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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

INSTITUTO DE SAÚDE DE NOVA FRIBURGO


DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BÁSICAS

Olho e Visão

Profa. Caroline Fernandes dos Santos Bottino


Website: www.neurocienciasdescomplicada.uff.br
Twitter: @Neuro_ISNF_UFF #neuroticosuff
E-mail: cf_santos@id.uff.br
Vias Centrais da Visão
Vias Centrais da Visão

Retina
(célula ganglionar)

Nervo óptico
(axônio da cela ganglionar)
1. Hipotálamo (núcleo supraquiasmático )
Ciclo circadiano
Quiasma óptico
(decussação parcial) 2. Mesencéfalo

a. Núcleo oculomotor acessório -> Contração da


pupila e cristalino
Trato óptico
b. Colículo superior -> Movimento sacádico dos
olhos

3. Tálamo (n. geniculado lateral)


Visão propriamente dita
Via da Visão Propriamente Dita

Retina
(célula ganglionar)

Nervo óptico
(axônio da cela ganglionar)

Quiasma óptico Tálamo


(decussação parcial)

Trato óptico Radiação óptica

Córtex Visual
OLHO HUMANO: Desenvolvimento

Ventrículo (diencéfalo)

Vesícula óptica

Cristalino

Cálice óptico Retina e Cristalino Retina


em formação
OLHO HUMANO: Anatomia

o Formato esférico;

o Três camadas de tecido:


• Retina: neurônios + fotoreceptores

• Trato Uveal: coróide, corpo ciliar, íris

• Esclera: tec. conj. fibroso + córnea

o O interior do olho possui líquido:


• Humor aquoso

• Humor vítreo
OLHO HUMANO: Anatomia

Córnea
(esclera)

Tec. Conjuntivo
(esclera)

Pupila

Íris (trato uveal)


REFRAÇÃO DA LUZ: Córnea

Fóvea
ACOMODAÇÃO VISUAL: Cristalino

Mudança na forma do cristalino visando manter a imagem focada na fóvea

Objeto + distante Objeto + próximo


RETINA: Superfície (fundo do olho)

(ponto cego)

Retina temporal Retina nasal


(lateral) (medial)
RETINA: Células

1

2

3

1 - FOTORECEPTOR Luz
(cones/bastonetes)

Direção da Célula Horizontal


informação Modulação
2 - CÉLULA BIPOLAR da sinapse
Célula Amácrina

3 - CÉLULA GANGLIONAR

NERVO ÓPTICO
(axônio da célula ganglionar)
FOTORECEPTORES

Regiões
- Terminal sináptico
- Segmento interno
- Segmento externo

BASTONETE CONE
FOTORECEPTORES: Características

Bastonetes Cones
o Predominam na periferia o Predominam na fóvea

o Segmento externo longo o Segmento externo curto

o Visão noturna o Visão diurna

(> qtdade pigmentos, o Maior acuidade visual

1.000x mais sensível à luz) o 3 tipos de cones (distinção de cores)

o Vê cor λ 500 nm o λ 430 nm (C)

o λ 530 nm (M)

o λ 560 nm (L)
FOTORECEPTORES: Características
Bastonetes: 500 nm (verde-azulado)

Cones: 430 nm (azul), 530 nm (verde), 560 nm (vermelho)


LUMINÂNCIA E A FUNÇÃO VISUAL

Tipos de Visão:
• Escotópica: Apenas bastonetes
• Mesópica: Bastonetes + cones
• Fotópica: Predomínio dos cones, bastonetes saturados
Escotópica
Mesópica
Fotópica
FOTORECEPTORES: Distribuição
Fóvea: Maior acuidade visual (cones)
Retina periférica: Mais sensível à luz (bastonetes)

Ponto
Fovea cego

Bastonetes Bastonetes

Cones
FOTOTRANSDUÇÃO: Bastonetes
LUZ

RODOPSINA
(fotopigmento)

TRANSDUCINA
(2° mensageiro)

FOSFODIESTERASE (PDE)

 GMPc

Fecha Canais de Na+


FOTOTRANSDUÇÃO: Bastonetes
Transformação da energia luminosa em potencial de ação

Escuro
- Membrana despolarizada (-30 mV)
- Concentração de GMPc 
- Canais de Na+ abertos (corrente do escuro = entrada constante de Na+)

Luz
- Estimula o pigmento, que leva a inibição da guanilato ciclase
-  GMPc
- Fechamento canais de Na+
- Membrana hiperpolariza (-60 mV)
FOTOTRANSDUÇÃO: Bastonetes

Escuro Luz Escuro

Resposta do potencial de
membrana a diferentes
intensidades de luz
PERCEPÇÃO DA LUMINÂNCIA

Campo receptivo da célula bipolar:

o Área circular da retina que é capaz de estimular 1 única célula bipolar.

o Está organizado em centro-periferia:


o Centro: Recebe informação de um grupo de fotorreceptores
o Periferia: Recebe aferências indiretas dos fotorreceptores via célula
horizontal
PERCEPÇÃO DA LUMINÂNCIA

Campo receptivo Campo receptivo


(centro) (periferia)

Bastoneres

Célula horizontal

Célula bipolar
(centro-ON ou centro-OFF)
PERCEPÇÃO DA LUMINÂNCIA

Ex.: Organização centro-periferia de uma célula ganglionar de centro-OFF


PERCEPÇÃO DA LUMINÂNCIA

Na organização centro-periferia, os neurônios enxergam o contraste nas bordas


PERCEPÇÃO DA LUMINÂNCIA

Na organização centro-periferia, os neurônios enxergam o contraste nas bordas


ILUSÕES DE ÓTICA: Saturação dos cones
CAMPO VISUAL

Espaço total que pode ser visualizado pela retina de 1 olho (monocular) ou pelos
2 olhos (binocular), quando se olha para um ponto fixo.

Campo visual monocular Campo visual binocular


(150°) (180°)
Retina nasal – decussa
Retina temporal – não decussa Porque apenas parte da informação decussa no quiasma óptico?
TÁLAMO: Aferências da Retina para o Núcleo Geniculado Lateral (NGL)
Cada NGL recebe aferências
das duas retinas

Via Magnocelular
• Movimento
• Localização
• Direção
Núcleo geniculado
lateral do tálamo
Via Parvocelular
• Acuidade visual
• Visão das cores
Córtex Visual
RADIAÇÃO ÓPTICA
Axônios que se projetam do NGL para o Córtex Visual Primário
CÓRTEX VISUAL SECUNDÁRIO: Processamento da Imagem Visual

Duas vias principais


o Dorsal: Para o lobo parietal – relação dos objetos no espaço
o Ventral: Para o lobo temporal – reconhecimento de objetos

MT (área temporal média)


Responde à borda móvel sem levar
em consideração a cor

V4
Responde à cor do estimulo visual,
sem levar em consideração a direção
do movimento
ILUSÕES DE ÓTICA
Ilusão de Kanizsa (1955)
ILUSÕES DE ÓTICA
Ilusão de Ehrenstein
PERCEPÇÃO DA PROFUNDIDADE
Pistas Estacionárias

o Sobreposição objetos
o Perspectiva linear
o Tamanhos familiares
ILUSÕES DE ÓTICA

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