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INÍCIO FIM
JOSELINO SANTANA FILHO – ENGENHARIA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
DDEE 13/07/2016 CONDICIONADO
TÍTULO CÓDIGO VERSÃO
PT.DT.PDN.03.05.028 01
ESTRUTURAS PARA REDES DISTRIBUIÇÃO NUAS AÉREAS VIGÊNCIA
URBANAS INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
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SUMÁRIO
1. OBJETIVO ..............................................................................................................................................................3
2. HISTÓRICO DAS REVISÕES ....................................................................................................................................3
3. APLICAÇÃO ...........................................................................................................................................................3
4. REFERÊNCIAS EXTERNAS .......................................................................................................................................3
5. DEFINIÇÕES ..........................................................................................................................................................3
6. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES ......................................................................................................................4
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1. OBJETIVO
Estabelecer os critérios e as condições necessárias para a padronização das instalações básicas para Redes de
Distribuição Aéreas que utilizam condutores nus situadas em área urbana, para sistemas monofásicos e trifásicos,
primário e/ou secundário, para atualizações, reformas e construção de novas redes na área de concessão da EDP-
ESCELSA.
3. APLICAÇÃO
Este padrão se aplica à ESP-ESCELSA.
4. REFERÊNCIAS EXTERNAS
Para a aplicação deste documento deverá ser consultada as seguintes normas em suas últimas revisões:
● NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão;
● NBR 5440 - Transformadores para redes aéreas de distribuição – Requisitos;
● NBR 6249 - Isolador tipo roldana de porcelana ou de vidro - Dimensões, características e procedimentos de
ensaio;
● NBR 6323 - Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido – Especificação;
● NBR 6547 - Ferragem de linha aérea – Terminologia;
● NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de energia elétrica – Especificação;
● NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de energia elétrica – Padronização;
● NBR 8451-2 - Postes de concreto armado e protendido para redes de distribuição e de transmissão de energia
elétrica - parte 2: padronização de postes para redes de distribuição de energia elétrica;
● NBR 11788 - Conectores de alumínio para ligações aéreas de condutores elétricos em sistemas de potência;
● NBR 15688 - Redes de distribuição aérea de energia elétrica com condutores nus.
5. DEFINIÇÕES
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições das ABNT NBR 5460, NBR 6547, NBR 15688 e
os seguintes:
Alça pré-formada Acessório destinado a ancoragem dos condutores fase e/ou neutro.
Aterramento Ligações elétricas intencionais com a terra, podendo ser com objetivos funcionais
(ligação do condutor neutro a terra) e com objetivos de proteção (ligação à terra das
partes metálicas não destinadas a conduzir correntes elétricas).
Conector tipo cunha Conector composto por duas partes sendo formada com o componente em forma de
“C” e a outra em formato de “Cunha”, ambos com a configuração adequada para
desempenhar a função do sistema mola.
Rede de Distribuição Conjunto de linhas elétricas, com equipamentos e materiais associados, destinado à
Urbana distribuição de energia elétrica, situada dentro do perímetro urbano de cidades, vilas
e povoados.
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Ramal de ligação Conjunto de Condutores e seus acessórios instalados entre o ponto de derivação da
rede de distribuição secundária da Concessionária e o ponto de entrega.
Rede primária Parte de uma rede de distribuição, que alimenta transformadores de distribuição e/ou
pontos de entrega, sob a mesma tensão primária nominal.
Rede secundária Parte de uma rede de distribuição, alimentada pelas saídas secundárias do
transformador de distribuição.
Tensão máxima do Máximo valor de tensão de operação que ocorre sob condições normais de operação
sistema (U) em qualquer tempo e em qualquer ponto do sistema
Tensão Nominal Valor eficaz de tensão de linha, pela qual o sistema é designado.
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Antes da conexão com o para-raios, o jumper deverá ficar descoberto cerca de 15cm, para possibilitar a
instalação do aterramento temporário.
A ligação do transformador na baixa tensão, deverá ser feita com cabo isolado XLPE 0,6/1kV e obedecer a
seguinte sequencia:
A. TRIFÁSICO
Bucha Xo – neutro
Bucha X1 – fase A
Bucha X2 – fase B
Bucha X3 – fase C
B. MONOFÁSICO
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7. REGISTROS DA QUALIDADE
Não aplicável.
8. ANEXOS
A. TABELAS
001. Afastamento mínimo vertical entre condutores de um mesmo circuito
002. Distância mínima das partes energizadas à fase ou à terra em pontos fixos
003. Afastamento mínimo entre condutores de circuitos diferentes
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TABELA 002 – DISTÂNCIA MÍNIMA DAS PARTES ENERGIZADAS À FASE OU À TERRA EM PONTOS FIXOS
Circuito Superior
Circuito Inferior
E ≤ 1 kV 1 kV < E ≤ 15 kV 15 kV < E ≤ 36,2 kV
Comunicação 600 mm 1.500 mm 1.800 mm
E ≤ 1 kV 600 mm 800 mm 1.000 mm
1 kV < E ≤ 15 kV - 800 mm 900 mm
15 kV < E ≤ 36,2 kV - - 900 mm
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Bitola do Condutor
Estrutura 4-2 AWG 1/0 AWG 4/0 AWG 336,4 MCM
α Vão máx. α Vão máx. α Vão máx. α Vão máx.
0° - 15° 80m 0° - 15° 80m 0° - 15° 80m 0° - 15° 80m
N1, B1 15 - 45 70m 15° - 40° 70m - - - -
45° - 60° 60m - - - - - -
U1, M1 0° - 60° 80m 0° - 40° 80m 0° - 20° 80m 0° - 15° 80m
N2, B2 - - 40° - 60° 60m 15° - 40° 70m 15° - 25° 75m
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Estrutura
Bitola do S1 S2 S3 S4
Condutor
P/Fora P/Dentro Tangente Enc. Lat. Enc. Topo Enc. Topo
4 - 2 AWG 60° 60° 60° 90° - 90°
1/0 AWG 60° 60° 60° - 40° 40°
4/0 AWG 35° 60° 60° - 20° 20°
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Trações de Projeto
Condutores CA AWG/MCM
4 2 1/0 4/0 336,4
Tração Vão Tração Vão Tração Vão Tração Vão Tração Vão
(daN) (m) (daN) (m) (daN) (m) (daN) (m) (daN) (m)
56 ≤ 50
58 51 a 55
61 56 a 60
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3x10 (02)
3x10 (02)
TABELA 010 - SIMBOLOGIA 3x10
3x10 (02)
(02)
Cu-3x06
3x10 (02)(06)
3x10
3x10(02)
Cu-3x06
3x10 (02)(06)
(02)
Descrição Cu-3x06 (06)
Símbolos
3x10 (02)
Cu-3x06 (06)
Rede de Distribuição Primária 3x10 (02) 04 C
- - - (06)
Cu-3x06 --- -------
3x10
3x10
Cu-3x06
Cu-3x06
Cu-3x06 (02)
(02)(06)
04 C
(06)
(06)
Rede de Distribuição Secundária 3x10 (02) 04 C
3x10 (02)
Cu-3x06
3x10 (02)(06)
(02)
3x10 0404CC
Três Condutores Fase N° 10 AWG e Neutro N° 02 AWG de Alumínio – CA 3x10
3x10
3x10 (02)(02)
(02) 04 CC
04
3x10Cu-3x06
(02) 04(06)C
Três Condutores Fase N° 06 AWG e Neutro N° 06 AWG de Cobre – Cu Cu-3x06 (06)
3x10 (02) 04 C
Três Condutores Fase N° 10 AWG e Neutro N° 02 AWG e Condutor Controle Cu-3x06 (06)
3x10 (02) 04 C
N° 04 AWG de Alumínio – CA
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3/8"
3/8"EXISTENTE
Descrição Símbolos
3/8" EXISTENTE
3/8"
3/8" EXISTENTE
3/8"PROJETADO
3/8"
3/8"
3/8" EXISTENTE
3/8"
3/8" 3/8"
3/8" PROJETADO
3/8"
3/8" EXISTENTE
EXISTENTE
EXISTENTE
PROJETADO
Estai de Poste a Poste 3/8"
3/8" 3/8"
3/8"
EXISTENTE
EXISTENTE
EXISTENTE
EXISTENTE
EXISTENTE
PROJETADO
3/8" 3/8" 3/8"
EXISTENTE
3/8" 3/8"
3/8"
PROJETADO
PROJETADO
3/8" PROJETADO
PROJETADO
EXISTENTE
PROJETADO
3/8"
3/8"
3/8" PROJETADO
PROJETADO
PROJETADO
3/8"
3/8" EXISTENTE
EXISTENTE
3/8"
3/8"
3/8"
3/8" PROJETADO
EXISTENTE
EXISTENTE
EXISTENTE
EXISTENTE
3/8"
EXISTENTE
Estai de Poste ou Contra-Poste 3/8"
3/8"
3/8" 3/8"
3/8"
PROJETADO
3/8"
EXISTENTE
3/8"
3/8" 3/8" PROJETADO
3/8"PROJETADO
EXISTENTE
PROJETADO
PROJETADO
PROJETADO
3/8" PROJETADO
PROJETADO
EXISTENTE
3/8"
3/8"
3/8"3/8"
PROJETADO
3/8" 3/8"
3/8"
EXISTENTE
EXISTENTE
M2-M2 PROJETADO
EXISTENTE
EXISTENTE
3/8"
3/8" EXISTENTE
EXISTENTE
Estai de Cruzeta a Poste 3/8"
M2-M2
3/8"
3/8" PROJETADO
3/8"
M2-M2 CZ a PROJETADO
CZPROJETADO
PROJETADO
PROJETADO
CZPROJETADO
M2-M2 CZ a PROJETADO
PROJETADO
PROJETADO
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S
400X400
S X 400
X400
400 200 X400
400 200
X X 400
Chave Seccionadora Basculante Tripolar – 400A para Abertura em Carga 400
X X
400
400 X X400
400
XX X
Seccionalizador Automático de Capacidade Indicada V 400X V X X400
400 400
X X
FX
400X X400
FX
X X
XX XX
Religador Automático de Capacidade Indicada XXX XXX
S X
X X S X XX
X X
FX
X 400 FX
X 400
Banco de Capacitores com Controle Automático de Capacidade Indicada X X XX
XX XX
XXX X XX
Banco de Capacitores Fixo de Capacidade Indicada X
X
X
X
X
X
X
X X
R XX R X
X XX
Regulador de Tensão R
R
XX R
R
XX
XR X X R X X
XA X X
Auto-Booster A
R
A
X
X R
A
X
R X R X
A A
R R
A X X
Escora de Subsolo R
A
R
AR AR
AR XA
R
X
R A R A
A A
A A
A A
A XA X
2x30 2x30
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A A
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TABELA 011 - ESCOLHA DAS CINTAS E SUPORTES PARA POSTES DE CONCRETO SEÇÃO CIRCULAR
Alt.
Capacidade do Poste (daN)
Do 150 300 600 1000
Estruturas
Poste
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Alt.
Capacidade do Poste (daN)
Do 300 600 1000
Estruturas
Poste SUPORTE
SUPORTE DE
DE TRANSFORMADOR
TRANSFORMADOR
SUPORTE DE TRANSFORMADOR
11 e 12 Metros
225 240 -
240 255 -
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- 220 240
- 220 260
13 Metros
- 240 280
- 260 300
- 280 320
- - 240
- - 240
- - 260
- - 280
15 Metros
- - 280
- - 300
- - 340
- - 340
- - 360
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TABELA 012 - ESCOLHA DE PARAFUSOS PASSANTES PARA POSTES DE CONCRETO SEÇÃO CIRCULAR
Capacidade
Índice 2 Índice 3 Índice 4
Nível da Estrutura do Poste
–N2– –N3– –M4–
(daN)
2º Nível
300 450 500 500
3º Nível
300 450 500 500
Nota:
1. Nas estruturas de fim de rede tipo "M" e "B", prever um parafuso de cabeça quadrada, imediatamente superior,
para a instalação do estai de cruzeta.
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1º NÍVEL ÍNDICE 1 N1
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mfb
150 200 200 200 200 250
U1eU2
200 200 200 250 250 250
1º NÍVEL ÍNDICE 2 N2
350 350 350 350 350 400
1º NÍVEL ÍNDICE 3 N3
350 400 350 400 400 400
2º NÍVEL ÍNDICE 1 N1
- - 300 300 300 350
LADO A
LADO B F
F/3
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Transformadores Monofásicos
Potência Tensão da Rede Primária
kVA
11,4 13,2 13,8 34,5
𝑘𝑉 𝑘𝑉 𝑘𝑉 𝑘𝑉
√3 √3 √3 √3
5 1H 1H 1H 1H
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15 3H 3H 3H 1H
25 5H 5H 5H 2H
37,5 6K 5H 5H 2H
Transformadores Trifásicos
Potência Tensão da Rede Primária
kVA
11,4 𝑘𝑉 13,2 𝑘𝑉 13,8 𝑘𝑉 34,5 𝑘𝑉
15 1H 1H 1H 1H
30 2H 2H 2H 1H
45 3H 3H 3H 1H
75 5H 5H 5H 2H
112,5 6K 5H 5H 2H
150 8K 8K 8K -
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LOCAÇÃO DE POSTE
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C
B
D
C
C
D
D
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A A
A
B B
Placa
Fig. g
Afastamento horizontal entre os
condutores e as placas de publicidade
Páginas
002. Afastamentos mínimos – Condutores e edifícios
01 / 02
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Notas:
1. Se os afastamentos verticais das Figuras “b” e “c” não puderem ser mantidos, exigem-se os afastamentos
horizontais da Figura “d”;
2. Se o afastamento vertical entre os condutores e as sacadas, terraços ou janelas for igual ou maior do que as
dimensões das Figuras “b” e “c”, não se exige o afastamento horizontal da borda da sacada, terraço ou janela da
Figura “d”, porém o afastamento da Figura “e” deve ser mantido.
Páginas
002. Afastamentos mínimos – Condutores e edifícios
02 / 02
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36,2 kV
15 kV
900
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900
800
1.000
36,2 kV
1.800
800
1.500
600
15 kV
600
1 kV
COMUNICAÇÃO
Notas:
1. Os valores indicados pelas cotas são para as situações mais desfavoráveis de flecha;
2. A linha de maior tensão deve passar por cima da de menor tensão;
3. As cotas estão em mm.
Páginas
003. Afastamentos mínimos – Circuitos diferentes
01 / 01
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36,2 kV
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1 kV
COMUNICAÇÃO E
CABOS ATERRADOS
3.000
4.500
5.500
5.500
3.000
3.500
5.500
5.500
4.500
4.500
6.000
6.000
6.000
6.000
6.000
6.000
5.000
5.500
6.000
6.000
4.500
4.500
6.000
6.000
7.000
7.000
7.000
7.000
6.000
6.000
9.000
9.000
SOLO
Vias exclusivas Vias exclusivas Locais acessíveis Locais acessíveis Ruas e Entrada de Rodovias Ferrovias não
de pedestre em de pedestre em ao trânsito de ao trânsito de avenidas pédios e federais eletrificadas ou
áreas rurais áreas urbanas veículos em máquinas e demais locais não eletrificáveis
áreas rurais equipamentos de uso restrito
agrícolas em à veículos
áreas rurais
Notas:
1. Os valores indicados pelas cotas são para as condições de flecha máxima;
2. Em caso de mais de um circuito devem ser mantidos os afastamentos mínimos definidos no desenho 003;
3. As cotas estão em mm.
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004. Afastamentos mínimos – Condutores e o solo
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ESTRUTURAS PARA REDES DISTRIBUIÇÃO NUAS AÉREAS VIGÊNCIA
URBANAS INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
13/07/2016 CONDICIONADO
200
200 200 200 200
NEUTRO
FASE A
FASE B
FASE C
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005. Instalações básicas – Secundário
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ESTRUTURAS PARA REDES DISTRIBUIÇÃO NUAS AÉREAS VIGÊNCIA
URBANAS INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
13/07/2016 CONDICIONADO
200
200
150
1900
NEUTRO 1950
200 200 200
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imediatamente inferior;
2 ) O poste de madeira de 11m não deve ser utilizado em novos projetos. A indicação das instalações básicas neste poste se refere
às redes existentes.
2. O poste de madeira de 11m não deve ser utilizado em novos projetos. A indicação das instalações básicas neste
poste se refere às redes existentes.
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006. Instalações básicas – Primário e secundário
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ESTRUTURAS PARA REDES DISTRIBUIÇÃO NUAS AÉREAS VIGÊNCIA
URBANAS INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
13/07/2016 CONDICIONADO
200
200
150
600
650
600
DERIVAÇÃO
1300
1300
1300
NEUTRO
200 200 200
FASE A
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007. Instalações básicas – Primário trifásico com derivação e secundário
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URBANAS INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
13/07/2016 CONDICIONADO
200
200
150
1900
1950
NEUTRO
200 200
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008. Instalações básicas – Primário monofásico e secundário
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URBANAS INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
13/07/2016 CONDICIONADO
200
200
150
650
600
1300
1300
NEUTRO
200 200
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200
F
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d = b + 0,30 m
comp. poste
E
E= + 0.60 m
10
( E min. = 1,50 m )
0,15
b
d
MEIO-FIO
Notas:
NOTAS :
1. Este engastamento se aplica também a poste de concreto DT e madeira de redes existentes.
Este engastamento se aplica também a poste de concreto DT e madeira de redes existentes.
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010. Engastamento simples
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SEÇÃO CIRCULAR
0,30m
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Concreto socado ou
-
comp. poste
E= + 0.60 m
10
( E min. = 1,50 m )
MEIO-FIO
Notas:
NOTAS :
1. Esta concretagem se aplica também a poste de concreto DT e de madeira;
1) Esta concretagem
2. A recomposição se aplica
do passeio também
deverá ser afeita
postede demodo
concreto DT e de madeira.ao passeio original;
a assemelhar-se
2) A recomposição
3. Considerou-se do passeio
para efeito deveráacima,
da tabela ser feitaa de modo
lata a assemelhar-se
padrão de 18 litros;ao passeio original.
3) Considerou-se
4. A superfície do postepara
na efeito
faixa da tabela acima,
concretada, a lata padrão
deverá de 18 litros.
ser protegida com papel ou plástico;
5. As fundações foram
4) A superfície calculadas
do poste para
na faixa terrenos
concretada, médios
deverá e firmes.com
ser protegida Parapapel
terrenos com características diferentes, cada
ou plástico.
fundação deverá ser
5) As fundações calculada
foram como
calculadas paraum caso particular.
terrenos médios e firmes. Para terrenos com característica diferentes, cada
fundação deverá ser calculada como um caso particular.
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011. Engastamento reforçado com concretagem de base
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CAMADA DE
CONCRETO
m
Fck=15MPa
20 c
VERGALHÃO Ø10 E
ARAME Nº12 BWG PARA
AMARRAÇÃO
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ROCHA ROCHA
VERGALHÃO Ø16 NOTA 4 75 cm
DETALHE DA AMARRAÇÃO
TONEL : 56 cm DE DIÂMETRO
100 cm DE ALTURA VERGALHÃO N2-5 Ø10c.25-320
10 cm
D
POSTE DE CONCRETO OU
DE MADEIRA
75 cm
75 cm
Páginas
012. Engastamento de poste com concretagem de base aflorada na rocha
01 / 01
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SEÇÃO CIRCULAR
ROCHA ROCHA
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60 cm
Notas:
1. Para implantação de poste com base concretada não aflorada, deverão ser observados os seguintes casos:
Em ruas principais;
NOTAS :
Em ruas secundárias com grande movimentação de pedestres;
1 ) Para
Emimplantação
ruas secundárias sem
de poste grande
com movimentação
base concretada de pedestres,
não-aflorada, deverãoporém com calçadas
ser observados estreitas.
os seguintes casos:
a - Em ruas principais;
2. As cotas apresentadas são em centímetros.
b - Em ruas secundárias com grande movimentação de pedestres;
c - Em ruas secundárias sem grande movimentação de pedestres, porém com calçadas estreitas.
2) As cotas apresentadas são em centímetros.
Páginas
013. Engastamento de poste com concretagem de base não-aflorada na rocha
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PADRÃO TÉCNICO
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N1 N2 N3 N4
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M1 M2 M3 M4
B1 B2 B3 B4
BECO - B
MONOFÁSICO - U
U1 U2 U3 U4
NOTAS:
Notas:
1. 1)Deve-se
Deve-se sempre procurar
sempre procurar instalar
instalar estruturas
estruturas tipo Mtipo M e B,em
e B, exceto exceto em fins-de-linha
fins-de-linha e derivações,
e derivação onde onde
serão usadas serão utilizadas
as estruturas N2 e N3.
estruturas N2 e N3.
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014. Primário – Simbologia básica
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PADRÃO TÉCNICO
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N1 e N2
800
M1 e M2
M3 e M4
18+1
1250
B1 e B2
B3 e B4
Páginas
015. Primário – Furação de cruzeta
01 / 01
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A B C
N1
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B
ESTAI
B
A C
N1
500
CONECTOR
ESTAI
DETALHE A
B3
C B A
B1 VER DETALHE A B3
A
B
ESTAI
C
B
B1
NOTAS:
Notas:
1) Sempre que possível , as distâncias A e B deverão ser iguais e nunca superiores a 15m.
1. Sempre2)que possível, as distâncias A e B deverão ser iguais e nunca superiores a 15m;
O condutor de interligação, para conexão no vão, deverá ser igual ao de maior bitola, com exceção da ligação 336,4 MCM com 04 ou
2. O condutor de interligação,
02 AWG - que para1/0conexão
deve ser feita com AWG. no vão, deverá ser igual ao de meior bitola, com exceção da ligação 336,4
MCM com 04 ou 02 AWG – que deve ser feita
3) Em circuitos monofásicos a conexão no vão poderá sercom feita1/0 AWG;nível, análoga à conexão em rede secundária.
no mesmo
3. Em circuitos
em rede monofásicos,
secundária. a conexão no vão poderá ser feita no mesmo nível, análoga à conexão em rede
4) Quando houver necessidade da instalação de chave, a mesma deverá ser colocada no primeiro poste do ramal. Portanto deve ser
secundária;
4. Quandoevitado
houvercolocar transformador neste poste.
necessidade da instalação de chave, a mesma deverá ser colocada no primeiro poste do ramal.
Portanto, deve ser evitado colocar transformador neste poste.
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016. Primário – Conexão no meio do vão
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PADRÃO TÉCNICO
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250 750 300 600 100 300 400 300 400 300
400
400
450 75
400 NORMAL 150 150
100
150
250 450 400 850 150
300 450 850 100
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500
450 400 300
100 MEIO BECO
800 800
250
150
150 150
550 600 600 450 650 600 150
800
BECO
600 650 650 600 300
1250 1250
2800
BECO ESPECIAL
1250
1500
Notas: NOTAS :
1. As 1)
cotas indicadas
As cotas se aplicam
indicadas se aplicam igualmente
igualmentepara chavesfusíveis
para chaves fusíveise faca
e faca unipolares
unipolares e para-raios,
e pára-raios, com exceção
com exceção da da
estrutura beco,
estrutura beco,onde
onde não deverãoser
não deverão serinstaladas
instaladas chaves
chaves facafaca unipolares;
unipolares.
2) Sempre
2. Sempre que que possível,
possível, evitar
evitar quequeo ocircuito
circuito secundário
secundário de
deumumtransformador,
transformador, se prolongue, além de
se prolongue, quaisquer
além de quaisquer
chaves que possam interromper o circuito primário.
chaves que possam interromper o circuito primário.
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017. Primário – Posição de chaves e para-raios
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I-2
F-36
200
R-3
F-30b
500
A-2
F-19
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F-10 PORCA
F-31a MÃO QUADRADA
F-30 FRANCESA
CRUZETA
ARRUELA
PARAFUSO
M-5
A-2 M-8
F-31b
F-45
F-30 VER DETALHE
Notas:
1. A estrutura M1 é usada tanto em tangente como em ângulos. Em caso de ângulos, os condutores deverão passar
lateralmente
NOTAS :nos isoladores;
2. No poste de concreto circular e madeira, a cota da cruzeta ao topo do poste é de 200 mm. No poste DT é de 150
1) A estrutura M1 é usada tanto em tangente como em ângulos. Em caso de ângulos, os condutores deverão passar
mm; lateralmente nos isoladores.
3. Relação2)deNomateriais,
poste de concreto circular e021.
ver desenho madeira a cota da cruzeta ao topo do poste é de 200mm. No poste DT é de
150mm.
3) Relação de material, ver página 5/34.
Páginas
018. Primário trifásico – Estrutura tipo M1
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I-2
F-36
200
R-3
F-30b
500
F-30 A-2
F-45
F-31b
A-2
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F-10
F-31a
F-30
A-2
A-21
F-30
R-3
M-5
M-8
Notas:
NOTAS :
1. A estrutura tipo M2 é usada normalmente em ângulos, podendo ser empregada como estrutura de fim de rede
1) A estruturaCA
para condutores tipodeM2bitola
é usada normalmente
até em ângulos,
2 AWG. Neste caso, apodendo
cruzetaserdeverá
empregada comoestai.
receber estrutura
Parade amarrações,
fim de rede para
ver
condutores C.A. de bitola até 2 AWG. Neste caso a cruzeta deverá receber estai, para amarrações. Ver desenho da pág
desenho 076;
3/3 do capítulo 12.
2. No poste de concreto
2) Relação circular
de material, e madeira,
ver página 05/34. a cota da cruzeta ao topo do poste é de 200 mm. No poste DT é de 150
mm;
3. Relação de materiais, ver desenho 021.
Páginas
019. Primário trifásico – Estrutura tipo M2
01 / 01
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R-3
F-30b
500
F-45 A-2
F-31b
A-2
F-19
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ESTAI
A-2
F-30b
A-2
A-21
F-32
R-3
Notas:
1. A estrutura M3 é usada em fim de rede para condutore CA de bitolas acima de 2 AWG e ângulos superiores
àqueles permitidos pela estrutura M2;
2. A cruzeta desta estrutura deverá ser sempre estaiada;
3. No poste de concreto circular e madeira, a cota da cruzeta no topo do poste é de 200 mm, no poste DT é de 150
mm;
4. Relação de materiais, ver desenho 021.
Páginas
020. Primário trifásico – Estrutura tipo M3
01 / 01
PÁGINA 47 DE 123
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I-2
F-36
R-3
F-30b
500
F-45 A-2
F-31b
A-2
F-19
1900
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A-25
M-1
A-2
F-30b
A-2
A-21
F-32 M-5
M-8
I-4
A-2 F-13
F-31b F-25
F-45
Notas:
1. A estrutura M4 é usada para ângulos superiores àqueles permitidos pela M2;
2. Esta estrutura é empregada em tangente, quando houver mudança de condutores e estes forem de bitola acima
de CA 2 AWG. Neste caso, deverão ser incluídos 3 conectores na relação de material e a cruzeta deverá ser
estaiada;
3. Quando as seções dos condutores forem iguais, evitar seccionamento do condutor no jumper;
4. No poste de concreto circular e madeira, a cota da cruzeta no topo do poste é de 200 mm, no poste DT é de 150
mm.
Páginas
021. Primário trifásico – Estrutura tipo M4
01 / 02
PÁGINA 48 DE 123
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Lista de Materiais
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021. Primário trifásico – Estrutura tipo M4
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R-3
800
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PORCA
MÃO
1900
QUADRADA
FRANCESA
F-10
F-31a
F-30
1250 CRUZETA
ARRUELA
PARAFUSO
A-2
F-30b
M-5
M-8
VER DETALHE
Notas:
1. A estrutura B1 é usada tanto em tangente como em ângulos. Em caso de ângulos, os condutores deverão passar
lateralmente
NOTAS : nos isoladores;
2. No poste de concreto circular e madeira, a cota da cruzeta ao topo do poste é de 200 mm. No poste DT é de 150
mm; 1) A estrutura B1 é usada tanto em tangente como em ângulos. Em caso de ângulos os condutores deverão passar
lateralmente nos isoladores.
3. Relação deposte
2 ) No materiais, ver desenho
de concreto 025. a cota da cruzeta ao topo do poste é de
circular e madeira
200 mm. No poste DT é de 150 mm.
3) Relação de material, ver página 10/34.
Páginas
022. Primário trifásico – Estrutura tipo B1
01 / 01
PÁGINA 50 DE 123
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I-2
A-2 F-36
F-31b
F-45
R-3
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 05/07/2018
F-10
F-31a
F-30
A-2
F-30b
A-2
A-21
F-30
M-5
M-8
Notas:
1. A estrutura tipo B2 é usada normalmente em ângulos, podendo ser empregada como estrutura de fim de rede,
NOTAS :
para condutores CA de bitola até 2 AWG. Neste caso, a cruzeta deverá receber estai. Para amarrações, ver
desenho 076;
1) A estrutura B2 é usada normalmente em ângulos, podendo ser empregada também como estrutura de fim de rede,
2. No poste de concreto
para condutores circular
de bitola atéeCA
madeira, a cota
2 AWG. Neste daacruzeta
caso ao topo
cruzeta deverá do poste
receber é deamarração,
estai. Para 200 mm. ver
No desenho
poste DTda é de 150
mm; pág. 3/3 do capítulo 12.
2) Relação
3. Relação de material,
de materiais, ver ver página 10/34.
desenho 025.
Páginas
023. Primário trifásico – Estrutura tipo B2
01 / 01
PÁGINA 51 DE 123
TÍTULO CÓDIGO VERSÃO
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ESTRUTURAS PARA REDES DISTRIBUIÇÃO NUAS AÉREAS VIGÊNCIA
URBANAS INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
13/07/2016 CONDICIONADO
R-3
200
A-2
F-31b
F-45
F-30
F-19
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 05/07/2018
ESTAI
A-2
F-30b
A-2
A-21
F-32
F-13
I-4
F-25
A-25
M-1
Notas:
1. A estrutura B3 é usada em fim de rede para condutores CA de bitolas acima de 2 AWG e ângulos superiores
àqueles permitidos pela estrutura B2;
2. A cruzeta desta estrutura deverá ser sempre estaiada;
3. No poste de concreto circular e madeira, a cota da cruzeta no topo do poste é de 200 mm, no poste DT é de 150
mm;
4. Relação de materiais, ver desenho 025.
Páginas
024. Primário trifásico – Estrutura tipo B3
01 / 01
PÁGINA 52 DE 123
TÍTULO CÓDIGO VERSÃO
PT.DT.PDN.03.05.028 01
ESTRUTURAS PARA REDES DISTRIBUIÇÃO NUAS AÉREAS VIGÊNCIA
URBANAS INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
13/07/2016 CONDICIONADO
I-2
F-36
F-30
A-2
F-31b R-3
200
P
F-19
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F-10
F-31a
F-30
A-2
F-30b
A-2
A-21
F-32
M-5
M-8
F-13
I-4
F-25
A-25
M-1
Notas:
1. A estrutura B4 é usada para ângulos superiores àqueles permitidos pela estrutura B2;
2. Esta estrutura é empregada em tangente, quando houver mudança de condutores e estes forem de bitola acima
de CA 2 AWG. Neste caso, deverão ser incluídos 3 conectores na relação de material e a cruzeta deverá ser estaiada;
3. Quando as seções dos condutores forem iguais, evitar seccionamento do condutor no jumper;
4. No poste de concreto circular e madeira, a cota da cruzeta no topo do poste é de 200 mm, no poste DT é de 150
mm.
Páginas
025. Primário trifásico – Estrutura tipo B4
01 / 02
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QUANTIDADE
ITEM CONCRETO DT / MAD DESCRIÇÃO
Un
B1 B2 B3 B4 B1 B2 B3 B4
M-1 - - 3 6 - - 3 6 pç Alça pré-formada de distribuição
M-5 .35 .70 - .35 .35 .70 - .35 kg Fio de alumínio nu, recozido n0 4AWG
A-2 2 16 12 10 4 16 12 10 pç Arruela quadrada de 38mm
F-10 2 2 2 2 - - - - pç Cinta
R-3 1 2 2 2 1 2 2 2 pç Cruzeta de madeira de 2000mm
M-8 .20 .27 - .20 .20 .27 - .20 kg Fita de alumínio de 1x10mm
F-13 - - 3 6 - - 3 6 pç Gancho olhal
I-4 - - 6 12 - - 6 12 pç Isolador polimérico tipo bastão 15 kV
I-2 3 6 - 3 3 6 - 3 pç Isolador de pino
F-19 1 2 2 2 1 2 2 2 pç Mão francesa perfilada 1534 mm
F-25 - - 4 6 - - 3 6 pç Olhal para parafuso
F-31a 1 2 2 2 - - - - pç Parafuso cabeça abaulada 16x45mm
F-31b 1 2 2 2 - - - - pç Parafuso cabeça abaulada 16x150mm
F-30b 1 2 2 2 1 2 2 2 pç Parafuso cabeça quadrada 16x125mm
Parafuso cabeça quadrada 16x tamanho
F-30 - 3 - - 2 5 2 2 pç
adequado
F-32 - - 3 3 - - 3 3 pç Parafuso rosca total 16x tamanho adequado
F-36 3 6 - 3 3 6 - 3 pç Pino de isolador
A-21 - 6 6 6 - 6 6 6 pç Porca quadrada
P 1 1 1 1 1 1 1 1 pç Poste
A-25 - - 3 6 - - 3 6 pç Sapatilha
F-45 1 2 2 2 - - - - pç Sela para cruzeta
Páginas
025. Primário trifásico – Estrutura tipo B4
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I-2
F-31b
F-36
A-2
F-30
F-30b R-3
A-2
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NOTAS :
Notas:
1. A estrutura
1 ) Atipo N2 é tipo
estrutura empregada em fins em
N2 é empregada de fins
rededepara
redecondutores de alumínio
para condutores atéaté
de alumínio 02 AWG;
2. O mesmo nºcritério
2 AWG. é empregado para as estrutura M2, B2 e U2;
3. Relação2 de
) O materiais,
mesmo critério é empregado
ver desenho 028.para as estruturas M2, B2, U2.
3 ) Relação de material, ver página 14/34.
Páginas
026. Primário trifásico – Estrutura tipo N2 (em fim de rede)
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200
F-30b R-3
A-2
400
F-20
F-10
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A-2
A-2 A-21
F-32
F-13
I-4 M-1
F-25 A-25
F-31b
F-45
F-30
Notas:
1. A estrutura N3 é usada em fim de rede para condutores CA de bitolas acima de 2 AWG e ângulos superiores
àqueles permitidos pela estrutura N2;
2. No poste de concreto circular e madeira, a cota da cruzeta no topo do poste é de 200 mm, no poste DT é de 150
mm;
3. Relação de materiais, ver desenho 028.
Páginas
027. Primário trifásico – Estrutura tipo N3
01 / 01
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I-2
F-36
200
400
R-3
F-20
F-10
F-31a
F-30
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A-2
A-21 A-2
F-32 F-30b
F-13
I-4 M-5
F-25 M-8
F-31b
F-45
F-30
M-1
A-25
Notas:
1. A estrutura N4 é usada para ângulos superiores àqueles permitidos pela estrutura N2;
2. Esta estrutura é empregada em tangente, quando houver mudança de condutores e estes forem de bitola acima
de CA 2 AWG. Neste caso, deverão ser incluídos 3 conectores na relação de material e a cruzeta deverá ser estaiada.
3. Quando as seções dos condutores forem iguais, evitar seccionamento do condutor no jumper;
4. No poste de concreto circular e madeira, a cota da cruzeta no topo do poste é de 200 mm, no poste DT é de 150
mm.
Páginas
028. Primário trifásico – Estrutura tipo N4
01 / 02
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028. Primário trifásico – Estrutura tipo N4
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F-45
F-31b R-3
A-2
F-30
1200
P
F-19
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F-10
F-31a
F-30
700
A-2 F-30b
A-21
F-32
M-5
M-8
Notas:
NOTAS :
1. A estrutura tipo B2 é usada normalmente em ângulos, podendo ser empregada como estrutura de fim de rede,
1) A estrutura tipo B2 é usada normalmente em ângulos, podendo ser empregada como estrutura de fim de rede para
para condutores CA de
condutores bitolaatéaté
de bitolas CA 2 AWG.
2AWG. Neste
Neste caso acaso,
cruzetaadeverá
cruzeta deverá
receber receber
estai. Para estai.
amarrações ver Para amarrações,
desenho 3/3 do ver
capítulo 12.
desenho 076;2) Este tipo de estrutura deverá ser usada obrigatoriamente nos casos que não se adequarem ao desenho 3/6 do
2. Este tipo de estrutura
cap.02. deverá ser usada obrigatoriamente nos casos que não se adequarem ao desenho 002;
3. No poste de 3)concreto
Relação de material, ver página 18/34.
circular e madeira, a cota da cruzeta ao topo do poste é de 200 mm. No poste DT é de 150
mm;
4. Relação de materiais, ver desenho 031.
Páginas
029. Primário trifásico – Estrutura tipo B2 especial
01 / 01
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A-2
F-30 R-3
A-25
F-31b A-2 F-25
F-45 F-30b M-1
I-4
F-19
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ESTAI
F-32
A-21
A-2
F-30b
A-2
I-4
F-13
F-25
M-1
A-25
Notas:
1. A estrutura B3 é usada em fim de rede para condutores CA de bitolas acima de 2 AWG e ângulos superiores
àqueles permitidos pela estrutura B2;
2. Este tipo de estrutura deverá ser usada obrigatoriamente nos casos que não se adequarem ao desenho 002;
3. A cruzeta desta estrutura deverá ser sempre estaiada;
4. No poste de concreto circular e madeira, a cota da cruzeta no topo do poste é de 200 mm, no poste DT é de 150
mm;
5. Relação de materiais, ver desenho 031.
Páginas
030. Primário trifásico – Estrutura tipo B3 especial
01 / 01
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F-36
I-2
A-2
F-30 A-2 R-3
F-45 F-30b
F-31b
F-19
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F-32
A-21
A-2
F-30b
A-2
I-4
F-13
F-25
A-25
M-1
Notas:
1. A estrutura B4 é usada para ângulos superiores àqueles permitidos pela estrutura B2;
2. Este tipo de estrutura deverá ser usada obrigatoriamente nos casos que não se adequarem ao desenho 002;
3. Esta estrutura é empregada em tangente, quando houver mudança de condutores e estes forem de bitola acima
de CA 2 AWG. Neste caso, deverão ser incluídos 3 conectores na relação de material e a cruzeta deverá ser estaiada;
4. No poste de concreto circular e madeira, a cota da cruzeta no topo do poste é de 200 mm, no poste DT é de 150
mm.
Páginas
031. Primário trifásico – Estrutura tipo B4 especial
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031. Primário trifásico – Estrutura tipo B4 especial
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I-2
F-36
R-3
F-30b
500
F-45 A-2
F-31b
A-2
F-19
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F-10
F-31a
F-30
A-25
M-1
A-2
F-30b
A-2
A-21
F-32 M-5
M-8
I-4
A-2 F-13
F-31b F-25
F-45
Notas:
1. Esta estrutura deverá receber estai de cruzeta somente quando os condutores forem de bitolas diferentes;
2. A estrutura poderá ser empregada para instalação de chave fusível;
3. A estrutura M3-2 é usada para condutores CA de bitolas até 2 AWG no lado dos isoladores de pino;
4. No poste de concreto circular e madeira, a cota da cruzeta no topo do poste é de 200 mm, no poste DT é de 150
mm;
5. Relação de materiais, ver desenho 034.
Páginas
032. Primário trifásico – Estrutura tipo M3–2
01 / 01
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A-2 I-2
F-31b F-36
F-45
F-30
R-3
200
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F-10
F-31a
F-30
Ver Nota 2
F-32 A-2
A-2 F-30b
A-21
F-13
I-4
F-25
M-1
A-25
Notas:
1. Esta estrutura feverá receber estai de cruzeta somente quando os condutores forem de bitolas diferentes;
2. A estrutura B3-2 é usada em mudanças de bitolas de condutores, sendo no lado dos isoladores de pino, para
condutores CA de bitolas até 2 AWG;
3. No poste de concreto circular e madeira, a cota da cruzeta no topo do poste é de 200 mm, no poste DT é de 150
mm;
4. Relação de materiais, ver desenho 034.
Páginas
033. Primário trifásico – Estrutura tipo B3–2
01 / 01
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I-2
F-36
200
R-3
400
F-20
F-10
F-31a
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F-30
A-2 F-45 F-30b
A-21 F-31b A-2
F-32
R-3
F-13
I-4
F-25
A-25
M-1
Notas:
1. A estrutura N3-2 é usada em mudanças de bitolas de condutores, sendo no lado dos isoladores de pino, para
condutores CA de bitolas até 2 AWG;
2. No poste de concreto circular e madeira, a cota da cruzeta no topo do poste é de 200 mm, no poste DT é de 150
mm;
3. A estrutura poderá ser empregada para instalação de chave fusível.
Páginas
034. Primário trifásico – Estrutura tipo N3–2
01 / 02
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QUANTIDADE
ITEM CONCRETO DT / MAD DESCRIÇÃO
Un
N3-2 M3-2 B3-2 N3-2 M3-2 B3-2
M-1 3 3 3 3 3 3 pç Alça pré-formada de distribuição
A-2 11 12 12 13 14 14 pç Arruela quadrada de 38mm
F-10 2 2 2 - - - pç Cinta
R-3 2 2 2 2 2 2 pç Cruzeta de madeira de 2000mm
F-13 3 3 3 3 3 3 pç Gancho olhal
I-4 3 3 3 3 3 3 pç Isolador polimérico de ancoragem
I-2 6 6 6 6 6 6 pç Isolador de pino
F-20 4 - - 4 - - pç Mão francesa plana
F-25 3 3 3 3 3 3 pç Olhal para parafuso
F-31a 2 2 2 - - - pç Parafuso cabeça abaulada 16x45mm
F-31b 2 2 2 - - - pç Parafuso cabeça abaulada 16x150mm
F-30b 4 2 2 4 2 2 pç Parafuso cabeça quadrada 16x125mm
F-30 - - - 4 5 5 pç Parafuso cabeça quadrada 16x tam. adequado
F-36 6 6 6 6 6 6 pç Pino de isolador
A-21 4 6 6 4 6 6 pç Porca quadrada
P 1 1 1 1 1 1 pç Poste
A-25 3 3 3 3 3 3 pç Sapatilha
F-45 2 2 2 - - - pç Sela para cruzeta
F-19 - 2 - - 2 - pç Mão francesa perfilada 993 mm
F-19 - - 2 - - 2 pç Mão francesa perfilada 1534 mm
Páginas
034. Primário trifásico – Estrutura tipo N3–2
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I-2
F-36
200 F-30b
A-2
600
F-20
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F-10
F-31a
F-30
ESTAI
A-2 O
A-21
F-32
A-2
F-30b
M-5
M-8
NOTAS :
Notas: 1) A estrutura tipo M1-M2 é usada em derivações com condutores iguais ou inferiores
1. A estrutura
a CAtipo M1-M2 é usada em derivações com condutores CA iguais ou inferiores à 2 AWG;
2 AWG.
2. A estrutura
2) AM2 deverá
estrutura M2receber estai estai
deverá receber de cruzeta. Para
de cruzeta. Paraamarração
amarração dede
fimfim de linha,
de linha ver desenho
ver desenho 076; 12.
3/3 do capítulo
3. Relação de materiais, ver desenho 037.
3) Relação de material, ver página 26/34.
Páginas
035. Primário trifásico – Estrutura tipo M1–M2
01 / 01
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I-2
F-36
200
F-30b
A-2
600
F-20
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 05/07/2018
F-10
F-31a
F-30
ESTAI
A-2 O
A-21
F-32
A-2
F-30b
M-5
M-8
Notas:
1. A estrutura tipo M1-M3 é usada em derivações com condutores CA iguais ou inferiores à 2 AWG;
2. A estrutura M3 deverá receber estai de cruzeta. Para amarração de fim de linha, ver desenho 076;
3. Relação de materiais, ver desenho 037.
Páginas
036. Primário trifásico – Estrutura tipo M1–M3
01 / 01
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I-2
F-36
F-45
F-31b R-3
F-20
500
A-2
F-30b
A-2
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 05/07/2018
A-25 A-2
F-13 A-21
F-25 F-32
I-4
M-1
A-2
F-30b
M_5
M-8
Notas:
1. A estrutura tipo M3-M3 é geralmente usada em ângulos superiores a 60°, para condutores CA superiores a 2
AWG. Para condutores CA até 2 AWG, os fins de linha deverão ser feitos com pino duplo, o que corresponde, no
caso, à estrutura N2-N2.
Páginas
037. Primário trifásico – Estrutura tipo M3–M3
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037. Primário trifásico – Estrutura tipo M3–M3
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I-2
F-30 F-36
A-2
F-31b
F-45
200
R-3
600
P
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 05/07/2018
F-19
F-10
AO F-31a
NEUTRO F-30
M-5
M-8
A-2
A-21
I-4
F-32
F-13 O
F-25
ESTAI
A-2
F-30a
O
A-25
M-1
Notas:
1. A estrutura B1-B3 é utilizada em derivações com condutores CA de bitolas superiores à 2 AWG;
2. A estrutura B3 deverá receber estai de cruzeta à poste;
3. Relação de materiais, ver desenho 041.
Páginas
038. Primário trifásico – Estrutura tipo B1–B3
01 / 01
PÁGINA 71 DE 123
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I-2
F-30 F-36
A-2
F-31b
F-45
200
R-3
F-19
P
900
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 05/07/2018
A-2
A-21 O
F-32 I-4
F-13
F-25
A-2
F-30b F-20
O
M-5
M-8
A-25
M-1
Notas:
1. A estrutura tipo B1-N3 é usada em derivações com condutores CA de bitolas superiores à 2 AWG;
2. Relação de materiais, ver desenho 041.
Páginas
039. Primário trifásico – Estrutura tipo B1–N3
01 / 01
PÁGINA 72 DE 123
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200
200
150
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º
60 150
o
m
í ni
m
C-1
NOTAS :
Notas: 1) Este estaiamento somente se aplica quando os esforços resultantes dos condutores são iguais em ambos os níveis de
1. Este estaiamento
cruzetas, nãosomente
excedendo,separa
aplica
cada quando os esforços
nível, a 700daN. resultantes
Em outros casos estaiardos condutores
as cruzetas são iguais em ambos os níveis
independentemente.
de cruzetas, não excedendo, para cada nível, a 700 daN. Em outros casos, estaiar as cruzetas independentemente;
2) O estai de cruzeta não absorve os esforços dos condutores sobre o poste. Assim, o estaiamento do poste deverá ser
2. O estai de cruzeta isoladamente.
considerado não absorve os esforços dos condutores sobre o poste. Assim, o estaiamento do poste deverá
ser considerado isoladamente;
3) Não deverão ser instaladas chaves faca unipolares e chaves fusíveis em estrutura com estaiamento de cruzeta a
3. Não deverão
cruzeta.ser instaladas chaves faca ou chaves fusível em estrutura com estaiamento de cruzeta a cruzeta;
4) Este se
4. Este desenho desenho se aplica,
aplica, analogamente,
analogamente, em emestruturas
estrutras B3-B3.
B3-B3;
5. Relação 5)deRelação de material,
materiais, ver página041.
ver desenho 31/34.
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040. Primário trifásico – Estrutura tipo B2–B2
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I-2
F-36 F-31b A-2
F-30 F-30b
F-45
200
R-3
F-20
600
F-10
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P
F-10
F-31a
F-30
A-25
A-2 F-13
A-21 F-25
F-32 I-4
M-1
M-5 A-2
M-8 F-30b
Notas:
1. A estrutura tipo N3-N3 é usada em ângulos superiores à 60° para condutores CA superiores à 2 AWG. Para
condutores CA até 2 AWG, os fins de linhas deverão ser feitos com dois pinos, o que corresponde, no caso, a
estruturas tipo N2-N2;
2. As condições acima aplicam-se, analogamente, às estruturas tipo M(meio-beco) e B(beco).
Páginas
041. Primário trifásico – Estrutura tipo N3–N3
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041. Primário trifásico – Estrutura tipo N3–N3
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I-2
A-2 F-36
1 1 F-30b 1
A-2
F-30
F-31b R-3
F-45
600
2 2 F-19
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F-19 I-2
A-2 F-36
2 2 F-30b 2
R-3
1500
F-10
F-30
F-31a
A-2
F-30b
M-5
M-8
Notas: NOTAS :
1. As condições de emprego (ângulos, fins de linha, etc.) das estruturas com circuito duplo, são as mesmas das
1) As condições de emprego, (ângulos, fins de linha, etc.), das estruturas com circuito duplo são as mesmas das
correspondendes
correspondentescomcom
circuito
circuitosimples;
simples.
2. A disposição preferível
2 ) A disposição dos circuitos
preferível é indicada
dos circuitos é indicadapelos algarismos
pelos algarismos 1 e12ecolocados
2, colocados sobre
sobre os os isoladores;
isoladores.
3. Quando for instalado o 2º nível no alimentador nº 2, deverá ser mantida a distância de 1500 mm do nível 1 para o
nível 2;3) Quando for instalado o 2º nível no alimentador nº 2, deverá ser mantida a distância de 1500mm do nível 1 para o
nível 2.
4. Relação de materiais, ver desenho 043.
3) Relação de material, ver página 34/34.
Páginas
042. Primário trifásico – Estrutura tipo M1–M1 circuito duplo
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200 1 1 1
R-3
A-2
1 1 F-30 A-2
600
F-31b F-30b
F-45
F-19
F-10
F-31a
F-30 I-2
F-36
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2 2 2
1600
F-19
A-2
F-30b
M-5
M-8
NOTAS :
Notas: 1) As condições de emprego, (ângulos, fins de linha, etc.), das estruturas com circuito duplo, são as mesmas das
1. As condições de empregocom
correspondentes (ângulos, fins de linha, etc.) das estruturas com circuito duplo, são as mesmas das
circuito simples.
correspondendes com circuito
2 ) A disposição preferívelsimples;
dos circuitos é indicada pelos algarismos 1 e 2 colocados sobre os isoladores.
2. A disposição preferível dos circuitos é indicada pelos algarismos 1 e 2, colocados sobre os isoladores;
3. Quando for3)instalado
Relação de material, ver desenho 34/34.
o 2º nível no alimentador nº 2, deverá ser mantida a distância de 1500 mm do nível 1 para o
4) Sempre que possível este tipo de estrutura deverá ser evitado.
nível 2;
5) Quando for instalado 2º nível no alimentador nº: 2 deverá ser mantida a distância de 1500mm do nível 1 para o
4. Sempre quenível
possível
2. este tipo de estrutura deverá ser evitado.
Páginas
043. Primário trifásico – Estrutura tipo B1–B1 circuito duplo
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QUANTIDADE
ITEM CONCRETO DT / MAD DESCRIÇÃO
Un
M1-M1 B1-B1 M1-M1 B1-B1
Fio de alumínio nu recozido n0 4AWG para
M-5 .70 .70 .70 .70 kg
amarração
A-2 4 4 8 8 pç Arruela quadrada de 38mm
F-10 4 4 - - pç Cinta
R-3 2 2 2 2 pç Cruzeta de madeira de 2000mm
M-8 .40 .40 .40 .40 kg Fita de alumínio de 1x10mm para proteção
I-2 6 6 6 6 pç Isolador de pino
F-19 - 2 2 - Pç Mão francesa perfilada 993 mm
F-19 - 2 - 2 Pç Mão francesa perfilada 1534 mm
F-31a 2 2 - - pç Parafuso cabeça abaulada 16x45mm
F-31b 2 2 - - pç Parafuso cabeça abaulada 16x150mm
F-30b 2 2 2 2 pç Parafuso cabeça quadrada 16x125mm
Parafuso cabeça quadrada 16x tamanho
F-30 - - 4 4 pç
adequado
F-36 6 6 6 6 pç Pino de isolador
P 1 1 1 1 pç Poste
F-45 2 2 - - pç Sela para cruzeta 90x90mm
Páginas
043. Primário trifásico – Estrutura tipo B1–B1 circuito duplo
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I-2
F-37
F-10
F-30
F-31c
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TANGENTE
ÂNGULO
M-5 M-5
M-8 M-8
Notas:
NOTAS :
1. A estrutura U1 é usada tanto em tangente como em ângulos. Em caso de ângulos, o condutor deverá passar
1 ) A estrutura
lateralmente U1 é usada tanto em tangente como em ângulos. Em caso de ângulos o condutor deverá passar
no isolador;
lateralmente no isolador.
2. Em estruturas consecutivas é usualé alternar-se
2 ) Em estruturas consecutivas a posição
usual alternar-se dodopino
a posição pino de topoem
de topo emrelação
relação ao poste;
ao poste.
3. No caso3de poste
) No duplo
caso de posteT,duplo
a distância de fixação
T a distância dodo
de fixação pino
pinode
detopo aotopo
topo ao topododo poste
pposte é de
é de 150 mm;
150mm.
4. Relação 4de) Relação de material,
materiais, ver desenho
ver desenho 047.5/40.
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044. Primário monofásico – Estrutura tipo U1
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I-2
F-37
F-10
F-30
F-31c
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M-5
M-8
Notas:
NOTAS U2
1. A estrutura : é usada normalmente em ângulos, podendo ser empregada também como estrutura de fim de
rede para condutores
1 ) A estrutura U2 é CA aténormalmente
usada 2AWG; em ângulos, podendo ser empregada também como estrutura de fim de rede
para condutores CA até 2 AWG.
2. No caso de poste duplo T, a distância de fixação do pino de topo ao topo do poste é de 150 mm;
3. Relação2 ) de materiais,
Relação ver desenho
de material, ver desenho047.
5/40.
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045. Primário monofásico – Estrutura tipo U2
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I-4
F-13
F-25
200
A-2
F-10
F-30
F-31a
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A-25
M-1
Notas:
1. A estrutura U3 é usada em fim de rede para condutores CA de bitolas acima de 2 AWG e ângulos verticais
superiores àqueles permitidos pela estrutura U2;
2. Relação de materiais, ver desenho 047.
Páginas
046. Primário monofásico – Estrutura tipo U3
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M-5
M-8 I-2
F-37
F-10
A-2 F-30
F-31a
F-31c
200
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P
1900
I-4
F-13
F-25
A-25
M-1
Notas:
1. A estrutura U4 é usada para ângulos superiores àqueles permitidos para a estrutura U2;
2. No caso de poste duplo T, a distância de fixação do pino de topo ao topo do poste é de 150 mm.
Páginas
047. Primário monofásico – Estrutura tipo U4
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QUANTIDADE
ITEM CONCRETO DT / MAD DESCRIÇÃO
Un
U1 U2 U3 U4 U1 U2 U3 U4
M-1 - - 1 2 - - 1 2 pç Alça pré-formada de distribuição
Fio de Alumínio recozido nu n0 4AWG para
M-5 .12 .23 - .12 .12 .23 - .12 kg
amarração
A-2 - - - - 2 - 1 1 pç Arruela quadrada de 38mm
F-10 2 2 1 2 - - - - pç Cinta
M-8 .08 .09 - .08 .08 .09 - .08 kg Fita de alumínio de 1x10mm para proteção
F-13 - - 1 2 - - 1 2 pç Gancho olhal
I-4 - - 2 4 - - 2 4 pç Isolador de disco
I-2 1 2 - 1 1 2 - 2 pç Isolador de pino
F-25 - - 1 2 - - 1 2 pç Olhal para parafuso
F-31a - - 1 1 - - - - pç Parafuso cabeça abaulada 16x45mm
F-31c 2 4 - 2 - - - - pç Parafuso cabeça abaulada 16x70mm
Parafuso cabeça quadrada 16x tamanho
F-30 - - - - 2 2 1 2 pç
adequado
F-37 1 2 - 1 1 2 - 1 pç Pino de topo
P 1 1 1 1 1 1 1 1 pç Poste
A-25 - - 1 2 - - 1 2 pç Sapatilha
Páginas
047. Primário monofásico – Estrutura tipo U4
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I-2
F-37
200
A-2
F-10
F-30
F-31c
600
A-25
M-1
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F-31c
M-5
M-8
Notas:
1. A estrutura U1-U3 é usada em derivações;
2. No caso de poste duplo T, a distância de fixação do pino de topo ao topo do poste é de 150 mm;
3. Relação de materiais, ver desenho 051.
Páginas
048. Primário monofásico – Estrutura tipo U3–U1
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M-5
O M-8
I-2
F-37
F-10
F-30
F-31c
200
I-4
F-10
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I-4
F-13
O F-25 A-25
M-1
Notas:
1. A estrutura U2-3 é usada para condutores CA de bitolas até 2 AWG no lado dos isoladores de pino;
2. No caso de poste duplo T, a distância de fixação do pino de topo ao topo do poste é de 150 mm;
3. Relação de materiais, ver desenho 051.
Páginas
049. Primário monofásico – Estrutura tipo U2–3
01 / 01
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I-2
F-37
A-2
F-10
F-30
F-31c
200
600
A-25
M-1
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F-13
F-25
F-31c
A-25
M-1
M-5
M-8
Notas:
1. A estrutura U2-U3 é utilizada em ângulos superiores a 60°, para condutores CA até 2 AWG, no lado dos isoladores
de pino;
2. No caso de poste duplo T, a distância de fixação do pino de topo ao topo do poste é de 150 mm;
3. Relação de materiais, ver desenho 051.
Páginas
050. Primário monofásico – Estrutura tipo U2–U3
01 / 01
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M-5
M-8 I-2
F-37
A-2
F-10
F-30
F-31c
200
A-25 I-4
M-1 F-13
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A-25
M-1
M-5
M-8
Notas:
1. A estrutura U1-4 é utilizada em cruzamentos;
2. No caso de poste duplo T, a distância de fixação do pino de topo ao topo do poste é de 150 mm.
Páginas
051. Primário monofásico – Estrutura tipo U1–4
01 / 02
PÁGINA 87 DE 123
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QUANTIDADE
ITEM CONCRETO DT / MAD DESCRIÇÃO
Un
U1-U3 U2-3 U2-U3 U1-4 U1-U3 U2-3 U2-U3 U1-4
M-1 1 1 1 2 1 1 1 2 pç Alça pré-formada de distribuição
Fio de alumínio recozido nu de
M-5 .12 .23 - .12 .12 .23 - .12 kg
alumínio n0 4AWG
A-2 - - - - 3 - 1 1 pç Arruela quadrada de 38mm
F-10 3 2 3 2 - - - - pç Cinta
Fita de alumínio de 1x10mm para
M-8 .07 .09 - .07 .07 .09 - .07 kg
proteção
F-13 1 1 1 2 1 1 1 2 pç Gancho olhal
I-4 2 2 2 4 2 2 2 4 pç Isolador polimérico tipo bastão
I-2 1 2 2 1 1 2 2 1 pç Isolador de pino
F-25 1 1 1 2 1 1 1 2 pç Olhal para parafuso
Parafuso cabeça abaulada
F-31a 1 - 1 1 - - - - pç
16x45mm
Parafuso cabeça abaulada
F-31c 2 4 4 2 - - - - pç
16x70mm
Parafuso cabeça quadrada 16x
F-30 - - - - 3 2 3 2 pç
tamanho adequado
F-37 1 2 2 1 1 2 2 1 pç Pino de topo
P 1 1 1 1 1 1 1 1 pç Poste
A-25 1 1 1 2 1 1 1 2 pç Sapatilha
O 1 1 1 2 1 1 1 2 pç Conector
Páginas
051. Primário monofásico – Estrutura tipo U1–4
02 / 02
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TÍTULO CÓDIGO VERSÃO
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ESTRUTURAS PARA REDES DISTRIBUIÇÃO NUAS AÉREAS VIGÊNCIA
URBANAS INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
13/07/2016 CONDICIONADO
200
200
200
A
200
200
200
B
200
200
200
C
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 05/07/2018
CASO 1
N N
N
200
200
A
400
200
400
B B
200
C
C
. . .
CASO 2
Notas: NOTAS :
1. O ângulo1 ) máximo de deflexão
O ângulo máximo dosdos
de deflexão condutores
condutores ((α)
é função da bitola dos condutores e está definido na table de
escolha de estruturas – tabela 006;
2. As armações secundárias
2 ) As armações serãoserão
secundárias instaladas
instaladasdo
dolado darua,
lado da rua, exceto
exceto quando
quando houverhouver contra-indicações;
contra-indicações.
3. O espaçamento mínimo entre os estribos é de 200 mm para vãos até 40 metros;
4. Mesmo3em ) O espaçamento mínimo entre os
circuitos incompletos, estribosser
deverá é deverificada
200mm para a vãos até 40emetros.
posição espaçamento relativo do neutro e fase;
5. O neutro é comum ao primário e secundário;
4 ) Mesmo em circuitos incompletos deverá ser verificada a posição e espaçamento relativo do neutro e fase.
6. Relação de materiais, ver desenho 053.
5 ) O neutro é comum ao primário e secundário.
6 ) Relação de material, ver desenho 3/6.
Páginas
052. Secundário – Estrutura tipo S1
01 / 01
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TÍTULO CÓDIGO VERSÃO
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N N
A A
B B
C C
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N N N
A A A
B B B
C C C
180mm
CA 2 AWG CA 4 AWG
ESTRUTURA S4
NOTAS :
Notas: 1 ) A estrutura S2, para poste DT e madeira, é idêntica à estrutura S1 Caso 1.
1. A estrutura
2)O S2, paraé comum
neutro poste DT e madeira,
no primário é idêntica à estrutura S1 caso 1;
e no secundário.
2. O neutro 3é) comum
As armações secundárias serão instaladas do lado da rua, exceto quando houver contra-indicações.
no primário e no secundário;
3. As armações secundáriasmínimo
4 ) O espaçamento serãoentre
instaladas
estribos édo
de lado
200mm dapara
rua, exceto
vãos quando houver contra-indicações;
até 40m.
5 ) Mesmo
4. O espaçamento em circuitos
mínimo incompletos
entre estribosdeverá
é de ser
200verificada
mm para a posição
vãoseatéespaçamento
40m; relativo do neutro e fase.
5. Mesmo em circuitos incompletos, deverá
6 ) Relação de material, ver desenho 3/6. ser verificada a posição e espaçamento relativo do neutro e fase;
6. O neutro é comum ao primário e secundário.
Páginas
053. Secundário – Estrutura tipo S2, S3 e S4
01 / 02
PÁGINA 90 DE 123
TÍTULO CÓDIGO VERSÃO
PT.DT.PDN.03.05.028 01
ESTRUTURAS PARA REDES DISTRIBUIÇÃO NUAS AÉREAS VIGÊNCIA
URBANAS INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
13/07/2016 CONDICIONADO
Lista de Materiais
QUANTIDADE
S1
ITEM UNID. DESCRIÇÃO
CASO 1 CASO 2
C DT/M C DT/M
M-5 .25 .25 .19 .19 kg Fio de alumínio recozido nu n0 4AWG
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 05/07/2018
QUANTIDADE
ITEM S2 e S3 UNID. DESCRIÇÃO
Concreto DT/M
M-5 .25 .25 kg Fio de alumínio recozido nu n0 4AWG
F-3b 2 2 pç Armação secundária de 2 estribos
F-10 4 - pç Cinta
A-2 - 4 pç Arruela quadrada de 38mm
M-8 .11 .11 kg Fita de alumínio de 1x10mm para proteção
I-3 4 4 pç Isolador de roldana
F-30 - 4 pç Parafuso cabeça quadrada 16mm x tamanho adequado
QUANTIDADE
S4
ITEM UNID. DESCRIÇÃO
CASO 1 CASO 2 CASO 3 CASO 4
C DT/M C DT/M C DT/M C DT/M
F-3a - - 1 1 1 1 2 2 pç Armação secundária de 1 estribo
F-3b 4 4 3 3 2 2 1 1 pç Armação secundária de 2 estribos
F-10 4 - 4 - 4 - 3 - pç Cinta
A-2 - - - 1 - 3 - 2 pç Arruela quadrada de 38mm
O 8 8 6 6 2 2 2 2 pç Conector
I-3 8 8 7 7 5 5 4 4 pç Isolador de roldana
Parafuso cabeça quadrada 16mm x tamanho
F-30 4 - 4 - 4 - 3 - pç
adequado
Páginas
053. Secundário – Estrutura tipo S2, S3 e S4
02 / 02
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ESTRUTURAS PARA REDES DISTRIBUIÇÃO NUAS AÉREAS VIGÊNCIA
URBANAS INÍCIO FIM
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13/07/2016 CONDICIONADO
180mín
Rua
Passeio
CA 2 AWG CA 1/0 AWG
CONECTOR
ENCABEÇAMENTO DE TOPO
CA 4/0 AWG
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Passeio
150mín
Rua
Encabeçamento
com charrua
CA 4/0 AWG
Passeio
400mm
Rua
Isolador
castanha
Conector
CA 4/0 AWG
Notas: NOTAS :
1 ) O condutor
1. O condutor do jumperdo jampe
deverádeverá ter bitola
ter bitola igualààdo
igual do maior
maior condutor.
condutor;
2 ) O seccionamento do circuito secundário em
2. O seccionamento do circuito secundário em estrutura com estruturas com afastador
afastador deverá ser feito
deverá com isolador
ser feito castanha.castanha.
com isolador
Páginas
054. Secundário – Derivação e Jampeamentos
01 / 01
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Conector tipo
3 Voltas de fio de armação
Cunha
DETALHE
Notas:
1. Sempre que possível, as distâncias A e B deverão ser iguais e nunca superiores à 15m;
2. O condutor do jumper deverá ter bitola à do maior condutor.
NOTAS:
1) Sempre que possível , as distâncias A e B deverão ser iguais e nunca superiores a 15m.
2) O condutor do jampe deverá ter bitola igual à do maior condutor.
Páginas
055. Secundário – Conexão no meio do vão
01 / 01
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Conector
3 voltas de fio de amarração
DETALHE
Notas: NOTAS:
1. Sempre queque
1) Sempre possível,
possível ,as
as distâncias
distâncias A eABedeverão
B deverão ser eiguais
ser iguais nuncaesuperiores
nunca superiores
a 15m. à 15m;
2. O condutor do jumper deverá ter bitola à do maior condutor.
2) O condutor do jampe deverá ter bitola igual à do maior condutor.
Páginas
056. Secundário – Seccionamento aéreo no meio do vão
01 / 01
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A-25 A-2
F-10 F-10
M-2 F-25
C-1 F-31a
200
NEUTRO O
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NEUTRO
Notas:
1. Deverá ser empregada cordoalha de aço MR 9,5. O esforço excedente sobre o poste estaiado poderá ser
transferido para, no máximo, dois postes seguintes;
2. Relação de materiais, ver desenho 061.
NOTAS :
1 ) Deverá ser empregada a cordoalha de aço MR 9,5 (1600daN). O esforço excedente sobre o poste estaiado poderá
ser transferido para, no máximo, dois postes seguintes.
2 ) Relação–deEstai
material, ver apágina Páginas
057. Estaiamento de poste poste6/6.
01 / 01
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200
200
150
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150
C-1
NOTAS :
Notas: 1) Este estaiamento somente se aplica quando os esforços resultantes dos condutores são iguais em ambos os níveis de
1. Este estaiamento
cruzetas, não somente
excedendo,se aplica
para quando
cada nível, os esforços
a 700daN. Em outrosresultantes
casos estaiardos condutores
as cruzetas são iguais em ambos os níveis
independentemente.
de cruzetas, não excedendo, para cada nível, a 700 daN. Em outros casos, estaiar as cruzetas independentemente;
2) O estai de cruzeta não absorve os esforços dos condutores sobre o poste. Assim, o estaiamento do poste deverá ser
2. O estaiconsiderado
de cruzetaisoladamente.
não absorve os esforços dos condutores sobre o poste. Assim, o estaiamento do poste deverá
ser considerado isoladamente;
3) O estai de cruzeta se aplica, análogamente, à estrutura tipo meio-beco.
3. O estai de cruzeta se aplica, aálogamente,
4) Não deverão ser instaladas à estrutura
chaves faca unipolares tipo
e chaves meio-beco;
fusíveis em estrutura com estaiamento de cruzeta a
cruzeta.
4. Não deverão ser instaladas chaves faca unipolares e chaves fusível em estrutura com estaiamento de cruzeta à
cruzeta;5) Relação de material, ver página 6/6.
5. Relação de materiais, ver desenho 061.
Páginas
058. Estaiamento – Estai de cruzeta a cruzeta
01 / 01
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A-25
F-25
10°
MÁXIMO F-31a
M-2
100
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C-1
A-25
M-2
150
A-2
F-30
NEUTRO
POSTE DE CONCRETO DT E
MADEIRA
Notas:
1. O estai de cruzeta à poste, fixado desta maneira, absorve totalmente o esforço resultante do primário;
2. Deverá ser empregada cordoalha de aço MR 9,5 (1600 daN);
3. Relação de materiais, ver desenho 061.
Páginas
059. Estaiamento – Estai de cruzeta a poste com mudança de bitola dos condutores – B4
01 / 01
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A-25
10°
(MÁXIMO) F-10
F-25
F-31a
M-2
100
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C-1
Notas:
1. O estai de cruzeta a poste absorve, praticamente, todos os esforços do primário. O estaiamento do poste fica,
portanto, na dependência dos esforços provenientes do secundário;
2. Deverá ser empregada cordoalha de aço MR 9,5 (1600 daN);
3. O poste que recebe o esforço do estaiamento exige cálculo e provável reforço;
4. Relação de materiais, ver desenho 061.
Páginas
060. Estaiamento – Estai de cruzeta a poste com encabeçamento – B3
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A-25
10°
(MÁXIMO) F-10
F-25
F-31a
M-2
100
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A-2
F-30b
C-1
A-2
A-21
R-3
F-32
Notas:
1. O estai de cruzeta a poste absorve, praticamente, todos os esforços do primário. O estaiamento do poste fica,
portanto, na dependência dos esforços provenientes do secundário;
2. Deverá ser empregada cordoalha de aço MR 9,5 (1600 daN);
3. O poste que recebe o esforço do estaiamento exige cálculo e provável reforço.
Páginas
061. Estaiamento – Estai de cruzeta a poste com encabeçamento – M3
01 / 02
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QUANTIDADE
ITEM UNID. DESCRIÇÃO
P-P C-C C-P
C DT/M C DT/M C DT/M
M-2 2 2 2 2 2 2 pç Alça pré-formada para estai
A-2 - 2 - - - 1 pç Arruela quadrada de 38mm
F-10 2 - - - 1 - pç Cinta
C-1 40 40 4 4 40 40 m Cordoalha de aço MR 9,5 mm
O 8 8 2 2 2 2 pç Conector
F-25 2 2 2 2 2 2 pç Olhal para parafuso
F-30 4 - 4 - 3 - pç Parafuso cabeça quadrada 16x tamanho adequado
F-31a 2 - - - 1 - pç Parafuso cabeça abaulada 16x45mm
A-25 2 2 2 2 2 2 pç Sapatilha
Páginas
061. Estaiamento – Estai de cruzeta a poste com encabeçamento – M3
02 / 02
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A-10
E-9
300
400 300
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ESTAI
O
F-47
Notas:
1. Para facilidade de operação a chave poderá fazer ângulo de 30° (máximo) com a vertical;
2. As ligações das chaves fusíveis à rede serão feitas com cabos de cobre isolado 16 mm²;
3. Relação de materiais, ver desenho 064.
Páginas
062. Instalação de equipamentos – Chave fusível em estrutura trifásica M3–2
01 / 01
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PADRÃO TÉCNICO
13/07/2016 CONDICIONADO
I-2
F-36
R-3
200
A-2
F-31b
F-45
F-30
200mín
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F-19
1900
F-10
F-31a
F-30
F-32 A-2
A-2 F-30b
A-21
F-13
I-4
F-25
M-1
A-25
Notas:
1. Para facilidade de operação a chave poderá fazer ângulo de 30° (máximo) com a vertical;
2. As ligações das chaves fusíveis à rede serão feitas com cabos de cobre isolado 16 mm²;
3. Relação de materiais, ver desenho 064.
Páginas
063. Instalação de equipamentos – Chave fusível em estrutura trifásica B3–2
01 / 01
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PADRÃO TÉCNICO
13/07/2016 CONDICIONADO
R-3
400
150
F-10
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F-30
A-2 F-45 F-30b
A-21 F-31b A-2
F-32
R-3
Notas:
1. Para facilidade de operação a chave poderá fazer ângulo de 30° (máximo) com a vertical;
2. As ligações das chaves fusíveis à rede serão feitas com cabos de cobre isolado 16 mm².
Páginas
064. Instalação de equipamentos – Chave fusível em estrutura trifásica N3–2
01 / 02
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PADRÃO TÉCNICO
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QUANTIDADE
ITEM UNID. DESCRIÇÃO
C / DT / M
E-9 3 pç Chave fusível de distribuição
O 6 pç Conector
A-10 3 pç Elo fusível
F-47 3 pç Suporte L
C-7 4,2 m Cabo de cobre coberto 16mm2
Páginas
064. Instalação de equipamentos – Chave fusível em estrutura trifásica N3–2
02 / 02
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PADRÃO TÉCNICO
13/07/2016 CONDICIONADO
200
600
F-47 C-7
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E-9
CARGA
150
450
CARGA VER
NOTA 2
O
30°
F-36
I-2
M-5
30°
M-8
ISOLADOR ADICIONAL
(VER NOTA 1)
150
FONTE
CARGA
FONTE
FONTE
Notas: NOTAS :
1) A instalação de chaves fusíveis em ramais trifásicos exige um isolador adicional. A posição deste isolador varia com
1. A instalação de chave fusível em ramal trifásico exige um isolador adicional. A posição deste isolador varia com o
o tipo de estrutura, aproveitando-se, sempre que possivel, a furação básica da cruzeta.
tipo de estrutura, aproveitando-se, sempre que possível, a furação básica da cruzeta;
2. O desenho é ilustrativo
2) O desenho e emostra
é ilustrativo mostra um casofrequente
um caso frequente de chave
de chaves fusível
fusíveis em ramal
em ramal N2. ParaN2. Para facilidade
facilidade de operaçãode
a operação a
chave poderá fazer angulo 30°(máximo) com a
chave poderá fazer ângulo de 30° (máximo) com a vertical;vertical.
2
3. As ligações dasdaschaves
3) A ligação chaves fusíveis
fusíveis à àrede
rede serão
será feitas
feita com cabo com cabosisolado,
de cobre de cobre
bitolaisolado
16mm. 16 mm².
Páginas
065. Instalação de equipamentos – Chave fusível em derivação trifásica N2
01 / 02
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PADRÃO TÉCNICO
13/07/2016 CONDICIONADO
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QUANTIDADE
ITEM UNID. DESCRIÇÃO
C / DT / M
E-9 3 pç Chave fusível de distribuição
O 6 pç Conector
A-10 3 pç Elo fusível
F-47 3 pç Suporte L
C-7 5,4 m Cabo de cobre isolado 750V 16mm2
M-5 0.12 Kg Fio de alumínio recozido nu, para amarração no 4AWG
F-36 1 pç Pino de cruzeta
M-8 0.07 pç Fita de alumínio de 1x10 mm para proteção
I-2 1 pç Isolador de pino
Páginas
065. Instalação de equipamentos – Chave fusível em derivação trifásica N2
02 / 02
PT.DT.PDN.03.05.028 01
ESTRUTURAS PARA REDES DISTRIBUIÇÃO NUAS AÉREAS VIGÊNCIA
URBANAS INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
ESTRUTURA TRIFÁSICA 13/07/2016 CONDICIONADO
200
600
A-10
E-9
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 05/07/2018
F-47
Notas:
1. As ligações das chaves fusíveis à rede serão feitas com cabos de cobre isolado 16 mm².
Lista de Materiais
QUANTIDADE
ITEM UNID. DESCRIÇÃO
C / DT / M
E-9 1 pç Chave fusível de distribuição
O 2 pç Conector
A-10 1 pç Elo fusível
F-47 1 pç Suporte L
C-7 1,2 m Cabo de cobre isolado 750V 16mm2
Páginas
066. Instalação de equipamentos – Chave fusível em derivação monofásica
01 / 01
PT.DT.PDN.03.05.028 01
ESTRUTURAS PARA REDES DISTRIBUIÇÃO NUAS AÉREAS VIGÊNCIA
URBANAS INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
13/07/2016 CONDICIONADO
A-10
F-49 E-9
200
C-7
600
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 05/07/2018
Notas:
1. As ligações das chaves fusíveis à rede serão feitas com cabos de cobre isolado 16 mm².
Lista de Materiais
QUANTIDADE
ITEM UNID. DESCRIÇÃO
C / DT / M
E-9 1 pç Chave fusível de distribuição
O 2 pç Conector
A-10 1 pç Elo fusível
F-47 1 pç Suporte L
C-7 1,2 m Cabo de cobre isolado 750V 16mm2
Páginas
067. Instalação de equipamentos – Chave fusível em derivação-estrutura monofásica
01 / 01
PT.DT.PDN.03.05.028 01
ESTRUTURAS PARA REDES DISTRIBUIÇÃO NUAS AÉREAS VIGÊNCIA
URBANAS INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
13/07/2016 CONDICIONADO
FONTE
200
CARGA
100
F-10
F-30
F-31a
E-11
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F-50
Lista de Materiais
QUANTIDADE
ITEM UNID. DESCRIÇÃO
C DT / M
A-2 - 02 pç Arruela quadrada de 38mm
E-11 01 01 pç Chave faca unipolar
F-10 02 - pç Cinta
F-31a 02 - pç Parafuso de cabeça abaulada de 16x45mm
F-30 - 02 pç Parafuso de cabeça quadrada de 16x tamanho adequado
F-50 01 01 pç Suporte TL
Páginas
068. Instalação de equipamentos – Chave faca unipolar em estrutura monofásica
01 / 01
PT.DT.PDN.03.05.028 01
ESTRUTURAS PARA REDES DISTRIBUIÇÃO NUAS AÉREAS VIGÊNCIA
URBANAS INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
13/07/2016 CONDICIONADO
A-10
C-7 E-9
F-47
2100
F-10
F-1 F-30
F31a F-31a
A-2 A-30
A-31
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 05/07/2018
C-7
C-1
F-17
5900
C-8a
Notas: NOTAS:
1) Esta montagem
1. Esta montagem é análoga
é análoga às estruturastipo
às estruturas tipo M2
M2 eeB2.
B2;
2) Os transformadores trifásicos deverão ser instalados preferencialmente com a bucha do neutro próxima da rede
2. Os transformadores
secundária. trifásicos deverão ser instalados preferencialmente com a bucha do neutro próxima da rede
secundária;
3) As chaves fusíveis deverão ser instaladas do lado contrário ao do transformador.
4) Em postes de concreto DT o transformador deverá ser instalado no lado de maior resistência do poste.
3. As chaves fusíveis deverão ser instaladas do lado contrário ao do transformador;
5) A carcaça do transformador e os pára-raios deverão ser aterrados e conectados ao neutro.
4. Em postes de concreto
6) Evitar, sempre queDT, o transformador
possível, deverá ser instalado
a instalação de transformadores em posteno
delado de maior
esquina, resistência
de ângulos doníveis
ou com dois poste;de
cruzeta
5. A carcaça do etransformador
em estruturas tipoe N.
os para-raios deverão ser aterrados e conectados ao neutro;
7) Em estruturas com estai de cruzeta (fim de rede), o transformador poderá ser instalado com a bucha de neutro do
6. Evitar,lado
sempre que possível, a instalação de transformadores em poste de esquina, de ângulos ou com dois níveis
contrário à rede secundária.
de cruzeta em estrutura tipo ao
8) Os cabos do barramento N;trafo devem ser isolados. (cabos de cobre XLPE-90°-0,6/1KV)
9) Para dimensionamento
7. Em estruturas de elos fusíveis
com estai de cruzeta ver rede),
(fim de tabela acima.
o transformador poderá ser instalado com a bucha de neutro do
10) Relação de material, ver página 14/23.
lado contrário à rede secundária;
8. Os cabos do barramento ao transformador devem se de cobre e isolados XLPE 90° - 0,6/1 kV;
9. Para dimensionamento de elos fusíveis, ver tabela acima.
Páginas
069. Instalação de equipamentos – Transformador trifásico em estrutura M
01 / 02
PT.DT.PDN.03.05.028 01
ESTRUTURAS PARA REDES DISTRIBUIÇÃO NUAS AÉREAS VIGÊNCIA
URBANAS INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
13/07/2016 CONDICIONADO
Lista de Materiais
QUANTIDADE
ITEM UNID. DESCRIÇÃO
C DT / M
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 05/07/2018
Notas:
1. Os transformadores serão instalados a 90° em relação a rede secundária de baixa tensão.
2. Quando da instalação do transformador em estrutura Beco, cuidado especial deverá ser dado ao jumper da fase
interior(mais próxima ao poste), de modo que o mesmo fique afastado do poste e da mão-francesa. Quando
possível, em estruturas Beco, instalar o transformador voltado para a rua.
3. No fim de rede de MT com estai de cruzeta, a chave fusível deverá ser instalada do lado contrário ao transformador
trifásico. A conexão da mesma ao condutor de alumínio da rede, será efetuada mais próxima à cruzeta que a
conexão dos pára-raios.
Páginas
069. Instalação de equipamentos – Transformador trifásico em estrutura M
02 / 02
PT.DT.PDN.03.05.028 01
ESTRUTURAS PARA REDES DISTRIBUIÇÃO NUAS AÉREAS VIGÊNCIA
URBANAS INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
13/07/2016 CONDICIONADO
200
A-10
E-9
C-7 F-47
2100
F-1
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 05/07/2018
C-7
C-1
F-17
5900
O-17
TRANS- BARRAMENTO
FORMADOR ELO FUSÍVEL PRIMÁRIO
SECUNDÁRIO
13,2/ 3 e IEC
O KVA 11,4/ 3kV AWG
13,8/ 3kV (mm2)
5 1H 1H 2 35
10 2H 2H 2 35
15 3H 3H 2 35
25 5H 5H 2 35
O 37,5 6K 5H 4/0 70
Notas:NOTAS:
1) Os transformadores monofásicos deverão ser instalados de modo que a bucha primária
1. Os transformadores
fique do lado da rua. monofásicos deverão ser instalados de modo que a bucha primária fique do lado da rua;
2. A2)chave
A chavefusível deverá
fusível deveráser
serinstalada
instalada do ladocontrário
do lado contráriodoaotransformador.
do transformador;
3. Em postes
3) Em dede
postes concreto
concretoDT,
DT oo transformador deveráserser
transformador deverá instalado
instalado no lado
no lado de maior
de maior resistência
resistência do poste;
do poste.
4. A4)carcaça
A carcaçadodo transformadoreeos
transformador ospara-raios
pára-raios deverão
deverãoser seraterrados
aterradose conectados
e conectadosao neutro.
ao neutro;
5. A5)bucha
A bucha do neutrodo
secundária do neutro
primáriodeverá
deveráser
serligada
conectada ao terrada
ao neutro e ao neutro
rede comda rede comigual
condutor um único cabo de cobre
aos condutores das fases;
16mm2.
6. Evitar derivações perpendiculares ao afastador;
6) A bucha secundária do neutro deverá ser ligada ao neutro da rede semelhante aos condutores fase.
7. Evitar, sempre
7) Evitar que possível,
derivações a instalação
perpendiculares de transformadores em poste de esquina e ângulos;
ao afastador.
8. Nos fins de
8) Evitar, rede MT,
sempre os transformadores
que possível, a instalação de deverão ser instalados
transformadores do lado
em poste da fonte,
de esquina quando não se tratar de fim de
e ângulos.
9) Nososfins
rede, de rede
mesmo de A.T. ser
deverão os transformadores deverãoque
instalados de maneira ser instalados
a bucha dodo neutro
lado da seja
fonte,a quando não se tratar
mais próxima da redede de
fimBT;
de
rede, os mesmos deverão ser instalados de maneira que a bucha do neutro seja a mais próxima da rede de B.T.
9. Os cabos do barramento ao transformador devem se de cobre e isolados XLPE 90° - 0,6/1 kV;
10) Os cabos de cobre do barramento ao trafo devem ser isolados. (XLPE-90°-0,6/1KV)
10. Para dimensionamento
11) Para dimensionamento dedeelos
elosfusíveis,
fusíveis ver tabelaacima.
ver tabela acima.
12) Relação de material ver página 14/23.
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070. Instalação de equipamentos – Transformador monofásico em estrutura monofásica
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ESTRUTURAS PARA REDES DISTRIBUIÇÃO NUAS AÉREAS VIGÊNCIA
URBANAS INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
13/07/2016 CONDICIONADO
Lista de Materiais
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Notas:
1. Os transformadores serão instalados a 90° em relação a rede secundária de baixa tensão.
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070. Instalação de equipamentos – Transformador monofásico em estrutura monofásica
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URBANAS INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
13/07/2016 CONDICIONADO
E-29 C-7
200
C-7 O
C-7
DIAGRAMA DE LIGAÇÕES
O
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A-17
C-1
C-7 Conector Pára-raios
F-17 Neutro
O-17
O À TERRA
F-47
E-29
Notas: NOTAS :
1. O para-raios
1) Ocentral deverá
pára-raios ser ligado
central deverá através
ser ligado dodopróprio
através cabo
próprio cabo terra.
terra. Os para-raios
Os pára-raios laterais
laterais deverão serdeverão ser
interligados
através
interligados de umde
através único
umcabo de cobre
único cabo16mm2 e conectado
de cobre 16mm² aoeterra.
conectado ao terra;
2) O barramento dos pára-raios deverá passar rente ao suporte dos mesmos e por baixo da cruzeta, sem emprego do
2. O barramento
grampodos
de para-raios
cerca. deverá passar rente ao suporte dos mesmos e por baixo da cruzeta, sem emprego
do grampo3)de cerca;
Quando o aterramento for com cordoalha de aço, esta deverá ir até à cruzeta e a partir daí seguir normalmente
3. Quando o com cabo de cobre 16mm2.
aterramento for com cordoalha de aço, esta deverá ir até à cruzeta e a partir daí seguir normalmente
4) Nas estruturas meio-beco e beco, em poste de concreto circular, o cabo de aterramento dos pára-raios deverá
com cabo passar
de cobre
entre16mm²;
a sela e a cruzeta.
4. Nas estruturas meio-beco e beco, em poste de concreto circular, o cabo de aterramento dos para-raios deverá
passar entre a sela e a cruzeta.
RELAÇÃO DE MATERIAL
QUANTIDADE QUANTIDADE
ITEM ITEM UNID. UNID.
C DT/M
DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO
C DT / OM 06 06 pç Conector
O 06 06
C-1 - pç 10 Conector
m Cordoalha de aco MR 6,4
C-7 2,50 0,60 kg Cabodede cobre
C-1 - 10 -
m 0,10
Cordoalha aço nuMR de 6,4
16mm2
Grampo "U" para madeira
A-17 kg
C-7 2,50 0,60
F-17 03 kg 03 Cabo
pç deHaste
cobre nu de 16mm²
de aterramento aço-cobre
E-29 pç
03 kg 03 Grampo
A-17 - 0,10 pç
“U” para
Pára-raios de madeira
distribuição
F-47 03 03 Suporte "L"
F-17 03 03
O-17 03 pç 03 Haste
pc de aterramento
Conector aço-cobre
de aterramento
E-29 03 03 pç Para-raios de distribuição
F-47 03 03 pç Suporte “L”
O-17 03 03 pç Conector de aterramento
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071. Instalação de equipamentos – Para-raios em estrutura trifásica
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C-7
E-29
F-49
200
A-10
E-9 C-7
1900
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A-17
C-1
C-7
F-17 DIAGRAMA DE LIGAÇÕES
O-17
Cabo de cobre
16mm2
À TERRA
Pára-raios
Conector
Neutro
O
NOTAS :
Notas:
1 ) O desenho é ilustrativo e mostra um caso frequente de instalação de chave fusível e pára-raios.
1. O desenho é ilustrativo e mostra um caso frequente de instalação de chave fusível e para-raios;
2. A instalação
2)A deinstalação
para-raios exige que
de pára-raios exigeoque
poste seja
o poste sejaaterrado;
aterrado.
3. Para concreto DTconcreto
3 ) Para a cotaDT noa cota
ladonode menor
lado esforço
de menor esforçoéé de 150 mm.
de 150mm.
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072. Instalação de equipamentos – Chave fusível e para-raios em estrutura monofásica
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PADRÃO TÉCNICO
13/07/2016 CONDICIONADO
200
14
2
1000
5 1
7
900
9 3
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13
11
13
10
6000
Ver nota 5
70O
12 3
1700 MÍN.
15
6
4
Notas:
1. Esta derivação é usada para subestações abrigadas com demanda até 1000 kVA;
2. NOTAS:
Se for necessário o uso de cabo unipolar de reserva, após sua ligação, deverá ser verificada a sequência de fases
na baixa tensão;
3. 1) Esta derivação
Instalações é usada somente
permitidas para subestações abrigadas
para poste de no com demanda
mínimo 11m;até 1000kVA.
2) Se for necessário o uso de cabo unipolar de reserva, após sua ligação, deverá ser verificada a sequência de fases na
4. baixa
Muflatensão.
em poste de esquina, só com autorização expressa da EDP-ESCELSA.
3) Instalações permitidas somente para poste de 11m (mínimo).
4) Relação de material, ver página 18/23.
5) As dimensões da caixa de passagem são: 50x50x70cm, com tampa de concreto armado com espessura mínima de
5cm.
6) Mufla em poste de esquina, só com autorização expressa da ESCELSA.
7) As cotas são em milímetros.
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073. Instalação de equipamentos – Chave fusível em ramal de entrada subterrânea
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Notas:
1. V = variável.
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074. Amarrações – Detalhes para rede secundária
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075. Amarrações – Detalhes para rede primária
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Rabicho de 100mm
Sapatilha
Rabicho de 100mm
Manilha-Sapatilha
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076. Amarrações – Amarração primária em fim de rede
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Notas:
1. Os ramais deverão ser ligados à rede com conectores individuais;
2. Quando necessário deverão ser colocadas armações secundárias e isoladores adicionais para permitir a saída dos
ramais;
3. A ligação dos ramais deve levar em conta o equilíbrio de carga nas fases da rede secundária.
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077. Ligações – Ramal de ligação aéreo secundário multiplex
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Notas:
1. Para equipamentos especiais deverá ser utilizado documento específico para confecção do aterramento;
2. Quando for instalado transformador em poste com aterramento normal existente, instalar as 3 novas hastes;
3. Em postes de madeira, o condutor de descida à terra deverá ser fixado através de grampos “U” para madeira,
espaçados a 50 cm.
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078. Ligações – Aterramentos para equipamentos
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079. Ligações – Interligação do neutro e aterramento normal
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