Apostila 12 Seminario Teologico Etica Crista

Pr. José Eugênio Batista: Psicólogo Clinico e professor.
Telefone para contato 98023058

joseeugeniobatista@hotmail.com
Igreja Batista Getsemani
soterologia Cada religião oferece um tipo

diferente de salvação e possui
A soteriologia é o estudo da
salvação humana. A palavra sua própria soteriologia,
é formada a partir de dois algumas dão ênfase ao
termos gregos Σοτεριος relacionamento do homem em
[Soterios], que significa unidade com Deus, outras dão
"salvação" e λογος [logos],
que significa "palavra", ou ênfase ao aprimoramento do
"princípio". conhecimento humano como
forma de se obter a salvação.
O tema da soteriologia é a área da

Teologia sistemática que trata da
doutrina da salvação humana.
Pr. José Eugênio Batista:
No cristianismo a salvação é Psicólogo Clinico e professor.
estabelecida através de Jesus Cristo. A Telefone para contato 98023058
soteriologia no cristianismo estuda como joseeugeniobatista@hotmail.com
Deus separa as pessoas condenadas pelo
pecado e os reconcilia com Deus. Os
cristãos recebem o perdão dos pecados,
vida e salvação adquirido por Jesus
Cristo através de seu sofrimento
inocente, morte e ressurreição após sua
morte. Esta graça da salvação é recebida
sempre pela fé em Jesus Cristo, através
da palavra de Deus.
Alguns cristãos,
SIMPLIFICADAMENTE, acreditam
que a salvação é obtida a partir
deles e da vontade de Deus
(Sinergismo), outros crêem que a
salvação parte da vontade absoluta
de Deus e o homem pela fé é incapaz
de resistir (Monergismo).
Psicólogo Clinico e professor.
SALVAÇÃO NO CATOLICISMO joseeugeniobatista@hotmail.com
A salvação no catolicismo oficial há muito é de quea Batista Getsemani
Igreja
igreja é o único canal da graça de Deus, ou seja, só
através da união com a igreja católica pode levar aos
céus, já que se considera a única igreja verdadeira.
Essa graça é transmitida por meio dos sacramentos
da igreja que são: batismo, crisma ou confirmação,
confissão ou penitência, comunhão ou eucaristia,
matrimônio, ordem e extrema unção ou unção dos
enfermos. Os que estão fora da Igreja oficial ou
organizada não podem receber da graça de Deus. A
Igreja Católica Romana considera-se detentora
exclusiva do privilégio de distribuir a graça divina.
No JUDAISMO entende que o povo judaico é o povo

escolhido de Deus e enfatiza o comportamento ético
e moral do homem para que ele obtenha o benefício
da salvação. Para tanto enfatiza o cumprimento das
Lei (ordenanças) de Deus.
SALVAÇÃO NO
PROTESTANTISMO
• Conflito entre a visão arminiana e a calvinista

• Arminianos creem que Deus, em seu infinito amor e
misericórdia, destinou todos os homens à Salvação.
Calvinistas crêem que Deus não destinou todos os homens
à salvação, visto que é fato nem todos se salvarem.
Neste caso Cristo morreu apenas pelos seus eleitos.
Estes ouvirão o chamado irresistível do Espírito Santo e
se renderão a Cristo, sendo então justificados tão
somente pela graça de Deus. Em virtude do pecado de
Adão a condição de pecador se estendeu a toda raça
humana (depravação total). Portanto, o Homem peca
porque é pecador (tem a natureza do pecado) e não é
pecador porque peca (ato do pecado).
1 Necessidade de salvação
Compreensão da graça
2
de Deus
Encarnação e morte de
3 Cristo
Três importantes pontos serão estudados no que se refere à

salvação:
1 - A necessidade de salvação do homem e a sua incapacidade de
adquiri-la através do seu próprio esforço.
2 - Compreender a graça de Deus como a causa primária da
salvação; graça que não é baseada na obrigação divina nem em
mérito humano. Foi o amor divino que levou Deus a providenciar
os meios para a salvação do homem.
3 - A encarnação e morte de Cristo como elementos essenciais e
absolutos para a salvação. Somente através de Cristo Deus poderia
remover o pecado do homem sem fazer distorção à Sua divina
justiça e santidade.
Soteriologia
Errando o alvo
Essa natureza pecaminosa é uma sinistra herança que todos os homens

recebem através de Adão. O pecado de Adão introduziu a morte no mundo e
implantou no homem uma natureza pecaminosa, colocando assim toda a
criação sob o julgamento de Deus (Ef 2:1-3).
Numa sequência que envolveu orgulho, dúvida e morte Satanás levou o
homem a desobedecer ao seu Criador (Gn 3:6-13). Eles tomaram e comeram
do fruto voluntariamente.
Eva foi enganada, pois acreditou nas mentiras de Satanás e Adão decidiu
desobedecer, pecar (1 Tm 2:14).
Tanto no Antigo quanto no Novo Testamento é reconhecido que todos os
homens necessitam da salvação divina: “Não há homem justo sobre a terra
que faça o bem e que não peque”. Ec 7:20
Mesmo o homem tendo pecado, Deus que é amor fez a promessa em Gn 3:15
de resgatá-lo da morte eterna.
Sendo assim a partir desse momento, o homem necessitava de

um plano de salvação para que pudesse ser restaurado à
imagem e semelhança de Deus. O PLANO DA SALVAÇÃO,
consistiu em Cristo morrer pelos eleitos, para que por sua
graça, houvesse remissão dos pecados.
Não cabe ao Homem qualquer parte no plano de salvação, toda
a iniciativa e realização é de Deus. É Ele quem muda a
disposição de um coração morto e obstinado pelo pecado,
transformando-o em um coração sensível à Sua voz. Nesta
condição o Homem só pode dizer sim a chamada à salvação.
Uma vez "verdadeiramente salvo" o cristão não perde essa
condição já que o próprio Deus sustenta o pecador regenerado.
É digno de nota que essa doutrina não "afrouxa" a necessidade
de uma vida santificada´. Um salvo deve viver como tal.
A NECESSIDADE DA
SALVAÇÃO joseeugeniobatista@hotmail.com
• Conforme se vê do estudo da Antropologia bíblica, todo ser humano é

totalmente depravado por natureza, culpado diante de Deus, e está sob a
penalidade da morte. O pecado é a pré-condição para a Salvação. A
Salvação não seria necessária se não houvesse pecadores necessitados de
Salvação. Ela se fez necessária por que devido o pecado de Adão toda a
raça humana se tornou pecadora, o que significa que o pecado se tornou
universal conforme se vê de alguns textos bíblicos dos quais destacamos:
Romanos 3.23 “Por que todos pecaram”, e também Romanos 5.12 “Pois
assim como por um só homem...”.
• Devido à universalidade do pecado toda a raça humana já nasce
depravada por natureza, está em estado de separação de Deus e é vista
como culpada diante de Deus, e o que é pior está condenada à morte. O
homem por si mesmo é incapaz de salvar-se. Daí a necessidade de um
Salvador externo e, contudo, podemos dizer que no tocante à origem da
Salvação, há um consenso universal entre os teólogos ortodoxos que diz
que Deus é o autor da Salvação por que assim como o pecado tem origem
entre os homens na terra, a Salvação tem origem em Deus no céu.
A ORIGEM DA
SALVAÇÃO
• A origem da Salvação é a vontade de Deus, que decretou desde a

eternidade a provisão da Salvação para aqueles que crerem:
“Salvação é do Senhor” (João 2.9). Como diz João, os crentes são
“filhos nascidos não da carne, nem da decisão humana ou da
vontade de um marido, mas nascidos de Deus” (João 1.13). Paulo
acrescenta, “Portanto, não depende do desejo do homem ou do seu
esforço, mas da misericórdia de Deus” (Romanos 9.16), por que
“Ele nos predestinou para sermos adotados através de Jesus
Cristo, de acordo com o seu prazer e vontade” (Efésios 1.5). Em
suma, a salvação originou-se da decisão de Deus de nos salvar.
Caso contrário, ninguém seria salvo.
• Com Deus assim como os seres humanos feitos à sua imagem,
o livre arbítrio é a autodeterminação; a Salvação é baseada em um
ato livre, e auto determinado de Deus. Esta decisão foi tomada
em acordo com a sua boa e graciosa natureza, mas a escolha foi
completamente auto determinada conforme Efésios 1.5 e I (Pedro
1.2).
• Pedro falou dos “eleitos segundo a presciência de Deus o Pai” (I
Pedro 1.2). Contudo é necessário que Deus agindo amorosamente,
visto que Ele é amor (I João 4.16), e que também e necessário
que Deus aja com justiça, visto que Ele é justo (Gênesis
18.25;Romanos 2.11;3.26). Entretanto, não foi requerido de
Deus que Ele criasse criaturas morais; o que é incumbente é que
se Deus escolhe criar criaturas morais, que Ele então aja
consistentemente com a sua natureza imutável de amor e justiça
e com a liberdade que Ele escolheu a dar à suas criaturas.
• Da mesma forma, é necessário que sobre as condições que
Deus escolheu para criar e salvar criaturas livres e morais, Ele o
faz segundo a liberdade que Ele as deu. Portanto, não há
condição para Deus dar a Salvação, mas há somente uma
condição (e somente uma) condição posta para se receber o dom
da vida eterna: Fé (Atos 16.31;Romanos 4.5; Efésios 2.8,9).
Logo, a condição a recepção da Salvação é condicionada à nossa
crença. A Salvação é incondicional da perspectiva daquele que a
dá, mas é condicionada da perspectiva daquele que a recebe;
(que deve acreditar para receber). Em suma, a salvação vem de
Deus, mas nós a recebemos pela fé: “Pois pela graça fostes
salvos mediante a fé” (Efésios 2.8).
A rejeição de graça incorre a ira, e a Pr. José Eugênio Batista:
aceitação da graça traz a Salvação. Igreja Batista Getsemani
• Enquanto que a fonte da Salvação é a escolha de Deus em por

nos salvar, a natureza da Salvação é a graça de Deus. O
magnífico dom da vida eterna ocorre pela graça e somente pela
graça, “e, se é pela graça então não é mais pelas obras, se
fosse, a graça não seria mais graça” (Romanos 11.6).
Soterilogicamente,, a graça e as obras são mutuamente
excludentes. “trabalhar pela fé” é uma contradição de termos,
por que “quando o homem trabalha, seu salário não é creditado
a ele como uma dádiva, mas como uma obrigação” (Romanos
4.4). “Entretanto, o homem que não trabalha, mas confia em
Deus que justifica o ímpio, a sua fé é creditada a ele por
justiça” (Romanos 4.5).
• A graça, então, é um favor imerecido. Por aquilo que
trabalhamos nós recebemos, por aquilo que nós não trabalhamos
nós não recebemos. Uma vez que s Salvação vem a nós sem
obras de nossa parte, segue que nós não a merecemos: A
Salvação é um “dom de Deus” (Romanos 6.23). A graça
salvífica de Deus é o seu favor imerecido a nosso favor.
• Alguns têm contrastado a graça com a misericórdia assinalando que a

graça é nos dar aquilo que nós não merecemos ( viz., Salvação),
enquanto que a misericórdia é não nos dar aquilo que nós merecemos
(viz., Condenação). A graça de Deus da Salvação e não é concedida
automaticamente, ou unilateralmente sobre o pecador mas é
recebida somente pela fé. Paulo é cuidadoso ao em qualificar como a
provisão graciosa de Deus da eterna vida é recebida: “É pela graça
que fostes salvos, mediante a fé – Isto não vem de vós, é dom de
Deus” (Efésios 2.8).Em outra parte ele acrescente, “Agora uma
justiça de Deus, à parte da Lei, foi feita conhecida, para da qual a
Lei e os Profetas testificam. Esta justiça de Deus vem pela fé em
Jesus Cristo para todos quantos crêem. (Romanos 3.21-22).
Novamente, ele diz:“ Não diferença [entre as pessoas], pois todos
pecaram e estão destituídos da glória de Deus, e são justificados
gratuitamente pela sua graça através da redenção que veio por meio
de Cristo Jesus. Deus o apresentou como um sacrifício de expiação,
através da fé no seu sangue (Romanos 3.22-25).“Ele não quer que
ninguém se perca, mas que todos venham ao arrependimento” (II
Pedro 3.9).
A NATUREZA DA SALVAÇÃO Telefone para contato 98023058

• Segundo o Dr. Norman

Geisler a Salvação é
constituída de três
estágios. Ela começa com
a justificação em um
processo que dura por toda
vida que é a Santificação,
e é consumada quando nós
nos encontramos com
Cristo em um ato de
Glorificação.
O primeiro estágio da Salvação é joseeugeniobatista@hotmail.com
chamado de Justificação Igreja Batista Getsemani
• se refere à Salvação da penalidade do pecado. A Justificação é

um ato instantâneo e ato de Deus, pelo qual alguém é salvo da
culpa do pecado – seu histórico torna-se limpo e ele é declarado
sem culpa diante de Deus, o Justo Juiz (Romanos 8.1).
• O clamor central da Reforma era “Justificação somente pela fé”.
Esta fórmula foi fortemente combatida pela Contra-Reforma
católica que insistia na Justificação pela fé e pelas obras.
Interessantemente, alguns católicos modernos alegam que a “A
famosa fórmula de Lutero ‘somente pela fé’ pode ter um bom
sentido católico”. Entretanto, esta não é a mesma maneira que
os protestantes acreditam, por que no Catolicismo a realização
de obras progressivas é adicionada á fé como uma condição para
a Justificação ulterior.
• o pano de fundo bíblico do termo Justificação. o termo hebraico
hitsqid , freqüentemente denota justificar, e “é usado em
contexto forense, ou em sentido legal, não significando ‘ tornar
justo ou reto’, mas ‘ para declarar judicialmente que alguém está
em harmonia com a lei’ ” (Hoekema,SBG,154). com base na
suficiência da morte expiatória de Cristo.
SANTIFICAÇÃO Telefone para contato 98023058
• O segundo estágio da Salvação é chamado de Santificação e
refere-se à Salvação do poder do pecado. Diferente da
Justificação, a Santificação não é uma to de Deus declarando o
homem justo, antes é um processo contínuo no presente pelo qual
Deus está nos fazendo justos. A Santificação é um processo pelo
qual Deus afasta de nós os nossos pecados de fato.
• Os Wesleyanos, se apegam à uma segunda obra da graça
denominada santificação inteira, perfeccionismo, ou mais
popularmente chamada por alguns, batismo com o Espírito Santo,
enchimento com o Espírito Santo. Isto está baseado no Registro
Pleno da Perfeição Cristã de Wesley, no qual ele argumenta que
alguém deve atingir um estado de perfeição sem pecado nesta
vida. Este estado, segundo Wesley, foi alcançado somente por
alguns, mas que pode e deve ser alcançado por todos.
• Muitas pessoas de fato experimentam uma segunda obra da
graça sem seus corações; isto tem nomes diferentes em
diferentes tradições. Além dos títulos acima, alguns por exemplo,
o chamam de dedicação, ou consagração.
• A santificação, conforme apresentado pela Bíblia é um

processo contínuo que dura uma vida no qual nós
devemos crescer para parecermos mais e mais com
Cristo, a espera de nossa morte ou o seu retorno;
então, e somente então, nós alcançaremos a perfeição.
Paulo nos lembra que “Quando vier o que é perfeito o
que é imperfeito desaparecerá... agora nós vemos em
espelho; então veremos face a face” (I Coríntios
13.10,12). João acrescenta ”Sabemos que quando ele
se manifestar nós seremos como ele, pois o veremos
com ele é” (I João 3.2-3). Enquanto isto, Pedro diz
que “nós devemos crescer na graça e no conhecimento
do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele seja
glória agora e para sempre” (II Pedro 3.18).
GLORIFICAÇÃO joseeugeniobatista@hotmail.com
• O terceiro estágio da Salvação é a Glorificação. Diferente da

Justificação (que nos salvou da penalidade passado do pecado) e a
Santificação (que está nos salvando poder presente do pecado), a
Glorificação é o ato futuro que nos salvará da própria presença do
pecado.
• Poucas passagens primárias apontam para isto. Nas palavras de
Paulo: “Eu considero que a nossa presente tribulação não pode
ser comparada com a glória que será revelada em nós...” (Romanos
8.18-23).
• A visão de João acerca da nossa futura Salvação inclui esta
gloriosa descrição:
• “Eu vi um novo céu e uma nova terra: por que o primeiro céu e
a primeira terra passaram; e não havia mais mar. E eu via a cidade
santa, a nova Jerusalém, descendo de Deus do céu, adornada como
uma noiva para o seu marido... “ (Apocalipse 21.1-4).
• João também assegura os crentes, ”Queridos amigos, agora somos
filhos de Deus, e o que nós seremos ainda não foi revelado. Mas
sabemos que quando ele se manifestar, nós seremos como ele , por
que o veremos como ele é” (I João 3.2-4).
CONDIÇÕES PARA
A SALVAÇÃO
• Acerca das condições para a Salvação nós podemos dizer que Deus
requer duas coisas do homem para Salvação: o Arrependimento e a Fé.
Estas duas atitudes são chamadas de conversão dentro do processo de
Salvação e é o ato no qual o homem se volta para Deus. Ela representa a
resposta humana ao chamado divino. As Escrituras nunca invocam o
homem a se justificar, ou se regenerar, ou se adotar a si mesmo.
Somente Deus pode fazer estas coisas, mas o homem através da
capacitação divina pode se voltar para Deus. A Igreja de Jerusalém
reconhecia esta verdade. ” Então, Deus concedeu também aos gentios o
arrependimento que leva á vida” (Atos 11.18; conforme II Timóteo
2.25). Parece que está claro que a fé leva à Justificação, e a
Justificação leva à vida, e não o contrário” (Romanos 5.17). Olhemos,
então, para os dois elementos da conversão.
• A importância do Arrependimento nem sempre é reconhecida

como deveria ser. Alguns chamam os inconversos para aceitar a
Jesus e crer nele, e nunca mostram ao pecador que ele está
perdido e que ele necessita de um Salvador. Mas, a Escrituras dão
bastante ênfase na pregação do Arrependimento. O
Arrependimento foi a mensagem do Antigo Testamento (Dt 30.10;
II Re 17.13; Jr 8.6; Ez 14.6;18.30). Ele era a peça chave da
mensagem de João Batista (Mt 3.2;Mc 1.15, de Cristo (Mt 4.17;Lc
13.3-5), e dos doze com tais (Marcos 6.12), e em particular de
Pedro no dia do Pentecostes (Atos 2.38, 3.19). O Arrependimento
também foi fundamental na pregação de Paulo (Atos 20.21;26.20)
A mudança dispensacional não tornou o Arrependimento
desnecessário nesta era; ele definitivamente é uma ordem para
todos os homens (At 17.30). É por isto que Paulo disse em Atenas,
a mais distante localidade de Jerusalém: O Arrependimento é
algo que todo o céu está supremamente interessado (Lucas
15.7,10; 24.46). É o fundamental dos fundamentos (Mateus
21.32;Hebreus 6.1), e é uma condição absoluta da Salvação.
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• Arrependimento significa
uma mudança de mente,
tomando a palavra no
sentido teológico, pois vem
de metanóia (grego para
mudança de mente).
Entretanto, o arrependimento Psicólogo Clinico e professor.
tem três aspectos: joseeugeniobatista@hotmail.com
• Intelectual. Este aspecto implica

uma mudança de visão. É uma
mudança de visão referente ao
pecado, Deus e o eu. O pecado
vem a ser reconhecido com uma
culpa pessoal, Deus como aquele
que justamente exige justiça, e o
eu como profanado e sem
esperança. As Escrituras falam
deste aspecto como o
conhecimento do pecado (Rm
3.20;Jo 42.5; Sl 51.3;Lc 15.17; Rm
1.32). Pedro chamou os judeus a
verem a Cristo não meramente
como homem, mas como o
prometido Messias e Salvador
(Atos 2.14-40).
• Emocional. Este aspecto

implica em mudança de
sentimento. Tristeza pelo
pecado e um desejo de
perdão são aspectos do
arrependimento. Segundo
Paulo a tristeza segundo o
Espírito Santo produz a
vida (II Coríntios 7.9).
• Volitivo. Este aspecto implica em
mudança de vontade, disposição, e
propósito. Este é o voltar interno do
pecado. Há uma mudança de disposição
para se buscar o perdão e a purificação
.Pedro disse: ”Arrependei-vos e sede
batizados em nome de Jesus Cristo para o
perdão dos seus pecados” (Atos 2.38. O
aspecto volitivo está contido neste fala de
Pedro como na de Paulo em Romanos 2.4.
• Em relação aos meios de
Arrependimento devemos nos lembrar que
do lado divino o arrependimento é um dom
de Deus. Paulo disse; ”Se Talvez Deus os
conceder o arrependimento para que leva
ao conhecimento da verdade” (II Timóteo
2.15).
• Do lado humano, ele é ocasionado por diversos elementos.

Jesus disse que milagres (Mateus 11.20), e a volta de
alguém do seio dos mortos (Lucas 16.30), são
insuficientes para produzir o arrependimento. Mas, a
Palavra de Deus (Lucas 16.30), a pregação do Evangelho
(Mateus 12.41;Lucas 24.47;Atos 2.37; II Timóteo 2.25), a
bondade de Deus para com suas criaturas (Romanos 2.4; II
Pedro 3.9), e o castigo do Senhor (Hebreus 12.10), o crer
na verdade (Jonas 3.5-10), e uma nova visão de Deus (João
42.5) são meios definitivos que Deus usa para produzir o
arrependimento.
• Assim como no caso do arrependimento, é o caso da fé, a
doutrina não recebe a atenção devida. A vida do homem é
governada por aquilo que ele crê e aquilo no qual ele
deposita a sua fé, e a sua religião pela pessoa em quem
ele crê. Vemos na Bíblia que mulher cananéia (Mateus 15)
tinha perseverança ; o centurião tinha humildade (Mateus
8); e o cego era (Marcos 10) era diligente na sua fé. O que
Cristo viu e recompensou nestes casos todos foi a fé.
•
• AS Escrituras declaram que nós somos Psicólogo Clinico e professor.
salvos pela fé (Atos 16.31;Romanos Telefone para contato 98023058
5.1;9.30-32;Efésios2.8), enriquecidos joseeugeniobatista@hotmail.com
com o Espírito pela fé (Gálatas 3.5,14), Igreja Batista Getsemani
santificados pela fé (Atos 15.9;26.18),
guardados pela fé (Romanos 11.20;II
Coríntios 1.24; I Pedro 1.5; I João 5.4),
estabelecidos pela fé (Isaías 7.9), e
curados pela fé (Atos 14.9; Tiago 5.15).
Nós andamos por fé (II Coríntios 5.7) e
superamos as dificuldades pela fé
(Marcos 9.23; Romanos 4.18-2; Hebreus
11.32-40). Deus declara que a fé é
necessária para agrada-lo (Hebreus
11.6) e declara que a incredulidade é um
grande pecado (João 16.9; Romanos
14.23) e é um limite para a manifestação
do seu poder (Marcos 6.5). A fé nos faz
ser uma bênção constante para os
outros (João 7.38); ele nos leva a
esforçarmos em benefício dos outros
(Marcos 2.3-5); ela induz a perseverança
(Mateus 15.28); e obtêm ajuda para os
outros (Atos 27.24). Certamente, estes
benefícios revelam a importância da fé.
• Primeiramente vamos distinguir alguns Telefone para contato 98023058
termos que às vezes são confundidos joseeugeniobatista@hotmail.com

com fé. Igreja Batista Getsemani
• Tais sãos os termos “crença”, “esperança”,
“a fé”, e “fé”.
• A palavra crença freqüentemente é utilizada
com o mesmo sentido da palavra fé, mas
muitas vezes serve apenas para denotar um
elemento da fé, a saber o intelectual.
Devemos nos guardar do uso flexível deste
termo. Esperança tem haver exclusivamente
com o futuro, enquanto que a fé tem haver
com o passado, o presente, e o futuro. A
esperança aja foi definida como um desejo
somado á expectação, mas a esperança das
Escrituras tem em si também os elementos
do conhecimento e da segurança. Ela
repousa sobre uma verdade revelada nas
Escrituras. Com “A Fé” nós queremos dizer
toda a soma da doutrina cristã assim como
ela está contida nas Escrituras (Lucas
18.8;Atos 6.7;I Timóteo 4.1;6.10;Judas 3).
Confiança é um termo característico do
Antigo Testamento para o “ acreditar”, ou ”
fé” do Novo Testamento.
• O que é então a fé? Não é fácil

formular uma definição

simples e adequada de fé. Na
conversão, fé SALVIFICA é o
tornar da alma para Deus, a
assim como o arrependimento
é o voltar da alma a partir do
pecado. Podemos dizer que as
Escrituras representam a fé
como um ato do coração. Isto,
portanto, envolve uma
mudança intelectual,
emocional e volitiva.
Os justos no Antigo Testamento – O “justos” no Antigo Testamento

não foram salvos pela Lei (Gl 2:16), mas pela fé nas promessas de
Deus que se cumpriram em Cristo Jesus (Rm 4:2-3; Hb 11:13).
Segundo as Escrituras Deus cobriu os seus pecados, até que Cristo
veio e os cancelou (Rm 3:25).
A epístola aos Hebreus explica que o objetivo dos sacrifícios foi,
não redimir, mas instruir e mostrar que cada transgressor
necessitava de um Salvador: o supremo sacrifício (Hb 10: 1-4). Veja
também Gl 3:24.
Desta forma os antigos encontraram a salvação.
O fato de que crianças inocentes estão salvas tem apoio nas

Escrituras, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento conforme
2Sm 12:23; Mt 18:3; Mt 9:14.
A Bíblia ensina que crianças inocentes não têm consciência do
pecado (Rm 9:11), contudo elas herdam a natureza pecaminosa de
Adão e, por isso, não poderiam entrar no céu, mas Deus pela obra
propiciatória de Cristo, proveu-lhes justiça necessária,
assegurando-lhes a vida eterna.
Através da vida de Cristo há chance de uma nova vida que se dá
pela: Justificação, Regeneração, Adoção e Santificação.
Por que, então, batizar?

Eis a resposta: Deus assim ordenou, como meio de demonstrar
diante do mundo um rompimento definitivo com a velha vida e o
começo de uma nova vida, espiritual. O batismo não é uma opção
para o crente – é um mandamento de Cristo.
“Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-as
em nome do Pai e do Filho, e do Espírito Santo”. Mt 28:19.
Ver também At 2:38; At 10:48.
Os Cinco Pontos da doutina calvinista
T otal Depravity Total Depravação
U nconditional Election Eleição Incondicional
L imited Atonement Expiação Limitada
I rresistible Grace Graça Irresistível
P erseverance of Saints Perseverança dos Santos

Arminianos
Arminianos creem que Deus, em seu infinito amor e misericórdia,
predestinou todos os homens que crerem em Cristo Jesus à
salvação, cabe ao homem aceitar mediante a fé o ato de sacrifício
de Jesus na Cruz. Segundo o Arminianismo o homem participa da
sua salvação com sua escolha. Também, da mesma forma, pode o
homem escolher, mediante seus atos, decair da fé perdendo a
salvação. Todos foram escolhidos para serem salvos.
O Arminianismo é um sistema teológico baseado nas ideias do
pastor e teólogo reformado holandês Jacob Harmensz, mais
conhecido pela forma latinizada de seu nome Jacous Arminius. No
inglês, é usualmente referenciado como James Arminius ou Jacob
Arminius. Em português, seu nome seria Jacó Armínio.
Calvinistas
Calvinistas creem que Deus não destinou todos os homens à
salvação, visto que é fato nem todos se salvarem. Neste caso
Cristo morreu apenas pelos seus eleitos. Estes ouvirão o chamado
irresistível do Espírito Santo e se renderão a Cristo, sendo então
justificados tão somente pela graça de Deus. Em virtude do
pecado de Adão a condição de pecador se estendeu a toda raça
humana (depravação total). Portanto, o homem peca porque é
pecador (tem a natureza do pecado) e não é pecador porque peca
(ato do pecado). Sendo assim, a partir desse momento, o homem
necessitava de um plano de salvação para que pudesse ser
restaurado à imagem e semelhança de Deus. O Plano da Salvação
consistiu em Cristo morrer pelos eleitos, para que, por sua graça,
houvesse remissão dos pecados.
Calvino
Teólogo francês, Calvino teve um influência muito grande durante a reforma
protestante, influência que continua até hoje.
Nasceu em Noyon/França em 1509 e faleceu 1564. Foi batizado com o nome
de Jean Calvin.
A forma de protestantismo que ele ensinou é conhecida como Calvinismo.
A salvação envolve tanto uma certeza presente, quanto uma

promessa futura. Tendo em vista o fato de que o homem não
pode salvar-se a si mesmo através de um processo de boas
obras, ele a recebe como uma “obra plenamente consumada”.
Sob esse aspecto a nossa salvação está completa.
Quando, no entanto, consideramos os planos de Deus ainda

não realizados, visando abençoar o crente e compartilhar com
ele a Sua glória, pode-se dizer que a salvação está incompleta;
uma promessa que aguarda o cumprimento.
Cada um destes quatros aspectos da salvação envolve ainda

uma promessa futura. Ao crente perdoado é prometida uma
entrada triunfante na presença de Deus, onde O verá face a
face, porém, sem se envergonhar, pois a perfeita justiça de
Cristo será sempre sua.
Os aspectos futuros da salvação resumem-se numa palavra:
Glorificação:
Não é correto dizer que o crente que morreu já foi glorificado,

ou que já recebeu seu galardão.
O cristão que morre, realmente vai direto à “glória” e já
desfruta de parte da sua glorificação futura, ou seja, uma
comunhão plena com Deus (2 Co 5:8) e uma natureza livre do
pecado (Hb 12:23); e mesmo assim, ele, juntamente com
todos os cristãos que ainda vivem, esperará até o “dia de
Cristo” para sua glorificação ser completada (1 Jo 3:2).
• Não existe só Arminianismo e Calvinismo no

mundo.
• Há vida inteligente em outras proposições.
• Suas variantes (supralapsárias, infralapsárias,
amyraultianas, criptocalvinismo, hipercalvinismo,
arminianismo, hipercalvismo) já evidenciam isso.
Calvinismo
• Estritamente, Calvinismo é o nome dado aos
ensinamentos de João Calvino (1509-1564),
reformador, nascido perto de Noyon, França, do
século XVI, que é muito abrangente (principalmente
sua eclesiologia e antropologia). De uma forma mais
ampla, Calvinismo é o sistema teológico que
abrange os ensinamentos de Calvino e, por vezes,
também de seus seguidores.
• muitas vezes o termo “calvinismo” é usado para
referir-se não a todo o sistema teológico calvinista,
mas à perspectiva sobre a eleição, ou seja, o
pensamento teológico de que Deus elege o homem a
partir de Sua soberania. Geralmente isto é feito em
contraposição ao Arminianismo.
• O foco neste é abordar as perspectivas acerca da
eleição nestes sistemas teológicos e não o sistema
teológico como um todo.
• Perspectiva Calvinista sobre a Eleição

• A confissão Calvinista foi elaborada no Sínodo de
Dort (1618-1619), atribuída a Teodoro Beza (1519-
1605), discípulo de Calvino, em resposta aos
seguidores de Jacobus Arminius (1560-1609) com
seu documento Remonstrance de 1610.
• Percebe-se que foi elaborada após a morte de
Jacobus Arminius
• A perspectiva calvinista clássica acerca da

eleição observa-se por meio de cinco itens
principais:
• O homem é totalmente depravado; a capacidade
de querer seguir a Deus foi destruída;
• Deus elegeu homens para serem salvos
incondicionalmente;
• Cristo morreu para salvar os eleitos;
• A graça irresistível é apresentada aos eleitos;
• O eleito perseverará, inevitavelmente, para a
salvação final.
• Estes cinco itens são apresentados em cinco temas
principais:
• 1) Depravação Total (Ef 2.1, 3; Cl 2.13; Jo 1.12, 3.3, 6,
7, 6.65, 8.44; Rm 3.10, 11, 9.16, 8.7-9; 1Co 2.14; 2Co
3.5; Ti 1.15; Ez 36.26; Sl 51.5);
• 2) Eleição Incondicional (Ef 1.5-11; Rm 8.28, 30; 1Co
1.27-29; Mt 11.27, Jo 15.16; 2Ts 2.13);
• 3) Expiação Limitada (Mt 1.21, Ef 1.4, 5.25; 1Co 15.3,
22; Jo 1.9, 5.21, 17.9; Rm 5.15, 9.11-13; Mc 10.45; 1Pe
3.18);
• 4) Graça Irresistível (Rm 9.15, 19, 21, 22; Lc 14.23; Jo
6.44) e;
• 5) Perseverança dos Santos (Jo 5.24,.6.39, 40, 10.27-
29, 17.12; Hb 10.14; Rm 8.16, 29, 30, 35-39; Ef 1.13,
14; Fp 1.6; 2Tm 1.12, 2.13; 1Pe 1.5; 1Jo 5;.13; Jd 24,
25 ).
• Estes temas popularizaram-se em sua versão inglesa,

por formar o acróstico TULIP, a partir da primeira letra
de cada tema, utilizado mnemonicamente para o
ensino:
• Total Depravity (Depravação Total)
• Unconditional Election (Eleição
Incondicional)
• Limited Atonement (Expiação Limitada)
• Irresistible Grace (Graça Irresistível)
• Perseverance of the
Saints (Perseverança dos Santos)
• O Sínodo de Dort não optou sobre a controvérsia

supralapsoriana e infralapsoriana
• Critica-se o fato de que os seguidores de João Calvino que
formularam o Calvinismo, pois o próprio Calvino não
advogava uma “Expiação Limitada”, ensinando que Cristo
morreu por todos, os pecados do mundo foram expiados
(Comentários de Calvino de Gálatas a Colossenses), sendo
isto uma doutrina de Teodoro Beza.
• Dentre os calvinistas mais notáveis na histórica
enumeram-se: Charles Hodge, Jonathan Edwards, Charles
Spurgeon, George Whitefield e R. C. Sproul.
Contemporaneamente, este sistema teológico estriba as
abordagens teológicas das Igrejas Presbiterianas e
Anglicanas, dentre muitas outras.
• As raízes do Calvinismo já podem ser vistas em Aurélio
Agostinho (354-430 d.C.).
Arminianismo
• Jacobus Arminius (1560-1609), holandês, é

considerado como idealizador das reflexões que
consectuaram na elaboração dos pontos que foram
redigidos por 46 ministros e leigos holandeses em
um documento chamado Remonstrance que resumia
a rejeição, por Armínio e por eles mesmos, do
calvinismo rígido.
• Da mesma forma como o Calvinismo, o
“Arminianismo” como sistema teológico é bem mais
abrangente do que apenas a perspectiva sobre a
eleição, mas costumeiramente, quando se fala que
“fulano é arminiano”, entende-se que diz respeito a
sua perspectiva acerca da eleição.
Perspectiva Arminiana acerca da eleição
• A proposta central do Arminianismo sobre a eleição pode

ser sintetizada na sentença: “A perspectiva arminiana
sobre a eleição é a de que Deus elege o homem a partir de
Sua presciência, levando em conta, previamente, a
decisão do homem, ao utilizar seu livre-arbítrio”.
• Seus itens principais reunidos no Remonstrance (1610),
um ano após a morte de Arminius.
Remonstrance 1610 joseeugeniobatista@hotmail.com
• A depravação / deformação do homem é parcial; ele ainda
mantém a capacidade de poder escolher o bem. Apesar do
pecado ter deformado o homem, Deus derramou a “graça
preveniente” que neutraliza o pecado e possibilita que
todos possam responder (sim ou não) ao evangelho;
• Cristo morreu por todos os homens (Rm 5.6, 15; Is 53.12;
Mc 14.24; Hb 5.9; Gl 5.12; Jo 1.29, 3.16, 17, 12.47; 1Jo 2.2);
• O ser humano não possui graça salvadora por si mesmo,
nem do seu livre-arbítrio pode fazer qualquer coisa boa,
mas é necessário que ele seja nascido de novo por meio
de Cristo;
• A graça pode ser resistida, ou seja, o homem pode rejeitar
a graça que lhe é oferecida;
• Os que foram incorporados a Cristo podem ser destituídos
da graça (Mt 7.22-23; 2Pe 2.22; Ap 3.5, 22.19);
• O Sínodo de Dort (1618-1619) condenou o pensamento

Arminiano e excomungou os remonstrances da Holanda.
Posteriormente, para os calvinistas conservadores, os
arminianos tornaram-se sinônimo de pelagianos.
• Dentre arminianos famosos encontram-se John Wesley,

Dwight Lyman Moody e Stanley Horton.
• Contemporaneamente, este sistema teológico

presentifica-se nas Igrejas Assembleias de Deus,
Metodistas, Deus é Amor, Evangelho Quadrangular, Igreja
do Nazareno, dentre outras.
Críticas ao Pr. José Eugênio Batista:
calvinismo joseeugeniobatista@hotmail.com
• Os mesmos textos bíblicos que dão subsídios teológicos-

reflexivos para uma perspectiva muitas vezes também o
fazem para outra.
• Assim sendo, é possível encontrar calvinistas e
arminianos defendendo, a partir do mesmo texto, suas
perspectivas, mudando, apenas, a abordagem.
• Um exemplo clássico é João 3.16. Enquanto o arminiano,
a partir do texto bíblico, defende a expiação universal,
afirmando que Cristo morreu por todos, citando: “Deus
amou o mundo”, o calvinista lê o texto e afirma que “o
mundo”, referido no texto bíblico, aponta para “os eleitos”.
• Constantemente as maiores críticas ao Calvinismo giram
em torno da Expiação Limitada (no caso do Calvinismo
Clássico) e da Dupla Predestinação (no caso do
Hipercalvinismo).
Críticas ao
calvinismo
• Alguns chamam o Calvinismo Clássico, com seus

cinco pontos principais, de Calvinismo Extremado.
• pois advogariam que o próprio João Calvino não

era Calvinista (em relação à todos os cinco
pontos) por não defender a Expiação Limitada.
• Afirma-se ainda que a graça é irresistível apenas

para aquele que a aceita. Todos os Calvinistas
crêem na Perseverança dos Santos.
Críticas ao
arminianismo
• Ao Arminianismo são feitas críticas

principalmente no “Decair da Graça”
(popularmente chamada de “perda da
salvação”) e a um “Humanismo enrustido”, no
qual, o homem comandaria as ações.
• Para Calvino “o conhecimento prévio de Deus
não pode ser o motivo de nossa eleição,
porque, quando Deus olha para o futuro e
observa toda a humanidade, Ele encontra a
todos, do primeiro ao último, debaixo da mesma
maldição”.
Variantes Pr. José Eugênio Batista:
Calvinistas
• Calvinismo Moderado – Acredita que a imagem de Deus foi

manchada pela queda, mas não apagada, assim sendo, o
homem teria a capacidade rejeitar a oferta de salvação (Mt
23.37, Jo 1.12, Dt 30.19, Js 24.15, 2Sm 24.12, Jo 8.24, 6.69,
9.36, 38, 10.25).
• A salvação é oferecida para todos e não apenas para os
eleitos, assim sendo, acredita na expiação ilimitada (Jo
8.34, 12.37).
• Uma pessoa não pode crer sem a ajuda da graça de Deus
(Fp 2.13-13). Diferencia-se do Arminianismo,
principalmente, por afirmar que Deus não apenas antevê as
circunstâncias, mas as determina (At 2.23, 4.27-28; Jo 6.44,
10.17-18, Lc 22.22; 1Pe 2.8; Gn 45.8, 50.20; Rm 10.13). Deus
viu o uso de nossa liberdade, e, vendo, determinou, sempre
de acordo com sua presciência.
• É considerado um Arminianismo enrustido por grande parte
dos Calvinistas.
Variantes Calvinistas joseeugeniobatista@hotmail.com
• Hiper-Calvinismo – Supralapsário e enfatiza a dupla

predestinação, ou seja, Deus predestinou uns para o céu e
outros para o inferno.
• O Calvinismo Clássico afirma apenas que Deus elegeu
alguns para a salvação e os outros não seriam eleitos.
• A diferença consiste que o “Hiper” afirma que Deus pré-
ordenou alguns para o Inferno, enquanto o Clássico afirma
que Deus só elegeu para a salvação, mas os não-eleitos
não são eleitos para o inferno; simplesmente são não-
eleitos (evidentemente, conseqüentemente, os não-eleitos
irão para o inferno, mas não, necessariamente, foram
eleitos para tal, eles, apenas, não são eleitos).
Variantes Calvinistas
• A pessoa é coagida interna ou internamente da

própria salvação. Ela não tem escolha.
• No Hiper-Calvinismo ressalta-se ainda que, se uma
pessoa é eleita e de modo algum perderá a
salvação, ela pode viver desregradamente e
dissolutamente, pois já está salva mesma.
• Nisto também difere do Calvinismo Clássico, no
qual Calvino defendia que se alguém é, realmente,
um eleito, evidenciará sua eleição por meio de
uma vida de santidade, compromissado com Deus.
• Cripto-Calvinismo – Calvinismo Secreto.

• Surge no século XVI por meio da influência do
Calvinismo no pensamento Luterano.
• Philip Melanchton e alguns dos seus seguidores
foram acusados de se acomodarem
excessivamente às doutrinas de Calvino e,
portanto, de praticarem o Cripto-Calvinismo,
fazendo com que as opiniões de Calvino
estivessem sendo secretamente sustentadas por
membros da Igreja Luterana.
• Barthianismo – Afirma que em Cristo está a

Eleição e a Reprovação, o sim e o não.
• Destarte, se Ele leva a reprovação da humanidade
sobre Ele e Ele foi aprovado por Deus, logo, nEle, a
Humanidade encontra a aprovação.
• Karl Barth é acusado por muitos como
Universalista (perspectiva que afirma que no final
de todas as coisas, todos herdarão à salvação;
semelhante à doutrina da apokatástasis
• (¢pokat£stasij), que, baseando-se, principalmente,
em At 3.21, afirma que, no final, todas as coisas,
até o diabo e seus anjos, serão restaurados;
defendida por Orígenes).
Variantes Arminianas
• Arminianismo Extremo / Teísmo Aberto – Norman Geisler

designa o Teísmo Aberto como “Arminianismo Extremo”.
Clarck Pinnock, John Sanders, John Cobb, Greggory Body,
David Basinger são nomes alinhavados nesta perspectiva.
• O Teísmo Aberto/Arminianismo Extremado (também
chamado de Teologia Relacional ou Neoteísmo) afirma que
o amor é o principal atributo de Deus, sobreposto aos
demais.
• Destarte, por amar as Suas criaturas, para que elas sejam
verdadeiramente livres, Ele se autolimita a determinar
suas escolhas. Ademais, o futuro não existe.
• Como Deus conhece apenas o que é existente, Deus não
conhece o futuro, pois ele ainda não existe. Deus conhece
apenas o que Ele determina que acontecerá. Assim
também, Deus muda. Vai de encontro a Sl 147.5; Is 46.10;
Sl 139.1-6; Ef 1.4; Rm 8.29; 1Pe 1.2; At 1.20.
Variantes Arminianas
• Arminianismo Wesleyano – Desde a Queda, o homem se

encontra totalmente depravado (modifica a depravação
parcial arminiana clássica).
• O homem não tem qualquer poder de cooperar com a
graça de Deus. A culpa do pecado original de Adão recaiu
em Cristo e deste pecado a humanidade é justificada.
• Por esta justificação, veio uma semente universal de vida,
uma medida da graça, e os que empregam fielmente este
dom da graça serão aceitos por Deus no dia do juízo.
• Os que melhoram esta graça e perseverança até o fim são
ordenados para a salvação.
• Deus se propõe, desde a eternidade, salvar àqueles que
Ele previu perseverar assim na fé e na santidade.
Termos importantes
• Além das variantes de cada uma das abordagens,

existem outros termos muito utilizados dentro das
perspectivas e de suas variantes que é preciso
identificar:
•
• Supralapsarianismo (ou Supralapsorianismo) –
Termo ligado ao Calvinismo. Perspectiva que
afirma que o homem foi eleito antes da Queda.
Deus cria uns para serem salvos e outros para
serem perdidos; Teodoro Beza (1519-1605)
defendia este posicionamento; associado ao
Calvinismo Extremo.
• Infralapsarianismo (ou Infralapsorianismo) – Perspectiva

também ligada ao Calvinismo, que afirma que a Eleição
ocorreu após o fato da Queda. O Calvinismo Clássico
caminha nesta perspectiva, bem como João Calvino.
• Amyraltianismo (ou Amyraldianismo ou Redenção

Hipotética ou Universalismo Hipotético) – Proposto por
Moisés Amyrault (1596-1664)para ser um meio termo entre
Calvinismo e Arminianismo.
• Deus ama os homens e enviou Seu Filho para realizar a
salvação de todos os homens possíveis. Deus, em virtude
de um decreto universal hipotético, oferece a salvação a
todos os homens, caso eles creiam em Cristo.
• Todos os homens têm a capacidade natural de se
arrepender e crer. Como essa capacidade natural foi
obliterada por uma incapacidade moral, Deus determinou
conceder Sua graça eficaz a um número determinado
entre a raça humana e assim assegurar sua salvação.
• Monergismo – junção dos termos gregos mónos + érgon +

ismós(mÒnoj + œrgon +„smÒj), “sistema do trabalho de
um”, ou seja, apenas Deus age no processo de salvação.
Termo utilizado, constantemente, para o Calvinismo
Clássico.
•
• Sinergismo – junção dos termos gregos sýn + érgon +
ismós(sÚn + œrgon +„smÒj), “sistema do trabalho em
conjunto”, ou seja, há uma ação conjunta no processo de
salvação. O homem dá um passo em direção a Deus e
Deus dá um passo em direção ao homem. Utilizado,
geralmente, para o Arminianismo e Calvinismo Moderado.
•
• Graça Preveniente – Graça que Deus oferece e concede a

todas as pessoas de alguma forma e é absolutamente
necessária para que os pecadores caídos – mortos em
pecados e escravos da vontade – creiam e sejam salvos.
É a graça sobrenatural, auxiliadora e outorgante de Jesus
Cristo. Mas por ser preveniente (acontece antes), pode
ser resistida. Se o homem aceitar esta graça e permitir
que ela opere em sua vida pela fé, ela se tornará
justificadora, eficaz. Esta perspectiva é Arminiana e
Sinérgica, na qual, o homem coopera com sua vontade
com esta graça para a conversão.
•
• Graça Salvadora – Produz Salvação (usada mais no
wesleyanismo).
•
• Graça Santificadora – Opera a santificação (usada mais no
wesleyanismo).
•
• Graça Comum – Influência do Espírito, que em maior ou
menor medida é concedida a todos os que ouvem a
verdade.
•
• Graça Especial – Graça pela qual Deus redime, santifica e
glorifica seu povo. Ao contrário da graça comum, que é
dada universalmente, a graça especial é outorgada
somente àqueles que Deus elege À vida eterna, mediante
Seu Filho, Jesus Cristo.
•
• Graça Suficiente – Tipo e grau de influência do Espírito

que é suficiente para levar os seres humanos ao
arrependimento, à fé e a uma vida santa.
•
• Graça Eficaz – Influência do Espírito que é eficaz para
produzir a regeneração e a conversão. É eficaz porque é
produzida por Deus e nada do que Deus faz falha.
•
• Graça Irresistível – É a graça que não pode ser rejeitada.
•
• Graça Cooperante – Influência do Espírito que ajuda o
povo de Deus em todos os exercícios da vida divina.
•
• Graça Habitual – O Espírito Santo habitando os crentes; ou

aquele estado mental permanente, imanente, em virtude
de sua presença e poder permanentes.
•
• Deterministas – Aqueles que negam que, nas decisões
morais, somos livres para fazer algo diferente daquilo que
fazemos. O determinista em oposição ao auto-
determinista, crê que nossos atos morais não são
causados por nós mesmos, mas por alguma outra pessoa
ou coisa.
•
• Pelagianismo – Entende que nenhuma força

externa, graça divina, é necessária para
influenciar o homem para aceitar a salvação de
Deus. Nisto difere-se do Arminianismo, pois não
advoga uma graça preveniente.
•
• Conforme é perceptível, há termos que são
correlatos, apesar de terem uma nomenclatura
diferenciada. A graça salvadora, a graça eficaz, a
graça irresistível, a graça especial querem dizer
respeito, dependendo da denominação, ao mesmo
conceito: o favor de Deus outorgado para operar a
salvação.
Posicionamento dos BatistasTelefone

para contato 98023058
• A declaração de fé, artigo IV, os Batistas da Convenção

Batista Brasileira, diz:
• Eleição é a escolha feita por Deus, em Cristo, desde a
eternidade, de pessoas para a vida eterna, não por
qualquer mérito, mas segundo a riqueza da Sua graça.
Antes da Criação do mundo, Deus, no exercício da Sua
Soberania Divina e à luz de todas as coisas, elegeu,
chamou, predestinou, justificou e glorificou aqueles que,
no correr dos tempos, aceitariam livremente o dom da
salvação (Gn 12.1-3; Ex 19.5-6; Ez 36.22, 23, 32; 1Pe 1.2;
Rm 9.22-24; 1Ts 1.4).
• Ainda que baseada na soberania de Deus, essa eleição

está em perfeita consonância com o livre arbítrio de cada
um e todos os homens (Rm 8.28-30; Ef 1.3-14; 2Ts 2.13-14).
A salvação do crente é eterna.
• Os salvos perseveram em Cristo e estão guardados pelo
poder de Deus (Dt 30.15-20; Jô 15.16; Rm 8.35-39; 1Pe
5.10).
• Nenhuma força ou circunstância tem poder para separar o
crente do amor de Deus em Cristo Jesus (Jo 3.16, 36,
10.28; 1Jo 2.19).
• O novo nascimento, o perdão, a justificação, a adoração
como filhos de Deus, a eleição e o dom do Espírito Santo
asseguram aos salvos a permanência na graça da
salvação (Jo 10.28; Rm 8.35-39; Jd 2.4; Ef 4.30).
• Os batistas têm seus “princípios batistas”, que

identificam esta denominação e, em cada convenção
(brasileira, nacional, regular, etc.) as “doutrinas
batistas”.
• Conforme a Declaração de Fé da Convenção Batista
Brasileira, os batistas crêem que Cristo morreu por
todos e elegeu soberanamente os que creriam para a
salvação, prescientemente antevendo o uso do livre-
arbítrio de cada um.
• Aqueles que crerem são preservados para a salvação.
Assim sendo, os batistas crêem na expiação universal
arminiana e na perseverança dos santos calvinista.
• Seu posicionamento teológicos é um meio termo entre
Arminianismo e Calvinismo.
• Soberania e livre-arbítrio não são incompatíveis, porém a

maneira como abordarmos o assunto será determinante
para o resultado teológico que obteremos.
• O homem é livre e Deus é Soberano.
• Deus não escraviza o homem e mantém Sua Soberania.
• O homem exerce seu livre-arbítrio, mas não incorre em
um Humanismo exacerbado.
• Interessante é ressaltar também que tanto o
Arminianismo Clássico, quanto o Calvinismo Clássico
enfatizam a responsabilidade humana e sua necessidade
de expressar uma vida santa e reta como evidência de
sua eleição.
• É dever do cristão examinar as Escrituras e buscar aquilo

o que elas trazem.
• Nem sempre as respostas podem coadunar-se a um
sistema teológico previamente estabelecido.
• Destarte, devemos estar abertos ao diálogo e a
considerações diferentes da nossa, pois na mesma Bíblia,
dependendo da abordagem, pressupostos, espaço-tempo e
subjetivismo, interpretações diferentes podem surgir.
• Não devemos considerar o diferente, errado, mas apenas

diferente, aprendendo a viver e conviver fraternalmente
buscando o alvo que é viver Cristo e fazê-lo conhecido.
•
•
• A “graça preveniente” é um conceito arminiano também

é chamada de “graça geral” por alguns. Esta seria o favor
de Deus sobre todos os seres humanos, capacitando-os a
poderem escolher. Diferiria da “graça eficaz” ou “graça
eficiente” ou “graça específica” que seria o favor de Deus
para a salvação para aquele que decidiu crer.
• Os arminianos foram confundidos com os pelagianos.

Pelágio, monge britânico do século IV, entendia que
nenhuma força externa, graça divina, seria necessária
para influenciar o homem para aceitar a salvação de Deus.
Nisto difere-se do Arminianismo, pois não advoga uma
graça preveniente.
•
• GEISLER, Norman. Eleitos, mas livres: uma perspectiva equilibrada

entre a eleição divina e o livre arbítrio. São Paulo: Vida, 2006.
• HOUSE, Wayne. Teologia Cristã em Quadros. São Paulo: Vida, 1999, p.
106.
• PIPER, John, TAYLOR, Justin, HELSETH, Paul K. (orgs.) Teísmo
Aberto: Uma Teologia além dos limites bíblicos.São Paulo: Vida,
2006;
• LOPES, Augustus Nicodemus. Teologia Relacional: suas origens, seus
ensinos, suas conseqüências. São Paulo: PES, 2008;
• WARE, Bruce. Teísmo Aberto: A Teologia de um Deus limitado. São
Paulo: Vida Nova, 2010.
• CONVENÇÃO BATISTA NACIONAL. Declaração de Fé da Convenção
Batista Nacional. Brasilia: CBN, 2015.
• OLIVEIRA, Zaqueu Moreira de.Um povo chamado batista: história e
princípios. Recife: Kairós Editora, 2010.

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Pr. José Eugênio Batista: Psicólogo Clinico e professor.

Telefone para contato 98023058

soterologia Cada religião oferece um tipo

O tema da soteriologia é a área da

No JUDAISMO entende que o povo judaico é o povo

• Conflito entre a visão arminiana e a calvinista

Três importantes pontos serão estudados no que se refere à

Essa natureza pecaminosa é uma sinistra herança que todos os homens

Sendo assim a partir desse momento, o homem necessitava de

• Conforme se vê do estudo da Antropologia bíblica, todo ser humano é

• A origem da Salvação é a vontade de Deus, que decretou desde a

• Enquanto que a fonte da Salvação é a escolha de Deus em por

• Alguns têm contrastado a graça com a misericórdia assinalando que a

A NATUREZA DA SALVAÇÃO Telefone para contato 98023058

• Segundo o Dr. Norman

• se refere à Salvação da penalidade do pecado. A Justificação é

• A santificação, conforme apresentado pela Bíblia é um

• O terceiro estágio da Salvação é a Glorificação. Diferente da

• A importância do Arrependimento nem sempre é reconhecida

• Intelectual. Este aspecto implica

• Emocional. Este aspecto

• Do lado humano, ele é ocasionado por diversos elementos.

termos que às vezes são confundidos joseeugeniobatista@hotmail.com

• O que é então a fé? Não é fácil

formular uma definição

Os justos no Antigo Testamento – O “justos” no Antigo Testamento

O fato de que crianças inocentes estão salvas tem apoio nas

Por que, então, batizar?

Os Cinco Pontos da doutina calvinista

T otal Depravity Total Depravação

U nconditional Election Eleição Incondicional

L imited Atonement Expiação Limitada

I rresistible Grace Graça Irresistível

P erseverance of Saints Perseverança dos Santos

A salvação envolve tanto uma certeza presente, quanto uma

Quando, no entanto, consideramos os planos de Deus ainda

Cada um destes quatros aspectos da salvação envolve ainda

Não é correto dizer que o crente que morreu já foi glorificado,

• Não existe só Arminianismo e Calvinismo no

• Perspectiva Calvinista sobre a Eleição

• A perspectiva calvinista clássica acerca da

• Estes temas popularizaram-se em sua versão inglesa,

• O Sínodo de Dort não optou sobre a controvérsia

• Jacobus Arminius (1560-1609), holandês, é

Perspectiva Arminiana acerca da eleição

• A proposta central do Arminianismo sobre a eleição pode

• O Sínodo de Dort (1618-1619) condenou o pensamento

• Dentre arminianos famosos encontram-se John Wesley,

• Contemporaneamente, este sistema teológico

• Os mesmos textos bíblicos que dão subsídios teológicos-

• Alguns chamam o Calvinismo Clássico, com seus

• pois advogariam que o próprio João Calvino não

• Afirma-se ainda que a graça é irresistível apenas

• Ao Arminianismo são feitas críticas

• Calvinismo Moderado – Acredita que a imagem de Deus foi

• Hiper-Calvinismo – Supralapsário e enfatiza a dupla

• A pessoa é coagida interna ou internamente da

• Cripto-Calvinismo – Calvinismo Secreto.

• Barthianismo – Afirma que em Cristo está a

• Arminianismo Extremo / Teísmo Aberto – Norman Geisler

• Arminianismo Wesleyano – Desde a Queda, o homem se

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