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Segundo sexo – Simone Beauvoir

Cap. 2 – O ponto de vista psicanalítico

É um capitulo bem profundo e os teóricos usados nesse cap. são homens,


então vai per um ponto de vista sempre masculino. Simone toma como base
Freud, dizendo que a psicanalise usa o corpo humano, como um objeto e ela
vai rebater isso dizendo que o coro humano é alo é algo vivido. Então Freud
analisou e viu que o homem assumia sua sexualidade todos os dias, conseguia
sempre ter prazer e a mulher só se reproduzia, sendo a exterica, isso dentro do
século XIX e XX que tinha muito desse conceito sobre a mulher.

E ai ela vai falar a partir de Freud que ha diferença de maturação sexual do


homem e da mulher, em que ele dizia que o homem só tem uma fase de
maturação sexual que é a puberdade, quando ele se descobre como homem e
sua sexualidade, e a mulher tem duas fases que é a clitoriano e a vaginal e é
justamente por isso que a libido da mulher é mais baixa, porque dificilmente ela
passa da primeira fase, e quando a mulher não consegue passar dessa fase
ela torna-se infantil, ela torna-se frigida e ai ela era tida como uma mulher
frigida ou homossexual.

Depois ela vai falar do complexo de Édipo, que com essa teoria Freud mostra
uma ideia X de homem e uma ideia Y de mulher, confirmando a ideia de que o
homem é o sujeito e a mulher é o outro aonde vai esta sempre em comparação
em relação ao homem. O complexo de Édipo é quando o homem nasce e tem
uma relação muito próxima da mãe, pelo fato da amamentação e tal, e ele
enxergar o pai como um rival, disputando a mãe com o pai. Segundo Freud
esse campo passa quando o menino chega a puberdade e enxerga o pai nele,
onde ele tem um falo, um pênis ai começa a amadurecer. Tem o complexo de
Electra que se manifesta na mulher, quando menina se identifica com o pai, e
ver na mãe uma ameaça e quando ela passa da fase clitoriana, chegando a
puberdade ela não se enxerga no pai porque ela vê que n te um falo, um pênis
ai ela já começa se ver um outro e não consegue se representar, e acha que
ela tem que ver referência no pai.

Uma parte interessante que Simone rebate nesse argumento é que quando
amenina ver o falo, o que ela enxerga na verdade é a posição do homem na
sociedade e que na verdade ela não tem ausência do falo e sim da posição do
homem na sociedade e que vai ver o homem como dominante e Simone fala
que isso é uma questão cultural, uma questão humana.

Uma parte importante no texto que ela fala isso é: (pg.75). Ou seja, você
começa a se perceber não é porque você não tem um falo, um pênis e sim
como a sociedade lida com esse fato.
Então depois disso tudo Simone chega a conclusão sobre Freud, que existe a
conduta viril do sujeito, do dominador e a conduta da alienação, onde a partir
do momento que a menina não se enxerga no pai, não se enxerga como
sujeito, ela se aliena e não se enxerga na sua feminilidade, ai começa a tornar
a mulher que a sociedade espera que ela seja. Ai Simone faz uma critica
dizendo; se a pessoa não consegue evoluir de acordo com a sociedade a qual
ela pertence quer dizer que ela errou?!

E para finalizar uma passagem do texto: (pg. 78). Ou seja, para você deixar de
ser outro é conseguir se enxergar como sujeito.

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