrição de Atividade Física: Guia Prático. 3ª
Edição. Rio de Janeiro: Shape Editora. 2003.
Tritschler K. Medida e Avaliação em Educação Física. 5ª Edição. São Paulo: Manole.
2003.
Winnick JP, Short FX. Testes de Aptidão Física para Jovens com Necessidades Especiais
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM EDUCAÇÃO FÍSICA: PRÁTICAS CORPORAIS - DAS
BRINCADEIRAS AOS ESPORTES
Ementa: Como ensinar práticas corporais? Narrativa de percurso
Diferenciar exercício físico de atividades físicas e de outras
práticas corporais.
Ensinar práticas corporais em suas diversas formas de codificação e significa-
ção social
Estratégias de ensino de práticas corporais
Ementa: Por que e como categorizar as práticas corporais?
Compreensão das transformações e possibilidades de recriação das práticas corporais na
escola e fora dela
Esportes, lutas e práticas corporais de aventura
Jogos, brincadeiras, danças e ginástica

148
Ementa: Quais as condições didáticas para a experimentação de práticas corporais na
escola?
Construção coletiva de procedimentos e normas de convívio
que viabilizem a participação de todos
Experimentação e análise de diferentes práticas corporais - garantia de progressões no
curríulo
Identificação de potencialidades e dificuldades individuais para formular estratégias de
ensino de práticas corporais.
Ementa: Quais as condições didáticas para a experimentação de práticas corporais
no território em que vivem?

Elaboração de alternativas democráticas para superação de injustiças e preconceitos no


território em que a escola está inserida
Análise das mudanças e permanências das práticas corporais, especialmente esportivas, na
atualidade
Identificação e exploração de locais disponíveis na comunidade
para a realização de prática corporais.

Bibliografia Básica:
KISHIMOTO, Tizuko Morchida (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 14. ed.
São Paulo: Cortez, 2014.
RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação física no ensino superior : educação física
na escola : implicações para a prática pedagógica. 2. Rio de Janeiro Guanabara Koogan
2006.
BENJAMIN, Walter. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo:
Duas Cidades: 2002
Bibliografia Complementar:
MACEDO, Lino de; PETTY, Ana Lúcia Sícoli. Aprender com jogos e situações-problema.
Porto Alegre: ArtMed , 2000
BROUGÈRE, Gilles; WAJSKOP, Gisela. Brinquedo e cultura. 7. ed. São Paulo: Cortez,
2008
AFFONSO, Rosa Maria Lopes. Ludodiagnóstico: investigação clínica através do
brinquedo. Porto Alegre: ArtMed, 2012.
SCHILLER, Pam; ROSSANO, Joan. Ensinar e aprender brincando: mais de 750
atividades para educação infantil. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul Ltda., 2008.
MOYLES, Janet R. A excelência do brincar: a importância da brincadeira na transição entre
educação infantil e anos iniciais. Porto Alegre: Artmed, 2012.
METODOLOGIA CIENTÍFICA
Ementa: Cientificidade do Conhecimento
A ciência em construção, aspectos históricos e conceituais; As diferentes formas de
explicação para os fenômenos – os diferentes tipos de conhecimento.
A filosofia como suporte para a ciência; A ética e a ciência; Características do conhecimento
filosófico.
Característica do conhecimento científico; O espírito científico; O pensamento científico.
Conceituando o senso comum; Características do senso comum; O senso comum como
base para o desenvolvimento da ciência.
Ementa: Normas e Padronização Científica

149
Aspectos formais de um TCC conforme as normas da ABNT; A apresentação oral do
trabalho.
Como elaborar papers e sua utilização em apresentações acadêmicas; Eventos científicos.
O que é um artigo científico – Normas da ABNT para a elaboração do artigo científico;
Considerações sobre a tabulação e análise de dados.
O que são as normas para apresentação de trabalhos científicos – a padronização; As
principais normas da ABNT utilizada em um trabalho científico.
Ementa: Projeto de Pesquisa
A pesquisa bibliográfica e a revisão bibliográfica num processo de investigação científica; As
características da pesquisa bibliográfica; As características da pesquisa documental.
Elementos do projeto de pesquisa; Tecnicas para coleta de dados.
O que é um projeto de pesquisa?; A pesquisa qualitativa e a pesquisa quantitativa.
Os paradigmas da ciência – a influência das ciências naturais; As principais abordagens
teóricas no âmbito das ciências sociais.
Ementa: Tipos de Produção Científica
A pesquisa como ferramenta para construção do conhecimento científico; O que é
pesquisa?; O método científico.
A pesquisa como princípio; O método científico e a pesquisa; Vantagens da utilização dos
princípios do método científico nas práticas profissionais.
Compreendendo melhor os resumos e resenhas; Como elaborar resumos e resenhas –
normas da ABNT.
Utilizando os recursos da informática – organização de arquivos; Diferentes tipos de leitura;
O fichamento como estratégia para registro de informações.

Bibliografia Básica:
BRASILEIRO, A.M.M. Manual de Produção de textos acadêmicos e científicos. São
Paulo: Atlas, 2013.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo:
Cortez, 2011.

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10 ed.


São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar:
BASTOS, Cleverson leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à
metodologia científica. 23. ed. Petropolis: Vozes, 2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT: Referências técnicas NBR


6023 - 6024 -14724. Rio de Janeiro, 2011.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,


resenhas. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2012.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

ANDRADE, Maria Margarida De. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10ª


ed. São Paulo: Atlas, 2010.

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS


Ementa: As especificidades da Educação de Jovens e Adultos.
A avaliação e o conceito de "erro" na Educação de Jovens e Adultos.
As concepções teórico-metodológicas da Educação de Jovens e Adultos.

150
O perfil dos alunos e os desafios metodológicos para o professor da EJA
Ementa: Educação de Jovens e Adultos na perspectiva Freireana.
A democratização da cultura na perspectiva Freireana
Educação Bancária X Educação Libertadora.
Educação Libertadora como forma de proporcionar a autonomia aos educandos.
Ementa: Pressupostos Básicos da Educação de Jovens e Adultos.
A educação ao longo da vida/Os quatro pilares da educação: aprender a ser; aprender a
conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver/ A educação profissionalizante no Brasil.
A Proposta Curricular para a Educação de Jovens e Adultos - 1º Ciclo do Ensino
Fundamental
Histórico e Políticas Públicas para a Educação de Jovens e Adultos no Brasil - Parte III.
Ementa: Seleção e Organização de Conteúdos e Materiais Didáticos para as turmas de
Educação de Jovens e Adultos.
O uso da mídia impressa como recurso didático nas aulas de EJA.
O uso de acontecimentos locais recentes como ponto de partida para as aulas de EJA.
O uso de propagandas e rótulos de produtos nas aulas com turmas de EJA.

Bibliografia Básica:
RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação física no ensino superior : educação física
na escola : implicações para a prática pedagógica. 2. Rio de Janeiro Guanabara Koogan
2006.
DARIDO, Suraya Cristina. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008
DARIDO, Suraya Cristina; DARIDO, Suraya Cristina; SOUZA JÚNIOR, Osmar Moreira de.
Para ensinar educação física: possibilidades de intervencao na escola. 7. ed. Campinas:
Papirus, 2013.
Bibliografia Complementar:
PACHECO, Eliezer Moreira. Ensino técnico, formação profissional e cidadania : a
revolução da educação profissional e tecnológica no Brasil. Porto Alegre Tekne 2012.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA.
Salto para o futuro: educação de jovens e adultos. Brasília: Ministério da Educação e
Cultura,1999.
MORAIS, Regis de. Cultura brasileira e educação. Campinas, SP: Papirus, 1989.
GHIRARDI, José Garcez. Métodos de ensino em direito : conceitos para um debate. São
Paulo Saraiva 2009
LÉPORE, Paulo Eduardo. Estatuto da juventude comentado: Lei n. 12.852/2013. São
Paulo Saraiva 2013.

EDUCAÇÃO FORMAL E NÃO FORMAL


Ementa: A Educação não-formal em diferentes contextos
A Memória Cultural (culturas regionais, capoeira, samba, entre outras)/O cinema, o teatro e
as artes/A cultura urbana (hip hop, grafite, entre outros).
O trabalho com crianças de rua/O trabalho com adolescentes e jovens infratores/O
aprendizado por meio das diferenças.
Pedagogia Social/Educação Popular/Os Movimentos Sociais.
Ementa: A Educação não-formal na atualidade

151
As TICs na sociedade atual/O uso das TICs pelas crianças, adolescentes e jovens/Os
benefícios e prejuízos do uso das TICs nos processos de aprendizagem.
Cidade educadora: concepções, princípios e diretrizes/A cidade educando para a
cidadania/Qual deve ser o papel de uma cidade que educa?
Os tipos de redes sociais/As redes sociais mais utilizadas por crianças, adolescentes e
jovens/Os benefícios e prejuízos para o processo de aprendizagem dos alunos.
Ementa: Compreendendo a Educação Formal e Não-Formal
Construção e reconstrução de concepções de mundo e sobre o mundo/A cultura política/As
relações de poder e a violência simbólica (Foucault e Bourdieu)
Novos espaços de formação/As múltiplas oportunidades de aprendizagem/Aprender a
conviver com os demais, respeito mútuo, adaptação a diferentes culturas, reconhecimento
dos indivíduos e do papel do outro.
O direito à Educação/A Educação Formal: os principais atributos/A Educação Não-Formal:
os principais atributos.
Ementa: O papel da escola na integração da educação formal e não-formal
A integração da educação formal e não-formal na escola/O currículo que considera a
educação não-formal/O processo educativo em suas dimensões: ética, cultural, política e
social.
Educar além da sala de aula/A educação do ser integral/A Escola Cidadã.
Os profissionais que atuam na educação não-formal/Postura e Ação destes educadores/A
valorização profissional destes educadores.

Bibliografia Básica:
VON SIMSON, Olga R.M. (org) Educação Não Formal: Cenários de Criação.
Campinas: São Paulo. Editora da UNICAMP/ Centro de Memória, 2001.
GOHN, M.G . Educação não formal e cultura política: impactos do associativismo
no Terceiro Setor. São Paulo: Cortez, 1999.
FÁVERO, Osmar. Uma pedagogia da participação popular: análise da prática educativa do
MIEB – Movimento de Educação de Base (196/1966). Campinas, São Paulo: Autores
Associados, 2006

Bibliografia Complementar:
GADOTTI, Moacir. Perspectivas atuais da educação. Disponível em
<http//:www.scielo.br/pdf/ssp/v14n2/9782.pdf> Acesso em 03/03/2007
GARCIA, Pedro B. Saber popular e Educação Popular. Cadernos de Educação
Popular. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1983
GRUPO DE EDUCAÇÃO POPULAR E MOVIMENTOS SOCIAIS. Disponível em
http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=0083708HAY1PQG.Acesso em
03/04/2009
PALUDO, Conceição. Educação Popular em busca de alternativas: Uma leitura
desde o campo democrático e popular. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2001.
VON SIMSON, Olga R.M. (org) Educação Não Formal: Cenários de Criação.
Campinas: São Paulo. Editora da UNICAMP/ Centro de Memória, 2001.

6º Semestre

152
ESTÁGIO CURRICULAR EDUCAÇÃO FÍSICA II – ENSINO MÉDIO
Ementa
Observação e caracterização da estrutura institucional. Estudo de contextos escolares.
Observação de aulas no Ensino Médio, notadamente nos anos finais do Ensino Médio.
Realização de atividades de docência na rede municipal, estadual ou particular de ensino.
Discussão fundamentada e contextualizada de situações de ensino-aprendizagem em ensino
de educação física em atividades de docência e demais atividades pedagógicas, em
instituições públicas ou privadas, inclusive na promoção da inclusão de pessoas portadoras
de necessidades especiais ou com mobilidade reduzida com foco no movimento humano,
exercidas pelo estagiário sob a responsabilidade de um docente supervisor da área.
Elaboração de relatório de estágio supervisionado.

Bibliografia Básica:
BORGES, Cecília Maria Ferreira. O professor de Educação Física e a construção do
saber. Campinas: Papirus, 1998.

DARIDO, Suraya Cristina, SOUZA Junior, Osmar Moreira de. Para ensinar educação
física: Possibilidades de intervenção na escola – Campinas, SP: Papirus, 2007.

NAHAS, M.V. Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida. Londrina: Editora Midiograf,
2003.

Bibliografia Complementar:
FAZENDA, Ivani C. A. et al. A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas:
Papirus, 1991.

FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física.
São Paulo: Scipione, 1997.

GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. P.. Crescimento, Composição Corporal e


Desempenho Motor de Crianças e Adolescentes. São Paulo: Balieiro Editores, 1997.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed. rev e ampl. de
acordo com a ABNT. São Paulo: Cortez, 2002.

ALVES, Nilda (Org.). Formação de professores: pensar e fazer. 6. ed. São Paulo: Cortez,
2001.

METODOLOGIA DO ENSINO DO VOLEIBOL


Ementa: Evolução Histórico-crítica do voleibol
Acelerar o passe, alavanca, atacante, barreira, bloqueio, cobertura, corredor, cortada,
defesa, diagonal, infiltração, inversão e passe.
Brincadeiras, formas jogadas e jogos
Origem e evolução do esporte no Brasil e no mundo, Regras oficiais do voleibol
Ementa: Metodologia de ensino do voleibol
Manipulação, Locomoção e Estabilização
Mini 1x1 (7-8 anos), Mini 2x2 (9-10 anos), Mini 3x3 (11-12 anos), Mini 4x4 (12-13 anos),
Voleibol 6x6 (14 anos)
saque, recepção, levantamento, ataque, bloqueio e defesa
Ementa: Regras Oficiais, Súmula e Arbitragem
Apresentação de todos as regras e noções de arbitragem (gestos técnicos) no voleibol.

153
Principias itens para o preenchimento, forma correta para o preenchimento
Utilização e importância
Ementa: Sistemas táticos do jogo de voleibol
(5 jogadores - W, 4 jogadores - semicírculo)
(Centro-Avançado - 3.1.2, Centro Recuado 3.2.1)
(6x0, 4x2 c/lev pos 3 e 2, 5x1) e sistemas de Cobertura de Ataque (3-2 e 2-3)

Bibliografia Básica:
BIZZOCCHI, Carlos. O voleibol de alto nível: da iniciação à competição. 4.ed. Barueri, SP:
Manole, 2013.

BOJIKIAN, Jõao Crisóstomo M. Ensinando voleibol. 3 ed. São Paulo: Phorte, 2012.

SUVOROV, Y. P; GRISHIN, O.N. Voleibol: iniciação 5 ed v. 1. Rio de Janeiro: Sprint, 2010.

SHARKEY, Brian J. Aptidão física ilustrada: seu guia rápido para definir o corpo, ficar em
forma e alimentar-se corretamente. Porto Alegre 2012.
Bibliografia Complementar:
SUVOROV, Y. P.; GRISHIN, O. N. Voleibol: iniciação. v.2. 6. ed. Rio de Janeiro: Sprint,
2010.

KROGER, Christian. Escola da Bola: um ABC para iniciantes nos jogos esportivos. São
Paulo: Phorte, 2002.

GRECO, Pablo J. Iniciação esportiva universal. 2. Metodologia da iniciação esportiva na


escola e no clube. Belo Horizonte: UFMG, 1998.

KISS, Maria Augusta Peduti Dal'molin; CHIGA, André (Colab.); MANSOLDO, Antonio Carlos
(Colab.) (Colab. et al.). Esporte e exercício: avaliação e prescrição. 1.ed. São Paulo: Roca,
2003

CONFEDERACAO BRASILEIRA DE VOLEIBOL. Regras oficiais de voleibol. Rio de Janeiro:


Sprint, 2014.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS

METODOLOGIA DO ENSINO DO BASQUETEBOL


Ementa: Evolução Histórico-crítica do Basquetebol
(ativo/global, tradicional/parcial, misto), formas de atividades (lúdícas, específicas, jogos)
l (andar, correr saltar, rolar, entre outras).
passes, recepção, drible, arremessos, fintas, técnicas defensivas.
Ementa: Fundamentos e Métodos de ensino para o Basquetebol
Arremesso, bloqueio, toco, cesta
Descrição e aplicação das principais táticas
Origem e evolução do esporte no Brasil e no mundo
Ementa: Princípios táticos de jogo no Basquetebol
(individual 6X0 básico e 5X1 zona e mista)
(individual, zona/ 2-1-2/ 3-2/ 2-3 e mista) no basquetebol
Ataque e contra ataque no basquetebol
Ementa: Regras Oficiais, Súmula e Arbitragem em basquetebol

154
Apresentação de todos as regras e noções de arbitragem (gestos técnicos) no basquetebol.
Principias itens para o preenchimento, forma correta para o preenchimento
Utilização e importância

Bibliografia Básica:
ALMEIDA, B. Marcos. Basquetebol Iniciação. 3.ed. Porto Alegre: Editora Sprint, 2002 .

COUTINHO, Nilton Ferreira. Basquetebol na escola. Rio De Janeiro, 2.ed. Sprint, 2003.

COUTINHO, Nilton. Basquetebol na escola: da iniciação ao treinamento. Rio de Janeiro:


Sprint, 2003

Bibliografia Complementar:
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BASQUETEBOL. Regras Oficiais de Basquetebol. Rio
De Janeiro. Editora Sprint, 2004/2005.

CARVALHO, Walter. Basquetebol: sistemas de ataque e defesa. Rio de Janeiro: Sprint,


2001.

GUERRA, Jorge. Basquete: aprendendo a jogar. Bauru: ldea, 2001.

MELHEM, A. Brincando e aprendendo basquetebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.

JUNIOR, D R T.; Basquetebol: uma visão integrada entre ciência e prática, São Paulo:
Ranole, 2005.

APRENDIZAGEM MOTORA E PSICOMOTRICIDADE


Ementa: Aprendizagem motora e organização morfo-funcional do Sistema Nervoso
A placa motora, unidades motoras e as vias eferentes ou motoras. Os processos cognitivos
superiores e as aprendizagens humanas.
As células do tecido nervoso, os impulsos nervosos e as sinapses. As cadeias neuronais
(engramas), vias de associação. A sensação (receptores), vias aferentes ou sensitivas.
O controle dos movimentos reflexos, automáticos e voluntários.
Os processos de atenção, motivação, concentração e memorização. As áreas encefálicas
que controlam as emoções.
Ementa: Aspectos da Aprendizagem Motora
Conceitos e definições de aprendizagem motora e controle motor. Introdução às Teorias e
Modelos teóricos da aprendizagem motora e do controlo motor.
Estágios: Verbal-Cognitivo, Associativo e Estágio Autônomo.
Modelo aberto e modelo fechado. Teoria do circuito fechado de Adams.
Teoria do Esquema de Schmidt. Teoria dos sistemas de ação.
Ementa: Aspectos da Aprendizagem Motora e Psicomotricidade
Conceito. Tipo: Geral (força, velocidade, resistência e flexibilidade) e Específica.
Conceito. Tipos: Habilidades de Estabilização. Habilidades Locomotoras. Habilidades
Manipulativas.
Debilidade Motora, Dispraxias e Lateralidade. Transtornos da Memória. Transtornos da
Atenção. Transtornos da Linguagem. Transtornos na aprendizagem da Lectoescrita e
Matemática.
Fatores contextuais e movimento. Desempenho de movimentos do indivíduo e sua relação
com o meio ambiente.
Ementa: Aspectos da Psicomotricidade
Conceituação e evolução histórica. Psicomotricidade no Brasil (Sociedade Brasileira de
Psicomotricidade). Psicomotricidade como uma abordagem multidisciplinar.

155
Esquema Corporal, Equilíbrio, Lateralidade, Ritmo, Organização espaço-temporal,
Motricidade fina, Imagem corporal, Tônus, Coordenação global ou motricidade ampla.
Fases do desenvolvimento psicomotor: do nascimento aos 6 anos.
Principais teóricos (Wallon, Piaget, Le Boulch) e suas teorias. Pressupostos teóricos
comuns.

Bibliografia Básica:
MAGILL, Richard A. Aprendizagem motora: conceitos e aplicações. São Paulo: Edgard
Blucher, 2000,2005.

TANI, Go (Editor); FREUDENHEIM, Andrea Michele (Editor) (Et.al.). Comportamento


motor: aprendizagem e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

SCHMIDT, Richard A; WRISBERG, Craig A. Aprendizagem e performance motora: uma


abordagem da aprendizagem baseada na situação. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

Bibliografia Complementar:
FONSECA, Vitor da. Desenvolvimento psicomotor e aprendizagem. Porto Alegre ArtMed
2011.

SHUMWAY-COOK, Anne; WOLLACOTT, Marjorie H. Controle motor: teoria e aplicações


práticas. 3. ed. Barueri - SP: Manole, 2010

BOYD, Denise. A criança em crescimento. Porto Alegre: ArtMed, 2011.

MARTORELL, Gabriela. O desenvolvimento da criança: do nascimento à adolescência.


Porto Alegre AMGH, 2014.

GALLAHUE, L; Ozmun, C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças,


adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2006.

METODOLOGIA DO ENSINO DA ATIVIDADE RÍTMICA E DANÇA


Ementa: Apresentações Acadêmicas
Apresentações coletivas, sistematizadas e criativas de movimentos rítmicos
Movimentos naturais, formativos, movimentos criativos
Organização e estruturação de um evento (local, acomodação, vestimenta, duração)
Ementa: Consciência Corporal
Coordenação motora fina e grossa
Esquema corporal, Equilíbrio, Lateralidade, Ritmo,
Orientação temporal e espacial
Ementa: Noções Básicas de Criação Coreografica.
Estruturação e aplicação de todas as normas existentes
Planos de movimentos e seus significados
Sequências didático-pedagógicas. Escala de variação rítmica
Ementa: Ritmo e Dança
Teoria musical. Tipos de ritmos, musicalidade, mapeamento musical
Representações rítmicas presentes no cotidiano e sua relação à prática de atividade física.
Tipos de danças rua, salão, clássicas

Bibliografia Básica:
FERREIRA, Vanja. Dança escolar: um novo ritmo para a educação fisica. Rio de Janeiro,
RJ: Sprint, 2005.

156
RANGEL, Nilda Barbosa Cavalcante. Dança, educação, educação fisica: propostas de
ensino da dança e o universo da educação fisica. Jundiai: Fontoura, 2002.

VIANNA, Klauss; CARVALHO, Marco Antonio de (Coaut. de). A dança. 5. ed. São Paulo,
SP: Summus, 2008.

Bibliografia Complementar:
FERREIRA, Eliana Lucia. Dança em cadeira de rodas: os sentidos dos movimentos na
dança como linguagem não-verbal. Brasília, DF; Campinas, SP: Secretaria Nacional de
Esportes: Confederação Brasileira de Dança em Cadeira de Rodas, 2002.

BREGOLATO, Roseli Aparecida. Cultura corporal da dança. 2. ed. São Paulo, SP: Ícone,
2006.

ARTAXO, I.; MONTEIRO, G. de A. Ritmo e Movimento. Guarulhos: Phorte Editora, 2000.

SANTOS, S. O. dos. Educação física: diversidade da cultura corporal. São Bernardo do


Campo: UMESP, 2002.

HASELBACH, Barbara. Dança, improvisação e movimento: expressão corporal na


educação fisica. Rio de Janeiro, RJ: Ao Livro Técnico, 2011.

VERDERI , Érica Beatriz Lemes Pimentel . Dança na escola: uma proposta pedagógica.
São

METODOLOGIA DO ENSINO DE LUTAS NA ESCOLA


Ementa: As dimensões dos conteúdos e as lutas nas aulas de Educação Física Escola
Conteúdo, objetivos, sequência e duração
Fáceis, médias e difíceis
História dos Lutas: Agarre, Impacto, Mista e Implemento.
Ementa: Conteúdo de Lutas na Educação Física
Histórico, descrição e aplicação
Ementa: Manifestações das lutas e aspectos históricos
Exercícios de equilíbrio. Dinâmicos. Individuais
Gestos, tempo,
Passos básicos. Elementos de dificuldade. Elevações. Transições. Ligações
Ementa: Processos pedagógicos e técnicos de diferentes luta
Expressão do movimento humano, lutas e a violência e tradição e forma de exclusão
Movimentos próprios exigidos para o lutador (ataque/defesa)
Objetivos, materias e métodos

Bibliografia Básica:
CAPOEIRA, Nestor. Capoeira: pequeno manual do jogador. 7ed. Rio de Janeiro: Record,
2002. 238p.

PEREIRA, Sebástian. Judô: Manual do judô: básico. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004.
v1. 98p.

SMIT, Sanette. Karaté: guia essencial para dominar a arte. Lisboa: Estampa, 2003. 96p.

Bibliografia Complementar:
AREIAS, Anande das. O que é capoeira. 4ed. São Paulo: Tribuna de Santos, 1983. 127p.

157
FRANCHINI, E. Judô: desempenho competitivo. Barueri: Manole, 2001.

FUNAKOSHI, Gichin. Karatê do Nyumon. São Paulo: Cultrix, 1998.

MATTOS, Celso. Pequenos lutadores: a prática do karatê na infância pode dar mais
autoconfiança e disciplina à criança: Academia Oguido

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física. 2 ed. Rio de Janeiro:


DP&A, 2000

7º Semestre

ESTÁGIO CURRICULAR EM EDUCAÇÃO FÍSICA III – ESPAÇOS NÃO ESCOLARES


E/OU DEMAIS MODALIDADES DE EDUCAÇÃO
Ementa
Observação e caracterização da estrutura institucional. Estudo de contextos escolares e não
escolares. Observação de aulas em espaços não escolares e/ou demais modalidades da
educação, tais como Educação de Jovens e Adultos, Organizações Não-Governamentais,
contextos comunitários, entre outros. Realização de atividades de docência em espaços não
escolares e/ou demais modalidades da educação. Discussão fundamentada e contextualizada
de situações de ensino-aprendizagem em ensino com foco na educação física voltado para o
estudo do movimento humano através da educação profissional e tecnológica e educação a
distância, inclusive na promoção da inclusão de pessoas portadoras de necessidades
especiais ou com mobilidade reduzida, exercidas pelo estagiário sob a responsabilidade de
um docente supervisor da área. Elaboração de relatório de estágio supervisionado.

Bibliografia Básica:
BATISTA, Luiz. Educação física no ensino fundamental. Rio de Janeiro: Sprint,
2003.
FERREIRA, Vanja. Educação Física Escolar: desenvolvendo habilidades. Rio de
Janeiro:
Sprint, 2006.
MELHEM, Alfredo. A prática da Educação Física na Escola. Rio de Janeiro: Sprint,
2009.

Bibliografia Complementar:
ASPARIN, João Luis. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 5. ed.
Campinas: Autores Associados, 2015.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria
e prática? 11. ed. São Paulo: Cortez, 2012
SELBACH, Simone; ANTUNES, Celso. Educação física e didática. Petrópolis:
Vozes, 2010.
dARIDO, Suraya Cristina; RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física na
escola: implicações para a prática pedagógica. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro,
2005.

158
KROGER, Christian; ROTH, Klaus. Escola da Bola: um ABC para iniciantes nos
jogos esportivos. São Paulo: Phorte, 2006.
METODOLOGIA DO ENSINO DO FUTSAL E FUTEBOL
Ementa: Concepção de ensino do Futebol e Futsal
(brincadeiras, formas jogadas, jogos reduzidos e jogos modificados)
Análise histórica do futsal e futebol/futsal e futebol e a sociedade
Regras oficiais do futsal e futebol/Reconhecer os termos técnicos e táticos do futebol e
futsal, Ala, antecipação, aquecimento, ataque, barreira, colocação, condução, contra ataque
e penalidade
Ementa: Fundamentos e Métodos de ensino para o Futsal e Futebol. Planejamento de
aulas para o ensino do Futebol e Futsal
(passes, recepção, drible) . Modelo de aula 1 (6 a 9 anos) Modelo de aula 2 (10 a 11 anos)
Equilíbrio Estático/Equilíbrio Dinâmico/Centro de Gravidade/Estabilidade e
Equilíbrio/Coordenação motora
Principais princípios, métodos e medotologia
Ementa: Princípios táticos de jogo no futsal e futebol
Ataque, Defesa e transição
movimentação e ações ofensivas específicas
Sistemas defensivos e ofensivos, noções, posições e funções dos jogadores
Ementa: Regras Oficiais, Súmula e Arbitragem em futsal e futebol
Apresentação de todos as regras e noções de arbitragem (gestos técnicos) no futsal e
futebol
Principias itens para o preenchimento, forma correta parar o preenchimento
Utilização e importância

Bibliografia Básica:
DE ROSE JÚNIOR, Dante. Modalidades esportivas coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.

KROGER, Christian;ROTH, Klaus. Escola da vola: um ABC para iniciantes nos jogos
esportivos. 2. Ed. São Psulo: Phorte, 2006.

DARIDO, Suraya Cristina; DARIDO, Suraya Cristina; SOUZA JÚNIOR, Osmar Moreira de.
Para ensinar educacao fisica: possibilidades de intervencao na escola. 7. ed. Campinas:
Papirus, 2013.

Bibliografia Complementar:
VOSER, Rogério da Cunha. O futsal e a escola : uma perspectiva pedagógica. 2. Porto
Alegre Penso 2015.

CUNHA, Sergio Augusto. Educação física no ensino superior: futebol: aspectos


multidisciplinares ensino e treinamento. Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2009.

GOMES, Antonio Carlos. Futebol: treinamento desportivo de alto rendimento. Porto Alegre:
ArtMed, 2011.

COZAC, João Ricardo Lebert. Psicologia do esporte: atleta e ser humano em ação. Rio de
Janeiro Roca 2013.

159
VERSOÇA, Haroldo Malheiros Duclerc. Os segredos da arbitragem: para empresários que
não sabem nada (e para advogados que sabem pouco). São Paulo Saraiva 2013.

EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE
Ementa: Aspectos teóricos da questão da diversidade
A concepção sócio antropológica da educação; A educação não formal na perspectiva de
Paulo Freire; A questão filosófica da educação: do senso comum a consciência; Concepção
de cultura para o entendimento da diversidade.
O processo de exclusão; A diversidade como direito humano; O processo de inclusão;
Educar pela Diferença para a Cidadania.
Processos de dominação geradores de preconceito; Multiculturalismo; A formação do povo
brasileiro; Identidades.
Ementa: Diversidade étnico-racial
Colonização e escravidão indígena; Indígenas no Brasil, diversidade Sócio-linguística;
Etnocidio e resistências indígenas; Aspéctos da cultura indígena
Diáspora africana e as rotas da escravização; Africanos no Brasil, diversidade Sócio
linguística; Resistências ao sistema escravista; Aspectos da cultura Afro-brasileira.
Movimentos sociais no século XX; O movimento negro e as questões do racismo; O
movimento indígena e suas questões; As identidades culturais afrobrasileira e indígenas.
Ementa: Políticas Públicas e Combate à Intolerância
A Declaração Universal dos Direitos Humanos; A LDB nº9394/96 e as questões da
Diversidade Sociocultural; A lei nº10.639/03 e a obrigatoriedade de História e Cultura
Africana e Afrobrasileira; A lei nº11.645/08 e a obrigatoriedade de Estudos sobre a Cultura
Indígena.
Intolerância e Tolerância Religiosa; Os grupos etários e suas problemáticas sociais; As
questões sociais para a Juventude; As questões sociais para o Envelhecimento.
Políticas Públicas de Inclusão Sócio Cultural: Cotas; Políticas Públicas de Inclusão Sócio
Cultural: EJA, Cursinhos Pré-Vestibular Populares; Políticas Públicas de Inclusão Sócio
Cultural: Bolsas de Permanência Universitárias e outras; O Estado de Direitos e a Escola
Democrática.
Ementa: Sexualidade, Gênero e a Educação
A sexualidade como construção social; Os dispositivos da sexualidade; Michel Foucault e a
constribuição aos estudos de sexualidade; O poder disciplinar e a sexualidade.
História dos movimentos feministas; Gênero e a construção histórica; A contribuiçao de Joan
Scott para o conceito de gênero; A teoria queer e a sua constribuição ao gênero.
Pedagogias da sexualidade; Gênero na educação; Formação de professores/as para
sexualidade e gênero; Educação sexual, homo/lesbo/transfobia e a diferença.

Bibliografia Básica:
MCQUAIL, Denis. Atuação da mídia: comunicação de massa e interesse público. Porto
Alegre Bookman 2014.
DIAS, Reinaldo. Cultura organizacional: construção, consolidação e mudança. São Paulo:
Atlas, 2013.
FERRAZ, Carolina Valença. Direito à diversidade. São Paulo: Atlas, 2015

Bibliografia Complementar:
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL.
Ensinando na diversidade: reconhecendo e respondendo às necessidades
especiais. Brasília: Ministério da Educação e Cultura,2003.

160
CARVALHO, Josué. A educação social no Brasil. I Congresso Internacional de
Pedagogia Social. São Paulo:USP, Anais eletrônicos do Evento,Faculdade de
Educação, Universidade de São Paulo,
Disponívelem:http://www.proceedings.scieloAcesso em: 04 Abr. 2009.
FÁVERO, Osmar. Uma pedagogia da participação popular: análise da prática
educativa do MIEB – Movimento de Educação de Base (196/1966). Campinas,
São Paulo: Autores Associados, 2006
GARCIA, Pedro B. Saber popular e Educação Popular. Cadernos de
Educação Popular. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1983.
PAULO FREIRE, EDUCAÇÃO E A CULTURA POPULAR. Disponível
emhttp://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhelinha.jsp?grupo=0089708U4FPW6H&
seqlinha=2. Acesso em 03/04/2009.

EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS
Ementa: Educação, Comunicação e Tecnologias
A realidade contemporânea da inclusão digital entre diferentes públicos. Inclusão digital
possibilitando as condições de acesso às tecnologias. PNBL. A tecnologia e os portadores
de necessidades especiais.
O que é a Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). A contribuição das TICs para a
Educação. Formas de aprendizagem (ativa, significativa, etc.) que podem ser mediadas pela
tecnologia.
O que é comunicação – pensando além dos atores receptor e destinatário. De que forma as
tecnologias modernas facilitam a comunicação. Ruídos na comunicação e “ruídos”
provocados pelas tecnologias. Comunicação entre aluno e professor mediada pela
tecnologia.
O que é mídia. O que é meio de comunicação de massa. Públicos-alvo e as diferentes
linguagens. Os meios de comunicação em massa como agentes socializadores e sua
concorrência com a escola.
Ementa: O Uso Pedagógico das Ferramentas e Recursos Tecnológicos
Os tipos de ferramentas. Autonomia no processo de ensino e aprendizagem. Como escolher
as ferramentas e recursos mais apropriados para cada área do conhecimento.
Quais são os principais softwares educacionais. Como está o mercado de softwares.
Softwares e plataformas de desenvolvimento aberto. Softwares (gratuitos e pagos) para
deficientes auditivos e visuais.
Reflexão sobre as novas tecnologias nas práticas educacionais. Mediação e interação entre
professores e alunos. As gerações e suas particularidades. As limitações e os desafios dos
professores, alunos e do ambiente educacional.
Ementa: O Uso Pedagógico das Ferramentas e Recursos Tecnológicos
O uso dos computadores, prós e contras. Mobile-learning (SMS, Whatsapp, Sistemas
operacionais). Jogos educativos.
Ementa: Objetos de Aprendizagem e Recursos da Internet na Educação
A história da internet. O contexto da internet como recurso educacional. Ferramentas
informacionais: sites de busca, educacionais e de notícias. Aprendendo a selecionar
informações de confiança.
A história dos blogs e das redes sociais. Introduzindo o blog, redes sociais e webquests no
plano de aulas. Desafios e limites no uso destas ferramentas (domínio, horários e formas
intermediações). Compartilhamento de experiências.
Definição de objetos de aprendizagem. Ampliação das abordagens pedagógicas e recursos
práticos. Possibilidades de uso em diferentes níveis de educação.

161
Plataformas de interação entre professor e aluno. Ambientes virtuais (Moodle, Blackboard,
etc.). Diferentes relações tempo-espaço. A importância do ambiente virtual na Educação a
Distância.
Ementa: Tecnologias e Educação: um desafio docente
O que é tecnologia?. Os avanços tecnológicos na história e as três revoluções industriais.
De que forma a tecnologia mudou o viver do homem. Como a tecnologia avança atualmente.
Quem produz tecnologia (empresas versus comunidades de softwares livres).
O que são os paradigmas educacionais? Os principais paradigmas durante a história da
educação.
O uso das tecnologias no Brasil. Ações do Estado para promover o uso de tecnologias.
Envolvimento terceiro setor e da iniciativa privada na promoção do uso de tecnologias.
Políticas focadas em alunos com necessidades especiais (direitos dos alunos e deveres dos
professores e da escola).
Tecnologia nas escolas brasileiras: realidade, desejo e possibilidade. A atuação docente.
Formação do docente frente ao estado da arte da tecnologia. Novas competências do
professor.

Bibliografia Básica:
MORAN, José Manoel. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 7. ed. São
Paulo: Papirus, 2003.
FERRETTI, Celso João. Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate
multidisciplinar. 14. ed. Petropolis: Vozes, 2012.
VALLE, Luiza E.L. Ribeiro do. Educação digital : a tecnologia a favor da inclusão. 1.
Porto Alegre Penso 2013

Bibliografia Complementar:
GABRIEL, Martha. Educar: a (r)evolução digital na educação. São Paulo Saraiva
2013.
BACICH, Lilian. Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. Porto
Alegre Bookman 2015.
MOMEREO, Carles. Psicologia da educação virtual: aprender e ensinas com as
tecnologias da informação e da comunicação. Porto Alegre ArtMed 2011.
PIVA JR., Dilermando. Sala de aula digital. São Paulo Saraiva 2009.
TACHIZAWA, Takeshy. Tecnologias da informação aplicadas às instituições de
ensino e às universidades corporativas. São Paulo Atlas 2003.
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Ementa: Deficiências, Síndromes, Transtornos Globais do Desenvolvimento
Altas habilidades/superdotação: definição, classificação. Recursos de acessibilidade.
Autismo. Asperger e Rett. Transtorno Desintegrativo da Infância.
Deficiência múltipla: definição, classificação. Recursos de acessibilidade.
Síndromes: definição, classificação. Recursos de acessibilidade.
Ementa: Escola e Atendimento Educacional Especializado
Dislexia, Disgrafia e Disortografia. Discauculia. Transtorno de déficit de atenção, e
hiperatividade.
Formação de professores para a educação inclusiva. AEE em salas de recursos
multifuncionais. AEE nos Núcleos de Acessibilidade

162
Gestão e Planejamento. Avaliação. Participação da Família e da Sociedade.
Legislação. Formação. Inserção no Mercado de Trabalho.
Ementa: História e Legislação
Aspectos históricos. Aspectos, filosóficos e sociais da deficiência.Representação Social da
Deficiência.
Concepção de Inclusão.Caracterização de Escolas Inclusivas. Cultura Inclusiva.
Documentos Internacionais para Inclusão. Documentos Nacionais para a Inclusão.
Exclusão. Segregação.Integração.
Ementa: Tipos de deficiência
Deficiência Auditiva: definição, classificação. Recursos de acessibilidade.
Deficiência física: definição, classificação. Recursos de acessibilidade.
Deficiência intelectual: definição, classificação. Recursos de acessibilidade.
Deficiência visual: definição, classificação. Recursos de acessibilidade.

Bibliografia Básica:
PACHECO, José. Caminhos para a inclusão. Porto Alegre: ArtMed, 2007

GOES, M.C.R e SMOLKA, A.L.B. (orgs). A linguagem e o outro no espaço escolar.


Campinas: Papirus, 1993.

LODI, A.C.B, HARRISON, K.M.P e TESKE, S.R.L.C (orgs). Letramento e Minorias. Porto
Alegre: Mediação, 2002.

Bibliografia Complementar:
VALLE, Jan W. Ressignificando a deficiência: da abordagem social às práticas inclusivas
na escola. Porto Alegre: AMGH, 2014.

GOLDFELD, Marcia. A Crianca surda: linguagem e cognição numa perspectiva


sociointeracionista. São Paulo: Plexus, 2002.

QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker . Lingua de sinais brasileira:
estudos linguisticos. Porto Alegre: Artmed, 2009.

VYGOTSKY, L.S. A formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I


Ementa: Definição do Tema
Conteúdos:
Definição do Problema.
Elaboração do tema provisório.
Estabelecimento do Objetivo Geral.
Estabelecimento dos Objetivos Específicos.
Proposta da Justicativa.
Ementa: Estrutura do Projeto
Conteúdos:
Desenvolvimento da fundamentação teórica.
Elaboração de: Capa, Contra capa e Sumário.
Elaboração do Cronograma de trabalho, das Referências bibliográficas. Inserção dos
Apêndices e dos Anexos.
Inserção da Metodologia fundamentada e dos Resultados Esperados.
Redação de: Introdução, Problema, Objetivo Geral, Objetivos Específicos e Justicativa.

163
Ementa: Metodologia da Pesquisa
Conteúdos:
Delineamento da Metodologia.
Elaboração do Cronograma de trabalho.
Estabelecimento dos Resultados esperados.
Fundamentação Metodológica.
Organização das Referências Bibliográficas utilizadas.
Ementa: Projeto Final
Conteúdos:
Correções do Projeto revisado.
Revisão da Fundamentação teórica.
Revisão da Introdução.
Revisão das definições metodológicas do Projeto.
Revisão do texto Projeto.

Bibliografia Básica:
BARROS AJP & LEHFELD NAS. Projeto de pesquisa: Propostas metodológicas. Rio de
Janeiro: Editora Vozes, 2010.

RUDIO, Frans Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 37. ed Petrópolis:


Vozes, 2010

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
FURASTÉ, P. A. Normas Técnicas para o trabalho científico. 15.ed. Porto Alegre: Gráfica
Editora Brasil, 2010.

NUNES, Rizzatto. Manual da Monografia jurídica: Como se faz uma monografia, uma
dissertação, uma tese.. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2011
.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico
7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 2003.

8º Semestre

ESTÁGIO CURRICULAR EM EDUCAÇÃO FÍSICA IV – GESTÃO EDUCACIONAL


Ementa
Observação e caracterização da estrutura institucional. Orientações básicas sobre a disciplina
Estágio Curricular em Gestão Educacional. Acompanhamento/participação de atividades de
gestão escolar em ambientes escolares. Discussão fundamentada e contextualizada sobre a
gestão nas diversas etapas e modalidades de educação no contexto educacional, partindo
sempre de uma perspectiva inclusiva. Compreensão e análise do Projeto Político Pedagógico
desde sua elaboração até a sua implementação. Compreensão, análise e elaboração de
documentos pedagógicos que fazem parte do trabalho da gestão. Elaboração de relatório de
estágio supervisionado.

Bibliografia Básica:

164
DARIDO, Suraya Cristina, SOUZA Junior, Osmar Moreira de: Para ensinar
educação física: Possibilidades de intervenção na escola – Campinas, SP: Papirus,
2007.
NISTA-PICCOLO, Vilma Lení. Corpo em movimento na Educação infantil. São
Paulo: Cortez, 2012.
NEIRA, Marcos Garci. Educação Física: desenvolvendo competências. 3 ed. São
Paulo: Phorte, 2009.

Bibliografia Complementar:
CURRICULARES NACIONAIS: Educação física. Secretaria de Educação
Fundamental. Brasília: MEC / SEF, 1998.
PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática?
São Paulo: Cortez, 2002.
BARBOSA, Maria Carmen Silveira. Por amor e por força: rotinas na educação
infantil. Porto Alegre: ArtMed, 2011.
BARBOSA, Maria Carmen Silveira. Projetos pedagógicos na educação infantil.
Porto Alegre: ArtMed, 2011.
OLIVEIRA, Zilma de M. Ramos. Educação infantil: fundamentos e métodos. 3. ed.
São Paulo: Cortez, 2007.
LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Ementa: Aspectos gramaticais da Libras
Estruturas sintáticas da Libras; Classificadores; Recursos narrativos da Libras.
Flexão de pessoa; Flexão de número e grau; Flexão de aspecto.
Pronomes pessoais e possessivos; Pronomes interrogativos; Adjetivos - Libras.
Verbos sem concordância; Verbos com concordância; Verbos "manuais".
Ementa: Aspectos linguísticos e culturais da Libras
Configurações de mão, movimento, localização e orientação da(s) mão(s); Expressões
faciais afetivas e gramaticais; Cumprimentos em Libras.
Derivações na Libras; Incorporações na Libras; Formação de sinais compostos.
Desmitificando algumas crenças sobre a Libras; Variedades linguísticas da Libras; Alfabeto
manual da Libras
Diferenças culturais na interação em Libras; Manifestações artísticas e culturais;
Ementa: Fundamentos históricos e conceituais da educação de surdos
A educação de surdos na Antiguidade; A educação de surdos na Idade Média; A educação
de surdos na Idade Moderna até os dias atuais.
Abordagem de ensino oralista; Abordagem de ensino bilíngue; Concepções sócio-
antropológica e patológica da surdez.
O conceito de identidade; A Libras como símbolo de identidade; Diferentes identidades
surdas.
Tipos de perdas auditivas; Graus de perdas auditivas; Aparelho de Amplificação Sonora
Individual e Implante Coclear.
Ementa: O surdo na escola
Escolas ou classes bilíngues para alunos surdos; Inclusão do aluno surdo na sala regular
com ou sem a presença de intérprete de Libras; Atendimento educacional especializado.

165
Fundamentação legal do ensino de língua portuguesa como segunda língua para surdos; A
escrita de alunos surdos; Estratégias didáticas de ensino de língua portuguesa como
segunda língua para surdos.
O intérprete educacional de Libras; Diferença entre tradutor e intérprete de Libras; Código
de ética do intérprete.
O profissional docente de Libras; O ensino de Libras como primeira língua; O ensino de
Libras como segunda língua.

Bibliografia Básica:
FERNANDES, S. Educação Bilíngue para surdos: desafios à inclusão. Curitiba: Ed UFPR,
2006.

GÓES, M.C.R. Linguagem, Surdez e Educação. Campinas: Ed. Aut. Associados, 1996.

LODI, A.C.B, HARRISON, K.M.P e TESKE, S.R.L.C (orgs). Letramento e Minorias. Porto
Alegre: Mediação, 2002.

Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de et al. Atividades ilustradas em sinais da LIBRAS. Rio de
Janeiro: Revinter, 2004.

GOES, M.C.R e SMOLKA, A.L.B. (orgs). A linguagem e o outro no espaço escolar.


Campinas: Papirus, 1993

GOLDFELD, Marcia. A Crianca surda: linguagem e cognição numa perspectiva


sociointeracionista. São Paulo: Plexus, 2002.

QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker . Lingua de sinais brasileira:
estudos linguisticos. Porto Alegre: Artmed, 2009.

VYGOTSKY, L.S. A formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

TÓPICOS EM MOVIMENTO HUMANO


Ementa: Atualidades em Movimento Humano
Definição, principais escolas, resultados prós e contras
Histórico, evolução, aplicação,
Principais tecnologias, equipamentos, utilização e adequação
Ementa: Corpo e Movimento Humano
Diferentes percepções sobre o corpo/Do corpo-objeto para o corpo-sujeito.
Expressão da comunicação humana/O conceito de cultura de movimento.
Tipos, ampliação e funções das linguagens.
Ementa: Funcionalidade e Incapacidade relacionada ao Movimento Humano
Descrição, principais características, prós e contras deste modelo
Principais conceitos/modelo biopsicossocial de entendimento da Funcionalidade e
Incapacidade.
Ementa: Noções sobre a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade
e Saúde - CIF
Abordagem tradicional e Abordagem Funcional
Fatores contextuais, ambientais e pessoais
Processos históricos sobre movimento humano, conceitos científicos e entendimento do
movimento pela população em geral

166
Bibliografia Básica:
FELDMAN, Ruth. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Mac Graw Hill, 2010.
JOCIMAR, Daolio,. Da cultura do corpo. Campinas: Papirus, 2004.

BRUHNS, Heloisa T.. O corpo parceiro e o corpo adversário. Campinas: Papirus, 1993.
FREIRE, Joao Batista. Corpo e alma: o discurso da motricidade. São Paulo: Summus,
2009.

Bibliografia Complementar:
GALLAHUE, David L.. Compreendendo o desenvolvimento motor. Rio de Janeiro:
McGraw-Hill, 2013.

HAYWOOD, Kathaleen M. Desenvolvimento motor ao longo da vida. Porto Alegre;


Artmed, 2010.

RUDOLF, Laban. Domínio do movimento. . São Paulo: Summus, 2010.

SÉRGIO, Manuel. Alguns olhares sobre o corpo. Lisboa: Instituto Piaget, 2003.

DAOLIO, Jocimar. Educação Física e o conceito de cultura. Campinas: Autores


Associados, Coleção Polêmicas do nosso tempo, 2004.

ÉTICA, POLÍTICA E CIDADANIA


Ementa: A disputa contemporânea entre as concepções de mundo
A Social-democracia e o Estado de Bem-Estar Social. A reação da europa ao modelo
socialista. Os anos dourados do capitalismo. Meados do século XX.
Consolidação do Estado Liberal e do Capitalismo no Séc. XIX e início do século XX.
O esgotamento dos modelos social-democrata e socialista. O liberalismo revisitado. O
neoliberalismo no final do século XX. A crise mundial do início do século XXI e o
questionamento do neoliberalismo. Políticas públicas e intervenção estatal.
o Socialismo como alternativa real ao capitalismo: URSS, China e Cuba.
Ementa: A formação do pensamento ocidental
O convencionalismo e relativismo dos sofistas/A maiêutica socrática. O racionalismo
platônico e o mundo das ideias/A lógica aristotélica e formação dos conceitos universais.
Principais características do período pré-socrático/Definição de mito. Natureza do mito.
Função do mito/Condições históricas para o surgimento da Filosofia.
René Descartes e o racionalismo/Immanuel Kant e o movimento iluminista/John Locke e o
Empirismo.
Tomás de Aquino e a busca pela conciliação entre fé e razão/Agostinho e a revelação divina
como fonte de conhecimento.
Ementa: A política e a evolução das concepções de mundo
Agostinho e o direito divino de governar/Maquiavel e o realismo político/Hobbes e o Estado
Soberano.
Os sofistas e a política como uma construção circunstancial/Os regimes políticos.
Platão e a construção idealista da República/Aristóteles e o homem como um animal
político.
Rousseau e o contrato social/Locke, o Estado Liberal e o direito à propriedade.
Ementa: Formação da Moral Ocidental
Hegel e a moral como uma construção histórico-cultural/Nietzsche e genealogia da
moral/Sartre e a questão da liberdade.

167
O dualismo platônico e o antagonismo entre o corpo e a alma racional/O conceito de virtude
em Aristóteles e a sabedoria prática/Sofistas e o relativismo ético. Sócrates e o racionalismo
ético.
Rousseau e a moral do coração/Kant e o imperativo categórico.
Santo Agostinho: a importância da revelação/Renê Descartes: o valor da intenção.

Bibliografia Básica:
BONJOUR, Laurence. Filosofia: textos fundamentais comentados. São Paulo, 2009.
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2008..
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 22. ed. Rio de
Janeiro: Zahar, 2008.

Bibliografia Complementar:
KOTTAK, Conrad Phillip. Um espelho para a humanidade.: uma introdução a
antropologia. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2013.
CLIFFORD Geertz. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
MONDIN, Battista. O homem: quem é ele? 14. ed. São Paulo: Paulus,
2011.social..São Paulo
MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos à
Wittgenstein. 12. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.
MARTINS, Carlos. O que é Sociologia? São Paulo: Brasiliense. 2010.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Ementa: Alinhamento Final
Conteúdos:
Alinhamento e revisão do trabalho final.
Entrega das Considerações Finais.
Entrega do Resumo.
Entrega do Sumário.
Vericação das normas. Inseção de todos os elementos pré e pós-textuais.
Ementa: Estrutura do Trabalho
Conteúdos:
Adequações da Metodologia.
Conferência das Referências Bibliográficas.
Definição dos subcapítulos componentes dos capítulos.
Estruturação dos capítulos a serem redigidos.
Fundamentação teórica do desenvolvimento do trabalho.
Ementa: Fundamentação Teórica
Conteúdos:
Apresentação dos resultados e da discussão.
Desenvolvimento e fundamentação teórica parte 1.
Desenvolvimento e fundamentação teórica parte 2.
Elaboração e ajustes do Referencial teórico do trabalho.
Entrega da Estrutura do Trabalho.
Ementa: Sumário, Resumo e Considerações Finais
Conteúdos:
Desenvolvimento do Resumo.
Elaboração das Considerações Finais.

168
Elaboração do Sumário.
Entrega da Fundamentação Teórica.
Revisão do texto.

Bibliografia Básica:
NUNES, Rizzatto. MANUAL da Monografia: Como se faz uma monografia, uma dissertação,
uma tese.. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 2003.

THOMAS, Jerry. R.; NELSON, Jack K. Métodos de pesquisa em atividade física. 5. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2007

Bibliografia Complementar:
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico 7.
ed. São Paulo: Atlas, 2010.

FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2010

FURASTÉ, P. A. Normas Técnicas para o trabalho científico. 15.ed. Porto Alegre: Gráfica e
Editora Brasil, 2010

RUDIO, Frans Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 37. ed Petrópolis:


Vozes, 2010

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010

DISCIPLINAS OPTATIVAS
GESTÃO EDUCACIONAL
Ementa: A Gestão Educacional no contexto da Educação Brasileira
A Gestão Democrática.
A Reforma do Estado brasileiro: a gestão da educação e da escola.
As Diretrizes Curriculares Nacionais.
As Questões ético-raciais; Cidadania; Meio Ambiente; Juventude e infância (ECA).
Prevenção ao uso de drogas; Medidas Socioeducativas.
As responsabilidades dos entes federativos.
Autonomia e Participação.
Base Nacional Comum.
Histórico do Plano Nacional de Educação no Brasil.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais.
PNE 2001-2010.
PNE 2014-2024.
Sistema Nacional da Educação.

Ementa: Estado Avaliador


CAQi e CAQ.
Conceito do Estado Avaliador.
Concepção da Avaliação Formativa.
Concepção da Regulação.
Encceja.

169
Enem.
Histórico das Avaliações Externas no Brasil.
Ideb.
Indicadores e Contexto escolar.
Indicadores Educacionais.
Provinha Brasil.
Saeb.

Ementa: Gestão Democrática da Escola


A gestão dos processos.
A participação da comunidade acadêmica.
A participação da comunidade e família.
Alunos, comunidade, família e a gestão escolar.
Concepção, elaboração e intencionalidades políticas.
Mecanismos de participação e autonomia da unidade escolar.
O conselho escolar e os demais cargos administrativos e pedagógicos para a Gestão
Escolar.
Os desafios da gestão democrática no contexto escolar.
Planejamento Estratégico.
Que tipo de escola e de egresso se deseja.
Relações de poder no contexto educacional.

Ementa: Sistemas de Gestão Educacional


A capacitação.
A Fundação Pitágoras.
A gestão empresarial implantada no sistema educacional.
Desdobramentos/Benefícios
Integração e Alinhamento
O contexto histórico, social, político e econômico dos Sistemas de Gestão
O SGI em ação
O Sistema de Gestão Integrado (SGI)
Os casos de sucesso
Os desafios do sistema de gestão

Bibliografia Básica:
BOTH, Ivo José. Avaliação planejada, aprendizagem consentida: é ensinando
que se avalia, é avaliando que ensina. Curitiba: IBPEX, 2008.

CERVI, Rejane de Medeiros. Planejamento e avaliação educacional. Curitiba:


IBPEX, 2008.

ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
Bibliografia Complementar:
BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre:
Artmed, 2001.

LIBÂNEO, J.C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

170
ZABALA, Antoni. Enfoque globalizador e pensamento complexo: uma proposta
para o currículo escolar. Porto Alegre: Artmed, 2002.
BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre:
Artmed, 2001.

BERGER, Peter. Luckmann, Thomas. A construção social realidade: tratado de


sociologia do conhecimento. Petrópolis: Vozes, 2001.

IANNI, Octavio. A era do globalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Ementa: Histórico da educação ambiental
Conteúdos:
Conceito e abordagens da educação ambiental. Implicações teóricas e sociais.
Representações de meio ambiente e conceito de ecologia.
Origem. História da educação ambiental no mundo e no Brasil.
Mudanças ambientais. Cenário mundial contemporâneo. Crise Ambiental. Tendências na
educação ambiental no Brasil.
Governo e recursos. Regulamentação. O papel assumido pelo Ministério da Educação e
Cultura (MEC) e pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA). Programa Nacional da Educação
Ambiental. Princípios da Agenda 21.

Ementa: Problemas ambientais e percepção ambiental


Conteúdos:
Preocupações atuais globais. Eficiência da Educação Ambiental. Impactos socioambientais.
Preocupações atuais no Brasil. Controle das poluições de cursos d’água. Proteção e
conservação do patrimônio ambiental.
Conceito. Diagnóstico. Comportamento. Conduta. Implicações para a educação ambiental.
Ecologia e Ambientalismo. Construção do pensamento social crítico e reflexivo. Educação
para o consumo consciente.

Ementa: Profissionais de Educação Ambiental


Conteúdos:
Definições. Competências, habilidades e atitudes do profissional da educação.
Responsabilidade sócio-ambiental. Preservação e Conservação Ambiental. Conscientização
e patrimônio ambiental.
Sustentabilidade empresarial. O empreendedor de sustentabilidade. Mudança de
paradigmas.
Escolas e espaços educativos. O papel do educador ambiental. Interdisciplinaridade em
educação.

Ementa: Educação ambiental, cidadania e desenvolvimento sustentável


Conteúdos:
Conceito de Cidadania Participativa. Definição de desenvolvimento sustentável. Ações para
o Desenvolvimento Sustentável.

171
Importância da educação ambiental na vida coletiva. Consumo. Qualidade de vida. Saúde,
prevenção, doenças.
Movimentos ambientalistas. Educação e sociedade coletiva. As organizações ambientais
não governamentais.
Programas locais para o desenvolvimento sustentável. Exemplos de ações e programas
para o desenvolvimento sustentável.

Bibliografia Básica:
ALIGLERI, Lilian. Gestão socioambiental: responsabilidade e sustentabilidade do
negocio. São Paulo: Atlas, 2009.
SILVA, João Vitor da. Bioética: meio ambiente, saúde e pesquisa. 1ªedição. São
Paulo: Érica ltda, 2009.
FUNKS, Mario. Conflitos ambientais no Rio de Janeiro: ação e debate nas arenas
públicas. Rio de janeiro: UFRJ, 2001.

Bibliografia Complementar:
REIGOTA, Marcos. Meio ambiente e representação social. 7ªedição. São Paulo:
Cortez, 2007.
CUNHA, Sandra. Avaliação e perícia ambiental. 3ªedição. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2000.
NEIMAN, Zysman. Meio ambiente, educação e ecoturismo. São Paulo:
Manole.1999.
DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental; princípios e práticas. São Paulo:
Gaia, 2000.
JABUR, Maria Angela. Racionamento: do susto à consciência. São Paulo: Terra
das artes, 2010.
INTERDISCIPLINARIDADE NA ATENÇÃO À SAÚDE DE POVOS INDÍGENAS
Ementa: Assistência à saúde de populações indígenas no Brasil
Conteúdo:
Atenção à saúde materno-infantil. Atenção à saúde bucal.
Atenção às doenças negligenciadas (malária, tracoma, tuberculose, doenças diarréicas
agudas) e às DCNT (obesidade, hipertensão arterial, diabetes mellitus e câncer).
Segurança alimentar e condições de saneamento como princípios de integralidade em
saúde.
Sistema de Informação da Atenção à Saúde Indígena (Siasi): demonstram uma situação de
maior vulnerabilidade desses grupos.
Ementa: Contextualização e histórico da saúde indígena no Brasil
Conteúdo:
O Sistema Único de Saúde e as questões indígenas. Política Nacional de Atenção à Saúde
dos Povos Indígenas: diretrizes.
Os cuidados dispensados à saúde da população indígena ao longo da história. Conferências
Nacionais de Saúde Indígena e principais objetivos.
Povos indígenas, meio ambiente, ações de saneamento básico e atuação da FUNAI/MJ.
Territórios indígenas na Constituição Federal. Estimativa da população indígena.

172
Ementa: Especificidades relacionadas aos cuidados de saúde aos povos indígenas
brasileiros
Conteúdo:
As doenças infecciosas, parasitárias e as doenças crônicas não-transmissíveis; morbi-
mortalidade.
Concepções, valores e práticas relativos ao processo saúde-doença próprios a cada
sociedade indígena e a seus diversos especialistas.
Dificuldades de acesso, deficiências de infra-estrutura local e recursos, e suas relações com
a descontinuidade de ações e programas em saúde.
Sistemas de representações, valores e práticas relativas ao adoecer. Propriedades curativas
das plantas.
Ementa: Modelo atual de atenção à saúde indígena
Conteúdo:
Comissão Intersetorial de Saúde Indígena (Cisi) - Funai, Funasa, universidades e
organizações indígenas.
Implantação dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI). Subsistema de Atenção à
Saúde Indígena e fluxo de referência e contra-referência.
O agente indígena de saúde. Rotatividade e descontinuidade da presença de profissionais
de saúde nas áreas indígenas. Insuficiência de recursos humanos.
Realidades locais e especificidades da cultura dos povos indígenas: modelo de atenção -
assistência à saúde, saneamento básico, nutrição, habitação, ambiente, demarcação de
terras, educação sanitária e integração institucional. Funasa.

Bibliografia Básica:
FREYRE, Gilberto; CARDOSO, Fernando Henrique; FONSECA, Edson Nery da;
TUNA, Gustavo Henrique. Casa-grande & senzala: formação da família brasileira
sob o regime da economia patriarcal. 51. ed., rev. São Paulo: Global, 2006.
UNHA, Manuela Carneiro da. Índios no Brasil: história, direitos e cidadania. São
Paulo: Claro Enigma, 2012.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo
(SP): Companhia das Letras, 1995

Bibliografia Complementar:
D'ABBEVILLE, Claude. História da missão dos Padres Capuchinhos na Ilha do
Maranhão e terras circunvizinhas. São Paulo: Itatiaia, 1975
CARVALHO, José Jorge de. Inclusão etnica e racial no Brasil: a questão das
cotas no ensino superior. São Paulo: Attar Editorial, 2006.
SANTOS, Christiano Jorge. Crimes de preconceito e de discriminação. 2. São
Paulo Saraiva 2010.
MARQUES, Benedito Ferreira. Direito agrário brasileiro. 10.ed. São Paulo: Atlas,
2012.
BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Gestão ambiental em terras
indígenas. Brasília: o Ministério, 2001.

RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL


Ementa: Crises Ambiental e Social e o Desenvolvimento Sustentável

173
Conteúdos:
Apresentação das principais situações de crises ambientais no Brasil e no mundo e suas
origens e consequências.
Discussão das questões sociais e éticas relacionadas ao Capitalismo X Gestão Ambiental,
com um viés no paradigma econômico, social e ambiental.
Conceituação e dinâmica de Desenvolvimento Sustentável e de Sustentabilidade.
Apresentação das principais questões relacionadas às ações de ONGs e Organismos
Internacionais paradoxalmente aos interesses econômicos e políticos do Estado.

Ementa: Contradições do Desenvolvimento Sustentável e a Abordagem Ecológica e


Social
Conteúdos:
Apresentação da evolução histórica e os reflexos no contemporâneo.
Conceituação de Governança Corporativa e de Responsabilidade Social Empresarial.
Discussão a respeito da triangulação dos interesses de lucro versus produção em massa
versus meios de produção, em uma abordagem ambiental.
Ampliação da discussão por meio da proposta da análise e da fundamentação de consumo
versus sociedade de risco.

Ementa: Políticas Socioambientais e a Gestão Corporativa


Conteúdos:
Apresentação do cenário e das principais ações de políticas públicas ambientais no Brasil e
no Mundo.
Concepção e aplicação do Eco marxismo ou Ecos socialismo.
Conceituação de indicadores de sustentabilidade e exemplos dos principais
modelos/sistemas brasileiros e internacionais. Discussão sobre os Indicadores Ethos para
Negócios Sustentáveis e Responsáveis.
Apresentação das principais novas tecnologias para a Gestão Ambiental nos diversos
segmentos de negócios.

Ementa: Alternativas Socioambientais


Conteúdos:
Apresentação das características de negócios sociais, uma abordagem ambiental.
Conceituação e dinâmica da Economia Solidária, Colaborativa e Criativa.
Apresentação das principais questões relacionadas à Educação Ambiental.
Discussão de fechamento sobre a relação existente entre Responsabilidade Social
Ambiental e o Consumo Consciente.

Bibliografia Básica:
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade.
2.ed. rev; atual. São Paulo: Atlas, 2011.
ALIGLERI, Lilian; ALIGLERI, Luiz Antônio; KRUGLIANSKAS, Isak. Gestão
socioambiental: responsabilidade e sustentabilidade do negócio. São Paulo, SP:
Atlas, 2009
REIS, Luis Filipe Sousa Dias; QUEIROZ, Sandra Mara Pereira de. Gestão
ambiental em pequenas e médias empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark, c2002

Bibliografia Complementar:
TINOCO, João Eduardo Prudêncio. Balanço social e o relatório da
sustentabilidade. São Paulo Atlas 2010.

174
REIGOTA, Marcos. Meio ambiente e representação social. 7.ed. São Paulo:
Cortez, 2007.
CUNHA, Sandra. Avaliação e perícia ambiental. 3.ed. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2000.
NEIMAN, Zysman. Meio ambiente, educação e ecoturismo. São Paulo:
Manole.1999.
DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental; princípios e práticas. São Paulo:
Gaia, 2000.

EMPREENDEDORISMO
Ementa: Oportunidade Empreendedora
Conteúdos:
Análise do setor. Nicho de mercado. Público-Alvo. Análise dos Competidores. Pesquisa de
mercado.
Como gerar ideias de negócios. Fontes obtenção ideias. Como reconhecer oportunidades
de negócios. Como avaliar oportunidades de negócios.
Conceito, importância, objetivos, público-alvo e estrutura de um Plano de Negócios.
Definir o diferencial competitivo, o modelo negócios e a estratégia futura da empresa.
Negócios de escala. Linha de produtos/serviços. Mercado e consumidor. Segmentação.

Ementa: Os Desafios do Empreendedor


Conteúdos:
Conceito de Startup e Projetos Solidários. Desafios da inovação. Clima de Inovação. Cultura
de inovação. Como a Inovação Tecnológica pode ajudar o empreendedor. Novas
configurações de empresa. Inovar X Empreender X Sustentar Negócios.
Discussão sobre os desafios do empreendedorismo e da carreira empreendora.
Organização dos processos da empresa. Ferramentas de gestão. Assessoria à gestão
(Sebrae, Cooperativas, incubadoras, franquias, etc.). Questões Jurídicas.
Venda consultiva x venda transacional. Canais de distribuição. E-commerce.
Representantes de vendas. Vendas. Multimarcas. Processo de vendas. Relacionamento
com cliente. Visual merchandising. Ciclo de vendas. Funil de vendas. Construindo e
gerenciando equipe de vendas.

Ementa: Panorama do Empreendedorismo


Conteúdos:
Conceito; Origem; Evolução do Empreendedorismo - Contexto nacional e mundial.
Intraempreendedor x empreendedor; Organização Intraempreendedora. Desenvolvendo
Perfil Empreendedor dentro da Organização.
O Processo Empreendedor; as diferentes maneiras de empreender. Empreendedorismo
Social x Corporativo. Práticas de Empreendedorismo (Brasil x Mundo).
Perfil Empreendedor; Atitudes e Habilidades Empreendedoras.

Ementa: Plano de Negócios


Conteúdos:
Demonstrações contábeis (Balanço e DRE projetados). Fluxo de Caixa projetado. Índices
financeiros (VPL, TIR, ROE, etc.). Outras formas de Valuation do negócio. Principais falhas
do planejamento financeiro.
Formas de levantar capital. Fontes de captação de recursos. Angels e Venture Capitalists.
Programas do Governo (FINEP, BNDES, etc.). Capital próprio, de familiares e amigos.
Linhas de crédito bancário. Órgão de fomento. Capital de Risco. Investimento Anjo e

175
Venture Capital. Processo de Investimento. Valuation. Fontes criativas de recursos.
Crowdfunding.
Principais conceitos de marketing: Estratégias de marketing (4P’s). Criação e
Posicionamento da marca. Relacionamento com a mídia. Marketing de guerrilha. Investindo
em marketing.

Bibliografia Básica:
IDALBERTO., Chiavenato. Empreendedorismo: Dando asas ao espírito
empreendedor. 4. ed. Barueri: Manole, 2012.
ASSIS, Dornelas José Carlos. Empreendedorismo: Transformando idéias em
negócios. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
JEAN., Degen, Ronald. O empreendedor: Fundamentos da iniciativa empresarial. 8.
ed. São Paulo: Pearson, 1989.
Bibliografia Complementar:
ROBBINS, Stephen. Comportamento Organizacional: Teoria e prática no contexto
brasileiro. 14. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
VICTOR., Mirshawka. Empreender é a solução. 2. ed. São Paulo: DVS, 2004.
MORAIS, Carme. Atitudes de empreendedores: Os surpreendentes segredos dos
empreendedores de êxito. 1. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.
DRUCKER, Peter. Inovação e o espírito empreendedor (entrepreneurship):
Prática e princípios. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
SEBRAE. Empreendedores maranhenses: Estudos de casos. 1. ed. São Luís:
SEBRAE/MA, 2006.

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