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MANUAL DE ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL - EPI
1. APRESENTAÇÃO
Este manual foi elaborado com o objetivo principal de orientar a compra dos
Equipamentos de Proteção Individual da IACO AGRÍCOLA S/A quanto as suas
especificações e padronização.
2. DEFINIÇÃO DE EPI
EPI é todo produto utilizado como ferramenta de trabalho, de uso individual, destinado à
proteção do trabalhador, minimizando riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a
saúde no trabalho.
O uso de EPI é uma exigência da legislação trabalhista brasileira através de suas Normas
Regulamentadoras. Para EPI a Norma Regulamentadora é a NR 6, contida na Portaria
3.214/78. O não cumprimento poderá acarretar em ações de responsabilidade cível e
penal, além de multas aos infratores.
4. CERTIFICADOS
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Como os EPI’s existem para proteger a saúde do trabalhador, devem ser testados e
aprovados pela autoridade competente para comprovar sua eficácia. O Ministério do
Trabalho atesta a qualidade de um EPI através da emissão do certificado de aprovação
(C.A.). Portanto, o C.A. é obrigatório para o EPI.
Outro certificado emitido pelo Ministério do Trabalho visando cadastrar os fabricantes de
EPI é o Certificado de Registro de Fabricante (C.R.F.).
O Ministério do Trabalho ainda emite a importação de EPI, para os EPI’s de outros países
que são comercializados no Brasil, através do Certificado de Registro de Importação
(C.R.I.)
5. COMPETÊNCIAS
6. OBRIGAÇÕES
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• Cumprir as determinações do Serviço de Segurança e Saúde sobre o uso
adequado, guarda e conservação dos equipamentos de proteção;
• Comunicar ao Coordenador/Supervisor imediato e ao Setor de Segurança do
Trabalho da IACO AGRÍCOLA S.A, qualquer condição que o torne impróprio
para uso;
• Solicitar ao Coordenador/Supervisor a requisição para efetuar a troca do EPI
danificado e ou sem condições de uso, devolvendo o equipamento usado;
• O empregado que, por dolo, extraviar, danificar ou alterar o EPI sob sua
responsabilidade, fica obrigado a reembolsar a empresa o seu valor, apurado
na ocasião do evento, sem prejuízo de outras punições;
• No caso de desligamento definitivo do empregado, os EPI’s utilizados
deverãoser devolvidos ao Setor de Segurança do Trabalhoe Saúde.
7. TIPOS DE EPI’s
Existem vários tipos de EPI’s, cada qual com sua finalidade e modo de usar, com especificações
muito particulares dependendo da atividade laboral a ser executada. Citaremos aqui alguns
exemplos mais gerais:
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE CAPACETES DE SEGURANÇA, SUSPENSÃO E JUGULAR
1. OBJETIVO
a) Casco
É a parte rígida e
externa do capacete, sem a
suspensão e demais Reforço na copa
b) Copa
Parte superior do casco, provida de reforço de amortecimento de impacto.
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c) Aba Frontal
Parte inferior do casco que se prolonga para frente sobre os olhos. A aba terá a largura definida
entre 38mm e 76mm, medidas a partir de sua linha de junção com o casco, o declive da aba deve
o o
ser compreendido entre 15 e 37 .
d) Carneira
Parte da suspensão ajustável para todas as medidas de cabeça, confeccionada em polietileno de
baixa densidade, de alta resistência, composta de cinta dupla ajustável, em tecido de poliéster,
deslizante entre as fendas dos clips de fixação da suspensão ao capacete, destinadas a absorver
o impacto. A carneira deve ter um mínimo de quatro pontos de fixação e posicionada em forma de
cruz. O sistema de fixação, por catraca giratória, deve impedir que a suspensão se solte facilmente
durante a utilização.
e) Testeira Absorvente de Suor
Peça que integra a carneira, é revestida de material absorvente, fica em contato com a testa do
usuário, confeccionada em laminado de PVC atóxico, com espuma multiperfurada em poliéster, na
cor cinza.
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CAPACETE DE SEGURANÇA TIPO CLASSE B: Capacete de
segurança, injetado em material plástico (polipropileno), com
uma nervura central; dotados de suspensão composta de
duas fitas de poliéster, com regulagem de tamanho feita
através de ajuste simples com velcro, fixas ao casco através
de quatro rebites; tira absorvedora de suor confeccionada de
neoprene e jugular confeccionada de fita de poliéster com três
pontos de ancoragem na parte interna do casco. Carneira
acolchoada regulável. Para proteção da cabeça contra
impactos e penetração. Deve possuir a logomarca da IACO
AGRÍCOLA S.A.
3. DISPOSIÇÕES FINAIS
b) O capacete deve vir identificado na parte inferior da aba, por marca indelével, com o nome do
fabricante, a classe e o número do CA emitido pelo MTE. A data de fabricação e o nº do lote
devem estar identificados no próprio EPI ou na sua embalagem;
c) As peças para reposição, suspensões, quando necessário, devem ser do mesmo fabricante
dos capacetes adquiridos pela IACO AGRÍCOLA S.A, inclusive os existentes no estoque, a fim
de não descaracterizar o CA do EPI;
e) O EPI deve atender, além dos critérios de proteção e durabilidade, aos critérios de qualidade
de acabamento e conforto;
g) Na entrega do material pelo fornecedor, não serão aceitos os capacetes e as suspensões com
mais de 1 (um) ano de fabricação.
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PROTETORES AURICULARES
1. OBJETIVO
2. CARACTERÍSTICAS
São dispositivos utilizados para minimizar os efeitos prejudiciais do ruído sobre o sistema auditivo.
3. TIPOS
a) Arco
Peça ajustável à cabeça de formato curvo, permitindo a sua rotação em 360º de giro, deve ser
flexível e confeccionado em material termoplástico.
b) Concha
Parte que envolve as orelhas do usuário, fabricadas em material termoplástico, resistente a choque
mecânico, a parte interna deve ser confeccionada em espuma e ser facilmente substituível, não pode
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estar em contato com o ouvido externo, evitando assim o desconforto do usuário.
Composto de um par de almofadas e um par de espumas internas que substituirão as peças do kit
abafador de ruídos, anualmente. Dever ser de mesma referência do Kit abafador de ruídos, cujas
almofadas e espumas serão substituídas.
4. DISPOSIÇÕES FINAIS:
a) Todos os protetores auditivos, sejam tipo concha ou de inserção, deverão possuir o registro
do Certificado de Aprovação - CA, conforme a NR 06 da Portaria nº 3.214/78, expedido pelo
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Ministério do Trabalho e Emprego. A data de fabricação e o nº do lote devem estar
identificados no próprio EPI ou na sua embalagem;
b) As características técnicas dos protetores auditivos deverão estar de acordo com as Normas
ANSI S12.6/1997 Método B ou S12.6/1984 (dependendo do NRR) e ANSI S3.19/1974;
c) Os fornecedores dos protetores auriculares deverão apresentar cópia autenticada do CA, o
certificado de Nível de Redução de Ruído Fornecido (NRRSf), bem como, o certificado com
relatório dos testes dos ensaios, realizados em instituições idôneas, reconhecidamente
capacitadas para este fim, comprovando a eficiência e desempenho em relação à proteção
oferecida pelos protetores auriculares;
d) O EPI deve atender aos critérios de proteção, durabilidade, qualidade, acabamento e conforto;
e) O proponente vencedor do processo de compra deverá apresentar à IACO AGRÍCOLA S.A,
antes da assinatura do contrato, uma amostra de cada produto objeto da compra para
verificação da área técnica, constando data de fabricação, nº do lote e nº do CA;
f) As ilustrações aqui apresentadas são unicamente representativas. Não é necessário que os
protetores auriculares tenham os formatos apresentados, exceto os do tipo moldados, mas
devem, obrigatoriamente, corresponder aos requisitos desta Especificação Técnica;
g) Na entrega do material pelo fornecedor, não serão aceitos os protetores auriculares com mais
de 1 (um) ano de fabricação.
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
1. OBJETIVO
2. DEFINIÇÃO
Respiradores sem manutenção são respiradores descartáveis, em peça semifacial, com válvula
posicionada frontalmente, com sistema Cool-Flow, abrindo com maior facilidade durante a
exalação. A espessura do respirador deve ficar entre 2 a 5 mm, possuindo tirantes duplos, com
largura mínima de 5mm, em elástico resistente e borda de vedação com excelente acabamento, a
peça metálica para ajuste ao nariz deve ser resistente e bem firme ao corpo da máscara, de
maneira a não sair facilmente. Os respiradores são utilizados para oferecer proteção, em baixa
concentração, contra os seguintes contaminantes:
a) Poeiras, névoas: devem possuir tela em fibra sintética e ser providos de válvula de exalação,
possuindo flange interna de borracha atóxica e macia e válvula de exalação para um maior
conforto do usuário. (Fig. 1)
b) Poeiras, névoas e gases ácidos - PFF1/GA: confeccionados com tela de fibra sintética
tratada eletrostaticamente e camada de filtro químico, deve ser provido de válvula de
exalação, sistema Cool-Flow. (Fig. 2). Utilizados nas atividades onde há manuseio de cloro,
ácido sulfúfico, nítrico, etc.
c) Poeiras, névoas e vapores orgânicos - PFF1/VO: confeccionado com uma camada de filtro
mecânico, à base de fibras sintéticas e outra camada de filtro químico, possuindo válvula de
exalação, sistema Cool-Flow, para um maior conforto do usuário. (Fig.2). Deverão ser
utilizados nas atividades de pintura.
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Fig. 1 Fig. 2
4. RESPIRADORES DE MANUTENÇÃO
Os filtros mecânicos são destinados a reter partículas suspensas no ar como poeiras e névoas.
Devem ser confeccionados em material adequado que suportem altas temperaturas e umidade e
possam ser removidos facilmente, sem uso de ferramentas e ser projetados de modo a evitar uma
montagem incorreta. Suas características devem ser adequadas à máscara, na qual serão
utilizados.
Os filtros químicos são utilizados em altas concentrações de contaminantes químicos. Devem ser
do tipo encaixe ou rosqueável. São destinados a proteger o trabalhador, quando adaptados à
máscara respiratória contra a contaminação de agentes químicos, para a retenção de multigases,
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gases ácidos, vapores orgânicos, amônia, mercúrio, formaldeídos, metilamina. Podem, também,
ser dos tipos combinados, oferecendo proteção a mais de um contaminante, cartuchos químicos
contra vapores orgânicos + gases ácidos (GMC). Para amônia, de acordo com o tipo de respirador
adotado pela IACO AGRÍCOLA S.A, os cartuchos devem ser do tipo GMD rosqueável (para o
respirador COMFO II).
É estritamente necessário que, antes de se adquirir os cartuchos para agentes químicos:
7. DISPOSIÇÕES FINAIS
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PROTETORES FACIAIS E MÁSCARAS PARA SOLDADOR
1. OBJETIVO
2. UTILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO
São usados para a proteção dos olhos e da face contra projeção de partículas sólidas, respingos
de produtos químicos e queimaduras que possam atingir o rosto dos trabalhadores. Os protetores
são fixados à cabeça por intermédio de uma coroa com catraca giratória. São ligados à coroa por
articulação.
São fixados à cabeça por intermédio de catraca giratória; o protetor se liga a essa coroa permitindo
a articulação.
3. PROTETORES FACIAIS
a) Viseira
b) Suporte da viseira
c) Suspensão
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4. MÁSCARA PARA SOLDADOR
São utilizados em atividades de soldagem, em celeron, oferecem proteção à face, aos olhos, à
orelha e ao pescoço contra a energia radiante intensa, proveniente de solda a arco elétrico e
cortes pesados a gás. Deve ser fixada à cabeça por meio de uma suspensão.
4.1 COMPONENTES
a) Suspensão
Acessório flexível para fixação da máscara à cabeça, composto de carneira e coroa ajustável,
confeccionada em material resistente, indeformável, não tóxico, de fácil substituição, provida de
catraca giratória.
b) Corpo da máscara
É a parte integrante da máscara que protege o rosto do usuário contra os danos provocados por
agentes como: calor, chamas, radiações invisíveis, ultravioleta e infravermelha.
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2. Máscara de lente única, de escurecimento automático:
escurece automaticamente na abertura do arco de solda,
medindo 110 x 90mm, funciona à energia solar, sem
necessidade de troca de baterias, temperatura de trabalho
de -10º a 70ºC, peso máximo 480g. Toda fabricada em
material de alta resistência ao calor e ao impacto, com 2
(dois) sensores óticos, tempo de transição claro/escuro de
0,0005 segundos.
5. DISPOSIÇÕES FINAIS
b) Os materiais utilizados na fabricação dos protetores faciais e máscara para solda devem ter
boa resistência, peso leve, as partes que ficam em contato com a pele devem ser atóxicas e
as peças de metal que as integram ser resistentes à corrosão.
g) O EPI deve atender, além dos critérios de proteção e durabilidade, aos de qualidade,
acabamento e conforto.
h) Na entrega do material pelo fornecedor, não serão aceitos os protetores faciais com mais de 1
(um) ano de fabricação.
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PERNEIRAS DE PROTEÇÃO
1. OBJETIVO
Confeccionadas em raspa de couro Grupon, curtido ao cromo, totalmente reforçada, não deve
apresentar cortes ou furos no couro, partes deformadas e costuras abertas ou irregulares, devem
ser presas às pernas através de velcro, possuindo tiras sobrepostas, do mesmo couro da perneira,
para melhor ajuste, com fechos de fivelas plásticas ou velcro. Devem ser providas de tala cobrindo
os pés, evitando a penetração de agentes agressivos pelas frestas do calçado. Não podem conter
componentes metálicos e devem ser ajustadas às pernas de modo que não deixe nenhuma área
descoberta.
2.1 UTILIZAÇÃO
São dispositivos utilizados para a proteção das pernas, contra queimaduras, cortes, escoriações,
picadas de animais peçonhentos e operações de soldagem e/ou corte a quente.
Perneiras de segurança, confeccionadas em couro sintético (Bidin), dupla camada, com mínimo
1,8 mm de espessura em cada camada forrada internamente, com proteção de metatarso
confeccionado no mesmo material As perneiras devem possuir fechos em velcro, em todo o
comprimento, para fixação às pernas, além disso devem ser sobrepostos com 3 (três) tiras
reforçadas de Bidin ou couro Grupon, com fivelas elásticas ou velcro, para melhor ajuste e
fixação das perneiras. Os fechos em plástico e a tiras devem ser de largura superior a 2cm, estas
não devem desfiar ou soltar a costura facilmente. Não pode haver brechas ou furos no corpo das
perneiras, nem devem conter peças metálicas. Devem ser reforçadas internamente com material
sintético. A borda superior deve ter corte em diagonal (comprimento da frente superior ao
comprimento de trás), a fim de permitir a dobra do joelho sem incômodo para o usuário. Devem ser
arrematadas com excelente acabamento em toda a extensão das perneiras, com costuras duplas
ou reforçadas, em linha nylon 3 cabos.
Medidas: aproximadamente 50 cm de comprimento na frente, 35 cm de comprimento atrás, 9 cm
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de comprimento sobre o metatarso com mesma espessura do corpo da perneira e cerca de 40 cm
de circunferência.
Uso: Proteção dos membros inferiores do usuário contra lesões provocadas por materiais ou
objetos cortantes, partículas volantes, escoriantes, perfurantes, picadas de animais peçonhentos e
névoas na aplicação de produtos químicos.
Aplicação: Indicadas para trabalhos que envolvam risco de lesão aos membros inferiores.
4. CONSERVAÇÃO
Manter o equipamento isento de graxas, solventes e ácidos, evitar umidade e deixá-los expostos à
incidência solar. Guardá-lo adequadamente.
5. DISPOSIÇÕES FINAIS
a) As perneiras devem ter Certificado de Aprovação (CA), expedido pelo Ministério do Trabalho e
Emprego – MTE.
b) As perneiras devem ser marcadas, de forma legível e indelével, com o nome do fabricante e o
número do CA.
c) O fornecedor deverá emitir documentos comprobatórios, além da cópia do CA autenticada,
atestando a eficiência e desempenho em relação à proteção oferecida pelas perneiras. A data
de fabricação e o nº do lote devem estar identificados no próprio EPI ou na sua embalagem.
d) O proponente vencedor do processo de compra deverá apresentar à IACO AGRÍCOLA S.A,
antes da assinatura do contrato, uma amostra de cada produto objeto da compra para
verificação da área técnica, constando data de fabricação, nº do lote e nº do CA
e) O EPI deve atender, além dos critérios de proteção e durabilidade, aos critérios de qualidade
de acabamento e conforto.
f) As gravuras apresentadas, é exclusivamente representativa, as perneiras não precisam,
necessariamente, ser adquiridas neste formato, mas devem obrigatoriamente atender às
especificações aqui contidas.
g) Na entrega do material pelo fornecedor, não serão aceitas as perneiras com mais de 1 (um)
ano de fabricação.
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MANGAS DE RASPA PARA SOLDADOR
1. OBJETIVO
2. CARACTERÍSTICAS
3. UTILIZAÇÃO
Deverão ser utilizadas nos serviços de soldagem que necessitam de proteção contra fagulhas
incandescentes e peças cortantes, respectivamente.
4. CONSERVAÇÃO
5. DISPOSIÇÕES FINAIS
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a) Todas as instruções em língua estrangeira devem ser obrigatoriamente traduzidas;
b) As mangas devem ser marcados, de forma legível e indelével, com o nome do fabricante e o
número do Certificado de Aprovação – CA do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE. A data
de fabricação e o nº do lote devem estar identificados no próprio EPI ou na sua embalagem.
e) O EPI deve atender, além dos critérios de proteção e durabilidade, aos de qualidade,
acabamento e conforto.
g) Na entrega do material pelo fornecedor, não serão aceitas as mangas de raspa com mais de 1
(um) ano de fabricação.
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE AVENTAIS DE RASPA E PVC
1. OBJETIVO
Esta especificação tem como objetivo estabelecer sistemática para aquisição de aventais de raspa
e PVC.
2. CARACTERÍSTICAS
Confeccionado com raspa Grupon, couro curtido em cromo, flexível e macio, não pode apresentar
partes deformadas, costuras abertas ou irregulares, nem furos, e ser fabricado nas dimensões de
0,60 X 1,00m. O avental deve ser peça inteiriça, sem emendas, deve possuir amarras na cintura e
alça, do mesmo material do avental, com fivelas plásticas para ajuste, sem componentes
metálicos.
Aplicação: Utilizado em serviços de soldagem, manipulação de peças com rebarbas, fagulhas
incandescentes e peças cortantes.
Conservação: Manter o equipamento isento de graxas, solventes e ácidos, evitar umidade e
guardá-lo adequadamente.
Confeccionado com tecido plastificado, forrado, flexível e macio, não pode apresentar partes
deformadas, costuras abertas ou irregulares, com espessura mínima de aproximadamente 0,8mm,
tamanho 0,70 X 1,00 m, facilmente ajustável ao tamanho do usuário por meio de tiras de fixação,
cruzadas, embainhadas, do mesmo material, sem componentes metálicos.
Aplicação: Utilizado nos trabalhos com riscos de respingos de produtos químicos (solventes,
ácidos, desengraxantes), lavagem de peças com derivados de petróleo (gasolina e querosene),
ascarel ou água.
Conservação: Evitar o contato com peças pontiagudas, cortantes ou quentes.
3. DISPOSIÇÕES FINAIS
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a) Solicitar do fabricante o certificado de aprovação (CA) expedido pelo Ministério do Trabalho e
Emprego – MTE;
d) Na entrega do material pelo fornecedor, não serão aceitos os aventais com mais de 1 (um)
ano de fabricação.
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE CAPAS IMPERMEÁVEIS
1. OBJETIVO
2. CARACTERÍSTICAS
Capa para chuva, com capuz, manga comprida, confeccionada em trevira dupla face 0,38 a 0,40
mícron, com perfeito acabamento, soldada eletronicamente; deve possuir botão plástico resistente,
com pressão. A capa deve ser na cor amarela e logomarca IACO AGRÍCOLA S.A no padrão
adotado pela empresa. Adquirida nos tamanhos G e GG. A manga deve ser raglã, permitindo
ampla mobilidade dos membros superiores na execução do trabalho, ou pode ser sanfonada nas
axilas, para não limitar os movimentos do usuário e oferecer uma melhor mobilidade.
3. UTILIZAÇÃO
4. CONSERVAÇÃO
Manter distante de material com temperaturas elevadas, evitar o contato com peças pontiagudas e
cortantes.
5. DISPOSIÇÕES FINAIS
b) As capas impermeáveis devem ser marcadas, de forma legível e indelével, com o nome do
fabricante e o número do CA (Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho e Emprego);
c) O EPI deve atender, além dos critérios de proteção e durabilidade, aos critérios de qualidade
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de acabamento e conforto;
e) Na entrega do material pelo fornecedor, não serão aceitas as capas com mais de 1 (um) ano
de fabricação.
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE TOUCA COM PROTEÇÃO
1. OBJETIVO
Determinar a sistemática para aquisição de toucas com proteção para os empregados que
realizam atividades a céu aberto, ao sol, e definir as características técnicas dos tipos que serão
utilizados pela IACO AGRÍCOLA S.A.
2. CARACTERÍSTICAS
Touca tipo legionário em algodão cru, tecido leve, sem aba, com proteção do pescoço e face
contra incidência solar, possuindo velcros para fechamento abaixo do queixo. Entre o queixo e o
fechamento deve haver uma folga para melhor conforto do usuário.
Dimensões:
3. UTILIZAÇÃO
Utilizada para se proteger o rosto, pescoço e nuca da incidência dos raios solares, nas atividades
realizadas a céu aberto.
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4. DISPOSIÇÕES FINAIS
b) EPIs devem ser marcadas, de forma legível e indelével, com o nome do fabricante e o
número do CA (Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE). A data
de fabricação e lote devem estar identificados no próprio EPI ou na sua embalagem;
c) O EPI deve atender, além dos critérios de proteção e durabilidade, aos critérios de qualidade
de acabamento e conforto;
e) Na entrega do material pelo fornecedor, não serão aceitas EPIs com mais de 1 (um) ano de
fabricação.
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE CINTO DE SEGURANÇA TIPO PÁRA-QUEDISTA
1. OBJETIVO
2. CARACTERÍSTICAS
Cinturão tipo pára-quedista com cinturão abdominal, tiras do cinturão abdominal e das pernas em
poliamida. Cinturão abdominal e perneiras almofadadas com espuma de poliéster. Pontos de
ancoragem frontal, umbilical para resgate, dorsal e lateral.
Fivelas automáticas e com dupla trava de segurança em duralumínio e aço inoxidável para
fechamento do cinturão abdominal e das pernas. Argola em aço inoxidável para afixação do trava
quedas no ponto de ancoragem dorsal.
3. UTILIZAÇÃO
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4. DISPOSIÇÕES FINAIS
b) Os cintos de segurança devem ser marcadas, de forma legível e indelével, com o nome do
fabricante e o número do CA (Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho e Emprego -
MTE). A data de fabricação e lote devem estar identificados no próprio EPI ou na sua
embalagem;
c) O EPI deve atender, além dos critérios de proteção e durabilidade, aos critérios de qualidade
de acabamento e conforto;
e) Na entrega do material pelo fornecedor, não serão aceitas EPIs com mais de 1 (um) ano de
fabricação.
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f)
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE TALABARTE DE SEGURANÇA
1. OBJETIVO
2. CARACTERÍSTICAS
Talabarte em Y, com fita de poliéster, com 23 mm de largura e resistência estática superior a 100
DaN, com absorvedor de energia em uma das pontas. Contém 3 mosquetões modelo N-501 e 01
mosquetão modelo GS20.
3. UTILIZAÇÃO
4. DISPOSIÇÕES FINAIS
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a) Solicitar do Fornecedor, cópia autenticada do certificado de aprovação (CA), emitido pelo
Ministério do Trabalho e Emprego - MTE;
b) Os tabartes devem ser marcadas, de forma legível e indelével, com o nome do fabricante e o
número do CA (Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE). A data
de fabricação e lote devem estar identificados no próprio EPI ou na sua embalagem;
c) O EPI deve atender, além dos critérios de proteção e durabilidade, aos critérios de qualidade
de acabamento e conforto;
e) Na entrega do material pelo fornecedor, não serão aceitas EPIs com mais de 1 (um) ano de
fabricação.
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE DISPOSITIVO TRAVA QUEDAS
1. OBJETIVO
Determinar a sistemática para aquisição de trava quedas para os empregados que realizam
vertical com risco de queda, e definir as características técnicas dos tipos que serão utilizados pela
IACO AGRÍCOLA S.A.
2. CARACTERÍSTICAS
Trava quedas em aço inox para cabo de aço de 8 mm de diâmetro, sistema duplo de travamento,
mola de posicionamento com talabarte e mosquetão de trava dupla acoplado na ponta.
3. UTILIZAÇÃO
Trabalhos a serem executados com deslocamento vertical onde haja riscos de quedas.
4. DISPOSIÇÕES FINAIS
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b) O EPI deve atender, além dos critérios de proteção e durabilidade, aos critérios de qualidade
de acabamento e conforto;
d) Na entrega do material pelo fornecedor, não serão aceitas EPIs com mais de 1 (um) ano de
fabricação.
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE LUVA DE VAQUETA
1. OBJETIVO
Determinar a sistemática para aquisição de luva de vaqueta para os empregados que realizam
atividades em altura, e definir as características técnicas dos tipos que serão utilizados pela IACO
AGRÍCOLA S.A.
2. CARACTERÍSTICAS
Luva de proteção confeccionada em vaqueta, com tira de reforço externo em vaqueta entre o
polegar e o indicador, reforço interno na palma, elástico para ajuste no dorso.
3. UTILIZAÇÃO
Proteção das mãos do usuário contra agentes abrasivos, escoriantes e riscos mecânicos leves,
ideais para trabalhos que requeiram tato.
4. DISPOSIÇÕES FINAIS
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b) As luvas de vaquetas devem ser marcadas, de forma legível e indelével, com o nome do
fabricante e o número do CA (Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho e Emprego -
MTE). A data de fabricação e lote devem estar identificados no próprio EPI ou na sua
embalagem;
c) O EPI deve atender, além dos critérios de proteção e durabilidade, aos critérios de qualidade
de acabamento e conforto;
e) Na entrega do material pelo fornecedor, não serão aceitas EPIs com mais de 1 (um) ano de
fabricação.
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE LUVA NITRÍLICA
1. OBJETIVO
Determinar a sistemática para aquisição de luva nitílica para os empregados que realizam
atividades que tenham contato com produtos químicos, e definir as características técnicas dos
tipos que serão utilizados pela IACO AGRÍCOLA S.A.
2. CARACTERÍSTICAS
3. UTILIZAÇÃO
Proteção das mãos do usuário do contato de produtos químicos, tais como: óleo diesel, manuseio
de baterias e produtos químicos em geral.
4. DISPOSIÇÕES FINAIS
b) As luvas nitrílicas devem ser marcadas, de forma legível e indelével, com o nome do
fabricante e o número do CA (Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho e Emprego -
MTE). A data de fabricação e lote devem estar identificados no próprio EPI ou na sua
embalagem;
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c) O EPI deve atender, além dos critérios de proteção e durabilidade, aos critérios de qualidade
de acabamento e conforto;
e) Na entrega do material pelo fornecedor, não serão aceitas EPIs com mais de 1 (um) ano de
fabricação.
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE LUVA DE SEGURANÇA ALTA TENSÃO 20 KV
1. OBJETIVO
2. CARACTERÍSTICAS
3. UTILIZAÇÃO
4. DISPOSIÇÕES FINAIS
b) As luvas de sgurança alta tensão devem ser marcadas, de forma legível e indelével, com o
nome do fabricante e o número do CA (Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho e
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Emprego - MTE). A data de fabricação e lote devem estar identificados no próprio EPI ou na
sua embalagem;
c) O EPI deve atender, além dos critérios de proteção e durabilidade, aos critérios de qualidade
de acabamento e conforto;
e) Na entrega do material pelo fornecedor, não serão aceitas EPIs com mais de 1 (um) ano de
fabricação.
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE LUVA DE COBERTURA (ALTA TENSÃO)
1. OBJETIVO
Determinar a sistemática para aquisição de luva de cobertura (alta tensão) para os empregados
que realizam atividades com agentes abrasivos e escoriantes, devendo ser usada como Luva de
cobertura para trabalhos com alta tensão, e definir as características técnicas dos tipos que serão
utilizados pela IACO AGRÍCOLA S.A.
2. CARACTERÍSTICAS
Luva de segurança, confeccionada em vaqueta na palma, dorso e dedos, com tira de ajuste no
dorso, com fechamento em fivela de plástico, punho em raspa.
3. UTILIZAÇÃO
Proteção das mãos do usuário contra agentes abrasivos e escoriantes, devendo ser usada como
luva de cobertura para trabalhos com alta tensão.
4. DISPOSIÇÕES FINAIS
b) As luvas de cobertura devem ser marcadas, de forma legível e indelével, com o nome do
fabricante e o número do CA (Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho e Emprego -
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MTE). A data de fabricação e lote devem estar identificados no próprio EPI ou na sua
embalagem;
c) O EPI deve atender, além dos critérios de proteção e durabilidade, aos critérios de qualidade
de acabamento e conforto;
e) Na entrega do material pelo fornecedor, não serão aceitas EPIs com mais de 1 (um) ano de
fabricação.
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE ÓCULOS AMPLAVISÃO CONTRA IMPACTO INCOLOR
1. OBJETIVO
Determinar a sistemática para aquisição de óculos amplavisão contra impacto incolor para os
empregados que realizam atividades proteção dos olhos do usuário contra impactos de partículas
volantes multidirecionais e proteção filtro de luz, e definir as características técnicas dos tipos que
serão utilizados pela IACO AGRÍCOLA S.A.
2. CARACTERÍSTICAS
3. UTILIZAÇÃO
Proteção dos olhos do usuário contra impactos de partículas volantes multidirecionais e proteção
filtro de luz.
4. DISPOSIÇÕES FINAIS
b) Os óculos amplavisão contra impacto incolor devem ser marcadas, de forma legível e
indelével, com o nome do fabricante e o número do CA (Certificado de Aprovação do
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Ministério do Trabalho e Emprego - MTE). A data de fabricação e lote devem estar
identificados no próprio EPI ou na sua embalagem;
c) O EPI deve atender, além dos critérios de proteção e durabilidade, aos critérios de qualidade
de acabamento e conforto;
e) Na entrega do material pelo fornecedor, não serão aceitas EPIs com mais de 1 (um) ano de
fabricação.
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE ÓCULOS DE SEGURANÇA LENTE ESCURA
1. OBJETIVO
Determinar a sistemática para aquisição de óculos de segurança lente escura para os empregados
que realizam atividades que geram partículas volantes multidirecionais, e definir as características
técnicas dos tipos que serão utilizados pela IACO AGRÍCOLA S.A.
2. CARACTERÍSTICAS
Óculos de segurança, constituído de arco de plástico preto com três pinos (um central e
dois nas extremidades) para o encaixe de um visor de policarbonato verde, com
proteção lateral na mesma peça. As hastes são confeccionadas do mesmo material do
arco e possuem tamanho regulável.
3. UTILIZAÇÃO
4. DISPOSIÇÕES FINAIS
b) Os óculos amplavisão contra impacto incolor devem ser marcadas, de forma legível e
indelével, com o nome do fabricante e o número do CA (Certificado de Aprovação do
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Ministério do Trabalho e Emprego - MTE). A data de fabricação e lote devem estar
identificados no próprio EPI ou na sua embalagem;
c) O EPI deve atender, além dos critérios de proteção e durabilidade, aos critérios de qualidade
de acabamento e conforto;
e) Na entrega do material pelo fornecedor, não serão aceitas EPIs com mais de 1 (um) ano de
fabricação.
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE BOTINA DE SEGURANÇA
1. OBJETIVO
2. CARACTERÍSTICAS
3. UTILIZAÇÃO
Proteção dos pés do usuário, devendo ser utilizada obrigatoriamente nos trabalhos de campo.
4. DISPOSIÇÕES FINAIS
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b) As botina de segurança devem ser marcadas, de forma legível e indelével, com o nome do
fabricante e o número do CA (Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho e Emprego -
MTE). A data de fabricação e lote devem estar identificados no próprio EPI ou na sua
embalagem;
c) O EPI deve atender, além dos critérios de proteção e durabilidade, aos critérios de qualidade
de acabamento e conforto;
e) Na entrega do material pelo fornecedor, não serão aceitas EPIs com mais de 1 (um) ano de
fabricação.
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MACACÃO DE TYVEK COM CAPUZ
1. OBJETIVO
Determinar a sistemática para aquisição de macacão de tyvek com capuz para os empregados que
trabalham em operações em que exista risco de contaminação com soluções químicas líquidas,
tóxicas ou alergênicas e partículas secas e úmidas, e definir as características técnicas dos tipos
que serão utilizados pela IACO AGRÍCOLA S.A.
2. CARACTERÍSTICAS
Nível C ou Tipos 4 e 5
proteção contra partículas sólidas e
respingos de químicos líquidos.
3. UTILIZAÇÃO
Proteção do usuário em operações em que exista risco de contaminação com soluções químicas
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líquidas, tóxicas ou alergênicas e partículas secas e úmidas.
4. DISPOSIÇÕES FINAIS
b) Os macacões de tyvek com capuz devem ser marcadas, de forma legível e indelével, com o
nome do fabricante e o número do CA (Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho e
Emprego - MTE). A data de fabricação e lote devem estar identificados no próprio EPI ou na
sua embalagem;
c) O EPI deve atender, além dos critérios de proteção e durabilidade, aos critérios de qualidade
de acabamento e conforto;
e) Na entrega do material pelo fornecedor, não serão aceitas EPIs com mais de 1 (um) ano de
fabricação.
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PERNEIRA DE SEGURANÇA – RASPA DE COURO
1. OBJETIVO
2. CARACTERÍSTICAS
Par de mangotes confeccionados em couro de 1ª. qualidade tipo groupon, curtida ao cromo, com
espessura de 2 mm ± 0,2 mm, costura interna em fio de algodão em ponto comum de 3 a 4 pontos
por centímetro linear, com uma tira do mesmo material e fivelas metálicas presas por meio de
rebites para ajuste. Fivelas e rebites galvanizados.
3. UTILIZAÇÃO
Proteção das pernas do usuário contra agentes abrasivos e escoriantes, contra ataque de animais
peçonhentos e ferimentos provocados por espinhos, gravetos em serviço de campo na zona rural.
Utilizada principalmente nos serviços de capina, trabalhos eventuais em torres de transmissão na
área rural e de forma eventual nos serviços de climatização no s serviços de soldas,tendo em vista
projeção de partículas volantes.
4. DISPOSIÇÕES FINAIS
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b) As Perneira de segurança – Raspa de couro devem ser marcadas, de forma legível e
indelével, com o nome do fabricante e o número do CA (Certificado de Aprovação do
Ministério do Trabalho e Emprego - MTE). A data de fabricação e lote devem estar
identificados no próprio EPI ou na sua embalagem;
c) O EPI deve atender, além dos critérios de proteção e durabilidade, aos critérios de qualidade
de acabamento e conforto;
e) Na entrega do material pelo fornecedor, não serão aceitas EPIs com mais de 1 (um) ano de
fabricação.
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE VESTIMENTA DE SEGURANÇA TIPO CONJUNTO
(Motosserrista)
1. OBJETIVO
2. CARACTERÍSTICAS
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A calça deve ter 7 passantes para cinto, bolso traseiro com lapela e proteção interna anticorte
protegendo a parte frontal e traseira da perna na altura da virilha até o tornozelo.
A camisa deve ter mangas compridas e bolso frontal.
As luvas devem ter a mão direita: com indicador e polegar e a mão esquerda somente polegar.
3. UTILIZAÇÃO
4. DISPOSIÇÕES FINAIS
c) O EPI deve atender, além dos critérios de proteção e durabilidade, aos critérios de qualidade
de acabamento e conforto;
e) Na entrega do material pelo fornecedor, não serão aceitas EPIs com mais de 1 (um) ano de
fabricação.
53
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE VESTIMENTA DE SEGURANÇA TIPO COLETE REFLETIVO
1. OBJETIVO
Determinar a sistemática para aquisição de vestimenta de segurança tipo colete refletivo para os
empregados que trabalham em operações em que exiga identificaçãosta risco em serviço de
campo na zona rural, e definir as características técnicas dos tipos que serão utilizados pela IACO
AGRÍCOLA S.A.
2. CARACTERÍSTICAS
Colete de alta visibilidade na cor amarelo fluorescente, conforme requisitos da ABNT NBR 15.292, sem
gola (gola em V), vista frontal fechada por fecho de contato (da mesma cor do tecido), cava, gola em
debrum na cor preta largura de 1 cm (interno e externo). Aplicação das faixas refletivas: deverão ser
aplicadas no corpo do colete, abaixo da cava e transversalmente ao tronco, 2 (duas) faixas paralelas de
5 cm de largura, distantes 10 cm entre si.
Costuras: Em máquina de interloque bitola mínima 10 mm para fechamento das ilhargas e ombros.
Em máquina reta 1 agulha ponto fixo para fixação e pesponto do debrum e faixas refletivas. Aplicação
de overloque nas partes desfiantes do tecido. Pontos por Centímetro: 3,5 a 4,0 em todas as costuras.
Aviamentos: Linha 80 Pes./Alg. ou 100% Pes. na cor do tecido para as operações de fechamentos.
Refletivo: O material consiste em uma faixa retrorefletiva prata na largura de 5cm (50 milímetros)
constituída por microesferas expostas, de alta angularidade, fixadas em um tecido de fundo. O material
retrorefletivo deve apresentar coeficiente de retrorefletividade inicial mínimo de 500 cd/lux m2 quando
medido a um ângulo de entrada de -4° (menos, quatro graus) e ângulo de observação de 0,2° (zero,
vírgula, dois, graus). O coeficiente de retroreflexão deverá ser comprovado por laudo técnico (original
ou cópia autenticada), emitido em nome do fabricante do refletivo, por laboratório credenciado pelo
INMETRO.
Além do coeficiente de retroreflexão deverão constar obrigatoriamente do laudo: a marca e o código do
refletivo. O material deverá ser resistente à lavagem doméstica.
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3. UTILIZAÇÃO
4. DISPOSIÇÕES FINAIS
b) O colete refletivo devem ser marcadas, de forma legível e indelével, com o nome do fabricante
e o número do CA (Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE). A
data de fabricação e lote devem estar identificados no próprio EPI ou na sua embalagem;
c) O EPI deve atender, além dos critérios de proteção e durabilidade, aos critérios de qualidade
de acabamento e conforto;
e) Na entrega do material pelo fornecedor, não serão aceitas EPIs com mais de 1 (um) ano de
fabricação.
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PROTETOR FACIAL DE SEGURANÇA
1. OBJETIVO
Determinar a sistemática para aquisição de protetor facial de segurança para os empregados que
trabalham em operações em que exiga proteção da face do usuário contra impactos de partículas
volantes em serviço de campo na zona rural, e definir as características técnicas dos tipos que
serão utilizados pela IACO AGRÍCOLA S.A.
2. CARACTERÍSTICAS
Protetor facial de segurança, constituído de coroa e carneira de plástico, com regulagem de tamanho
através de ajuste simples ou com catraca e visor de material plástico (policarbonato) incolor e verde
claro.
3. UTILIZAÇÃO
4. DISPOSIÇÕES FINAIS
b) O Protetor facial de segurança devem ser marcadas, de forma legível e indelével, com o nome
do fabricante e o número do CA (Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho e
Emprego - MTE). A data de fabricação e lote devem estar identificados no próprio EPI ou na
sua embalagem;
c) O EPI deve atender, além dos critérios de proteção e durabilidade, aos critérios de qualidade
de acabamento e conforto;
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d) O proponente vencedor do processo de compra deverá apresentar à IACO AGRÍCOLA S.A,
antes da assinatura do contrato, uma amostra de cada produto objeto da compra para
verificação da área técnica, constando data de fabricação, nº do lote e nº do CA;
e) Na entrega do material pelo fornecedor, não serão aceitas EPIs com mais de 1 (um) ano de
fabricação.
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MÁSCARA SIMPLES DESCARTÁVEL
1. OBJETIVO
Determinar a sistemática para aquisição de máscara simples descartável para os empregados que
trabalham em operações em que exiga Proteção da via respiratória em serviço de campo na zona
rural, e definir as características técnicas dos tipos que serão utilizados pela IACO AGRÍCOLA S.A.
2. CARACTERÍSTICAS
Máscara descartável com fixação de alça em elástico, retangular, confeccionada em TNT (tecido não
tecido) à base de polipropileno, em camada única, hipoalergênica, com clip nasal.
Tamanho: Único.
3. UTILIZAÇÃO
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4. DISPOSIÇÕES FINAIS
b) A máscara simples descartável devem ser marcadas, de forma legível e indelével, com o
nome do fabricante e o número do CA (Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho e
Emprego - MTE). A data de fabricação e lote devem estar identificados no próprio EPI ou na
sua embalagem;
c) O EPI deve atender, além dos critérios de proteção e durabilidade, aos critérios de qualidade
de acabamento e conforto;
e) Na entrega do material pelo fornecedor, não serão aceitas EPIs com mais de 1 (um) ano de
fabricação.
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE LUVA DE SEGURANÇA PARA PROCEDIMENTO NÃO
CIRÚRGICO
1. OBJETIVO
Determinar a sistemática para aquisição de luva de segurança para procedimento não cirúrgico
para os empregados que trabalham em operações em que exiga Proteção das mãos quanto à
contaminação por agentes biológicos em serviço de campo na zona rural, e definir as
características técnicas dos tipos que serão utilizados pela IACO AGRÍCOLA S.A.
2. CARACTERÍSTICAS
Par de luvas em látex, com talco, cobertura acima do punho, sem emendas, adequada
elasticidade, ajuste confortável às mãos, antialérgica, espessura uniforme, apresentar boa
resistência e 100% impermeável.
3. UTILIZAÇÃO
4. DISPOSIÇÕES FINAIS
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b) As luva de segurança para procedimento não cirúrgico devem ser marcadas, de forma legível
e indelével, com o nome do fabricante e o número do CA (Certificado de Aprovação do
Ministério do Trabalho e Emprego - MTE). A data de fabricação e lote devem estar
identificados no próprio EPI ou na sua embalagem;
c) O EPI deve atender, além dos critérios de proteção e durabilidade, aos critérios de qualidade
de acabamento e conforto;
e) Na entrega do material pelo fornecedor, não serão aceitas EPIs com mais de 1 (um) ano de
fabricação.
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE CALÇADO DE SEGURANÇA TIPO BOTA DE PVC (Par)
1. OBJETIVO
Determinar a sistemática para aquisição de bota de pvc para proteção dos membros inferiores os
empregados que trabalham em operações em que exiga proteção dos pés contra umidade e
produtos químicos em serviço de campo na zona rural, e definir as características técnicas dos
tipos que serão utilizados pela IACO AGRÍCOLA S.A.
2. CARACTERÍSTICAS
3. UTILIZAÇÃO
4. DISPOSIÇÕES FINAIS
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a) Solicitar do Fornecedor, cópia autenticada do certificado de aprovação (CA), emitido pelo
Ministério do Trabalho e Emprego - MTE;
b) As bota de pvc devem ser marcadas, de forma legível e indelével, com o nome do fabricante e
o número do CA (Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE). A
data de fabricação e lote devem estar identificados no próprio EPI ou na sua embalagem;
c) O EPI deve atender, além dos critérios de proteção e durabilidade, aos critérios de qualidade
de acabamento e conforto;
e) Na entrega do material pelo fornecedor, não serão aceitas EPIs com mais de 1 (um) ano de
fabricação.
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ESTIMATIVA DE DURABILIDADE MÉDIA EPI
IMPORTANTE:
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